EL NUEVO ORDEN SU RG IRA DE LA EMANCIPACION DE LOS OPRIMIDOS co n el ap o rte de in te n s o s sacri-’ fic ios dé to d o o rd e n . P u e d e lo g ra rs e esto m e d ia n te re c la m a ciones. A b s tra c ta s y co n sig n as n e g a tiv a s ? N o s o tro s decim os q u e n o . 'N o b a s ta lu c h a r C O N T R A algo, p o r m a lo q u e fu e ra . H a y q ue lu c h a r E N F A V O R de a lgo , h a y q u e p e rs e g u ir u n a fin a lid a d íd e t e r m i n a d a , h a y q ue f i j a r a }jfbs p u e b lo s u n a m e ta q u e sea' d ig n a de lo s do lorosos esfuerzos, h a y q u e d a r , e n s u m a, u n co n ten do p o s itiv o y c rea d o r a l m o v im ie n to a n t ifa s c is t a y a n tito ta lita r io . E s t o lio lo h a n h ech o n i lo h a rá n lo h a r á n los g o b ie rn o s que — e m in e n te m e n te in e sta b le , po r se d e c la ra n cam p eo n es de la de o tr a p a rte — a n te r io r a l setiem m oc rac ia, n i lo s g ru p o s capita-| bre de 1939. E l v ie jo o rden c a lis ta s q u e sólo a s p ira n a s a lv a r j A Ñ O V - N . 40 B U E N O S A I R E S , D I C I E M B R E D E 1910 *recio: 0 .10 C tv s . p ita lis ta , con s u s co rre s p o n d ie n su co n d ició n p riv ile g ia d a , sin ¡ tes in s titu c io n e s p o lític a s , h a q u e les im p o r te n a d a de p r in c i m u e rto irre m is ib le m e n te . D e 1 pios n i de fin a lid a d e s id e a lis ta s. J E s ta d o lib e ral- d e m o crátic o , ap e E l o rden q u e estos elem en tos nas si q u e d a n a lg u n o s giro nes, im p la n t á r ía u en el caso ¿le q u e - ; d e n tro del m e c a n is m o c a d a vez d a r due ño s de la s itu a c ió n — y m á s co m p lic a d o de la s regla- a l q u e h an r a lu d id o v a g a m e n te ] m e n t a c iones e in terv enc ion es alg u n o s de s us vocero s au to ri- ¡ o ficia les en la v id a in d iv id u a l y zado s— n o h a b r ía de d ife r ir mu:olectiva. cho en fo n d o , e sto es, e n la rea-1 E l m u n d o n o p uede v o lv e r a lid a d s o c ia l,d e l “n u e v o o rd e n " ser lo q u e h a s ido h a s t a h ac e p o de los t o ta lita rio s . D e u n m o d o 1 co. E n esto p are ce h a b e r ac u e r 0 d e o tro , s e ría u n a d ic ta d u ra Al ; semanas la prensa^ •{•luchador antifascista, como hombre do g e n e ral. L a p o sic ió n del o p p o litico-éconóm ica, m e d ia n te cudi integro que sintió en los momentos tim is m o co n se rv a d o r, q u e n o v a yos resortes t r a t a r ía n de hacer tantos "hechos diversos" de la co más críticos, el profundo sentido de municación telegráfica de España su responsabilidad de dirigente y pre m á s a l lá de la de fe n s a de lo p a g a r a los p u e b lo s de to d o s lo s ¡ que Francisco Largo Caballero, exfirió caer antes que ceder a los hala existen te o de lo q u e e x is tía p o países, el tre m e n d o costo q u e la prosidente del Consejo de Ministros gos, imposiciones o amenazas de los lític a m e n te h a s ta h ac e alg u n o s d e s tru cc ión re a liz a d a p o r la g u e de la República Española había com traidores, enemigos vergonzantes del añ o s , es la m á s a b s u rd a e insos r r a s ig n ific a. parecido ante un tribunal m ilitar que pueblo español. tenible de to d a s , en m e d io del C orresp o nd e pues, que la s m a |o juzgaba, en Madrid. Ahí está la grandeza de Largo Ca L a sensibilidad "democrática" de to rb e llin o de ac o n te c im ie n to s en sas o b re ra s y p o p u la re s , d e s ti ballero, que nos complacemos en se la prensa argentina no le permitió ñalar como un caso de excepción, en los cu ale s in te rv e n im o s , com o n adas a l s a c rific io p o r u n o s y I ocuparse más detenidamente del ca medio del naufragio moral en que acto res o co m o espectadores, i1fior o tro s , se fije n o b je tiv o s p ro so. Los despachos eran, por lo de se hundieron la mayor parte de los S ea c u a l fu e re el desenlace de la pios de lu c h a y tr a b a je n por más. harto lacónicos y confusos. No políticos españoles. H o m bg de ex te rrible c o n tie n d a a c tu a l, co n in a n u e v a o rd e n a c ió n soc ial en se sabe, a ciencia cierta, si Largo cepcional energía y de hidalga bue Caballero so encuentra efectivamen na fe, Largo Caballero creyó poder tie n d a q u e p rá c tic a m e n te a b a r el c u a l ella-s sean el fa c to r de te en poder de los verdugos fran contar incluso con la colaboración c a e l m u n d o en te ro , lo que v e n te rm in a n te . S í h a de crearse un quistas y en tal caso, en qué cir de sus adversarios políticos y de los g a después, c o m o re a lid a d so o rden n n e v o , si se h a n de esta- , cunstancias fué entregado; o si por satélites de Moscú. Cuando se dió el contrario la farsa del juicio de cial, co m o n o r m a s de relación M ecer re lacio n e s d is tin ta s encuenta que éstos pretendían mane Madrid es una simple fórmula, es jarlo, en perjuicio de los intereses en tr e los p ueblos, — m e jo r 01 ¡;re los p ueblos, es p rec iso que tando fuera de España el viejo lider de España, se rebeló con altivez de :;sto se h a g a e lim in a n d o todo s obrero y socialista. un hombre honrado y de un autén ¡os p riv ile gio s, to d a s la s in ju s t i Sin embargo, la experiencia de lo tico militante obrero. Esa actitud le cias y to d o s los vicios del p a s a ocurrido en los casos de Com pany valió la caída como presidente del E s in d is p e n s a b le p a r t ir de es- do y n o s im p le m e n te sustituyen- de Zugazagoitia y otros, no permilConsejo, infinidad de canallescas ca lumnias, el desplazamiento de la lu t a p re m is a , p a r a e n c a r a r el p o r I do u n graipo d o m in a n te p o r o tro. albergar mucho optimismo en el de de Vichy Largo Caballero. Existen todas las . o . que. haya caído di- cha activa,- que le era tan necesa v e n ir in m e d ia to y f i j a r la s ñor-: L a Iuch£fccontra el to ta lita r is m o , probabilidades de que éste haya sido • rectamente en poder de los alemanes ria como el aire, ya que siempre ham a s de a c tu a c ió n de la s tenden-jj lu d ia q iie (Tebe ser c a d a vez entregado por los lacayos hitleris- . que no habrán vacilado un momento bia respirado su ambiente; Pero mo¡en expedirlo a la península, cuma a :rn tmente-s«- nWTritivcr tticormioVll5Té y ~ cías re v o lu c io n a r ia s y progresi-j m á s a c tiv a , m á s a g re s iv a e im,... y,.-. , ~— -. — tfriiny*otros. ~EFtfifrii6 de que' no’ se no dió a sus enemigos la satisfac b.c-' c a a ju B á o n a r s e vas.. L a cu e s tió n del “ n u e v o -or d e n ” h a "sido p lá n t e a d a y es m a - ! con es ta g ra n acción tr a n s f o r p ue b lo s europ eo s y 6 o m a r c h a r ] S S S t m l S . ción del más mínimo gesto de desfa llecimientos. Sus últimas manifesta nos e ad a p o r los to ta lita r io s , q u e i m a d o ra y rev o lu c io n a ría , m e cie ga m en te tr a s b a n d e ra s y con- ner lo peor. Esto es, que no sólo ciones señalan su interés por las d ia n te la c u a l los pueblos h an s ig n as q ue n o c o n s u lta n s us pro- [haya sido "juzgado" sino también ideas libertarias y anarcosindicalise x p lo ta n d e m a g ó g ic a m e n te e s ta i co n sig n a , co m o t a n ta s o tr a s , p a de p ro c u r a r la c o n q u is ta de su oíos intereses. U rg e e la b o ra r y |fusiládo por los sanguinarios asesi- tas, las que reconoció haber subestiI mado en la época de las enconadas r a a u m e n t a r la c o n fu s ió n en la s lib e rtad , de to d o s sus derechos i'ija r c la ra m e n te la s revindica- n — de Falange' No queremos ni nos corresponde j luchas entre el sector marxista y el iones in m e d ia ta s y le ja n a s que m a s r s p o p u la re s y d a r u n a a p a económ icos y sociales. H a y que libertario, dentro d e l movimiento rie n c ia id e a lis ta y re n o v a d o r a a d a r a la acción a n tifa s c is ta un debem os s ostener a q u í, a n te la llorar sobre el cadáver del viejo lu obrero español. chador. Ante la tragedia de un pue s u ré g im e n de t o t a l y aby e cta |co n ten ido de tra n s fo rm a c ió n so b a n c a rro ta y a ' c o n s u m a d a del blo heroico que se desangra en una cial, d e s up resión de p riv ile gio s c a p ita lis m o y los in te n to s d e es Si ha caído Largo Caballero, ha e s c la v itu d . L o s a n tifa s c is ta s y¡ represión implacable, manteniendo a d e m o c rá tico s, s i b ie n v a n insi-i de c a s ta y de clase, de lib erac ión tablecer n u e v a s y m á s te rrib le s pesar de todo, la lucha contra sus caído en su ley, como combatiente, fo rm a s de e s cla v itu d . P a r a esa criminales opresores; ante las m illa que ha ofrendado medio siglo de vi n u a n d o la n ece s id ad de crear real de lo d o s los o p rim idos . da a la causa del proletariado. A E n lo s pueblos de A m é ric a , labor, p a r a esa ac ció n urg e n te res de víctimas anónimas que, en so c ia lm e n te a lg o n u ev o, n o lia n cerradas en'las cárceles franquistas, pesar de las diferencias ideológicas d e fin id o , en g eneral, q u é r é g i ale ja d o s au n de la m a t a n z a g ue y resp on sable, e s ta m o s d isp ues esperan turno para el sacrificio final, que nos separan de su posición, nos m e n, q u é s iste m as de tr a b a jo y rre ra, debe sin e m b a rg o p la n tos a a c tu a r los .lib e rta rio s, con no es posible detenerse mucho ante resulta grato rendir sincero home de co n vive n cia p ie n s a n o p on er tearse desde y a esta ac ció n si '.odos a q u e llo s q u e en v e rd ad ninguna figura, por grande y noble naje al gran luchador socialista, uno de los m uy pocos lideres que han a l ‘‘n u e v o o rd e n ” t o t a lit a r io . A h í m u ltá n e a de resisten cia a l fa s q u ie re n lu c h a r p o r u n o rd e n so- que ella sea. mantenido firme su bandera, integra P e r o debemos, necesariamente, e s tá u n o de sus p u n to s m á s d é cismo y de ren o va ció n social. ■•ial s in in ju s tic ia s , sin p r iv ile su dignidad, en medio del más es destacar la significación de Largo pantoso naufragio de valores mora biles. P a r a v en cer a l fa s c is m o — I L a s m as as p ro d u c to ra s deben g ios n i d ic ta d u ra s de n in g u n a Caballero como tipo representativo les que registra la historia. i ap ro v e ch a r el e je m p lo de los especie. y s ólo se le puede v e n ce r d e s tru del proletax-iado español, como recio y é n d o lo m a te ria lm e n te — hace f a lt a u n a re a l y p o d e ro sa co n ju n c ió n de fu e rz a s p o p u la re s,
O S p u e b lo s de E u r o p a — y co m o co n se c u e n cia los de t o d o e l m u n d o — e s tá n p a g a n d o m u y c a r a s u p a s iv id a d y f a lt a de d e c isió n , fr e n te a la p r o fu n d a y a p a re n te m e n te in s a lv a b le crisis p r o d u c id a d e n tro d e l c a p ita lis m o , c o m o c o n sec uen cia de la a n t e r io r g u e r r a m u n d ia l y lo s fe n ó m e n o s , c a s i re fle jo s, de con v u ls ió n s o c ial q u e la s ig u ie ra n . E l c a p ita lis m o h a b ía s a lid o ín t i m a m e n te d e b ilita d o de a q u e lla c o n tie n d a a g o ta d o r a y d u r a n te a lg ú n tie m p o p a re c ió tam b ale arco n la s e n s ac ión de s u pro- ab s o lu ta , sob re u n a e s cala m u n - * b ilid a d de c o n se rv a r lo existen-
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Para ello es necesario fijar al pueblo una meta digna de sus sacrificios
