MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA
LY N A L D O C A V A L C A N T I PR OJ E TO DE I N TE R VE N Ç ÃO NO PATR I MÔNI O
DICENTES: JOSÉ
LYNNEKER
KARINA
MOREIRA
VIVIANE
AZEVEDO
D O C E N T E : P R F. D R A . A L C I L I A A F O N S O P R O J E TO D E A R Q U I T E T U R A V
SUMÁRIO
SEÇÃO 1: INFORMAÇÕES GERAIS E REFERÊNCIAS 1|ESTUDO DE CASO 2|PROGRAMA DE NECESSIDADES + PRÉ-
D I M E N S I O N A M E N TO S 3|ORGANOGRAMA E GRÁFICO DE ÁREAS SEÇÃO 2: RELAÇÃO MUSEU - CIDADE 4|SITUAÇÃO (CIDADE, BAIRRO E RUA) 5|ANALISE DE DANOS (EM ANEXO) S E Ç Ã O 3 : P R O P O S I Ç Ã O : I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R I M O N I O 6 | LO C A Ç Ã O ( O R I G I N A L , AT U A L , P R O P O S TO ) 7 | C O B E R TA ( O R I G I N A L , AT U A L , P R O P O S TO ) 8 | P L A N TA B A I X A T É R R E O E S U P E R I O R 9|CORTES
1 0 | FA C H A D A S 1 1 | D E TA L H E S 12|3D _ANEXOS: ANALISE DE DANOS
INFORMAÇÕES GERAIS E REFERENCIAS
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R I M O N I O MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
ESTUDO DE CASO
01
15
COSMO E Q U I P E : J O S É LY N N E K E R CAIXA KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO BARCELONA
CORTE TRANSVERSAL
CORTE LONGITUDINAL
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R I M O N I O MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
ESTUDO DE CASO 02
15
COSMO CAIXA BARCELONA
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
A M B I E N T E
Á R E A ( M ² )
1 - R E C E P Ç Ã O
3 6 , 8 0
2 - H A L L
P L A N TA
B A I X A
D E
3 - A D M I N I S T R A Ç Ã O
1 6 , 4 6
4 - R E U N I Ã O
1 7 , 2 1
5 - D E P Ó S I T O
1 9 , 9 9
6 - C U R A D O R I A
4 6 , 3 6
7 - A U D I T Ó R I O
1 8 2 , 8 0
8 - L I V R A R I A / L O J A
1 1 1 , 8 1
9 - A L M O X A R I F A D O / D M L
3 8 , 1 9
1 0 - C A F É
4 7 , 9 2
1 1 - W C ’ S
3 5 , 2 4
T É R R E O 1 2 - S A L A
T É C N I C A / S E G U R A N Ç A
1 3 - J A R D I M 1 4 - S A L A
D E
1 5 - S A L A 1 6 - S A L A
5 7 , 6 4
O F I C I N A S
3 1 , 6 4
D E
V Í D E O
3 4 , 9 4
E X P O S I Ç Ã O
3 7 0
1 7 - D E S C A N S O / B E B E D O U R O S
3 9
1 8 - A R Q U I V O
3 7 , 6 4
S O C A D M A P O M U S
B A I X A
P A V. S U P E R I O R
3 7 , 6 4
I N T E R N O
I A L I N I S T R A T I V O I O E O L Ó G I C O
TOTAL= 1415,88
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R I M O N I O
S E TO R E S
P L A N TA
2 5 4 , 9 0
E X P O S I Ç Õ E S S
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
ORGANOGRAMA|QUAD.
