03/10/2012
Laboratório de Ciências Maria Nogueira Gomes E.E.F.M. Beni Carvalho
DETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE MÉDIA DE UM MÓVEL
Um dos temas de Física é a velocidade média de um móvel. A professora Cláudia Feitosa abordou este tema de forma agradável e utilizando materiais de fácil manuseio. Após uma breve orientação da professora, os alunos realizaram o experimento. Os objetivos da prática eram o de realizar medidas experimentais que permitam calcular a velocidade média
de uma gota de água caindo através de quando a gota estiver na marca de 30 óleo de cozinha. cm. O grupo deve elaborar um procedimento para verificar experimentalmente Os matérias utilizados foram: se o movimento de uma gota ao longo dos -régua transparente de 30 cm 30 cm da régua ocorre com velocidade -óleo de cozinha constante ou se o movimento é acelera-fita adesiva transparente do. -cronometro -Proveta transparente de 1 litro -Lápis e papel -Conta gotas -água Um membro da equipe deve pingar uma gota de água dentro da proveta. Outro membro, que manipula o cronômetro, deve acioná-lo assim que a gota estiver na marca de 0 cm da régua e desligá-lo
Permanganato de Potássio + Glicerina = Fogo A fim de verificar uma reação exotérmica e conhecer as propriedades da glicerina e do permanganato de potássio, a professora Kilvia da Costa realizou esta prática utilizando: permanganato de Potássio 300mg; glicerina; guardanapo; uma espátula; uma vasilha de alumínio e uma tampa de alumínio pequena. Como método, pegou o permanganato com a espátula utilizando pelo menos 300mg; colocou o pó de permanganato de potássio junto ao
guardanapo e a tampa de alumínio pequena. Depois colocou a tampa alumínio pequena junto com a vasilha de alumínio e acrescentou algumas gotas de glicerina aguardando a reação BIBLIOGRAFIA http://www.pontociencia.org.br/ experimentosinterna.php? experimento=860&PERMANGANATO+DE+POTASSIO++ +GLICERINA++FOGO#top
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Este exemplar é dedicado à nossa eterna Gorete. Um ano sem sua presença física. Saudades.
Livre de flúor - Dentrifício caseiro OBJETIVO: - Fazer você mesmo a sua própria pasta de dentes, além de estar economizando algum dinheiro e saber o que está consumindo. MATERIAL UTILIZADO: Meia chícara de chá de bicarbonato de sódio1 colher de café de glicerina 3 colheres de sopa de sal
o bicarbonato de sódio com o sal, adicionando a seguir a glicerina, misturando vigorosamente até ficar bem homogêneo. Adicione o óleo aos poucos, experimentando a pasta para ver o sabor. Guarde num frasco de vidro bem tapado, em lugar fresco e arejado, longe da exposição de luz (se o frasco não for escuro). Ou compre uma bisnaga em farmácias de manipulação BIBLIOGRAFIA http://www.netdentista.com/2008/05/como...seira.html
Essência em óleo a gosto (frutas, hortelã, menta, canela, http://vnatura.wordpress.com/2007/03/25/...s -caseira/ aniz,…) METODOLOGIA: Em primeiro lugar misture bem
http:// vnatura.wordpress.com/2009/03/05/...aseiraii/
DIFERENCIAÇÃO DE BACTÉRIAS EM GRAM POSITIVA E GRAM NEGATIVA A professora de Biologia, Edvânia, estudando as bacté- dorso da língua. Friccionar o cotonete no centro de rias com seus alunos do 2º Anos desenvolveu a prática uma lâmina de microscopia limpa; Fixar a lâmina pasde identificação de Bactérias em gram-positiva e gram sando-a algumas vezes no meio da chama de um - negativa. Seguindo o roteiro:
isqueiro; Cobrir o esfregaço com o corante cristal de OBJETIVOS: Realizar a coloração de Gram e compre- violeta durante 1 minuto; Escorrer o cristal de violeta e ender porque determinadas bactérias se comportam lave a lâmina com água ; Cobrir o esfregaço com o como Gram positivas ou Gram negativas. MATERIAIS lugol por 1 minuto. Em seguida, lave a lâmina com água;
UTILIZADOS: Pisseta com água; Álcool; Corantes: Descore o esfregaço com álcool até que não haja Cristal de violeta, Fucsina, Lâminas de microscopia, desprendimento do corante e então lave a lâmina com Lamínulas, Lugol, Microscópio óptico; Papel filtro ou água; Cobrir o esfregaço com fucsina por 30 segundos; absorvente; Cotonetes; Isqueiro; Placa de petri; Oleo de Escorrer a fucsina e lave a lâmina com água; Secar a
imersão METODOLOGIA: Passar os procedimentos da lâmina cuidadosamente com papel filtro/ absorvente; realização da prática para os alunos passo a passo. Observar ao microscópio- inicialmente, focalizar a Coletar com o auxilio de um cotonete, material do lâmina com as objetivas de menor aumento e depois coloque uma gota de óleo de imersão sobre o esfrega-
ço encaixando a objetiva de 100X; Observar o tipo de coloração e diferenciar as bactérias em gram-positivas e gramnegativas QUESTÕES PARA DISCUTIR 1º O que diferencia as bactérias gram positiva das gram negativas?2º Como você explica o comportamento das bactérias G + e G - na coloração de Gram?3º Sabe-se que se ocorrer um aquecimento exagerado no momento da fixação do material, as bactérias G+ passam a se comportar como G -. Qual seria uma explicação para esse fato? BIBLIOGRAFIA: Ceará. Secretaria da Educação – Práticas de Biologia: Da origem da vida à Biotecnologia/ Secretaria da Educação; Germana Costa Paixão... [et.al.]. - Fortaleza: Secretaria da Educação, 2009.
