EN TOBOS LOS ACTOS Y M A N IFE S TA C IO N E S ' DEL lo. DE MAYO H A Y 1 QUE AGITAR, CON LA FERREA VOLUNTAD DE LLEVARLAS A EFECTO, ESTAS CONSIGNAS DE URGENTE REALIZACION: 1
Por Por 1Por Por Por Por
el Boicot a los Productos Alemanes, Italianos y Japoneses la Huelga ©eneraS de Efectiva Solidaridad Hacia España el Respeto del Derecho de España Leal a Adquirir Arm as la Expulsión de Italianos y Alemanes del Suelo Español la Más Amplia Libertad Para la Campaña de Ayuda a España la Inmediata Lucha Contra el Fascismo en la Argentina
Un lo. de Mayo Vibrante de Protesta Contra el Fascismo FEDERACION AN ARCO-COMUNISTA ARGENTINA]
KiKltVátiá A ñ o IV. No. 33
B uenos Aires, l o . de M ayo de 1938
EN LAS CONMEMORACIONES PROLETARIAS ESPAÑA, LA HEROICA ESPAÑA, SE HA TOMADO CON SUS HECHOS TODAS LAS FECHAS DEL CALENDARIO
A L FASCISM O NO S E LO COM BATE CON FR A SES N I CON BU EN A S IN T E N C IO N E S; SO LA M EN TE CON LAS ARMAS E N LA MANO Y UNID A D D E ACCION
Precio: 10 Centavos O E M O S cum plido o tra e ta p a e n la H istoria d e l p ro le ta ria d o q u e
esta b le ció e n lo . d e m a y o com o fe c h a d e m a rc a to ria , e ta p a o a n iv e rsario , p a r a q u e d e sd e c a d a n u e v o la p so , e c h a r u n a mi r a d a retro sp ectiv a y p o d e r p o n e r m a y o r s e g u rid a d y te só n e n la a c c ió n fu tu ra . La h isto ria e s y a c o n o c id a p a r a r e p e tirla : siete m ártires sa c rific a d o s a l ca p ita lism o y u n a fe c h a sím bolo q u e los m arx istes lla m a ro n F ie sta d e l T ra b a jo y lo s a n a r q u is ta s im pusi m o s como d ía d e p ro te s ta y d e re iv in d ic a c ió n rev o lu c io n aria q u e a h a ra h a s ta la s te n d e n c ia s re g re s iv a s d e l fascism o p re ten d en ta m b ién c o n m e m o rar. L a fech a h a p e rd id o su v e r d a d e ro signifi c a d o . P a ra n o so tro s e s solo e l re c u e rd o d e a q u e llo s sie te c a m a ra d a s: las s o g a s p e n d ie n d o d e l c a d a lso , s u s c u e rp o s cim b ra n d o es | C o n tra e l fascism o a rg e n tin o I S in uñ c a r á c te r c h a u v in ista | C ontra el fascism o ita lia n o | el a ire y su s esp íritu s, fu e rte s y se g u ro s, com o s u s conviccionc-. id eológicas q u e h oy p e rm a n e c e n e n n o so tro s y a n im a n y e stá n prrse n te s en la tr a g e d ia do lo ro so d e E sp a ñ a . IT N A vasta c a m p a ñ a 1co n tra la in filtra c ió n nazista D O R o tra p arte, 110 olvidem os al fascismo, a los Pero hoy, E s p a ñ a , l a h e ro ic a E s p a ñ a , la in m o rta l E sp a ñ a , prc-fascistas y a los filofascistas argentinos, se está d esarrollando activam ente desde v arios j h a to n u d o c o n su s h ech o s, co n s u s re aliz acio n e s, co n s u s hom órganos de p rensa y o rganism os izquierdistas. A n te m uchos m ás de lo que ap a ren tan ser, que están a r b re s, ted as la s fe c h a s d el c a le n d a rio . Y la s d e m á s c o n m em o rad o -' la presencia de hechos concretos, reveladores del teram ente emboscados, sobre todo los últim os, en n e s d e l p ro le ta ria d o h a n p a lid e c id o o s e h a n e m p e q u e ñ e c id o fren grad o de peligrosidad q ue han asum ido las activi- i todas las reparticiones oficiales, form ando aquí una te a l m a g n o h ec h o esp a ñ o l. In c lu so la rev o lu c ió n f ra n c e s a y la dades de los elem entos q ue están dirigidos d irecta verdadera “q u in ta colum na” d isfrazada de aparien revolución ru sa . m ente p o r organism os dependientes de B erlín, se ha cias dem ocráticas. E s tan larga esta colum na, que Este p rim ero d e m a y o e s ta r á com o d e b e e sta rlo , c a r g a d o de agitado a la r.pinión pública, m áxim e cuando en la parte .desde el m ás alto sitial ejecutivo, cuyo funcio v ib rac io n e s d e p ro te sta . De p ro te sta m u d a , sien c ip sa . V e jad o y serie de p ruebas dad as a publicidad, fig u rab an las nario h a dem ostrado —. con el perm iso al “ plebisci cerca d o p o r la s fu e rz a s re a c c io n a ria s y los g o b ie rn o s cóm plices, . firm as de altos fu ncionarios de la ad m inistración y to” h itlerista y las m edidas policiales contra los que el p ro le ta ria d o p a s a r á la fe c h a co n e l p u ñ o .c e r r a d o d e in d ig n a Irle elem entos m uy conocidos precisam ente p o r el he- son contrarios al nazism o — cual es su convicción, •*"■* ■ n * * » * * * • *»' *“ ------ ‘ t-= .i tl e a p s e r izq uierdistas. • dem ocrática. L a cual no ha sido chino pa r que ácsám !W r‘ n o s poúeratülánjos v recibimos con la las colum nas de " F ra s trá s ”, por ejem plo, el órgano L a falta d e la s m á s e le m e n ta le s lib e r ta d e s d e re u n & n y «Je '■^SISTor satiSfacción esta cam paña q ue tiene la v irtu d de los presidencialistas, se danzaran bocanadas de in p a la b r a p riv a rá c o n s ta ta r l a v e r d a d e ra ex tério riz ac ió n d e ádhesiójn l e le van tar con fu e rz a los p árp ad o s de g ra n parte sultos y frases agresivas contra el movim iento de a E s p a ñ a re v o lu c io n a ria q u e se p ro d u c iría e n to d o s lo s p a ís e s si f e l pueblo. E l m ovim iento nazi, cu ando asesinaba a las cam isas pardas. P olítica bien taim ada, que m ere ello p u d ie ra ex p re sa rse . rú lc s de hom bres y m u je re s en A lem ania, cuando ce se r tenida e n consideración. E n lo q u e re sp e c ta a n u e stro p a ís, e s ta f a lta d e lib e rta d e s n o srompia los tra ta d o s y provocaba con su s actitudes Y no hablem os de “ B andera A rg en tin a ” , “ Crisol" perm itirá tam p o c o d e c ir c la ra m e n te l a op in ió n so b re la s itu a la inm ediata posibilidad de u n a g u e rra , cuando o r y los otros pasquines llam ados nacionalistas, que en ción e n la p e n ín su la y d e c la ra r la firm e reso lu ció n q u e d e b e to ganizaba p u teh s e n v ario s p aíses de la E u ro p a Cen este caso tienden a re sta r gravedad a los hechos m a rse d e a y u d a r a E s p a ñ a co n m e d id a s c o n c re ta s d e s o lid a rid a d . tral, cuando presionaba a A u stria y tam bién cuando com probados, colocándose decididam ente en favor La situ a c ió n política, ofrec e p o c a s p o s ib ilid a d e s d e re a liz a r u n a a c subrepticiam ente iba tom ando posiciones en nues del nazism o antiargfcntinista. tiv a c a m p a ñ a p ú b lic a d e e le c tiv a so lid a rid a d p a r a n u e stro s h e r tra Am érica, no interesaba m ayorm ente a m uchísi m a n o s e sp a ñ o le s, y a q u e l a lib e rta d re re u n ió n y d e p a la b r a , p a m as personas, ind iferen tes a ello y confiados en que sa ro n a s e r u n "cu e n to " d e n u e s tr a C onstitución. Pero a p e s a r d e eran cuestiones “exóticas" — com o se dice elegante e sta s dificu lta d es, • tra b a ja re m o s co n todos n u e stro s esfuerzos y c a H A y hom bres del pueblo que tienen ciertos tem o m ente — que a n osotros jam ás no s afectarían . . p a c id a d p a r a c re a r la s condiciones n e c e s a ria s q u e p erm itan res de entrar a participar en m ovim ientos cotno Felicitém onos, entonces, que la cam paña que se llev a r n u e s tr a in flu en ciació n y n u e stro s ju ic io s a l sen o d el pu eb lo , está llevando a cabo haya logrado d em o strar la des el que está llevándose a efecto contra los nazis, en a los se cto res p o p u lares, a l p ro le ta ria d o e n p artic u la r. cabezada Por los estudiantes, por su carácter nació* carada actuación de los elem entos hitleristas incluso Y a p ro v e c h a n d o e ste lo . d e m ay o , q u e n o e s solo y a p a r a re nalista, tan preñado de peligros y tan fá c il de se r u ti en nuestro país. c o rd a r a los 7 m á rtires d e C h ic ag o , p o rq u e los m á rtires s o n m u lizado por la reacción, transform ándolo en chau chos, m illare s e n E sp a ñ a , e n A le m a n ia , A u stria, Italia, C hina, etc., vinism o . qu e rem o s d e ja r e sb o z a d a s las c o n sig n a s d e la h o ra , la s n e c e s i Nosotros, como libertarios, com prendem os estos p E R O ubiquem os el problem a en su s aspectos esen ciales, bora auc toda esta aqitación. todo el hervor 'm otivos, y a a u e form an fiarle de nuestras más inti d a d e s d e l m om ento, el espíritu q u e d e b e a n im a r a los tr a b a ja d o re s e n e ste lo . d e m ayo. Y dejém oslo c o n sig n a d o e n p u n to s c o n y la indignación popular creado por esos hechos con* m as convicciones. Pero en estos m om entos, nadie cretos: siderados insólitos en la A rgentina, no se reduzcan puede eludir la participación en todo m ovim iento a los'artícu lo s de la prensa o a uno que otro dis que tenga caracter popular contra el fascism o : con BOICOT A LOS PRODUCTOS ALEMANES, ITALIANOS Y JA curso, sino que se tran sfo rm e en activa, eficiente lu tra la reacción, contra todas las fu e rza s agresivas PONESES. del capitalismo m undial y nacional. cha contra la crim inal prepotencia del fascism o. ACTIVA AGITACION INTERNACIONAL PARA QUE SE A través de esta lucha, de la agitación popular. E n prim er térm ino, señalem os la om isión lam enta EXPULSE DE ESPAÑA A ITALIANOS Y ALEMANES. ble que se ha hecho en estos ú ltim os tiem pos, de la í i los dem ás sectores se olvidan de un fascism o para LIBERTAD PARA LA CAMPAÑA DE AYUDA A ESPAÑA. denuncia del fascism o italiano. Parecería que í l i - atacar solam ente a una fracción de este bloque cri POR QUE ESPAÑA TENGA LIBERTAD PARA COMPRAR AR | tler concentrara en s í el poder de absorción de todo m inal, nosotros le recordarem os públicamente. S i los MAS. ] el odio concentrado en el m undo. S i bien ese perso dem ás no prestan su ficiente atención al peligro in HUELGA GENERAL DE EFECTIVA SOLIDARIDAD HACIA ESterno y. consideran que con enarbolar la bandera ar PAÑA. n a je se ha hecho acreedor a ello, no es m en o s cier. ! to que el régim en que M u ssolini im pone interna gentina todo se soluciona, nosotros descubriremos En estos cinco pu n to s e stá n c o n d e n sa d o s n u e stro s propósitos, m ente al pueblo italiano y su política exterior, re qué se esconde detrás de esa bandera nacional. V los pro p ó sito s q u e d e sd e este lo . d e m a y o d e b e n a n im a r a todos visten idéntica o m ayor gravedad que la de su alia- si los dem ás se olvidan de actuar y solam ente se dilos tra b a ja d o re s . La g ra v e situ ació n d e la p e n ín su la a s í lo exige. do teu tó n . Y . en la lucha contra el fascism o, el ita dican a pronunciar conferencias y a escribir sueltos, Los sin d icato s d e b e n p re sio n a r a su s c e n tra le s p a r a q u e tom en liano debe m erecer ineludiblem ente el honor de s e tendrem os qu? ser nosotros, los que m ás nos consi ac titu d e s firm es y resu e ltas. N o s e d e b e p e rd e r n in g u n a p o sib ili colocado tam bién en prim er plano, para que los gol derem os antifascistas, quienes indiquem os, con el d a d p a r a m aterializa r e s ta s n e c e s id a d e s d e la h o ra . LA HUELGA pes m ás eficientes se asesten sobre el ejem plo, el camino d e la organización y de la acción. GENERAL d e b e a g ita r e l a m b ie n te o b rero com o su p re m o rec u rso p a r a p e d ir a l gobierno a rg e n tin o u n a definición so b re E s p a ñ a y p a r a q u e in te rv en g a p id ie n d o el retiro d e a le m a n e s e ita lia n o s del territorio español. H ay q u e c o n q u ista r la LIBERTAD PARA LA CAM PAÑA DE .AYUDA A ESPAÑA, tam b ié n p o r m ed io d e la h u e lg a u otros recu rso s, p a ra q u e n o s e rep ro d u z c a n h e c h o s d e p a rc ia lid a d fa scista d e p a rte del g o b iern o , com o el d e c o n c e d e r lib e rta d a los naz is p a r a vo tar p o r la a n e x ió n d e A u stria a A le m a n ia , co n to d a clase d e m an ife stac io n e s p ro p ia s d e nazism o, m ie n tra s s e p riv a a los e s tu d ia n te s d e h a c e r u n a sim ple m a n ifestació n y s e p r o h íb e un a c to d e c o n m em o rac ió n d e la R e p ú b lica E sp a ñ o la d el 14 d e A bril El BOICO T A LOS PRODUCTOS ITALIANOS, ALEMANES Y JAPONESES d e b e m a te ria iz a rse estricta m e n te p a r a n o perm itir a
DEBE A M PLIA R SE LA C A M P A N A AN TINA ZI
Los Obrerosj Se Ingleses I ios
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•
I I ,
Si ellos h a n d ich o "resistir p a r a v e n c e r" com o e l su p re m o a n h e lo d e la h o r a difícil q u e v iv en , n o so tro s n o p o d e m o s e sc a tim a r el m e n o r esfuerzo p a r a q u e p ro n to c a m b ie la situ a c ió n , fa v o ra b le m ente, su lu c h a a n tifa scista. Lo c o n trario , s e ría crim in al y a q u e sig n ific aría c o m p lic id a d co n los e n e m ig o s ju r a d o s d e l p ro le ta ria d o y la lib e rta d . S e ría ta m b ié n c a r g a r c o n la m a y o r re s p o n s a b ilid a d histórica. P a r a q u e esto n o o c u rra y p a r a re s p o n d e r fre n te a l p ro le ta ria do e sp a ñ o l co n ac titu d e s q u e esté n e n c o n s o n a n c ia c o n s u lu c h a h e ro ic a , e s tá n te n d id a s e s a s lín e as d e a c tu a c ió n q u e h e m o s e s b o z a d o . E n su cum plim iento n o so tro s n o s ju g a re m o s to d o n u e stro esfuerzo y v a lía . Pero com o su m ate ria liza ció n e s u n tr a b a jo am p lio y p o p u la r d e b e m o s e n c o n tra r eco en to d o s lo s se c to re s sin c e ra m en te n u trid o s d e an tifascism o. Q u e e ste lo . d e m a y o m a rq u e e s ta n u e v a e t a p a e n la s o lid a rid a d h a c ia E sp a ñ a . S e r á la m ejor form a d e c o n m em o rarlo y de reiv in d ica rlo . Y s e r á ta m b ié n la m ejor form a d e e s ta r a to n o con los h e c h o s q u e se s u c e d e n en la le ja n a p e n ín s u la d o n d e lo m e n o s q u e s e h a c e e s o frecer la v id a e n h o lo c au sto a lo s a lto s id e a le s de lib e rta d e in d e p e n d e n c ia , fu e rz a g e n e ra d o r a y m otriz del p ro le ta ria d o e n la lu c h a p o r su e m an c ip a ció n .
Pretende Pro v o c a r la Disol uci ón de A ctcs Pr ol etarios del 1 o . de Mayo
ALIENTEMENTE, acompañados en todo caso por agentes de poli cía que velaban m aternalmente por su integridad física, jóvenes pitucos han estado distribuyendo, sobre todo en las puertas de las igle sias, volantes incitando a concurrir a un acto público y manifestación a realizarse él to. dé Mayo, de tendencia “nacionalista”, vale decir fas-
1 ingleses, de las fá
que buenamente
is grandes pá-os trabajado-
T--
E sta a g ita c ió n in te rn a c io n a l n e c e s a ria d e b e c o n v e rg e r a c o n se g u ir otro pro p ó sito fu n d a m e n ta l p a r a n u e s tro s c a m a r a d a s esp a ñ o e s: LIBERTAD PARA COMPRAR ARMAS. D e b e m o s c o n trib u ir a re p a r a r e s ta in ju stic ia d e la s d e m o c ra c ia s q u e p e rm ite n q u e el fascism o v u e lq u e to n e la d a s d e h ierro y d e h o m b re s e n la p e n ín s u la y c ie rra n su s p u e r ta s a l ejercicio d e u n a le y in v u ln e ra b le de o rd e n ju ríd ic o in te rn a c io n a l: el d e re c h o d e c u a lq u ie r g o b ie rn o a d qu irir a r m a s p a r a d e fe n d e rse d e u n a s u b le v a c ió n in te rio r o de u n a in v a sió n e x tra n je ra . E ste lo . d e m a y o d e b e se r p a r a nosotros, lo s d e la re ta g u a r d ia d e la re v o lu c ió n so c ia lista e sp a ñ o la , u n a c la r in a d a d e a te n c ió n p a ra d a r to d o n u e stro esfuerzo p o r la vic to ria d e lo s b ra v o s e s p a ñ o les, y, com o sig n ific ativ a d em o stra ció n a n tifa s c is ta q u e e s tá d is p u e s ta a ju g a r ta m b ié n u n p o stre re c u rso p a r a s a lv a r la civiliza ción, a l lib e rta d d e u n p u e b lo y los m á s a lto s id e a le s so c ial-reco n structivos q u e re g is tra la h isto ria, q u e e r a n e s p e r a n z a d e l m a ñ a n a p a r a el p ro le ta ria d o y q u e hoy, a v a n z a n d o , s o n r e a lid a d p r o b a d a a tra v é s d e los e n sa y o s rev o lu cio n a rio s d e l p u e b lo e sp a ñ o l.
V
3 estaba escondida, apartado rincón de
_
t o . 'p r f « . « - ftn c ta lü s- q ú . p ro sp e re n ec o n ó m ic a m e n te o c o it o ’ d Í ~ n u e s tra a y u d a y q u e e í “be n eficio lo e m p le e n e n c o n stru ir c a ñ o n e s, a v io n e s y a m e tra lla d o ra s p a r a a s e s in a r a n u e s t r o s ' h e rm a n o s de E s p a ñ a , C h in a o A bisinia. DEBEMOS CREAR UNA ACTIVA A G ITA C IO N INTERNACIO NAL PARA Q UE LOS ITALIANOS Y ALEMANES SEAN EXPULSA D O S DEL TERRITORIO ESPAÑOL. El p ro le ta ria d o e n c a d a p a ís d e b e h a c e r se n tir e s te d e se o colectivo. L as g r a n d e s o rg a n iz a c io n e s o b re ra s , los p a rtid o s políticos d e iz q u ie rd a y to d o s lo s se c to re s a n tifascistas d e b e n c o n trib u ir a h a c e r e fec tiv a l a m a te ria liz a c ió n de e ste pro p ó sito . T o d a s la s o rg a n iz a c io n e s q u e m a n tie n e n re la c io n e s in te rn a c io n a le s e s tá n o b lig a d a s a p re sio n a r a s u s o rg a n ism o s m á x im os p a r a q u e im p u lsen e s ta n e c e s a ria m e d id a d e a y u d a efectivo a l p u e b lo esp añ o l.
No podemos creer que esta gente se arriesgue al ridiculo de salir en minúscula’ procesión, ni aún obligando a los' empleados públicos o sacando gentes de .comité, ya que se tr a ta de una acción alentada evi dentemente dpfKle las altas esferas. Lo más probable es que todo este preparativo y su amenaza no tenga otro efecto que j l de prohibir los actos y manifestaciones obre ros. o disolverlos en cualquier momento, alegando la "necesidad de m antener el orden"... Y son estos sujetos quienes, según informes precisos que poseemos y que denunciamos públicamente, organizan tumultos y atropellos para el dia lo. de Mayo, con el premeditado propósito de proporcionar los pretextos para que pueda procederse a la carga contra los m anifestan tes. Es indispensable que nadie se deje provocar por tales elementos y que, en caso de que pretendan una agresión a los actos auténticamen te proletarios, se les recibía con todos los honores que m erecen. . .
www.federacionlibertaria.org
Los Obreros Franceses solidaridad hacia el , S U ñol ha sido magnific abnegada. Camiones con ' travesaron los Pirineos par« deposita cas, en I03 cuerpos v en de los heróicos soldados ayuda fratern; ofrecida e forn mplía. cerca del peligro, estaan y están demasiado confiados en is dirigentes da los partidos de izuierda y de tos propios organismos indícales, que les aconsejan aceptar 1 política de No Ingerencia en Espaado suficientemente ante el gobler0 francés, ni han impuesto, el en¡0 de armas, aviones y municiones
LAS ULTIMAS NOTICIAS DE LA PENINSULA VIRILMENTE CON VALOR In fo rm a c io n e s
D ire c ta s S u m in is tra d a s p o r la s O ficin a s d e C. N. T . - F . A . I., d e B a rc e lo n a
P ro p ag an d a
In te r n a c io n a l
ti Proletariado La C.N.T. y la F .A .I. Movilizan a todos sus Afiliados inenarrable ios Reacciona Aníe Constituyóse un Com ité Ejecutivo Se Organiza la Comisión Nacional Soldados Hacen del M ovimiento Libertario de Reclutamiento Voluntario Sa Ofensiva Frente a los I 8 Fascista Invasores “ C O L fD A R I D A D O B R E R A ” de hoy, publica el siguiente articulo de fo n d o :
Boletín No. 43 M A R Z O
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quince días co menzó en A ra gón la ofensiva nal, ha estad" preparando des-
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E l m ovim iento libertario, cuya disciplina revolu cionaria ejem plar ha sido y es asombro de propios v extraños, quiere resistir con entereza a las aco m etidas del invasor. Sabe que para eso necesita coordinar m ás aún las fuerzas propias, las energías, dotes y aptitudes de sus militantes. Y sabe también que para lograr esta aspiración se precisa el órgano competente y seg u ro : u n C om ité Ejecutivo. Un C om ité E jecutivo con atribuciones excepcionales en nuestro tradicional desenvolvim iento, qnc pueda ob tener de cada militante anarcosindicalista el. fru to m ás positivo 31 eficaz.
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utilidad y d e A b r il p r o v e■ d e 1938 cho. H a de exigir ' inc x o r a blé ntente el cumplimiento del deba imponiendo sanciones inmediatas a quien se niegue a ello. H a de mal ear el rumbo a seguir en cada ca so. l i a de señalar la fónica de ea d a minuto. Y la m ilitando anarcosindicalis E ste Comité lia sido creado ya y con unanim idad t a ha de acatar sus decisiones. Lo exige la guerra, que es quien úni absoluta. S in una discrepancia, sin una sola pro camente ordena y manda en estas testa. E l m ovim iento confederal y anarquista mide horas. sin confusiones ni espejism os la gravedad del ac ¡ Y a luchar! A luchar con cora» tual m om ento histórico. V no quiere dejar sin apro je y decisión. Q ue surja la m ili' vechar en b enef icio de la causa com ún las . horas 'anda confederal y al frente « re que transcurren. forzar nuestras divisiones. A creY porque le consta a nuestro m ovim iento liberta ñentese el voluntario, cuyo relieve rio lo que vale la rapidez y diligencia de la actúa* írascendcntal se aprecia sólo en si ción en estos instantes, es por lo que ha creado su tuaciones como la presente. Que Comité E jecu tivo, integrados por representantes de nadie hable de capitulaciones, aquí la C. N . T. y de la F . A . I. y de las JJ. L L . E n •londc todos piensan en resistir con carna y sintetiza este Comité la m ás firm e volun firmeza los combates del adversa tad de luchar hasta el fin , representa la expresión rio. Que nadie hable de capitula m á s genuino del m ovim iento anarquista y el espí ciones, pues no vence quien capi r itu de sacrificio de los que combaten. L a Idiscusuht tula j’ se entrega, sino quien re farragosa y estéril, ha pasado a la historia. N o ha siste. Y nosotros aspiramos a ven d e prim ar otra cosa que la acción. L a acción cons cer, porque querem os resistir. Que ciente, inteligente y rápida. remos, y resistiremos, y resistire S e ha creado este nuevo organismo pensando en mos mientras quede en pié un la guerra: ¡únicam ente en la guerra, compañero! Y nbrero, m ientras quede en pié un en él han sido concentradas todas las atribuciones. Sindicato. S u m isión es la de obtener de todos y cada (itito de Barcelona 6 de Abril de 1938.
