A matilha de brac 17 carter e tkyck [revhm]

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A Matilha Brac 17 Tryck Santiago é um lobo shifter que adora andar com sua moto, acompanhado dos seus irmãos, e dando ao Alfa Maverick Brac um momento difícil. Seu lema sempre foi "se você não pode corrigi-lo, siga quente." Mas o que vai acontecer quando a sua dureza não pode resolver seus problemas com seu companheiro? E o que há com todas as lágrimas? Carter Santharian é um homem alto, magro, elfo madeira. Ele também é gracioso e de raciocínio rápido, então o que estava pensando o destino quando o acasalou a um motociclista? A escolha do homem de roupa era azul ou preta, e a bandana amarela na cabeça lembra a Carter apenas que dois opostos não podem se atrair.


Carter tem que lutar para fazer seu próprio caminho em um mundo de shifters, e ele agora encontra um companheiro que se recusa a mostrar alguma afeição em público. Ele pode conseguir que Tryck mostre seu lado mais terno, ou será que Carter perderá a luta e irá embora?

CAPÍTULO UM Tryck Santiago ficou no escritório de Maverick Brac e piscou os olhos rapidamente. Não, o homem ali era real. Ele estava olhando para o homem da mais etérea aparência que ele já tinha visto. O homem estava próximo a Maverick, com o cabelo na altura dos ombros, o ouro preso em uma tira de couro, em linha reta e suave para o futuro. Sua moldura fina e delicada mudou animadamente em torno de como o homem mexia-se ao ser chamado como um animal de estimação. A voz do homem chamava uma parte do Tryck que ele não estava mesmo ciente que existisse. Quando o homem recuou com medo de alguma coisa que Maverick disse, Tryck perdeu a cabeça maldita. — Meu! — Oh, foda não! Tinha ele dito isso? O Alfa olhou do homem que chamou Carter para Tryck, um sorriso alargando o seu rosto.


— Ah inferno, este vai ser um estouro. O Karma deve realmente me amar. — Maverick agarrou seu lado e riu, apontando entre os dois. — A ironia é um filho da puta. — Do que você está falando? — Carter perguntou quando ele olhou para trás. Tryck engasgou com os olhos dourados que travaram nele. O homem era simplesmente lindo. Tryck caminhou até seu companheiro, circundando-o enquanto seus olhos varreram de cima e para baixo o magro corpo de Carter, e então estalou os dedos para Carter. — Vamos. Enquanto Carter ficava ali imóvel, olhando interrogativamente para Tryck, ele soltou um suspiro agravado. — Olha, você tem duas opções aqui. Ou você vem comigo por vontade própria ou eu vou jogá-lo sobre meu ombro, sua escolha. O lado da boca de Carter puxou para trás em um sorriso, dando a Tryck um gemido que quase escapou de seus lábios. Se ele achava que Carter era bonito antes, seu sorriso o fez tirar o fôlego. — Há uma terceira opção, He-Man. Tryck rosnou. Ele não era um homem com quem jogar. A atração era forte, e ele precisava reivindicar o que era dele. Como ousa o homem ficar ali e argumentar um ponto indiscutível? — Não há terceira opção. — Ele estalou os dedos, mais uma vez, apontando para o direto espaço na frente dele, mas o homem teimoso não se moveu. — Uh-huh.— Carter sorriu e sumiu no ar. Tryck torceu uma sobrancelha e olhou o Alfa. — Você sabia sobre o pequeno truque dele, não é? Havia um brilho tênue de humor nos olhos do Alfa.


— A revanche. — Maverick riu. Tryck girou sobre os calcanhares e saiu do escritório do Alfa, seus irmãos Law e Dagon no seu flanco. — Droga, Tryck, era realmente o seu companheiro? — Law perguntou quando ele conseguia manter o controle com ele. Tryck realmente não queria responder a Law. Seu irmão era o sentimental dos três. Ele iria receber todos os Dr. Phil em sua bunda sobre a coisa toda de companheiro. Emoções era uma coisa que Tryck ficava longe como a merda. Ele se controlou porque se Tryck deixasse seu lado mais suave sair, ele seria percebido como algo fraco, o que ele não queria. Ele viu seus irmãos olharem para fora. Ele bateu a mão em Law quando se aproximaram de suas motocicletas. — Eu não quero ouvir isso, Law. Deixe-o sozinho. — Mas você encontrou seu companheiro. — Law protestou: — Você vai apenas ficar longe dele? Tryck rosnou para seu irmão sentimental: — Ele saiu, eu não. Se ele não me quer, foda-se. Dagon riu por trás deles. — Eu não acho que é uma questão de ele não querer você. Pode ser uma questão de você ordenar-lhe para segui-lo como um maldito cachorro. — Dagon jogou as mãos para cima quando Tryck virou e olhou para ele. — Eu só estou dizendo. — Ele precisa aprender a ouvir, quando disser para fazer algo. — Tryck retrucou. Ele não ia seguir atrás de Carter como os outros guerreiros fizeram com seus companheiros. Claro que não, ele não era tão sentimental. De fato, ele não era sentimental em nada. — Seu pescoço. — Law deu de ombros. — Tenho a sensação de Carter vai ter que comer fora de suas mãos.


— Não nesta vida. — Tryck resmungou quando ele passou a perna sobre a sua moto. — Vamos montar.

Carter torcia e puxava em suas mãos enquanto andava para trás e para frente na morada que os Elfos Madeira tinham criado entre o território Brac e o bando do Leste, fossem quem fossem. Maverick lhes tinha dado 500 acres para se mudar. Pensou na guerra entre os Elfos da Floresta e os Elfos das Sombras. Foi sem sentido. Carter tinha perdido toda a sua família para a guerra e ele não estava certo do porque que diabos eles estavam brigando. — O que você tem para ficar torcendo as mãos? — Seu melhor amigo Teaky perguntou quando entrou no quarto de Carter. Normalmente Carter não gostava de ninguém em seu quarto, e Teaky sabia disso, mas ele tinha assuntos mais urgentes para tratar. Carter correu para seu companheiro de quarto, segurando a frente da camisa de Teaky. — Eu encontrei a minha outra metade. Teaky empurrou as mãos de Carter para longe, mas não antes, que ele visse um brilho de raiva nos olhos do Teaky. Carter ignorou isso. Desde o início da guerra, seu melhor amigo vinha agindo de forma estranha. Deixou-o para a perda que todos sentiram das pessoas que eles amavam e conheciam que morreram. — E você ainda está aqui, por quê? Carter começou a andar novamente, olhando para seu melhor amigo, e então para baixo em suas mãos.


— Oh, não. Não me diga que é o que eu acho que é? Carter deu de ombros. — Um dia desses você vai ter que desistir de seu estado virgem. Você estava se guardando para a outra metade da sua alma. Você encontrou-o, assim que comece, deixe-o fodê-lo no colchão, e seja feliz, — disse Teaky irritado. Carter estreitou os olhos para seu melhor amigo. — Não faça soar tão barato. Vincular nossas almas em conjunto é um antigo ritual que deve ser honrado, não diminuído. — Não mostrou aquela centelha de raiva novamente. Carter não estava com vontade de descobrir o pior do seu melhor amigo agora. — É sexo, puro e simples. Vá bater as botas, entre na onda, grite como um macaco, o que você quiser chamá-lo. É divertido, quente como o inferno, e você se sente bem pra caralho. — Teaky estremeceu. — Obrigado, agora você deixou-me com tesão. Carter azedou seu rosto, bateu as mãos sobre suas orelhas elfo, e cantou: — Eu não estou ouvindo, eu não estou ouvindo. Teaky riu. — Você é tão puritano. Carter acenou com a mão a Teaky como se a dispensá-lo. Ele tinha problemas maiores. Não só ele tinha medo de ter relações sexuais, ele agora estava com medo de tê-lo com o homem motociclista de aparência rude. De alguma forma, ele não achava que o homem seria suave, e isso o assustava. Ele ficou ainda mais irritado porque nem sequer descobriu o nome de sua outra metade. Carter resmungou para si mesmo como ele voltaria para a fazenda Brac. Estava rasgando sua calça cáqui para não ter que pensar que ele teria que pedir a Maverick. Bem, talvez não, os homens que conheceu poderiam saber. Ele fez o seu caminho para a cova, uma sala onde a maioria deles andava, e o surpreendeu toda a tecnologia que era armazenada em um quarto. Sendo uma das criaturas da floresta, eles viviam simplesmente, não havia modernização. Ele e Teaky