03
15
PLANTA BAIXA TÉRREO E PAV. SUPERIOR
ÁREAS
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
R E C E P Ç Ã O
SETORES H A L L D E E X P O S I Ç Õ E S
A D M I N I S T R A Ç Ã O
S A L A T É C N I C A / S E G U R A N Ç A
J A R D I M I N T E R N O
R E U N I Ã O
A L M O X A R I FA D O / D M L
W C ’ S
D E P Ó S I TO
31%
54%
C A F É
A U D I T Ó R I O
C U R A D O R I A
13%
S A L A D E O F I C I N A S
2%
L I V R A . / LO J A
D E S C A N S O / B E B E D O U R O S
S A L A D E V Í D E O S A L A E X P O S I Ç Ã O
SOCIAL
ADMINISTRATIVO
APOIO
MUSEOLÓGICO
A R Q U I V O
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R I M O N I O MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
O R G A N O G R A M A / G R A F. Á R E A S
04
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
RELAÇÃO: MUSEU E CIDADE
01
PLANTA SITUAÇÃO | CIDADE 1000
2000M
02
PLANTA SITUAÇÃO | BAIRRO 500
03
50
1000M
100M
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
LEGENDAS :
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B A I R R O DA P R ATA
P L A N TA S D E S I T U A Ç Ã O
TERRENO MUSEU EDIFICAÇÃO MUSEU
PLANTA SITUAÇÃO | RUA
05
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
OBSERVAÇÃO
C O N S TA E M A N E XO A A N Á L I S E D O S
DANOS DA EDIFICAÇÃO, DEVIDO A TER S I D O R E A L I Z A DA E M E TA PA S A N T E R I O R E S DO PROCESSO E ALCANÇADO DE SE M P E NHO SAT I SFATO RI O.
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
ANALISE DE DANOS EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
PROPOSIÇÃO: INTERVENÇÃO NO PATR I MONI O
1
4
04
PLANTA LOCAÇÃO | ORIGINAL 25
2
50M
3
05
PLANTA LOCAÇÃO | ATUAL 25
50M
06
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
LEGENDAS :
∙ O MÚSEU SE CONECTA COM O PARQUE AÇUDE NOVO. ATRAVES DA FAIXA ELEVADA E DA EXTENÇÃO DO PISO ORIGINAL NA CALÇADA. TERRENO EM AREIA ∙ LOUNGE DE ESPERA (1) _AREA DE CONVIVENCIA/PERMANENCIA EDIFICAÇÃO IRREGULAR ∙ PROTEÇÃO CLIMATICA (2) __PRESERVA FACHADA SEPARA MUSEU DOS EDIFICAÇÕES PÚBLICAS EDIFCIOS PUBLICOS CAFÉ EXTERNO (3) _POSSUI ACESSO AO CAFÉ INTERNO. FA I X A P E D E S T R E S E L E VA D A ∙ ∙ ESTACIONAMENTO (4)
50M
25
PLANTA LOCAÇÃO | PROPOSTA
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
P L A N TA S D E S I T UA Ç Ã O
06
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
FIBROCIMENTO i=10% FIBROCIMENTO i=10%
zinco
FIBROCIMENTO i=10%
POLICARBONATO i=10%
FIBROCIMENTO i=10%
FIBROCIMENTO i=10%
FIBROCIMENTO i=10%
FIBROCIMENTO i=10%
ZINCO
POLICARBONATO i=10%
FIBROCIMENTO i=10%
FIBROCIMENTO i=10%
PAVIMENTO MECANICO
ALGEROZ CALHA EPS EPS
POLICARBONATO POLICARBONATO
07
PLANTA COBERTA | ATUAL 5
CALHA ALGEROZ
10M
∙ ZOOM DETALHE CALHA E ALGEROZ
08
PLANTA COBERTA | ATUAL 5
10M
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
∙ NÃO HÁ ALTERAÇÕES DAS PLANTA DE COBERTA ORIGINAL E ATUAL. ∙ NA PROPOSTA, A COBERTA CORRESPONDENTE AO PAVIMENTO MECANICO POSSUI ELEVAÇÃO E UMA ÚNICA ÁGUA
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P L A N TA S D E C O B E RTA
07
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
SOBE
09