contra nuestros frentes. Mien tra s los Gobíercontinuado c.i...........___ _____ .' Mussolinl. mientras en lan d res se seguía presentando la farsa «le la "no tervención”, agravada por el viraje que significó la sustitución de Edén por Ualifax, Italia y Alemania continuado acumulando enorme tidad de material bélico en todos los frentes de España, transportando en gran escala, hombres y máqui nas destinados a ser arrojados en avalancha contra nuestros comba tientes, defensores de la libertad, qutf luchan por la cansa de los traba ji dores de todo el mundo Gracias ello, se desató a p a rtir del 10 del ci rriente, esa gran ofensiva que lans cerca de 21)0.000 hombres y ur enorme m asa de aviación, artiUi ría y tanques, de tipo modernísiui contra nuestras lineas de Aragón. Siguiendo el método de la “guerra totalitaria” esta ofensiva filé pro cedida de violentísimos bombardeos en todas las poblaciones próximas al frente, bombardeos que destruyeron por completo muchos pueblos, pro duciendo la constituiente desorgani zación. Comenzados los combate.«!, nuestras fuerzas se encontraron con tal superioridad en armamento por parto del enemigo, que en muchas partes resultó materialmente impo sible oponer resistencia. La aviac'ón, arm a decisiva en estos combates, estaba en una proporción de 19 a 1 en cuanto a los aparatos enemigos con respecto a los nuestros. En i puede decirse cu cuanto 3 i y artillería y en general, a ' i elementos mecánicos. Es la lucha se entabló en side terrible desigualdad y -, hil"nrt:]i:, <-sp.?rmh«ente las rales, dosnués de haber sta loe últimos extremos, a , do derrochar heroísmo, tu ne replegarse rápidamente, quedando copadas muchas de las fuerzas que actuaban en ese_ fren te. Durante siete días corrió una ola de pánico por una extensa zona de Aragón. 1.a población civil en masa, con muy pocas excepciones evacuó la zona que invadían los fas cistas. Los campesinos de Araijón, que habían creado nuevas formas de vida, subsistentes, a pesar de la re presión del propi.o gobierno repu blicano, no querían en modo alguno someterse a la bárbara esclavitud del fascismo Se produjo asi un im presionante éxodo de la población, míe se replegaba junto con el •Mército. Sin embargo, la ola de páni co. provocada más qu<i nada por los terribles efectos de los bombardeos aéreos, fué pronto cortada. Los co mités responsables de la C. N . T. y de. la F . A . I. de Aragón, f-e multiniic.ii.ron en su actividad enca minada a levantar el espíritu del La necesidad de ganar la guerra pueblo y a organizar la resistencia. y de responder fulminantemente a Se pudo comprobar que la serenidad las bárbaras agresiones de que es y sangre fría ’ de los trabajadores objeto el pueblo español por parte aragoneses, en su Inmensa mayo de los ejércitos de H itler y de Mus ría militantes de la C. N . T . era solinl que han invadido nuestro pais. superior a cualquier desmoralización. han determ inado. al movimiento li En gran parte contribuyeron a re- bertario de Cataluña a concentrar ovtanlzar las fuerzas militares, mo todas sus energías y toda su enor vilizándose todos para construir for tificaciones y prepararse a una re me influencia popular en una sola sistencia desesperada. Gracias a ello dirección: El Comité Ejecutivo; y pudo ser dete-.'da la avalancha fas en un sólo propósito: GANAR LA cista v levantar la moral de todos GUERRA, estrechamente unidos a pouellos que habían tenido que aban ios demás sectores antifascistas, se donar mucho» enómetros de terreno, cundando firmemente todas las dis conquistado antes palmo a palmo por . posiciones de los gobiernos de la Re las gloriosas columnas confedéralos. 1 pública y de la Generalidad de Ca taluña . Pora comprender exactamente el LAS CONCRECIONES FUNDA grado de heroísmo de la población , MENTALES A QUE HA LLEGA rroletaria y do nuestros militantes, i DO EL MOVIMIENTO LIBERTA bav que tener en cuenta la descon RIO DE CATALUÑA. Y DE CU fianza . perfectamente .justificada, YA EJECUTIVA CUIDARA EL t¡uc. ellas sentían hacia el gobierno COMITE EJECUTIVO, tienen un v ios altos mandos militares. La nó alcance que no deben escapar a la rtic a partidista, seguida en todos comprensión de los militantes, por los órdenes sin excluir el proplamen- cuanto el quebrantamiento de las t» militar, liabían tenido un efecto normas do conducta que marca, sig «Rastroso en la moral de los com batientes y do los trabaiador.es de nificaría la expulsión fulminante da la retaguardia. El favoritismo, el quienes tal hiciesen. E l movimiento ha llegado a va enchufismo, y todos los vicios de la rjolitlca lian conlinuado. a ne- rias concreciones fundamentales. sar de la igravedad de la situación, emcflcándose desde las esferas ofi ciales. Nuest ros soldados íen'at "»nsaclón de estar abandonados, 11'-rados c:\sl ¡-, su propio esfuerzo, lo s altos mandos se convirtieron cu ra frente al terrible ataque enemigo. Al mismo tiempo que se producía -nfu-'in de individuos ineptos, ins trumentos de tal o cual nartñio que esa ofensiva, la aviación fascista in letcrm irados re- tensificó enormemente los bombar deos de Barcelona, Tarragona, Keus, m ic h a i política i sister 51.1- Sacando y o tras ciudades de la. costa m editerránea. En Barcelona sobre todo, los estragos y las vícti mas causadas en pocos días, fueron »vitar s'i Influencia en determi superiores 11 los de todos los demás nada región. Hiíbo ad-más una falta bombardeos juntos. I-a población su frió un rudo castigo y se puso dura ebsoluta. de organización y u n í im previsión inconcebible en lo nue res mente a prueba la capacidad de re pecta a provisión de m ateriales, sistencia del pueblo y el espíritu de lucha de los trabajadores. L a pri construcción de fortificaciones, etc A pesar do nue uno de nuestros je m era sensación de pánico, que se ma fes do división, cam arada Yoldi. ha nifestó en uu verdadero éxodo de la bía comunicado con anticipación la población hacia el campo y las mon concentración enemiga, pidiendo de tañas, fué rápidamente deshecha por terminadas medidas, nada se ha he la acción serena de los Sindicatos, cho en ese sentido. Agregado esta a que dieron la consigna de la tran una serie do medida« reaccionarias quilidad y do la vuelta al trabajo. que sembraron el descontento en la Las Juventudes Libertarias especial retanruardia obrera, so puede tener mente, se destacaron por su activi nna idea cabal de la terrible desven dad en ese sentido, conminando en ta ja en que so encontraron nuestros su propaganda que cada cual estu combatientes, siendo por tanto más viera en su puesto. "Quien abandono meritoria la reacción que han opuesto el trabajo, es un traidor” es la con ellos, lo mismo que la población obre- signa «uto los jóvenes libertarlos fl-
DE
los afiliados y militantes
CREACIONES FUNDAMENTALES PLANTEADAS POR EL COMITE EJECUTIVO A TO M S LOS MILITANTES LIBERTARIOS He aqui su alcance: lo .) Sostener la guerra contra el fascismo mientras quede un palmo de tierra en poder del enemigo. Esto es: que el militante liberta rio, por larga, dura y cruel que sea la güera, debe estar dispuesto a con tinuarla: que toda su actuación pü bllca y privada, en su ánimo, entre sus familiares y amigos, en el tra bajo, en los frentes de lucha, en e> Sindicato y en todas sus propagan das, deben procurar que éste sea el pensar y el sentir de cuantos le ro 2o.) Aceptar la militarización con todas sus consecuencias. Esto quiere decir: que para lu chai1 eficazmente contra los ejérci tos del fascismo internacional, se re quiere un ejército que, para ser efi caz, tiene que se r rígidamente dis ciplinado. de modo que el soldado y los mandos formen una sola unidad, en el pensamiento y en la acción do gu e rra. 3o.) No am parar a los desertores y prófugos, obligándoles a presentar se a las formaciones del ejército po
I OS fascistas, acumulando consi*-• derables cantidades de hombres y de armamento, han roto el frente de Aragón. Han ocupado Caspe. Bujaraloz, Barbastro y otras poblacio nes. Cientos «le aviones de bombar deo y de caza han destruido consi derablemente Lérida, Tortosa, Cas tellón, Viñfiroz, Barcelona y otras ciudades. Las fuerzas enemgias. com puesta de tropas italianas, alemanas y moras, continúan la ofensiva y han conseguido adelantar en algunos sec tores. La gravedad de la situación ha obligado una vez más a unirse a to das las fuerzas antifascistas. La C. N. T. y la F. A. I., que tantos sa crificios han hecho durante estos últimos meses de guerra, continúan sacrificándose y dando todo con tal de resistir contra la avalancha fas cista. El Comité Nacional de la C. N. T.. el Comité Peninsular de la F. A. I. y el Comité Peninsular de las Juventudes Libertarias, han decidi do organizar la movilización inme diata de todo el pueblo. La región catalana, cumpliendo las decisiones de las Organizaciones, ha publicado el siguiente manifiesto:
a l mundo entero, para que una vez m ás demuestren la potencialidad y el entusiasmo antifascista que han hecho norte de su vidas. Por acuerdo de las Organizaciones C. N. T. — F. A. I. — J J . LL.. se ha resuelto hoy determ inar la mo vilización general de los compañeros para cooperar en la resistencia del invasor. Que cada Sindicato, cada Agrupación Anarquista, Grupos. Ateneos y J J . LL. se convierta en un centro de reclutamiento. A todos los organismos se les enviarán fichas p ara encuadrar y organizar a todos los compañeros de acuerdo a sus condiciones físicas '• * su capacidad técnica. En seguida deben procurar los organismos respon sables dedicarse al reclutamiento, al acopio de m ate rial sanitario, armas, ropas, etc. Los voluntarios se presentarán con una manta, pla to y cuchara. Se procurarán medios de transnorte. Se pondrán en juego todos los resortes vitales del pueblo español par?, dedicarlos a la guerra, eliminando todos los Irabajo'- inútiles. Los que sean de más edad o en condiciones fin c -s defectuosas, se presentarán tiara los servicios auxiliares v Para trabai03 de fortificación. Hechas las relaciones de todos los voluntarios y sus correspondientes fichas, se. enviarán inmediata mente las copias y duplicados a esta Comisión. La formo de distribución, las zon^s v tiemarea"iones. se hará de acuerdo con los organismos locales. Co marcales, Provinciales y Regionales, constituyendo de Comisione* de Reclutamiento de v oluntario/ CNT — FA I - J.TLL. Se har*. présenle f los voluntarlos nue b guerra Nos dirigimos a todos los Grupos. Agrupaciones. F íderaciore- Locates Ninguna Com'.;!ún de reclutamiento obrará ñor su y Comarcales para señalar la gra cuenta. s‘no c-ic dependerá de ésta Coinis'óü ÍV:itral. vedad de la situación que atraviesa de le. cual partirán 1?« indicaciones pertlier.!;•••.. nuestra lucha. Fntusieopio. d¡rei” li” í>, ’-''voisir.o y trabajo intenso, El enemigo ataca con un acon'o formidable de material bélico sumi pedimos a todos los compañeros. nistrado por las potencias fascistas internacionales v como recurso su premo nos dirigimos a los militantes v organismos de las Juv.-ntv.des Li bertarias, F. A I y C. M. T., nuyí'S gloriosa gestas ya han asombrado
blé sentimentalismo de orden per sonal, está la seguridad colectiva seriamente amenazada por el enemi go y que importa más salvar la dlg nielad de un pueblo ultrajado, 1« continuidad del movimiento liberta rio, la cultura, la civilización y lti3 vidas de todo un pais, que amparar a los cobardes que rehuyen el cum plimiento de su deber, abandonan do los frentes o emboscándose en la retaguardia. 4o. y 5o.) Intensificar la pro ducción en todas las manifestacio nes del trabajo no encubriendo ni amparando a los saboteadores de la producción. Sabotaje a la producción es traba ja r un dia y cobrar por seis; es pro ducir mal lo que se tiene el deber d<y producir bien; es producir en un dia lo que puede producirse en lina hora; en este caso, las industrias de guerra no producen lo que necesi tan nuestros soldados, y la pobla ción civil no puede comer ni vestir se porque los precios de las cosas llegan a alcanzar proporciones in asequibles a las m asas populares. Estamos convencidas de que dado e! magnifico espíritu de disciplina y sacrifico de nuestro movimiento li bertario, las facultades sancionadoras de que estamos revestidos, no habrá necesidad de emplearlas. Pe ro si llegara el caso, y será tantas veces como se produzcan la indisci plina y el incumplimiento de los acuerdos generales y de las CON CRECIONES FUNDAMENTALES, Por la victoria de la guerra y el triunfo de la causa antifascista. El/Comité Ejecutivo Barcelona, Abril de 1937.—
revolucionarias v animado por los mejores propósitos. a cuyo logro contribuirán sus dotes de inteligen cia y de voluntad de triunfar. En 1918. cuando se produjo el resurg-miento de los Sindicatos se destacó en el movimiento confedera! adoptando actitudes que le acredi taron romo aventajado discípulo del inolvidable José María Martínez de fensor de la alianza y muerto en Octubre en Asturias. En aquella época pertenecía al Sindicato Meta lúrgico de Gijón: pero debido a su actuación, fué boicoteado por la P a tronal, la que le' obligó a pasarse al Sindicato de la Construcción, lle gando a hacerse un excelente alba ñil. Durante el año 1926, esto es cuando la D ictadura primoriverista ocupó Segundo Blanco el cargo de Secretario del Comité Nacional de
Cual era la Situación en los Primeros días de Ofensiva Facciosa odoa I
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rumor de que se Intentaba concer ta r rápidamente un armisticio con traidores y al amparo de ésta i do festaclón pública en su favor. Este Intento provocador y peligro so fracasó, siendo desautorizada por nuestra prensa la pretensión de los comunistas de embarcar a la C. N. T . y a la F . A . I. en la maniobra. En estos momentos la situación |»oE ntrctanto so lanzaron a circula lítlc.a sisóle inestable, estando con ción las más diversa* y fantásticas centrada toda la atención en las ope versiones sobre la situación polillca raciones militares, a lo cual es for y m ilitar. La verdad ea que el ga zoso sacrificar ahora todas las de binete de Negrin estupraten constante m ás cuestiones. El movimiento li reunión y en .sltitosiqn casi de cri bertarlo representado por los comi sis. Aparto del fracaso m ilitar ha tés superiores de la C. N. T . y de bla razones puramente políticas pa la F . A, I. cumple en prim era li ra ello. Prieto y los republicanos nea su deber de levantar la moral querían elim inar a los comunistas, do combate y organizar lina Inque m ientras Negrín parecía sostener o brantable resistencia frente ai ene éstos. Los comunistas por su parte, migo. lia planteado además al go sabiendo oue su situación en el ;o- bierno una serie de exie-encias inme liierno peligraba, no vacilaron en diatas en cuanto a rectificación en la provocar un a artificiosa manifesta política militar, liberación de lo« ción callejera pretendiendo d ar la presos antifascistas, etc . como for sensación de que el pueblo les apoya ma más efectiva p ara levantar la ba. A tal efecto hicieron correr el m oral. El gobierno ha prometido mustera heroica que hace soportar al pu«l:t:> los mayores sacrificios. El proletariado de Barcelona, desa fiando la terrible m etralla fascista, normalizó rápidamente la vida <le la población, demostrando una vez más que él constituye la única fuerza efec tiva que se «pone al fascismo cri-
tener en cuenta y aplicar esas de m andas. Si no lo hiciera asumirá con eso sólo la terrible responsabilidad de haber dificultado la resistencia del pueblo y facilitado por tanto el triunfo del fascismo. El movimiento libertario, que ha mantenido desdo los primeros momentos de la lucha una línea inflexible de leal colabo ración antifascista, permanece en su totalidad en los puestos de mayor peligro, sin ceder ni por un momento n las provocaciones ni en trar en el suicida juego de la vieja política, que a pesar de todo, continúa haciendo su obra dlsgreijadora. He ahi un rasgo más que se agrega a la enorme tra¡redla que vive el pueblo español La situación sigue siendo grave. La ofensiva facciosa ha vuelto a ini ciarse en Aragón, siendo contenida hasta ahora por nuestras fuerzas. La desproporción entre unas y otras en cuanto a elementos bélicos, slKTtie siendo grande. Por nuestra p ar te contamos con lai suprema decisión de un pueblo, decidido a luchar hasta el último extremo antes de ser so
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Iruoscs. Y nuestros soldados ® fieren morir APLASTADOS TES OUE ABANDONAR LAS I iTCIONES- POR LOS TANQUES a servicio de la facción. ¡ Son el Comisarlo y el general tejí Co del ejército del Este quienes ptB '.'n tiran el hecho. Muchas posiciof nes s? han itiantenido h a sta peréj cer, apalstados por los tanques, s gloriosos defensores". *1 pió Ministro de Defensa quien reí« 1 j vindica la gesta: “Podrán: laplastar? ~’ ‘ nos, pero no lograrán rendim os. E l mundo entero se conmueve ante ta n sublime abnegación". | "Que no se melle nuestra moral; por el hecho de haber te n ^ o qua i liejar posiciones que desde los pri» meros días del movimiento subversH | vo las gloriosas milicias supiero^ | connuistar con su irmet-i y su en-? I tusiasmo" —- clamó el Mando —J he ahi la respuestala C. N . T. c intervino en la pre I Linares, jefe del estado m ayor del paración de la cílebrc "sanjuanada”. I ejército dei Este, ha debido e‘ Posteriormente ha oi-'o Secreta 1 calurosamente a los combatientes d rio del Comité Nacional de Asturias j la 23 división por su temple for y secretario de la Federación Local dr.ble de resistencia, destacando £ de Sindicatos de Gijón, y ocupando elevada m oral y el Ímpetu y cargos de ésta categoría se hallaba mo exhuberantes de que hacen f en octubre del 34. Actuó intensa aún en eaas circunstancias ds> f" mente en aquél movimiento revolu sa ofensiva facciosa. cionario, hecho por el míe se pidió Las fuerzas que operaron para él la pena de muerte. en este sector, resto de aquellas El 19 de Julio, fué de los elemen licias que hoy se califican de tos más destacados de Asturias, en riosas. sin perjuicio de que alguiez la lucha contra la sublevación mili las haya desacreditado anteriormeni tar. y desempeñó desde el primer te. a las que momento la presidencia del Comité cunstancias durante las que hubiese de G uerra de Gijón. InteiVlno en oí podido llegar muy lejos de la 1’ Consejo Provincial de A sturias y de este frente, no olvidan, pero León, y más tarde en el Consejo donan y responden como solo Soberano de ambas provincias, for saben hacerlo. A una voz ■Prese mando parte de' la Comisión de Los gloriosos combatientes que Guerra y siendo Consejero de Indus D urruti condujo de victoria en vici toria por tierras de Aragón, los m is tria. En la actualidad era Secretarla mor. que no dudaron un momento — de la Sección Defensa del Comité seguirle al Madrid Invicto en pi gro; los nue recogieron de sus Nacional de la C. N . T. He aquí, a grandes rasgos, esbo bios la única y postrer consigna por zada la silueta tle esto camarada, sible: los que renunciaron a. todí del que tanto espera el proletariado menos a la victoria, no tanto por en la gestión que va a emprender en frase del héroe, cuanto por entus! mo común, no podían, no hablan dé su elevado cargo. (De “Solidaridad Obrera), 6 4138). respoider de o tra m anera: ANTES APLASTADOS, QUE RETROCE5 DER. Larga es la lista de los c¡ el anarquismo no olvidará, que la historia recoge v el m con respeto venerará: Sarnal, metido a una esclavitud denigrante. nestet, Zalamero, A q u ila r... y 1¡ Pero el heroísmo de por si, por gran de innominados que dieron dioso que sea, es incapaz de contra legión vidas, generosamente, por la liber rrestar el formldnble aparato des- lad. t rnctivo de que disponen las poten Y siguen en sus puestos, firm cias totalitarias. Se presenta de una pétreos, dispuestos a vencer, 1 manera angustiosa la necesidad de caudillos de la Libertad, los her obtener armamento poderoso y efi eos guerrileros entre los que sei ciente, que seria en poder do,nues pueril pretender destacar nombre tros combatientes un medio seguro ;Sin retroceder un paso' de triunfo. No depende de nosotros, Pero ¡ah!, dispuestos a hacer jua no depende del pueblo español lo ticia contra los cohardr;; sin la me g ra r esos elementos, sino de los de ñor clemencia p ara los traidores más pueblos que han de facilitarnos Mamando responsabilidades a aque su adquisición imponiendo a los g o líos cuya debilidad, cuya vacllacifiE biernos democráticos el déspoto a de. un momento quizá, pero irrem principios de derecho Internacional ‘liable, cuya imprevisión tambiéi sea el causante de los quebrantos Este reclamos urgente lo venimos que nos vemos sometidos. lanzando desde el principio de lu ¡Estén donde estén! ¡Sean qul guerra, sin haber obtenido su co nes séan! ¡Pertenezcan al partid rrespondiente satisfacción. SI aho “clan” o secta que sea! ¡Se llami ra, ante la gravísima situación que como quieran! nos amenaza y que am enaia tam Sobre ellos, ¡la maldición de \ bién a los demás pueblos, no se lo pueblo y la justicia inexorable! g ra la reacción necesaria, proba Y nosotros ¡en pie! blemente esos pueblos habrán de H asta aplastar el fascismo y ■ sentir muy pronto eu carne propia libres. las consecuencias de su abandono. E l Comité Peninsular do la P . A , |
LA PERSONALIDAD DFl NUEVO INSTRUCCION PÜ3LÍÍA, M LA C. N. L , CAMARADA SEGUNDO r ' L nuevo Ministro de Instrucción , JLt Pública. compañero Segundo Ríanlo Martínez, es uno de los mi litantes destacados de nuestra e rg lnización, a la que ha honrado siem pre con su ejemplar conducta de luchador proletario. Llega al gobier no el camarada Segundo Blanco sa-
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E n el Aragón liberado por la» heroicas f u e r z a s da nuestro malo* grado compa ñero D urriti, de« jaron hondo s u r. co sus palabras de voluntades, de reciedumbre y estocismo in igualables. El espíritu de. sacrificio que el peso de las fuerzas libertarias impreg nó al campesinado aragonés h a da do sus frutos abundantes. En el Aragón confecteral y anarc' quista por excelencia no h a queda do ni un brazo disponible sin res ponder a la inminente necesidad de fortificar, p a ra b arrer el pasa, a los invasores. Al mismo tiempo que las fuerzas quo defienden este preciado rlncóa de. nuestro suelo, se disponen a dar sus vidas antes quo rétroceder un solo paso, en defensa de nuestra in dependencia y por la libertad de lai España invadida. I.os elementos res ponsables del Mando y Comisario, en vibrantes proclamas, exhortan a loa combatientes de nuestro ejército a resistir sin desmayo.-?, resaltando la inmensa colaboración que las orga nizaciones sindicales aportan a la lucha en estos delicados momentos., La prensa y las autoridades todaa coinciden con el clamor popular dd exaltación '-.acia el bi ¡liante eomport tam iento (’e nuestras fuerzas, al¡ contener sin desmnvos la formidable! avalancha de hierro y accro con que» Y.s potencias italoteutónicas pretendí úen avasallar a nuestro pais. Aviones, rorros de asalto, cañonead livisiones enteras de “legionarios • últimamente, hast.a columnas <’ ímo, srg-in los partes oficiales, í '•is elementos con que pretenden r< •:or nuestras lineas, y contra ! ¡uc. con sin if'Ja! brío y firmeza t uiebrantaMe. lutd’.rn nuestros i lados. En el aire, nuestros cazas hunde ■i el m ar a los asesinos que prete ■ion bombardear las ciudades de n rn: retaguardia.
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Los Partidos de Izquierda han Realizado una P o lític a S uicida Los Guarismos de la Ultima Elección Señalan Falta de fé Popular en la Oposición ON el resultado del fraude en las últimas elecciones p ara integrar el Congreso Nacional, se afirm an los políticos m ás reaccionarios en la Cámara de Diputados, donde la Concordancia, minoría el año pasado, posee ya m ayoría y quorum propios. No hay que ser muy perspicaz p ara comprender el alcance de esta situación. Los proyectos de leyes m ás represivos al movimiento social y proletario, todo lo que la reacción desee imponer, no necesitará pro mulgarlos por medio de decretos, sino que h allará am plia legalización por medio de los resortes parlam entarios que están en su poder.
C
E l T r iu n fo d e la C o n c o r d a n c ia s o b r e lo s d o s P a r tid o s S o c ia lis ta s e n la C a p ita l N hecho de relieve debemos com entar: la derrota de los dos Partidos obtuvo las
Socialistas, en la Capital Federal, donde la Concordancia U cinco bancas de la minoría de Diputados.
Nuestros lectores saben que, apenas se produjo la división del socia lismo, cuando ta n ta demagogia se derrochaba en torno a la consigna de Unidad —prim era m anifestación de la posterior división—^ y cuando algunos ingenuos aprobaban la aotitud del Socialismo Obrero de dar sus votos al radicalismo, nosotros dijimos en estas columnas que todo ello no tendría otro resultado que otorgar las bancas de la minoría en las elecciones de Marzo a la Concordancia. Porque, aparte de la inocuidad de toda la posible labor parlam entaria, aparte la ineficacia de cuanto se pretenda hacer legalmente en beneficio del pueblo, existen actitudes i de ellas. realmente suicidas. Y esa
L a s c a u sa s d e la p é r d i d a d e c o n fia n z a p o p u la r en lo s p a r t id o s i z q u ie r d is ta s OS dirigentes de am bas fracciones socialistas, estarán devanándose los sesos, no alcanzando a explicarse los motivos del poco auspicio que el pueblo les ha prestado. E s posible que mediten en nuevas fórmu las demagógicas, que tiendan a im presionar m ás al electorado. Pero es fácil predecir —y acertar— que ni siqiüera esta term inante lección les ha servido de experiencia. Hace mucho tiempo que venimos señalando el mismo fenómeno; el pueblo está completamente desilusionado, decepcionado, de todos los po líticos. No cree m ás en las frases altisonantes y embaucadoras. Ha visto y sufrido en carne propia la actitud de los representantes de la oposición cuando han estado en los cargos representativos. Y ha visto también los pases al campo adversario, una veces hechos en form a ostensible y otras disimuladamente. El Partido Socialista de la Casa del Pueblo ha colaborado demasiado con Justo y husta con Urlburu, p ara m erecer la confianza popular. En cuanto al "Socialismo Obrero, sus prim eras piruetas electorales dieron al pueblo la Impresión de hallarse ante una reedición del ex Socialismo ' Independiente; por eso, principalmente, se ha visto tan huérfano de vo tos. Y es interesante destacar al respecto que, a pesar de haberse hecho toda la propaganda electoral en base a una cam paña antifascista, Iz quierdista en extremo, no ha convencido al electorado. Es que nuestro pueblo es desconfiado —con excesivos motivos— y se resiste a dejarse engañar dos veces, si incurrió una vez en error. Por que nadie podrá negar el profundo sentimiento antifascista y antireac cionario que existe en la gran masa.