escaparam muitas vezes para entrar no mundo moderno. Sua coisa favorita era chocolate. Ele não conseguia o suficiente. — Ei, Carter. — Oliver bateu as juntas com ele, um costume que Carter achou bizarro, mas que pegou rapidamente. — Eu preciso te perguntar uma coisa. — Começou inquieto novamente. Isso foi tão embaraçoso. Se seu amigo soubesse que ele tinha encontrado seu companheiro e correu como uma galinha assustada, ele seria ridicularizado pelos séculos vindouros. — Claro, de imediato. Carter percebeu os outros homens na sala se reuniram em torno dele. Grande, apenas o que ele não precisava: uma audiência. — Quem é o homem com a bandana na cabeça? — Ele não estava tranquilo quando Oliver riu. — Tryck? Carter gemeu ao ouvir o nome. Quem diabos nomeou sua criança de Tryck? Ele se deixou cair no sofá, cobrindo o rosto com as mãos. — Isso não pode estar acontecendo. — Ele passou as palmas de suas mãos em seus olhos. — O que há de errado? — Kyoshi perguntou. Carter deixou cair os braços no sofá dramaticamente e soltou um suspiro alto. — Ele é a outra metade da minha alma. A sala ficou completamente silenciosa. — Alguém diz alguma coisa, — lamentou Carter. — Você está ferrado. — Tangee balançou a cabeça.


Tryck abriu na estrada rural, a sua moto chegando a cem milhas por hora. O motor rugiu como ele, e comeu pavimento. Um sorriso maligno apareceu no sentimento de liberdade. Adrenalina disparou por ele na emoção. Ele gritou em voz alta quando seus dois irmãos tentaram passar por ele. Ele riu quando Law conseguiu passá-lo. Tryck daria isso a ele. Deixe que ele absorva um pouco mais de alegria por finalmente passar seu irmão mais velho. Que diabos. Sua velocidade caiu quando Dagon sinalizou para ele encostar. Irritado com o caçula deles, Tryck deslizou sobre a grama à beira da estrada. Era melhor que seja importante. — Que porra é essa? — Law perguntou como ele parou próximo a Tryck. — Sei lá. Ele é seu irmão. — Tryck puxou os óculos de sol de seus olhos, descansando-os em cima de sua cabeça coberta pela bandana. — Não quando ele está agindo assim, ele é seu. — Law olhou por cima do ombro enquanto a moto parou atrás deles. Dagon virou quando passou a perna sobre a sua moto e passeou para o campo, para fazer xixi. — Você deve estar brincando comigo, — Tryck gemeu. Dagon apenas parou um passeio em perfeito estado para a sua mijada. Tryck deveria ter perguntado se ele tinha ido ao banheiro antes de deixarem a toca. — O seu irmão. — Law riu. — Eu posso ouvir vocês dois. — Dagon gritou quando ele fechou o


zíper. — Não reclamem, realmente não me importo. — Ele virou-se mais uma vez antes de balançar a perna para trás sobre sua bicicleta. — Vocês estão prontos, ou você precisa colocar pó em seu nariz, também? — Tryck perguntou quando ele ligou a sua moto, acelerando o motor para abafar a resposta de Dagon. Law riu quando eles voltaram para a estrada. Tryck puxou os óculos de sol de volta para seu rosto, virando a sua moto em direção à cidade. Os três pararam na frente do pequeno restaurante. — Vocês dois são cômicos. — Dagon resmungou para eles quando Tryck bateu no ombro do seu irmão pequeno. Eles entraram na lanchonete rindo. Um dos companheiros apontou para uma cabine para eles sentarem-se. Tryck odiava viver com a matilha, mas precisava de algum lugar para seus irmãos viverem após Alfa Crone fazer o chamado de caça sobre as suas cabeças por ser gay. Tryck queria matar o desgraçado, mas Law e Dagon convenceram-o a sair, lembrando-lhe que sua mãe e seu pai seriam caçados, se eles não fossem embora. Tryck odiava dobrar a cauda em obediência. Não estava nele. Com 1,98m e 100kg, ele não era um fraco. Seu pai tinha pensado que teve sorte, quando seus três filhos nasceram guerreiros. Shifters lobo madeira eram os maiores da raça, mas nem todos eram guerreiros. Foi uma honra nascer um, até que o Alfa descobriu sua preferência sexual. Tryck sabia que era apenas uma desculpa para se livrar dos três. O Alfa os temia. Agora, eles viviam com Alfa Maverick e sua matilha. Todos os guerreiros, todos gays, negócio grande da foda. Ela não significava nada para Tryck exceto uma matilha que seus irmãos poderiam pertencer. Aparentemente, alguém pensou que um lobo precisava de uma matilha. Tryck não, mas seus irmãos o fizeram. — O que vocês querem? —Tangee perguntou, arrancando seu boco de notas. — Dê-me um hambúrguer gordurento e algumas batatas fritas. — Dagon jogou o menu em cima da mesa.


— Mesmo aqui. — Law disse. — Eu quero um belo bife com legumes mistos. — Tryck entregou o menu, percebendo o sorriso de seu irmão. — O quê? Eu sou um menino em crescimento. Eu preciso das minhas verduras. — Você cresce mais e sua bunda vai se espalhar. Tryck jogou um garfo na cabeça de Law. — Babaca. — O que vocês homens estão fazendo? — Cody perguntou, deslizando para a cabine com eles. Ele era dono de metade do restaurante. E achou que ele poderia sentar com eles. Não importava a Tryck que eles vivessem na mesma casa, isso não tornava-os amigos. — Viemos rodando até aqui, pois a Cinderela necessitava comer. — Law acenou com a cabeça para Dagon. — Cale a boca. — Irritado, também, deve ser seu tempo. — Law jogou o braço para cima, rindo quando Dagon algemou nas costas de sua cabeça. — Se comportem aqui. Temos clientes humanos, — alertou Cody. — Só porque você quer. — Tryck riu de seus irmãos. Ele não podia fazer merda nenhuma, mas ele não era um chato. — Oh, e Maverick quer vocês ao parar em casa, — acrescentou Cody antes de deslizar para fora e se juntar ao seu companheiro de trás do balcão. Tryck sorriu para o pequeno rapaz chamado Keata. A maioria dos companheiros na Matilha o irritava, mas alguns eram legais. Keata era muito inocente para seu próprio bem, e olhava para a vida através dos olhos de uma criança. O menor companheiro, Nero, era bem estranho. Ele tinha todo o capricho sob o sol. O cara usava luvas de látex azul o tempo todo. Depois, havia o pequeno Johnny. Cara estranho. Ele não estava indo mesmo para começar a falar de Gabby.