PLANTA BAIXA | TÉRREO 5
10M
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
∙ ZOOM DETALHE PONTE DO JARDIM
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INTERNO TRECHO
P L A N TA S B A I X A | T É R R E O
SOBRE LAMINA D’AGUA
08
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
ACESSO PAVIMENTO MECANICO
DESCE
10
PLANTA BAIXA | PAV.SUPERIOR 5
10M
∙ ZOOM DETALHE ACESSO PAVIMENTO MECÂNICO
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
DETALHES DA PLANTA BAIXA E CORTE
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
DO PAVIMENTO MECANICO
P L A N T A S B A I X A | P A V. S U P E R I O R
PRESENTES NA PRANCHA DETALHES
09
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
11
PLANTA BAIXA | PAV. MECANICO 2
4M
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
LEGENDAS : PROJEÇÃO DO PAVIMENTO ABAIXO
A PARTIR DA ESTRUTURA EXISTTENTE SE
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PROJETA O PAVIMENTO MECANICO,
P L A N T A S B A I X A | P A V. M E C A N I C O
FAZENDO USO DOS PILARES i7,J7, C7, i8,J8, C8, i9, J9,C9
10
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
1
12
CORTE AA
5
CORTE BB
5
3
4
5
6
7
8
9
10
H
13
2
G
F
E
D
C
B
A
10
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
INFORMAÇÕES : • O JARDIM INTERNO É UMA INTERVENÇÃO DE REQUALIFICAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO E RECUPERAÇÃO DO JARDIM EXISTENTE NO PROJETO ORIGINAL DO MUSEU. • O NOVO ESPAÇO VERDE OFERECE NÃO SÓ QUALIDADE ESTÉTICA, MAS CRIA UM MICROCLIMA. AS ESPÉCIES ESCOLHIDAS PARA O PROJETO SÃO ESPÉCIES EM EXTINÇÃO, DA CAATINGA E DO AGRESTE PARAIBANO, TRAZENDO A CIÊNCIA E BIOLOGIA À TONA PARA ENRIQUECER O ACERVO EDUCACIONAL DO MUSEU. • O JARDIM É PARCIALMENTE ABERTO AO MUSEU, COM ESQUADRIAS EM VIDRO QUE SE ABREM PARA A PASSAGEM DE VENTILAÇÃO OU MESMO PARA A VISITAÇÃO. A COBERTA ACIMA DELE, COMPOSTA DE TELHAS DE POLICARBONATO TRANSLÚCIDO, FOI ELEVADA EM 0,30M PARA QUE HOUVESSE UMA ABERTURA PARA ENTRADA DE VENTILAÇÃO NATURAL E ILUMINAÇÃO SOLAR INDIRETA.
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CORTE AA E CORTE BB
11
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
1
2
3
5
7
8
9
J
C
I
CORRIMÃO METÁLICO ESMALTADO EM BRANCO SUVINIL PAV. MECÂNICO
LAJE C/ VIGOTA EM CONCRETO ARMADO E LAJOTA EM EPS (ISOPOR). NÍVEL DO PISO: +6,20M
PAV. MECÂNICO
DEGRAU EM CHAPA METÁLICA DOBRADA ESMALTADA EM BRANCO SUVINIL LAJE C/ VIGOTA EM CONCRETO ARMADO E LAJOTA DE ALVENARIA. NÍVEL DO PISO: +3,20M
14 CORTE CC
5
10
15 CORTE DD
10
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
INFORMAÇÕES : • O PAVIMENTO MECÂNICO SUPRE AS NECESSIDADES TÉCNICAS E CLIMÁTICAS DO MUSEU, RETIRANDO ELEMENTOS PARASITÁRIOS, (AR CONDICIONADO, FIAÇÃO). • A ESCOLHA DO MELHOR LOCAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO SE DEU PELO ESTUDO DA ESTRUTURA DO EDIFÍCIO E PELA PROXIMIDADE COM OS AMBIENTES QUE NECESSITAM DE EQUIP. TÉCNICOS. O ACESSO AO PAVIMENTO SE DÁ POR MEIO DE UMA ESCADA NA SALA DE EXPOSIÇÕES DO PAVIMENTO SUPERIOR. • O BLOCO DO PAVIMENTO MECÃNICO NÃO É PERCEPTÍVEL NA VOLUMETRIA DO EDIFÍCIO.