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IMPRESIONES DE UN DELEGADO DE S. I.A QUE
HA RECORRIDO ITALIA Y ALEMANIA
Existe, en las masas de D eb e m o s c o n fia r t o d a v ía e n loa: Fervientes esperan z a s p u e b lo s d e A le m a n ia e Ita lia los países fascistas, han depositado en el falta de confianza — n o s d e c la r a C h a r le s J u á r e z q u e c o m o d e le g a d o d e pueblo español, por S . I. A . r e c o r r ie r a e s o s p a ís e s . — L a d ic ta d u r a m á s en la solidaridad lo que siempre se p e r f e c ta n o p u e d e a n iq u ila r d e f in itiv a m e n te la s del proletariado a n s ia s d e r e d e n c ió n d e lo s p u e b lo s . P o r su p a n y su repite la misma lib e r t a d in su rg irá n lo s o p r im id o s d e l fa s c is m o . internacional, frase: “ Que los si lograran rojos ganen rebelarse | J J E G O de haber asistido a la asamblea constituyente de en España” ustedes — nos dice MIREN miedo es el signo actual
de Europa; miedo a la guerra en i a sus tiranos en otros. Los dos justi ficados. Pero el que en los primeros se convierte en temor, es terror los segundos. Pero es ridículo plan tear la cosa fascista, como sóla ac titud de fuerza, de golpe sobre e] Estado y de perduración por las ar m as en el: hay un serio condiciona miento económico, moral y psicoló gicos — temperamento, patriotismo, etc. — que alienta al fascismo a tra vés de la inteligente movilización de esos factores. Veamos:
LA R M A A medida que vamos dejando las regiones del miedo para atravesar las fronteras de las del terror cons tatam os, que no sólo por los tra ta dos y las regiones perdidas con la derrota de la guerra, sino por pro pia fuerza expansiva, los alemanes se "derraman” más allá de sus fron teras, mientras no pasa lo mismo con sus vecinos. Hablo de lo visto: par tiendo de Holanda germanizada, atravesamos todo el nordeste de Bél gica. donde el tino y la lengua fla menca — dialectal teutona — pre domina a punto que a veces es di fícil entenderse en francés, no solo en Lovaina sino en Amberes, en Gan E l p r o c e d e r d e l P a r tid o C o m u n is ta c o n r e s p e c to a la tes. en Brujas — ciudades de cara a Inglaterra y Francia y donde ha d iv is ió n s o c ia lis ta habido una poderosa influencia espa ñola. A 40 y 50 kilómetros de la TRO de loa aspectos que es Interesante señalar es el procedimiento frontera franco-alemana por el Saautilizado por los bolcheviques con respecto a la división socialista. rre-bruck. ya se Insinúa el tipo, la • Y no lo hacemos por asombro, sino simplemente para establecer la rea- edificación y el habla germ ana y lidad de los hechos. cuando delando Llndau o próximos Como es públioo, cuando se produjo la escisión en ese partido, la nos sentimos en Suiza, constatamos dinastía reinante no ocultaba su satisfación de eliminar a los Comunis trae a través de toda ella — y una tas que se hablan infiltrado y que disimulaban su ldeologia bajo la opo m uestra es la prensa — predomina sición de izquierda. Por o tra parte, los bolcheviques no dejaban de ins lo germano y no va en Trieste y el tigar a los elementos disconformes con la dirección derechista del socia- Tirol. sino en Udine, las notas_dla¿i?mo, a repudiarla, adoptando ac titu d e s' m ás revolucionarias, más- con- JectaTes llevan su acento. El r'onoóii* tundentes, m ás m arxlstas. miento de esa realidad, insistente Y se produjo lo fatal. U na vez desligados los elementos de izquier mente proDatrada por el nazismo, es da del P artido de la Casa del Pueblo; los bolcheviques... los abandonan un arm a poderosa-para su afianza se unen a Repetto y su cohorte, y hasta dan conferencias conjuntas miento en la conciencia del pueblo miembros de ambos partidos, se editan carteles en apoyo a esa derecha, aue domina. Los socialistas y boletc. chevinues trataron de aprovechar esa No vamos a calificar esta actitud. Solamente diremos que en España realidad racial para su nroselltismo. ocurrió exactamente lo mismo: Los comunistas apoyaron a Largo Ca pero resultó arr^a de dos filos (el ballero contra Indalecio Prieto, acusaron la división y, luego, se unieron mismo peligro e'-f-'-is corriendo ahora a Prieto para eliminar del gobierno a L argo Caballero. en la A rgentina al oponerse nacio nalismo a penetración extraníera).— L a d e s c o m p o s ic ió n g a lo p a n te d e l R a d ic a lis m o Ellos decían: ‘‘somos un pueblo noAS cifras del último escrutinio han acusado Igualmente una gran mer deroso, soiuzgado ñor el Imperialis ma en los votos obtenidos por el radicalismo. Las causas y a las he mo francés e inglés”. Clara Zetkln — venida de Moscú a inaugurar las mos expuesto reiteradas veces: es la disgregación que se produce fatal mente cuando no existen ideales capaces de a rra stra r a las m asas y no postreras reuniones del parlamento hay tampoco puestos que prodigar a los caudillos ávidos y desesperanzados. alemán, — decia. dirigiéndose a la va numerosa representación nacional S o la m e n te c o n n u e v a s s o lu c io n e s , c o n a c titu d e s d e c i socialista: “también nosotros pode mos entendernos en base a una ac d id a s , s e lo g r a r á in f u n d ir c o n fia n z a e l p u e b lo ción común, la lucha contra el im perialismo francés. Pero al socialis NSISTIMOS en la necesidad de reaccionar contra el espíritu confor mo de la Segunda o de la Tercera m ista y fatalista que se ha apoderado de grandes multitudes por cul internacional, le faltaba fervor pa p a de sus hasta ayer jefes y orientadores. triótico. nacional, para electrizar a No hay que resignarse jamás! No h ay que adm itir como insupera las multitudes con esa consigna aue ble ninguna situación. No hay que someterse considerando que no hay es el "leiv m otlf” de la captación posibilidades de rebelarse. L a depresión momentánea del pueblo, en de hitlerista. Hablando con los ale terminadas circunstancias, no puede ser motivo p a ra la Inacción o la en manes se comprende que está muy trega sin lucha a las fuerzas de la reacción. adentrada la angustia de un pueblo El fascismo especula justam ente con esta situación y plantea las ególatra, que magnifica su fortale cosas m ás agresivas, m ás susceptibles de infundir fe al pueblo, a través za moral y física y oue se siente de toda su propaganda. Nadie, que sea realmente antifascista y antireac oprimido por otros países. F.i arma cionario, debe permanecer en actitud indiferente, en tanto se constata un formidable que H ltler esgrime es avance de todo el aparato represivo. Desde todos los ambientes y lugares, aue los males del pueblo alemán no debe encararse la lucha —sin m ás esperanzas en soluciones electorales— provienen de sn canitalismo v de su con espíritu dinámico, arrollador, impulsando a través de la acción a la Estado, sino del tratado de Versalles mayor parte del Pueblo. y de la asfixia anglo-francesa.
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la sección uruguaya de Solidaridad Internacional A n ti fa scista y en viaje a Chile por sim ilar invitación, tuvim os ocasión de entrevistar, en nombre de A C C IO N L I B E R T A R I A , al profesor Juares, en el deseo de recoger su s valio sas informaciones directas. Hemos hablado con obreros y pro fesores, con oficiales de la Relws y con "caporales'’ de los S. A., con el camarero y con el periodista. Y la nota general es esta: “pa grandes necesidades; mientras nos restituyan 1? que es nuestro y se deje a Alemania desarrollarse, nuestra situación será siempre
otros países; somos fuertes, pasare mos muchas necesidades, pero les quitaremos lo que nos han quitado' Ahí está la cosa, que el antifas cismo sólo no es anticapitalismo y los pueblos oprimidos por el fascis mo y el nazismo, ven ai antifascismo como un aliado de los capitalismos enemigos de la Industria y el comer cio nacional.
Los trabajadores saben que en buena parte sus posibilidades de sa larlo dependen de la demanda y pre cio de los productos; por eso el obrero francés liga en parte su des tino a las fluctuaciones del franco, el inglés a la supremacía de la libra, el alemán a la valorización del m ar co y al acrecentamiento del merca do interior. Hablamos de un prole tariado sin una clara conciencia de clase, por ende reformista, alejado de las grandes soluciones1 revolucio narlas. Reducido el problema a lu chas de Estados, de capitalismos y de rivalidades nacionales, el proleta riado identifica su destino al de su propia buiguesia. El proletariado y pueblo alemán ve a su alrededor no un proletariado y pueblo francés, ruso, inglés, que anhela lo que él anhela — la común emancipación — y que le tiende la mano, sino a los gobiernos de los otros países que le acogotan; lo mismo el italiano. No tienen soluciones fuera de sus fron teras, porque del otro lado no hay un Internacionalismo militante y de ahí las preguntas de crudo realis mo: "¿Cree Ud. que si nos rebelá ramos contra el hambre , a que nos
En resumen: La captación de simpatías, o lo que es peor, la anulación de rebel días. que desviando la atención res pecto a las verdaderas causas de sus males hace el fascismo movilizando los resortes morales, económicos, na cionales y psicológicos de los pueblos sometidos, tiene su coadyuvante UN ANTIFASCISMO QUE NO INTERNACIONALISTA, EN UN ANTIFASCISMO QUE NO ES SO CIALISTA REVOLUCIONARIO. La bor de acción práctica antifascista es desarrollar estos vínculos fra te r nales. Si, por ejemplo, el "antifas cismo” inglés, francés o argentino »0 hace nacionalista lo mismo pasa con el alemán. Tengamos en cuenta: un obrero alemán prefiere quedarse sometido en Alemania antes que emi grar, pues en Inglaterra, Bélgica, Francia, Suiza, etc., el patrón dará trabajo primero al obrero de su pa tria. Y el alemán, o el Italiano, para morirse de hambre, prefiere hacerlo junto a los suyos. La delegación d( S. I. A. fué a llevarles palabras d« aliento y a demostrarles que la san gre que se derram a en España es sangre p ara su liberación, que no hay •odió-do obrero a obrero, de pueblo a pueblo. Pero la simpatía moral vale sólo en ese orden. No nos engañe mos: desgraciadamente por ahora, el factor económclo es determinante en prim er término de la conducta individual. Ellos nos preguntaban: 1 Y, por vuestros países se come? No con teorías, sino con ejemplos prácticos como el de España, se * ‘
libertam os y que viviri: jo r?”. "Los franceses viven bien a costa del dinero, las colonias, las ciudades que nos han quitado y los tratados que nos han impuesto; eso es una injusticia porque nosotros no tenemos la culpa de lo que haya he cho el Kaiser-, nosotros pasamos causa del egoísmo de los
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B o lic h e d e C o m p r a v e n ta
P n el Consejo Nacional de EducaI-* ción, se ha probado que comprart y venden empleos. Esto so ha apareutado descubrir reclGti, pero era cuestiftn sabida desde hace años. La porquería estaba oculta, como otras ta ntas de la burocracia criolla, per 110 había llegado el momento de ti rar la cobija y m ostrar la llaga. Han entrado a tallar lodos los resortes legales, y los delincuentes van apareciendo, al p arecer... pe ro sabemos que los culpables verda. deros, salvarán aquí su cabeza, cojno siempre. Es la eterna historia de los buigoueses y de los burócratas que salen convencerá que sólo mediante el so del comité, eterno antro de la civi cialismo comerán todos los producto lización. res. El nacionalismo económico fa vorece al fascismo y da paradojas S o lid a r id a d d e la C a n a lla como éstas: el obrero italiano o ale mán emigrado por antifascista se somete a las delegaciones fascistas I a bota del hitlerismo ha afiansado en el extranjero, porque ese es el " su poder en la "democracia” único medio de comer él y los suyos. nuestra. Al amparo do nuestra po Muchos Italianos nos han dicho: de licía, que con tanto acierto apalea cualquier manera, Mussolini ha he y m ata en las calles a ios ciudada_ cho respetar el nombre de los ita nos —véanse log diarios de fechas lianos. Es la reacción psicológica del recientes y los sucesos do Plaza San "gringo” despreciado en el extranje M artin;— al amparo, repetimos, de ro aún por sus mismos compañeros nuestro gobierno, el dictador ale mán prepara su entrada on la Ar de explotación. El capitalismo pseudo-liberal, lla gentina. Ya no hay dudas acerca de la co mado. antifascista por la opinión vulgar, no puede hacer eso. PORQUE laboración con que Hltler cuenta en NO ES INTERNACIONALISTA Y los salvadores de la patria que tene PORQUE TEME A LA REVOLU mos en la Casa de Gobierno. El pue_ CION ANTIFASCISTA. Estov segu blo sigue soportando o tos atrope ro que mucho más que todos los pla llos, sin darse cuenta que va en nes de rearme sería eficacísimo pa tregando poco a poto hasta la mé ra derrotar el imperialismo del eie dula de su libertad individual. No nos hacemos ilusiones v vemos Roma-Berlin CIEN MODESTOS MI LLONES DE LIBRAS ESTERLI claro esta toleran-ía y solidaridad NAS distribuidos entre los desocu de la canalla política ion los tira pados de Alemania e Italia. Que mu nos del mundo. El ráu¡:ucn capita. chos hombres agitarían en sus res lista, sostenido por la tri-lo lacra del pectivos países, si estuvieran res clero, la burguesía • el ejército paldados por un pasaporte extran- —clásica trilogía do la mugre so-' lero, de países cuyas oficinas de pro cial— juega todas suri cartas. Nosotros sabemos que siempre, paganda cuidaran de sus agentes, tal como los fascistas hacen con sus en el corazón del puoblo, hay hom emisarios en el terreno antifascista. bres que pueden salvar el instante. Hemos recogido de labios de obre Breguemos por nuestra solidaridad, ros alemanes de la cuenca del Rhur. en los hechos y las ideas, con los que luego de explicarles que veníamos trabajan por la justicia social. de participar — como delegados de S. I. A. —, en el "Congreso Europeo V ia je r o d e p r im e r a c la s e y por la Libertad de Thaelmann v de ú ltim a e s p e c io m ás presos políticos en Alemania”, formando narte del presidium c In tegrando el Conselo electo, esta pre n i tipo se va. Ya no tiene nada que gunta precisa: "SI. ya sabemos, us *■« hacer aqut; pues ha dejado el tedes han pronunciado las palabras negocio en manos de confianza. de siempre, pero si pos rebeláramos Además, la máquina queda bien montada. Policías brutales y «accio qué, he ahí la cuestión nes de represión: leyes, mordazas, Porque la pregunta quería decir: bayonetas, gases, cañones y violen TTstedes harán igual aue con ‘E spaña cias en perfecta organización. Después de todo eso: la domocía. El proletariado y pueblo antifascis ta itaDano v aledaño tiene garantías cia en discursos. Agítese; ívv'uóivaserlas de la solidaridad revoluciona se. apliqúese la 4144 y adelante; to do es cuestión de tiempo. rla Internacional y piensan, como El tipo se va, con los honores del no* lo h»n dicho, aue SI TODOS LOS MINEROS DE LA REGION que hizo por el pueblo lo que un hé DE SAARRE-BRUCK (lim ítrofe' SE roe del instante. A sus títulos de TNSTTORWY-^ONARAN CONTRA antes: general, Ingeniero, hay quo EL FASCTRMO. EN VEZ DE MAN agregar ahora: ex presidente en un DARLES VIVERES Y ARMAS. EN momento desgraciado de una Argen VE7, DE DEFENDERLOS. ET, GO tina en decadencia. Este entregador se va como via. BIERNO Y EL PUERLO PRAN CES OT7E LO APOYA O CONSIEN Jaro de primera clase y última esTE. CERRARIA LAS FRONTERAS Que la sombra espiritual de los IGUAL QUE CON ESPAÑA. Con diversos ejemplos anecdóticos, que hundió en las cárceles y del muchos de los cuales la reserva acon cabo Paz. cuya sentencia de fusila seja omitir, demostraríamos esta miento firmó, lo protejan en la verdad palpada en los respectivos “eternidad"... pafses: no es solo el terror que pa raliza a las m asas italianas y ale E l p r e s i d e n t e d e la manas. sino la falta de confianza en i n c u ltu r a una efectiva solidaridad internacio nal. Ellos están seguros de que de un solo país podría venir la solida ■Jl abogado <1# jas lides tortuosas que hac',a de presidente do la Co rifl«fl v por e«o nos dicen: "OTTE GA NEN LOS ROJOS EN ESPAÑA”. misión Nacional de incultura, se ha El Por eso en todas partes donde se hecho reelegir para el cargo. siente bajo las cenizas la tir la espe éxito estruendoso de su gestión le ranza nos acompaña el "Oue GANEN guleyo, para impedir un seudo ata_ que a la nacionalidad desde los ci LOS ROJOS". Y por eso mismo es oue, en luego su destino, los fascis nematógrafos. bien merece su re ta s redoblan el envío de material elección en ese cargo, que desem a Franco y los otros, los filofascistas peña con alto criterio de guardiademocráticos echan m ás cerrojos a cárcel. Cuando llegó de Europa hace po. sus fronteras. >, después de besar los piej a los ranos del otro lado del ocámo. em pezó a repartir su catecismo fascis ta . No sabemos hasta dónde lo de jarán llegar. Pero vemos como el gobierno le está haciendo el caldo gordo a sus teorías faseistlzantes. No están con él; ni él está con élloa Se impone como cosa previa una pero ae entienden entre ci. activa divulgación de todas las cosas de América que ayuden a comprender este problema. La aspiración de crear un entendi miento continental entre los pue blos con vistas a ayudarse mu tuam ente en la defensa de sus Intereses vitales, no puede enten. derse que es una Idea nacionalis ta o regionalista, cuando ella tiene por m iras la defensa de la civilización como en este caso. Hablamos de una realidad ame ricana que necesita de su propio entendimiento para sortear difi cultades propias, económicas y políticas.
AMERICA PUEDE SER ENTREGADA A LOS PAISES TOTALITARIOS
Los últimos tiempos, en los ique han ocurrido diversos hechos .de trascendencia continental, han servido p ara actualizar un tema que a nosotros nos preocupa y que tiene una historia ta n vieja, como la existencia del Nuevo Mundo: América y sus condicio nes económicas, políticas y so ciales . La Historia de n uestra Amé rica nos señala que no es una preocupación de nuestros días la situación de este continente, en tregado a influencias extrañas, europeas, norteam ericanas o asiá ticas. Desde los albores de la independencia am ericana de la tutela de España, existieron es píritus que previeron el peligro de la penetriclón económica de los estados europeos, que luego se convertiría, por lógica regla, en preponderancia política y en influencia decisiva sobre los des tinos de los pueblos. Bolivar mis mo, que luchó por independizar a varios países del sometimiento a los dictados omnímodos del m onarca hispano, concibió la idea de crear una sola y grande América del Sur que la pusiera a cubierto de la voracidad de los países im perialistas de Europa. Esbozó en ese sentido una es tructuración económica am erica n a en la que la m u t-a colabora ción de los distintos países divi diera a América del Sur en va rias regiones ricas en todos los órdenes de la producción, ya que mientras algunos de los países son esencialmente pródigos en minerales y productos aurífe ros, otros lo son en ganadería, agricultura, etc. Se desprende de
Las dar
D e m o c ra c ia s E u r o p e a s , e n T re n d e C a rta B la n c a a lo s F a s c is ta s p a ra
ésto, que m ientras se luchaba por independizar a América, se tenia ya una idea aproximada de lo que sería este Continente en el futuro si no se sabía buscar una fórm ula que, basándose en las riquezas de nuestro suelo, y teniendo en cuenta la necesid&í de una comprensión de los pue blos, se organizara política y eco nómicamente en una sola gran nación americana, como la del Norte, y eludiera el forzoso sojuzgamiento a que se veria someti da por la penetración europea. Los hechos se produjeron en ta l form a que América del Sur se dividió en tantos Estados, que hizo imposible contener la paula tina infiltración imperialista de Ing laterra y Norte América en particular, y en general, boy, de los países totalitarios como Ita lia, Alemania y Japón. Nosotros, particularmente, te nemos que confesar que no cree mos que la solución a todos los males sociales de América se hu bieran encontrado en la creación de un potente estado americano que reuniera a todos los países de este continente. Pero aceptamos que si ello hu biera ocurrido, o tra seria la si tuación de esta región del globo. La dependencia económica del extranjero crea la supeditación & norm es que esos países Influyen, tes trazan a los políticos que nos gobiernan.
HECHOS CONCRETOS La anexión-de A ustria a Ale mania, prim er objetivo impor tante del delirio imperialista del nazismo y la conquista de Etio pia por Italia, lo mismo que la combinada alianza de estas dos naciones para someter a Espa. fia, nos hace pensar seriamente en el problema americano. Es indiscutible y probado que los destinos de los pueblos del mun do se barajan y se deciden en tre unas cuantas potencias que han alcanzado un grado de des arrollo y riqueza, que las con. vierte en eje predominante en e! mundo. Los países fascistas, económi camente maltrechos, y por esa razón en desventaja potencial y con un peligro interior de hom bres, se han dado a la aventura de conquistas audaces. Inglaterra, que es el país más rico, junto con Francia, son los que deciden hasta dónde da r autorización a los países totalitarios p ara que sigan en treu de expansión. Pero como el fascismo es doctrina de desesperación, siguen exigiendo y conquistando e Inglaterra y Fran cia, haciendo concesiones para no desencadenar la 'ruerra. Debemos, pués, de acuerdo a este estado de cosas, tem er lo peor para nuestra tranquila Amé rica. L a penetración económica a que nos hemos referido al prin
C onc e s io n e s , p u e d e n A c tu a r e n A m é ric a
cipio, la ha realizado en más am plia escala el imperio inglés. Dependemos por lo tanto, de ese país. Lo prueba a._ui en la A rgentina la Coordinación de los Transportes, un empréstito que se está gestionando de parte de nuestro país, el c<-nvenio RocaRunciman, la elcción de Ortiz y otros ministros, abogados de fe rrocarriles, etc. En casi toda América la influencia económica d j Inglaterra y Estados Unidos ha servido p ara frenar el afán de penetración del nazismo y del fascismo. Pero como conocemos las continuas concesiones que otorgan las potencias democráti cas a los países totilitarios, nos hace pensar en si no seremos pronto factorías de Ita lia o Ale mania, ya que p ara Inglaterra puede resolver por cuestión de estrategia o de interés particular de un orden o de otro, presio nada por el avance y las exigen cias de los países agresores, en lugar de sus colonias, Las Ba leares, M alta o cualquier otra po sición, ceder absoluta libertad do expansión a esos países en nues tra América. Y aunque ello signifique una agresión arm a cualquier pais de América, ya sabemos el peligro que significa actualm ente la estadía de cier ta s minorías en algunos países, que después se convierten en m ayorías..,,
ALIANZA
CONTINENTAL
enemos pués, en nuestra Amé rica, un problema serio que nos atañe y que no debemos eludir de estudiar, tr a ta r y buscar de solucionar en la medida de las posibilidades. Iniciamos este a r tículo con la referencia de que es problema viejo en el que América conquistara su verdadera inde pendencia y creemos que si los sueños de Bolívar o cualquier otro gestor de iniciativas de esa Indole, se hubieran producido, forzosamente otro sería el esta do general, en todos los órde nes, que existiría en América. P ara nuestros mismos ideales revolucionarios, ofrecería mayores posibilidades de realizaciones si no dependiéramos de intereses extranjeros y no fuéramos un conjunto de pueblos, fáciles víc tim as de la penetración fascista, debemos pensar: ¿qué daría mejor resultado para oponer una verdadera resistencia a los paí ses im perialistas totalitarios ? Indudablemente la alianza de to. dos los Estados americanos, si no fueran a ser entregados atados de pies y manos por los Estados ac tualmente influyentes, repitiendo lo ocurrido con A ustria. Impor*
Y debemos empezar por algo. América está form ada por países poco Industrializados. La Inde pendencia del extranjero en ese sentido no es tarea fácil. Debemos enfocar el problema desde otrr punto de vista. En prim er térm i no lograr una vinculación espiri tual entre los países de América. París, Madrid o Londres están m ás cerca de nosotros que Lima, Méjico o Rio de Janeiro. Ello ocurre por falta de organización e iniciativa en el sentido de es tablecer bases sólidas ds Inter cambio entre los países am erica nos en el orden cultural. Debe, sición a la penetración nazi o mos trab a ja r p ara lograr ésto, sa italiana en todos los países, biendo que él depende mucho de creando, continentalmente, el es lo que se pueda hacer por lograr píritu de resistencia necesario, la armonización y el entendi que sea capaz en el momento miento entre los pueblos de Amé oportuno, de determ inar a los rica en los demás órdenes. Una gobiernos a defender, como en tarea amplia, de todos los secto España, la causa de la indepen re s antifascistas, es ia de divul dencia, a pesar de la complicidad g a r l u mejores form as de opo- de otros países democráticos
www.federacionlibertaria.org tán sometidos al luego de los pai.
U N ABRAZO DE LOS SECRETARIOS DE LA C.N. T. Y LA U. G. T. L a s a n g r e d e lo s o b r e r o s q u e e n m o n te s, c iu d a d e s , a ld e a s y t r e n t e s la v a to d a s la s lu c h a s y r e n c illa s se h a n lu n d íd o e n u n so lo c u e r p o ,
T Q R n * IIn n O rQ I ItA D n uA U U lX L O nri
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C a ñ o n es, a r m a s , a v io n e s , n e c e s ita e l p u e b lo e s p a ñ o l p a r a d e r r o ta r a l fa s c is m o
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C onceptuoso D iscurso de Mariano R. Vázquez Marzo tuvo lugar un im portante acto difundido por radio por EL 24todade España, en el cual tomaron parte tres representantes de la C. N. T. y tre s do la 1'. G. T. p ara glosar el pacto sellado, entre am bas or ganizaciones sindicales. Fueron los oradores, Francisco Jiménez, por la Federación Local do Barcelo do la TJ. G. T.; segundo Martínez por la local de la O. N. T.; .losé Moix, por el Comité ltegional de la U. G. T.; ,1. Juan Domenech, por el Comité Regional do la C. N. T.; Rodríguez Vega, por l- Ejecutiva do la l '. G. T., y Mariano R, Vázquez por el Comité Naclorv,1 de la C. N. T. Fué un acto de afirmación y de lucha en el cual todos los oradores se expresaron en el mismo sentido unionista y responsable. Transcribimos a continuación el discurso pronunciado por el compañero Vázquez: ¡Camaradas! ¡Pueblos anllfascistsa en general! I-a E spaña independíenlo, cuna de la Libertad, podemos afirm ar desde este momento solemne que es Invencible. En e sta afirmación categórica pueden resum irse todos los discursos que en defensa de la alianza «le las dos Organizaciones sindicales quieren Sabemos quo hay muchos que so han enfadado al conocer que, contra riamente a lo quo suponían, la V. G. T. y C. N. T. ha llegado a encontrar puntos coïncidentes, elaborando un program a amplio que les unifica en la arción a desarrollar enseguida p ara g anar la guerra y construir la que brantada Economía. Pero no nos im portan esos enfados, ni los tenemos en cuenta como no sea para p a sa r por encima de ellos. I-a unión del proletariado verificada a través del pacto entre las dos Organizaciones sindicales, que recogen en su seno a los obreros del múscu lo y del intelecto, tiene que d ar resultados superiores a ios ya logrados en cuántas fases de la lucha social se encontró el proletariado unido en la acción a desarrollar, p a ra alcanzar objetivos concretos y preciso, porque i • ■ r - 'i — fr-i ta n empllo. Abrazados murieron oís obreros de la C. N. T. y de la TJ. G. T. en, las jornadas de julio, cuando, con escasos medios de combate, se lunzaron al asnlto de los reductos facciosos, logrando la victoria en media Es paña. Abrasados murieron los obreros de la C. N . T. y de la T.1. G. T. en tan pronto dominaron a la facción en pueblos y ciudades, se lanzaron espontáneamente al encuentro de las fuerzas faoclosas, librando combate y liberado pueblos oprimidos. Abrazados murieron los cam aradas de la C. N. T. y de la TJ. G. T j que forman actualm ente cuatro quintas para el Ejército Popular que tan excelentes victorias ha proporcionado a nuestra causa en los frentes, lu chando contra las divisiones alemanas e Italianas. Y abrazados, ahora, seguiremos, no sólo el pensamiento, con el deseo, con la ilusión, sino en la unidad de acción que determina una coordinación do esfuerzos, guiándolos hacia el logro del máximo de rendimiento igual en los frentes que eu la retaguardia. La sangre de los obreros de la C. N. T. y de la TJ. G. T.. que en montes, ciudades, aldeas y frentes se han fun dido en un solo cuerpo, es el Jordán bihlico que lava, total, absolutamen te, las rencillas, las luchas, las divisiones, los rencores pasados... Es tan sublime el signlflcndo de estos antecedentes, de los hechos, que sólo cabe trab ajar, tra b a ja r intensamente desde todos los lugares p ara lograr que est-i unidad de neción vaya anulando las pequeñas divisiones que aún puedan existir. Quo nnule, de completo y en absoluto, los recelos quo determinan falta de compenetración. Im porta que, con rapidez, proceda a la crcacción de- los Comités de Enlace ONT - TJGT, en todas las localidades. Comités de Enlace que tienen enorme trabajo a desarrollar en las de licadas clfcunstanclas por quo atravesam os y de las que hay que sacar el mayor rendimiento. Comités de Enlace que han de ser los preparadores del personal dis puestos a tra b a ja r en las fortificaciones, que tan precisas nos son para resistir los combates del enemigo (partiendo del principio que resistir pri mero es asegurar la ofensiva posterior cuando el enemigo se estrella con tra la defensa). Comités de Enlace que han de organizar la vigilancia para aplastar al especulador que se enriquece contra la tragedia del pueblo. Trabajo gigantesco el de los Comités do Enlace que han de Ir hora a hora, día a día, forjando el bloque monolítico de la unidad del proletaria do contra el que se estrellen todos los enemigos de la vanguardia y de la retaguardia. T arca árdua, pero sublime. Tarea de cuyos resultados depende la «fil mación tajante de que el pueblo de la retaguardia podrá estar seguro, porque los obreros se lanzan con entusiasmo a construir refugios, que .-•nulen la mortífera acción del fascismo en sus criminales bombardeos. Tarea de la que saldrá una potente industria de guerra, al ser ésta diri gida y orientada por una sola voz: la del Consejo Nacional de Industrias de Guerra. Taren que determ inará que nuestra Economía enfile la proa hacia la prosperidad, hacia el aprovechamiento de todas nuestras posibi lidades, orientada por el Consejo Superior de Economía. Tarea que ha do forjar en los cuerpos armados, como se forjó en el Ejército de tierra, la transformación de la mental'dad arcaída en el uniformado, asegurando que él mismo, orientado y vigilado nor el Comisarlo político, sabrá en todo momento oue está ai servicio del nueblo y no de un partido, tendencia o Individuo. Tarca múltiples a realizar. ¡Ah! Pero estamos en el camino de la victoria. La unidad de las Sin dicales determina socar energías de donde quedan, de la cantera inago table que es pueblo laborioso, a l que, p o r costumbre — fea costumbre —, no se le tuvo en consideración y sólo sacrificios reclamaron. Hoy no. I-as dos Organizaciones sindicales, unidas en la acción, ase guran que los sacrificios del pueblo serán tenidos en cuenta; lo habrán do ser forzosamente, porque si algún obcecado no los quisiera tener, la potencia arrolladora del pueblo que trab aja y lucha, le haría en trar en L. C. N. T. asi lo hace constar, porque defiende la razonables posición do que, no sólo deberes tiene el pueblo, sino también derechos. Derechos quo hay que concederle. Derechos de gestión, de orientación, de Investi gación y de legislación. I'o r algo el proletariado es quien más aporta a la lucha; quien más consecuencias ha do focar de la victoria o la derrota, quien más intereses defiende: quien m ás se sacrifica, y en resumen, sobre su hombros descar ga el peso do cuanto sucede y se hace hoy y p ara el futuro. L'nidos, camaradas, para asegurar la eficacia del esfuerzos, del sacri ficio do la constancia con que hay que luchar, tra b ajar y rendir, para al canzar la victoria. Unidos, para Impedir se esterilice el resultado del entusiasmo popu lar que gula la obtención del triunfo. La U. G. T. ha hecho lo propio al firm ar las bases programáticas. No, dudamos que nidio pondrá obstáculos a la cumpllmentaclón. Sería peor pa ra él, porque hoy, el pueblo so siente optimista y fuerte y por eso no ad m itirá obstáculos, entorpecimientos, dilaciones, marcha atrás. L'nidos siempre y adelante se dispone a cam inar con la frente alia. Yo abrazo en esto momento al cam arada Rodríguez Vega, secretario de la T . G. T., simbolizando el abrazo del proletariado esnañol, unido a través del pacto firmado por la CONFEDERACION NACIONAL DEL TRATÎAJO y la TJNION GENERAL DE TRABAJADORES. ¡Abrazaos todos, obreros de España, y entonad el himno de la VlctoY aprended, vosotros, proletarios de todos los países. Sólo siguiendo nuestro ejemplo venceréis y venceremos al fascismo internacional nue ame naza liquidar las libertades, las conquistas populares, las reivindicaciones proletarias que ta n ta sangro ,v años de presidio cosió conquistar. ¡Apren ded y soguid el camino que os trazam os! ¡Llnuldad vuestras rencillas. El enemigo común nos obliga a ello, aunque sólo sea por Instinto de clase o de conservación. Nosotros hoy, nos sentimos fuertes, entusiastas y optimistas, a pesar do saber que luchamos contra varios países. Y ello se debe a la unidad de las Sindicales. ¡Sentios fuertes todos, proletarias, pueblos! ¡Aquí está la victoria! Su denominador: UNIDAD: Su efectivo C.N.T. - U.G.T. ¡Obreros y soldados! ¡Manuales o intelectuales! ¡Artesanos y cam pesinos; Marinos y aviadores; ¡Del brazo todos, undos por la victoria! ¡Que esta Unidad conquistada no pueda romperse! ¡Que nadie la traicione! Que nadie la menosprecie! ¡Que nadie la obstaculice! ¡Que todos trabajen por ella! ¡Viva la alianza sindical! ¡Viva jn Libertad y la Independencia de España!