— O que você acha que Maverick quer? — Dagon perguntou. Tryck encolheu os ombros. Sem pensar no Alfa. Tryck podia ser destemido, mas o embate com o Alfa de 2,10 metros o fez pensar duas vezes. O Alfa não estava muito bom da cabeça. É por isso que ele adorava foder com a paciência dele. Maverick levaria a uma grande dor em um piscar de olhos, e depois no momento seguinte, ele era todo carinhoso com o seu companheiro ou Melonee. Ele despejava sobre os sonhos que ele tinha, dizendo que eles disseram-lhe coisas. Tryck apostaria que ao Alfa estava apenas faltando alguns parafusos. E se tivesse que ouvir mais uma vez sobre aqueles fodidos... Tryck mentalmente rosnou. — Acho que vamos descobrir quando chegarmos lá. — Tryck recostouse quando a comida era servida. Dagon agarrou seu hambúrguer antes que Tangee tivesse uma chance para colocar o prato. — Com fome? — Tangee sorriu. — Sempre, — respondeu Dagon em torno de sua mordida. — Mais alguma coisa? — Chá gelado. — Tryck olhou para seus irmãos, desafiando-os a dizer qualquer coisa. Law torceu os lábios para esconder seu sorriso. — Coca-Cola para mim. — Eu também, — Dagon resmungou engolindo o seu bocado. — Ok. Todos os três estavam calados sem dizer uma palavra enquanto comiam. Tryck teve que admitir a comida era muito boa. George sabia como trabalhar na cozinha. — Estou cheio. — Law empurrou seu prato de volta enquanto ele dava


um tapinha na barriga dele. Dagon olhou para o prato de Law e, em seguida, de volta ao seu. — Posso? — ele brincou, perseguindo ketchup ao redor com uma batata frita. — Você comeria a sua própria mãe se você pudesse fugir com ela. — Law jogou o guardanapo em seu prato. Tryck fechou os olhos, acenando com as mãos na frente dele. — Isso nem sequer soa bem. Cale a boca. — Seu rosto encolhido em uma expressão azeda. — Eu não posso conter, a sua mente vai direto para a sarjeta,— Law retrucou. — Foda-se, Law. — Tryck estava pronto para ir. Ele não era de se sentar ao redor e socializar. Eles tinham feito o que eles vieram fazer aqui. Agora era hora de pegar a estrada. Foi um dia agradável e o tempo estava sendo desperdiçado sentado ao redor desta mesa. Ele já podia sentir o vento no rosto. — Agora que não soa bem, — brincou Law, brincando batendo os olhos para Tryck. — Vocês dois são brutos. — Dagon finalmente empurrou o prato. Tryck ficou de pé, jogando algumas notas sobre a mesa. — Vamos montar. — Oh, sim, agora é disso que eu estou falando. — Law deslizou para fora, permitindo a liberdade Dagon. — Poderíamos muito bem ir ver o que quer Maverick. — Tryck deslizou em sua jaqueta, puxando os óculos escuros de sua cabeça e colocá-los de volta em seu rosto. Ele balançou a cabeça quando Tangee acenou adeus para eles. Tryck olhou para a cidade enquanto esperava por seus irmãos vir do banheiro. Tinha que haver algo mais do que isso.


Patrulhando a propriedade era muito antigo. Esta cidade era muito pequena. Não havia nada a fazer, senão passear. Ele ia ficar porque seus irmãos precisavam dele, mas o pensamento triste de viver os próximos sete séculos aqui o irritou. A vida era muito longa para ter um maldito furo fora de seu crânio em uma idade tão jovem. Trezentos era jovem quando um shifter viveu até os mil. Ele ainda tinha tanto tempo para assistir o mato crescer. Havia uma fome dentro dele que ele não tinha certeza de como satisfazer. Tryck nem sabia o que era essa fome. Tudo o que sabia era que ele agarrou-lhe para ser alimentado. — Pronto? Tryck virou-se para ver seus irmãos se juntarem a ele. Eles estavam cada um em um lado dele, sabendo de seus humores apenas pelo olhar em seu rosto. — Vai se resolver. Ele vai voltar. —Law apertou seu ombro. Ele sabia, Law estava indo trazer Carter. O cara não podia deixar que as coisas fossem assim. Mas Law conhecia o vazio que vivia dentro de Tryck também. Uma coisa era certa, Tryck estava feliz por seus irmãos. Eles se mantinham ancorados. — Vamos rodar. — Ele não estava em sentimentos piegas, mesmo com seus irmãos. Eles eram muito próximos, mas ainda homens. Aproximaram-se dele com lágrimas e Tryck correu tão longe quanto podia. A viagem foi rápida, uma vez que estavam a apenas 10 minutos da cidade. Tryck e seus irmãos rodaram para a via de cascalho, em seguida, estacionou suas motocicletas. Usando sua chave, ele entrou pela porta da frente. Cruzando o hall de entrada, Tryck foi direto para escritório do Maverick. — Tryck, tão feliz que você me agraciou com sua presença. — Maverick estava sentado atrás de sua mesa, jogando uma bola azul de stress no ar. — O que foi? — Tryck encostou-se na moldura da porta, empurrando os polegares nos bolsos da frente.


— Não muito. Como vai? Tryck rosnou. Ele não gostava de ser embromado. — Vá direto ao ponto, por que você quer me ver? Maverick riu, colocando a bola em sua mesa. Ele se inclinou para trás, puxando uma expressão indiferente enquanto o estudou. O Alfa era definitivamente estranho. Maverick apontou para ele. — Você precisa de um corte de cabelo. Vá ver o Heaven em sua loja. Tryck cerrou os maxilares. — É por isso que você me chamou aqui? — Sim. — Pô, Maverick. — O cara era pior do que Dagon. Tryck saiu da casa, seus irmãos automaticamente o seguiram. — O que ele quer? — Law perguntou enquanto eles faziam seu caminho de volta. — Um pedido de Dagon. — Tryck estalou nele. — Oh. — Hey! — Dagon bufou enquanto subiam de volta em suas motocicletas. Um corte de cabelo do caralho. O que estava errado com o lobo? Ele faria um corte de cabelo o dia que Maverick parasse de atuar como esquilo. — Onde? Boa pergunta. Tryck jogou a cabeça para trás e rugiu em voz alta, liberando alguns das frustrações interiores reprimidas. Não perturbou Law ou Dagon. Eles estavam acostumados com isso. — Cidade?


— Perfeito. — Tryck girou seu pneu traseiro, cuspindo cascalho em toda parte, ao redor da casa. Mais uma vez ele saiu, empurrando sua motocicleta mais rápida. Tryck estava frustrado como o inferno. Ele costurou entre carros e caminhões, seus irmãos logo atrás. Ele tomou a rampa para dentro do coração da cidade, os pedestres na faixa de pedestres e tráfego retardando-o. Por que não poderia haver uma matilha aqui? Este lugar era cheio de merda para fazer. Tryck levou seus irmãos a um clube de strip. Eles estacionaram e entraram pela porta dos fundos. Música rap soava alta enquanto os homens ganhavam dinheiro se balançaram no palco. Os três tomaram uma mesa próxima ao palco, deixando-os perto e pessoal. Normalmente Tryck seria o primeiro a encontrar um pedaço de bunda quente e tomá-lo, mas pensamentos de Carter nadaram em sua mente enquanto Dagon e Law bateram uma conquista após a outra. Não sabia como ele estava permitindo que Carter o afetasse. Se o cara queria fazer o ato de desaparecer por causa de um pequeno comando, para o inferno com ele. — Você sente o puxar? — Ele perguntou Dagon. Seu irmão sentou-se novamente depois de sua terceira rodada com um cara. Dagon tomou um gole da garrafa de cerveja que ele havia deixado sobre a mesa, chutando seus pés na cadeira ao lado dele. Ele tomou um longo gole antes de disparar a Tryck um olhar seco e abaixando sua garrafa em deferência. — Você só está irritado porque Carter não está com você. Ele deveria ter sabido que Dagon começaria com ele. Foi apenas uma questão de tempo antes de seu irmão achar que ele precisava ter sua opinião ouvida. — Qualquer que seja, onde está Law? — Ele não ia ter essa conversa com seu irmão, qualquer um deles. Dagon encolheu os ombros.


— Ele está na rodada três em algum lugar. Ele bebeu mais algumas cervejas esperando Law. Conhecendo-o, ele gostava dos caras ao mesmo tempo. Tryck jamais entenderia seu irmão, coisa que ele nem sequer tentou. Tryck não conseguia entender como Law fodia e tomava. O cara era muito grande para tomar de qualquer um. Se fosse para apostar, ele teria colocado seu dinheiro em Dagon para pegar ambos. Mas como ele, Dagon era estritamente um topo. Dagon baixou o pé, sentando-se em linha reta, revirando os ombros. — Acha que ele vai acabar em breve? — É melhor ou eu vou arrastar sua bunda de volta aqui, — disse Tryck irritado enquanto ele bebia sua cerveja. Dagon poderia ter sido correto em dizer que ele estava irritado por causa de Carter, mas ele não ia admitir isso. Dagon riu. — Prova. Tryck encolheu os ombros, levantando-se da sua mesa para trazer seu irmão para baixo. Ele encontrou-o em um quarto. — Você vem conosco? — Ele perguntou quando enfiou a cabeça na porta. Law olhou por cima do ombro durante a sua estada de quatro. — Pergunte a ele. — Ele sacudiu a cabeça para trás. Tryck olhou para o cara por trás de Law. — Você já acabou com meu irmão? — Ele perguntou assim que entrou no quarto. Ele estava ansioso para voltar, embora Carter não fosse estar lá. — Merda, cara. Dê o fora daqui. — O cara jogou um sapato contra


Tryck, faltando pouco para acertar sua cabeça. — Cai fora. — Law chutou o cara de cima dele. — Ninguém fala com ele desse jeito. Tryck agarrou o cara e bateu de frente com ele. — Ele quer você fora dele. — Que diabos está errado com vocês dois? — O cara pegou suas roupas e correu. — Vista-se, vamos embora. — Tudo bem, ele era uma porcaria de qualquer jeito. — Law rapidamente se vestiu, juntando-se a Dagon em sua mesa. — Você está pronto rapaz? — Rapaz, isso é você. — Dagon jogou Law pra fora. Law apenas riu enquanto eles deixaram o clube.