la a r r e m e tid a re v o lu c io n a r ia deí clase d irig e n te , la q u e a s p ira a p ro le ta ria d o , p a r a q u e esto se ser la h ere d e ra ex c lu siv a de la p r o d u je r a e fe c tiv a m e n te . C o m o p lu to c r a c ia q u e h a s t a a h o r a h a sab e m o s , esa a r r e m e tid a n o se I r e g ido el m u n d o . E l b a n d o dep r o d u jo . L a s m a s a s o b re ra s y m o c rá tic o , d irig id o p o r el capip o p u la re s, fr e n a d a s en p a r te , de ta lis m o b ritá n ic o , con l a estreh ech o tra ic io n a d a s p o r s us di- c h a c o o p e rac ión de l norteam eririg e n te s , se re p le g a ro n y fu e ro n cano , p r o c u r a m a n te n e r sus pov e n cid as ca si sin lu c h a . E l capi- siciones d o m in a n te s en el o rden ta lis m o se re p u so r a íd a m e n te y , |eco n óm ico , le v a n ta n d o la bandep a ra defe n d e rs e de la re v o lu c ió n ra de la lib e rta d y de la demop ro le ta ria , a r m ó y a le n tó a l fas- cra c ia . H a s t a h a c e poco, la poc is m o , q u e p o co a poco s ició n c a ra c te r ís tic a de la de h ac ie n d o d u e ñ o del escen ario eu m o c ra c ia b u r g u e s a , e ra e m in e n rop eo, t e r m in a n d o p o r sobre po te m e n te e s tá tic a , co n se rv a d o ra , nerse a l p ro p io c a p ita lis m o , d e n a p e g a d a a l a q u im e r a de la c o n tro de la n u e v a e s tr u c t u r a t o t a cilia c ió n y a l m a n te n im ie n to del lit a r ía del E s ta d o , q u e to d o lo ata tu q u o . C o rr e s p o n d ía a u n es d irig e y c o n tr o la fé rre a m e n te , ta d o de a b s o lu ta m io p ía p o líti a t r a v é s d e u n a n u e v a clase b u ca, a la te n d e n c ia p r o p ia de u n a r o c rá tic a , v o r a z y o m n ip o te n te . bur g u e s ía s a tis fe c h a y o b tu sa . E n la g u e r r a a c tu a l, el b a n E l t o t a lit a r is m o a p ro v e c h ó de do t o t a lit a r io , d ir ig id o p o r el esa a c titu d de la d e m o c ra c ia p a n a z is m o a le m á n — Con la c o m p li ra de s a rro lla rs e y a s e s ta r a c id a d d e l b o lc h e v is m o — c o n s ti aq u e lla golp es m o rta le s . tu y e la te n d e n c ia a la h e g e m o n ía H o y y a n a d ie cree en la posi-
FEDERACION ANARCO-COMUNISTA ARGENTINA
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FRANCISCO LARGO CABALLERO l->
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APLIQUEMOS EL FINALISMO LIBERTARIO A LA REALIDAD SOCIAL DE LA LUCHA ACTUAL e£¡gszssrj\ ’ as actuales circunstancias hacen•¡•gan los revolucionarios de esos pai__ ___ i relieve la discusión ses, que no supieron, excepto raras acerca de la posición revolucionaria excepciones como el caso español, de los anarquistas. No volveremos asumir una postura concordante con extensamente sobre un tópico ya las necesidades de su pueblo. -Nosotros, aqui ¿vamos a caer en _ tratado ..eii—e-1 numero anterior «le nuestro periódico, pero queremos re el mismo fatal error? No se trata ferirnos, ya que se trata de un te simplemente de un problema de tác m a de palpitante interés, a diversos tica. que seria puramente nuestro, aspectos del mismo, en lo que ata •sino de que constituimos el único ñe a la F. A. C. A., sus métodos movimiento que puede hablar a! pue tácticos y sobre todo la diferencia blo sin dobleces, con una historia que media entre ella y quienes la hójnesta por respaldo a sus afirma desconocen como expresión del mo ciones. Estamos obligados a llegar vimiento anarquista argentino. hasta el último componente do la Situados firmemente como revo masa popular para llevarle una so lución clara a los problemas genelucionarios, entendemos que el podemos )vimiento ideológico de- I ¡'ales- Sin hacter terminado reside fundamentalmente llamarnos revolucionarios. Nosotros en la mayor o menor claridad con sacamos nuestro idealismo del fondo que afronte los problemas sociales, mismo de la realidad humana, y no ya para englobarlos en un rubro nos hemos formado un cuerpo de genérico denominado “malestar so doctrina que estamos seguros ha de cial" y darles como solución úni- lograr un mayor bienestar para to1.0 .: jd , dos, una vez realizada integralmenla icvuiuuuu revolución c.uai.i..,,íiUUic., emancipadora, no a fin de desglosarlos y presentar I L.e- Viviendo así. dentro de la reaai pueblo que se siente agobiado por |ljciac* social, no podemos ir de la masu peso las posibles soluciones, o |no aquellos que han hallado la cuando menos las causas especificas I verdad en una busqueda intelectual de su origen, para facilitar su com- K se abstraen en apacible esteril prensión. El estado actual de nume- postración filosófica. La miseria de rosos pueblos del mundo, sometidos >os pueblos de la tierra — verbales que al fascismo, no se puede atribuir 1frenta con artificios ™ , falta de cultura, sino más bien muestran una quimera de virtudes No renegamos- de nuestro finalismo a la falta de confianza en si mis sin par; se la enfrenta como parte libertario, ni siquiera lo postergamos, mos en cuanto a encontrar la solu del pueblo mismo, tratando de ali sino que lo supeditamos a las po-1 ción adecuada a los problemas que vianarlo en todo lo posible para I sibilidades reales que existen para le afectaban y para oponerse al que el pueblo no sufra, demostrando ; realizar una transformación social avance de uno de los movimientos con verdades de la tierra, del lugar i lo más absoluta posible. sociales que en la historia se desta mismo, su causa y la posibilidad de ] Hoy debemos esforz-rnos por res ca como uno de los más oportunistas suprimirla. Asi entendemos la m i taurar la fe de los pueblos en su poy efectivos. E l fascismo supo apro sión del anarquista revolucionario, y I sibilidad de redención. Las sucesivechar ventajosamente las visibles en un plano más vasto abarcamos el ¡ vas derrotas que el proletariado munfallas del régimen liberal burgués, conjunto de problemas para hallar I dial ha venido sufriendo, desde la dando a las masas decepcionadas por les la solución adecuada. Nos situa ¡implantación totalitaria en Italia, el hambre y la deshonestidad poli- mos en nuestra época, hablamos el |Alemania y Rusia hasía la entrega tiea un falso camino de redención, lenguaje de hoy y buscamos solucio |criminal de la revolución española para someterlas más blandamente. nes que signifiquen un paso hacia per paite de la democracia, y prin Quizás gran parte de culpa la ten- adelanten el camino de la libertad. cipalmente el agigantamiento inesI perado del nazismo mediante sur: victorias bélicas en toda Europa, han sumido a los pueblos que aún tie nen perspectivas de superación so cial en una apatía suicida, debida a la falta de confianza en sus medios. Como evolucionarios que aspiramos a que sea el pueblo mismo quien se redima, nuestro deber es volverle I al camino de las luchas positivas, de I las conquistas permanentes, que es N los último? cinco años se han producido alarm as de conflictos el camino más seguro de verdadero m ilitares entre el Ecuador y Perú, por lo menos en cinco oca progreso social. Eso hemos de losiones. No es extraño ya encontrar en la prensa la noticia de la vio Igrarlo adentrúndonos en cada uno lación de fronteras por parte de uno u otro ejército, con la consi de los problemas populares, comprenguiente tensión popular, por lo que siempre se teme que Regenere en |diendo la realidad de esta época y ;de la importancia que tienen los una guerra entre las naciones lindantes. La verdad es, y bien lo saben los ecuatorianos y peruanos avisa i factores geográficos e históricos, podos, que hasta ahora sólo se ha tratado de v i medio que los I Uticos y económicos, y formulando respectivos gobiernos ponen en práctica para sembrar el alarmismo I soluciones factibles en forma clara. Asi lograremos resurgir la fe de interior, a objeto de desviar la atención del pueblo de sus propios los pueblos en sí mismos y'habremos problemas. Porque no existe una real cuestión de limites ni puede cumplido en gran parte el deber hishaberla m ientras las dos naciones estén igualmente controladas y dirigidas económicamente por los mismos intereses imperialistas. ¿N o I tórico que nos corresponde. hemos visto, acaso, hace desgraciadamente tan poco tiempo, a los | L a F. A. C. A. está en eso y para pueblos paraguayo y boliviano encarnizados en una guerra de exter eso. Constituye el movimiento ágil que los anarquistas de la Argentina minio en favor de determinados intereses, completamente ajenos a con’-¡doramos imprescindible para ninguna cuestión propiamente nacional siquiera? Es hora ya de que terminen estas falsas-alai-mas; es decir, que I realizar nuestro programa revolucío| nario. Es la palanca que ‘ nos ímse les confiera la relativa im portancia que tienen en realidad, y las | pulsará hacía conquistas cada vez fuerzas populares deben comprender cuáles son sus verdadero: i-nemigos y combatirlos internamente, en la segurid <1 de que del otro I más nuestras, más libertarias. Exac to: palanca que ha. de afianzarse en lado de la frontera invisible hay un pueblo igualmente explotado y piso firme pues su conformación res engañado. Sobre todo, debe formarse un sentimiento de repudio popu ponde a una necesidad histórica, y la r a toda posibilidad de cflnflicto bélico, por ambos lados, ya que que por ser movida por el interés de por motivos completamente extraños a sus intereses pueden llegar ileoar lo más lejos posible •en el ca dos pueblos hermanos a desangrarse y hundirse en una miseria mino de la libertad, ha de darnos el aun más denigrante que la actual. La experiencia de la guerra del aliciente indispensable para seguir Chaco es bien alecccíonadora p ara olvidarla tan pronto. I adelante: hasta cumplir todas las J etapas que la lucha requiere.
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« ¡ t i l DEL PROLiTARIABO CONTRA EL FASCISM O DEBE MANIFESTARSE BELIGERANTE LA
SE HACE ALARMISMO CON PRESUNTOS CONFLICTOS DE L IM IT E S T E R R IT O R IA L E S
RESISTENCIA O B R E R A ucho antes de que la amenazad El clamor de la resistencia contra totalitaria tomara sus contornos el fascismo se hace ahora casi ge actuales, pero cuando ya era bien vi neral, sobre todo en los países ame sible su peligrosidad como fuerza j ricanos, incluyendo a ciertos grupos aniquiladora de todas las libertades y capas sociales que no pueden me y conquistas populares, los liberta recer mucha confianza al proletaria rios hemos planteado en el campo do, por su complicidad reciente con obrero la apremiante cuestión de la el enemigo a quien pretenden com lucha activa contra el fascismo. Es batir en este momento. te ha surgido, históricamente, para Es este un hecho que se observa aplastar al proletariado e Imponer en todas las conmociones sociales, un mediante la dictadura más violenta, hecho que debe ser tenido en cuen absoluto acatamiento a los poderes ta para que los trabajadores no sean establecidos. Fué inicialmente una victimas de nuevas trampas o enga manifestación típica de lucha anti ños, pero que de ningún modo debe proletaria, s o s te n id a y financiada inhibirlos o frenarlos en la indispen por la burguesía de todos los países, sable y enérgica acción de lucha con para la cual no hubo escrúpulos po tra todas las formas del totalitarislíticos ni cuestiones de principios que le impidiera impulsar In obra des Las organizaciones obreras como tructora y liberticida de las bandas tales y todos los núcleos y grupos fascistas, convertidas después e proletarios constituidos, asi como toj dos los trabajadores individualmente tencias legales. Ha sucedido precisamente, lo que deben plantearse hoy como uno de habíamos previsto, lo que previeron |los puntos esenciales y permanentes los hombres más clarividentes del |de su actividad, la cuestión de la lu movimiento revolucionario Interna cha contra el fascismo, en su ‘apari cional. £1 fascismo no solo aplastó ción sobre el escenario mundial, el al proletariado y a laa capas popu fascismo tiene como objetivo Inme lares de una cfran parte del planeta, diato la destrucción' de las conquis íino que amenaza destruir a los mis tas obreras, el aniquilamiento de las inos sectores qut ayudaron a encum organizaciones sindicales o, lo que es brarlo, destruyendo al mismo tiem peor, su absorción dentro del apara El hecho da po los últimos restos de libertad y to estatal totalitario. l (Continúa en la pág. 4) de cultura en el mundo.
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A COSTA DEL HAMBRE DE LOS TRABAJADORES SE QUIERE SALVAR A LOS TERRATENIENTES VIVIMOS UN REGIMEN JURIDICO FEUDAL CAMPESINOS: m ínim os y l« Y BARBARO QUE EXPRIME A l CAMPESINO s i t u a c i ó n y HAMBREA AL TRABAJADOR AGRICOLA
Los p r e c io s
O R G A N IZ A O S PARA IM P O N E R VUESTROS D ERECHOS AL M AR G E N D E L A TUTELA O F IC IA L .