QUE ESPERAIS? A n o es h o ra de pa lab ras, de reu n io n e s n i d e confe ren cia s. N o n ec esitam o s m ás d e clara cio n e s p la tó n ic a s n i m ás fra se s h u e ra s. E s h o ra ta n sólo de a cu erd o s ta ja n te s , de d ecisiones ta ja n te s , de a c ' ción e n é rg ic a. D e a cción por en cim a d e to d a s la s cosas. P o r en c im a d e l lla n to d e los J e re m ía s, de la c o b ard ía de los p ru d e n te s, de la e stu p i dez d e los to n to s q u e a ú n co n fían en la s fra se s b o n ita s el p u e b lo esp añ o l h a caídc b ajo e l y u g o d e lo s n uevos b á rb a ro s. L a m arc h a triu n fal de crím e n es im c u n e s em p ren d ida p o r M uásolini e H i tljr co n tin ú a . T r a s d e A u stria v e n d rá n o tr o s p aíses. C hecoes lo v aquia, B é lgica, F ra n c ia uiis. m a, c o n tra la qu e y a a p u n ta n lo s c añ o n e s g e rm a n o s a *ravés de los A lpes, de lo ! P irin e o s y del R in. E u ro p a e n te ra es* i en p e lig ro d e c a e r en u n p lazo de sem an a s o de m eses e n m anos del fa scism o im p e ria lista y d esv e rg o n z ad o . N o se p uede p e rd e r m ás tiem p o . Y m ie n tra s los G o b iern o s v ac ilan , escu dán d o se e n to rp e s ra zo n am ie n to s q u e en c u b re n su tem o r, ¿ q u é p ie n san , q u é op in an , qué h a cen lo s tra b a ja d o re s del m u ndo? r\E S D E que se firmó el pacto CNTL a h o ra e sp erad a y tem ida, UGT con la consiguiente consti tución de los Comités de Enlace, se el m o m e n to c rític o e n qu e se está realizando una intensa obra de d ecide la s u e rte del m u n d o ha colaboración efectiva entre ambas lleg ad o ya. ¡B a sta de a c titu sindicales que abarca todas las acti des có m o d as! H a y q u e defi vidades de los sindicatos de una y n irse in m e d ia ta m e n te. Y de o tra central, referidas particular mente a la apremiante situación de fin irse con la a cción, com o lo la guerra. Uno de los aspectos de h a h e ch o el pu eb lo español. esa actividad común es el de la de H a y q u e sa b e r lu c h a r y v e n puración de la retaguardia, tarea ce r com o n o so tro s, o so m e te r que hasta ahora no se habla enca rado con la decisión debida. Como se, com o lo h a h echo A u stria. un ejemplo típico en ese sentido po ¡Y q u e n a d ie se cre a a jen o a demos ofrecer el de la limpieza del este rie sg o ! ¡Q u e n ad ie ab ri cuerpo burocrático de Cataluña, or ganizado de común acuerdo por la gu e la ilu sió n d e p e rm a n e cer Asociación de Funcionarios de Ca n e u tra l en e sta g ig a n te sc a c o n . taluña, U. G. T. y por el Comité de tin d » ! Y m enos q u e n a d ie lo a Relaciones de O breros'y Empicados tra b a ja d o re s. S u s u e rte , n u e s de la Generalidad de Cataluña C. N. T., los cuales han constituido su tro d estin o y n u e s tro po rv en ir, Comité de Enlace para realizar en se ju e g a p a ra m u ch o s a ñ o s en tre otros los siguientes puntos: lo s cam p o s de E u ro p a . N o D ar rápido, estricto y total cum fiem os en la s C a n cille rías n i plimiento a cuantas disposiciones se dicten por las autoridades de la Re en la s d iplom acias. M iren los pública para la incorporación al o b re ro s fran c eses, be lg a s, che Ejército Popular de todos los fun cos, in g leses, su iz o s y escan cionarios de la Generalidad de Ca d in av o s el e jem plo de E sp añ a . taluña, afectados por dichas dispo siciones, cualquiera que sea el cargo S u d e fensa, su lib e rac ió n , h a de s e r o b ra de e llo s m ism os. que ostenten. Fom entar y propagar por todos S on la s In te rn a c io n a le s o b re los Departamentos de la Generali ra s qu ien e s h o y tie n e n la pa dad de Cataluña la Recluta de Vo luntarios, declarando do incorpora labra. ción forzosa a filas de todos los P e ro tie n e n la p a la b ra p a ra funcionarios Incluidos en las quintas a c tu a r, p a ra m o v e rse , p a ra correspondientes a los años 1926, 27 h a c é r alg o . N o m á s reu n io n e s y 28. T rabajar con todo entusiasmo que e n la s qu e n a d a se d ecid e; las necesidades de la guerra exigen n o m á s c o n fe re n c ia s; n o m ás las horas que sean necesarias, po p o lém icas e n tre lo s tra b a ja d o niendo en el cumplimiento de sus re s europeos. P a r a to d o s — funciones la máxima voluntad y a n a rq u ista s, c o m u n ista s o so competencia, cualquiera que sea el lugar que se les señale. c ia lista s — el pe lig ro es el Proceder al exterminio de la quin m ism o. T o d o s — so cialistas, ta columna, descubriéndola donde se co m u n ista s y a n a rq u is ta s — halle, sin tener en cuenta p ara nada el carnet sindícalo político que ac h a n d e fo rm a r u n bloque tualmente ténganlos emboscados y co m p ac to fre n te a l fascism o. no perm itr que en ningún organismo P e ro n o u n blo q u e te órico de la Generalidad de Cataluña tr a le v an ta d o so b re co n sig n a s. U n baje un sólo funcionario que no acredite satisfactoriamente, median blo q u e d e c o raz o n es y de te aval político o sindical, sus con m úsc u lo s q u e im p o n g a a los diciones antifascistas. L as vacantes G obiernos v a c ila n te s la v o lu n que por ésteu otros motivos se pro ta d p o p u la r, qu e im p u lse a los duzcan serán cubiertas por los fun cionarios del mismo Departamento, pu e b lo s lib re s a d a r la rép li que por riguroso escalafón les co ca ju s ta e in m e d ia ta q u e la rresponda desempeñar dichas pla au d acia fascista n e c e sita y zas. aparte de las que, por sus ca m erece. racterísticas o Importancia, han de ser cubiertas por oposición, lo qui H a s ta a h o ra , a lo larg o de no podrá hacerse definitivamente los ve in te m eses d e lu ch a y hasta que nohaya terminado la gue m a rtirio d el p u e b lo e spañol, rra, a fin de yue puedan optar n éstas los compañeros movilizados. la s d e m o c rac ia s n o h a n sabido P a ra mayor satisfacción de am e s ta r a la a ltu ra de s u deber. bas sindicales y a fin de obtener la L e s fa ltó d ecisión, en erg ía , co raje, ím p e tu p a ra a d o p ta r la s d eterm in a cio n e s q u e las el p u eb lo e spañol si la c o b a r c irc u n sta n c ia s im p o n ían . N o día e x tra n je ra d e jase qu e ro su p iero n , n i im p e d ir la fa rsa b re n o so tro s se la n z a ra n tre s trá g ic a de la n o in terv e n ció n , o c u a tro p o te n c ia s ; p are ce r n i b o y c o te a r lo s en v ío s fascis* sin g lo ria n i h o n o r, hu n d id o s ta s. n i a y u d a r m á s q u e en en la v e rg ü e n z a y el ludibrio, form a m u y in fe rio r a su s fu e r, llo ra n d o com o m u je re s la liz as a lo s tra b a ja d o re s e sp a ñ o I h e rta d q u e no su p ie ro n defenles. A c a so n o s e dec id ie ro n a 1 d e r com o hom bres. a c tu a r p o rq u e v e ía n e l p eli E l p ro le ta ria d o e sp a ñ o l es g ro de le jo s, p o rq u e n o g o lp e a tá en pie de¡-,de h ace veinte ba en la p u e rta de su s casas, m eses, co n te n ie n d o a golpes p o rq u e se creía n a sa lv o de de h o rís m o a la coalición fas la a m en a za e n la p a z a rm a d a c ista fo rm ad a c o n tra ellos. d e los pa íses d em o cráticos. O tro s p u eb lo s— A u stria , ay er I lo y h a v a ria d o la situ a ció n . m ism o — se hun d en fre n te a H c y n o som os n o so tro s los u n a sim ple am enaza. E sp a ñ a ú nicos a m e n az ad o s. H o y Id n o ca e rá así. E sp a ñ a vencerá, m ism a am e n az a p en d e sobre p o r encim a de to d o s los o b s la s cabe za s de to d o s los p ro táculos. P e ro el pro letariad o le ta rio s del m undo. esp a ñ o l, lev a n tá n d o se a c u sa N o se n -|3 d ig a lo qu e har d o r so b re los m illares y m illa rá n d e n tro d e seis m e ses o r e s de m u e rto s con qu e sem u n año. E n to n c e s s e rá d e m a b r ó e l ca m in o d e s u h e ro ís sia d o ta rd e . H ay q u e sa lir m o, tien e derecho a p re g u n ta r h o y m ism o a l paso d el p e li a los tra b a ja d o re s d i m u n d o . g ro . qu e a fro n ta r to d a la g ra " ¿ Q u é hacéis, co m p a ñ ero s”. v edad de la h o ra q u e vivim os. ¿ A q u é esp eráis, c a m a ra d a s ? H acedlo, o perec er. P e ro n o (D e “ C artilla L ib re” , d e l 13 p e re c e r com o p u diera pe rec er d e m a rzo d e ig3&”.
S e e s tá n c r e a n d o e n p le n a g u e r r a y re v o lu c ió n , lo s n u e v o s c u a d ro s d e m ilita n te s r e s p o n s a b le s y co n c a p a c id a d p a r a la r e c o n s tru c c ió n
Escuela de Secretarios Para las Col ectividades
Y
n uno de estos antiguos casero. 1 la asignatura de Gramática. NI que nes conventuales, que os encon decir tiene quo todo el profesorado, traréis al paso deambulado por Va desdo el director, activo camarada lencia, se halla establecida la Escuo- I la que, a auspicios do la Federa ción Regional de Campesinos de que le acompañan en tan noble co> I Levante (C. N. T.), se ha instalado metido, realizan su función pedagó* al objeto de asesorar debidamente gica con la mayor voluntad y enta»! | a cuantos desean capacitarse para slasmo. —La Escuela —nos m anifiesta a l , desem peñar el cargo de Secreta, ríos de las Colectividades campesi camarada Lorenzo— empezó a fun- I nas. La triste monotonía do lo que clonar en el pasado mes de octubre«! antes fueron celdas monásticas ha Hemos querido poner de manifiesto»,! sido reemplazada por el bullicio de y a fe que el éxito viene coronan-; los alumnos y alumnas, que conclui do nuestros esfuerzos, que emplean«: das las horas de clase, comentan do métodos adecuados, en un me* las cuestiones más palpitantes del pueden salir contables, con capacl^ momento y trazan, optimistas, planes dad suficiente p ara poder adminis trar debidamente las Colectividades, para el futuro. La Revolución ha tenido que Ir A los exámenes de ingreso acudía« j construyendo sobre la marcha todo ron 120 alumnos, a los que so exl<; cuanto se ha considerado digno de gió las cuatro reglas y nociones da tenerse eu consideración de las im cultura general. De ellos fueron provisaciones apresuradas, y por aprobados cien. Actualmente a me» tanto, incompletas, ha habido nece dida que se van aprobando los qu<j sidad de proceder a la articulación han cumplido los cursos entran nue de una otra sólida y, por ende, pro_ vos alumnos. En caso de que lo< metedora de resultados eficaces. Asi haya que no sean aprobados, se pro ha venido corriendo en lo que ha rroga el curso, habiendo admisión da ce referencia a las Colectividades alumnos hasta que sean cubierta^ de campesinos. La puesta en mar las plazas solicitadas, las que has cha de la economía requería una ta la fecha ascienden a unas dos organización de contabilidad y no cientas. A los alumnos además de podia desdo luego, suplir a la com quo la enseñanza es gratuita, se les costea la manutención y el aloja petencia . Coihprendiendo el valor del factor miento; resultando el gasto que orí. económico en la estructuración de la glua la Escuela de unas trescientas nueva sociedad, acudieron a los cur pesetas diarias. La Escuela —proslguo diciéndonos sos Iniciados, diversos .compañeros nuestro informador— admite alum de la Organización. Además notar el hecho de que diversos ele. nos de ambos sexos. Para los com mentes especializados de las profe pañeros hemos fijado la edad de In seguridad de que en la Generalidad siones liberales, han aportado con greso de los trein ta años en adelan de Cataluña no quedan emboscados, miras a ser útiles a la revolución, te, o sean los que no estén compren., el Comité de Enlace de funcionarios su concurso voluntarlo. Asi hay en didos en la edad m ilitar. En lo quo de la Generalidad de Cataluña UGT- la Escuela, perfeccionándose en sus afecta a las compañeras, pueden In CNT, además do no respetar la cursos establecidos: abogados, pro gresar de los dieciocho años en adedlción de "neutros" procederá _ __ curadores, licenciados en letras. 1 lante. Referente al horario de estu-; revisión de la conducta sindical de maestros; en suma, elementos que , J1-----han lijado cuatro horas -- por 1$ todos aquellos elementos que por en sus respectivas carreras disfruta- Inanana y tres por al tarde cualquier motivo hayan sido expul ron de una holgada posición. In- I sados de alguna de ambas sindica cluso se ha dado el caso de que los ¡ B^ E N A V O L U N T A D PA R A EL' les después del 19 de julio de 1936 ha habido que rechazar con ventajo. tTrRaArBa A. iJO ii y que estén actualm ente afiliados sas proposiciones que se les hacían, —¿Habéis encontrado —pregunta« la otra, expulsándolos nuevamente en sus respectivas especialidades, mos— buena disposición por parta hubiese lugar a ello. al objeto do poder servir mejor a do las Coloctlvldadoa campesinas pa Conceder un plazo único de 1 la noble causa de la emancipación ’•= Uovar a termino nuestro cometi mes p ara que cambien de Sindical social. do? todos aquellos funcionarios que por —Excelente. L as Colectividad e* cualquier motivo lo soliciten. Esto AI iniciarse los cursos ofrecieron no podrá hacerse slp la previa pre el sueldo de trescientas pesetas, co han sido las que con m ás calor haa iniciativa sentación de la correspondiente ba mo mínimo y.m áxim o de...seiscien contribuido a quo ésta ja sindical extendida de m anera que tas. Empero es digno de notar el plasmase.,en hechos comprobable* a. se acredite la autenticidad antifas qúo la cuestión 'm aterial 'n o ha in la mayor-brevedad y del modo má^ cista. Pasado este plazo, ninguna de fluido en los alumnos. Todos es eficaz. Las Colectividades, compren las sindicales podrá adm itir ningún tán conformes en ingresar en la Co_ diendo lo que Implica el contar cott funcionario que haya sido socio de lectlvldad que sé les designe, como elementos capacitados, han procurada otras, mientras dure la guerra. simples productores, Igualándose eu inclusivo enviar a nuestras clases Defender los intereses materiales este aspecto a los demás, confor a quienes, en su respectiva localidad, y morales de todos los funcionario? mes con el sueldo que a los campe han juzgado con disposición para, inscriptos en ambas sindicales que sinos les sea asignado. Ellos no son aprender. voluntarla o reglamentariamente partidarios de la diferencia de cate —¿En lo que hace referencia &, sean movilizados p ara servicios de gorías, ya que estiman que la Re los alumnos, existo voluntad, buena guerra, tanto si son de vanguardia volución ha nacido precisamente pa_ predisposición para aprender? como de retaguardia, cualquiera que ra anular tales prejuicios de matiz —SI, podemos congratularnos de sea su situación burocrática en el esencialmente burgués. que so ponga el máximo interés en momento que esté movilizado. aprender, en cumplir las prescrip Labor del profesorado. — Orien ciones del profesorado. No obstante No tolerar por ningún concepto ni tados por el camarada Lorenzo, que el sor las materias de estudio ári motivo los atropellos morales o m a teriales que pudieran cometerse con asumo la dirección do la Escuela y das, ya que versan sobre temas Que tra funcionarlos probadamente a nti a la par ejerce el cargo do profe requieren la máxima atención; no obs fascistas, avaldos por una de ambas sor de Matemática», hemos podido tanto el ser los alumnos y alumnas, percatarnos de la Importancia de sindicales y mucho menos que con jóvenes en s u mayoría, lo que equi tra ellos se tómen medidas represi tos cursos, asi como de la buena vale a decir que fácilmente puedea vas contrarias a las disposiciones vi voluntad puesta por los alumnos. distraer su atención en cosas más Los cufsos comprenden las gentes relativas a derechos y debe agradables a la Inteligencia, ponen Estadística. su mayor empeño a la obra a rea res de los funcionarlos. En este caso glentes asignaturas: ninguna de las sindicales reconocer/; Contabilidad, (práctica y abreviada lizar. De ahí quo seguiremos un potestad política ni jerárquica a los por partida doble). Matemáticas. éxito franco en su cometido, puesto infractores de la ley. P ara la buena Cálculo Mercantil, dramática, Prác. que lo realizan con la más atonta inteligencia y cumplimiento del con ticas do redacción y ortografía. predisposición. La enseñanza corre a cargo d t tenido de este program a se crearán El campesinado profesional esta imas comisiones departamentales cuatro profesores, tres de ellos de dando pruebas indudables de su ca CNT-UGT, que cuidarán de poner legados do la Federación de Campe pacidad; de sus plausibles lnlclatl. sinos. los cuales actúan desinteresa vas y de sus sólidas realizaciones., damente. ya que al tiempo qu dan No cabo duda quo contando coa es clase so ocupan do las lecclouos ta voluntad creadora, con el espíri respectivas d e la Federación. En tu do sacrificio que alicata en sn cuanto al otro profesor fué enviado ejocutorla; con su trayectoria, b asa, I por la Federación Regional de Sin montada en el trabajo, cabo esperar dicatos de la Enseñanza. Aparto la quo el futuro tiende a afianzarse de labor encomendada al camaraaa un modo vigoroso en la entraña so i Lorenzo, a la cual ya hemos hecho cial pueblo hispano. Pese a 1» i mención asumen los camaradas si. labordel derrotista de unos, al partidis ' gulentes las asignaturas que vamos mo do los de acá o a los de mala a indicar: González, encargado del fe do los do acullá, los hombres de curso do Estadística; Dalmau, se la tierra enrolados en la Confede ocupa de la enseñanza de Contabi ración hacen su vida, actúan en la lidad, do cuyo proyecto que dicho moral y en lo económico hermanan sea do paso, sabemos que reúno ex do con ello la potencialidad creado. celentes condiciones didácticas, es del cerebro y del músculo. autor: Crespo, se halla al frente do Do "Solidaridad Obrera” 28¡1|37).
E
UNA OBRA DEPURADORA
SANEAMIENTO DE LA BUROCRACIA, POR LA UGT - CNT N oticia d e l
1 4 d e A b ril d e 19 3 8
en practica las consignas y reaolu clones surgidas del Comité de Enlaco UGT-CNT. Todo lo que no esté previsto en este program a de acción común será sometido a l Comité d t Enlace UGT-CNT, el cual tomará siempre las resoluciones que estén más en consonancia con las orienta ciones del Comité Nacional de En lace UGT-CNT. El Comité de Enlace de los fun cionarios de la Generalidad de Cata luña UGT-CNT estará compuesto por cuatro compañeros de cada sin dical. Cada representación nombra rá su respectivo secretario y se re unirán una vez cada semana, siendo los secretarios los encargados de convocar Pleno del Comité cada vez quo lo cre a necesario. Los acuerdos emitidos en sesión plenaria del Comité de Enlace UGTCNT, sobre asuntos no previstos en este programa, tendrán carácter ejecutivo y obligatorio para ambas organizaciones si antes de ponerlo en práctica no m anifestara una de ellas la necesidad de someterlo a la aprobación de sus organismos supe riores. (Del Boletín de Información CNT. FAI No. 45.)
S o ld a d o s P r o le ta r io s ! — C o m p a ñ e r o s d e l a F . A . / . y d e la C . N . T .! — E n e s t a h o r a d e c i s i v a p a r a n u e s tr o p o r v e n ir , p a r a l a r e v o lu c ió n , p a r a to d o s lo s o p r im id o $ d e l m u n d o , s a lv e m o s a E s p a ñ a d e l a b a r b a r ie fa s c is t a , e lim in a n d o a l o s t r a id o r e s , lu c h a n d o y tr a b a ja n d o co n a r d o r , y c o n u n ú n ic o l e m a p o r la b a n d e r a : L i b e r t a d o M u e r te ! IDA sin libertad, esclavitud bajo la tiran ía fascista, barbarie en sañada hasta extrem os inconcebibles, locura reinante quo a rra sa con todo vestiglo do sentimientos e Inquietudes hum anas, no puedo tolerar el proletariado español. P a ra evitar el derrumbe, p ara sor li bre, se alzó dispuesto a todo en los dias déla sublevación facciosa. P a ra evitar el reinado do los asesinos, so mantuvo en pío do guerra, a pesar do todo lo quo desde el extranjero se hizo p ara condenarle a la impotencia. P ara a ta ja r el paso a la avalancha de los Invasores m an dados por H itler y Mussolinl, ha realizado la guerra hasta ahora. Y dará de si todo lo que pueda, p a ra que no sea vano el esfuerzo cum plido, ni vanas sean las victimas Inmoladas en la lucha libertarla. ¡Todas las arm as en acción contra nnestros enemigos!. Y nuestros enemigos actúan en los frentes y en la retaguardia. Hombres y arm as, han do oponer una valla infranqueable por los c a n in o s que.qulera se gu ir el ejército Invasor. Hombres y arm as, h an 1*3 a c tu a r co n tra los fascistas que aparezcan en la retaguardia. Picos y palas, haciendo de fensas inexpugnables. Armas y herram ientas con ritm o do combate, han de e star en acción. * ¡Todas las arm as contra nuestro enemigos! Y son enemigos nuestros los que no trab ajan en la acción del pueblo, los que no ponen todas las energías al servido do la victoria, los que incuban sus cerebros de mercaderes traidores, traiciones e infamias. Y enemigos nuestros son los que no están junto al pueblo, su friendo sus penurias y batallando junto a mís hombres y mujeres, para resistir y p ara vencer. (Do “Tierra y Libertad”, del 2 de Abril de 1938)
V
www.federacionlibertaria.org
LA VOZ LIBERTARIA, EN EL ANIVERSARIO REPUBLICANO
EL DISCURSO DE JOAQUIN CORTES EL 14 DE ABRIL Por
D e s tr u c c ió n , m u e r te , ru in a s, s ie m b r a e n t o d a s la s p a r te s q u e i n v a d e , e l fa s c is m o
HOMBRES COMO C H A M B ER LA IN MERALLEVARAN A LA VICTORIA HA SENTENCIADO t
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P r im e r a V e z , C e le b r a ro n e s e A n iv e r s a r io , C o n ju n ta m e n te , T o d o s lo s A n t ifa s c is ta s
U /: A Q U I E L S E C R E T O D E L A A U T O R ID A D M O R A L . — E n tre las condecoraciones y re • | compensas otorgadas, fig u ra la m e dalla del V alor para M iguel Pala-
R prim era voz, en momentos «le supremo peligro, se h a celebrado
el aniversario de la República del 14 de Abril con un acto en el cual rparticiparon todos los sectores antifascistas, incluyendo la C. N. T. Cele bración lógica después de la ampliación del Frente Popular con el Ingreso de la» organizaciones libertarlas en el mismo, cosa propiciada por nosotros desde hace mucho tiempo a fin de hacer efectiva la unidad antifascista. La celebración del aniversario republicano no tiene, en las circunstancias actuales, el carácter de apología del régimen iniciado ei 14 de Abril. Nadie puede pretenderlo. Significa solo y exclusivamente la expresión de solida ridad antifascista que es hoy el único recurso posiblo do salvación. Kn el acto realizado el jueves 14 de abril, en los que participaron el Frente Po pular de Cataluña y el F rente Popular de España, la C. N. X. estuvo repre sentada por García Ollver, por el Frente Popular C atalán y por Joaquín Cortes por ei de E spaña. Considerando particularm ente interesante ias manifestaciones de este último transcribimos algunas de ellas a continua ción: "Amigos y cam aradas: O ta m o s aquí p a ra conmemorar el 14 de Abril; y no venimos hoy, no está el pueblo español escuchándonos p ara que levantemos nuestra voz lanzando incienso y m irra sobre lo que en otro momento podría significar este hecho histórico, porque estam os viviendo una tragedia, la tragedia más Intensa que ha vivido el pueblo español. ¡14 do Abril! F.l pueblo trabajador, las clases liberales do la nación ' creían ingénitamente que ya había llegado la hora de la liberación social. Todo el mundo cantaba, todo el mundo festejaba, en lo más profundo de su alm a la destrucción de la monarquía. Se creía Inocentemente, cándidamen te, que el pueblo español había conseguido su libertad. í*e pensaba que con arria r la bandera de la m onarquía y poner en su lu g a r la bandera tricolor ya so hablan resucito todos los róblenla« que embargan al pueblo esY sin embargo, a pesar de aquél optimismo, nosotros vimos inmedia tam ente que la m onarquía no era la bandera m onárquica; porque la mo narquía no era el rey y la familia real; porque la m onarquía no eran los atributos que tenia la fam ilia que reinaba. La m onarquía eran los privile gios de la burguesía feudal, eran los privilegios de la Banca, del clero. La monarquía eran los privilegios de la clase aristó crata y del Ejército, y del clero, y del cacicato... 1)0 resultas de aquella incomprensión registram os el triunfo del bienio negro, que no era más que el resurgir de las castas que dominaban en ple n a monarquía. E l blenle negro no era m ás que un régimen profascista que preparaba el terreno en España p ara ponerse en concordancia con los regímenes po líticos de Italia y Alemania. A fortunadamente hubo una cosa que salvó el honor y la dignidad de todos los antifascistas de E s a ñ a . F¡ué el gesto heróico, el gesto magnífico do la claso trabajadora de Asturias, declaran do guerra a m uerte a aquellos elementos indignos. Y fué el gesto de Cata luña que, aunque no dió los resultados que díó en A sturias, fué un gesto que también significaba la lucha contra aquél régimen tiránico de Lerroux y compañía. Cuando vienen las elecciones del 16 de Febrero, entonces el pueblo es pañol una vez niá* como el 14 de abril, e l pueblo de España, vuelve a estar unido en las urnas electorales. No im porta que sean republicanos; no im porta que sean socialistas; no im porta que sean anarquistas. Todos los hombres se dan cuenta en aquél momento de que h an de sacar de las cár celes a los que habia sido acusados y condenados injustamente, wfeir - Y el pueblo trabajador, frente a los Gobiernos de los protergos, fren te a los Gobiernos de los tiranos, de los bandidos, el pueblo español triun fa en las elecciones, contra todas las imposiciones de la fuerza. Pero no aprovechamos la lección del 6 de octubre, que debía haber sido mucho mejor aprovechadu. Nosotros somos demócratas, libertarlos, liberales; te nemos un alm a tan grande que habíamos perdonado en todos los momen tos y ocasiones históricas, al enemigo. Triunfamos en las elecciones. E ra un triunfo del pueblo en las elecciones, que significaba que el pueblo es pañol estaba dispuesto a dar la batalla con los elementos que le daban la ventaja adqntrlda, y no la supimos aprovechar. Quedaron los militares monárquicos gobernando el ejército. Quedaron los rábulas de la Iglesia. Los corifeos de las religiones y engañando y mixtificando la verdad en los púlpltos de la Iglesia. Quodnron los caciques, quedaron los propietarios de las tierras do toda E spaña sembrando el odio y la guerra, contra aque llo que titulaban el triunfo de los “m arxistas”. Y nos encontramos al poco tiempo de triu n far en aquellas elecciones, teniendo el Poder los demócra tas, los republicános y los socialistas, nos encontramos con el 19 de julio. Se extiende en o tras consideraciones, p ara decir que la desunión que h> existido desdo que empezó la guerra, pasadas las prim eras jornadas herólcas, nos h a costado descalabros. Los fascistas en tanto han hecho la guerra a su modo y han conquistado posiciones en el plano internacio nal. En muchos momentos fundamentales nosotros nos perdíamos en dis cusiones bizantinas y no hacíamos la guerra como debía haberse hecho. Ya hoy, agregó, nos hemos dado cuenta, al fin Je la verdadera magnitud del problema. L a unión de la C. N . T. y de la U. G. T. es un gran jalón para la victoria, porquo ella tra e rá ronsfgo algo fundamental: la multiplicación da la producción y la unidad del esfuerzo. Insiste sobre la necesidad de la resistencia y con ella la garantía, en virtud de la labor de los fortlficadores, de una inmunidad de la tierra ca talana ante el empuje fascista. Precisa 50.000 hombres p a ra el trabajo, que los sacaremos de donde sea y 100 o 200.000 que estarán prestos a lu char. Tenemos un Gobierno que nos representa a todos, pero es Indispen sable para que este gobierno pueda encauzar la victoria, que el pueblo to do preste su colaboración Incondicional. L a hora de las contemplaciones ha terminado, porque de seguir las contemplaciones el fascismo acabaría roa nosotros. Y eso lo impediremos a todo trance y a toda costa. (Del boletín C.N.T. - F.A.I. No. 45)
MENSAJE D E A
LA
C .N .T .