CAPÍTULO DOIS Carter sentou em uma das cadeiras de barbeiro, entediado além da conta. Maverick lhe pediu para trazer Heaven à barbearia e tomar conta do cara. Bem, ele usou guardar como palavra, mas isso significava a mesma coisa para ele.


Ele olhou-se no grande espelho na frente dele. O que ele iria fazer? Ele estava lutando contra um desejo de encontrar Tryck, procurá-lo, mas o senso comum o deteve. O cara era quente, porém, com todo aquele cabelo castanho ondulado até os ombros, grandes e profundos olhos azuis, e com a sombra de uma barba no rosto. Carter queria ronronar e enrolar em torno dele. Que diabos você está pensando? O tapa mental não ajudou. Ele queria mais do que o seu Tryck na próxima respiração. Isto era ridículo e estúpido. Como poderia ele querer um homem que era o oposto dele? — Eu ouço que Tryck é seu companheiro. — Heaven disse enquanto limpava o cabelo no chão do cliente que tinha acabado de sair. — Sim, isso seria correto. — Carter largou-se na cadeira, o seu cérebro em guerra sobre o que fazer. Ele olhou para os lados de Heaven, perguntando se o cara ia dizer algo sobre isso. Parecia que todos na toca tinham uma opinião uma vez que o choque da notícia se espalhou. — Parabéns. Não era exatamente o que ele estava esperando. — Quanto tempo você vai ficar aberto? — Perguntou ele, buscando uma mudança de assunto. — Mais outra hora. Obrigado por ficar comigo. Murdock tinha dever de patrulha e enlouquece, se ninguém pode estar aqui comigo. Ele me faz fechar a loja. — Heaven disse e colocou sua vassoura e pá a distância. Carter deu de ombros com indiferença. — Eu não tinha nada melhor para fazer. — Exceto encontrar meu companheiro. Talvez ele estivesse sendo infantil em se esconder. Ele poderia sempre se teletransportar se Tryck tornasse demasiado bárbaro. Por que não ir vêlo e descobrir o que ele foi tudo isso? Carter sentou-se, o coração batendo de forma irregular e as palmas das mãos se tornando molhada ao resolver a procurar Tryck. Ele era um adulto afinal de contas e ele precisava começar a agir como um. Ele olhou para o relógio, pensando na última hora que ia matá-lo. O


ponteiro dos minutos assinalava em volta tão devagar que Carter queria correr para ele e girá-lo até uma hora a mais. O rugido das motos chamou sua atenção. Cabeça de Carter bateu à porta, quando o ouviu conversas e risos altos. Suas mãos agarraram o assento quando Tryck e outros dois vieram andando pela porta. Oh, Deus, o que devo fazer? Tryck parou em suas botas e olhou para Carter, seus olhos azuis tão intensos, Carter só poderia baixar o seu. Ele podia senti-los furando ele, enquanto olhava para os sapatos. Os nós dos dedos estavam ficando brancos de agarrar os braços da cadeira. Seu coração saltou quando ouviu o homem finalmente falar. — Eu preciso de um corte de cabelo, antes de Maverick me fazer subir pelas paredes. — falou a voz grossa e sexy. Carter mantinha os olhos baixos, observando as botas andar pelo salão. Seu coração estava ameaçando bater para fora do peito. Ele engasgou quando seu queixo foi abruptamente levantado para olhar para cima nos olhos quentes. Carter podia sentir seu corpo tremer. Ele tentou se teletransportar, mas nada aconteceu. Mas que diabos? Ele tentou novamente, mas... Nada. — Você está indo para trás e para fora outra vez, gatito? — Tryck perguntou com um rosnado. Carter balançou a cabeça, lambendo os lábios secos enquanto um polegar acariciou todo o seu agora umedecido lábio inferior. Seus dedos se aprofundavam na cadeira, seu corpo tremeu com tensão quando Tryck inclinou-se e o cheiro mais masculino o inundou. Seu pau engrossou, seu buraco cerrou, e ele pensou que ia desmaiar. Ele estava respirando em arquejos esfarrapados com Tryck se movendo intimamente próximo. Tryck sussurrou em seu ouvido: — Você é meu, bebê. Não pense em correr novamente, gatito. O homem roçou os lábios sobre Carter. O ato sensual fez Carter fechar os olhos e ouviu a risada do fundo da garganta, parando próximo aos lábios. — Temos tempo para isso mais tarde, gatito.


Seu queixo foi solto, e Carter quase caiu para frente com o ar vazio que agora rodeava. Tryck sentou-se perto dele, seu olhar intenso nunca o deixando, Heaven puxou o lenço amarelo de sua cabeça e começou a cortar o cabelo de seu companheiro. Carter assistia os dedos de Heaven deslizando através das vertentes macias, olhando com inveja que não era seus dedos. Todo o corpo de Tryck tomava o assento, ele era tão grande, tão enorme. Carter se mexeu em seu assento, olhando com admiração quando Tryck puxou para trás seus lábios com um sorriso. Quando seu companheiro se levantou e afastou os cabelos de seu pescoço, Carter entrou em pânico. Ele tentou teletransportar, mas Tryck estava cruzando o espaço entre eles e agarrando seu pulso em segundos. — Não, gatito, você fica comigo. A voz baixa e sedutora de Tryck ameaçou a sanidade de Carter. Ele podia sentir balançando seu pomo de Adão enquanto ele engoliu alto, balançando a cabeça enquanto olhava para aqueles olhos hipnotizantes azuis. Eles eram tão malditamente intensos, como se podia ver Tryck nele e saber o que ele estava pensando. — Mas eu tenho que levar Heaven para casa — ele guinchou enquanto ele apontava para Heaven que estava sorrindo para Carter. — Law vai levá-lo. — Tryck enfiou a mão no bolso e entregou a Heaven algum dinheiro antes de puxar Carter da loja. Ele seguiu como um cachorrinho perdido, querendo estar com Tryck e assustado como o inferno, ao mesmo tempo. Carter estava sem saber o que fazer. Carter olhou para a moto por um momento. — Você tem que estar brincando comigo. — Cruzou os braços sobre o peito e bufou. — Eu não vou subir nisso. Tryck só olhou enquanto ele laçou o pulso de Carter e foi até sua moto, balançando a perna por cima enquanto segurava sua mão para Carter. Ele olhou para a motocicleta e a mão de seu companheiro, sentindo o pânico prendê-lo novamente. Desta vez, quando ele desapareceu e acabou de volta


a sua morada na tribo elfo da floresta. Carter entrou em colapso em sua cama, na sua casa de elfo, se enrolando em cima e cobrindo o rosto. — Oh, Deus, eu sou um idiota.