5
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CORTE CC E CORTE DD
12
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
16
FACHADA LESTE
5
10
17
FACHADA SUL
5
10
• A PROTEÇÃO CLIMÁTICA PROPOSTA VISA MELHORAR A QUALIDADE TÉRMICA DO EDIFÍCIO, TENDO EM VISTA QUE O MESMO ESTÁ SUJEITO A INTEMPÉRIES QUE FAVORECEM A DEGRADAÇÃO DAS SUAS FACHADAS. O PAINEL PROPOSTO É UMA ESTRUTURA DE PERFIS METÁLICOS, COM FECHAMENTO ALTERNADO DE PAINÉIS DE MADEIRA E TELAS PARA DISPOSIÇÃO DA VEGETAÇÃO TREPADEIRA, BARRANDO A PASSAGEM DOS RAIOS SOLARES DIRECIONADOS À FACHADA SUL E OESTE. • A PROTEÇÃO CLIMÁTICA TAMBÉM TEM FUNÇÃO DE DIVIDIR OS ESPAÇOS EXTERNOS, VISTO QUE O LOTE POSSUI OUTRAS EDIFICAÇÕES DESVINCULADAS AO MUSEU. O ACESSO ENTRE OS EDIFÍCIOS AINDA PODE SER FEITO ATRAVÉS DE PORTAS INCLUÍDAS NA ESTRUTURA DA PROTEÇÃO, PELO ESTACIONAMENTO DO MUSEU E POR ENTRADAS INDIVIDUAIS NO LOTE. • NA FACHADA LESTE, O PERGOLADO FUNCIONA COMO UM ESPAÇO DE PERMANÊNCIA PARA ESPERA, BEM COMO O JARDIM EXTERNO PROPOSTO COM O AGENCIAMENTO PAISAGÍSTICO DA ENTRADA, INTEGRANDO COM OS ESPAÇOS LIVRES DOS ARREDORES DO MUSEU.
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
FA C H A D A L E S T E E FA C H A D A S U L
13
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
01
03
∙ ∙ ∙ ∙ ∙
01_PLANTA BAIXA PAVIMENTO MECANICO 02_DETALHE CORTE PAVIMENTO MECANICO 03_DETALHE CORTE BB 04_DETALHE PROTEÇÃO CLIMATICA CORTE BB 05_DETALHE CORTE DD PAVIMENTO MECANICO
02
04
05
P R O J E TO D E IN T E R VE N Ç Ã O N O PATR IM ONIO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
D E TA L H E S
14
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
PRO OPSO T AS T A P RPO
PROPOSTA
PROPOSTA
R OSP TOAS P R O PP O
ATUAL
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O NO PATR IM ONIO
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
3D
15
15
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
T A
ANEXOS: ANALISE DE DANOS
MAPA DE DANOS + FICHA DE DANOS
FID
01
FID
03
Descaracterização e Pavimentação do Jardim interno Estado de conservação: ruim Material: granilite
FID
02
Degradação de piso externo por ação de elemento parasitário Estado de Conservação: regular Material: Granito
Corrosão de corrimão da escada. Estado de conservação: regular Material: Ferro
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO – PAV. SUPERIOR MATERIAL
BOM
REGULAR
RUIM
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
PILAR RAMPA PAREDES ESCADA BANCADA WC
M A P A D E D A N O S | P L A N T A B A I X A P A V. T É R R E O
01
08
ESCALA(m): 4
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA 8 VIVIANE AZEVEDO
FID
01
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
10/12
DESCARACTERIZAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DO JARDIM INTERNO
01.COMPONENTE: PISO DO PAVIMENTO DO JARDIM INTERNO. 02.DANOS: DESCARACTERIZAÇÃO POR PAVIMENTAÇÃO 03.SINTOMA: AUSÊNCIA DA VEGETAÇÃO 04.EXTENSÃO: TOTAL PISO DO JARDIM INTERNO 05.MANIFESTAÇÃO: PAVIMENTAÇÃO COMPLETA 06.CAUSA: AÇÃO HUMANA ERRO DE EXECUÇÃO 07.FENOMENOS: ORGANICO 08:CONSEQUENCIA: DESCARACTERIZAÇÃO PROJETUAL 09.CONDUTAS: REMOÇÃO DAS PEÇAS DE GRANILITE E RECONSTITUIÇÃO DE JARDIM INTERNO