agrícola
EL SISTEMA DEL ARRENDAMIENTO Y fLAlgunas nota* LATIFUNDIO ABUSIVOS, SON LA CAUSA t í expresivas de LA DESOCUPACION EN EL CAMPESINADO “ n rés}m en ignominioso
N amigo nuestro, pequeño cam- pesos, sino características y modos A TRAVES D E LA E l régimen jurídico imperante en* es el pueblo el que paga. Pero para pesino propietario de su lote^de trabajar que constituyen aspeenuestro pais, con respecto a la tie eso no hay, no hubo jamás, ni habrá LUCHA CONTRA LA treinta hectáreas, agobiado por tos para nosotros sumamente intere “M A I Z S I N C A R G O ” n el titulo que nos sirve de epí rra. es netamente feudal y bárbaro. nunca, gobierno que mueva el me las deudas que las repetidas malas santes desde el punto de vista social, E X I GENTE V O R A C I grafe el diario "E l Litoral" de En momentos como el actual en que ñique. ¡En nuestro pais, se está vien "negociaciones" de sus cosechas pro y que en otra oportunidad pondre D A D D E L O S T E R R A * pone a prueba el fondo mismo de do que es al revés: a medida que to Santa Fe, se ocupa de la grave si vocara, nos escribe una larga carta mos con mayor extensión de relieve. T E N IE N T E S RECLA tuación creada a los campesinos y la gran cuestión agraria, surge a do decae y que todas las actividades Por lo pronto nos bastará con des llena de amargura y de filosóficas •ación que tuvo el gobierno na trabajadores del campo. Transcribi plena luz el anacronismo estupendo se aminoran y reducen, la estructura reflexiones rebosantes de paciencia tacar que su destreza en el trabajo cional, por medio de la Junta N a M A D V U E S T R A M A X I remos algunos pasajes al sólo obje que lo informa; es un régimen que estatal engorda y crece con una fie i campesina. Metido con su chacra en y el conocimiento y la experiencia cional de Granos, en el sentido de M A R E IV IN D IC A C IO N : aniquilar en masa al verdadero bre de gigantanasia y una voracidad to de demostrar cómo se está plas plena zona maicera, a quince leguas que ha podido acumular y recoger distribuir, es decir "regalar maíz" ¡L A T IE R R A P A R A mando una verdadera conciencia pú trabajador de la campaña y refuerza sin igual. Según datos oficiales, des del gran puerto cerealista de Rosa desde hace veinte años a esta parte, Q U IE N L A T R A B A J A ! blica de las contradicciones insolu- y pone a cubierto al capital y al te de 1935 —justo desde el A Ñ O I D E rio, está en óptimas condiciones y le permite utilizar con eficacia los entre la "población menesterosa" del iplementos mecánicos que han da- interior, como medio de procurar un bles en que se debate una economía rrateniente. E l gobierno fija por úka- LA E R A D E P IN E D O — los emplea en estratégica situación para que su ) un serio impulso al progreso téc- paliativo a la situación de miseria opinión tenga en e s t o s momentos y un régimen social que sólo tiene se los precios mínimos, pero no pue- dos del gobierno han visto aumentar C O N T R A L A P O L IT I C A que la aflige. Esta nueva forma de ni tocar superficialmente los en cerca de 50.000 sus ya nutridas co en los trabajos del campo. recursos para poner a salvo los pri una importancia de prim er orden. D E R E S T R IC C IO N E S , ■endamientos, ni las tarifas ferro filas, agobiando aun más los hom Eso mismo debe ser una razón por ejercer la caridad, por via oficial | Interesándonos sobre manera 1a vilegios de una casta propietaria, pe viarias, ni puede ni podrá jamás ha bros del hombre que paga impuesto. demás suficiente para que sus reivin corresponde a las nuevas experien . situación real del proletariado agrí ro que a la más pequeña prueba de LO S C A M P E S IN O S V cer nada contra el sistema de "coAhora, el mismo personaje, refren cola, hemi?s interrogado a este ge dicaciones sean total y absolutamen cias de intervencionismo guberna fuerza abandona a sus masas po OBREROS D E BE N R E S ialización" que exprime ai cam- dado por el superior gobierno, está nuino labrador y nos ha contestado te apoyadas en momentos en que mental en la economía y constituye pulares al desamparo y la miseria. Y PO N D ER CON U N A PO io y hambrea al trabajador agrí en trances de alum brar una vez más con una extensa pero concisa carta justamente el Estado por interven Índice elocuente de una mentalidad es que lo reconocemos, es absoluta S IC IO N R E V O L U C I O N A que quisiéramos reproducir íntegra- ción autoritaria directa quiere impo burocrática definida. El m aíz sobran mente impotente para una solución cola hasta el extremo máxim o de la el más sensacional y ruidoso "plan paciencia humana. de reactivación” económica, exigien |mente, porque toca en toda su exten- ner una reducción de ALGO MAS te del consumo habitual puede em humana de fondo. R IA M E N T E E N E R G I C A . j sión lo más fundamental de la actual D E L CUARENTA P O R CIENTO plearse como combustible y ya se E l campesino es un trabajador me do a los Bancos, en términos impera Dice así: "Una impresión muy pe tódico y ordenado. La necesidad de tivos, la entrega de los 2.000.000.000 E N LO S SALARIOS, atentando asi ha empleado en parte con ese obje agitación y problema agrario. nosa ha producido en todo el país, acompañar a la tierra en su desen- — DOS M IL M ILLO N E S D E PE | Y aunque su manera de concebir brutalmente otra vez a la ya super- to. E n algunos países se emplea pa y en especial modo en los centros las soluciones a l problema difiera reducida y magra existencia de los ra engordar cerdos, convirtiendo en iento orgánico natural y fe SOS— que el ahorro ha volcado en agrarios, el decreto del gobierno de cundo le ha metido en la sangre la distintas instituciones de crédito, en buena carne porcina, toneladas de j fundamentalmente del nuestro, deci- proletarios rurales. la Nación estableciendo los precios regularidad vital, en su labor. Si por tre ellas la Caja Nacional, de Aho La burguesía capitalista y el capi cereal. No hay inconveniente, pues, |didamente socialista libertario y rebásicos de 6.75 y 9.25 para el trigo ahora no tiene verdaderas organiza rro Postal, que tienen bajo custodia ■volucionario, vamos a transcribir al tal financiero que la sostiene y la que se regalen algunas toneladas a y el lino, respectivamente. sirve, se disponen, como decimos, a depósitos que alcanzan ya a los pe los pobres de tierra adentro. gunas líneas bien elocuentes y estre ciones de lucha que lo sostengan con sos 150.000.000, para un total de chamente vinculadas al asunto que dar una vuelta más al torniquete, "Después de meses y meses de es tra los ataques imprevistos, ha sido más de 2.000.000 de depositantes, lo Sin embargo, suelen crearse con sin considerar que atentan criminal tratamos. pera, teniendo una ley de coloniza por desconfianza bien fundada hacia que da una idea cabal de la catego ese motivo, algunas situaciones raras I Dice asi, entre otras cosas: ‘‘El mente a las necesidades más elemen ción sobre la cual no hay noticias; 'federaciones” y "confederaciones” ría del ahorrador. Este es un detalle problema de la desocupación de los tales de una gran masa de población y absurdas. Un diario de Salta co con otra ley de arrendamientos que que, ocultando con Inteligencia móvi a penas, somero, superficial y rápido asalariados agrícolas, está profun que realiza los trabajos más rudos menta la determinación de la Junta no ha podido aplicarse, pues en los les de predominio, cuando no cosas de lo que significa para el campesino acerca del envió de m aíz para ser damente ligado a la situación de la de la tierra. siete años que lleva desde fu san peores, pretenden conquistar Y a en 1933 cuando la ya famosa distribuida entre la "población ne agricultura, y no podrá haber solu s reivin- y para el obrero el funcionamiento ción no ha sido reglamentada; con el luntad y recoger el ' ’ El . .provincia. _____ __ ción posible, y, lo que es más im desvalorización monetaria no consi- cesitada” de aquella de ese mecanismo absorbente y ro fracaso de la ley también de coloni dicaciones. portante, duradera, mientras tenga guió detener la caida de los produc- referido diario aplaude, naturalmentundamente antisocial que constituye Pero su voluntad inquebrantable zación votada hace alrededor de mos y permitamos todavía entre nos tos agrícolas y éstos en su descenso ¡ te, la benéfica iniciativa, pero al misveinte años; con una comisión de de trabajo, el ardor con que ha sa el Estado y los necesarios cuadros tiempo hace una objeción. Y es C » y a con ocido en to d o el país otros el régimen de los latifundios, amenazaban llevar a la bancarrota que lo sirven. reajuste del os arrendamientos, crea bido sostener luchas pasadas, no de esta industria por efectos especulati que en varios departamentos de la Ni las rebajas de los arrendamien e l h echo de a q u ello s 52 t r a los arrendamientos abusivos, la im da hace cinco meses y sin que hasta be servir para escalón de figurones; posibilidad de que el productor ten vos y monopolistas de alcance inter provincia, existen regulares cantida la fecha haya dado señales de vida, y de astutos personajes en busca de tos, ni los fletes gratis, ni la "com b a ja d o re s ru r a le s de l a lo c a li ga acceso a la tierra y otros facto nacional, la clase terrateniente y des de dicho cereal que no ha sido y en fin, con varios proyectos de re enchufes. Estos elementos no hacen pra” de las cosechas, ni ningún otro d a d de J u n c a l, q u e p a r a lle v ar res conocidos que conspiran contra prestamista en confabulación con el aún adquirido por la Junta. Seria forma de la ley de arrendamientos, más que desviarlos de sus verriade- expediento ficticio y superficial podráná salvar al campesino o al obre- a lg o de co m er a sus Tujo s, se la prosperidad y contra el progreso Estado, arrojaron sobre las- espal lógico, opina el diario aludido, que no se puede pensar otra cosa sino ■os intereses, y de lo que co das del pueblo que trabaja todas las agrícola. Las soluciones son de I viero n o blig ado s a c a rn e a r aje- de la vida campesina. Es cierto que pérdidas que anualmente provoca una en vez de rem itir ej m aiz dX;dé el 1 nudo central de la gran i que lo único que se propone el go ■ “la máquina desplaza al hombre”, sur, haciendo un trayecto de cente fondo y han de tocar a su hora la bierno con la fijación de estos pre agraria: la tierra y su posesión. en los c a m p o s p ró x im o s de pero este desplazamiento no tendría economía viciosa y decadente, impo nares de kilómetros, con los gastos Mientras la tierra sea sólo un me entraña misma de la gran cuestión. cios, es dar un nuevo "resuello” a las graves consecuencias que presen niendo, porque este es el término: consiguientes, se dispusiera para el u n a es ta n c ia vecina. los productores para que no dejen dio de seguir explotando el trabajo L a beneficencia y la limosna podrán IM PO N IE N D O un curioso "reajus P e ro lo q u e n o se h a d ifu n ciamos, si el verdadero trabajador te” económico (anti-económico y an- objeto indicado, del cereal existente caer los brazos. ajeno en gran escala; mientras sírva acallar el hambre, pero no son ni se no tropezara con las dificultades in únicamente a los fines de asegurar rán soluciones para la mayoría del d id o lo s u fic ie n te y p a ra lo cu al salvables que en nuestro ambiente ti-social!) que con el pretexto de en la misma provincia. “S i nos encontráramos ante una beneficio a los capitales aplicados pais, que sufre indeciblemente y so querem o s a p o r t a r a q u í n u e s tro le oponen el acaparamiento increí "reducir los costos de producción” Nada más lógico en efecto, pero la situación irremediable, vaya y pase. ;u labor; mientras siga sie.ido Ja porta silenciosamente también la ble de la tierra, la falta de leyes arrebató a los proletarios agrícolas lógica no tiene nada que ver en las g ra n o de a r e n a , es la cir c u n s honda desorientación y miseria que Pero es el caso que mientras el pro sacrosanta propiedad privada en po agrarias, el monopolio efectivo de dos que acercan a la mesa del parasi determinaciones oficiales. E n todo ductor trabaja a pérdida, sacrifican der de un super-reaccionaria oligar ocasiona un régimen feudal de explo tan cia d ig n a de destacarse de tismo burgués urbano los alimentos caso, ellas obedecen a una lógica o tres firmas cerealistas exportado do mujer e hijos y llevando en la quía que supo acaparar a tiempo las tación agraria, q ue el d u e ñ o de la e s ta nc ia es ras, etc., todo eso agravado por la primarios, la considerable suma de especial, la lógica del absurdo. La mayor parte de los casoS una vida mejores y más ricas tierras del te L a dignidad ofendida de un pue desidia oficial y el embrollo cada S 300.000.000 (¡trescientos millones misma, según la cual existen cente casi miserable, hay quienes siguen rritorio nacional; mientras los Ban blo sano que quiere sólo trabajar, la un bue n s e ño r h a c enda do , que de pesos!). nares de miles de criaturas desnu percibiendo las mismas ganancias cos y las grandes rómpanlas "colo- salud de enormes masas humanas a la vez que persegu ía a sus ve- vez mayor de las caras intervención Hacemos la advertencia de que es tridas y famélicas, en un país donde nes burocráticas que llega al extre qúe-en- las épocas de prosperidad lizaderas” hagan sudar a l campesino puestas al margen del derecho a la c*n os y p a is a n o s te na zm e nte p o r mo de malograr las pocas iniciativas te "reajuste" y el cálculo que damos, "sobran" los principales artículos Tomemos por caso los arrendamien la renta que exige la finanza por ade ha sido hecho sólo para lo que tiene vida, el progreso rural paralizado de h ab e r le c a rn eado dos«-an im a le s saludables que se- han tomado en los alimenticios. tos, los fletes y el precio de las bol lanto de fondos con la garantía into relación con los trabajos de acarreo, il maneras por la intervención tu- p a r a s a tisfa c e r u n a necesidad últimos años". sas, que se mantienen a una altura cable de la propia tierra, y mientras m telar del Estado, deben ponerse en •„ . . _ “ ...p e ro hay que insistir en que, preparación de la tierra a los fines casi invariable, no obstante lo D E S A L O JO D E CO LO N O S el Estado siga existiendo y desem acción para atacar y desmontar la * ' P ’ . a m ‘ls ,c le. para que estas medidas tengan algún de cultivo, siega, trilla y emparve el gobierno no ha hecho nada por peñando el papel de amable compo máquina infernal que vigila, guarda cabezas con (destino a los ejerci- resultado realmente y llenen el fin de 4 elementos: lino, trigo, m aíz y imponer una disminución en lo que nedor a costa de la explotada clase y defiende la institución antipopular tos en g u e r r a en E u r o p a ! Nos limitaremos a transcribir une que se proponen las autoridades, no avena. Con lo que es fácil calcular se cobra por ellos, actitud que hu campesina y proletaria del pais aca deben demorarse las soluciones de lo que el sedicente reajuste costó a noticia, de esas que atraen poco la y reaccionaria de la propiedad de la N o n o s place h ac e r lite ra tu ra biera sido tanto más justa s‘ llada con repartos cristianos de maíz fondo, que serán las únicas que pon la totalidad de la mano de obra asa atención del gran público, pero quí , sidera que sólo se trata de alre d e d o r de u n h echo t a n cru- drán fin a esta situación, y a las lariada que contribuye con su esfuer constituyen un hecho frecuente j' y carne, proseguirá en pie el probletribución más equitativa del peso de que hoy día tan hondamente agi en marcha pueden d e » cuales tendrá que llegarse tarde o zo a la realización de un valor anual punzante de la tragedia campesina^ á m e n t e tris te , sobre to d o p a ra la crisis. E n las condiciones actua ta y conmueve al agro argentino. aproximado D E CUATRO M ILLO La sacamos de un diario de esta ca' re g ió n del m u n d o q u e es temprano”. les, un agricultor que coseche, por La intervención del Estado en la siempre esa ignominia. Fuera de la Toda la actividad legislativa y ofi NES D E PESOS, cálculo oficial de pital y corresponde a un despaché ejemplo, m il quintales de trigo, per ocasión no puede ser más desconcer tutela oficial y repudia.'