Exteriormente Tryck encolheu os ombros de indiferença. Interiormente, ele amaldiçoou seu companheiro por sumir mais uma vez. Ele estava se tornando frustrado como o inferno. Ele queria descobrir onde ele estava e colocar Carter sobre o seu joelho. Uma boa surra deveria ensinar o seu companheiro para não fugir dele. — Ele parece nervoso. — Dagon riu quando ele subiu em sua motocicleta. — Quem porra se importa? — Tryck ligou sua moto e arrancou, deixando seus irmãos para trás. O vazio estava corroendo-o. Será que ele alguma vez encontraria a paz? Era tão evasivo como tentar agarrar fumaça em sua ascensão em espiral; e lidar com Carter não estava ajudando. Isto fez esse buraco dentro dele aumentar. De alguma forma, Tryck sabia de um lugar que ele raramente explorava e que Carter era a resposta a seu vazio. Tryck esfregou a mão sobre o rosto, e depois olhou para os campos espalhados diante dele. Ele ouviu seus irmãos se aproximando, o barulho de seus motores se aproximando. — Pronto? — Dagon perguntou quando chegou ao lado dele. Tryck assentiu e puxou de volta para a estrada pavimentada. Ele


inclinou a cabeça para trás, deixando a brisa lavar dele os pensamentos daqueles olhos dourados, o olhar assustado que seu gatinho teve quando viu Tryck entrar na barbearia. Ele estava apenas correndo porque estava com medo? Pensou nas palavras que sua mãe lhe disse uma vez em sua juventude. Abrir seu coração para alguém é uma relação de confiança que você deve dar em algum momento de sua vida, filho. Tryck não tinha certeza se ele estava pronto para isso. Inferno, ele tinha de fixar o “estalar” do elfo para baixo primeiro. Um elfo, que diabos estava pensando o destino? Ele não tinha dúvida de que ele seria acasalado a um macho. Mas descobrir que o seu companheiro era um elfo, ele tinha tomado uma surpresa total. E não estava preparado para isso, mas ele pensou que estava lidando com isso muito bem. Ele retornou, puxou para o estacionamento de cascalho, cortando o motor e passear para dentro, ignorando os olhares que ele estava recebendo a partir dos integrantes da matilha. Já devia saber o que tinha sido dito sobre ele e Carter. Fofoqueiros. Todos nesta casa tinham uma boca grande. Algo que normalmente não o incomodava, mas quando se tratava de seu companheiro, Tryck não apreciava a fofoca. O que aconteceu entre ele e Carter era o seu negócio, nenhum deles. — Corte de cabelo feito. Agora me deixe em paz, — disse Tryck a Maverick quando ele o viu no corredor. Maverick sorriu para ele com maldade. — Carter, — ele gritou e depois saiu assobiando. — Pô, Maverick, — Carter falou quando apareceu. Tryck pegou seu companheiro pelo pulso antes do homem de orelhas pontudas poder desaparecer novamente. Ele iria aprender a ficar no mesmo lugar por mais de cinco minutos, mesmo se tivesse que amarrar ele. O pensamento de amarrar Carter deixou o seu sangue em chamas. Mais tarde. — Eres muy testarudo, — Tryck rosnou.


— Você poderia repetir? — Carter engoliu em seco, com a mão presa tremendo ligeiramente. — Eu disse que você é muito teimoso. — Tryck puxou o homem para ele, Carter bateu no seu lado. — Venha comigo. — Tryck girou sobre os calcanhares e puxou seu companheiro para o seu quarto, batendo a porta atrás dele. — Se você sair mais uma vez, vou amarrá-lo a meu lado, compreende, gatito? — Ele apontou o dedo no rosto de Carter. — Senhor, sim, senhor. — Carter saudou-o com seu dedo médio. — Do que é que você continua me chamando? Galinha? — Não, eu estou chamando você gatinho. E se você se livrar de mim de novo, vou colocá-lo sobre o meu joelho. — Tryck estava cansado de jogar estes jogos. Ele estava pronto para reivindicar o que era dele. Por que este homem lutava tanto? — Em seus sonhos, Biker Bob. — Carter puxou mais para libertar o seu pulso. Tryck poderia dizer que não havia nenhum esforço real na luta de Carter, ou ele teria o libertado. Ele não tomaria qualquer coisa que não fosse oferecido gratuitamente. Tryck tinha um sentimento sobre Carter que veio da insegurança em seu lugar. Ele iria ajudá-lo através deles. Ele observou Carter apertar seus olhos quando ele torceu o pulso, fazendo-o perceber alguma coisa. — Você não pode desaparecer se eu tocar em você, não é? — Tryck riu com satisfação. — Percebeu isso, não é, Einstein? — Carter tentou morder a mão de Tryck, mas ele se afastou a tempo. — Eu tenho algo para você morder, gatito. — Tryck estendeu uma mão para o pacote em seu jeans. — Por favor, não, — choramingou Carter, dobrando seus esforços para libertar-se.


Tryck o soltou, jogando as mãos para cima em sinal de rendição. Ele inclinou a cabeça, as sobrancelhas reunindo em uma carranca enquanto estudava seu companheiro. — Você está com medo de ter relações sexuais? — Quando seu companheiro olhou rapidamente para longe, Tryck amaldiçoo em espanhol. — Você é um maldito virgem? — Isso foi ótimo, ótimo. Tryck não tinha certeza se ele teria a paciência para ensinar Carter, embora uma pequena parte dele vibrasse com o fato de nenhum outro ter conhecido o seu companheiro. Ainda. Tryck pulou, mas quando ele viu os olhos de seu companheiro se ampliar e seu rosto corar, Carter brilhou e desapareceu. — Carter! — Tryck gritou. Ela trabalhava para Maverick. — Vocês têm que parar de me chamar assim. Eu sinto que preciso de um colar. — Carter fez beicinho atrás dele. Tryck rodopiou. — Eu posso arranjar isso. Parece que você precisa de um para você parar de correr. — Eu não estou fugindo de você. Eu continuo esquecendo de desligar o forno. Tryck teve que morder o lábio inferior para não rir. Isso poderia arruinar seu olhar intimidador. — Vem para mim. Carter balançou a cabeça, dando um passo para trás. — Eu só quero segurar sua mão. Agora venha. — Suas palavras foram breves. Seu companheiro avançou para frente, seus olhos cautelosos quando ele se aproximou. Não importava o quanto ele queria fechar a distância e puxar seu companheiro para ele, Carter precisava fazer isso por conta própria. Tryck pode ver a mão de seu companheiro tremer quando ele levantou-a para tomar a sua.


Ele deslizou a mão sobre Carter, sabendo que o homem não poderia desaparecer agora que ele o tinha. A necessidade de fugir da fraqueza emocional não tomou Tryck desta vez. Em vez disso, ele tinha uma necessidade de puxar este homem em seus braços e consolá-lo. Bem, isto era novo. — Oi, eu sou Carter. — Seu companheiro sorriu timidamente. Tryck riu. — Nós não fomos formalmente apresentados, nós fomos? — Eu sei que o seu nome é Tryck, e cada vez que te vejo, os outros dois homens estão com você. Eu não faço orgias. — Carter falou, corando. — Esses são meus irmãos, gatito, e não tem orgias em seu futuro. — Ele deu um rosnado baixo. Chegando, ele abanou o cabelo de Carter sobre os ombros, deixando os fios sedosos correr por entre os dedos. — Só de mãos dadas, certo? Tryck passou o polegar sobre a pele lisa da mão de seu companheiro. — Só de mãos dadas. Carter queria rastejar sobre Tryck e vomitar de nervoso, ao mesmo tempo. Ele fez a melhor coisa seguinte. Ele se inclinou e cheirou a jaqueta de couro do homem. Carter tinha uma fraqueza para o cheiro. Quando ele e Teaky escaparam fora de um tempo para o Texas, eles assistiram a um rodeio, e o cheiro de couro tinha batido com força. Agora, se ele só poderia combinar couro e chocolate, sua vida seria perfeita. — Você gosta do cheiro? — Tryck perguntou com aquela voz rica. Carter recostou-se, limpando a garganta, os olhos dardejando em torno do cômodo. — Muito. O corpo de Carter retesou nervosamente quando Tryck puxou-o para os braços fortes. Ele deslizou os braços em volta da cintura de seu companheiro e