LOS PROLETARIOS Y ANTIFASCISTAS DEL MUNDO F e c h a d o e l 9 d e A b ril d e 19 3 8
A España republicana y jfroletaria acaba de realizar un nuevo recuendo de fuerzas, reagrupando en un Gobierno de unión nacional, a todos los sectores que luchan con bríos y fe por la paz desde los co mienzos de la subversión facciosa. Los que no han vacilado un instan te por conseguir la victoria y con ella lalegalidad y el bienestar en todo el territorio español, han vinculado fuerte y armoniosamente sus energías a través de un Gobierno, cuyo objetivo fundamental es el de ganar la guerra. Sabemos lo que esta premisa significa p ara el pro letariado de Europa y del mundo; p ara los países democráticos que forman la lista de victimas futuras de los Gobiernos totalitarios; para la civilización que supo mantener con gallardía su independencia his tórica, inspirada en ideas morales y humanas. Lejos de cuanto supo nen Franco y los traidores que el 19 de julio de 1936 se alzaron en a r m as contra el Poder constituido, que representaba la voluntad popu lar hecha patente en las urnas el 16 de Febrero: por encima de los cálculos fallidos de los generales fernandinos que trataron de pisotear a la República aflorando la e ra de los clásicos pronunciamientos mili tares; frente a la osadia Inconcebible de los Estados Mayores italia no y alemán, dirigentes personales de la invasión, el pueblo español, dando una nueva m uestra de que procede con toda la firmeza que le da la té en sus propios destinos, se ha imido, ha olvidado sus discrepan cias y se lanza, a través de un Gobierno, de guerra y unidad, a emu lar sus propias gestas; gestas inigualadas, en la lucha por la Indepen dencla -y la Libertad. Se ha unido el pueblo antifascista de España, y se ha unido el proletariado, elaborando un pacto de unidad de acción entro 1 as dos Organizaciones sindicales. Hemos olvidado lo que nos separaba p ara tener en cuenta lo que nos unía, que es mucho, ante el enemigo común, ante el fascismo san griento, opresor y adversario del progreso y la cultura. Nos disponemos a luchar y vencer, no sólo por convicción e inte rés nacional, sino por estar seguros de la repercusión quo el resultado de nuestra guerra ha de tener en el mundo. Y brindamos nuestra ges ta unitaria al proletariado, al mundo antifascista, para que la secun de sin vacilaciones. ¿Quién se atreve a m antener divisiones, por partidismos o ban derías. cuando truena el cañón y tabletea la ametralladora, disparan do contra el proletariado, contra el mundo antifascista? L a unidad de las fuerzas antifascistas, tiene que ser un hecho rá pido en todos los rincones del mundo. Ni un antifascista desunido. Ni un sólo proletario, adversario de otro proletario. La hora es grave, el enemigo potente, la batalla durísima. E s obligado por ello, agluti n a r todas las fuerzas en un solo bloque: El de la unidad antifascista que so disponga a ofrecer la barrera infranqueable del progreso, la libertad y el bienestar, frente al obscurantismo, la opresión y el esclavaje denigrante. Seria imperdonable que cuando España se desangra defendiendo esos derechos que son inalineables para todos los hombres de pensa mientos nobles y elevados; que cuanto bichamos porque la Paz no sea hollada por la bota prusiana o el puñal florentino de las Camisas Ne gras. el proletariado de E uropa y del Mundo, que las grandes Demo cracias que pueden evitarlo procediendo con energías y rapidez, obser varan una actitud platónica, pasiva, invocando respetos que sacuden y destruyen los aviadores mercenarios de Franco, hundiendo (Edades abiertas y masacrando pacíficos ciudadanos, ancianos y niños... A la potencia y criminalidad facciosa sólo puede oponerse la energía en la actitud y la acción en los hechos... España, gritamos, no será Ablsinia, ni A ustria; L a bota repelent? Jel fas;isnv, no logrará aplas tam os. Y si no logra aplastarnos, tampoco logrará sumir a su férula repugnante, a Checoeslovaquia, a los pequeños Estados balcánicos, a Francia misma, amenazada cada día con más efectividad. O ;.es que Francia no se quiere d ar por enterada de que Alemania fortifica in tensam ente los Pirineos, emplazando potentes cañones que flanquean v debilitan la famosa “Líneas M aginot" ? ¿ Es que desconoce los propósitos italianos en el Mediterráneo, cortando toda relación con sus posesio nes y protectorados africanos? ¿Acaso Francia e Inglaterra pueden aspirar a nuevas promesas que humilló y rid.culizó con su soberbia el Duce, en Stressa y N yon? La cobardía de las democracias, conduce al abismo al mundo, al abismo de la guerra terrible que exterm inará la civilización. E stán las democracias, están los antifascistas, está el proletariado a tiempo de evitarlo. “Armas p ara la República española”. “Fronteras abiertas para el Gobierno español”. “Abandono do la funesta política de no intervención” pido de los bombardeos y el ince p. Comisión Pro Monumento a Duque es intervención internacional en ayuda del fascismo invasor. i m ili, al dar comienzo a la tarea sante trabajo de nuestros talleres. E l proletariado, el pueblo antifascista, debe convertir en clamor que so la ha Impuesto, está, segura 1 Que plasme, con duros caracteres, popular estas conclusiones de acción y ayuda a la España republicana. quo nunca Idea alguna fué más hon la fe inmensa, la moral intachable, Y las democracias, imponer su aplicación. damente sentida por el alma popu el valor sublime que anima nuestra N o valen prendas ni excusas. E n España se repite, colectivamen la r. Levantar en Madrid un Monu lucha y la grandiosidad de nuestra te, el chispazo de Sarajevo. La amalgam a y el infundio alzado en tor mento a Durruti fué el grito lanza victoria. no a nuestra causa por el fascismo indígena » invasor, no pueden ser Que alcance las cimas inconmesudo por el diario “La Libertad", en vir como justificante p ara cuantos nos han visitado, p ara cuantos el primer aniversario de su muerte, rables de un pueblo que no olvidó han convivido nuestra lucha. Aqui no existen los extremismos des y quo el pueblo de Madrid supo re jamás su virilidad, uu pueblo que aforados y estridentes que explotan los traidores de Burgos y Sala coger en el seno de su Congreso prefirió siempre entregar au • manca. El imperio del orden republicano es bien elocuente en esta oca Municipal. Allí so acordó, por una a encadenar su voluntad. sión. dirigido y sostenido por todas, absolutamente todas, las fuerzas re Grande, todo lo grande comí nimidad, que la idea se llevara a ca presentativas del país. bo. y allí está, representada toda la imaginación sin límites de nuestros Decididos a vencer y a no ser villanamente sacrificados en holo artistas revolucionarios, sea capaz opinión de la España antifascista. causto del fascismo agresor y amenazante, lucharemos hasta el fin. Nosotros recogemos en Durrufi to de concebirlo. convencidos de que el triunfo es nuestro. Nuestra decisión es conclu A todos los quo en la vanguardia das las ansia's del pueblo, y como yente. N uestra derrota seria la caída vertical de todas las posibilida hijo legitimo do ese pueblo, quere oponen su pecho generoso a las hor des con que cuenta el proletariado mundial para aplastar al fascismo, mos quo quedo su. gesta plasmada das fascistas. y las potencias democráticas p ara conservar la existencia de la Paz. A todos los que en la retaguardia en un Monumento que refleje clara Somos y seguiremos siendo un pueblo que blanda con entereza el pen mente su figura, por ser ella la que entonan con entusiasmo el diario dón de sus libertades patrias, que conserve enhiesta la bnndera de la más exactamente representa al pue canto ál trabajo, regando con su su Razón y de la Justicia. blo. Por ser de toda nuestra epope dor el camino a una España mejor. Proletariado, pueblos liberales y democráticos del Mundo: Nues A todos los seres que en el mun ya la figura nacional que conquistó tro grito, grito de paz y de felicidad, es el vuestro. N uestra defensa con su voluntad férrea, con su aus do sienten ansias de emancipación, es la de. vuestros hogares, la de vuestros liljos. Quien asi no lo com teridad inmaculada, con su vida lle anhelos de libertal. prenda y actúe, se Hace acreedor al aplastamiento de que le liará ob La Comisión Pro Monumento na de sacrificios y con su valor le jeto el fascismo en su avance arrollador, que destruye pueblos, des gendario, la admiración de todo el Durruti os pide vuestra aportación, troza la cultura, anula la libertad y ensangrienta el mundo. G ritar con antifascismo. D urruti ha traspasado la ayuda necesaria para levantar en nosotros, cam aradas del Mundo! las fronteras y es ya el símbolo do Madrid oste Monumento. Por lo ta n ¡Armas y aviones para España! la España que lucha por superar to, antifascistas que sentís en E ¡Frontera abierta para el Gobierno Republicano! ña el zarpazo brutal del fascismo, se. ¡Hundamos la política de No Intervención! Monumento grandioso, de perfiles extranjeros que seguís con ansie F.l Comité Nacional de la ir. N. T. ilimitados, que hable en su mudo dad nuestra lacha, cooperad, ayu. Barcelona. 9 de Abril de 193S lenguaje do las figuras gigantescas dadnos a llevar a cabo esta magni cretario; B altasar Martínez, por la Federación Local Anarquista; Pedro de nuestra epopeya, de Col!, do Ba- fica obra. Madrid, febrero de 193S. Federación Local de Ateneos, Con Granizo, por la Federación Local de rral. de las Brigadas Internacionales y de tantos que ofrecieron su vida CO M ISION PRO M O N U M E N TO A tador; Luis Polo, Tesorero; Rafael Sindicatos: José Ley va, por la Fe Henche. por el Consejo Municipal; deración Local de Juventudes Li A D U R R U TI como póstumo sacrificio por la cau Carlos Rubiera, por el Consejo Pro b e r ta r ia ; José Alted y Luis ZuReforma Agraria, 20 sa. José Miaja, Presidente honorario; vincial; Carmen Lobo, por Mujeres gadi. por la Comisión de Propa. Que refleje, cual aguafuerte trági. oo, el ensordecedor y brutal estam Juan Andrés Olmos. Presidente-Se- Libres; Melchev Rodríguez, por la ganda. '
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E l ascenso de Cipriano M era a T eniente Coronel del Ejercito P o pular, será recibido con honda s tisfacción por todos los sectores obreros. E l pueblo se sentirá ho rado por este prem io, ya que M e ra es u n ejem plo lum inosísim o de los valores que nuestro m ovim ien to libertador ha revelado extra yéndolos del seno de la clase obre ra. L o s com batientes se sentirán com pensados con el ascenso de M era, porque este es, sin duda, uno de los J e fe s m á s capacitados y m ás queridos del Ejército. E l m inistro de D efensa N acio nal decretó el ascenso de M era en m om entos que el glorioso Cuerpo de E jército mandado por el ex albañil está cubriéndose nueva m ente de gloria en la actual o fen siva en el fre n te de Guadalajara, digna continuación de la primera victoria que hizo conocer a los m er cenarios m ussolinianos el valor y el coraje de los que pelean por la li bertad y la dignidad de España. L a actuación de M era confirm a una v e z m ás, que la causa antifascista ha encontrado en él un J e fe m ili tar admirable. A su valentía, a sh inteligencia, a su f e y extraordi naria voluntad, se debe la crea ción de un Cuerpo de E jército que se ha distinguido siem pre por su em puje y su férrea disciplina y es pirita de sacrificio. M era es una gloria proletaria de la E spaña antifascista. Justam en te destacan las palabras del m inis tro de D efensa en contestación a la proposición del ascenso de M era, que uno de ¡os m éritos de nuestro compañero es haberse desprendido transitoriam ente, de su filiación ideológica, para no ser m ás que un combatiente. E n csto. M cra-ha se guido las enseñanzas de D urruti. M u y pocos han sabido como él co locarse por encima de los peque ños intereses partidistas, “renuna todo excepto a la victoria Superar toda tendencia política es u n gran m érito d e los je fe s sur gidos de las filas confedérales, y es el secreto de la autoridad m o ral que ejercen sobre sus tropas, que a su v e z se sienten unidas en el deber y en el sacrificio por en cima de las particulares convic ciones personales. H om bres como M era conducirán a la victoria. ( De " Solidaridad Obrera”, 6 de A b ril de 1938)
La Comisión Pro Monumento aDurrutti, en M adrid, llama a Colaborar en su Gestión
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H a y q u e s o s te n e r la g u e r r a c o n tra t o s fa s c is t a s e n t a n t o te n g a n e n s u podes? u n só lo p a lm o d e t ie r r a y q u e d e n h o m b re s p a r a a r r e b a t a r lo
A ESPAÑA LE A L El
P a cto Ita lo - B r itá n ic o Im p lic a S e n c illa m e n te la E n tr e g a d e E s p a ñ a a lo s F a s c is ta s
L a no ta m ás e x traordinaria — y m ás grave — de los últim os acontecim ientos en el orden inter nacional, h a sido dada por el g o bierno inglés, al concluir el pacto con el de Ita lia . Si bien es cierto que d u ran te m ucho tiem po se anun ció que faltaban m uy pocos deta lles p ara la redacción definitiva de ese nuevo tratado, se dudaba acerca de la posibilidad de enten dim iento entre el arrogante cuzco fascista y el sum iso león británico. Y ex istia cierta expectativa acer ca de los puntos en que se llegaría a concertar. E l docum ento h a sido dado a pu blicidad. N o tratarem os de anali zarlo m inuciosam ente, porque to dos sabemos que las cláusulas que contienen p ara el fu tu ro todos los tratados, son simples fórm ulas c.ue nadie tiene en cuenta y que final m ente se rompen en mil pedazos, como ta n d e m oda estuvo en los últim os tiem pos. L o que nos interesa destacar fundam entalm ente es el texto contenido en una declaración adi cional al p ac to : Italia se compro mete, en ttna c a rta firm ada j>or C iano a C ham berlain, a re tira r las tropas d e E sp añ a un a vez que h a ya term inado la g u erra . Y Cham berlain, en o tra carta, le agradece al yerno de M ussolini la promesa fo rm u la d a. . . Sencillamente, ello significa una •sa: que abiertam ente, sin nin guna clase de rodeos ni de másca ras, Ing la terra descubre su juego y da como d efin itiv a y asegurada la victoria de F ranco sobre el pue blo español. V ale decir, que re cién ah o ra da a conocer sus ver daderas intenciones, encubiertas hasta el presente en el Com ité de N o Ingerencia. E l hecho es trágico, no solamen te p ara el heroico pueblo de E s paña, sino p a ra todo el m undo. P orque es bien conocido el pode río que posee el im perio británico y nadie d uda de que tiene los m e dios suficientes p a ra decidir la ba lanza — en la g u erra ibérica como en muchos otros aspectos — hacia el lado que a él le convenga. Y , no conform e aún con liabet llegado a esa entrega vergonzosa, a esa v erdadera humillación ante los países fascistas, an te los que h a sacrificado a E sp añ a con vis ta s a o tras concesiones, el gobier no inglés hace esfuerzos, prim ero p a ra reconciliar a F rancia con Ita lia y luego p ara acercar a la p rim era nación con la E sp a ñ a de F ran co . ¿C uáles son los pretextos para inducir a F ran cia — y darle cierto color al asunto, p a ra que pueda ser aceptado por las fuerzas que in tegraban el fenecido F re n te Popu la r de ese país — a entablar ne gociaciones con la E spaña “ nacio nalista” ? L a "necesidad de obte n er la n o ingerencia posterior Je A lem ania en la península” . Y . de esa m anera, tam bién los franceses correrán a congraciarse con F ra n co y cerrarán m ás la fro n te ra ; im pedirán m ás la posible entrada de arm as, tan indispensables al pue blo español p ara su defensa. Ingla te rra ha c errad o su s ojos y tapado sus oídos, intencionalm ente, ante todo lo que ocurría a su al re dedor. L a nación que posee el servicio de espionaje m ás perfec to y poderoso del m undo, no sa bia, n o tenía conocimiento, no es taba inform ado, de que a E spaña la habían invadido dos naciones totalitarias, que llegaban divisiones enteras de ejércitos, aviones, ta n ques y toda clase de elementos de destrucción y m u erte. A sí lo han declarado siem pre, no solamente este siniestro personaje que es Cham berlain. p o r interm edio de L ord H a lifax , sino el mismo Edén, a quien ahora se pretende reivin dicar . P ero han cerrado tanto los ojos y han cubierto tanto los oídos, que evidentem ente los gobernantes del im perio han quedado ciegos y sor dos. P orque no ven que todas estas concesiones a los dictadores fas cistas n o hacen m ás que socavar la propia base de *u poderío. La guerra, n o la e v itarán con esta clase d e m aniobras, como afirm an a coro los redactores diplom áti cos de todos los diarios burgueses,
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que declararon se “ sintió u n a a t m ósfera de alivio” al firm arse el pacto ítalo-británico, justam ente cuando m ás se asfix iab a a la E s paña republicana. P o rq u e reconociendo la conquisde Etiopia, desm oronando todo el andam iaje de falsos “ principios’* que las mismas dem ocracias cons truyeron, hundiendo a la Sociedad de las N aciones, adm itiendo el triu n fo fascista en España, no ha ce o tra cosa q ue acelerar las con-* d id o n es necesarias p a ra el estalli do de la g u e rra . E s torpe suponer q ue todo el instrum ental bélico, la form idable m áquina arm am entista q ue se está acumulando, sirva p ara la paz. In glaterra sueña con re ír en últi m o term ino, sobre las ru in as dq g ra n p a rte de la h um anidad. Pero antes la hum anidad corre el riesgo de quedar convertida e n ruinas, an te la im pasible m irada de Ingla te rra . L a anexión de A u stria a Alema nia, las exigencias de la m inoría checoeslovaca germ ánica, apoyada decididamente p o r el F ü h re r, toda la E uropa C entral que escapa de la órbita franco-británica para acercarse al eje R om a-B erlín, son consecuencias inm ediatas de esa funesta política desarrollada por las .naciones llam adas dem ocráti cas. R u sia perm anece fiel, hasta la sum isión, al gobierno fran cés. Es tá aferra d a , con uñas y dientes, al pacto m ilitar existente en tre a m bas naciones. O bedece fielm tntctodo lo que se le ordena desde ■ L ondres y P a rís. Y , recientem en te, an te el anuncio d e In g laterra de que propondría el reconoci m iento, p o r la L ig a de las N acio nes, de la conquista italiana en E tiopía, los telegram as de M oscú señalaron que los S oviets no pon drían obstáculos a esa gestión, por considerar q ue podría ser consi derado como u n a prueba de que “quería pescar en rio revuelto", cosa que de esa m an era negaba term inantem ente. E l'p ro le ta ria d o internacional no ha reaccionado v irilm ente fren te a todas las m aniobras de la diplo macia dem ocrática y fascista. El ejem plo d e E sp añ a, desgraciada m ente. no h a cundido en el resto del m undo. L os pueblos se some ten, confiados siem pre en las pa labras confiadas de los dirigen tes. S in em bargo, el derrum be del F re n te P o p u la r francés, la últim a esperanza de los que creían en las soluciones leg alitarias y dem ocrá ticas, debe sor u n toque de aten ción p ara todas las fu erzas anti fascistas del m undo. La sentencia de m uerte dictadai p or Cham berlain al pueblo espa ñol. involucra a las fu erzas de iz quierda de todo el m undo, alcanza a todos los proletarios, afecta y ataca a cuantos no e s tá n dispues tos a som eterse al inicuo régim en fa scista. Esperem os q ue el sacrificio de E spaña, que no se e n treg ará, que está siem pre d ispuesta a vencer i p esar de In g la te rra ; y que resis tirá hasta las últim as consecuen cias a los ejércitos invasores, logre conm over y la n z a r a la acción a los pueblos a cuyas p u ertas el pe ligro fascista está p resente y en acecho. de varias entrevistas DESPUES celebradas estos últimos dias entre los representantes de Es querra Republicana de Catalunya, P artido Socialista Unificado, Unión de Rabassaires. Acción Catalana Republicana, E sta t Catalá, U. G. T. de C ataluña, Fe.-ación A narquista Ibérica de Cataluña y Confederación Regio nal del Trabajo de Cataluña, se ha llegado al acuerdo de am pliar ei F ren te Popular de Cata luña, Integrado por las Organi zaciones y partidos mencionados, suscrita por todos, la siguiente declaración pública: “Al am pliarse el F rente Popu lar de Cataluña con el ingreso de las Centrales sindicales C. N . T. y U . G . T . y do las Organiza ciones E s ta t Catalá y F . A . I ., declara su voluntad unánime d# seguir luchando hasta alcanzar laj victoria y de colaborar estrecha mente con los Gobiernos de la Generalidad de Catalufia y de la República a ta l fin. (Del Boletín O .N .T .-F . A .I. N» 43)
El Gobierno de Ortiz y a m ostró su verdadero carácter, permitiendo el Plebiscito n azi e impidiendo los actos estudiantiles y en favor de Z s p a ñ a
Antif ascistaI
A ctividades
G A N EM O S A LA LA HUM ILLANTE M U JE R PARA ACTITUD D EL De la Comisión Coordinadora de LA LU C H A C L E R O EN Ayuda a España en la Argentina S O C IA L AUSTRIA Una entrevista al Secretario General Ricardo Regó case de A ustria, sojuzgada pre EL potentem ente por H itler ha puesto una vez m ás en descubierto la genuflexión del santo padre ante los tiranos fascistas. De nada valió el concordato fir mado con A ustria en los tiempos de Dollfus, el que establecía el recono, cimiento de la acción católica de los snclalcristianos. y que ligada al í-lero de la pequeña nación, suponía representara n 6 000 000 de habi tantes. adeptos a esa religión. Bastó que Hitler invadiera Aus tria y que el Cardenal Innitzer se transform ara en un ferviente adm i rador del Fuhrer. traicionando a los tradicionales defensores del catoli cismo de ese país, p ara que Pío XT cediera y se dispusiera desde ya a aceptar el hecho consumado esta bleciendo un "Modus Vlvendl" con el Reich alemán, prim er paso hacia un nuevo Concordato. El papel desempeñado por el Car denal Tnnitzer es sumamente a s queante si se tiene en cuenta que ha estado duran te mucho tiempo lig a do a Dolffus a Schunning y a to dos los monárquicos que deseaban restablecer el reinado de los católi cos de Habsburgos. Muchos de éstos perecían bajo la mano de los invasores, otros se sui cidaban y muchos eran encarcela dos. m ientras el traidor cardenal au torizaba la exhibición de sus decla raciones hechas con su puño y letra y que term inaban con el "Hel! H i tler". Sus consejos de prevaricador ya que el F ú h rcr no es católico aparecían a grandes títulos: “Obe diencia a las nuevas autoridades: fiel cooperación en Ja reconstrucción de la patria; dem ostrar que el cato licismo sigue siendo Igual fuerte al cambio de la situación, y o ra r dia riamente per el Gran Relch alemán | y el Fuhrer.-' Estos nuevos hechos confirm ar : cuanto afirm áram os ©» el pasado número de ACCION LIBERTARIA se ha establecido ya un '.modus vivendi" entre el Papa y el Relch — "modus vivendl” Que anula de he cho el Concordato con Austria y se habla insistentem ente de una visita del F uhrer al "Santo Padre" que traerla como consecuencia un nuevo Concordato. L a firm a de este nnevo Concor dato que tenderla a neutralizar la posible oposición de 27.000.000 de católicos que pueblan a la Gran Ale mania. depende de la voluntad de H itler y no del Papa. Si H itler acep ta la sugerencia de Mussolini, quien desea hacer del _Vatlfcáno un poderoso aliado del fascis mo en la lucha contra el comunlsmo, su visita al “Santo Padre” y el nuevo Concordato, será un hecho. La genuflexión de la Santa Sede ante los tiranos fascistas día a día se pone de manifiesto, y se com prueba en form a evidente la afini dad ideológica y los propósitos es clavistas que los impulsan en su malvada misión. De otro modo no se explica la pre ferencia de la S an ta Sede a otorgar Concordatos que significan humilla ción, a las potencias fascistas, mien tra s deja de lado o tiene a menos, las liberales relaciones que le ofre cen los países democráticos. No cabe duda que la acción cató lica — y no cristiana — halla más campo propicio en las naciones es clavizadas. las que constituyen la prim er etap a regresiva hacia uná nueva edad media, semejante a la pasada, la que no deja de aflorar el Vaticano.
