Um Projeto de:
Kevin Coutinho Jones kevinc.jones@me.com Pontifícia Universidade Católica do Rio de janeiro Departamento de Artes e Design PUC-Rio – DAD DSG1032 - Projeto Final de Comunicação Visual - 2015.1 Professores:
Fabio Lopez Flávia Nizia Roberta Portas
_AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer primeiramente aos meus pais,
Ricardo Artur Pereira, Ricardo Brajterman, Fernando Car-
Ronaldo e Cynthia Jones, por me proporcionarem a oportu-
valho e João de Souza Leite. Seus ensinamentos ficaram
nidade da graduação em Design na Pontifícia Universidade
guardados e sempre lembro com felicidade dos momentos
Católica do Rio de Janeiro. Sem o apoio incondicional deles,
que tivemos juntos. Obrigado por tudo.
minha formação como ser humano seria completamente diferente. Muito Obrigado.
À Deckdisc, muito obrigado pela melhor experiência de
trabalho que tive durante a universidade. Obrigado João
Em segundo lugar, agradeço ao meu orientador Fabio
Augusto e Rafael Ramos, amo vocês.
Lopes, com quem pude contar durante todo o curso de de-
sign e principalmente neste projeto; por aceitar o desafio
À K2L e a 6D, que também me proporcionaram experiên-
de trazer um projeto híbrido à comunicação visual e acredi-
cias incríveis e me tornaram o profissional de hoje.
tar em minha capacidade de desenvolver o tema conforme as minhas necessidades e limitações da disciplina.
Aos profissionais do mercado de Design e Música Eletrônica que puderam contribuir ao meu projeto e minha formação.
À Flavia Nizia, orientadora em anteprojeto, com a qual pude contar inclusive como amiga, trazendo paz e foco quando estive desnorteado, e acreditando no meu projeto
Aos colegas de Anteprojeto e Projeto FInal, nós conseguimos!
e na minha capacidade desde o início. Finalmente e não menos importante, aos meus amigos, À Roberta Portas, minha tutora, que acompanhou du-
os quais pude contar nos melhores e piores momentos du-
rante o curso e me ensinou diversos aspectos e ferramen-
rante toda a graduação. Em especial, à Nathalie Poets e ao
tas com as quais trabalho diariamente. A sua paciencia e
Antônio César Pimentel por terem contribuído diretamente
conhecimento foi fundamental para minha formação.
neste projeto, muito obrigado, eu amo vocês!
Aos professores (e alguns ex-professores) do Departa-
Nathalia Amatto, Bruna Montuori, João Paulo Monteiro,
mento de Design da PUC-Rio que tive contato mais próxi-
Luiz Felipe Caetano, Luma Cabral, Aline Pimentel, Peter de Al-
mo: Guilherme Toledo, Evelyn Grumach, Jackeline Farbiarz,
buquerque, Ana Beatriz Rustichelli, Rafaela Oliveira, os quais
Claudio Magalhães, Vera Damazio, Eliane Garcia, Emilio
tiveram alguma contribuição na construção deste projeto.
Carneiro, Gilberto Mendes, Julieta Sobral, Monica Saddi,
_SUMÁRIO
3 _Agradecimentos 4 _Sumário 5 _Introdução 6 _Sobre o Projeto 9 _Análise de Similares 13 _Referências de Imagens 16 _Análise de Linguagem Gráfica 20 _Conclusões da Pesquisa de Conteúdo 21 _Argumento 23 _O Roteiro 24 _O Roteiro 25 _Conceitos 26 _Recursos Gráficos 27 _Limitações de Vídeo
28 _Identidade Visual 31 _Paleta de Cores 32 _Tipografia 33 _Grafismos 34 _Estudos de Composição 35 _Blocos de Estilo 41 _Câmera e enquadramento 42 _Considerações Finais 43 _Referências Bibliográficas 45 _Lista de Figuras 46 _Anexos
_INTRODUÇÃO
A música eletrônica surgiu em decorrência de diversas evo-
Hoje, com cerca de 25 anos da música eletrônica chegada no
luções técnicas e tecnológicas na forma como os instrumentos
Brasil, a produção local é destaque em eventos de escala inter-
musicais eram construídos e tocados. Com a adoção da eletrici-
nacional, assim como os mesmos (no caso os festivais de mú-
dade, os sons foram amplificados, e começaram a ser modulados,
sica) são moda entre os jovens de 16-30 anos, o que fez com
modificados, experimentados de diversas formas diferentes. O
que nomes do porte de Tomorrowland, de origem belga, viessem
que hoje vemos como música, absorveu uma série destes expe-
pela primeira vez ao Brasil em 2015. Outros, como o Lollapaloo-
rimentos que deram certo e, com a evolução dos computadores,
za, surpreenderam por terem as atrações de eletrônica como as
tornou o processo de composição e propagação dos sons algo
melhores na opinião do público 1 (isto em um festival conhecido
que qualquer um com um laptop ou até smartphone pode fazer.
pela música rock alternativa).
A cena cultural deste movimento iniciou com o fim da era
Ainda podemos dar destaque as premiações internacionais
Disco, nos anos 70, onde as pessoas passaram a ir das chama-
que elegeram, pelo 3º ano, um club brasileiro como sendo o me-
das “discotecas” para as “danceterias”. Os locais são os mes-
lhor do mundo, e tendo outros clubs nacionais em posições pri-
mos, talvez com outros nomes, outra decoração ou atmosfe-
vilegiadas do top 100 da revista DJMAG, considerada a bíblia da
ra, mas o objetivo foi e continua sendo escutar boa música e
música eletrônica internacional. A mesma premia também os
dançar. No decorrer do tempo, este gênero musical foi tomando
top 100 DJs, e temos nomes nacionais entre os premiados. Mo-
conta de mais lugares, e consequentemente chegou ao Brasil.
vimentos como esse, inclusive, ganharam destaque na Forbes, afirmando que o Brasil é o país da música eletrônica. 2
Proveniente dos Estados Unidos e alguns países da Europa, mesmo com o difícil acesso aos discos de vinil na década de 80,
Portanto, ao analisar toda esta história e esta cena eferves-
alguns precursores trouxeram os hits que alavancaram o desen-
cente, surgiu o projeto Eletro.BR.
volvimento da cena em São Paulo, depois no Rio de Janeiro e Santa Catarina, e assim por diante até o advento da internet, que
Nos próximos capítulos, você irá descobrir do que se trata o
tornou os movimentos culturais quase que osmóticos.
projeto e o que pretendo alcançar com ele. 1
G1.com.br: Skrillex é eleito o melhor show do Lollapalooza em enquete do G1.