ficou rígido, aterrorizado por Tryck levá-lo ainda mais. — Não tenha medo, gatinho. — Tryck passou as mãos pelos cabelos de Carter, seu couro cabeludo formigando com o toque. Carter fechou os olhos, inclinando-se na mão de Tryck. Foi duro, mas suave, se isso fizesse algum sentido. A sensação em sua pele fez Carter querer as coisas que ele nunca pensou que seria corajoso o suficiente para pedir. Ele abriu a boca para perguntar se Tryck faria amor com ele quando foram interrompidos. — Onde diabos você estava? — Um homem veio rebentando a porta. Carter tentou se afastar, e Tryck soltou. — Você não sabe como bater na porra da porta? — Tryck rosnou com ele e deu um passo para longe dele. Carter percebeu o movimento, mas deixou ir. — Desculpe, mas temos problemas. Aquele cara azul tentou pegar Melonee a pouco. — Droga. Foi sua ideia de participar de uma matilha. Nós poderíamos estar descansando em algum lugar bebendo Tequila. — Tryck apontou para Carter. — Law, este é Carter. — Oi. — Law acenou para ele. Que diabos tinha de errado com sua mãe dando a esses caras nomes tão estranhos? Carter concordou com a cabeça um Olá para o homem. — Ahm estava aqui? — Ele percebeu o que Law tinha acabado de dizer. Carter não tinha certeza se os Elfos das Sombras sabiam que os Elfos madeira havia se mudado pra cá. Foi apenas uma coincidência? Ele não acreditava nisso, então como eles descobriram? Ahm era um pedaço desagradável de trabalho. O Elfo das Sombras prosperou na miséria. — Você está seguro. Nenhum mal acontecerá a você. —Tryck tentou tranquilizá-lo. — Você não deve ter encontrado o cara. Dano é o seu nome do meio. — E ele não conheceu os irmãos Santiago, — Law disse com um sorriso de escárnio. Carter olhou para ele com um “oh” realmente no olhar.


— Você é shifter, dê-me uma pausa. — Eu mudaria a minha atitude se eu fosse você. Você é um de nós agora, — aconselhou Law. — Oh, sou especial, já comecei a juntar-me ao exclusivo Clube do Mickey Mouse. — Carter deu uma salva de palmas. — Ele tem coragem. — Law sorriu para Tryck. Carter revirou os olhos. Imaginando se o cara só sabia o quanto de um pequeno galinha ele realmente era. Suas brincadeiras só saiam em altos momentos de emoção, medo e nervosismo sendo os principais candidatos, Tryck e seus irmãos. — Vamos, gatito. — Tryck agarrou sua mão e puxou Carter junto, e não havia absolutamente nada que ele pudesse fazer sobre isso. Ele ia ter que perguntar a Teaky o que diabos tinham com isso. Ele foi arrastado ao escritório de Maverick. Ele se perguntou se seu companheiro estava indo manter-lhe as mãos o tempo todo, agora que ele descobriu a falha de Carter para desaparecer quando tocado por ele. Maverick riu quando viu Carter. — Vocês não mataram uns aos outros ainda? — Será este o seu plano diabólico? — Carter estreitou os olhos no Alfa grande. Ele não iria deixar Maverick relembrar o passado e pensar exatamente isso. — Talvez. — Ele sorriu. — Agora me diga sobre Papai Smurf. — Ele é desagradável. Não puxe qualquer briga com ele. Ele não vai. — Carter tentou puxar a mão livre, mas não estava sentindo Tryck solta-lo. Tudo, tudo bem. —Cerca de um ano atrás, os elfos das Sombras começaram a atacar-nos, sem provocação envolvida. Eles normalmente moram nos pântanos, e é por isso que fomos pegos de surpresa. Eles só atacaram à noite, em silêncio, escolhendonos ao largo. Carter respirou fundo, a frase seguinte ameaçando seu controle sobre


suas emoções. — Eles dizimaram toda a minha família. — Ele parou por um momento para se recompor e depois continuou. — De alguma forma Ahm descobriu onde estamos. Receio que o drama, como você diz, chegou a sua pacata cidade. — Como não estávamos tendo problemas já com vampiros e seres humanos. — Maverick caiu em sua cadeira. — Então, como vamos combatê-los? — Você não vai. — Isso é besteira. Eles não são imbatíveis, — disse o irmão que ele não tinha sido apresentado. — Nós ainda não descobrimos uma forma. É por isso que estamos aqui. — Carter tentou novamente obter a mão livre. — Olha, eu não vou a lugar nenhum. Cruz sobre meu coração, e espero morrer, com uma agulha enfiada no meu olho. — Cruzou o seu coração com a mão livre. — Eu só quero ir para a cova. Tryck riu enquanto olhava para Carter. — Eu vou enfiar alguma coisa em você, tudo bem se você desaparecer novamente. — Carter gritou quando bateu Tryck sua bunda. — Lembro-me de fazer essa mesma promessa uma vez, gatito. — Ele piscou para Carter. — Eu vejo que são mais parecidos do que pensávamos. — Por que não me emocionar? Eu prometo não desaparecer. — Tryck soltou-o e Carter desapareceu. Tryck era um bastardo louco. Ele pensou, lutar contra o inimigo era difícil. Tentar lidar com shifters era pior. Carter pensou rapidamente numa fração de segundo, mas quebrar uma promessa foi contra seu caráter. Por que ele teve que fazer tudo sob a forma de uma incógnita, mas não jogo direito com ele para ir contra o seu companheiro. Ele havia prometido para Carter que cumpriria a sua palavra. Não importa o quanto ele foi tentado. — Peguei-te, — uma voz ímpia falou em seu ouvido.


Carter tentou gritar, mas a mão azul que tapou sua boca impediu de escapar.

— Nós poderíamos descobrir onde eles vivem e queimar o lugar para baixo, — Law ofereceu. — Eu poderia colocar um par de foguetes no lugar, ou o que diabos eles chamam. — Montana sorriu. — O que aconteceu com os nossos dentes e garras, ou isso é, homem das cavernas, muito pouco para você? — Remi perguntou sarcasticamente. — Porque se for, estou desatualizado. — Cara, você foi ultrapassado no dia em que nasceu. — Cody riu. Remi virou para ele. — Beije a minha bunda. — Precisamos descobrir essa coisa de desaparecer deles — disse Zeus sobre o viva-voz. — Por que você vai e convida mais problemas aqui de qualquer maneira? Maverick estava cansado de ouvir essa pergunta. É o que ele tinha para um lapso momentâneo de julgamento. Todo mundo queria apontar o dedo para ele ruim de merda. Será que ele conseguir crédito para a sua excelente liderança? Claro que não. A matilha inteira estava em seu escritório, todos tentando descobrir como colocar para baixo o Papai Smurf e seu bando desorganizado de Smurfettes. Eles tinham a vantagem do desaparecimento, mas o quão bem eles poderiam lutar? Eles eram elfos afinal de contas, porra. Quão duramente poderia ser para derrubar os seus Traseiros?


— Quem dirige a sua tribo? — Zeus perguntou. — Eu pensei que era Carter. — Como um Alfa, ele deveria ter procurado saber isso. Bem, lá se foi um erro dele para o ano. — Vou sair dessa e descobrir. — Você precisa de segurança? Maverick olhou para seus guerreiros, desafiando-os a dizer uma coisa inteligente para o Alfa. Uma dor de cabeça de cada vez. Ele não precisava de inimigos mais. — Eu vou deixar você saber se eu precisar. — Mantenha-me informado. — Zeus desligou. — Como lobos cinzentos poderiam ajudar... — Tank olhou para Jason. — Desculpe cara. O único lobo cinzento na matilha encolheu os ombros e sorriu. — Nenhum mal. — Ok, pessoal, precisamos fazer uma viagem ao reino das fadas e descobrir o que eles sabem. Preciso de alguns voluntários. Cada mão na sala se levantou. — Tudo bem, atirem seus nomes em um chapéu. — Maverick se levantou e saiu do escritório. Conhecendo os seus homens, uma discussão estava prestes a acontecer. Ele não precisa estar lá para isso. Ele procurou o seu consolo, encontrando seu companheiro na cozinha com os outros companheiros da matilha. Eles estavam todos sentados em volta da mesa rindo e comendo guloseimas. Já que sua família começou a crescer, Maverick tinha comprado uma mesa de cozinha maior, podendo acomodar um número maior de companheiros. Parecia que quando eles não estavam todos na sala ou tentando fugir, eles se reuniram na cozinha. — Hey bebê. — Cecil ficou de pé, e Maverick o puxou em seus braços.