FID
02
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
11/12
FID
03
DEGRADAÇÃO DE PIS'O EXTERNO
01.COMPONENTE: PISO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO. 02.DANOS: DEGRADAÇÃO POR AÇÃO DE ELEMENTO PARASITÁRIO (AR-CONDICIONADO) 03.SINTOMA: MOFO E APODRECIMENTO DO PISO 04. EXTENSÃO: PARCIAL 05.MANIFESTAÇÃO: PEÇAS PISO DA FACHADA NORTE 06.CAUSA: AÇÃO QUÍMICA, LIQUIDO DO ARCONDICIONADO 07.FENOMENOS: QUÍMICO 08.CONSEQUENCIAS: APODRECIMENTO 09.CODUTAS: REMOÇÃO DOS ACONDICIONADOS, LIMPEZA E RESTAURAÇÃO DA PEÇAS
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
12/12
CORROSÃO DE CORRIMÃO
01.COMPONENTE: Corrimão da escada. 02.DANOS: CORROSÃO de tintura 03.SINTOMA: SURGIMENTO DA FERRUGEM 04.EXTENSÃO: PARCIAL 05.MANIFESTAÇÃO: INICIO DO CORRIMÃO 06.CAUSA: AUSENCIA DE MANUTENÇÃO 07.FENOMENOS: ATMOSFÉRICO 08.CONSEQUENCIAS: FERRUGEM E CORROSÃO DA TINTURA 09.CONDUTAS: RASPAGEM E APLICAÇÃO DE ZARCÃO
DEGRADAÇÃO DO PISO CORROSÃO DE CORRIMÃO METÁLICO
PARTE DAS PEÇAS PASSIVEIS A REMOÇÃO
VISÃO GERAL DO JARDIM INTERNO
VISÃO GERAL DO PISO EXTERNO EM DEGRADAÇÃO
VISÃO GERAL DO CORRIMÃO
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R IM ON IO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
F I C H A D E D A N O S | P A V. T É R R E O
02
08
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
FID
05
FID
04
FID
06
Deslustre de pilar de sustentação Estado de Conservação: Bom Material: Concreto
Trinca em peça do piso pavimento superior próximo a sala de exposição Estado de conservação: regular Material: granilite
Fissura no primeiro degrau do piso da escada pavimento superior. Estado de conservação: regular Material: granilite
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO – PAV. SUPERIOR MATERIAL
BOM
REGULAR
RUIM
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
PILAR RAMPA PAREDES ESCADA BANCADA WC
M A P A D E D A N O S | P L A N T A B A I X A P A V. S U P E R I O R
03
08
ESCALA(m): 4
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA 8 VIVIANE AZEVEDO
FID 04
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
10/12
TRINCA PISO DA ÁREA DE DESCANSO
01.COMPONENTE: PISO DA ÁREA DESCANSO 02.DANOS: TRINCA NA PEÇA 03.SINTOMA: 04.EXTENSÃO: LINEAR EM 3 PEÇAS 05.MANIFESTAÇÃO: PARCIAL EM ALGUMAS PESSOAS 06.CAUSA: SOBRECARGA ERRO DE PROJETO 07.FENOMENOS: FÍSICO, ESTABILIDADE ESTRUTURAL 08:CONSEQUENCIA: POSSIVEL DESGASTE ESTRUTURAL 09.CONDUTAS: OBSERVAR A ESTRUTURA, EM CASO DE AUMENTO PROCEDIMENTOS DE REFORÇO ESTRUTURAL
FID
05
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
11/12
FID
06
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
DESLUSTRE DE PILAR
01.COMPONENTE: PILAR DA SALA DE EXPOSIÇÕES. 02.DANOS: DESLUSTRE/MANCHA 03.SINTOMA: DANO A TINTURA 04. EXTENSÃO: BASE DO PILAR 05.MANIFESTAÇÃO: PARCIAL E SUPERFICIAL (NÃO ESTRUTURAL) 06.CAUSA: AÇÃO HUMANA, MAL USO 07.FENOMENOS: QUÍMICO (AÇÃO HUMANDA) 08.CONSEQUENCIAS: DESLUSTRE DEFINITO A PINTURA 09.CODUTAS: RASPAGEM E RECOLORAÇÃO
12/12
FISSURA EM DEGRAL