2
Forbes: Forget The Bossa Nova, Brazil Is Now The Country Of Electronic Music
_SOBRE O PROJETO
O projeto Eletro.BR, adaptado para a disciplina de Proje-
Através de um levantamento rápido de fontes de informa-
to Final em Comunicação Visual da PUC-Rio, se constitui da
ção sobre o cenário da música eletrônica brasileira, percebe-
construção de uma identidade visual voltada para a aplica-
-se que não há um ponto de convergência. Sobre o assunto,
ção em vídeo.
podemos ressaltar três livros que abrangem o assunto e em especial um documentário produzido em 2001. A partir des-
Com o intuito de provocar as pessoas à se interessarem
ta data, surgem blogs, redes sociais e outras ferramentas
mais sobre o assunto e buscar auxílio para o futuro desen-
de trocas de informações, músicas, entre outros, mas com
volvimento do projeto, vídeos foram compilados como um
poucas garantias de fontes confiáveis, conteúdos consoli-
teaser para a produção de um futuro documentário, no qual
dados e principalmente pensados para o público espectador.
o material a ser capturado sofrerá intervenção gráfica, conforme os estudos elaborados e aqui demonstrados.
O projeto Eletro.BR surge neste cenário para disseminar a historia e a cultura, enaltecer a cena atual e fomentar o publico ouvinte/espectador.
Futuramente, após a conclusão dos estudos aqui apresentados, o projeto tem como intuito registrar, através de
Desde o seu surgimento até sua explosão nos anos 90, o
relatos, entrevistas, imagens de arquivo, entre outros con-
gênero eletrônico deu visibilidade não só as minorias, mas
teúdos audiovisuais que podem surgir, histórias, discussões,
abriu espaço para uma experimentação musical que hoje se
opiniões e fatos marcantes dos últimos anos de música ele-
vê em outros gêneros graças a ele. Também se traduziu em
trônica no brasil. Principalmente sobre o desenvolvimento
comportamento, em moda, em vocabulário, influenciou e di-
nacional: os artistas, as faixas, os clubes, ou seja, o que está
tou regra onde a regra era ser diferente, original, sem fór-
sendo produzido em terras tupiniquins.
mulas prontas como no pop ou no rock. Como legado, a importância deste projeto existir e marcar
um registro de nossa época, expor o que foi e vem sendo feito, incentivando a continuidade e a criatividade do brasileiro no cenário nacional e internacional.
como objetivo principal atrair os olhos do mercado da música eletrônica. Aqui, produtores, artistas, bandas, djs, empresários e jornalistas especializados são o público-alvo, para que contatos, investimentos e participações possam ser feitas a partir do produto final deste projeto, contribuindo para o desenvolvimento posterior. No desenvolvimento posterior do projeto, o objetivo (aqui secundário) é que o público interessado na música seja alcançado. Os jovens com pouca informação sobre a cena nacional atual e principalmente aqueles que não
_COMO
vivenciaram o passado.
_O PÚBLICO-ALVO
_PARA QUEM
O projeto na disciplina de Comunicação Visual tem
O público ouvinte de música eletrônica hoje também é diferente do que se esperava a 10 ou 15 anos atrás. O gênero invadiu a cultura pop, influenciando vários artistas que se apropriaram dele para lançar músicas que estão ou estiveram no topo das paradas mundiais. O estudo abaixo, feito pela Nielsen, a maior empresa de pesquisas de comportamento do mundo, mostra quem são os ouvintes deste tipo de música nos dias de hoje, e nos faz entender por que tantas marcas investem nela. •Acesse aqui o estudo encomendado pela Nielsen
Quando falamos de música, precisa-
O
associado
Desenvolverei uma linguagem gráfi-
mos ouví-la. É com este principio em
ao conceito de campanhas de crowd-
ca apropriada a estes objetivos, e como
mente, que o objeto de projeto condi-
funding (onde projetos são financiados
subproduto do projeto, todo o desenvol-
zente a este universo tem que ser digi-
por várias pessoas interessadas) permi-
vimento do vídeo de apresentação vai re-
tal. No caso, o projeto Eletro.BR para a
te com que o alcance aos investidores
sultar em uma pesquisa e numa definição
disciplina de Comunicação Visual será
seja maior e que a continuidade espe-
desta linguagem apropriada para o as-
um vídeo. Em formato provocativo, como
rada para o projeto seja bem sucedida.
sunto, relatada em um documento auxiliar
um teaser/trailer de cinema, utilizarei
formato
teaser/trailer
para a produção dos futuros conteúdos.
de videografismos para contar partes do que vem sendo feito no cenário nacional.
•Mais detalhes sobre o conteúdo na seção Roteiro.
Rio de Janeiro e São Paulo, as duas principais metrópoles do país, e em segundo plano Santa Catarina, onde a cena da música eletrônica tem muita importância, como podemos ver na pesquisa encomendada pelo Rio Music Conference sobre a distribuição do público pelo país. (clique para acessar) O mesmo estudo aponta que os números
em eventos e público só aumentou nos últimos 10 anos. Apesar disso, não existe um registro audiovisual recente (o último data de 2001) que consiga conversar com o público frequentador e com o resto da população que não entende sobre o gênero.
_DIFERENCIAL
_ONDE
Este projeto estudou a cena com foco no
Como designer e comunicador visual, o diferencial neste projeto é justamente através de experimentações gráficas comunicar o conteúdo, que é por horas educativo, por outras expositivo; engajando os espectadores a uma imersão e compreensão do cenário.