Só que agir sozinho foi o suficiente para acalmá-lo. — Vocês estão se divertindo? — Sempre. — Gabby sorriu para ele. Maverick estava feliz pelo pequeno vampiro. Gabby tinha sido expulso de seu clã, e nunca teve nenhum amigo. Ele tinha uma porção deles agora. — Onde está o Carter? — Ele perguntou quando percebeu o elfo não estava lá com eles. — Não o vi desde que ele se apavorou sobre Tryck sendo seu companheiro. Imaginei que ele fez as malas e fugiu. —Drew riu. Maverick não gostou da sensação desconfortável que veio sobre ele. — Ele estava aqui. Ele deveria estar com vocês. Todos olharam para o outro, sem noção. — Nós não o temos visto, — George informou-o. — Carter! — Maverick gritou para o teto. Nada. — Merda. — Correu na cozinha e de volta pelo corredor, a cozinha inteira em seus calcanhares. — Tryck, chama o Carter, — Maverick instruiu-o, — Ele não está com os outros companheiros. Tryck rosnou. — Eu vou grudá-lo ao meu lado. Carter! Ainda nada. — Precisamos avançar, ir para sua tribo, e ver se ele quebrou sua promessa. Talvez ele esteja em casa. — Maverick apontou para alguns guerreiros.


— Irmãos Santiago, Remi, e Tank, siga-me. O resto de vocês guarda os companheiros com suas vidas, — rosnou Maverick. Apressados, os escolhidos partiram do escritório, portas de veículos batendo, motocicletas rugindo enquanto eles faziam o seu caminho para o território dos Elfos.

CAPÍTULO TRÊS Carter andou no pequeno limite da sala em que ele foi detido, ele tentou desaparecer inúmeras vezes, mas nada aconteceu. Era como se Tryck estivesse segurando sua mão novamente. Ele olhou para a mão vazia. Ele ficaria feliz em ter qualquer parte de seu companheiro agora, se ele só pudesse sair daqui. Chaves sacudiram na porta e, em seguida, ela se abriu. Ele encolheu-se quando a figura na porta riu ameaçadoramente, Ahm entrando. — Por que estou aqui? — Carter se conteve, o pânico em sua voz estava saindo, mostrando o seu medo. Este homem prosperou no medo. Ele só teria satisfação fazendo Carter implorar. Ele teve que se recompor e pensar racionalmente. De qualquer outro modo não se beneficiaria dele. — Eu vou capturar muitos de vocês, quantos eu puder até que eu sinta que você pagou pelo que você fez. — Ahm chegou mais perto, o olhando com os olhos sem qualquer emoção. O homem azul caminhou em torno dele, passando seus olhos sobre Carter em desaprovação. Ele sentiu um arrepio correr pela espinha acima. Ele não ia sair dessa. A face cruel de Ahm cimentou a sua crença. Se ele tivesse sido mais agradável para seu companheiro, ele teria o reivindicado. E teria agora, uma memória a que se agarrar ao ser um prisioneiro aqui. — O que fizemos? — Carter pigarreou constrangido por ter subido a voz com o stress da situação.


— Não finja ignorância comigo. — Ahm zombou, dando um passo ameaçador em direção a ele. Carter não podia conter sua reação, ele recuou com medo. — Oh, acredite em mim, eu não estou. Isso é ignorância real. — Então eu vejo a verdade está sendo dita. Bem, deixe-me esclarecê-lo. — Ahm agarrou Carter, empurrando de peito para a parede, seu hálito quente no pescoço de Carter. Ahm puxou os braços de Carter por trás, a dor o atingiu nas costas, em seus ombros e sua espinha. — Foi um Elfo Madeira que começou tudo isso. Um dos seus matou minha irmã. Você achou que não iria retaliar? — Ahm sussurrou em seu ouvido. — Somos neutros por natureza. O teu povo começou isso. Carter estava incrivelmente confuso. Quem em sua tribo iria cometer um ato tão hediondo? — Mas não fui eu. Por favor, não me faça pagar por seus crimes, — suplicou ele. Seus olhos se fecharam, rezando para que ele tivesse permissão para ver o rosto Tryck mais uma vez. Ver aquele meio sorriso sexy puxar para cima naquele rosto bonito. O inferno, se ele saísse disso, ele teria sexo, gritaria como um macaco, ou qualquer coisa Teaky disse. — Isso é provavelmente a mesma coisa que minha irmã disse. Eu não tenho nenhuma misericórdia para você ou sua tribo. — Ahm violentamente lançou ele, empurrando-o de lado enquanto saia batendo a porta atrás dele. Carter esfregou na dor agora em seus braços. Como diabos ele iria sair dessa? — Tryck, — ele sussurrou o nome de seu companheiro. — Por favor, me salve. Carter deslizou suas costas para baixo na parede e se sentou no chão, puxando os joelhos em seu peito enquanto passava os braços em torno de suas pernas, a desesperança e desespero o engolindo.


— Onde eles vivem? — Tryck rosnou para os homens reunidos em torno dos lobos Madeira. Ele não estava com vontade de ser empurrado ao redor. Carter estava desaparecido e ele precisava encontrar seu companheiro. — Eu quero suas entranhas aos meus pés, ontem. — Eu não vou levá-lo, shifter. Não é seguro. — Um dos homens falou alto e elegante. Tryck estava ficando mais irritado a cada momento. Como poderia uma raça inteira ficar tão assustada? Será que nenhum deles tinha o mérito de se levantar e lutar por um dos seus? — Fique de pé como um Homem. Eles têm meu companheiro, droga. — Tryck estava pronto de queimar esta aldeia inteira, colocando tudo abaixo. Ele queria Carter. Ele avançou em direção ao bastardo arrogante só para Maverick detê-lo. Tryck olhou para a mão do Alfa, mas manteve o silêncio. Ele sabia que se este clã não produzisse informações sobre o seu companheiro em breve, ele acenderia o pavio por si mesmo. — Há alguém aqui disposto a salvar um dos seus? — Maverick falou em voz alta. Tryck viu como pessoa após pessoa se afastou lentamente. Era frustrante o inferno fora dele. Ele sabia que nem todos eram lutadores, mas um clã inteiro de covardes? Ele não podia sequer imaginar viver em um lugar como este. Até mesmo o líder parecia abalado. A guerra tinha tomado o seu preço, compreensível, mas com certeza alguns deles eram combatentes. — Eu posso levá-lo. Tryck girou ao redor, seus nervos à beira de se preocupar com seu companheiro. — Quem diabos é você? — Suas garras estavam para fora, seus caninos estendidos. Se esse cara não tivesse se oferecido, ele teria rasgado esta aldeia inteira. — Teaky, seu melhor amigo e companheiro de quarto. — A possessividade na voz do homem fez a raiva de Tryck sair fora em uma direção totalmente diferente. Ele não tinha tempo para isso agora. Era necessário salvar


seu companheiro. — Leve-me, agora. — Ele latiu seu comando. Teaky assentiu, colocando a mão no ombro de Tryck. Os lobos madeira todos deram as mãos enquanto eles brilhavam no que parecia um túmulo aquático. — Isto é um truque? — Remi olhou em volta e depois de volta para seu guia turístico. Tryck podia ver nada além de pântanos e de algumas áreas de terra. Era um lugar que poderia ser um pesadelo. O lugar parecia desolado e vazio. Ele estava começando a ter segundos pensamentos sobre confiar nesse elfo. Onde eles estavam não era lugar para qualquer criatura viver. — Não, este é o lugar onde eles moram, — Teaky sussurrou. Todos os seis shifters e o homem Elvin se agacharam, examinando a área. Havia uma coisa que ficou presa fora como um polegar sobre entre os juncos e a água. O coração de Tryck despencou quando viu o prédio cinza que se assemelhava a uma clínica veterinária assentado em terra seca. Não! O rosnado explodiu dele, o edifício de aparência familiar trazendo de volta lembranças de um resgate, não tão longe no passado. — Não é o mesmo tipo de construção que encontramos o Heaven? — Law perguntou em voz baixa. Tryck bateu com os punhos nas têmporas, a raiva consumindo-o. Se eles prejudicaram um cabelo na cabeça de Carter, ele faria todos eles sofrer. Ele não esperou por ninguém, Tryck de barriga rastejou para o perímetro exterior do edifício. Seus olhos examinaram a parede exterior, vendo grades nas janelas. Acho que o doc aprendeu da segunda vez. Só que desta vez, Tryck estava indo ter certeza de que porra doente não fugiria.