E L FRACASO DE L A S GESTIONES PA D I F J S T AS E n tr e P a r a g u a y y B o liv ia
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espués de toda la alharaca produ cida en torno de la solución pací fica del pleito del Chaco Boreal en tre Paraguay y Bolivia —los campos chaqueños que están regados por la sangre <le millares de combatien tes;— después de las pomposas de claraciones de "que no se recono cen las conquistas territoriales ad quiridas por las arm as” ; después de tantas Conferencias de Paz; después de haberse proclamado en la mis ma Liga de las Naciones el ejem plo americano y, sobre todo, des_ pués que Saavedra Lamas ya obtu vo el Premio Nóbel de la Paz en mérito a la solución pacifista y cor dial del conflicto que él procuró ha llar, resulta algo incomprensible pa ra mucha gente:
Las Comisiones especiales de la Oonterencia de Paz con sede en es_ tfi capital han ido especialmente a La Paz y Asunción para interceder directamente ante los gobernantes de ambos países a los efectos de que acepten los arreglos concertados ' aquí. Todo ha sido en vano Tan en vano, que sa dieron comunica dos oficiales exponiendo el fra caso de esas gestiones. ¿Qué ocurrirá ahora? ¿Se recurri rá nuevamente a la guerra para de cidir el viejo pleito? Es probable que se impongan desde el exterior, a ambos países, las condiciones que más ventajas proporciones a los im perialistas Ingleses norteamericanos / . .. • también que consulten los in tereses de los capitalistas argentiTodo ello como saldo de toda la política pacifista, en la que, desgra ciadamente, muchos conñan aún. . .
N un ambiente de trabajo ordenado y de responsabilidad, desenvuelve sus actividades la Comisión Coordinadora de Ayuda a España en la Argentina — nos dice su secretario general Ricardo Regó — Dos aspec to» fundamentalísimos de nuestra organización, nos obligan a no alterar en lo más minlmo la norma de trabajo que nos hemos Impuesto: garantía máxima al contribuyente, y labor eficiente en la acción solidarla hacia el Pueblo Español.
E
Del cumplimiento estricto de los mismos, d ep e n d e d que hoy estemos acreditados como institución serla y su labor haya trascendido de ma ra satisfactoria. S u s p rim ero s P a so s Nuestros primaros pasos, fueron e n trar en contacto antes de nada el Gobierno Español p ara legitim ar nuestra obra, que es de carácter lectivo y por consiguiente con las centrales obreras que por su prepon derancia y ascendiente en el corazón del pueblo interpretaran sus anhelos de Justicia y sus humanas inquietudes. Conseguida la aquiescencia, tanto del Gobierno como de las centra les obreras en el plan que Ies hablamos propuesto, lo llevamos como co rrespondía al terreno de la concreción, de la rápida materialización con el resultado que hoy todos conocemos. T o d a u n a o rg a nización com pleta Cubierto el prim er periodo, que bien podríamos llam ar de gestación, período realizado de manera tan dlflcante, lógico era que pensáramos en el progreso continuo de la C. Coordinadora; salvando toda clase de difi cultades y ampliando la órbita que nos hablamos trazado, propósitos estos que culminaron en hechos tangibles. Hoy la Comisión Coordinadora, cuenta en Marsella con agencia conslgnataria que, a la vez, que nos ofroce toda clase de garantías, p ara la rá pida reexpedición de nuestros envíos una m eritoria economía en los mismos, está completamente Identificada con la obra por esta Institución realizada. E m b arq u es realiz ad o s h a sta la fecha Tres embarques que representan TRESCIENTAS SESENTA Y DOS toneladas en su m ayoría carnes, habiéndose mandado incluso, una bue na cantidad de artículos sanitarios; importando estos según los balances efectuados más de lo que recientemente hemos hecho público o sean apro ximadamente alrededor de los 200.000 pesos m|n.; preciso es hacer notar, que en esta partida por razones que consideramos obvias explicar, están excluidos u na gran cantidad de donativos consistentes én ropas y otras vitualla« cuyo monte es sumamente meritorio. O rg an ism o s con trib u y e n te s Innumerables; celosos todos ellos en toda expresión de solidaridad; compenetrados del momento histórico que vive el Pueblo Español; tales son Federación de Lineas de Autos Colectivos, Unión Sindical Argentina, Federación Obrera Local (San Fernando), Federación Obreros y Emplea dos Telefónicós, Comité Sindical, Ju n ta Pro-Socorro y Reconstrucción de España (Capital), Federación de Construcciones Navales, Federación Obre ra M arítima, Comité de Ayuda (Bahía Blanca), la F . A. C. A. (Cap. Fe deral), Ju n ta Pro Socorro de G uerra (Rosario) C. A. P. E. (Cruz del Eje), Comité de Ayuda (Tucumán) y otros cuya nómina sería larga, ya que la obra de la Comisión Coordinadora encontró eco hasta en los lugares más apartados del País. El aporte como asimismo el esfuerzo de todos ellos en pro del Pueblo Español evidénciase de modo elocuente y term inante, en el progreso sen sible de los embarques que se van realizando; en la constante preocupa ción de que estos sean cada vez mayores y m ás frecuentes.
Varios Presos Sociales nos Escriben Cálidas Palabras de Aliento E
STE primero de Mayo como en los anteriores, nuestra voz se le vanta a la faz del proletariado mun dial desde la profunda sima en que nos arro jara la cobardía de la clase opresora, p ara g rita r nuestra verdad rotunda, la verdad que nos quema los labios y clamorea de inocencia, después de años de sufrimientos. U na promesa sagrada nos liga a la m asa obrera, la de nuestra con secuencia ideológica, la de nuestra firmeza sin desmayos, la de nuestro valor sin flaquezas, la de la fe pro letaria. Sí, en n uestra dignidad cla sista y nuestro orgullo de rebeldes encontramos el valor para aguantar hasta el final. Arrebatados del ho gar de nuestros afectos, envueltos en una sombría conjuración juridica-policial, presentados a la curio sidad pública como fieras ávidas de sangre inocente, como monstruos capaces de segar la vida a inocen tes, podemos decir al proletariado que nos escucha: ¡Somos dignos de convertimos en vuestra bandera de combate, porque ni una hora nos flaqueó el corazón, ni renegamos ja más de nuestra m ilitancia obrera, eje de las bárbaras condenas que quieren, sepultam os en el infierno de las cárceles argentinas! Debe mos levantar en tom o nuestro una
oleada cálida de sim patía y compren sión hum ana. H asta los más apar tados sectores llegará nuestra voz y el eco nos devolverá voces her manas y a nuestro lado. No estamos vencidos poraue nos sentimos vencidos. Si los hom bres que con sistem ática violencia urdieron la tela de araña de los procesos, si sus sicarios, instrumen tos de la tortu ra confesional vieran el fondo de nuestros corazones que rebosan de desprecio hacia ellos y de amor sin límites por los deshe redados del mundo entero; si pu dieran comprender hasta qué punto nuestro ideario sigue siendo rectilí neo e inquebrantable, renunciarían para siempre a llevar los ideales al banquillo de los crímenes comunes. Porque el ideal de libertad hace del hombre vaso transparente a su luz, lo eleva sobre su deleznable condi ción, le impone el im perativo cate górico de la superación El clamor que sacude nuestras re jas reclamando justicia, nos dice que nuestra causa es la de la clase productora, la de la juventud idea lista, la de la virilidad generosa, que nuestro sacrificio no habrá sido en vano que la masa obrera en cuyo seno anhelamos fundimos nueva m ente sabrá rescatarnos al poder de los verdugos.
C E ha dicho y se ha hablado mucho acerca de la participa ción de la mujer en las activida des que demanda y exije la lucha social. Opiniones distintas han agitado en todos loa tiempos sus banderi nes en pro y en contra; de las primeras, unos pretenden darle el derecho de actuación por msdio de leyes o decretos; otros preten den trazarles ciertas limitacio nes, y los menos, entienden que ella puede extenderse hasta don de sus aptitudes y su voluntad se lo permita. En cuanto a los del contra, no los tendremos tan si quiera en cuenta; son tan egoís tas y tan mezquinos los argu mentos en que fundamentan su criterio, que no merecen el tra bajo de rebatirlos. Hoy, cuando múltiples -proble mas, todos derivados de la an gustiosa situación económica a que nos ha llevado el excesivo desarrollo del capitalismo, recla man imperativamente el concur so de todos los seres, y la mujer cualquiera sea su preparación y su cultura se ve forzada a asu mir desde sus más tiernos años una actitud valiente y responsa ble frente a la vida, resulta in genuo pretender darle los dere chos a una participación en la lu cha social como una concesión especial, p r medio de decretos o de leves. Pero, aunque en la prédica teo ricemos siempreen esta forma, el reducido número de mujeres que participan activamente en el cam po obrero y revolucionarlo, con visión clara y criterio propio, de berla llevarnos a estudiar el por qué de este alejamiento, o de la deserción que se produce muchas veces, luego de un periodo m ás o menos largo de actuación. En»primer lugar: ¿sabemos los hombres comprender, estimar, es timular, a la m ujer que llevada por las más nobles inquietudes, se acerca ál campo de la lucha, creyendo ver en cada compañero joven a un hermano, y un padre en cada viejo ? . . . ¿Y a aquellas otras, más anó nimas y oscuras aún. que en el seno del hogar casi siempre pdbre y frió, sobrellevan en silencio nuestras angustias y con ellas las consecuencias siempre trágicas y desesperantes de nuestra lucha?... No contestaremos nosotros. Queda planteado el interrogante p ara que cada uno medite «u res puesta. Creemos y afirmamos que sm e l concurso y la participación de la mujer, no habrá proceso revo lucionado firme y duradero. Más impresionable, más imagi nativa y más propensa a dejarse llevar por su propia sensibilidad, la m ujer es y ha de ser factor preponderante y decisivo en cual quiera de las corrientes que sepa atraerla. El canto de sirena de la reac ción, oculta y disimulada arte ra mente en la escuela, en el libro, en la iglesia, en el periódico, en el cine, en el campo de deportes; se lleva casi fatalm ente un elevadísimo porcentaje de mujeres: hijas, hermanas, compañeras de proletarios, proletarias ellas tam bién, inconscientes y ajenas a la traición que cometen a los suyos y a si mismas, al apartarse y re negar muchas veces, de su pro pio origen y de su propia condi ción. Los avances de la moda, la prodigiosa difusión por medio del cine, de revistas, figurines, esca parates, etc., de los mil y un se cretos p ara la adquisición de la belleza y la elegancia físicas, han decretado una especie de nivela ción en la apariencia exterior de las mujeres de las distintas cla ses sociales, y han facilitado a la m ujer proletaria de escasa com prensión y cultura, una fo rn ti có moda de evadirse hacia una apa riencia de igualdad, que, al dar le un conformismo fácil, la aleja del puesto de lucha desde el que habría de conquistar la verdade ra y real igualdad. No escapamos nosotros mismos a e sta auto-crítica. L a responsa bilidad de perder a nuestras pro pias mujeres, nos incumbe casi en absoluto. Obsesionados por la lucha, en el sindicato, en el grupo, en la calle o donde las circunstancias lo hacen necesario, descuidamos muchas veces aquéllo que no es más nuestro y que se nos torna cada dia más ajeno. Nuestros propios hogares son muchas veces antítesis de lo que predicamos. N uestras propias compañeras pueden derrumbar, en ocasiones, inconscientemente, toda nuestra obra propagandística y teórica de años enteros, con procederes, con ducta, actuaciones que chocan y destruyen todo lo hablado y es crito desde tribunas y periódicos. (Ganemos a la m ujer para la lucha social! Su concurso su participación es indispensable. Sin ella, nada haremos eficaz ni duradero. Ganemos para nuestra causa la m ujer que trabaja: maestra, em pleada, obrera, sirvienta; y tam bién aquella otra que en el hogar se convierte en lastre o estimulo; en cadena o liberación; según se pamos escoger y educar a la que haya de ser nuestra compañera y madre de los futuros revolucio narios. Ganemos a la mujer, a la mu jer nuestra, que todavía nos es ajena! ¡Ganémosla para la lucha, por la comprensión, por la persuación y la ternura! Y p ara ello eduquémonos pri mero nosotros, p ara saber darles, con el propio ejemplo, la orienta ción recta que las lleve a ocupar su puesto con seguridad, con con ciencia y con valentía.
Lk JUVENTUD ÜEBE Bebemos Reivindicar el Lk ÁYUItA ft CONTRA EL FASCISMO Verdadero Significado ES TAMBIEN UNO DE OPONER UNIDAD DE del Primero de Mayo LOS IMPERATIVOS DE LA JUVENTUD ACCION Y ESFUERZO A veces hemos pensado los MUCHAS jóvenes por qué el fascismo avan za en la Argentina. Hemos pensado también en que ello puede obedecer a la paulatina infiltración nazi y fas cistas que, amparados por las autoridades, encuentran el campo libre para desarrollar sus acciones, hacer su política y colocar la difícil cuña que luego sirve para dividir » ios propios argentinos en tendencias antagónicas. Debemos aceptar que tas deben ser una de las principales razones. Pero lo importante es es diarias a fondo para determinar acción a seguir. Nosotros, los Jóvenes libertarios, creemos que es fundamen tal para esa penetración en el orden educacional y político que realiza el fascismo. Y entendemos que se deben tomar medidas concretas: organizar una activa campaña oral y escrita con la participación de todos los sectores, denunciando detalladamente todas las formas en que el fascismo actúa: pr&cticando el boicot contra todos los productos, maquinarias o útiles de procedencia fascista, organizando defensa, para casos necesario, de la líbre realización de todos los actos, por Intermedio de milicias o brigadas. Pero para hacer efectivo todo esto que señalamos, es Importante no ol vidar que ello debe constituir una ta rea popular y amplia de todos los sec tores de izquierda, organizaciones y partidos antifacistas. Y nosotros los Jóvenes, que en España y en otras partes hemos demostrado ser capaces de entendernos primero, que nadie entre partidos y organizaciones j constituir efectivas fuerzas de choque contra el fascismo, debemos iniciar ya ¡a tarea en pro del entendimiento de toda la Junventud y por una acción inmediata contra la penetración fas cista en la Argentina. Sabemos que fascismo significa odio a la cultura y a la libertad, opre slón y esclavlsmo, odios de razas y además guerra y exterminio. Todas esas condiciones regresivas del fas cismo deben animarnos en la acciónJóvenes: el fascismo os quiere edu car para el exterminio! Unámónos, pafa impedí? su triun fo en España y contra sus amble-ion' de penetración en la Argentina!
L cumplirse el 52 aniversario de U tragedia de Chicago, sentimos la necesidad de reivindicar la fecha, de contenido revolucionario y de lucha por la emancipación de los trabaja dores. A medida que transcurren los años, se hace m is dificil para el proletaria do recordar este día en su verdadero sentido. Son muchos los interesados en tergiversarlo. Los políticos de to dos los colores procuran sacar ven tajas electorales colocándose 'I fren te de las manifestaciones obreras. Más no ayudan a la clase trabajadora a obtener reivindicaciones; nos lo de muestran que la reacción es cada vez
OS jóvenes debemos de J todas decidirnos. Esp; eróico pueblo, utalmente ¡n* ida por las fuerzas mercenarias fascismo, representado por Italia poderosos medios de destrucción no repara en asesinar en masa a niños, mujeres y ancianos, por el solo delito de tener como padres y hermanos a hombres que prefieren morir luchando ante» de vivir sujetos a la miseria y corrup ción que lleva ¡mplicito todo régimen
detiene si no es la acción de la cla se trabajadora; no le hacen ve reí dile ma terrible: o se rebelan o lo es clavizan, para siempre. No le seña a tampoco que han fracasado los medios legales, políticos y electorales para sostener siquiera la relativa libertad, aue otrora diera la pretendida dei cracia. No. Ensalzan el valor del t bajo, que representa un mayor r dimiento a la ecotíomía nacional, dicen que los gobernantes de turno le tienen ninguna consideración, aconsejan I£ u i\-n y el apoyo a fuerzas democráticas para obtener me joras. Pero hay más. Es tanto el terés en retorcer las cosas y en sacar ventajas de la desvirtuación del 1o. de Mayo, que no sólo son los políticos y especialmente los de oposición, que en cierto modo se justificaría, sino que ion también los que toda manifesta ción obrera, por más reformista que sea la prohíben absolutamente. Don de el fascismo impera, las manifesta ciones del 1o. de Mayo se realizan con el auspicio de los dictadores. Pero que sentido tan distinto! dad de gritar a todos los vientos, en Ante esta realidad, dolorosa para todas las manifestaciones, con los que los revolucionarios, surge la necesi-
za porque las democracias del mundo crearon el Comité de No Intervención, c:ue tiene por objeto prohibir la libra adquisición de armas a España, mien tras permite que Italia v Alemania lle ven a la península batallones enteros de soldados con su oficialidad v una enorme cantidad de material bélico. Esta triste tarea del Comité de N<J Intervención nos demuestra que a Es paña solamente puede salvarla la ac ción del proletariado internacional, ac tuando rápidamente. , Y aqui corresponde repetir, que, per eso, los jóvenes debemos de decidir» nos. Toda la juventud argentina, pese a la “neutralidad” de nuestro go bierno en lo que respecta a España, que últimamente de pretendido neu tral ha pasado a prohibir actos y to m ar medidas farncamente fascisizantes, queriendo oponerse a las ma nifestaciones de simpatía que sient* por la causa del pueblo espa ñol la gran mayoría del pueblo argen tino. Esta acción debe encaminarse 4 nuclear a todas las fuerzas antifas cistas que defienden a España, para exigir el abandono de la No Interven ción, por la libre adquisición de armas por el gobierno español, saboteando todas las mercaderías de procedencia que fa democracia es el opio do los fascista y por la líbre acción del pue« trabajadores. Que el 1o. de Mayo, su blo en su campaña de ayuda a Espai verdadero significado es reafirmar la ¡Jóvenes de la Argentina! Empeee* lucha a muerte contra el capítalismos esa acción cuanto antes. Traba jemos por la libertad del mundo qus Reivindiquemos etste 1o. de Mayo en está amenazada por la expansión -fj£« su verdadero significado: APLASTA MIENTO DEL FASCISMO ANTES Todo por España! Contra el fasclf DE QUE EL NOS BfeSTRUYA. mol Viva la juventud argentina!
Todas las Resoluciones del Ultimo C o n g r e s o de las Juventudes L i b e r t a r i a s imposible querer glosar en esta ojeada gene SERLA ral una por una las resoluciones tomadas. No ha ré más que señalarlas. Se patentizaron bien dos corrientes, dos interpreta ciones: la predominante en Cataluña frente a la casi totalitaria de las demás regiones. Circunstancialistas éstos y maximallstas aquéllos. Partidarios los prime ros do las tácticas de lucha y los procedimientos de siempre; los segundos, partidarios de emplear los pro cedimientos que las circunstancias aconsejan y procu ra r sacar de la actual situación el máximo rendimien to revolucionario. Unos aferrados a los conceptos de antaño, a las normas establecidas, a lo que es en el anarquismo tradicional; los otros, la mayoría, decidi dos a renovar opiniones y creencias, rem ozar y acli m atar tácticas, a revolucionar, a superar, a no estan carse. Pero en ningún momento faltó el respecto en tre ambas interpretaciones, no hubo en ninguna oca sión insultos ni increpaciones entre las dos corrien tes. Se acordó una tabla de voto proporcional que regi rá en lo sucesivo p ara todos los comicios de la F. I. J. L., como forma de votación m ás en consonancia con nuestras doctrinas, p ara evitar con ello que las m a yorías aplasten con sus cifras exorbitantes a los pe queños núcleos. Quedó aprobado el informe del Comité Nacional anterior, en el que figuraban entre otras, como prin cipales actividades del mismo: constitución de la Alian za Juvenil Antifascista; reagrupación de todos los es tudiantes libertarios en la Federación Ibérica de E s tudiantes Revolucionarios: aparición de “Juventud Li bre” diario; creacción de un Instituto Nacional por correspondencia, cuyas tare as van a iniciarse muy pronto; delegación en P arís para gestionar la consti tución de la Internacional Juvenil Libertaria, etc. Se tom aron varios acuerdos encaminados a supe ra r la cultura y elevar la moral de los combatientes; intensificar la educación premilltar, apoyar el Comisariado de G uerra y reclam ar a quien corresponda la reeducación profesional de los mutilados de guerra. Fueron aprobados los estatutos p ara da r vida legal a las Juventudes Libertarias. E ste apartado fué mo tivo de largos y apasionados debates. Indudablemente existía, y existe aún, en muchos compañeros una fa l sa interpretación sobre el particular. Lo que es un simple trám ite judicial, una pura cuestión de fórmula, era considerado como una rectificación de principios; y, por otra parte, muchas brigadas no comprendieron que la legalización era p ara los cam aradas de re ta guardia una razón de vida, una necesidad ineludible para una eficaz actuación propiamente juvenil y revo lucionaria. Se determinó aceptar cargos oficiales como organi zación, pero limitando esos cargos a lo que se refiere a mandos m ilitares y derivados, organismos populares con el Frente Popular A ntifascista, en órganos crea dos en momentos de peligro, como la Ju n ta de Defen sa de Madrid, y cargos oficiales encargados de pro blemas específicamente juveniles, como el deporte y la cultura. Con esta especificación quedan bien paten te que el movimiento juvenil libertario no puede pa sar a ser un partido político, y que su principal misión será la que hasta aqui ha sido: ca p ta r y educar a los jóvenes y divulgar los Ideales ácratas. Se destacó una vez más, que en la F.I.J.L. cada re glón disfruta de absoluta autonomía para tra ta r y de term inar sobre cuantos problemas sólo a ella afectan;
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E L ESTU D IO , E L C O N O C IM IEN TO PRO BLEM A S SO CIALES, D EB E SE R LA S M AYORES P R EO C U PA C IO N E S Q U E A SPIR A N A UN A SO CIED A D
DE LOS UNA DE I)E LOS M EJO R
pero que en el plano nacional todas las regionales ten drán iguales derechos y deberes y deberán de acatar y llevar a cabo cuantce acuerdos sean tomados. Se dió absoluta independencia a la F.I.E.R. para que tra te y resuelva por si misma cuantos problemas afectan exclusivamente al estudiantado, garantizándo le toda la ayuda precisa y posible p ara el mejor cum plimiento de su misión. Fueron aprobadas las resoluciones del Consejo Na« cional de la A.J.A.. tom adas en la reunión ampliada celebrada en Barcelona el dia 23 de enero, y se acordó Intensificar los trabajos en el senj> de la Alianza J u venil p ara que el espíritu de las bases y los acuerdos recaidos fuesen puestos en práctica y convertidos en realidad. El nombramiento del nuevo Comité Nacional puede considerarse como un acierto, aunque podia verificar se una m ejor selección de militantes ta l como los ac tuales momentos requieren. Sólo el problema femenino, tratad o ya al finalizar el Congreso — últim a sesión —, considero que fuó subestimado, y que no se aportó al mismo ninguna so lución a pesar de su enorme im portancia, máxime en los momentos presentes que la inmensa m ayoría de militantes de la F.I.J.L. se hallan en los frentes de combate. Ahora es preciso que todos los acuerdos se cumplan sin demora y con el mayor entusiasmo por parte de todos, p ara hacer nuestra organización cada vez más potente y efectiva, y si realm ente queremos ser de term inantes en el desarrollo de los acontecimientos pollticosociales de nuestro pais. El nuevo Comité N a cional debe hallar en todos los afiliados de la F.I.J.L. activa y continuada colaboración.
LA UNIDAD DE ACCION ENTRE LA C.N.T. Y LA U. G. T. DE ESP A Ñ A Y A ES UN HECHO ---- --- - - - - - - - - - - - - - - - -- -- 1 T Taexto v f n In ttegro &o rn dei del í !IN PRMRIHM UN I H I DAN SOLUCION & ——----------------------------------- Histórico DEBER: VENCER Programa s ^ — LOS P R O B I» Rubricado el JTA15 deS Marzo por Ambas Centrales l l FMM
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L a C .N .T . y U .G .T . d e b e r á n to d o s lo s o r g a n is m o s d e o f ic ia l ------o rreepprreesseennt atantiv ^*o * ,, ------
U m pp rr oo m m is Un n cc oo m is oo :: qq u u ee aa ll fin fin aa ll dd ee la la | I c o n tie n d a e l p u e b lo s e d é la fo r m a d e g o b ie r n o q u e c r e a m á s a d e c u a d a .