_ANÁLISE DE SIMILARES
PESQUISA DE CONTEÚDO DO OBJETO
DOC MIX - A História dos DJs no Brasil Mix TV Publicado em 2013 no Youtube, foi produzido pelo canal Mix TV e conta um pouco da história dos DJs no Brasil. De forma muito superficial (4 blocos de 10min aprox.) o programa mostra a influência do disc jockey na cultura da noite e dá destaque a pessoas que são figurinhas marcadas de televisão, como DJ Marlboro.
_ANÁLISE DE SIMILARES
Ruth Slinger - 10 Anos De Música Eletrônica No Brasil Como primeiro similar, o documentário de Ruth Slinger, que abordou 10 anos da musica eletronica no Brasil no período de 1991-2001. Referenciou muito o livro de Erika Palomino (o qual trago a seguir). O conteúdo apesar de contar experiencias vividas e seguir uma cronologia, acaba um pouco extenso e cansativo pela forma com que foi produzido.
_PESQUISA DE CONTEÚDO
Erika Palomino - Babado Forte
Claudia Assef - Todo Dj Já Sambou
Ed. Mandarim
Ed. Conrad
Erika Palomino é jornalista e trabalhou na Folha
Claudia Assef é jornalista e DJ, e escreveu o li-
de São Paulo na coluna Noite Ilustrada, onde du-
vro que deu origem a um blog que ela mantem até
rante 17 anos cobriu o surgimento e evolução da
hoje, falando sobre cultura e comportamento na
cena eletrônica especialmente em São Paulo e em
noite, de acordo com suas vivências e principais
algumas cidades do Brasil.
notícias que são publicadas sobre o assunto nos
O livro aborda todas as questões do surgimento
veículos especializados.
dos movimentos culturais que hoje estão entranhados no cotidiano dos brasileiros.
@RMC_Brasil riomusicconference @riomusicconference riomusicconference
AFM-AMB-AN 205X275-258340-002.indd 2
contato@riomusicconference.com.br
contato@riomusicconference.com.br @RMC_Brasil riomusicconference @riomusicconference riomusicconference.com.br riomusicconference
O ENERGÉTICO OFICIAL DO TOMORROWLAND BRASIL.
contato@riomusicconference.com.br
@RMC_Brasil
riomusicconference
@riomusicconference
riomusicconference
contato@riomusicconference.com.br
@RMC_Brasil
riomusicconference
@riomusicconference
riomusicconference.com.br
riomusicconference
_PESQUISA DE CONTEÚDO
A SENSAÇÃO DE QUEM ACABOU DE CHEGAR NUNCA PASSA.
1/14/15 8:08 PM
Leo Feijó E Marcus Wagner - Rio Cultura Da Noite
Anuário De Mercado 2015
Ed. Casa Da Palavra
Rio Music Conference
O livro de Léo Feijó e Marcus Wagner aborda do
O Anuário de Mercado do RMC é uma publicação anual
surgimento dos primeiros bailes da corte portugue-
que entre destacar nomes e trazer matérias de refle-
sa aos dias atuais, mostrando um pedaço da histó-
xão sobre os acontecimentos do mercado, traz análi-
ria das reuniões sociais e como fomos criando esta
ses e graficos de como tem evoluído a cena, importan-
forma de diversão em nossa cidade.
te ferramenta para análise da situação atual do país.
_REFERÊNCIAS DE IMAGENS
_NEON
_REFERÊNCIAS DE IMAGENS
_ELETRÔNICA
_REFERÊNCIAS DE IMAGENS
_MÚSICA
_ANÁLISE DE LINGUAGEM GRÁFICA
O cartaz ao lado pertence ao evento da UCLA Game Lab, sobre o show do Chip Tune. Em um primeiro momento percebe-se o uso da isometria para dispor os elementos e o uso de cian e magenta como cores principais. O uso da isometria também influenciou no desenvolvimento do lettering, todo blocado, que remete aos jogos de computador e a própria palavra chip e ao tipo de música que retrata os 8-bits e a eletronica dos anos 80, feita para os jogos. A ilustração auxiliar em linha traz os controles de jogo da época e com a cor do fundo mais escura ganham destaque.
_ANÁLISE DE LINGUAGEM GRÁFICA
O Cartaz ao lado apresenta um evento ocorrido na Holanda. Utiliza quatro cores, duas tipografias. A padronagem foi aplicada seguindo a forma de um losango e com a variação das cores sugere movimento e repetição, elementos presentes na música eletrônica. Estes cartazes foram desenhados para serem expostos na rua, com varios exemplares lado a lado (lambe-lambe), portanto o uso da padronagem cria uma ilusão ótica de repetição e marca presença pelo movimento. O conjunto cor e padronagem – cores fortes como o laranja e o azul (complementares), preto e branco; a padronagem seguindo uma forma orgânica que remete a camuflagem em contraste com a geometria do losango – caracterizam bem o aspecto do som que o evento retrata. A utilização de paralelogramos nos nomes das atrações foi uma boa solução pois ainda com as mesmas cores conseguiu dar a leitura necessária para a informação que é auxliar neste caso. A tipografia escolhida, além do logo que me parece
um lettering, foi italizada? e sugere este movimento seguindo também a forma do paralelogramo. O uso de dois pesos (bold e light) em conjunto com o contraste das cores faz com que a leitura seja bem dinâmica.
_ANÁLISE DE LINGUAGEM GRÁFICA
O cartaz a seguir é para um festival fictício de música eletrônica. Minimalista, ele usa da cor forte magenta e da tipografia em módulos para comunicar o tipo de música. No detalhe vemos que ele usa uma textura que dá o toque refinado no trabalho.
_ANÁLISE DE LINGUAGEM GRÁFICA
O cartaz a seguir para o evento King of the Jungle, que acontece no espaço de nome Jungle, utilizou da ilustração em alto contraste de um leão para dar o tom do evento. Com o auxílio das cores fortes e a aplicação delas por pinceladas abstratas remetem ao estilo de música que o evento apresenta. A tipografia usada com a cor branca dá o contraste necessário ao fundo preto e permite uma leitura clara de toda a informação. Dois tipos distintos e o uso dos pesos e tamanhos diferentes para hierarquia da informação.