.do enérgica- * ia c a n a s ta de p a n del m u n d o ” cial de estos últimos tiempos, recal la producción agropecuaria para dos procedente de Villa-Regina (R ío Ne' derá 1.20 pesos aun en el mejor de tante. Visto el asunto superficialmen mente la intervención de organiza- (G r a c ia s , m ís te r H o o ver. es V d camos ahora nosotros, ha tenido en años atrás. gro). Dice así: ...... ,. , los casos, es decir, vendiendo al pre te; porque en el fondo hay una con ciones y de partidos políticos que Queda con sólo ésto más que acla cuenta, primero y ante todo, que no ^ a m a b le y lleno de bue na cio oficial; mientras tanto el propie comitancia lógica en todos los actos, por m uy "democráticos” o "bolche"400 inmigrantes italianos, insta' se detenga ni suspenda por ningún rada la fuente del grandioso caudal tario del campo percibirá 1480 pesos así sean los más definidamente im viques” que sean los mueve siempre v o lu n ta d ” . . . ) y que ex po rta motivo el pago de la renta que da la de "economías" que permite a nues lados en esta zona del valle superioí por la renta de la tierra; los ferroca perativos y dictatoriales. Es la re una secreta "razón de Estado", fatal- lo s m á s co tizado s rost-beef del tierra al anacrónico y supernumera tra c l a s e oligárquico-imperialista- de Rio Negro desde hace 20 años rriles se quedan con 1.070 pesos por presentación legal «le las llamadas mente funesta, y una inocultable su- .„„,.„„,1 „ rio terrateniente o al banco que lo prestamista el mantenimiento de un hállanse en situación verdaderamen o ndinense. los fletes y los Bancos con 1.280 pe "fuerzas vivas” y está perfectamen perioridad autoritaria que son como representa, luego al intocable flete superior e intocable nivel de vida, te difícil. La Compañía Colonizado' P e ro q uerem o s a g re g a r todasos por concepto de intereses y amor te encuadrado en su papel cuando el centro y el corazón mismo de la ferroviario y en último término al que aunque hipotecada, le posibilita ra (Cía. Italo Argentina de Coloni v ía q u e el n o m b re del cristia n o tizaciones. E S D E CIR , QU E TODOS corre antes que nada al salvataje de reacción social. campesino gran propietario que vive bien que mal sortear la crisis y zación) ha comenzado a exigir fuer La potencia colectiva del campesi-1 h ac e n d a d o ir á p a r a siem pre HA B RAN R E C IB ID O SU PARTE la clase que representa y sirve. explotando el trabajo ageno de un arrojar las pérdidas sobre las an tes sumas de dinero que los colonos y ael obrero basta para echar las l , 1 . , " S IN M AYO RES QUEBRANTOS, Por ejemplo, el asunto de las "com no numeroso proletariado que emigra chas espaldas del sufrido proleta pueden satisfacer de ninguna mabases y dar los puntos de partida de aso ciad o a la m e m o ria de aqueM IENTRAS E L A GRICULTOR HA pras" de las cosechas es un caso có de\un lado al otro del país en busca riado rural y urbano. Son cifras, ñera. L a situación es tal que los vie B RA T E R M IN A D O SU A Ñ O A G R I mico si no fuera trágico. El llamado una verdadera y viva organización I " o s 52 ca m p esin os de J u n c a l voluntariosa y esforzada de traba no son opiniones de "agitadores pro jos pobladores de esos campos, cor C OLA CO N UN AUMENTO E N SU "margen de cambios" que ha pro social digna de tal nombre. La fie- que .v iv ien do en el p aís de la fesionales ni de anarquistas furi cuyo esfuerzo se han trocado en fér jo, pero del que jamás nadie se acor n lis n iís¡m a r a n a s . D EUDA D E M AS D E M IL PESOS. porcionado al gobierno nacional algo ción estatal y la violencia económica I ca rn e y e„ dó sino para imponerle silencio al bundos y antropófagos". tiles tierras que antes eran áridas , más de 700.000.000 de pesos, ha si y política que implican su existencia, . . . Y todavía el Departamento de "Aparte del agricultor, estas pér do extraído desde hace siete años del son una rémora y un lastre para la t a ? el ro za g a n te m is te r y a n q u i, prim er a m a g o de querer exigir Trabajo de la provincia de Santa Fe, están ante la inminencia de teñe: reivindicaciones humanas y primaque abandonarlas. didas las soportan el comercio de total de las exportaciones del exce civilización y el progreso. La civili tu v ie ro n q u e a te n ta r a la p ro rias, que están lejos, pero muy le-jP°r una resolución tomada el 21 de campaña, los carniceros, las peque zación humana socialista y libertaria p ie d a d p a ra n o m o rirse de h a m dente de las cosechas habidas. En jos, de llenar necesidades tan ele- noviembre, aconseja, de acuerdo con Numerosas instituciones de la re ñas industrias, herrerías, carpinte dos jjalabras: se han extraído al reemplazará la unidad artificial y bre. mentales como las de comer y ves- la Federación Agraria Argentina, re- gión se han dirigido al ministro d< rías, talabarterías, etc., todo lo cual campo SETECIENTOS M ILLONES compulsiva del antisocial régimen ac hablar siquiera ni por asomo presentada por un señor Guido Vi- Agricultura de la Nación y a diver E s u n caso, p ero u n caso t íp i no hará sino aumentar las dificulta DE PESOS, y algo más, con el soco tual. is tan imprescindibles como centini y el ingeniero Luis Mendé, sas reparticiones, pidiendo se arbítri des de la economía rural, que ya es rrido y vano pretexto de formar un Los campesinos y los obreros del co n a d a ais la d o n i e x tra o r d in a la habitación o las primeras letras, y "de acuerdo también con el Cen- una solución para evitar un desalo tá al borde de la quiebra. fondo de defensa de las industrias campo y de la ciudad deben tener rio . E s preciso m u c h a paciencia E1 numeroso proletariado rural, tro de Acopladores de Cereales, jo en masa. Se hace notar que 1) conciencia del destino fundamental “L a situación general de la agri básicas del país, pero en realidad pa mente renovador y progresivo que y m u c h ís im a pero m u c h ís im a e? la bestia de carga sobre cuyos aconseja, repetimos, una reducción Compaña Colonizadora adquirió la ra sostener déficit crecientes que la cultura no puede ser más critica, b u e n a e du cac ión y respeto en hombros llega hasta los superpo- del CUARENTA PO R CIENTO EN referidas tierras hace 20 años al go frondosa y creciente burocracia pro representan, y tratar de entenderse blados centros urbanos la fabulosa LO S SA LA RIO S! mo acabamos de ver, y téngase biemo nacional, por un precio irri entre si para aniquilar la explota n uestros tra b a ja d o re s h ac ia riqueza agropecuaria que al E l pequeño campesino que para ir sorio, para destinarlas a la coloni cuenta que no hemos abordado el voca en los presupuestos siempre op ción lucrativa del trabajo de las ma 'a dejando en la miseria las m a pagando su lote debe hacer traba zación". No hace falta comentarios problema de los asalariados agríco timistas del gobierno, y para finan sas populares y para devolver al u n a cosa t a n b r u ta l co m o “ núes ciar el funcionamiento de las ya fa ja r m ujer e hijos en tareas im pro que la sirven. Es un conjunto las, en muchos de cuyos sectorri t r o ” C ó d ig o C iv il, p a r a q u e es mosas JUNTAS R EGU LADORAS pueblo la posesión libre y plena de la que según el censo nacional de 1937, pias, s í n alcanzar e 1 campesino comienza a hacerse sentir el hambr D IS T R IB U IR L A M IS E R IA señaladas por el pueblo como instru tierra hoy en poder de manos muer te caso p erm an e zca siendo t o alcanza fácilmente a algo más de arrendatario (más del 70 ojo) ni con d a v ía “ un caso a is la d o ” . C o n s o ochocientas m il personas, a cuyo car eso a cubrir las pérdidas, y el nu Y concluye con estas patabras, que mentos dóciles de los trusts y mono tas. Al margen o por arriba de toda E l Departamento Provincial de nosotros suscribimos integramente: polios más inicuos que aguanta b ra d ís im a ra zó n , h a s ta u n d i go corre el levantamiento y la mo meroso proletariado que a su lado razón de Estado confesada u oculta; Trabajo de Santa Fe. ha dictado un¡ No es posible, y mucho menos er pais. Según los datos oficiales suman p u ta d o n acio n al, B . C . H o rn e , vilización del ochenta por ciento de trajina sirviendo a parejos fines pro interesante resolución reglamentan un pais como el nuestro, donde exis I ya los 150.000.000 de pesos el to- al margen o por arriba de toda ten nuestras cosechas con un valor apro ductivos, han tenido más de una vez ten instituciones democráticas y don i tal que esas juntas han derrochado tativa de economía totalitaria diri dice q ue “en m a te ria de p ro p ie ximado, que según apreciaciones ofi oportunidad de comprobar que no do las tareas de corta y trilla de 1¡ de se reconoce la igualdad de todos en actividades francamente antiso gida a empujones de decretos; y al dad , n uestro C ó d ig o C iv il, sigue ciales alcanza, sólo para los produc- , podrán jamás separar sus reivindi- cosecha actual. E n los considerando 2.600.000.000 de pe- i caciones. Sus tareas se integran mu- de la misma se refiere al extraordí los habitantes en el orden político, ciales, porque no puede llamarse de margen y por encima de toda sanción la tend enc ia, co m o es s abido , moneda nacional (Dos m il seis- |luamente y en toda ocasión de peli- nario desplazamiento de brazos pro que se corra el riesgo de hundir la otro modo al subsidio para destruir jurídica autoritaria, los obreros y del códig o de N a p o le ó n , M A S cientos millones, calculados p a gro que puso a prueba la identidad ducido por el Incremento de la m á economía nada más que por mante |viñedos, abandonar yerbales y pro- campesinos’ hallarán la via razona de sus intereses han tenido que ir quina de corta y trilla, la que eli ner, contra viento y marea, un siste |ceder a castigar al que produce más ble para llegar a reanimar la vida A B S O L U T IS T A A U N Q U E E L 1937). mina hasta un 80 por ciento de tra Estos trabajadores rurales están, unidos a la lucha. ma de privilegio que se I transfor- o tiene la suerte de una buena cose- y estimular vigorosamente el progre D E R E C H O R O M A N O , y f i j a el so social de los campos, hoy estan Jüntos por prim era vez se les dió bajadores. Para "remediar” ese ma pues, vinculados a una función eco bienestar I cha; y según esos mismos datos ofia traba para concepto de q u e el p ro p ie ta rio cados y paralizados por un anacró nómica de prim ordial importancia, una brava batalla en 1912, cuando el Departamento dispone, en sustan suman también ya la bonita i rémora para su progreso y puede u s a r y a b u s a r de su p ro ya que no solamente debemos tener la gran huelga agraria culm inó con cia que los dueños de máquina nico régimen que ha llegado al col cifra de margen de cambios que mo de la iniquidad y del crimen. piedad. en cuenta el valor total traducido a el conocido "Grito de Alcorta” sur cuando éstos realicen operacione tiene el gobierno, y que se han u de la provincia de Santa Fe, que con fuera de su propia chacra, empleei zado simplemente por el margen de movió profundamente los ambientes aproximadamente el doble del perso cambios que retiene el gobierno, y ¿H A ST A CUANDO campesinos y terminó con el régi nal estrictamente necesario, pero re que se han utilizado simplemente pa A G U A NTAREM OS EL men brutal de ¡os contratos feuda bajando hasta el 40 por ciento lo la tapar grietas de las ntal habidas les que tenían sometidos al labra salarios del mismo. Teniendo ei E S C A N D A L O IN S O P O R rentas y finanzas oficiales. En viali Esta máquina «t un* *uto-co*e dor y paralizado el progreso en la cuenta que esos salarios ya eran d> dad, pues, el sedicente "fondo do de chadora de fabricación nativa, de ■In TABLE D E LA ABUN 1campaña. por si bajos y que corresponden ¡ fensa" viene a ser un extraordinario vención argentina, y cuya venta se D A N C IA D E R IQ U E Z A S I Tal es la realidad del campo ar un periodo brevísimo de tiempo, e recurso fiscal más con que cuenta Inició aquí en 1932. En 1939 «aliegentino. que ofrece en algunas re fácil deducir que con la rebaja sóli Y D E B IE N E S C O IN C I el Estado; y es con las migajas de ron a la campafla 160 unidades y a giones. como en la del norte azuca se logra distribuir un poco la mise dineros sacados ai'trabajador te caicula en más de 600 D IE N D O C O N L A M IS E rero. cuadros aun más desolados de ria, sin solucionar en absoluto el pro I del campo que el Poder Ejecutivi 1 ........ "" que ya circulan en el pal», sir R IA Y E L H A M B R E ? miseria que en la zona cerealista. blema de la desocupación. Desde lúe I permite hacer beneficencia y cubrir viendo en la labor de cuatrocientas Como ya lo hemos demostrado, las go este problema no tiene solució: las apariencias! mil heotáreas de cereales. Corta, tri ! intervenciones oficiales no han re- dentro del actual estado de cosas SON LO S A C A P A R A Podría creérsele medianamente lla y embolsa. Su potencia para el , mediado de ningún modo la situa- pero el hecho de que se adopten es bien intencionado, si hiciera una de- trabajo en manos de campesinos y DORES Y TERRATE ' ción sino que la han agravado. Pero ta clase de medidas es caracteristi |mostración enérgica de saber y po- obreros emancipados será Infinita. N IE N T E S LO S Q U E ! ¡a verdad es que no podía esperar- co de un sistema donde el progresa |der hacer economías, imponiendo, Esta máquina viene a decir al tra ‘ se oirá cosa, pues el conjunto de mecánico es una maldición. M A S S E B E N E F IC IA N por ejemplo, un sueldo también mí bajador: soy I* expresión Indestruc ¡graves problemas q u e constituyen QUE PAGUEN ELLOS nimo, a sus equipos burocráticos, que tible y fírrea de un nuevo derecho i nuestra cuestión campesina. s*l>rePor lo demás, ya se ha señalad insumen al año 500.000.0ÍX) pesos. AHORA L A S CONSE ««(■ai. vengo a apoyar tu« r«lvindi pasan con mucho la mejor buena vo la peligrosidad que para los salario |es deqir LA MITAD D E LA RENTA sacien«» y a empujar el s C U E N C IA S D E L A D E luntad de cualquier gobierno, supo "normales” de los trabajadores sig ¡ TOTAL D E L PAIS. Podría, por Impulso hada la libertad y el pro niendo que esta existiera. Lo prime nifiean estas rebajas de "emergen P R E S I O N Y N O L O S GEI ejemplo, decretar que ningún sueldo greso. MI puño de «cero estará a ro, pues, que deben hacer los afec cia": una grave amenaza de reduci oficial pasara de los trescientos peN U I N O S PRODU CTO tu servicio y Junto» practicaremos la tados por dichos problemas, es bus aún más su nivel de vida, de un mo I sos. lo que en una democracia no R E S D E L A T IE R R A . nueva manera de hacer y partir el car soluciones, aunque sean preca- do permanente. j es mucho pedir, ni poco dar, ya que pan entre los que se lo ganan I rias, por sus propios medios.
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AQUELLOS 52 LABRADORES DE JUNCAL...
C O K P i l i >1 E K A V E / E X T E R I O R I, X A
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ii serialismi, ni oportunismo: tesiti Obiers L m o v im ie n to s in d ic a l, p a ra c u m p lir co n e fic a c ia lo s fin e s q u e le d ie ro n n a c im ie n to , es decir, p a ra ser v ir lo s in terese s in m e d ia to s de lo s tra b a ja d o r e s o r g a n iz a d o s , lu c h a n d o a l m is m o tie m p o p o r la e m a n c ip a c ió n in te g r a l de la clase p ro d u c to ra , debe e v ita r , co n e x tre m o ciü d a d o , ca e r en v icio s y desv iacion es a que e s tá e x pu esto p o r ra zon es de a m b ie n te y a ú n p o r la m is m a ín do le de s u s fu n c io n e s . D ebe e v ita r, sobre to d o , in c u r r ir en d o s m a le s que, a u n q u e o p u e s to s e n tr e sí, en c u a n to a la a c titu d m e n t a l q ue s ig n ific a n en lo s m ilita n te s , son ig u a lm e n te n o civ o s y fu n e s to s p a r a el d e s a rro llo del m o v im ie n to y el lo g ro de s u s fin e s específicos.