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LA CNT Y LA UGT. SE DISPONEN A REALIZAR
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LA MÁS AMPLIA AYUDA RECIPROCA, EN TODO AQUELLO QUE CONTRIBUYA A GANAR LA GUERRA
A e ste fin, deb e rá c o n stitu irse la C om isión N a c io n a l_de S a la rio s y P rec io s co n rsp re se n ta c iió n de la s C e n tra le s Sindicales. 4. — A los té cnicos, ta n to de las C olectiv id ad es com o del E s ta d o , se les facilitará n to d o s lo s elem en to s d e e stu d io y de m ovili d a d qu e c o n trib u y a n a d e sp e rta r u n m a y o r re n d im ie n to de c a n ti d a d y calid ad en sus operacio n es científicas.
l^ E S P U E S d e u n la rg o p e río d o de n e g o ciacio n es, d u ra n te el cual se m a n ife s ta rd h d iv e rs a s c o in cid en cias y d iv erg en c ia s, h a qu e d a d o firm a d o e l p a c to d e u n id a d d e a cció n e n tr e a m b a s c en trales o b rera s, h e c h o a u sp ic io so q u e s e p ro d u c e e n m o m e n to s de en o rm e pelig ro p a ra el p u e b lo a n tifa s c is ta y q u e te n d rá sin d u d a u n efecto p o sitivo in m e d ia to e n e l s e n tid o d s re a n im a r la fe y la resisten c ia. P u b lic a m o s a c o n tin u a c ió n ín te g ra m e n te e l p ro g ra m a en c u e stió n : “ L a C . N . T . y la U . G . T - , c o n la p re o c u p ació n p e rm a n e n te de g a n a r la g u e rra y d e a s e g u r a r la s c o n q u is ta s p o lític a s y e conó m ic as h ec h a s p o r el p ro le ta ria d o d u r a n te la R e v o lu ció n , y a sp ira n d o a su p e ra rla s en to d o tie m p o y lu g a r , ra tific a n la ex iste n c ia d el C o m ité N a c io n a l de E n la c e , re v a lo riz a n d o s u p e rso n a lid a d g e sto ra
C O M E R C IO L a s d o s O rg an iza cio n es concu e rd an e n la n e cesid ad de imp lan tare l c o n tro l severo del C om ercio ex terio r, ta n to e n la im p o r ta c ió n com o en la e x p o rtac ió n , e n lo qu e hace re fe re n c ia a m a te ria s p rim a s y a lo s prin c ip a les a r tíc u lo s p ro d u c to re s de d iv isa s. L a s co ndiciones en q u e se verifica rá la o rg a n iz a c ió n del com ercie e x te rio r, s e r á n : 1. — L o s tra b a ja d o re s e sta rá n deb id a m e n te re p re s e n ta d o s er la s c e n tra le s c o m erciales que p a ra esto s efe c to s se c re a rá n b a jo U d irección d el C onsejo S u p e rio r de E conom ía.
c o n la s sig u ie n te s b ase s-
D E F E N SA N A C IO N A L y la C. N . T . re co n o cen lo s g ra n d e s p ro g re so s L a U . Gen . Tla fo rm a c ió n del E jé rc ito P o p u la r, e n su com batí" c o n seg u id o s v id ad y e n e l p e rfe c c io n a m ie n to té c n ic o d e su s m an d o s, y están decidid as a fo rta le c e r to d o s lo s re s o rte s que fa ciliten la creación de u n E jé r c ito r e g u la r, efic ie n te , q u e sea g a ra n tía de triu n fo e n la g u e rra y e n to d a s la s c o n tin g e n c ia s b é licas e x te rio re s qu e p u d iera n d e riv arse d e e s e triu n fo . H a b r á d e s e r p re o c u p a ció n p e rm a n e n te d e la C . N . T . y d e la. U . G . T . , m a n te n e r y r o b u ste c e r lo s la z o s de c o n fra te rn id a d e n tr e lo s c o m p o n e n te s d e l E jé rc ito , b a jo la b a n d e ra d e l a n tifascism o . x. — L o s S in d ic a to s a y u d a rá n in te n s a m e n te a la crea ció n de fu e rte s r e s e r v a s q u e p e rm ita n a m p lia r lo s e fectiv o s del E jé rc ito a r a é s te la c o n tin u id a d en los a v a n c e s y un a poP o p u la r y a s e g u ra r a lítica re g u la r de relevos. ! to d o s los afiliados P a r a ello , lo s S in d ic a to s p ro c u ra rá n q ue P a ra la n con e n tu s ia s m o las ó rd e n e s de m o v ilización. I n te r e s a rá n c».—..p u m plan la in stru c c ió n m ilita r y el a p re n d iz a je d e la s a rm a s e n tre lo s obre* la in stru ' i el d e s a rro llo d e la in s tru c c ió n p r e m ilita r - *“ :r o s : co la b o ra rá n e la a u senc~a d a in d u s tria nprn rod u cce ta ra n la d e sa rtic u la c ió n q u e en ''“ “ ^ " ‘“ " " ■ 3 £ c— u a 1l tra b a ja ra rá n lo ss tra lla m a- d o s a tila s, p a r a ° _ ^ ^ cía de ae io u o bü aoja j aduovre..s. — de’ la m u je r y de lo s honv p o r co n se g u ir la c a p a c ita c ió n p ro fe sio n a l b re s ex clu id o s d e la ed ad m ilita r. 2. — L a s d o s O rg a n iz a c io n e s p r o p u g n a rá n p o r el m a n te n i. d i e n t o y v ig ó riz a c io írd e l1 C o m lsa fia á tf 'd e 'G u e rr a y p o rq u e d en tro d e él las fu e rz a s a n tifa s c is ta s e s té n ju s ta m e n te re p re se n ta d a s. L a I U - G . T . y la C . N . T . v e la rá n p o rq u e e s ta re p re se n ta c ió n e q u i- ! ta tiv a sea o b se rv a d a en to d o m o m e n to y lu g ar. V in c u la d o s a l C o m isa ria d o d e T ie r r a y con id é n tic a s faculta* ¡des, fu n c io n a rá n lo s C o m isa ria d o s d e M a rin a y A ire. T a m b ién e x istirá n en ig u a le s c o n d icio n es el C o m isariad o en lo s C u erp o s a r m ado s de la re ta g u a rd ia . A m b a s o rg a n iz a c io n e s s e e s fo rz a rá n ig u a lm e n te p o r con se g u ir q u e la co m p e n e tra c ió n e id en tificació n e x iste n te e n tre los jefs m ilita re s, p ro c e d e n te s del a n tig u o e jé rc ito o salid o s d s l p u e blo, se co n so lid e cad a d ía m á s y co n m á s fu e rz a , im p o sib ilita n d o el re su rg im ie n to d e lo s d efe c to s del e jé rc ito a n te r io r a l 19 de Julio. 3. — L a s O rg a n iz a c io n e s de la C . N . T . y de la U . G . T . te n d e rá n a lo g r a r d e l G o b ie rn o lo s m e d io s p re c iso s p a r a d e sa rro lla r u n a in te n s a p o lític a d e fo rtific a c io n e s, c o n stru cció n y re p aració n de cam inos, c a rre te ra s y fe rro c a rrile s y c o n stru c ció n de refugios
SE DEBE REALIZAR UNA REVISION EN U s r n rR F r f 4 | , 7AR LEGISLACION DEL PAIS, OUE SEA UN RECONOCIMIENTO DE LOS AVANCES SOCIALES DEL PROLETARIADO
CONTROL OBRERO E l C o m ité de E n la ce e n tie n d e qu e el c o n tro l o b re ro rep re se n ta u n a de la s c o n q u ista s de lo s tra b a ja d o re s de m á s a lto v a lo r y co ntenido. E stim a qu e un a le y de c o n tro l o b re ro e s n ec e sa ria en esto s m o m e n to s en n u e stro país, a fin de se ñ a la r lo s d ere c h o s y los d e b e re s de los tra b a ja d o re s. P o r ello a c u e r d a : 1. — E l G obierno debe p ro m u lg a r un a le y d e c o n tro l o b rero ¡ donde se fije n la s a trib u c io n e s de lo s o b re ro s e n o rd e n a l co n tro l ! de la pro d u cc ió n y a la v ig ilan c ia de su re n d im ie n to : in te rv e n c ió n en la ad m in istra c ió n y b e n eficio s; co n dicio n es del tr a b a jo de lo s o b re ro s y defe n sa de la lsg islac ió n social.
A G R IC U L T U R A L a U . G . T . y la C . N . T . se p ro n u n c ia n p o r la n a c io n a lización rá p id a de la tie rr a q u e d eb e rá e n tre g a rs e en u su fru c to p re fe re n te m e n te a C olectividades y C o o p e ra tiv a s a g ríc o la s, y de éstas, esp ecialm e n te , a la s c o n stitu id a s p o r la U - G . T . y la C . N . T . , re sp e tá n d o se la v o lu n ta d de los c am p esin o s q u e p refieran el c u ltiv o in d iv id u a l y rea liz án d o se p o r el E s ta d o u n a p o lítica de yo a las•€ o k c tiy jd ad i« s;ig x isfen tE ¿. c o n ,p ie fe y e n g ia a la U . G . y T C m ; T . y a l a s qu e c o n s titu y a n v o lu n ta ria m e n te , de llevar !hasta éf triunfo la lucha antifascista. a cu e rd o con la ley, los tra b a ja d o re s sin d ic a d o s del cam po. Pueden existir opinio A l c u ltiv a d o r d ire cto le s e rá re sp e ta d a la p eq u e ñ a p ro p ied ad nes diversas acerca d e d e la tie rra qu e se d e m u e stre com o le g a lm e n te a d q u irid a , y sie m España sino incluso < las conclusiones de este el pais en quo se arrai pre que la s disp o sicio n es legales se an aca ta d a s. documento. E s natural, gó con má3 fueza, Fran A m b a s C e n tra le s Sindicales, d efe n d e rá n to d a s la s c o n q u ista s ya que en todo pacto, cia. no debe verse una im La Alianza C.N.T. a lc an z ad a s p o r la s m a sa s d e l ca m p o y se e s fo rz a rá n p o r in te n si posición de principios, U.G.T. viene a infundir fic ar la pro d u cció n a g ra ria . P a r a ello e s p re c iso : una nueva esperanza en sino concesión de puntos a ) R e g la m e n ta ció n del c u ltiv o de la tie rra , con e l fin de q u e el triunfo del pueblo es de vista recíprocos, in la ex p lo tac ió n in d iv id u a l n o en to rp e z c a la co lectiva. cluso los m ás preciados, pañol. Y abre nuevos horizontes, amplias pers on honor de la unidad. b ) M e jo ra r el n iv el de v id a d e los tra b a ja d o re s ag ríc o la s a b a pectivas de a c c ió n a Esto es lo que han he se d e v a lo riz a r lo s p ro d u c to s a g ríc o la s, a fin de q u e lo s c am p esin o s quienes no nos sentimos cho dignamente la C.N. o b te n g a n prec io s re m u n e ra d o re s en rela c ió n co n el c o sto d e lo s derrotados, en ninguna T. y la U.li.T. p ro d u cto s in d u stria le s que e llo s co n su m en y p a ra lo s cu a le s d eben parte del mundo, por el fracaso de una fórmula esta b le ce rse u n a tasa. determinada, sino q u e c ) E l G o b ie rn o fa c ilita rá a lo s ca m p e sin o s y p re fe re n te m e n te estamos empeñados e n a las C o lectiv id ad es y C o o p era tiv as ( U . G . T . y C . N . T . ) la ad q u isic ió n d e m a q u in a ria s, sem illas, a b o n o s, etc ., y c ré d ito s a tra v é s d el B anco N acio n al d e C réd ito A g ríc o la , cu y o fu n c io n a m ie n to es n ecesario. d ) Se fo m e n ta rá la crea ció n de g r a n ja s e x p e rim e n ta le s (e s cu e la s a g ríc o la s), d e la s c u a le s d e b e rá h a b e r p o r lo m e n o s u n a en cada com arca , con el fin de p re p a ra r té c n ic o s, m ec á n ic o s, o rg a n i za d o re s y a d m in istra d o re s de C o lectiv id ad es y C o o p e ra tiv a s. preciso la legalización ju ríd ic a de la s C olectivi e) I n d u stria liz a c ió n o ro e re siv a de la A g ric u ltu ra y ra c io n a li dades y p o r ello co n sid era n ece saria u n a le g isla za ció n de lo s cultivos. ción so bre colectividades que d ete rm in e cu ále s de é s ta s d e b en c o n tin u a r e x istien d o , n o rm a s p a r a su A C C IO N S O C IA L c o n stitu c ió n y fun c io n am ien to e in te rv e n c ió n del L a U . G . T . y la C N . T . estim a n q u e n a d e ir s e a u n a E sta d o en las m ism as. L a s c o lectiv id ad es qu e no revisión en la leg islac ió n d el p a ís qu e sea u n re c o n o c im ie n to d e lo s se su je te n a e s ta legislación d eb e n d e saparecer. 2. — E l E s ta d o a y u d a rá a la s C olectividades ava n ce s realiza d o s p o r el p ro le ta ria d o y la n u la c ió n d e lo s p re que se a ju s te n a d ich a leg islación, y cu y a u tilid a d ce ptos q u e esté n en p u g n a con ellos. 1. — L eg isla ció n so b re el se g u ro de acc id e n te s y p rev isió n económ ica sea reconocida. 3. — L a legislación so b re c o lectiv id ad es de b e so cial q u e p e rm ita a l tra b a ja d o r n o p ad e c e r n in g u n a p riv a c ió n , n i rá s e r estu d ia d a y p ro p u e sta a l G obierno p o r el su frim ie n to p o r c a u sa s d e a ccidentes, en fe rm e d a d o vejez. 2. — E m p re n d e r p o r p a rte del G obiern o el e stu d io de fó rm u C onsejo N acio n al de E conom ía. la s d e c om pensación fa m ilia r p o r m edio de leyes. 3. — R ev isió n de to d a la le gislación civil, p e n al, c o m ercial, etc S A L A R IO S P R E C IO S Y
PRODUJO UN SENTIMIENTO DE G RA N S A T IS FA C C IO N LA FIRMA DEL PA CTO " ......... P L acuerdo definitivo “ eritro la Confedera ción Nacional del Traba jo de E spaña y la Unión General de Trabajado res. ha sido recibido en todo el mundo con gran des demostraciones de regocijo y satisfacción. El trascendental acuer do — por el oue h a pug nado la C. N. T. desde p1 histórico Conereso de Zaragoza, en Mayo de
1936 — se produce en un instante en que las arm as del pueblo espa ñol están sufriendo una verdadera p r u e b a de fuego ante la brutal in vasión fascista. Y tiene efecto simultáneamente al ocaso de una gran esperanza d e muchos pueblos: el l l a m a d o Frente Popular, que en su for.na parlamentaria, democrática y legalitaria burguesa h a fraca sado, no solamente en
LA UNIDAD UGT - CNT REANIMO LAS ESPERANZAS DEL PROLETARIADO EN Q ü ü tM T A DEL FASCISMO EN ESPAÑA
p a ra la p oblación civil. 4 . — S e r á a te n c ió n c o n s ta n te d e lo s S in d ic a to s la d e m a n te n e r estre c h o c o n ta c to con lo s c o m b a tie n te s, p a ra lo c u a l co n tin u a rá n con sid e rá n d o lo s com o afilia d o s y se p re o c u p ará n de su s a te n c io LA n e s y d e la s d e s u s fa m ilia re s, s in q u e é sto sig n ifiq u e u n a in tro m isió n e n la s fu n cio n es q u e so n p riv a tiv a s del M ando m ilita r ' ~ - 1 - .0 M T 1 • „ I n r l J »uva q u e gb u------L a idea ía a la U G . T . y a la C . N . T . a coincidir sid ad p a ra la reco n stru cc ió n nac io n a l, d2spués de] fen e s ta s re iv in d icacio n es in m e d ia ta s , e s la de v e n c e r al fascism o co m p ro b a d a a q u e lla p o r lo s o rg a n ism o s co m p e rá p id a y ro tu n d a m e n te , v a lo riz a r u n a p o s itiv a d e m o c rac ia e n to te n te s d el E sta d o . L a s in d u s tria s nac io n a liza d as d o s lo s lu g a re s de o rg a n iz a c ió n y de a c ció n de g u e rra , ro b u ste c e r d e b en se r c e n tra liz a d a s y co o rd in ad o su d e s a l C o m isa ria d o co m o m e d io d e d e p u ra c ió n y d e e n g ra n d e cim ie n to arrollo. idel E jé rc ito P o p u la r y c o a d y u v a r de hech o , con su exp e rien cia y C o n s e jo s N a c io n a le s d e I n d u s tr ia y pu fu e rz a , en la o b ra d e l G o b ie rn o , d e sc a rg á n d o lo s d e u n a g ra n C o n s e jo S u p e r io r d e E c o n o m ía p a r te de s u re sp o n sab ilid ad . P a r a Ja p u e s ta en m a rc h a de e ste p la n d e na* cio n aliza ció n in d u stria l, a s í co m o p a ra la o r g a n ización y p lanificación g e n e ra l d z la prod u c ció n , IN D U S T R IA l a U . G. T . y l a C . N . T . p ro p u g n an la fo rm a ció n in m e d ia ta d e u n C o n sejo S u p e rio r d e E c o n o L a C . N . T . y l a U . G- T . c o m p ru e b a n la n ecesidad de im m ía, d e n tro del E s ta d o y con particip ac ió n d e la s p r im ir m a y o r im p u lso a la p ro d u c c ió n in d u s tria l e n n u e s tr o país, d o s O rg a n iz a c io n e s S in dicales. m u y esp e c ia lm e n te en la s in d u s tria s de g u e rra , coo rd in a n d o e in E l C onsejo S u p e rio r d e E c onom ía p re p a ra rá c re m e n ta n d o lo s e sfu e rz o s d e lo s S in d ic a to s e n e s te s e n tid o . A m el p la n económ ico nac io n a l, y p o r m edio de los A B A S T E C IM IE N T O 4. — L a s d o s C e n tra le s an h ela n el re s c a te de la riq u e z a n a c io bas O rg a n iz a c io n e s se e sfo rz a rá n p o r m a n te n e r u n a re ta g u a rd ia C o n se jo s N acionales, d e In d u s tria , e n lo s cuales n a l, o rg a n iz a n d o la econom ía y fo rm a liz á n d o la ju ríd ic a m e n te p ara 10. — L o s S in d ica to s d eb e n in te n sific a r s u ac. qu e se a se g u re con to d a a m p litu d la in d e p e n d e n c ia del país. firm e y d isc ip lin a d a y p o r in fu n d ir a to d o s lo s o b re ro s, s in d istin p a rtic ip a rá n ta m b ié n los S indicatos, re g u la rá , e s ción de ca te g o ría s, el e s p íritu de a b n e g a c ió n y de sa crificio q u e la pec ia lm en te, e n la s in d u s tr ia s n a c io n aliz ad a s, 1¿ tiv id ad d e v ig ilan c ia y lu c h a c o n tra los e sp e c u la L a C . N . T . y la U . G . T . se d isp o n e n a r e a liz a r u n a p o lí h o ra a c tu a l exige, a fin de q u e n o r e g a te e n n in g ú n e sfu erz o e n su p ro d ucción, el c o m ercio, u tiliz a n d o to d o s los s e r dores. A la s O rg an iz acio n e s de H o rte le ria , A rte s tic a d e a y u d a en to d o s los se n tid o s, po lític o s, sin d ic a le s, co m e rc ia B la n ca s y de m á s S in d ica to s de la A lim e n ta ció n y tr a b a jo re la c io n ad o c o n la s n ece sid a d e s m ilita res. vicios q u e pre cise in s ta la r p a ra el b u e n tra n s c u rs o Com ercio, es a qu ién e s co rresp o n d e e n p rim e r lu les. en el- tra b a jo fo m en ta n d o to d o s a q u e llo s p ro c e d im ie n to s y m e D e n tro de e ste e sp íritu , la U . G .. T . y la C . N . T . d e fen d io s qu e se c o n sid ere n a p to s p a ra g a n a r la g u e rra rá p id a m e n te . d e su s fu n ciones. T o d o s los o rg an ism o s de c a rá c te r re p re s e n ta tiv o , t a n to d e ín d e rá n la s sig u ie n te s m e d id a s: E l G obierno le g isla rá en m a te ria económ ica g a r e s te tra b a jo . 2. — D e b en fo m e n ta rse la c o n stitu ció n de dole sin d ica l com o oficial, q u e se creen p a ra lo s d is tin to s fin e s que d e a c u e rd o c o n e l C onsejo N ac io n a l d e E c o n o fu ertes C oo p e rativ a s de co n su m o a l p o r m e n o r y se h a n m en cio n ad o , c o n la con fo rm id ad de a m b a s o rg a n iz a c io n e s, IN D U S T R IA D E G U E R R A m ía. el e stab lec im ie n to d e C o o p era tiv as d e p ro d u c e s ta rá n c o n stitu id o s p o r la in te rv e n c ió n d e la U . G . T . y la C . E l C onsejo N acio n a l de E co n o m ía e stab lec erá ción, a p licando a e sta s ú ltim a s u n a legislación T . , con a rre g lo a la p ro p o rcio n alid a d d e la s fu e rz a s q u e cada ~~ x. — L a S u b se c re ta ría de A rm a m e n to a su m irá la dirección Un servicio d e in sp ec ció n d e l tra b a jo e n to d a s la s m u y re s tr ic tiv a y e l esta b le c im ie n to d e g ra n d e s o rg an izac ió n posea, se g ú n el o rg a n ism o y lu g a r en q u e h a n de m a n ifestacio n e s p ro d u c tiv as. C nica e n la s in d u s tria s d e g u e rra , d e a c u e rd o c o n e l C o n sejo N a [c e n tra le s de v e n ta al p o r m ay o r de exp o rtac ió n , in te rv e n ir. cio n al de I n d u s tr ia s de G u e rra , q u e se c re a rái co —~n in te rv e n c ió n de bajo el c o n tro l rig u ro so del E s ta d o y de a c u er C a p ita liz a c ió n p r o fe s io n a l L a s dos o rg an iz acio n e s s e c o m p ro m e te n a q u e a l fin a l d e la do con la s d isp osiciones del C onsejo de Econo* la C . N . T . y d e la U . G . T . c o n tie n d a c o n tra el fascism o se g a ra n tic e el d e re c h o d e l pu eb lo 8. — A d e m á s de la s m ed id as del G o b iern o que I 2. — ' nuayi.av.tui. A d ap tació n a las n ece sid a d e s de la s in d u s tria s d e g u e rra is la s fá b ric a s o ta lle re s q u e lo p e r m ita n s u s condiciones. en o rd e n a la p re p a ra c ió n pro fesio n al tie n e e s ta Ig u a lm e n te debe estab lec erse u n p la n de im - español, y esp ecialm e n te el de la clase tra b a ja d o ra p a r a q u e se dé Be — C e n tra liz a c ió n de to d a s la s m a te ria s p rim as, p rin c ip a l ble cid as y e stab le zca , lo s S in d ica to s a y u d a rá n a p o tra n c ia d e a q u e llo s p ro d u c to s in d isp e n sab les aq u e lla fo rm a de G o b ie rn o qu e r e sp o n d a a l sa crificio q u e a h o ra se m e n te d e a q u e lla s q u e a b a s te c e n la in d u s tr ia de g u erra . la elev a c ió n d el n iv e l c u ltu r a l y téc n ic o p rofesio que c o n stitu y e n la base de a lim e n ta ció n de los rea liza y m a n te n g a u n a v e rd a d e ra dem o c ra c ia e n n u e s tro país. 4. — E l tr a n s p o r te q u e p o r s u s c a ra c te rístic a s se prec ise p a ra n a l d e lo s o b re ro s m e d ia n te la o rg a n iz a c ió n de tra b a ja d o re s, con o b je to d e a s e g u ra r a é sto s la E l C o m ité N a c io n a l d e E n la c e a n a liz a rá e n to d o m o m e n to y los fin es de la g u e rra , s e rá p u e s to a d isp o sició n d el G obierno, cen c u rso s y escu ela s esp e ciales en pro fu sió n n o tab le ra c ió n n e ce saria p a ra s u fam ilia a p re c io conve en cad a c a so co n c reto , lo s p ro b lem as r e fe re n te s a la lib re e x p re tra liz a d o y m a te ria liz a d o , re s p e ta n d o a a q u é l q u e se a d e in e lu d i-l y co n la su b v en ció n d el E sta d o . n ien te, en re la ció n c o n lo s tip o s de sa la rio exis sión del p e n sam ien to y a la a p licación de la ju stic ia . ble n ec e sid a d p a ra q u e n o s u fra e x to rsio n e s la pro d u cc ió n y e l co te n te s. E l G o b ie rn o debe ta m b ié n in te rv e n ir la m ercio e n la re ta g u a rd ia . M U N I C I P A L I Z A C I O N D E S E R V I C I O S pro ducción y re g u la r el co nsum o in te rio r d e to 1JUE enviado un telegrama al Comité Nocional do la C. N . T ., y 5. — L a s o rg a n iz a c io n e s s in d ic a le s U . G- T . y C . N . T . dice asi: L a C . N . T . y la U . G . T . rec o n o c en las dos aq u ello s p ro d u c to s q u e sirv a n de b ase a n ú e s {cooperarán en la c o n s titu c ió n rá p id a d e u n a p o te n te in d u s tr ia de “Pleno Regional del Centro acuerda, al reunirse en nombre «li* nec e sid a d e s d e q u e s e lle v e n a cab o u n a o rd en a- tra p o lítica de ex p o rtació n . g u e rra . L o s S in d ic a to s d e b e rá n p la n te a rs e , com o ta r e a u rg e n te e ció n o re o rg a n iz a c ió n d e se rv ic io s u rb a n o s, a 3. — L a U . G . T . y la C . N . T . estim an 250.000 trabajadores, felicitar al Comité Nacional do la C. N . T . j por haber llegado a una firme unidad de acción con la Sindical her im p rescin d ib le, c r e a r e n tre Jos o b re ro s u n severo e s p íritu d e v ig i b a se d e la m unicip aliz ac ió n de aq u ello s qu e poi q u e debe estab lec erse el sa la rio m ínim o, e n re la ana sobre base» certeras que garantizan lo« avances oficiales rea- 1 la n c ia c o n tra to d o g é n e ro d e s a b o ta je y p asiv id a d e n e l tr a b a jo y su im p o rta n c ia y c a ra c te rístic a s lo re q u ie ra n . c ión con el c o sto d e la v id a , y ten ie n d o en c u e n -1 m lizados en nuestro pais y la conquista de la victoria por el proleta d e su p e ra c ió n en el m ism o , a fin de a u m e n ta r v m e jo ra r la p ro v,uu aw eran ao ..>d.v ... p1— C o n sid o la ro pr---------— ied a d inm o b iliaria com o ta , de u n a p a rte , la s c a te g o ría s profe sio n a le s, y riado español. Deciden, también, expresar la firm e voluntad do los j d u c c ió n ^ _ p e rte n e c ie n te a l E s ta d o , la s fin ca s u rb a n a s, esc ep . de o tra el re n d im ien to d e cada uno. E n e s te s e n - 1 trabajadores castellanos do trab a ja r sin treg u a ni descanso p ara lle v ar a la práctica los acuerdos de las Centrales sindicales. tu a d a s la s d e p e q u e ñ a re n ta , p a s a rá n a s e r u su tid o d e fe n d e rá n e n la s in d u s tria s e l p rin cip io de ) N A C IO N A L IZ A C IO N Por el Comité Regional del Centro. — David Antona fru c tu a d a s p o r los M unicipios, q u e a e s te re sp e c ' «a m á s y m e jo r p ro d ucción, m a y o r re trib u c ió n ”, (Secretarlo) to p ro m u lg u e el . com o p lu s o p rem io, sin d istin c ió n de sexo, n i de (Del Boletín C ..N .T .- F .A .I N* 43) 6. — Debe procederse con toda urgencia a la nacionalización IN D U S T R IA edad, en ta n to d u r a n la s c irc u n sta n c ia s p rovocafie las minas, ferrocarriles, industria pesada, navegación de altu1. — L a U . G . T . y la C- N . T . e stim a n d a s p o r n ec esid ad e s d e re c o n stru c c ió n n a c io n a l.
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| a , Bgnca y de aquellas otras industrias que se consideren de nece
Em otiva Nota de la Compañera de Pascual V u o tto continuación reproducimos una emotiva cir. cular rem itida por la compañera de nuéftro cam arada Pascual Vuotto, a todas las organizacio nes del pais, interesándolas por redoblar el es fuerzo por la libertad de los presos de B raga do y haciéndoles breve mención del infausto he. cho del cual se les acusa. Como su texto es un elocuente mensaje a todos los que han contribui do a realizar la cam paña de agitación, lo repro ducimos en el deseo de hacer que llegue a cono cimiento de todos y pueda ello servir p a ra fa vorecer el impuso de la actividad en favor de los tre s cam aradas encartadas inicuamente en un proceso infam ante:
A
Mercedes, 20 de Abril de 1938. CAMARADA.