_CONCLUSÕES DA PESQUISA DE CONTEÚDO
Ainda que não inclua todas as referências pesquisadas ao longo de um ano de trabalho, o conteúdo aqui exibido demonstra alguns conceitos e contextualiza, não só sobre o assunto e o que já vem sendo falado a respeito, como abordagens gráficas que podem ser aproveitadas para a execução deste projeto. Desenhos geométricos ou manuscritos, repetição, espelhamento e cores muito saturadas foram alguns dos elementos que posso destacar como constantes em todo o conteúdo analisado. Essa constante, por algum motivo, muito tem a ver com o universo da música eletrônica, seja pela matemática, ou pela simples inspiração artística ao longo de todos estes anos.
_ARGUMENTO
Argumento, em qualquer produção audiovisual, é o rascunho da idéia do que vai ser produzido, sendo depois adaptado em um roteiro (script). O argumento do projeto foi desenvolvido tendo como base os estudos dos movimentos culturais da música eletrônica no Brasil e no Mundo, focando nos últimos 15 anos (2001 a 2015). Para a execução do trailer/teaser, a idéia tomou forma ao apresentar, rapidamente, como eram as festas quando a música eletrônica começou a surgir, e em seguida, mostrar hoje em dia, a quantidade de pessoas que atende a este tipo de evento, mostrar a cultura que invade os guarda-roupas, as televisões, o vocabulário, os gestuais, as relações entre as pessoas. Muita moda foi ditada pela música eletrônica. Muitas referências que temos hoje em dia se deram graças a ela também.
Itens iniciais a serem abordados: • Retrospectiva 2001-2015 • O que de mais importante aconteceu • Os hits que marcaram a década • Os eventos que surgiram • Os artistas que viraram ídolo • A internet • As redes sociais • As polêmicas • As mortes de ícones históricos • Movimentos e revoluções • Os ícones e musicas das épocas, remixadas
_ARGUMENTO
Este é o projeto Eletro.br. (ponto) BR porque fala de Bra-
Quinze anos depois, temos um cenário bem definido e
sil, o país da música eletrônica. Você duvida? Dá uma olhada
propício para o surgimento de novos artistas. Quem é este
nisso.
público que frequenta festivais de música eletrônica? Qual o sentimento atrelado a este som para que tanta gente se
Desde os embalos de sábado a noite, a música eletrônica
envolva? Ainda existe resistência por parte da população ao
vem conquistando mais público a cada dia que passa.
gênero? Como é a produção brasileira e por quem ela é feita?
Das discotecas vieram as danceterias, das danceterias, as
Ao tentar responder estas perguntas, o filme mostrará o im-
boates. Das boates, os clubs. Dos clubs, os festivais.
pacto na cultura brasileira e porquê a revista Forbes chama o Brasil de “O País da Música Eletrônica”.
Desde o seu surgimento até sua explosão nos anos 90, o gênero eletrônico deu visibilidade não só as minorias, mas
O projeto Eletro.BR surge neste cenário para disseminar a
abriu espaço para uma experimentação musical que hoje se
historia e a cultura, enaltecer a cena atual e fomentar o pu-
vê em outros gêneros graças a ele. Também se traduziu em
blico ouvinte/espectador.
comportamento, em moda, em vocabulário, influenciou e ditou regra onde a regra era ser diferente, original, sem fórmu-
Como legado, a importância deste projeto existir e marcar
las prontas como no pop ou no rock.
um registro de nossa época, expor o que foi e vem sendo feito, incentivando a continuidade e a criatividade do brasileiro
Os locais são os mesmos, talvez com outros nomes, ou-
no cenário nacional e internacional.
tra decoração ou atmosfera, mas definitivamente com outras proporções. Os objetivos? Dançar, escutar boa música e
E a produção nacional? Você, produtor local, tem alguma
mostrar-se para o mundo.
experiência para contar envolvendo a cena eletrônica nacional? Eu quero você
O mundo, com a diversidade de culturas e a velocidade da internet, mudou. Com ele, a música também evoluiu. Do
O Projeto precisa da sua colaboração para documentar a
Dance, passamos para o House, e atualmente, a EDM, que
história da música eletrônica brasileira. Para isso, você pode
domina as rádios em todo o mundo. A chegada ao Brasil deu
investir ou compartilhar. Compartilhe este video em suas re-
mais sabor para o gênero, recebendo influencias do carnaval,
des sociais. Mande para os seus amigos.
do funk, dos sons regionais, e até da MPB. Entre em contato e participe: Instagram / Email / Facebook.
_O ROTEIRO
DIRETRIZES, CONCEITOS E PARÂMETROS DO PROJETO
O roteiro do trailer, que segue na próxima
A trilha sonora, escolhida com base na pes-
página, foi feito com base no argumento cons-
quisa de artistas brasileiros, foi a escolha mais
truído e na junção de todos os produtos fina-
ficil do projeto. A faixa, “Do It Yourself”, pro-
lizados.
duzida por Ftampa & Paniek. Para a primeira cena, outra faixa será utilizada, esta sendo dos
Ainda que não seja competência para esta dis-
anos 80, portanto não nacional. (Na época não
ciplina, fundamental é entender a estrutura de
havia produção nacional, e as músicas que to-
roteirização para execução fiel do que se pre-
cavam nas discotecas eram todas importadas)
tende para o resultado final. Os tempos de duração ainda podem sofrer modificações, mas a
A tabela que segue mostra as técnicas que
idéia principal foi explorada no tempo deter-
serão utilizadas e os recursos da identidade
minado (aproximadamente 2 minutos) e des-
visual que serão utilizados em cada momento.
membrada em cada cena que cerá produzida. Haverá o uso de uma narração para complementar o trailer e contextualizar o projeto.