SAPONIFIZAÇÃO O trabalho de conscientizar as pessoas através de
gia seguinte: inicialmente, filtrar o óleo de cozinha a ser
do NaOH deve ser
diálogos, rodas de debates e discussões a respeito da importância e a necessidade de reutilização de recur-
utilizado em uma peneira para retirar as partículas maiores; medir 500 mL desse óleo filtrado e transferir o
dividida em meia hora reacional
sos naturais, que muitas vezes são jogados no lixo e tornam-se agentes poluidores, foram temas levanta-
mesmo para um béquer de 1 L; medir 200 mL de água destilada numa proveta e transferir para um béquer de
(tempo em que a m is t u r a s e rá
dos em sala de aula pela professora Edvânia. Propôs aos seus alunos uma mudança de comportamento e
500 mL.; paralelamente, pesar 60g de hidróxido de sódio em escamas em uma placa de Petri (cuidado é soda
mantida sob agitação). Adicionar
hábito que podem refletir na qualidade de vida. Desafiou seus alunos à produção de sabão em barra a base
cáustica!!!), e adicionar vagarosamente ao béquer (posicionado sob uma tela de amianto) contendo a água
vagarosamente o álcool e mexer com
de óleo de vegetal usado, como um meio de despertar um compromisso de mudança de postura e evitar
destilada. A operação de dissolução com o auxílio de um bastão de vidro deve ser gradativa, pois é muito exotérmi-
o bastão de vidro. Podem-se fazer adições de 5 em 5 minutos. Após a comple-
o desperdício. Então para obter um sabão de sódio a partir de óleo de “cozinha utilizado”; usou a metodolo-
ca. Posteriormente, sob constante agitação, adicionar lentamente a solução de NaOH sobre o óleo. Esta adição
ta adição da solução básica, adicionar ao meio reacional 50 mL de álcool e homogeneizar completamente.
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IDENTIDICAÇÃO DE CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS NOS ALIMENTOS Reconhecer a importância dos carboidratos como fonte de energia para os seres vivos e a identificação de alimentos protéicos na dieta alimentar dos organismos esclarecendo as consequências da falta e do excesso desses compostos orgânicos no metabolismo humano foram temas de discussões e trabalhos feitos pela professora Edvânia de Biologia. Veja como realizou-se os experimentos. OBJETIVOS: - Identificar a concentração das proteínas
controle. 6-
para tubos de ensaio; - Solução de Sulfato de cobre; - Solução de Sódio; - Iodo; - Béqueres; - Maisena; - Claro de ovo; - Suco de laranja; - Solução de Glicose; - Mel - Leite Arroz - Macarrão - Pão
joga dados com o
METODOLOGIA 1º Parte 1-
“Deus não
Rotular os 5 tubos de ensaio numeran-
do-os. 2- Colocar os alimentos nos tubos obedecendo a seqüência: 3- Tubo 1 - Clara
universo.” ALBERT EINSTEIN
nos alimentos- Entender o mecanismo de de ovo; tubo 2 - leite; tubo 3 – solução de solubilização do amido-Caracterizar o glicose ; Tubo 4 - suco de laranja; tubo 5 amido como um polissacarídio-Entender a mel. 4- Colocar no tubo n° 01, 5 gotas de interação do amido com o iodo. MATERIAIS: sulfato de cobre e 10 gotas de hidróxido de Agitar levemente e - 05 tubos de ensaio; - Etiquetas; - Estante sódio (Biureto) 5observe a coloração. Este será nosso tubo
LEI DA SEGREGAÇÃO INDEPENDETE DOS GENES Entendendo que a hereditariedade inte-
genéticos.