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N o s re fe rim o s , de u n la d o , al s e c ta ris m o esté ril y a g re s iv o , del o tr o a l o p o rtu n is m o in c o n d ic io n a l y miope. E l p rim e ro , se s itú a g e n e ra lm e n te a l m a r g e n de la re a lid a d , co n fu n d e la s fó r m u la s te óric as co n los hechos reales, se la n z a — v e rb alm e n te — c o n tr a m o lin o s de vien t o y a le ja de s us n úcleos a la m a s a t r a b a ja d o r a que no co m p re n d e sus ab s tra c c io n e s n i s u s fu lm in a n t e s an a te m a s de tip o religioso. E l se g u n d o fr e n a y e s te riliz a la ac ció n d e lo s t r a b a ja d o re s , co la b o ra n d o , s in c o m p ens ac ión a lg u n a co n la b ur g u e s ía y el g o b ie rn o — c u a lq u ie r clase de gobierno — e v ita y s a b o te a s is te m á tic a m e n te to d o lo q u e sea acción d ir e c ta de lo s tra b a ja d o r e s o rg a n iz a d o s , c o n vierte al
sin d ic a to o b re ro en u n desp recia ble ro d a je del a p a r a to bu r o c rá tic o o fic ia l. P rácticam e n te ! c o n s titu y e u n a f l a g ra n te t r a ic ió n a lo s fin e s fu n d a m e n ta le s de la o r g a n i za c ió n p r o le ta r ia , q u e son lo s a r r ib a in d ica d o s . C o m o t r a b a ja d o r e s re v o lu c io n ario s , c o m o lib e r t a rio s q u e te ne m o s u n co n cep to c o n s tru c tiv o de la lu c h a , re c h a za m o s co n ig u a l e n e rg ía a m b o s e x tre m o s. E n t e n dem os que el m o v im ie n to o b re ro debe ser a c tiv o , d in á m ic o , lu c h a d o r, s itu a d o s ie m p re en p o sic ión de de fe n s a o de a ta q u e fr e n te a la b u r g u e s ía y a lo s g o bierno s . P e ro debe n e ce s aria m e n te te n e r en c u e n ta la r e a lid a d de c a d a lu g a r y c a d a m o m e n to de la lu c h a , a s í co m o la m e n ta lid a d y el e s ta d o de á n im o de lo s t r a b a ja d o re s
qu e in t e g r a n la o r g a n iz a c ió n . D ebe s a b e r ceder, cu an * do es p rec iso , p o r ra zon es c ir c u n s ta n c ia le s y ta m b ié n a v a n z a r y e x ig ir lo m á x im o de las re iv in d ica cio n e s, c u a n d o ex iste la p o s ib ilid a d p rá c tic a de h a c e rlo ............. . . . . . S a b e m o s que, p o r p ereza m e n ta l, p o r h á b it o o p o r in terese s creado s, h a y m u c h o s q ue e n c u e n tra n m á s c ó m o d o e m b a rc a rs e en c u a lq u ie ra de a m b a s te n d e n c ia s n o c iv as. P e r o e s ta m o s co n ve ncid o s a s im is m o que la lu c h a o b re ra n o es cu e s tió n de r u t in a o de co m o d id a d , s in o de d u r a ac ció n, de tá c t ic a in te lig e n te y de s a c ri fic ios de to d a ín d o le . S o lo as í p uede ser e fic a z y co n secuen te y es e sto lo q u e debem o s p ro c u r a r, p o r e n c im a de todo .
SON REPUDIADAS LAS MANIOBRAS STALINIANAS EN LA CONSTRUCCION LA C. 0. R. S. PERSISTE EN Unidad Sindical y Hegemonía SU LABOR DE RESURGIMIENTO d e P a r t i d o Son Incompatibles SINDICAL EN TODO EL PAIS D ESPUES de constituirse definitivamente la Comisión Administrativa de la G. O. R. S. (Comisión Obrera de Relaciones Sindicales), ha biendo sido designado secretario general de la misma el delegado de la F. A. O. de la Madera, compañero Carlos L. Sala, continua aquel orga nismo trabajando activamente en el sentido fijado por los plenos en que participaron los diversos sindicatos que la intigran. El 22 de noviembre, tal como se había anunciado, realizóse en el salón Garibaldi el mitin de afirmación sindical organizado por la CORS, con la participación de representantes de los principales organismos adhe ridos. Fué, esencialmente, un acto de definición acerca de los principios generales de lucha sindical y de ios objetivos inmediatos y coincidentes que habían determinado el movimiento de acercamiento entre gremios autónomos, encaminado a promover el necesario resurgimiento sindical, Con el claro y categórico repudio a la funesta intromisión política en el movimiento obrero; con el rechazo fundamentado del proyectado “código del trabajo” ; con la reivindicación de los medios de lucha di recta y con el reclamo de la reducción de la jornada de trabajo, como medio de atenuar la desocupación, los oradores que participaron en ese mitin, realizaron una exposición precisa y definida de propósitos, la que señala implícitamente el rumbo que han de seguir las organizaciones vinculadas por la CORS. Ahora, se trata de cumplir la labor práctica necesaria para la organi zación de la conferencia nacional a realizarse en el mes de febrero del año próximo, a fin de considerar los puntos ya conocidos, de los que nos hemos ocupado ya anteriormente. En tal sentido, la C. A. de la CORS ha elaborado un plan de trabajo y de propaganda, que comprende la realización de conferencias locales en varias poblaciones, edición de bo letines, jiras parciales y otras tareas tendientes a lograr el mayor éxito. Es de esperar que los sindicatos adheridos a la CORS, as! como to dos aquellos que estén de acuerdo con la labor de resurgimiento y de "profilaxis sindical que a través de .dicho organismo se está realizando, contribuyan con todos los medios a su alcance, a fin de polarizar la ma yor cantidad posible de fuerzas obreras en torno al misme
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LOS GRAFICOS D E B E R A N DEFENDER CON LA HUELGA LO ESTABLECIDO EN EL A C U E R D O CON LOS INDUSTRIALES
entro de la labor de resurgimiento sindical, que decisiones arbitrarias de los jefezuejos del partido. Este sistema dictatorial, fundamentalmente antisin aparece con los caracteres de una acción salvado ra indispensable, una de las cuestiones previas a redical, tiene por efecto inmediato anular toda capaci dad de lucha en los trabajadores, convirtiéndolos en solver por los trabajadores, es la de librarse, de un modo general, de toda tutela o presión politica y muy ese m aterial humano pasivo y lamentable que necesi especialmente de la funesta dirección, que tiene todos tan para sostenerse todas las dictaduras. L a habilidad los aspectos de una, dictadura totalitaria, del sector stamás grande de los bolcheviques, en ese terreno, ha liniano. consistido en disim ular esa realidad por medio de re Es un hecho comprobado en todas partes que todo tumbantes consignas demagógicas, que jamás se con sindicato que por obra de diversas circunstancias cae cretaron en realidades de lucha. Con esa especie de en poder de los agentes stalinianos, pierde inmediata "camouflage" y la insistente invocación a la unidad mente su carácter sindical para convertirse en eso que obrera, han logrado a veces atraerse y engañar a otros se ha llamado, con razón, "colonia'1 bolchevique, es desectores obreros, que creyeron en la posibilidad de una en una entidad supeditada a directivas extrañas, honesta colaboración con los dirigentes stalinianos o sujeta a normas orgánicas absurdamente centralistas, se ilusionaron en el deseo de conquistar la dirección donde no cuenta para nada la voluntad de los traba sindical, también con fines particulares. jadores organizados y donde todo es resuelto por las
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CASO
E L O C U E N T E
ecientemente se produjeron di versos casos demostrativos de lo que acabamos de anunciar. D i versas organizaciones 'Sindicales se rebelan contra las maniobras bol cheviques y se ven obligados a frac cionarse o a retirarse del organismo central al que estaban adheridos y que tienerí de sindical nada más que el nombre. Hace un tiempo se pro dujo por la razón indicada una di visión en el gremio textil y poste riormente, como uno de los casos típicos de recuperación, la separa ción de P.intnnes-del -Sindicato- Uní— cc de la Construcción, adherido a la FON C. Desde hacía tiempo existía en Pintores un estado de malestar latente, a óausa de las imposiciones arbitrarias que se le hacía sufrir por parte de los dirigentes bolcheviques
LA
F AUSA
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CONGRESO
Jplínadameí
L movimiento de reivindicación^ .sobre salarios, se produjo uno de los por mejoras que ha sostenido y hechos más aleccionadores del mo sigue sosteniendo parcialmente el vimiento. La empresa "Estampa", gremio gráfico, ofrece algunas ense provoca un conflicto mediante el des ñanzas concretas que los trabajado pido injustificado de un obrero. Era res pertenecientes al mismo deberán una provocación más, de las tantas necesariamente tener en cuenta, pa que los dueños de dicha empresa ha ra valorar debidamnte los métodos bia fraguado contra el personal, con de lucha a emplear, aplicando aque el propósito de destruir la organiza llos que sean más convenientes pa- ción en la casa. E l personal responde con el reclamo, no sólo de readmitir 'ra el logro de sus aspiraciones. Mediante una intensa propaganda al compañero despedido, sino, de la y después de varias asambleas, nu aplicación inmediata del aumento, de merosas y entusiastas, se logró sus acuerdo con el compromiso aceptado citar en el gremio un vivo espíritu de por los patrones con la F.G.B. L a falta de consideración de la lucha y la decisión de ir a la huelga para imponer las mejoras indispen empresa al petitorio obrero, provo sables, concretadas en un pliego de có de inmediato la huelga en el esta condiciones en el cual, aparte de au blecimiento, de acuerdo a lo resuel mentos de salarios en todas las ra- to previamente por la asamblea del mas de la industria gráfica, se re personal. Fué un gesto unánime de clamaban vacaciones pagas, regla solidaridad, sin que se registrara una mento de condiciones, etc., acerca de sola defección. Las tentativas patro lo cual, si bien existen disposiciones nales por obtener crumiros fuera de legales que establecen su cumpli la casa, fracasaron totalmente y an miento, prácticamente resultan letra te esa evidencia, los patrones, luego de sucesivas entrevistas con la comi muerta. sión que representaba al personal, tu Los dirigentes de la Federación vieron que aceptar integramente lo Gráfica Bonaerense ,al mismo tiem solicitado por los trabajadores, quie po que agitaban el ambiente del gre nes se mantuvieron inconmovibles en mio, no ocultaron su disposición de sus justas reclamaciones. Un dia y evitar la huelga, que consideran re medio de huelga fué más eficaz que cursos extremos, acudiendo al “méto todos los cabildeos y componendas do conciliatorio", a base de interven oficiales. ciones oficiales, etc. Entabladas las Con ese ejemplo a la vista, los negociaciones entre los representan tes de la Gráfica y los de las asocia obreros gráficos, tienen señalado el ciones patronales, con intervención procedirrtiento mas adecuado para lo del ministro del Interior, por indica grar sus aspiraciones inmediatas. Ei ción de éste, se dejaron luera de dis iriunlo no se logra jamás con confe cusión las cuestiones relativas a va rencias y entrevistas diplomáticas, caciones pagas, etc.,- bajo el pretexto ciño mecíante Ja acción solidaria y que ya existían leyes reglamentarias la lucha direefa. Aún lo poco que los a l respecto, aconsejando acucSir al patrones han prometido cumplir, ha trámite judicial para cumplirlas, im brá de ser impuesto, mediante Ja poniéndose asi enteramente, la tesis fuerza de la organización y, en últi patronal. Quedó; pues, como única m a instancia, mediante la huelga. Pese a la apiobación del convenio cuestión, en debate, la relativa al au mento de salarios. Después de largas celebrado, en la asamblea del lo . de horas de discusiones y regateos, los diciembre, no deben creer los tra representantes patronales aceptaron bajadores gráficos que todo termina como base de aumento la tarifa de alu y que ya han logrado algo de 1928, que significa una mejora en finitivo. Por el contrallo, deben es algunas especialidades, de acuerdo a tar dispuestos en todo momento a la los sueldos de hambre que se venían lucha y a imponer por medio de ella, pagando en muchas casas. En suma, las otras reivindicaciones que, como se habia obtenido, después de labo la de las vacaciones pagas, ha que riosas gestiones, apenas una m ínim a dado injustificadamenie postergada. parte de lo que el pliego de condi Sólo con la organización y la lucha ciones, aprobado por asamblea gene activa, se triunfa. Hoy, ante la negativa i le los patro ral del gremio, especificaba. Y es a eso, que hasta que no se aplique, no nes a conceder lo acordado, se ha de pasa de promesa, lo que los dirigen clarado la huelga en alrededor de dO tes de la Gráfica anunciaron como establecimientos. Esto es la prueba más fiel de que los gráficos han he un gran triunfo obrero. En esas circunstancias, pocos dins cho conciencia de cuál es el camino antes de la asamblea del lo. de di del triunfo y la verdadera posición V ciembre donde se produjo el convenio del proletariado.
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U E O lt lt E H O S
del S. Unico. E l estatuto que rigei a éste, de puro corte totalitario, nie ga en absoluto toda autonomía a las secciones que lo integran, asi sea pa ra resolver problemas internos del gremio. Es asi que lo- relativo al de Pintores era resuelto en definitiva, en reuniones de los "activistas" sta linianos, colocando en situación har to deslucida a los militantes pintores que en nombre de la unidad obrera dentro de la construcción, creyeron realiíar labor sindical dentro del or ganismo mencionado. Ese malestar t^teis-es 4% asamblea celebrada por el gremio el 10 de noviembre, en vísperas del C o n g r e s o de la FONC. E n dicha asamblea, los je fes del Unico quisieron, incluso, im poner la presidencia de la misma, sin hablar por supuesto de las resolu
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consignas elaboradas Calta de preocupación : e afectan al gremio ledicaaa los jetr- -1FONC a d potricar durante enteras contra determinados i litantes “ no conformls ya que torial, cualquier . ___ "discordante", lé el delegado del Sindicato . compañero Francisco Crlst
P IN T O R E S
ciones. E l resultado fué la rebelión decidida del gremio contra esa in tolerable dictadura, tomándose la re solución de salir del S. Unico, que dando el Sindicato de Pintores en la autonomía. Esta resolución, ratifica da por otra asamblea general reali zada el 1 de diciembre, constituye una elocuente manifestación de re pudio a las maniobras stalinianas. No hay que creer, sin embargo, que los bolcheviques respetarán la vo luntad de los trabajadores de ese gremio. Desde ya alardean de des conocer -atpieftas-TBsnlticioncis y iii'Stenden crear una sección propia de pintores en el "Unico”. Es de temer que se produzcan hechos lamenta bles, si esa gente continúa en sus actitudes provocativas.
MIE L A
E. O.
N . C.
tante da un sindicato autónomo en el Congreso— pronunció una enérgica protesti organización de tipo totalitario, señalando el hecho < autónomos de la con que hubiera --a invitado a concurr ___ ___ _ „ quienes no Finalmente, el eompafler metiendo explicar a los verdad de lo ocurrido. uuu ™ .uo —mejor dicho "aprobaciones— del referido Congreso y que define su carácter absorcionista, constituyó la aceptación de lo anteriormente dispuesto por el C. F. de la FONC en el sentido ue anexar a esta orga nización a los carpinteros de obra blanca e instalaciones, los cuales, como se sabe, pertenecen a las organizaciones de la Federación Argentina de Obreros en Madera.