_O ROTEIRO
Duração
20’’
Técnica
-
20’’
Timelapse
5’’
Slowmotion
Texto no início, parecia ape-
Voiceover Trilha Vídeo CENA 01 - Contextualizando com o passado Cenas dos anos 70 e 80, pessoas dan-
nas uma moda passa-
çando em boates, embalos de sábado a
geira
noite Cenas de capitais brasileiras, anoitecen-
ID
do CENA 02 - O presente, djs preparando para entrar em cena. cross entre festa e trabalho. Com foco na tela do computador, do underground
um estúdio de produção, numa cena que parece um trabalho minucioso. ainda com foco na tela do computador, o
5’’
8’’
Slowmotion
cenário se alterna para um DJ preparan-
Fusão
do o setup para tocar. Pessoas chegando a diversas festas
Slowmotion
ao maistream
diferentes, à noite. CENA 03 - O cenário da festa alterna entre vários festivais diferentes. Garota dança de olhos fechados olhando para cima, homem beija ela e ambos
5’’
Slomotion
continuam dançando um de frente para o outro. Foco no casal e multidão desfo-
5’’
6’’
Timelapse
Slomotion
8’’
Timelapse
15’’
Timelapse
13’’ 10’’
Flashes rápidos -
o Brasil passou por uma transformação
cada ao fundo. Câmera gira por cima de um festival de música eletrônica em timelapse mostrando todo evento enquanto amanhece. Diversão; consumo de drogas (de forma sutil) CENA 04 - Preparação para o Final e Créditos Bastidores; artistas chegando e saindo de aeroportos; festas; estúdios, etc. Estúdio; Mostrando as longas noites, Alternância entre todos os cenários anteriormente vistos, de forma rápida e brusca Logo / Créditos
Logo
_CONCEITOS
Objetivo do Trailer Despertar interesse para o documentário Eletro.BR. A
partir
do
argumento
e
das
palavras-cha-
ve abaixo, foi construído o conceito do projeto. A definição de objetivos claros e tarefas fez com que o processo de construção da identidade visual e dos produtos programados se desse de forma natural. Alguns recursos de estilo e de emprego dos grafismos, em conjunto com a paleta de cores, a tipografia e a logo, dependem dos vídeos a serem trabalhados (cenas em ambientes internos ou externos; dia ou noite), portanto, de acordo com a seleção a ser apresentada, entram artisticamente em cena, valorizando a composição.
Histriônico* Produtos Brasil _1. identidade visual Eletrônico _2. cg insert* Noite _3. vinheta de abertura Música _4. trailer Movimento Documental
O que é? Eletro.BR é um documentário que traça um panorama da música eletrônica brasileira nos últimos 15 anos (2000-2015). Para que serve? Ele surge para disseminar a historia e a cultura da música eletrônica brasileira, enaltecer a cena atual e fomentar o publico ouvinte/espectador. Como? Através de relatos, entrevistas e conteúdos audiovisuais que contem a história sobre a evolução da música eletrônica brasileira. Produtores, festivais, DJ’s e o consumo do público.
*Significado de Histriônico adj. Diz-se da pessoa histérica que se comporta de maneira exagerada, buscando ser o centro das atenções; que possui histrionismo.
*CG INSERT Recurso utilizado para informar o que está sendo exibido na tela (comumente descrito como cartela). Em programas de televisão, por exemplo, exibem o nome do sujeito filmado e a sua procedência ou profissão.
_RECURSOS GRÁFICOS
Dentre os recursos gráficos disponíveis, a linguagem do projeto foi estabelecida utilizando de cores, tipografia e grafismos. Estes, com os recursos de animação, repetição e movimento, estabelecem o ritmo e a mensagem que deseja ser transmitida para os espectadores.
Recursos Gráficos
Recursos de Animação
reflexão
movimento
repetição / sequencia
rotação
escala
deslize
caleidoscópio
escala
texturas
zoom
manchas / sujeiras
flash
foco
expansão / contração
optical flares
_LIMITAÇÕES DE VÍDEO
Apesar dos avanços tecnológicos e da diver-
área útil do vídeo
sidade de plataformas para distribuição de conteúdo, trabalhar com vídeo requer alguns cuidados especiais, principalmente quando o objetivo é para distribuição em canais de televisão, cinemas, ou sites de vídeos como o YouTube. Estes meios comunicativos possuem uma série de restrições e adequações aos projetos audiovisuais,
Title-Safe Area (-15% de 16:9)
para uma melhor experiência do telespectador.
Textos e gráficos incluídos fora desta demarcação podem
Primeiramente, deve-se levar em consideração
Action-Safe Area (-10% de 16:9)
as dimensões do quadro, a quantidade de quadros
Imagens incluídas fora desta demarcação podem não apa-
por segundo e os limites pré-estabelecidos pela
recer em todos os monitores.
indústria para a adequação à todos os tipos de tela. Depois, considerar o ambiente de cores RGB, mas aplicado dentro do padrão NTSC, mais utilizado para fidelidade de cores. Ao exportar o arquivo, o mesmo deve seguir as especificações ao lado mencionadas, para permitir a reprodução e armazenamento tanto em serviços de vídeo na internet como distribuição para canais de televisão.
não aparecer em todos os monitores.
Especificações para entrega de vídeo em High Definition (HD) frame rate:
29.97fps; 25fps e 23.98fps
resolução:
1920 x 1080p (16:9)
relação de aspecto: 1.78:1; 1.85:1; 2.35:1; 2.40:1 crominância:
4:2:2
aspecto do pixel:
square
codec:
ProRes 422 ou H.264
encapsulamento:
MOV (self-contained)
áudio:
PCM Estéreo 16 ou 24 bits @ 48kHz
_IDENTIDADE VISUAL
ELETRO.BR Helvetica Bold
Os primeiros estudos para a construção da identidade visual mostravam uma necessidade de representar as duas características mais marcantes em sua forma mais estigmatizada possível: eletrônico e Brasil. A paleta de cores e a escolha de tipografia foram feitas de modo a ressaltar estas características, sem nenhum estudo prévio ou critério mais específico de escolha. A identidade ainda tentou comunicar através de grafismos a noção de noite e de música, mas nestes primeiros estudos ainda não havia um conjunto que funcionasse de forma harmônica. Nas próximas páginas, apresento alguns dos estudos até a solução final
ELETRO.BR Remark Regular
ELETRO.BR
Prisma Regular
_IDENTIDADE VISUAL
ROTEIRO
O roteiro do projeto propõe abordar de forma rápida quatro tópicos:
História no Brasil, Impacto, Registro e Criação.