UTILI ZA-
rísticas cortar e colar as mesmas no
gra o material genético com as informações que os pais transmitem aos filhos. A
DOS: Xerox com o formato do contornos de rostos e desenhos das características
formato do rosto resultado do lançamento da moeda. Solicitar a apresentação
prática sobre a Lei da segregação Independente dos Genes realizada pela pro-
a serem sorteadas ( formas de cabelos, olhos, nariz, sobrancelhas, orelhas,
dos descendentes das duplas, demonstrando as probabilidade genéticas de
fessora de Biologia Edvânia conseguiu demonstrar que a diversidade da vida
boca), Moedas; Cola; Tesouras; Lápis de
cada características.
existe a partir da unidade expressa na célula que contém o DNA codificado com as caracteríticas dos seres vivos transmitidas no cruzamentos entre as espécies. Veja como foi realizada a prática: OBJETIVOS: Aplicar conhecimentos relacionados á segregação independente de dois ou mais pares de alelos e á teoria das probabilidade na resolução de problemas que envolvam cruzamentos
MATERIAIS
cera, METODOLOGIA: Formar duplas, em seguida distribuir a Xerox para as duplas do contorno dos rostos e dascaracterísticas dos futuros descentes dos cruzamentos realizados pelas duplas. Orientar como as duplas deveram fazer para o sorteio das características hereditárias a partir do lançamento da moeda, determinando os alelos dominantes e os recessivos. Após o sorteio das caracte-
QUESTÕES PARA DISCUTIR Qual a explicação que se dar para que todos os desenhos apresentados são diferentes um dos outros O que se entende por segregação independente dos genes BIBLIOGRAFIA: Amabis, José MarianoBiologia das Populações / José Mariano Amabis, Gilberto Rodrigues Martho. 3. ed. - São Paulo: Moderna, 2010.
TESTES DE PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS REALÇIZADOS PELAS COORDENADORAS
Legenda da imagem ou do elemento gráfico.
Faça o mesmo com os demais
tubos de ensaio. Anote os resultados em uma tabela. 7-
lave todos os tubos de ensaio.
2º PARTE: Testando presença de amido. 1 – Colocar os alimentos na placa de petri. 2Em cada um dos alimentos pingue uma gota de iodo. 3- Faça o mesmo com os outros alimentos e anote os resultados no quadro abaixo. 4- Começando pela maisena que será nosso controle.
Organização
Observação de fungos com visualização de hifas e esporos reprodutivos. . O professor Ricardo Arruda não mediu esforços para apresentar aos seus alunos, numa aula de Biologia, os fungos.
EEFM Beni Carvalho
MATERIAIS: Microscópio, Água destilada, Lâminas, Lamínulas, Conta-gotas: Pipetas: Exemplares de Fungos, Bandejas;
Rua Beni Carvalho, 1679 Aracati-Ceará Tel: (88)3446-2605 Email: escola @benicarvalho.seduc.ce.gov.br
METODOLOGIA -Coletar amostra de fungos e colocar sobre uma lâmina; - Adicionar com conta-gota algumas gotas de água destilada, em seguida colocar a lamínula sobre a lâmina com o material biológico e levar para observação das estruturas com o intuito de visualizar as hifas através das lentes microscópicas. -No segundo momento, observou-se lâminas preparadas de fungos unicelulares e multicelulares, bem como, lâminas contendo esporos. QUESTÃO PARA DISCUTIR Qual a importância dos fungos para o meio ecológico, econômico e saúde BIBLIOGRAFIA
Estamos no blogguer; http:// labcienciasescolabeni.blospot.com
Ceará. Secretaria da Educação – Práticas de Biologia: Da origem da vida à Biotecnologia/ Secretaria da Educação; Germana Costa Paixão... [et.al.]. - Fortaleza: Secretaria da Educação, 2009.
Determinação da Caloria dos Alimentos Uma aula para deixar qualquer um interessado. O professor Thiago surpreendeu a turma com esta prática.
- garras
OBJETIVOS:
- fita adesiva
- Reconhecer a presença da Química na determinação das calorias contidas nos
- nozes e castanha-do-Pará
alimentos.
- Partir uma noz ao meio, determinar a sua massa e anotar este valor.
- Estimar a quantidade de energia contida em algumas amostras de alimentos utilizando um calorímetro de água. MATERIAL UTILIZADO: - balança técnica - proveta (100 mL) - erlenmeyer (250 mL) - termômetro - clipe para papel - lata de alumínio (diâmetro: 10 cm; altura: 13 cm).
- Na outra garra prender o termômetro que deverá ficar submerso na água dentro do erlenmeyer, conforme figura 1.
- suporte
METODOLOGIA:
- Retire a lata que envolve o alimento e com um palito de fósforo aceso, queimar o alimento. Imediatamente após o início da queima do alimento, colocar a lata envolvendo a amostra e aproximar o erlenmeyer rapidamente da chama produzida.
- Adicionar 100 mL de água de torneira, utilizando uma proveta, em um erlenmeyer e com o auxílio do termômetro verificar a temperatura da água e anotar (temperatura inicial). - Quando a noz estiver total- Dobrar um clipe formando um apoio para mente queimada verificar a da água segurar a amostra e fixá-lo na bancada com temperatura (temperatura final). fita adesiva.
- Introduzir a amostra do alimento no clipe FONTE: e colocar uma lata, com o fundo removido, http://www.eduquim.ufpr.br/ envolvendo o alimento. matdid/quimsoc/pdf/ - Fixar o erlenmeyer contendo água no roteiro_aluno/experimento8.pdf suporte, com o auxílio da garra. Editado por Kilvia da Costa Souza Coordenadora do Laboratório e professora de Química