01.COMPONENTE: FISSURA DEGRAL ESCADA 02.DANOS: FISSURA 03.SINTOMA: AFASTAMENTO DE PISO 04.EXTENSÃO: PARCIAL E SUPERFICIAL 05.MANIFESTAÇÃO: NO DEGRAL ENCOTRO PISO DO DEGRAL E BASE DO CORRIMÃO 06.CAUSA: AÇÃO HUMANA, ERRO DE EXECUÇÃO 07.FENOMENOS: FISICO, CARGA DO CORRIMÃO DO DEGRAU 08.CONSEQUENCIAS: DESPRENDIMENTO DE PEÇA 09.CONDUTAS: SUBSTITUIÇÃO DE PEÇA DO DEGRAL
TRINCA
FISSURA
MANCHA EM PILAR
VISÃO GERAL PEÇAS AFETADAS
VISÃO GERAL BASE DO PILAR
VISÃO DEGRAL
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R IM ON IO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
F I C H A D E D A N O S | P A V. S U P E R I O R
04
08
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
Laje apresentando infiltração Estado de Conservação: Regular Material: Concreto
FID
07
ESTADO DE CONSERVAÇÃO – CORTE AA MATERIAL
BOM
REGULAR
RUIM
FID
08
Infiltração vinda do teto degradando o pilar Estado de conservação: regular Material: Concreto
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO – CORTE BB MATERIAL
PAREDES INTERNAS
PAREDES INTERNAS
RAMPA
INST. ELÉTRICAS
PAREDES HIDRÁULICAS
ESCADA
LAJE PAV. TÉRRO
ESTRUTURAS (PILAR, VIGA)
BOM
REGULAR
RUIM
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
MAPA DE DANOS | CORTES AA E BB
05
08
ESCALA(m): 4
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA 8 VIVIANE AZEVEDO
FID
07
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
07/12
FID
08
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
08/12
09
DEGRADAÇÃO DO REVESTIMENTO DO PILAR INTERNO
LAJE ACIMA DA RAMPA DE ACESSO APRESENTANDO INFILTRAÇÃO
01.COMPONENTE: PARTE DA LAJE ACIMA DA RAMPA 02.DANOS: MANCHAS DE INFILTRAÇÃO 03.SINTOMA: MANCHAS NA SUPERFÍCIE 04.EXTENSÃO: LAJE PARCIALMENTE INFILTRADA 05.MANIFESTAÇÃO: EM PONTOS ESPECÍFICOS ESPALHADOS 06.CAUSA: POSSÍVEIS FUROS NA COBERTA 07.FENÔMENO: FENÔMENO FÍSICO 08.CONSEQUÊNCIAS: AUMENTO DA UMIDADE DO AMBIENTE, MANCHAS, DEGRADAÇÃO 09.CONDUTAS: CORREÇÃO DOS FUROS NA COBERTA, NOVO REVESTIMENTO NA LAJE
01.COMPONENTE: PILAR DO CORREDOR DO PAVIMENTO SUPERIOR 02.DANOS: DESGASTE, MANCHA 03.SINTOMA: MANCHA DANIFICANDO A TINTURA DO PILAR 04.EXTENSÃO: EM TODO O PILAR ATÉ APROXIMADAMENTE 2M DE ALTURA 05.MANIFESTAÇÃO: ATREVÉS DO CAIMENTO DO REVESTIMENTO 06.CAUSA: POSSÍVEIS FUROS NA COBERTA 07.FENÔMENO: FENÔMENO FÍSICO 08.CONSEQUÊNCIAS: DEGRADAÇÃO, UMIDADE 09.CONDUTAS: CORREÇÃO DOS FUROS NA COBERTA, APLICAÇÃO DE NOVO REVESTIMENTO NO PILAR
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
FID
09/12
DEGRADAÇÃO DA PINTURA CAUSADA POR MOFO
01.COMPONENTE: PAREDE DA FACHADA NORTE 02.DANOS: DEGRADAÇÃO DA PINTURA 03.SINTOMA: APARECIMENTO DE MOFO 04.EXTENSÃO: PARTE SUPERIOR DA PAREDE PRÓXIMA A PLATIBANDA 05.MANIFESTAÇÃO: MANCHAS ESCURAS NA FACHADA 06.CAUSA: ERRO DE PROJETO 07.FENÔMENO: ATMOSFÉRICO (INTEMPÉRIES) 08.CONSEQUÊNCIAS: 09.CONDUTAS: IMPLANTAÇÃO DE ALGEROZ SOB A PLATIBANDA
MANCHAS DE INFILTRAÇÃO
MANCHAS DE MOFO MANCHAS DE INFILTRAÇÃO
VISÃO GERAL DA LAJE ACIMA DA RAMPA
VISÃO GERAL DO PILAR
VISÃO PARCIAL DA FACHADA NORTE
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R IM ON IO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
F I C H A D E D A N O S | C O RT E S E FA C H A D A N O RT E
06
08
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO
Degradação causada por mofo no revestimento externo Estado de Conservação: Regular Material: Alvenaria tijolo cerâmico + reboco + revestimento
FID
09
FID
10
Furos na alvenaria para instalação de aparelhos de ar condicionado Estado de conservação: regular Material: Alvenaria tijolo cerâmico + reboco + revestimento
FID
11
FID
12 ESTADO DE CONSERVAÇÃO – FACHADA NORTE MATERIAL
BOM
REGULAR
RUIM
MATERIAL PAREDES EXTERNAS
ESQUADRIAS
ESQUADRIAS
INST. HIDRÁULICAS
Degradação da pintura Estado de conservação: regular Material: Revestimento acrílico
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PATR IM ONIO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO – FACHADA SUL
PAREDES EXTERNAS
INST. ELÉTRICAS
Fissuras na parede nos cantos da esquadria Estado de conservação: regular Material: Alvenaria tijolo cerâmico + reboco + revestimento
INST. ELÉTRICAS INST. HIDRÁULICAS
BOM
REGULAR
RUIM
MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
M A PA D E D A N O S | FA C H A D A S N O RT E E S U L
07
08
ESCALA(m): 4
EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA 8 VIVIANE AZEVEDO
FID
10
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
10/12
FUROS NA PAREDE PARA TUBULAÇÕES DE AR CONDICIONADO
FID
11
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
11/12
FID
12
FISSURAS NOS CANTOS DAS ESQUADRIAS
01.COMPONENTE: PARTE DA PAREDE DA FACHADA NORTE 02.DANOS: BURACOS NA ALVENARIA 03.SINTOMA: PAREDE QUEBRADA COM OS TUBOS DO APARELHO DE AR CONDICIONADO NOS BURACOS 04.EXTENSÃO: PARCIAL, COM PONTOS DE BURACOS ESPALHADOS NA FACHADA 05.MANIFESTAÇÃO: FUROS SOMENTE NO LUGAR DA TUBULAÇÃO 06.CAUSA: AÇÃO HUMANA 07.FENÔMENO: FENÔMENO FENOMENO ORGANICO 08.CONSEQUÊNCIAS: 09.CONDUTAS: RELOCAÇÃO DOS ELEMENTOS PARASITÁRIOS PARA A COBERTA (PAVIMENTO TÉCNICO)
01.COMPONENTE: CANTOS DA PORTA LATERAL DA FACHADA SUL 02.DANOS: FISSURAS 03.SINTOMA: PAREDE APRESENTANDO FISSURAS, PINTURA DESGASTADA 04.EXTENSÃO: CANTOS DA ESQUADRIA COM FISSURAS DE ATÉ 1M DE COMPRIMENTO 05.MANIFESTAÇÃO: FISSURAS SOMENTE NOS CANTOS 06.CAUSA: ERRO DE EXECUÇÃO DO PROJETO 07.FENÔMENO: FENÔMENO FÍSICO 08.CONSEQUÊNCIAS: COMPROMETIMENTO DA ESQUADRIA E PAREDE 09.CONDUTAS: TRATAMENTO ESTRUTURAL COM VERGAS, NOVA ESQUADRIA COM DIMENSÃO SUFICIENTE PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DANOS
12/12
DEGRADAÇÃO DA PINTURA
01.COMPONENTE: PARTE INFERIOR DA FACHADA SUL 02.DANOS: DEGRADAÇÃO DA PINTURA 03.SINTOMA: CAIMENTO DA PINTURA 04.EXTENSÃO: INFERIOR DE TODA A PAREDE DA FACHADA 04.MANIFESTAÇÃO: ATRAVÉS DE DESCASCAMENTO DA PINTURA 05.CAUSA: ERRO DE PROJETO 06.FENÔMENO: ATMOSFÉRICO (CHUVA E AMPLITUDE TÉRMICA) 08.CONSEQUÊNCIAS: DEGRADAÇÃO, UMIDADE INTERNA 07.CONDUTAS: INTERVENÇÃO PROJETUAL (PROTEÇÃO CLIMÁTICA)
FISSURAS
FURO
VISTA DOS PONTOS ONDE HÁ BURACOS PARA A TUBULAÇÃO DOS APARELHOS
DEGRADAÇÃO DA PINTURA VISÃO GERAL DO PILAR
VISÃO GERAL DA FACHADA SUL
P R O J E TO D E I N T E R V E N Ç Ã O N O PAT R IM ON IO MUSEU DA CIENCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI
F I C H A D E D A N O S | FA C H A D A S N O RT E E S U L
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EQUIPE: JOSÉ LYNNEKER KARINA MOREIRA VIVIANE AZEVEDO