Pretendo traçar um panorama rápido de como surgiu o gênero no Brasil e como isto influenciou no comportamento, na cultura e na moda. Com alguns trechos de arquivos pessoais cedidos pelos entrevistados, mostrar o que aconteceu de mais influente na música nos ultimos 20 anos. Através de entrevistas e filmagens in loco, mostrar como está sendo a recepção do gênero, como ele influencia atualmente todos os meios de comunicação e entretenimento, e seu impacto na sociedade. Haverá o uso de uma narração para complementar as entrevistas.
ELETRO.BR
O uso de recursos gráficos/visuais será amplamente explorado em conjunto com os resultados das filmagens, com base em pesquisas feitas no ano passado sobre música eletrônica.* * Pesquisa disponível em: http://issuu.com/kevinjns/docs/striptronic
• HISTÓRIA NO BRASIL Origens Principais Nomes Reconhecimento
ELETRO.BR COMUNICAR COMO DESIGNER
Kevin Jones DSG1032 - Projeto de Comunica
ão Visual – 2015.1
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Tutora: Prof. Roberta Portas Orientador: Prof. Fábio Lopes
• IMPACTO Comportamento Cultura Moda Valorização De Minorias
• REGISTRO Cena Mundial Atual Brasil: Festivais E Desdobramentos
DIFE REN CIAL
EXPERIMENTAçÕES GRÁFICAS EM CONTEÚDO DE TEOR EDUCATIVO/EXPLICATIVO
• CRIAÇÃO Nomes Da Música Hoje Produção Brasileira
um VÍDEO apresentação do projeto para investidores Estilo semelhante a campanhas de crowdfunding / aftermovie
utilizando de videografismos para contar uma historia e convencer o espectador a apostar na minha ideia
CO
MO
_IDENTIDADE VISUAL
A solução final da identidade visual do projeto foi elaborada considerando os estudos feitos com base nos conceitos estabelecidos. Estes estudos, apresentados anteriormente, indicaram a necessidade de apresentar algo que fosse de fácil assimilação, mas sem cair em clichês conhecidos para cada um dos termos mencionados (música, eletrônica, brasil, documentário, noite, histriônico), tornando a comunicação clara e focando nos
_LOGO
grafismos para expressar os conceitos do projeto.
A logo do projeto foi desenvolvida com base na tipografia Audimat Bold, com algumas modificações feitas. Dentre uma pesquisa tipográfica, esta se destacou por ter personalidade ainda que não caracterize de forma estigmatizada nenhum dos conceitos definidos para a identidade visual. Desta forma, o destaque fica por conta das cores e dos grafismos, consequentemente da animação e do conteúdo dos vídeos exibidos no projeto.
_PALETA DE CORES
Através do uso de cores muito saturadas e
nossa bandeira (verde, azul e amarelo), as quais
brilhantes, remetemos as cores neon, muito
são elementos de identificação da maior parte
presentes à noite nos grandes centros urbanos
da população nacional e internacional quando o
e nos ambientes dos quais a música eletronica
assunto remete ao nosso país. Estas cores em
está presente. Como estou falando de Brasil, não
conjunto, porém, pretendo usar em menor escala.
poderia faltar o uso de cores características da
Noite
H 273 R 102
R 255
H 244 R 27
S100
G 136
S 80
G 20
S 68
G 45
S 73
B 39
B 100
B 56
B 145
B 57
B 100 B 0
H 324 R 255
H 31
R 51
G 39
S 100 G 0
S0
G 51
B 143
B 100 B 146
B 20
B 51
H 302 R 147
H 31
Eletrônico H 110 R 39
H 182 R 0
H 203 R 0
H 299 R 255
H 324 R 255
S 100 G 255
S 100 G 255
S 100 G 241
S 100 G 153
S 100 G 0
S 100 G 0
B 100 B 0
B 100 B 0
B 100 B 255
B 100 B 255
B 100 B 255
B 100 B 146
H 74
R 190
Brasil H9
R 231
H 21
R 252
H 50
R 255
H 84
R 140
H 166 R 0
H 203 R 0
S 68
G 100
S 75
G 129
S 100 G 217
S 67
G 198
S 100 G 232
S 100 G 113
B 90
B 72
B 98
B 61
B 100 B 0
B 77
B 63
B 90
R 251
H 79
R 172
H 176 R 0
H 256 R 77
H 299 R 255
H 347 R 255
S 100 G 255
S 100 G 255
S 100 G 0
S 100 G 0
S 86
G 30
B0
B 100 B 0
B 88
B 100 B 255
B 100 B 255
B 88
B 68
H 55
R 243
H 90
R 88
H 204 R 122
H 265 R 65
H 314 R 192
H 35
R 234
S 27
G 239
S 54
G 123
S 45
G 181
S 55
G 42
S 40
G 114
S 64
G 83
B 95
B 176
B 48
B 55
B 87
B 223
B 36
B 94
B 75
B 172
B 91
B 88
B 182
B 73
B 188
Histriônico H 35
S 100 G 153 B 98
B 213
Música
Documental H 357 R 38
H 357 R 89
H 357 R 115
H 357 R 153
H 357 R 191
H 357 R 255 G 255
S0
G 38
S0
G 89
S0
G 115
S0
G 153
S0
G 191
S0
B 14
B 38
B 34
B 89
B 45
B 115
B 60
B 153
B 94
B 191
B 100 B 255
_TIPOGRAFIA
A tipografia Audimat Bold, utilizada para a logo do projeto, foi a escolha mais versátil dentro de uma pesquisa de fontes sem restrições para uso comercial. Ao buscar por tipos Sans Serif contemporâneos, foi a que mais se destacou e atendeu as demandas e especificidades do projeto. Para auxiliar a comunicação , foi escolhido tambem o tipo Planer. Utilizando de seu desenho mais arredondado e fino, este servirá para informações secundárias no vídeo.
Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ abcdefghijklmnopqrstuvwyxz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ abcdefghijklmnopqrstuvwyxz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % *
_GRAFISMOS
Os grafismos utilizados usam da repetição e das formas geométricas para compor a tela.
_ESTUDOS DE COMPOSIÇÃO
Aqui, exemplifico alguns dos testes que foram desenvolvidos para composição do CG insert, para as transições, e para a vinheta de abertura com o logo do projeto.