E N E It ti I C A R E S P U E S T A D E L O S M A U E R E R O S anto la Federación mencionada,+el proletariado organizado que, por-rdiendo aplicarla sobre un plano nacional. La provocación no puede ser más evidente. Respondiendo a ella igrai/a más la resolución tomada el Organo oficial del S. U. de Obre —impuesta por los jefes stalinianos ros en Madera y Anexos, al denun¡— es que anteriormente ya hubo re- j ciar la tentativa divisionista, apela clamaciones formales por parte de al buen sentido y al espíritu de so la Federación de la Madera al Con- lidaridad de los trabajadores de la sejo de la FONC, con motivo de ha- construcción, a fin de evitar situaberse realizado algunas tentativas de ciones desagradables, que sólo favoabsorción en el interior, como en el recerían a la burguesía. Dirigiéndose ! ca30 de Pergamino, donde Chiaran- a los dirigentes de la FONC, les te, secretarlo de la FONC pretendió advierte: "Repetimos que no quereI incluir a los carpinteros de obra en mos embarcarnos en luchas fratriciI la filial de la construcción. No obs- das, pero al primer hecho que veritante las gestiones realizadas en el fiquemos, tengan por seguro, propios sentido de dejar sin efecto esa ma- y extraños, que sabremos contestar niobra, ella es oficializada, preten- , con toda energía”,
como el Sindicato Unico de la i lo demás, hace respetar debidamenT Madera de la Capital, interpretando te las condiciones de trabajo. Lo que el sentir de la inmensa mayoría de los militantes del gremio y velando por la integridad orgánica del mismo, reaccionaron de inmediato ante la inconsulta resolución, destinada a provocar muchas perturbaciones en cl campo obrero. Como lo demuestran claramente las circulares y declaraclones públicas emitidas por dichos organismos, los carpinteros de obra blanca están organizadas en el sindicato correspondiente y pretender adscribirlos a la construcción, implica hacer obra divisionista, de manifiesta hostilidad hacia un organismo reconocido como tal por todo
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Todo eso, a pesar de la gravedad qi^e pueda tener, constituye apenas un aspecto del malestar producido en el campo obrero, en virtud de las maniobras dicta toriales de los stalinianos. Es preciso que alguna byena vez se pongan de acuerdo todos los militantes obre ros que repudian esos procedimientos y se dispongan a sanear el movimiento sindical de ese tipo de aven tureros que todo lo envenenan. E n lo que respecta a la rama de la construcción, existe ya apreciable conglo merado obrero, constituido por sindicatos importantes como son los de Plomeros, Cloaquistas y Anexos —fu
A M It lE N T l
S IN U l C A L
sionado recientemente con el de Destapadores y Lim piadores— ; el de Pintores y Anexos; el de Colocadores de Mosaicos y Azulejos; el de Mosaístas (FO RA ) y Marmolistas (Autónomo), que pueden y deben enten derse para promover esa labor de saneamiento dentro de la rama citada, colaborando asi, sobre diversos pun tos de coincidencia efectiva, a l resurgimiento general del proletariado de la Argentina, lo que tanta falta ha ce en los actuales momentos de confusión, cuando tan tas amenazas se ciernen sobre la clase trabajadora.
L O S A I. » V \ I 1 .1-: S BMC L A K Ï S T M i l > F A \ Y C O N S O L ID A N SU O B fiA K IZ A C ION G R E M I A L T OS obreros albañiles de la vecina1’carácter realmente sindical, frente, localidad de Lanils, han logrado a las maniobras absorcionislas del un alentador triunfo gremial, impo- grupo bolchevique de la FONC, que niendb un pliego de condiciones que pretendió someter a su tutela a los el Centro de Constructores se vió albañiles de Lanús, sirviéndose de la obligado a aceptar, en el cual se es situación creada en la provincia, con tablecen diversas mejoras, en cuan motivo de la imposibilidad de reali to a salarios, changa solidario, em zar asambleas, cuyo permiso no fue pleo de personal federado, etc., que ra solicitado por entidades reconoci concretan lo fundamental de las as das. Los stalinianos creyeron que piraciones del gremio, gracias a la por patrocinar ellos la asamblea de resuelta actitud de lucha del mismo, organización del sindicato, éste ten que obligó a transigir a los patro- dría que adherirse fatalmente a la entidad qué los mismos regentean. Es interesante destacar que el Pero los trabajadores del gremio, Sindicato de Albañiles de Lanús, re aleccionados por una dura experien organizado hace unos meses, des cia, se pronunciaron por la autono pués de un largo periodo de desor- mía, proclamando asi con toda elo ;anización, inició su lucha, ante to- cuencia, que n o se . consideraban do, reivindicando su autonomia y su menores de edad y que no necesita-
ban, por tanto, ninguna tutela. Pese a las maniobras de los stalinianos, defraudados en su esperanza de ab sorción, los albañiles de Lanús con solidaron su organización, con la prueba decisiva de la lucha y del triunfo que acaban de obtener. Refiriéndose a las conquistas lo gradas con el reconocimiento del mencionado pliego de condiciones, la C. A. del Sindicato hace notar que alias "no son eternas ni fijas", es tán supeditadas a que el gremio exi ja su cumplimiento, lo que signifi ca llamar la atención del mismo so bre la necesidad de velar p o r su mantenimiento y por la eventual am pliación de aquellas conquistas. El entusiasmo que reina entre el gre m io, augura que asi sucederá.
LOS INTERESES DE LOS OBREROS FERROVIARIOS, CAUSAN SERIAS DISPUTAS DE ORDEN POLITICO ON motivo de cuestiones e intereses que afectan directamente al nu merosos gremio ferroviario, se está produciendo actualmente una en conada disputa entre dos grupos políticos rivales, dueños unos de la di| rectiva de la Unión Ferroviaria y aspirantes los otros a "coparla". Estos últimos corresponden al sector staliniano, ,que se han complij cado con sus actuales adversarios en los más repugnantes enjuagues1 rea lizados en beneficio de las empresas y a espaldas y en contra del gremio |ferroviario, se manifiestan de pronto como celosos guardianes de las con|quistas de éste, Impugnan las concesionés de la Directiva, protestan con tra el famoso laudo presidencial y tratan de provocar movimientos aisla dos de repudio contra los descuentos y otros atropellos. Por su parte, los de la Directiva, reformistas y amarillentos de toda |la vida, denuncian la demagogia bolchevique, las consignas aplicadas por , éstas de crear a todo trance dificultades a empresas inglesas; señalan las coincidencias en ese sentido entre el órgano nazi “ El Pampero" y el bol chevique “La Hora” y procuran defender la propia posición colaboracio nista arguyendo motivos de oportunidad y de prudencia. La Impresión de conjunto que produce esa disputa, no puede ser más deprimente para el verdadero espíritu proletario y sindical que debe aniar a los trabajadores del riel. Y no tanto por el encono y las cuestiones ibalternas que se sacan a relucir. Lo peor es que ni unos ni otros defienden realmente los intereses de los obreros ferroviarios. Los de la Directiva quieren a toda costa mantenerse en sus posiciones, sirviendo cohasta ahora las indicaciones de las empresas y del gobierno. Los sta>nos, aparte de la consigna política ya indicada, tratan de despresti giar a los actuales dirigentes para desplazarlos y realizar probablemente, liadas peores. Los intereses obreros son aquí un simple pretexto. He ahí lo más lastimoso y contra lo cual deben reaccionar los ferro viarios. La lucha contra el laudo, contra los descuentos Injustificados y contra las demás arbitrariedades que a diario se cometen en los ferrocajrjles, debe cumplirse por los_trabajadores mismos, con f f l e-rterfo- miramente proletario y sindical, lo que implica prescindir en absoluto de toda especie de mentores políticos.
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LO S PANADEROS DECIDIRAN EN LA ASAMBLEA DEL 17 LA RECUPERACION DE V I E J A S CONQUISTAS GREMIALES E SPO N D IE N D O a la intensa ac-.j.disminuir la tasa de harina por tratividad organizadora de la C. .A. i bajador, habría que ocuparse más del Sindicato Obreros Panaderos de personal y al establecerse la “chanla Capital Federal (autónomo) y de ga solidaria", habria una cantidad varias comisiones especiales creadas de jornales —calculados en muchos al efecto, los trabajadores del gre- millares por mes— destinados para mió, castigados por varios años de los que aún quedarán sin un puesto reacción y de extrema explotación fijo. De este modo, por los resortes patronal, se van concentrando en de la organización y sin "trastornos" tom o de su organización de lucha de ninguna especie, se resolvería un y disponiéndose a reconquistar las problema grave, insoluble si subsis posiciones perdidas con los medios ten l a s condiciones vigentes. En cuanto al trabajo diurno, aspiracio propios de aquélla. Las pésimas condiciones de tra nes permanente de los trabajadores bajo reinante en la Capital, las tris del pan, seria una de las reivindica tes experiencias de la intervención ciones más justas y más humanas, uci Departamento n. w » del Trabajo -*___ ___y____ del de pues afecta fundamentalmente a la los burócratas de Ja central refor- ¡ salud de millares de trabajadores, mista, junto con la tesonera activi- condenados hoy al agotamiento, a la dad de los viejos militantes del gre- vejez prematura y a toda suerte de mió, han determinado una reacción enfermedades, a causa de un absur saludable en el gremio, que, a pe do sistema de trabajo. Con el objeto de concretar esas as de subsistir en gran parte las causas que crearon el estado de co- piraciones en un pliego a presentar actual, ce reagrupa con el deci oportunamente a los dueños de pa nadería, se ha citado al gremio a una dido propósito de superarlo. E l "Boletin del Obrero Panade- gran asamblea general, que tendrá publicado recientemente por la lugar el 17 de diciembre, en el tea •ganización mencionada, se refie- tro Augusteo. L a comisión designada ¡ en forma amplia, aunque conden- en la asamblea anterior para estu sada ,a los diversos problemas del diar y confeccionar dicho pliego, lo gremio, planteados en forma clara y presentará a la consideración del gre objetiva. Respecto a la situación del mio, para que éste decida en defi nitiva la actitud a asumir. Es indu gremio, observa lo siguiente: "Todo el mundo sabe, lo saben los dable que, dadas las circunstancias obreros panaderos, los patrones y el reinantes y un decaimiento de la or Departamento del Trabajo que nun ganización de muchos años, que la ca. entiéndase bien, nunca,. n i hace tarea a cumplir, para el logro de cincuenta años, los panaderos estu ciertas aspiraciones, será bien dura. vimos tan m al como estamos ahora, Pero estamos seguros, conociendo el después de 6 años de acción "pro temple de los militantes del gre tectora" de la central obrera refor mio que todas las dificultades serán mista. Seria falso decir que ahora se superadas, dentro de lo humanamen-, trabaja de noche, porque la verdad te posible, haciéndose efectiva una nueva etapa en la organización. que se trabaja de noche y de dia. Hay panaderos que soportan más de trece horas diarias de labor. Y los obreros panaderos reaccionan ahora de la única manera posible: agru pándose de nuevo en la vieja orga Este sindicato que por largo tiempo nización sindical. Sin tutorías policastradora ticas, oficiales o burocráticas. F ián estuviera bajo la influencia ñas y bolchedolo todo a su esfuerzo, al esfuerzo 1seno del Sin. construcción, ha lomancomunado de todos los trabaja > sin luchas > dores de la industria". ficlos— sacudirse Refiriéndose a las conquistas in
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Sindicato* de Obreros Pintores de Tucumán
mediatas y concretas que debe plan tearse el gremio a fin de salir de esa situación desastrosa, el mismo "Bo letin" se ocupa de estas tres cuestio iue m is se distinnes fundamentales: la tasa de hari & ¡ U guiera na, la "changa" solidaria y el tra I el pueblo En esbajo diurno. Con la aplicación de los I llegó a las más ■ dos puntos primeros, se aliviaría, Influencia^ de los funeionapor una parte, el penoso esfuerzo, su f , r . : la F O. N. C. La sol perior al desgaste normal que puede todos sus problemas iroblen gremiales ----sufrir un hombre, que deben rendir liada al los obreros panaderos en las condi ciones actuales de trabajo y por otra, se resolvería prácticamente el pro blema de desocupación en la indus tria de la panificación, ya que al
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EL ANTIFASCISMO DE LOS A L IA D O S DE ¡ (10 C(ÍRIFRKI]S HITLER ES FACTOR DE C O N F U S IO N EN !" * iiMinAn r LA L U C H A CONTRA EL TOTALITARISMO LA UHIUAU t
UNIDAD ECONOMICA DE AMERICA
zón. M ientras esté cuj y y / f c / l es, aunque no imposible, que el sinpoder, su infalibilidad es u n axiom a para sus erótica y la Gran B retaña acusada por los co ; torpe agentes, L a G. P . U. se encarga de lim piar el. munistas de ser entregadora en M unich, se liniano menos avisado, transformaron otra vez en im perialismos agre ■sea incapaz de dar una explicación científica terreno de los que dudan o parecen dudar. Los sivos. H itle r y S talin aseguraban la paz. Las y la consiguiente justificación de cualquiera de \escribas a sueldo de la G. P . U.. los intelectua democracias eran culpables exclusivas de la los posturas y virajes del K oinintcrn, instru les disfrazados de indcpcndkntcs pero someti nueva guerra. S i S talin dejaba hacer a los na mento de Stalin y de la G. / ’. U . Porque a poco dos al dictado de los espias máxim os de StaSTAMOS asistiendo a una seria zis que asolaban E uropa, eso significaba que de suceder una m odificación de la "lin e a ", los Un, ."demuestran hoy que R usia defiende sus de hechos Interesantes en el te asi iba a salvarse el mundo. " E l Pam pero” y agentes de M oscú reciben y retransmiten en intereses al actuar de acuerdo con H itler. Co rreno de la relación económica de " L a llo r a " de Buenos Aires, confundían sus los paises de América. Tales hechos todo el mundo, con puntos y comasv las “ razo m o demostraron tam bién que la ejecución de titulares y argumentos, en defensa de la cru los provoca la aguda crisis que so nes tácticas" y el porqué de los unís sorpren miles■de bolcheviques de la prim era hora, que breviene paralelamente con la esta zada de los dos apóstoles del orden totalitario dentes o vergonzosos pasos del listado ruso. I,n el asesinato de B uja rin , fucl.