LA LABOR EN PRO DE ESPAÑA DEBE ENTRAR R. S. Métodos M eas y ! EN UN NUEVO PERIODO DE ACCION CONCRETA del Anarquismo BOICOT EFECTIVA SOLIDARIDAD SALUDO A l F a sc ism o Debe a p l i c a r s e e s t r i c t a mente a I o s productos de esa p r o c e d e n c i a
De m i estim a: Escribe estas líneas una m ujer. U na m ujer que C L p r o le ta r ia d o en su s luno tiene m ás que su corazón herido, el fruto de su ch a s c o n tr a e l c a p ita lis vida en la orfandad m ás dolorosa y u na esperanza cla to d a s ra, rediviva, en el triunfo final de la justicia. Quiere m o d e b e e m p le a r hablar a la conciencia que la pasión ofusca y el egoís a q u e lla s a r m a s q u e r in d a n mo abroquela de indiferencia, castigar fibra a fibra los corazones, p a ra que por un minuto sientan en car f r u to s p o r su e f ic a c ia y p o r ne propia la tragedia de tre s obreros ultrajados por la su p o s i b il i d a d d e d a r le a c venalidad de la justicia de clase. Ellos vieron su hogar feliz destrozado, sus seres tu a c ió n p r á c tic a . U n a d e queridos privados del am paro de un brazo fuerte y a su vez fueron privados del gove de !os afectos fam i la s a r m a s q u e d e b e n s e r e m p le a d a s c o n m a y o r i n te liares. Acusados de un crimen sin nombre que repudian desde lo m ás hondo del instinto creador, bru tal cri lig e n c ia y e n e r g ía , e s e l a r men sin objeto, atentado cobarde a la distancia, los m a d e l b o y c o t t. L o s tr a b a sostiene la voluntad tenaz de hacer resplandecer su ja d o r e s q u e d is p o n e n d e inocencia a l sol de un nuevo dia. Desfig‘urados»en l a comisaria de B ragado p o r el to r o r g a n is m o s s in d ic a le s c a mento que aniquila físicamente y agota la resisten cia nerviosa conduciendo a la extrem a desesperación, p a c e s d e h a c e r v a le r su s sufren el peso de un»r culpa ajena. Ellos ven cómo los humildes, los sanos corazón, los gue no temen las d e s e o s , so n lo s q u e m a y o r palabras de la verdad, sostienen su inocencia y la apo p o s i b il i d a d tie n e n d e d a r le yan en todo momento. Sólo en los órganos representa tivos de la justicia, de las g radas del foro, en los si im p u ls o a e s ta lu c h a . E n tiales de los cam aristas, en las páginas de hielo de los lo s a c tu a le s m o m e n to s e s códigos cerrados, le es negado el derecho a l respeto pú blico, a la libertad individual, a los derechos civileS que p e c ia le s en q u e la lu c h a s o merecen oomo productores honrados de la sociedad. c ia l s e p la n te a e n to d o e l ¿Y e sta m áquina de sentenciar, que ' código cerra do sepultan de por vida a obreros honrados son los m u n d o , f r e n te a la o f e n s i hombres que el pueblo quiso portavoces de su facultad v a fa s c is ta in te rn a c io n a l, soberana de juzg ar? c u a n d o n o e s p o s ib le c o o Toda dignidad usada en desmedro de la dignidad humana caduca por eso mismo y da a cualquiera el de p e r a r c o n lo s q u e lu c h a n recho inalienable a la rebelión. El pueblo vuelve por sus fueros y hace suya una c o n la s a r m a s e n l a m a n o ■causa que le e ra privativa. Obreros, estudiantes, inte p o r la l i b e r t a d y la ju s tic ia lectuales, m adres y m uchachas en b a rre ra infranquea ble de fuerza y valentía impedirán que el crlméñ ju en lo s c a m p o s d e E s p a ñ a , rídico sea consumado. la s m a s a s o b r e r a s d e b e n Basta ya que una prensa am ordazada o venal, un a q u e lla s a rm a s sistem a donde la corruptela y la prebenda medran al e s g r im ir amparo del caudillaje, haya creado el clim a enfermizo q u e p u e d e n r e p r e s e n ta r un de un acto de terrorism o donde sólo habla un delito de orden común, y h a y a deformado la fisonomía m oral de p o d e r o s o fa c to r d e a y u d a 3 dignos trabajadores p ara h acerla repudiar a la sensi e f ic a z y v a le d e r a : E lla es bilidad colectiva. Bastó un manojo de ca rta s escritas por la mano e l b o y c o t t a t o d o s lo s p r o convulsiva de mi compañero p a ra que se deshiciera la decoración tremebunda, se analizara la alternativa j u d u c to s d e I ta lia , A le m a n ia , rídica del proceso, demostrando que había en esa m a J a p ó n y d e l a E s p a ñ a n a quinación diabólica algo m ás que un e rro r judicial. . u E l anudó la» d istancias.con. Jjus cartas viriles.que cio n a lis ta . hacían nacér lágrim as emocionadas y rübór varonil ae hombres bien nacidos a su paso. L a m asa interesada F a c to r d e lu c h a , d e a g i primero y después plena de emoción generosa, de có lera fecunda dió el envión inicial de una cam paña reí- ta c ió n y m o tiv o d e in te n s a vindicadora . p r o p a g a n d a p o p u la r , p u e Conoció en Pascual Vuotto, Santiago Mainini y Reclus de Diago, a tre s campeadores de su lid y fué a d e y d e b e s e r a p r o v e c h a d a escuchar sws portavoces en los m itines populares, a re p o r t o d o s lo s o r g a n is m o coger el eco de su palabra hablada y escrita, los alzó en sus vivas, los estrechó en su afecto sin olvido ni s in d ic a le s c o n la m á x im a m udanza. E sta vez e s una m ujer identificada con el espíritu e n e r g ía , p a r a q u e e n tr e en férreo de su compañero, tem plada en el bregar sin tre e l p u e b lo c o m o u n a c o n s ig gua de 7 años de resistencia sin claudicaciones la que hace oír su voz en defensa (fe su propio destino, de la n a m á s d e l a h o r a d e lu c h a felicidad de sus hijos. p o r q u e a tr a v ie s a n la s m a Una m ujer que se acerca al sentim iento de los hom bres para decir a su intimidad más pura: Pascual -Vuot- s a s o p r im id a s e n c o n tr a d e to, «hijo de m adre obrera, bebió en la leche m aterna el la s fu e r z a s d e l a o p r e s ió n dolor milenario de los pobres. Ahí están las primeras páginas de "Vida de un proletario", testimonio de os fa s c is ta . curo egoísmo, de sufrida nobleza. Ahí están las lá E l b o y c o tt c o n tr a to d o s grim as sorbidas antes de caer, el beso angustiado de la madre, su risa sin felicidad y en el espejo 3e los lo s p r o d u c to s d e la s n a c io días de lluvia moviéndose pausadamente el rostro de ■la maestra, única estam pa coloreada de una infancia n e s fa s c is ta s , e s p o s ib le en precozmente m adura p a ra un destino de lucha y sacri la m e d i d a q u e s e in te lig e n ficio . De allí, de la raíz oscura, del limo de la infancia c ie la a c c ió n y s e g a n e la abandonada nace una energía física que se entrega al v o lu n ta d d e lo s t r a b a ja d o trabajo honesto, un inteligencia expansiva puesta al una p ro p a servicio de la propia superación, una voluntad de ayu r e s m e d ia n te da al prójimo, de amor al hermano, de amparo al ofen g a n d a in te n s a y c o o r d in a dido. De ahí nace su rebeldía, su vida heroica de des conforme, similar a la de aquellos que abrieron con su d a , e n d e r e z a d a a c o n c r e ta r planta ensangrentada el camino a las generaciones ve que c o n v e ija n nideras. E sta rebeldía e s legado de la clase trabajadora. o b j e t i v o s A ella va mi voz concitativa en este momento históri h a c ia e l fin p r o p u e s to ; co de encrucijada. Es el proletariado organizado quien ha de libertar b o y c o tte a r a t o d o s lo s p r o a los presos de Bragado. De él depende, que se les d u c to s d e la s n a c io n e s f a s haga justicia. 'En asambleas, conferencias y mitines, I ta lia , A le m a n ia , en sus tribunas y su prensa, en sus congresos y en to c is ta s : das sus actividades, debe p lantear esta consigna de jus J a p ó n y la E s p a ñ a n a c io ticia: Vuotto, Mainini y de Diago deben ser liberta dos. Hacedlo ahora, trabajadores, antes que sea dema n a lis ta . siado tarde. Aunad voluntades, intensificad vuestra ac ción justiciera y estoy segura que el triunfo coronara 1 vuestros esfuerzos. A un lado la fuerza creadora del proletariado, al otro la regresión cavernícola de oli garquías ancestrales. Y en mano de los prim eros, como airón trem olante de conquista la libertd de Vuotto, Mainini y de Diago, primer paso de una emancipación obrera. Recordad, trabajadores, que quien esto escribe es una mujer, quien os hace este llamado clamoroso es ^ R O S I G U E su interesantísi una medre que no tiene m ás que un corazón herido, ma obra, este organismo, con el fruto de su vida en la orfandad m ás dolorosa y -n a esperanza clara, rediviva, en el triunfo final de ia jus la edición de la R evista "D ocu ticia. m entos H istóricos de España". Mi confianza en vosotros y mis fraternales saludos. DONATILA B. DE VUOTTO. L o s últim os acontecim ientos de lu península ponen cada v e s en Caile 10, 29 y 31, Mercedes, (Bs. Aires), F . C. O. m ayor relieve los hechos que allí ocurren y plantea la necesi dad de docum entar verídica LA FEDERACION A NARCO COM UNISTA AR m ente cada una d e las situacio GENTINA SALUDA EN ESTE PRIMERO DE MAYO nes, por su repercusión en las A TODAS LAS VICTIMAS DE LA R EA CCIO N QUE luchas del proletariado interna* PUEBLAN LAS CARCELES DEL PA IS, Y REFIRMA cional. ANTE ELLOS SU INQUEBRANTABLE PRO PO SITO S e debe colaborar, haciendo DE LUCHAR Y MOVILIZAR A LA O PIN IO N PU nuevos le d o es y suscriptores a BLICO C O N EL FIN DE ARRANCARLOS DE LAS ¡a R evista y a sus ediciones. GARRAS DE LA "JUSTICIA" BURGUESA.
EL SERVICIO DE PROPAGANDA ESPAÑA
[os Presos
CON LOS CAMARADAS ESPAÑ O LES^
HAY Q U E MATERIALIZAR
Fue aprobado por el
El Consejo Nacional de la Federación Anarco-Comunista Argen tina, atento a la gravedad de los sucesos españoles y habiendo reali zado la constatación de que hay que crear un nuevo ritm o de a g ita ción y de labor concreta, en el movimiento que se desarrolla en favor de los cam aradas españoles, ha aprobado un plan de acción en ese sentido y ha dirigido como cosa previa una circular a todos los or ganismos obreros del pais, que transcribimos por considerarlo de in terés p ara tener una idea de sus objetivos básicos.
C o n g r e s o
de
la F .A .C .A .
en
h
e p c in n s e s io n
in a u g u ra l llia u g
E l s is te m a e c o n ó m ic o e n la s o c ie d a d n ueva E s m ás que probable que en las libres asociaciones del porvenir y en el seno de u na misma asocación, se adoptará una u otra solución, según las circunstan cias. Si en una sociedad comunista un hombre recla m a una ventaja a cambio de una fatig a que nadie pue da imponerle, pero que presenta un beneficio apreciable p ara la comunidad y resulta que el hombre, a pe q-r de ja v entaja tan to como a sar la fatiga, le conviene la ventaja tanto “ ¿ t J & M í í í cambio de la ventaja momentánea que aquél recla...a, lo tiránico sería que existiera un estatuto que privase a una y o tra entidad de obrar según su m utua conveniencia. E n umal caso se hallarla una agrupación colectivista que se viera privada de adoptar soluciones comu-
U L P rim e r C o n g reso 0 r d i n ®” ° " S o c i a l i s m o libertario debe, pues, rechazar los dogde la F e d e ra c ió n A n arc o económicos, del mismo modo q ue rechaza los dogC o m u n ista A rg e n tin a , e n s u se m as» nolf ticos politicos. sió n in a u g u ra l d el 26 de feb rero T árrida del Mármol, AS últim as alternativas de la guerra en España, en la que se h a cons d e ig38, p o r u n a n im id a d re su e l (De “Problemas Trascendentales”Ï tatado una ayuda extraordinaria de parte de las potencias fascistas v e : con el objeto de definir la lucha en favor del traidor Franco, obliga a L a A n iq u ila c ió n d e l C a p ita lis m o , H a c e r lle g a r a to d o s lo s p re que todos-los sectores de izquierda y al movimiento obrero en prim er té r mino, tomen una definiciói consecuente con el peligro que amenaza a so s d e to d a s la s c árceles, donde ú n ica s o lu c ió n la libertad de los que en España han dado todo lo «pie poseían y se lian) tr a s lo s n e g ro s b a rro te s d e la s empeñado p ara el futuro: desde la comodidad y tranquilidad hogareña, re ja s p u rg a n su nu ou rm iu lce “ uvllvu Lo que nosotros pretendemos no es la explotación d e lito ” hasta el último hálito de vita que alim enta su corazón antifascista. ‘CJf a ñ o r la del mundo, sino que la economía encuentra en todos los ___ ,______ , „a una situación to d o s lo s q u e, lu ch a n d o p o r la g rUp0S humanos su lugar natu ral y goce del mismo Nosotros constatamos qie se ha llegado, pasivamente, de decaimiento en i r á ü T r e p e S a a la solidaridad con España. Todos los em an c ip a ció n h u m a n a c ay e ro n derecho en todos. E n consecuencia, la internacionalizanartidos todas las organizaciones, todos los sectores, no han sabido in- e n la re d a r te ra te n d id a p o r el ción de los tesoros del suelo y los territorios de mateterpretar, valorar, el alto ejemplo de heroísmo de audacia y de vigor com- 0(j ¡0 e s ta ta l-c a p ita lista , n u e s tro de condiciones previas m ás irobSfvo, del pueblo e .p .M , Y se ha Ue¡p*l„ ,, ...» . I ti. « l6n de m ás cálid o y fra te rn a l salu d o , g£¡” ! J S d * . o i i e 5S S f i
L
£ £ £ £ £ ; míe en los últimos tiempos h a tenido el antifascismo: el pueblo español que puede parar, detener y vencer también, si encuentra efectiva solidariS í . P»«e5 <e lo. trabajadores, „ ,« c l,„ ,o c r ta i» .l que solamente en España encontró un escollo difícil en el proletariado en arm as. Sabemos que la ayuda en «veres, ropas y dinero, — que se realiza en todo el país" con amplio éxito — es dem ostrativa del espíritu de soUdaridad del proletariado hacia España, de su sim patía hacia sus hermanos ibéricos. Pero eso no basU. Además es peligroso porque hay quienes contribuyen, en mayor o menor grado, y ahí creen term inada su misión, D an su óbolo y se quedan tranquilos, serenos y pacientes, como si eso pudiera contrarrestar la ayuda de los países totalitarios que conquistan a España, sometiéndola al Ignsminioso yugo del fascismo. Debemos, pues, — - — W - - * int-m ret^iA n „ « iv a rt* i™ h«-ho* Wm. se paga o premia con solidaridad simplemente moral, sentimental, par» en trar en la categoría de los hechos magníficos y épicos de un pueblo conciente, que tiene ya anulada toda la historia antigua del proletariado y ha escrito una nueva, excepcional, e Inigualada. Existc además una última razón que impulsa, apuntala y vigoriza núestro propósito al dirigirnos a ustedes: si en E spaña se perdiera la lucha por la libertad, con la pasividad del proletariado del mundo, se habría aceptado el peor de los crímenes. Y se habría perdido la últim a esperanza de liberación, del goce de la más relativa libertad y, también, habríamos aceptado el más rudo golpe a la democracia obrera. La de E spaña es gue rra internacional, problema internacional. Por que escapa al perímetro territorial de la península, rebalsa los Pirineos, el Atlántico y el Medi terráneo, alcanza a todos los continentes. Es la definitiva disputa de la época entre el fascismo, que quiere lograr la hegemonía del mundo, recal quemos: del mundo, y las fuerzas verdaderamente revolucionarias que de fienden los últimos baluartes de la libertad. Y puesto que el problema es éste, cabe pensar, seriamente, responsalbemente, en que no actuamos de acuerdo con la magnitud del drama, y que el proletariado no responde como debiera p ara hacer sentir su verda dera solidaridad hacia España. P or estas causas nosotros que hemos impulsado y hemos contribuido con todas nuestras fuerzas, como sector de avanzada, a crear el ambiente solidario hacia España, hoy, en presencia de hechos-gravea y que pueder ser definitivos páT k"fi suerte de nuestros hermanos, damos la vos de alerta al proletariado de todo el país, y planteamos la necesidad de una ac tiv a afiliación y la consigna única de efectiva solidaridad p a ra E spaña. El movimiento obrero, que es a quien nos dirigimos en prim er término, debo prepararse p ara acciones definitivas, enérgicas, de fondo y de huelga general debe ag itar ’ — como supremo ---------- recurso para Iiedlr a todos los gobiernos que se conceda libertad a E spaña p ara com pra r arm as. El proletariado, unido e indivisible, debe m aterializar el boicot a los productos nazis, italianos y japoneses. Todas las organiza ciones obreras deben exigir libertad p ara la campaña de ayuda a España, y deben procurar por intermedio de sus organizaciones centrales una ac tiva acción internacional pa ra que se logre la expulsión de los italianos y alemanes del territorio español. A todo el proletariado de la Argentina, a quienes nos dirigimos, lo invitamos a cumplir este plan necesario si no queremos cargar con la res ponsabilidad histórica de haber permitido el alevoso asesinato de todos los españoles. Esperando nna nueva oportunidad para dirigirnos a ustedes, ya que insistiremos en nuestros propósitos, los saludamos fraternalm ente. FEDERACION ANARCO-COMUNISTA ARGENTINA. (Consejo NacionaL)
La Huelga de £ j| lo s P in to r e s de la Capital S 0
1» « ;p resi6n » s , intim a y a fe ctu o sa d e lo s a n a rq u ista s o r se al usufructo de los bienes naturales p a ra todos los g a n iz a d o s de la A rg e n tin a , aq u í grupos humanos, no siendo entonces posibles los monoados. Í2 ÍS U m “ é”, ™ * * Í j S K ? L * esclavitud económica de y e s te sa lu d o , n o s e n a o tra í ay *3.ue ,crea.r. “n a nueva c * o u ^ u n a T c u á n ta s^ lín e a s m ás ™u.nidad bum ana arraigad^ enTa~ igualdad de ^lasaron* , - diciones económicas y unir todos ios miVmtimr j _ ? sin o lle v a ra im p lícito el co m p ro - gran aociedad civilizada unos con o tro s O d ia n te ft. m iso, la o b lig a ció n lib re m e n te tes lazos por encima de las fronteras de los E sta d 1* a c e p ta d a , d e tr a b a ja r y lu c h a r actuales. Sobre la base del sistem a económico actual con to(j os n u e s tro s m e d io s, c o n ? ° hay solución alguna para la esclavitud de nuestra. . . f„prra<! W t a éPoca- sino únicamente el hundimiento, cada vez todf » n u e s tr a s tu e rz a s , n a sta profunde, en una situación de terrible iis c r i a v de ho re s ta c a r a n u e s tro s h e rm a n o s r r o r e .s ln n n . D a p------i e d a--------d hum----ana- sí^*.o “ "quiere í l e r e pere p»«' ) cau tiv o s, de la s g a rr a s de lo s si- cer, ella misma debe aniquilar al capitalismo. c ario s d e la le y y d el ord e n lim RODOLFO ROCKER. nia n do a sí la b á rb a ra a fre n ta in(De “El Nacionalismo” ) . p ian d o a si la b a rd a ra a fre n ta m tenc*a 3 to d a la Clase tra b a ja d o L a b a s e f u n d a m e n ta l d e n u e s tr a r a d e l p aís. s o c io lo g ía ------------------La base fundamental de la sociología anárquica cil la abolición de la propiedad privadsr, sustituyendo este privilegio económico por la propiedad social de todos los bienes. Unicamente sobre esta base es posible una ver dadera libertad. De hecho, la libertad sería una Irrisión en una so ciedad en que no se sum inistraran a la universidad do ios ciudadanos los medios m ateriales p ara satisfa cer las necesidades del organismo, que son ios m ás im E S T A M O S in form ados de que periosos, y esto no es posible sin an tes poner en co en estos últim os días se ha mún las actualm ente privadas substancias. constituido en la Capital F ede No quiere esto decir que la asociación comunista! ral una Com isión N acional Or anárquica deba, como y a fué acusado de ello, lim itar se, circunscribirse, aprisionarse en el solo exclusivo ganizadora de S O L ID A R ID A D concepto económico, puesto que el hombre no vive únl-> IN T E R N A C IO N A L A N T I carneóte porque coma o satlsfasga, como los brpto|, F A S C I S T A (S . I. A . ) , la sim sus nenecsidades físic a s... lo' cnal no éttlu y o ni quie pática y hum anitaria institución ro decir que estas necesidades físicas tengan q ue ser creada inicialm ente en E spaña satisfechas primero que las demás. Porque itfs ciencias biológicas enseñan, a pesar de todos ios idealism os, para atender am pliam ente la.s trascendentales, que del bien ordenado funcionamiento necesidades d e las victim as, en y satisfacción de ios aparatos do nutrición depende to todos los campos, del fascism o, do sano equilibrio de las funciones orgánicas, a que y que se ha extendido a todo el directamente v a unida gran p arte ite toda la vida in telectual y m oral del hombre. m undo con extraordinaria rapi dez, y a que cuenta con organis mos nacionales en los principa les países. L a d ic ta d u r a tie n e s ie m p r e lo s m ism o s A ugu ra m o s a los m iem bros de e fe c to s dicha Com isión, integrada por personalidades de relieve en los L día en que h u b ie ra u n a d ic ta d u ra de p ro am bientes intelectuales y prole letarios o de represen tan tes de lo s p ro le ta tarios, u n franco é xito en su tarios, de socialistas o revolucionarios o co labor. m o q u ieran llam arle, la a u to rid a d de los dictad o re s se e jercerá igualm ente sobre todos, es d e c ir no sólo sobre los_ b urgueses y los derechos en g eneral del a n tig u o régim en, sino sobre to d o el re sta n te p roletariado, sobre todos los dem ás socialistas y re volucionarios que no p artic ip e n d irectam en te en el p o d e r. L a s razones y los pretextos con que la a u to rid a d d ic ta to ria l se im pondrá a u nos y a o tro s se rá n diversas, pero los efectos, s e rá n los m isr ismos. L a d ic ta d u ra consiste, en o tro s té rm in o s en el minos, m áxim o acrecentam iento y cen tralizació n d e los p o deres del E stado, el cual, p o r la d esconfianza q u e ab rig a hacia, suq súbditos, exige ta le s poderes ex~ L ib e r ta r ia de C ó r d o b a cepcionales. E s el m iedo a s e r h e rid o p o r la espalla s O r g a n iz a c io n e s d e da, m ie n tras lu ch a con u n enem igo ex te rio r, lo quo J u v e n il ' e ' mPu'sa a q n ita r to d a lib e r ta d a l pueb lo o p riuna A lia n z a m ido. P o r su n a turaleza, p o r consiguiente, siendo compañero José U . Lunazzi. Al u n redoblam iento o u n a cen tuplicación de la opre¥ tizados igual que los acto« realizados ñor por el el sión sión, 1» la d ic ta d u ra — es ----------íjiempre a n tin o n u la r- eq CAPE, fué éste un acto más de es. , n P ° P U ia i, es clarecimiento yv óc afirmación ooli. a rm a co n tra el pueblo m an ejad a p o r gobierno daria con el pueblo español. n o se t ' a del pueblo. L U IS F A B B R I ALIANZA JUVEN IL PROLE TARIA .(D e " D ictad u ra y R evolución”) . Por iniciativa de l a .Asociación Juvenil Lbertarla, está en vía de constituirse l a ALIANZA JU V E N IL PROLETARIA con la base da las siguientes instituciones: .aven, tud Socialista. Juventud Socialista Obrera y Juventud Comunista. E s tas organizaciones se han constitui do y a en Comité de Enlace, el cual estudiará los puntos de contacto para formalizar la unión. Por su p arte la A . J . L. en el sentido de la agitación, sostiene la siguiente posición. "A justar la agitación an tifascista. e tc , al margen de toda recomendación política o parlaraentarta, agitando la necesidad de orJ cañizar la lucha a través de los • Organismos obreres. ... , . instituciones y
S O L ID A R ID A D INTERNACIONAL A N T IF A S C IS T A
la Provincia de Córdoba Realizaron Varios Actos de Solidaridad con España
El Consejo de la F. A. C. A. (C apital F ederal) editó un m anifiesto pidiendo la La solidaridad hacia los ha obreros huelguistas
A s o c ia c ió n J u v e n il i n v ita d o a to d a s iz q u ie r d a a c o n s titu ir la huelga de los
i3n ocasión de obreros Pintores, la Federación Anarco-Comunista de la Capital Fe deral, resolvió adherirse .a ella , nosibilidacontribuir dentro de ' des al triunfo de la misma. Editó manifiesto que se repartió profusamente por la capital y envió una n o t a solidarizándose c o n i a huelga y prometiendo su colabora, ción a la misma, de la que reproducimos liarte para conocimiento general: Buenos Aires, 101411938. • ' I l Sindicato Obreros Pintores Compañero secretario: La Federación Anarco-Comunista Argentina de la Capital, organismo
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sigue1 con atención todos los movímientes sociales, no puede dejar de hacer oír su voz en el conflicto huelguístico que ese gremio inantiene frente a la prepotencia e intransigencia patronal, que no reconoce más derechos que los suyos y que r.lega al proletariado esenciales con^ o n e a de pago, de trato y de hoSeguimos atentamente las alter_ uativas del conflicto y vemos con satisfacción que ninguno de vo sotros abandona su puesto de lucha. Hacemos sinceros ’ la huelga y deseamos éxitos en las futuras actividades del gremío, que serán más inmediatos y efectivos, cuanto menos se flaquee haciendo concesiones t S f f ; tio intervenciones 'de entidades trañas a las finalidades de [ra lucha, y más se persista en el único cauce que_ conduce al triunfo total: LA ACCION DIRECTA Fraternalm ente: Por el Consejo de la F. A., C. A. Capital: EL SECRETARIO. NOTA: Enterados de que Vds. han editado bonos de ayuda solidaria, solicitamos s s entreguen 500para colocar por nuesUa cuenta.
AJO los auspicios del Comité d¿ Ayuda al pueblo español (CAPE Central de la calle 25 de Mayo 275) realizaron HUMntrw distintos nrtn« actos en u voaiwarnn pn la interior de la provincia, Capital aprovechando la venida del camarada José M- Lanazzi' recientemente llegado de la península Ibérica, Tanto ios actos de Villo Maria, Cruz del E5e- R '° Segundo, La Faldo, como los realizados en esta ciu. d ^ e^d en cia ro i por la enorme cantidad de publico y entusiasme, la 8Tan sim patia <¡ue dentro del pro letariado de Córdoba, gozan la C. ^ T ' ? I a .U ' G' T; °rga. nizaciones obreras y la FAI «
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- _ , , Pa, 1 w realizaciones grandiosas del Proletariado español, la capaci. dad constructiva del pueblo, fuei su auténtico valor de epopeya, por vítores a las va lientes milicias Antifascistas. p0r otra parte, sirvieron estos 1C. tos para desmentir con categóricas y concretas afiriraciones, todas las falsedades de la prensa burguesa, e Incluso las erróneas interpretacio. , que en interés partidista, ha de la gesta de España algunas organizaciones que se dicen de izquierda. En contra de todo aquello, supo el cam arade Lunazzi, trazar con verdades, la auténtica finalidad que persigue el proletariado espa. «oí e„ esta lucha titánica: aplastar
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constituir las milicias antifascistas, ’’ »" o«,,- o como objetivo final. "La base de es. ta labor, es decir, la orientación de la misma, ya se ha establecido per eminentemente clasista y revolucio naria. Es de asegurar, que a ese paso, pronto nodrá ser un hecho, e s ta feliz Iniciativa.
ACTOS DEL lo . DE MAYO Organizados por 1 a Federación 0 bre?a Local'; se% ealizar¿i los días 30 de abril y lo de Mayo, veladas el y mitin público, recordando un nue lastre del régimen capitalista y «».vo aniversario de este día de dolor accionario. Y p ara ello cuenta E s y de protesta. paña con las formidables masas de A estos actos se h a adherido la la CNT y la FA I. En el frente s Federación Anarco - Comunista de ■griento, de cara al fascismo. E n la esta ciudad, evidenciando así — retaguardia, vigilando los residuos apoyo incondicional a la organizade la caduca sociedad burguesa ción obrera, que a pesar del auge E n el salón de actos de la Fede- camaleónico, conserva en su vida y ración „¡a« Gastronómica rsoow-A»,«— -------- ----------- --- - su acción una ju sta posición de conferencia con la colaboración del lucha anticapitalista.
www.federacionlibertaria.org
HAGA EFECTIVO Ei BOICOT A LOS PRODUCTOS FASCISTAS — En c a d a c a so , fíjese la p ro c e d e n c ia d e su s ad q u isicio n es. — R ech ace lo d o lo q u e s e a a le m á n , ita lia n o ó ja p o n é s. — N o c o m p re n a d a a los c o m e rc ia n te s e s p a ñ o les d e te n d e n c ia fasc ista . — H a g a o ste n ta c ió n d e s u a c titu d , p r o p a g ú e la y p ro c u re q u e to d o s lo s q u e lo r o d e a n le im iten.