_BLOCOS DE ESTILO BLOCOS DE ESTILO NOITE tipografia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y X Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer
paleta de cores H 31 R 255 S 100 G 136 B 100 B 0
H 324 R 255 S 100 G 0 B 100 B 146
H 31 S 0 B 20
H 244 R 27 S 80 G 20 B 39 B 100
R 51 G 51 B 51
H 302 R 147 S 73 G 39 B 57 B 143
H 273 R 102 S 68 G 45 B 56 B 145
AUdimat Bold (modificada)
BLOCOS DE ESTILOELETRテ年ICO tipografia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y X Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer
paleta de cores H 324 R 255 S 100 G 0 B 100 B 146
H 299 R 255 S 100 G 0 B 100 B 255
H 74 R 190 S 100 G 255 B 100 B 0
H 110 R 39 S 100 G 255 B 100 B 0
H 203 R 0 S 100 G 153 B 100 B 255
H 182 R 0 S 100 G 241 B 100 B 255
AUdimat Bold (modificada)
BLOCOS DE ESTILO BRASIL tipografia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y X Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer
paleta de cores H9 S 68 B 90
R 231 G 100 B 72
H 21 S 75 B 98
R 252 G 129 B 61
H 84 S 67 B 77
R 140 G 198 B 63
H 50 R 255 S 100 G 217 B 100 B 0
H 203 R 0 S 100 G 113 B 73 B 188
H 166 R 0 S 100 G 232 B 90 B 182
AUdimat Bold (modificada)
BLOCOS DE ESTILO HISTRIテ年ICO tipografia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y X Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer
paleta de cores H 79 R 172 S 100 G 255 B 100 B 0
H 299 R 255 S 100 G 0 B 100 B 255
H 256 R 77 S 100 G 0 B 100 B 255
H 176 R 0 S 100 G 255 B 88 B 213
H 35 R 251 S 100 G 153 B 98 B 0
H 347 R 255 S 86 G 30 B 88 B 68
AUdimat Bold (modificada)
BLOCOS DE ESTILO MÚSICA tipografia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y X Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer
paleta de cores H 55 S 27 B 95
R 243 G 239 B 176
H 90 S 54 B 48
R 88 G 123 B 55
H 204 R 122 S 45 G 181 B 87 B 223
H 265 R 65 S 55 G 42 B 36 B 94
H 314 R 192 S 40 G 114 B 75 B 172
H 357 R 234 S 64 G 83 B 91 B 88
AUdimat Bold (modificada)
BLOCOS DE ESTILODOCUMENTAL tipografia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y X Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Audimat Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYXZ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w y x z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 + - = ? / ( ) | @ # $ % * Planer
paleta de cores H 357 S 0 B 14
R 38 G 38 B 38
H 357 R 89 S 0 G 89 B 34 B 89
H 357 R 115 S 0 G 115 B 45 B 115
H 357 R 153 S 0 G 153 B 60 B 153
H 357 R 191 S 0 G 191 B 94 B 191
H 357 R 255 S 0 G 255 B 100 B 255
AUdimat Bold (modificada)
_CÂMERA E ENQUADRAMENTO
1 Alguns estudos foram feitos a cerca do uso de câmera e enquadramento dos personagens, visando a utilização do CG Insert e de outros grafismos em ocasiões distintas.
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Aqui, com o uso destes quadros*, exemplifico os
diferentes enquadramentos possiveis para serem levados em consideração na hora da composição. *Extraidos do site da revista Empire. (Film Studies 101: the 30 camera shots every film fan needs to know)
1. Locked-Down Shot 2. Handheld Shot 3. Establishing Shot 4. Low Angle Shot 5. High Angle Shot 6. Cowboy Shot 7. Medium Shot 8. Long Shot 9. Deep Focus 10. Dolly Zoom 11. Dutch Tilt 12. Arc Shot 13. Close Up 14. Aerial Shot
_CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ainda que seja impossível retratar todos os aspectos do produto final neste documento estático, importante ressaltar o processo que formou e consolidou os produtos deste projeto. Com o estudo e execução de diversas tarefas testando as possibilidades de composição, chego num resultado satisfatório que retrata
as
diversas
qualidades
requeridas
para que o projeto possa continuar existindo. Algumas etapas são previstas como proximas tarefas a serem executadas,
como a
apresentação dos produtos deste projeto para investidores e marcas que podem apoiar o desenvolvimento futuro. Estas, porém, não cabem ao desenvolvimento do projeto para a disciplina de Comunicação Visual da PUC-Rio.
_REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Anderson. Forget The Bossa Nova, Brazil Is Now The Country Of Electronic Music. Forbes,Fevereiro 2012.Disponível em: <http://www.forbes.com/sites/andersonantunes/2012/02/27/ forget-the-bossa-nova-brazil-is-now-the-country-of-electronic-music/> Acesso em: 7 out. 2014 MOORE, Allan F. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, Vol. 82, No. 3 (Aug. 2001), pp. 432–442. Jazz Fusion. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Jazz_fusion>. Acesso em: 1 out. 2014 Genre. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Genre>. Acesso em: 1 out. 2014 ISHKUR’s Guide to electronic music v2.5. Disponível em: <http://techno.org/electronic-music-guide/>. Acesso em: 1 out. 2014 Música Eletrônica. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Música_eletrônica>. Acesso em: 1 out. 2014 Electronic Music. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Electronic_music>. Acesso em: 1 out. 2014 Edgard Varèse. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Edgard_Varèse>. Acesso em: 1 out. 2014 VARESE, Edgard e WEN-CHUNG, Chou. The Liberation of Sound. Disponível em: <http://music.arts.uci.edu/dobrian/CMC2009/Liberation.pdf>. Acesso em: 1 out. 2014 WILLISTON, Jay. Thaddeus Cahill’s Teleharmonium. Disponível em: <http://www.synthmuseum.com/magazine/0102jw.html>. Acesso em: 1 out. 2014 3bits Lab. SYNC/LOST Disponível em: <http://3bits.net/synclost/>. Acesso em: 1 out. 2014 DAYAL, Geeta. Meet Kraftwerk’s Original 3-D Animator, Rebecca Allen. Disponível em: <http://www.wired.com/2012/04/kraftwerk-rebecca-allen/>. Acesso em: 1 out. 2014 Oldschool Jungle. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Oldschool_jungle>. Acesso em: 1 out. 2014 DJMag. This is Space Ibiza: 25 Years of Perfection. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ZOZwVumhxAc>. Acesso em: 1 out. 2014 Empire of The Sun. Standing on The Shore. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=02_Lhj1gxO8>. Acesso em: 1 out. 2014 Empire of The Sun. Alive Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=IPKAwJKGSDc>. Acesso em: 1 out. 2014 HINDMARCH, Carl. Pump Up The Volume: The History of House Music. © 2001 Flame Television Production Ltd. for Channel 4 (BBC). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=3IxFz6qglxA>. Acesso em: 1 out. 2014 DISNEY, Walt. Adventures In Music : Toot, Whistle, Plunk And Boom. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=zjHrmmFIErY>. Acesso em: 1 out. 2014 WHALLEY, Benjamin. The Joy of Disco. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=4zQpMnU6N4o>. Acesso em: 1 out. 2014 NAKAMURA, Daniela e LIMA, Leonardo. Na Balada dos Negócios. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Nrp4F4vwFD0>. Acesso em: 1 out. 2014 SLINGER, Ruth. 10 ANOS de MÚSICA ELETRÔNICA no Brasil. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=4sDzyKd0LZU>. Acesso em: 1 out. 2014 CONSTANTINOU, Afroditi. ch8-motion graphics-presentation. Disponível em: <https://vimeo.com/83630639>. Acesso em: 1 out. 2014 HOSOGANE, Takuya. Vanishing Point. Disponível em: <https://vimeo.com/8837024>. Acesso em: 1 out. 2014 CLAIR, Patrick. 2014 MTV VMA’s. Disponível em: <https://vimeo.com/104447378>. Acesso em: 1 out. 2014 ROY TWO THOUSAND. Lake of Dreams. Disponível em: <https://vimeo.com/103975643>. Acesso em: 1 out. 2014 BEEPLE. Warm Neon Birth. Disponível em: <https://vimeo.com/104094320>. Acesso em: 1 out. 2014 ONESIZE. FITC Amsterdam 2013 titles. Disponível em: <https://vimeo.com/59892998>. Acesso em: 1 out. 2014 HOY, Jamie. Perforate. Disponível em: <https://vimeo.com/62573314>. Acesso em: 1 out. 2014 RUDINSKI, Matt. Beacon - C4D Test. Disponível em: <https://vimeo.com/96744851>. Acesso em: 1 out. 2014 ROMANOWSKY. Pure geometry. Disponível em: <https://vimeo.com/65468064>. Acesso em: 1 out. 2014
_REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOX1824. All work and all play. Disponível em: <https://vimeo.com/44130258>. Acesso em: 1 out. 2014 SZLACHCIC, Bartlomiej. Portrait of the ghost drummer. Disponível em: <https://vimeo.com/34682556>. Acesso em: 1 out. 2014 JEAN, Patrick. PIXELS. Disponível em: <https://vimeo.com/10829255>. Acesso em: 1 out. 2014 AURILI, Aline e MARRAFON, Marília. Até o Próximo Acorde. Disponível em: <https://vimeo.com/91850034>. Acesso em: 1 out. 2014 TERRELL, Angie.The 10 best house documentaries of all time. Disponível em: <http://news.beatport.com/blog/2013/02/11/the-10-best-house-documentaries-of-all-time/> Acesso em: 1 out. 2014 Anuário 2014, Rio Music Conference. Disponível em: <http://issuu.com/riomusicconference/docs/anuario_rmc> Acesso em: 1 out. 2014 Nielsen. Who is the Electronic Music Listener? Disponível em: <http://www.nielsen.com/us/en/insights/news/2014/who-is-the-electronic-music-listener.html>. Acesso em: 2 dez. 2014. Deckdisc,. Boss In Drama. Disponível em: <http://deckdisc.com.br/boss-in-drama/>. Acesso em: 2 dez. 2014. Deckdisc,. Marcelinho Da Lua. Disponível em: <http://deckdisc.com.br/marcelinho-da-lua/>. Acesso em: 2 dez. 2014. Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira,. Dudu Marote - Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Disponível em: <http://www.dicionariompb.com.br/dudu-marote>. Acesso em: 2 dez. 2014. Dudumarote.tumblr.com,. Dudu Marote. Disponível em: <http://dudumarote.tumblr.com/page/2>. Acesso em: 2 dez. 2014. Facebook,. Leo Justi. Disponível em: <https://www.facebook.com/leojustimusic/info>. Acesso em: 2 dez. 2014. Marote, Eduardo. Dudu Marote. LinkedIn. Disponível em: <http://br.linkedin.com/pub/dudu-marote/31/890/3ba/pt>. Acesso em: 2 dez. 2014. Moreira, Fabiano. Conheça Leo Justi, um dos poucos (e bons) produtores de música eletrônica da cidade. O Globo. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/cultura/conheca-leo-justi-um-dos-poucos-bons-produtores-de-musica-eletronica-da-cidade-3008705>. Acesso em: 2 dez. 2014. Rio Music Conference,. Quem é o público da música eletrônica hoje?. Disponível em: <http://www.riomusicconference.com.br/mercado/quem-e-o-publico-da-musica-eletronica-hoje/>. Acesso em: 2 dez. 2014. Wikipedia.org,. Banda Uó. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Banda_U%C3%B3>. Acesso em: 2 dez. 2014. Wikipedia.org,. Lincoln Olivetti. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Lincoln_Olivetti>. Acesso em: 2 dez. 2014. Wikipedia.org,. Marcelinho da Lua. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelinho_da_Lua>. Acesso em: 2 dez. 2014. Wikipedia.org,. Marcos Suzano. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcos_Suzano>. Acesso em: 2 dez. 2014.
_LISTA DE FIGURAS
_ANEXOS Infográfico: Anuário 2014. ©Rio Music Conference
_ANEXOS Infográfico: Who is the Electronic Music Listener? ©2014 Nielsen