-achcvskl, vinobilización de la guerra europea y que hablan confundido la cruz ganada con la obsecuencia de las sectas dirigidas por la G. P. nicf, K am eueff y tantos otros, era una lim pie crea la angustia de la falta de so V . ha modelado una psicología especial, acu za de agentes de la Gestapo. Como demostra hoz y el m artillo. luciones efectivas e inmediatas para Actualm ente, suponemos que se produjo la el hambre pi-ogresiva de los pueblos. lando en sus adeptos toda facultad de sentir ron que Trolsky, asesinado por orden de S ta famosa, síntesis de la teoría dialéctica de la Basta echar un vistazo a los con L violento dislocamiento producido por la guerra en el comercio exte y .pensar con independencia. Llega hasta tal lin. era también agente de Ilitle r. Como demos historia. A hora se puede defender a la demo rior de los países sudamericanos, la caída vertical de las exporta venios concertados recientemente en punto su esclavitud moral, es tan intensa la de traron. para no abundar en otros ejemplos de cracia y atacar al fascismo cu A m érica, mien ciones a los mercados europeos —que ha creado el angustioso problema tre los diversos gobiernos america* generación espiritual de los adoradores de Sta la asqueante trayectoria staliniaua, que los ho nos, o los que están en gestión, patras se apoya al fascismo en E uropa y C1I cual de los “excedentes"— ha determinado, entre otras consecuencias, la ma 'ra llegar a la conclusión de que exis lin, que con su reconocida calma acusan a .to rrendos crinifnes de las “ checas" implantadas quier parte del mundo en que las armas y la yor dependencia de estos paises de la potencia económica norteamerica te la preocupación oficial, o mejor dos los que señalan los crímenes y las infam ias en España y la política de traición que se en na, tanto en el aspecto puramente comercial como en el financiero, de diplomacia de H itle r estén en acción. Porque biendo agregarse Ja complicación que significa el planteo de los árduos dicho de los distintos grupos capita del dictador georgiano de un sectarismo, cuan sañó con el heroico pueblo hispano, eran ''ne esta vez los sagrados intereses de la "patria problemas políticos y militares qu¿ se señalan con el rubro general de listas nacionales, en el sentido de do no de ser contrarrevolucionario o agentes cesarios" para su victoria... encontrar un camino que los salve de la revolución proletaria' no coinciden con "defensa del continente", bajo la éjida norteamericana. A h ora leñemos a nuestros bolcheviques em de la Gestapo. Si dejamos a un lado la brillante fraseología acerca de la "coopera de la bancal-rota total. Desde luego los de las masas populares de A m érica, como ción americana", la política de “buena vecindad" y de "defensa de la que no es una preocupación nacida E n el transcurso del dominio bolchevique en peñados en sembrar su corrosiva propaganda tampoco con los in teresa de los comunistas democracia americana", empleada en la propaganda periodística y de del afán de mantener o elevar el ni R usia, que significó el enterramiento de la por intermedio de diarios, revistas y periódi que mueren entre tormentos en los campos rigor en las conferencias internacionales, queda patente esta realidad: vel de vida de .las poblaciones, ya gran revolución popular de i') ! 7■Si' I,a" ~'s~í cos 'ique viven gracias a la protección del K Estados Unidos, gran potencia industrial y financiera^—que se está con que nunca hubo gobernantes tan al nazis de concentración. A hora los tenemos de nuevo conve to cosas tan enormes en su brutalidad, tan I m¡nti virtiendo rápidamente, también, en una de las más grandes potencias na truistas. E s esta actitud corrosiva de la propaganda vales y militares— se dispone a asumir la dirección económica y, de ardientes defensores de la dcmocraSe han suscripto acuerdos entre monstruosas y repulsivas, que ninguna nove- \tldos slalinlana que queremos señalar especialmente rechazo, política, de los países de América latina ,en reemplazo de In nuestro pais y Colombia, Brasil, Chi •ampeones del antifascismo, en pregt dad, ninguna sorpresa pudo scrt para quícnc. le separadamente, que "tienden a un siguieron el. proceso de la s ta lm z a d ó n savié- I netos de la "u n id a d " de los partidos democrá para que sea denunciada en donde se mani glaterra, absorbida totalmente por la guerra y en prevención defensiva acrecentamiento del intercambio co oralización I c*e un posible triunfo nazi en el viejo mundo que podría hacer caer tica paso a paso, el más espectacular de los i líeos., éu antinazis... E l jefe recién llegado brin- fieste, para im pedir así auc la de. mercial. amenguando los graváme y el desconcierto cundan p or influencia de la ' automáticamente dentro de la órbita del "nuevo orden" totalitario — va nes aduaneros e incidiendo efectiva da en el Parque R om ano por la democrach “ virajes”, la más siniestra de las liéndose de la presión económica— a todos estos paises. doble posición de los adeptos de M oscú, de mente en la economía de las nacio alianza con Ilitle r. L a lepra, nazi no puede con contra el fascismo. A hora los tenernos en h FRA SEO LO GIA Y R E ALIDA D ECONOMICA y antinazistas, según su lugar de acción nes". Hay un tratado "en gestión” tagiar sus vergüenzas a sus nuevos aliados. medios sindicales donde ejercen su dictadura nazistas , i i i TaI es’ a nuestro juicio, la situación, considerada objetivamente. In..... lucha contra el totalitarismo debe ser ca- j dependiente de que si esto agrada o no a los pueblos afectados, si con- con el Paraguay, que ha llegado a Porque el stalinismo igualó o superó en erimi- ■burocrática, confundiendo a " las un impasse debido a que "las difi iecjórica contra las fuerzas coaligadas en el i viene más un protectorado democrático que otro totalitario, la realidad ■onsigitas democráticas, su " neutralidad" » a lid a d a los verdugos que en M oscú y en Ber cultades internas de ambos gobier m undo que pretenden imponer sistemas abso- I concreta es esa. Y creemos que, para poder orientarnos mejor en medio nos para nivelar los presupuestos y lín ' convinieron con Stalin y M o lo to ff cómo ante la guerra, su estridente í ntinazisn 0... Iii listas de ti I’o uazibolclicviniic ) ' en esta lu- I fle la maraii a de las nuevas situaciones creadas, de los tanteos y globos recursos fiscales impide la revisión équito en que M o lo to ff y su E l m ismo día " ordenar” el mundo bajo su despotismo bestial. , ‘ •/ • ■ fie ensayo que se realizan en este orden de cosas, debemos librarnos de hrin- cha, k+y que vigilar atentamente a quienes I |a sugestión de aquella fraseología particular, para tener en cuenta úni- ventajosa de las tarifas aduaneras, pecialístas am blaban rev ■rendas ¿ Q u é de extraño tiene que los llamados co de según se proyectaba, a fin de acti m unistas sigan alabando id " bienamado padre dis n i Ilitle r. on Ribbcntrop Gocríng l less obedcccn a los gobiernos totalitarios, porque | camente la realidad: la de los intereses económicos y políticos en juego,' var el intercambio" ( ?) . (Mientras lo que equivale prácticamente a la consideración de los ínter d e l•proletariado m undial'' y sonrían con s ufi V de nás buenos amigos del pi olclariadi m nu en cualquier momento sacan los puñales qih clases y grupos dominantes en cada uno de los paises afectados, tenien tanto, en Formosa se hallan cente debajo del poncho esconden para dar su gol ciencia al referirse a la política exterior rusa dial • de... r il a Im án; el m isil o día en que la do siempre en cuenta en tal sentido el mayor volumen, y por tanto, la nares de ciudadanos paraguayos mu riéndose de hambre, y el respectivo Berlín a los lazibolcln viques pe, si así lo ordenan desde la Gestapo o desde mayor gravitación del capitalismo yanqui. que precipitó la guerra y dejó Ubres las espal ab ye d o n unía gobierno departamental argentino EMPRESTITO PARA E STA BILIZAR E L PESO ARGENTINO das de H itler, dando a iu te z alim ento — vive- m ici Iras m illón s de seres /í tíllanos . u frían la G. P . U. P o r encima de todo, son y serán critica al gobierno paraguayo por instrumentos de la política staliniana. Al cabo de un mes de complicadas negcoiacíones —tal como se des-' este "inexplicable abandono" de cortres, petróleo, e t c a la. fiera nazi-' ¿ Q u é de torti ras sin noi ibre en sus dominios, nini .T P o r la libertad, contra el totalitarismo de to prende de la información telegráfica— sólo se ha hecho conocer oficial nacionales. H abrá que dejarlos mo extraño puede parecer la cínica definición de la en 1 da Am éric , los agentes U S talin “ commente la obtención de un empréstito de cincuenta millones de dólares, rirse, n o m ás... Además se han da especie, debe estar en acción el pueblo y n i'o a la. liber i" al nazis; io, rindiendo batía guerra actual como imperialista al mismo tiem destinado a "estabilizar el peso argentino" con relación al dólar. E l De po que se coordina con Ilitle r el reparto de tade. democráti as apoyando i Batista t a r particularmente el. proletariado. Para haccr po partamento del Tesoro invertiría dicha suma en la compra de pesos realizado o están en trámite una se rie de acuerdos similares entre P a Ó rtiz. A q tí. en América Porque en ln- sible esta acción, hay que desenmascarar y argentinos en la cantidad equivalente, a fin de contrarrestar el desequi Polonia, la anexión de los países bálticos y la qas raguay y Bolivia, EE. UU. y los paí anular a los que se dicen antinazis mientras es librio producido en el cambio, como consecuencia del desfavorable saldo ses productores de café, etc. por J a ra traba ja i como “5" colunillas" conquista sangrienta de F inlandia.’ ¿Puede set '"- u comercial de la Argentina con respecto a Estados Unidos, facilitando asi trechan la mano de Ilitle r y alim entan al nazis i Constituyen en realidad estos m ás ingenua la absurda tesis de que Rusia gol ‘p az" con el aliado de S talin, con el maniático mo ei) su empresa de bestiali zar a la h um a la compra de artículos norteamericanos en este país. Esto es lo que se acuerdos interamericanos un factor peará una vez que ambos bandos estén ago Hitler. ha informado, concretamente, señalándose asimismo que fué necesario de mejoramiento del standar de vi Antes del Pacto Hitlcr-Stalin de agosto de nidad. tados. haciendo triun fa r el comunismo en toda resolver previamente una cantidad de "detalles" que no se especifican. da popular? He aquí la contradic Teniendo’ en cuenta la intensidad de las gestiones realizadas y la re ción, lógica, por otra parto, ya que los agentes de la G. P . U . eran demócra Los más Inescrupulosos agentes de la trai E uro p a, avanzando sobre los pueblos m artiri zados por el sadismo nazi, como si Ilitle r y su tas; los " frentes populares’’ eran la suprema ción no lograrán sus propósitos de confundir lativa insignificancia de las mencionadas sumas, como asimismo los co la creciente pauperización • de los mentarios de la prensa yanqui al respecto, cabe deducir que no fué la m áquina victoriosa, si triunfaran con la ayuda solución; H itle r. el m áxim o enemigo y verdu- y desmoralizar a los verdaderos antifascistas, obtención del empréstito el único ni el principal objetivo de la misión respectivos pueblos, llegada al extre si estamos cada cual en nuestro puesto, en la Prebisch, la que probablemente ha fracasado en las cuestiones fundamen mo de absoluta y desesperante mi ■nlas j ija. Después del pacto, cuando nazis y bolclu rusa, olvidarían el objetivo de arreglar seria, da por tierra con las prome tales. Sin duda se han plimteado el conjunto dé los problemas económi viques procedían en Polonia, la F rancia demo• lucha antitotalitaria. Con R us ia después de servirse de clin/ cos que afectan a las relaciones entre ambos paises, comprendida la sas y declaraciones oficiales. Lo que nuestros gobernantes persiguen es espinosa cuestión de la entrada de carnes argentinas en Estados Unidos sanear las raleadas cajas de los nú y la más espinosa todavía de la colaboración del gobierno argentino cleos oligárquicos nacionales y em en la política de "defensa continental" del gobierno de Washington. presas imperialistas de que depen C O M ERCIO DE C ARNES Y DEFENSA CONTINENTAL den totalmente, No puede ser la so Respecto al prim er punto, algunos comentaristas yanquis han des lución de los miserables pueblos de tacado la vital importancia que tiene para los ganaderos argentinos la toda la zona' andina de la Argenticolocación de cames congeladas en el mercado yanqui, destacando al mis- , na, que necesita para tener vida pro* '.ialismo yanqui i inglés pero copia [010 tiempo que la oposición de sus colegas norteamericanos a la I pía una salida, por ejemplo, al Pa■os grandes problemas ilcanzan-afdirecta en la vida de los pueblos' des innegables para ridículiz; I - todas las capas sociales.. No pue americanos, de acuerdo al resultado gimen democrático, escondiendo que los métodos del imperialismo alemán ducción de dichas carnes, sigue siendo poderoso, a tal punto, que Roose- |cifico (impedida y obstaculizada I velt no se atreve a contrariarla abiertamente, a pesar de su política de =iempre por intereses que tienen que den escapar a su influencia ni siquie do la actual contienda europea. Ma el régimen de ellos preconizado, es o italiano. E l camino a seguir es bien claro, cooperación y "buena vecindad". j hacer producir a sus ferrocarriles y ra los que forman la llamada “ma neja grandes capitales y vastísimas mil veces más injusto y bárbaro. Nosotros, libertarios, no podemos En los organismos de carácter po- í E n cuanto a lo segundo, es significativo destacar expresiones como Vutas del Atlántico) esta presunta sa conformista”. Si una minoría de organizaciones inteligentemente y intensificación del cambio de proespíritus inquietos —idealistas o am aprovecha la benevolencia sospecho defender a la democracia. Sabemos pular de defensa de la integridad ' ésta, contenidas en un despacho de W ashington: "E n círculos bien informados se'consideró casi seguro que si el go- I ductos con otros países. Las gananbiciosos— cttpuja a la sociedad a sa de muchos gobernantes “demo que fué su obsecuencia la engendra- político-económica, en los sindicatos las organizaciones cultu-! bierno argentino decidiera actuar por sf solo en el aspecto politi_„ I cías do tales negociados, cuando cambios de mayor volumen; si los cráticos" para extender aún más su dora del fascismo e todos los paises obre que orientan los destinos de los pue acción. La condición de semi-colonia en que esta reina. Y si llamamos a rales e ideológicas de izquierda, en 1m ilitar de la colaboración continental, habría aquí críticas a todo pro- ellas existen, no llegan nunca a m a blos llevan a éstos a través de situa de nuestro país, orientado política la reflexión a los argentinos acerca toda agrupación de hombres sana-1 grama de concesión de préstamos". No puede hablarse con más claridad, nos del pueblo. ciones cada vez distintas, de más mente hasta hoy por los intereses de un peligro inminente, es porque, mente dispuestos a defender al país |O *a Argentina acepta las condiciones políticas yanquis en la cuestión de | Aplaudiríamos cualquier gestión hambre y más injusticias; cualquier económicos de las fuerzas imperia además de críticos antidemocráticos contra el totalitarismo, tienen y cíe- la defensa continental o no hay ayuda, ni "cooperación" económica, rte acercamiento económico inlerameoue lo somos en sentido revolucio- ben ocupar un puesto los jóvenes ar-1 Se comprende pues, que hayan sido laboriosas y complicadas las nc- ricano, si estuviera fundada en la fenómeno social de variada natura listas que lo dominan, hace que un |— qu leza, fatalmente interesa a todos ios vuelco efectivo en la situación de los |nario- somos revolucionarios real is- gentinos. Formar su vanguardia I gociaciones de la misión Prebisch y que haya dejado sin resolver la necesidad de lograr la tan mentada dlstintos grupos Imperialistas signi creen necesario luchar con combativa y darles un contenido saI may01' parte de los asuntos planteados. Es que el capitalismo yanqui, seres humanos, puesto que lodos de |"unidad económica continental", in dlcal I todas las armas, las poquísimas ar- no, superior en finalidad a un mero Pese a las amenazas que siente llegar desdé Europa, sigue marchando dispensable para el mejoramiento de penden, en su grado de bienestar fique igualmente un cambio política interna, mas de que se dispon, para evitar nacionalismo patriótico. En defensa |dentro de su órbita clásica y sujeto a sus insalvables contradicciones in- la situación populai;. si estuviera al personal, de las condiciones econó- en la uonformac El peligro de u golpe fascista es ¡ la caida vertical de la humanidad dcl pais, si, pero para que una vez ] timas. Asi como los negociadores argentinos no representan los intere- |margen de todo interés político o im-micas y políticas afectadas. siempre grave, p más medidas dé hacia un régimen de absoluta regre- libres del peligro totalitario podamos ' sos de la gran masa del pueblo de este pais, sino los de la oligarquía ga 1perialísta. Porque creemos firmeEsta verdad tan sencilla y recono stón y despotismo. Si en la democra- i dentro de él realizar la superación ¡nadera y terrateniente, sus colegas yanquis son intérpretes de otros inte- i mente que en esta hora de crisis en cida en todos 1<js tiempos debe, u n cia burguesa los pueblos son expío-1 social que haga imposible en el futu- reses reducidos de grupos capitalistas, unas veces industriales, otras ga |Europa, debemos nosotros acudir a adopten nuestros gobernant embargo, ser esgrimida hoy nueva fados por los intereses capitalistas I ro la existencia Je la esclavitud y la |naderos. E l hecho de que Estados Unidos no produzca la cantidad de nuestras propias posibilidades de mente, cuando nos disponemos a di de tal manera enmarañada la poli- dominantes, les queda, empero, j injusticia. |carne suficiente que podría consumir su s pueblo, no impide que (ica interna, que fácil podría resultar producción para evitar el hambre. rigir la palabra a un sector impor tringa la importación de ese producto, pues así éste se vende má¡ al totalitarismo fomentar levanta Es más: repetiremos quizás por dé tante de nuestro pueblo; justamente mientos milílares que posibiliten revolucionaria y superar el régimen, i y obtienen más ganancias sus "productores". Frente a ese interés, se es cima vez que las condiciones natu-. su parte esencial, la que- constituye trella no sólo la conveniencia de los consumidores, sino los mismos cálcu enlronizamíénto posterior, que en gradual o radicalmente, en el cami-1 (Viene de la pág 1) rales, geográficas de nuestros pue su nervio biológico y su posibilidad gus ,,onse( ¡cuencias inmediatas signífi- no hacia la libertad y la justicia. que algunos órganos nazistas, explo- los políticos del gobierno. Por otra parte, se trata de dar facilidades de blos, favorecen notablemente este de renovación espiritual: la juventud, j (.al,^n ro| año 1930, la abo- Mí en tras que un pueblo sometido al ten demagógicamente ciertas relvin- exportación de los industriales y el emprésttio tiende, principalmente, sunamiento económico. Los exacer Mucho se ha dicho y nosotros j lición de todas las libertades. fascismo necesita no años, sino déca- dicacionea obreras — con el mismo a éso. E n suma, son fundamentalmente los intereses de los pequeños bamientos nacionalistas han creado mos nos hemos referido a esto, das, sino siglos, para redimirse del tono con que lo hacen los bolchevi- grupos capitalistas, los que cuentan en prim er término, tal como ha ocu fronteras antojadizas que chocan con ca de la característica apática i tras mismas ciudades . las organi brutal régimen, que anula todos k I ques— solo puede considerarse co- rrido siempre, hasta ahora. Pese a las crecientes intervenciones del Esla necesidad de explotación común joven generación argenlina, < lado en el comercio internacional como en la economía interna, el régi zaciones fascistas ganar la calle, am valores morales o intelectuales. m„ „ „ „ „ » „ i , , , , , , m ly0l. de la tierra. Argentina-Chile, Argenabandono del legado histórico que le i paradas por la fnoperancía o compli Por eso estamos por la lucha m- iraro*¡d»d. ya que tiende a I, cao- men no ha superado sus contradicciones intimas, ni está en vias de ha- lina-Paraguay, Paraguay - Bolivia, ofrendaran generaciones anteriores, I cidad policial. Saben que el pueblo mcrhaia eonlra e fascismo L u r te taoiúr, del obrero desprevenido . ¿ .la del 1810 y su sucesora, en cuanto ¿ Solo cuando los pueblos sean realmente dueños de sus destinos y las Ecuador, Perú, etc., son pruebas argentino está adormecido por la in cnrre.c», c , la callo, allí domlo se le nor, „ le terminantes de esta caprichosa «¡opaa comprensión y acción revoluciona diferencia y pretenden crear en su cncuintie Esta es una consigna t[ue preclso> por consiguiente, fijar bien actividades productivas tengan como -único propósitos satisfacer las ne ración capitalista, que pon» policía ria frente a los problemas sociales .1 cesidades de la gran masa humana, se podrá organizar la efectiva seno una quinta columna que legiti puede y debe levantar a la juventud C|aran— *- . . . lugares y de su época. Nosotros hemos sosleaduanera allí donde debiera existir colaboración entre los distintos paises o unidades económicas. me su acción. Obran abiertamente. argentina. Por lo menos, ha de pre- organi s d o n d e les trabajadores nido hace poco tiempo, que son fal el más libre tránsito, para el bien venirla contra la labor de criminal se reu Copiando los métodos de sus lideres y agrupan para la defensas las pretendidas causas de carác estar de los pueblos. europeos, quieren atemorizar y neu proselitismo que en su mismo seno sa de sus intereses, que, hoy como ter racial y ambiental a que se atri La coordinación económica es ne tralizar a la opinión públir • medían realiza d totalitarismo, no dejándose |s¡emp,-< es el fascismo el enemigo buye esta inacción. Aún reconocien cesaria, si, pero realizada por los te fanlaironeras expresiones. Explo engañar por las premisas de un falsc I número jno de los trabajadores, sin do la influencia del ambiente, cree pueblos de América por encima de tan —he alü su inteligencia— verda- nacionalismo que combate al impe- |que que estc esto signifique el desconocimien mos que la principal causa es la edu las oligarquías nacionales y una vez to o el descuido de las reivindicacio cación negativa que vencido el enemigo común: el impe nes cotidianas que plantea la lucha tros jóvenes predisponiéndole; rialismo. Es un problema que no se contra la explotación capitalista. aceptar con religiosa resignación 'olucíona con tratados ministeriales, Por otra parte, es indispensable| adversidades económicas y politi sino que afecta en lo más hondo la que dentro del clamor general de re además de una similar indiferencia conformación político-social del con pudio al totalitarismo, predomine y debida al concepto generalizado de tinente. Esto deben comprenderlo se destaque el tono proletario, asi co-| que los "hombres representativos" se los integrantes de ló, masa popular, mo se ha destacado y ha predomina-! encargan de arreglarlo lodo. para que juntamente con la noción do netamente el esfuerzo de los tra del despertar como pueblo de ca Asimismo sostenemos que la jubajadores en la heroica gesta que] Los sucesivos e importantes desas- * liones de campesinos y d e ' obreros, racterísticas propias, origínales, se • ventud argentina puede volver por contra el fascismo internacional sos tres sufridos por el ejército fas- convocados a filas, no quieren com forme en él la firme conciencia de sus fueros y adoptar la posición dig Desde hace más de tres meses se dicando encía de los tres com- tuviera largamente el pueblo espa éista en Crecía y Albania, vienen batir ..or el fascismo, no quieren ni que cualquier mejoramiento, ya sea na que los hechos de hoy exigen. He posible desconocer la ñol. Los trabajadores de la Argenti siendo la gran sorpresa de la guerra ( han querido la guerra. Aun no se económico, espiritual o político, ha chos que por sus graves proporcio está esperando día por día el fallo ipañer»s. nes, amenazan perturbar totalmente de la Suprema corte de la provincia 1realidad y la significación de esta na y de toda América deben sentir actual y el motivo de animados y ha producido la manifestación gene- de conseguirse mediante la trans campan; y de su penetración en el sobre si la profunda responsabilidad entusiastas comentarios entre todos I ral y organizada de- esa oposición la estabilidad del pais y sumirlo en de Buenos Aires en el resonante pro- 1campaña formación del actual régimen social. ceso de Bragado. Al cabo de más j popular a la estúpida matanza, pero seno del pueblo. Tampoco puede des que les cabe, ante situaciones simi los que repudian al fascismo. la ruina más complela. Hechos que Y no de otra manera. No se trata aquí de un hecho ex- ¡ya la resistencia pasiva del pueblo pueden conducimos al sometimiento de nueve años de iniciado el proce conocer hoy nadie, que toda la si lares que pudieran presentarse, sin completo como pueblo a un régimen so, es decir, de un lapso extraordi niestra farsa del proceso, respondió descansar de ningún modo en las me elusivamente militar, ni de una sor- j italiano es lo suficientemente intennario de tiempo que por si equivale íiempre innocuas y presa de las que suelen producirse j sa como para que caiga en ridiculo a una venganza de clase, consuma didas oficiales de tiranía similar al que hoy sopor a una condena, durante el cual el su todas las guerras. Ya es de por el dictador y sus siniestros colaborada dentro del cuadro general de la ficticias— con que se pretende com-i tan Alemania. Italia y todos los paifrimiento de los injustamente conde represión propia de ese periodo si batir Ir nfiltraclón totalitaria • en es-i sí un gran acontecimiento el caso dores. Los soldados italianos no quicseS sometidos al fascismo. nados ha provocado la reacción soli- niestro. Por otra parte, ha sido pie, ril tampoco en los orga--de un pequeño pueblo que rechaza ren combatir. Esta es la verdad conHaciendo a un lado los problemas todo el pueblo, era más ñámente demostrado, en el aspecto nlsmos constitución heterogénea ; y derrota a una gran formación mi- tra la cual se estrellan todos los de por si amplios, de un necesario En el momento de entrar este una responsabilidad pro- litar, organizada eon los métodos cálculos estratégicos y también lo tie legitimo esperar el pronuncia- legal, las monstruosidades Jurídicas |A s u m resurgimiento moral e intelectual número en máquina, recibimos la liento del supremo tribunal provin- del proenso. Tanto es asi. que el Pro- [ P>a en la lucha antifascista, slgnifi- más modernos de la guerra totali- das las medidas ivpresíyas. De ahí que valorice a nuestra juventud, que información de haber sido entre curador General de la Corte, se vló ] ca dedicarle los esfuerzos más con- taria, destinada a aplastar toda re- las espectaculares derrotas del ejértrataremos en otra oportunidad, que gados a Franco — por el gobier obligado a pedir la absolución de | centrados y afrontar todos los ríes-1 sistencia de una m anera'fulm inante, dto italiano. or eso llama la atención e Indlgremos recalcar el peligro inmediato no de Vichy— , un centenar de lu No queremos magnificar la trasla Inusitada demora. La Supre- uno ds los procesados, sin conslde- i gos que sean precisos, al mismo tiem-1 Pero ese acontecimiento adquiere que significa mantener.-'-' indiferente chadores de la España antifascis Corte ha recibido millares y mi rar la inconaruencia que significaría [ po que denunciar y aplastar impla- contornos-de mayor magnitud social pendencia de este hecho, dentro de . frente a la actividad de los repre ta, entre los que se encuentra es de notas y telegramas, proce el mantenimiento de la condena pa- cablemente todas las tentativas de y creemos que lambién histórica, si lo que podemos conocer de la sentantes del totalitari: nuestra valiente camarada Fede dad italiana. Pero es indudable que otros dor> — En ----suma, todo dentro -de las dentes — de -----— todos tos puntos del .país ------ --- •— ------- de— ,' infiltración demagógica - - ......... — , se considera especialmente. , , ... dié escapa la realidad del rica Montseny. en la Argentina, denunció la por la y de diversos organismos y asocia- muestra y reclama la rápida promul- filas obreras, los factores que más han coniribiu- el fascismo peninsular eslá en visi ble decadencia y que el pueblo le Sin tiempo de oomentar este prensa hasta el cansancio y demos-1 clones populares, reclamando justi- qación de un fallo absolutorio para La recuperación combativa del pro- do al desastre fascista, hecho criminal de los gobernan traáa públicamente en reiteradas cía, es decir, liberación, para Vuot- las tres victimas, reparando, siquie- letariado es hoy una necesidad InaEsé factor no está en la bravura niega todo sostén. La resistencia pa tes nazi-franceses, lo portesgamos manifestaciones agresivas por parle to, de Diago y Malnlni. Eso signlfi- ra en parte, su martirologio. Es por plazable del momento y uno de sus de los griegos, ni. en la excelencia siva, el sabotaje a la guerra, es el para el próximo número en el que de los elementos nazi.-, nacionalistas i sa sólo un aspecto de la vasta co- eso incompre'hslble e Injustificable la ¡ puntos esenciales, ha de ser la lu- ¡del armamento británico. Está en la primer paso de la rebelión, de esa rebelión popular que habrá de daremos toda la Información que o mussoliniarios que lo integran co- j rriente popular que se ha identlfi- demora de la Corte en el pronun- i cha activa y permanente contra el (oposición sorda y pasiva del pueblo italiano a la guerra y al régimen , hacer estallar en pedazos la dictálogremos para esa fecha. aligadamente. El totalitarismo se cado con la campaña iniciada casi cíamiento del fallo que el pueblo |fascismo, en cualquiera de ........................n ................ - - • ] fascista. E l pueblo italiano, los mi- ‘ dura fascista. para una- posible intromisión 1 en pleno periodo de Uriburu, reíviin- espera í i justiciero.
P U E E I S C H NO TUVO EXITO EN LOS E* UNIDOS
IO S A C ü E R D 0 S NO S O L U C I O N A R A N LA A G U D A C R I S I S
E
C o n flic to s o u tr e g ru p o s <‘a£»iíaIistHs
E
LA JUVENTUD DEBE D I S P O N E R S E A LA L U C H A ACTIVA CONTRA EL FASCISMO
I
L a Suprema Corte dilata el fa llo sobre el proceso ai
RECUPERACION COMBATIVA
EL PUEBLO ITALIANO SE NIEGA A LUCHAR POR EL F A S C I S M O
Vuotto, Mainini y De D lago
FEDERICA M ONTSENY ENTREGADA A FRANCO
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