Carter jogou as mãos na frente de seu rosto quando a luz brilhante inundou o quarto. Ahm entrou, carregando algo parecido com uma pulseira na mão. — Começamos. — Ahm agarrou Carter por seu pulso, puxando-o a seus pés. Carter choramingou quando o Elfo puxou seu braço, tentando o seu melhor para se libertar. Ahm fechou o bracelete em seu pulso, um clique indicando que ele havia trancado em seu lugar. — Tire-o, — Carter gritou, puxando loucamente a bugiganga. Ahm socou-o na parede, a cabeça de Carter batendo com um estalo alto. Ele agarrou sua cabeça, a dor apertando e vertigens, atacando-o. Ele podia sentir algo quente escorrendo do lado de seu couro cabeludo. — Aprenda a obedecer, — rosnou Ahm, e depois puxou o braço de Carter, levando-o da sala. Assim que Carter abriu a porta, ele tentou desaparecer. Nada aconteceu. Ahm riu satanicamente. — A pulseira que você usa impede-o de desaparecer. Uma invenção que os das Sombras fez há pouco para impedir o desaparecimento dos elfos. Carter tentou mais uma vez remover o bracelete que agora o fazia sentirse como um prisioneiro. Ele caiu no chão antes da mão de Ahm bater em seu rosto, as mãos protetoralmente sobre sua cabeça. Ele pode ter chamado a si mesmo de um Sentinela quando ele se apresentou para Maverick, que era um título que os outros de sua tribo lhe deram quando foi enviado para recuperar Avantiana, agora conhecido como Melonee. Ele não era um Sentinela, nunca tinha estado em uma briga em sua vida. Agora ele sabia que sua tribo o havia enganado e jogou o título honorífico para ele só assim ele seria o único a ir recuperar a menina que não significava nada para eles. Como ele poderia ter sido tão cego para eles? Ele não era um guerreiro. Mas agora ele se viu na necessidade de tais habilidades. Carter lutou com Ahm, se levantou. Ele lutou para libertar o seu braço, mas a pulseira foi colocada apertada para seu pulso.


Ahm o puxou por um corredor estreito, com força empurrando-o para uma sala que parecia um hospital. Ele estava curioso, fazendo-o visitar um humano em Seattle, em uma das suas explorações. Ele não gostou, daquela vez, e ele não gostou agora. — Coloque-o em cima da mesa, — um homem em um jaleco branco instruiu Ahm. Carter se contorcia e mexia, lutando desesperadamente para se libertar. Ele não tinha certeza do que estava acontecendo, mas seus instintos lhe diziam para conseguir sair de lá. Tudo naquela sala gritou monstruosidade. Algo lhe disse que se ele fosse amarrado a essa mesa de metal, ele nunca seria o mesmo. Carter lutou mais, chutando e mordendo até quando Ahm deu-lhe um tapa no rosto. Ele gritou quando Ahm puxou o cabelo para trás, sibilando em seu rosto. — Eu lhe disse para obedecer. — O Elfo das Sombras empurrou Carter para cima e ele caiu sobre a mesa. O médico e Ahm puxaram tiras de couro de debaixo da mesa e fixaram seus pulsos e tornozelos. Os olhos de Carter dispararam ao redor descontroladamente quando o médico puxou sua camisa para cima e riscou sua barriga. — Ele vai dar um belo exemplar. O corpo de Carter balançou em cima da mesa de aço frio. Ele queria Tryck. Onde estava seu companheiro? Lágrimas rolaram do lado de seu rosto e em sua linha fina. Por favor, eu farei qualquer coisa se você me deixar sair dessa, Carter pediu dentro de sua cabeça. Sua respiração ficou presa quando o médico voltou para a mesa com uma seringa. Carter falou: — Por favor, — pediu baixinho. — Por favor, não. Ahm agarrou seu queixo, virando a cabeça de Carter para enfrentar os olhos vazios, vazios de qualquer e todas as emoções. — Peça tudo o que quiser, ninguém vai te ajudar. Um rugido rasgou pela sala. Carter tentou virar a cabeça para ver, mas


foi incapaz de fazê-lo. O médico empalideceu, deixando cair a seringa e se afastando. Ele tentou mais uma vez virar a cabeça, mas não havia necessidade. Um lobo grande apareceu, atacando o médico fingido. Carter entrou em pânico, puxando com tanta força as correias que o couro tinha cortado em sua pele, sangue brotando sob as correias. Ele reprimiu um soluço, esmagando os olhos fechados, orando para os lobos não matá-lo também. Por que não podia ver seu companheiro mais uma vez, a outra metade da sua alma? No que ele só poderia assumir eram seus últimos momentos, Carter lembrou de imagens de olhos tão azuis, que lembrou o oceano. Um rosto sombrio com barba crescida, morrendo de vontade de ser esfregado, cabelo ondulado longo e marrom que ele desejava que pudesse ter tocado, acariciado. O que ele não daria para beijar aqueles lábios carnudos, tão cheios e tentadores. Carter sentiu a calma vir sobre ele, a imagem de Tryck acalmando-o. — Venha, gatito. Wow, ele poderia até mesmo ouvir sua voz suave e espessa. Será que acabou? Será que o lobo já o matou? Carter não podia suportar abrir os olhos. Ele estava aterrorizado com o que ele poderia ver. Sentiu seus membros serem soltos e, em seguida, braços fortes puxá-lo para cima. Carter se enrolou no cheiro familiar, permitindo que a escuridão o envolvesse.

— Gatito? — Tryck passou a mão sobre o rosto de seu companheiro, sentindo o pulso em seu pescoço. Um suspiro aliviado escapou de seus pulmões.


Seu companheiro tinha apenas desmaiado. Tryck passou por cima do corpo morto no chão. O bom médico só poderia experimentar em demônios do inferno agora. Os outros lobos madeira lutavam contra os Smurfettes, Tryck só tinha uma coisa em sua mente, levar seu companheiro para casa em segurança. Ele fez seu caminho através da clínica, empurrando a porta da frente com o ombro, enquanto ele carregava seu companheiro de volta para onde eles haviam deixado suas roupas. Tryck deixou seu companheiro sobre a folhagem suavemente, rapidamente se vestindo antes de pega-lo de volta. Carter estava mole em seus braços, seus lábios entreabertos com a cabeça caída para trás. Tryck resmungou quando viu o sangue seco no cabelo de seu companheiro. Porque o ouro bonito não devia ser manchado de vermelho. Ele cheirava a fumaça, e sabia que seus irmãos haviam tomado conta do prédio. Ele não iria derramar uma lágrima por ninguém lá dentro. Seus dias de brincar de Deus tinham acabado. Eles podiam queimar no inferno. — Onde diabos está Teaky? — Tank perguntou quando os outros se juntaram a ele. Remi tinha um corte sob o olho, algo que uma mudança curaria em um momento, o resto dos lobos não pareciam pior, só cansados. — Se ele nos ferrou, eu vou matá-lo. Eu não tenho a porra de ideia de onde estamos. — Maverick amaldiçoou lentamente, girando em torno, examinando a área. Tryck girou, protegendo a forma desfalecida de seu companheiro quando um corpo começou a teletransportar na frente deles. Ninguém pegaria Carter novamente. Ele lutaria até a morte para proteger o que era dele. Teaky finalmente apareceu, e os lobos automaticamente agarraram a mão um do outro enquanto o Elfo os levava de volta para a aldeia improvisada. — Você pode levar minha moto de volta? — Era irritante para Tryck ter que pedir a Maverick um favor, mas ele não queria largar Carter. Também irritou, porque ninguém nunca tinha montado seu bebê antes. Em vez da resposta espertinha que ele esperava do Alfa, Maverick


apenas assentiu e subiu na sua moto. Tryck subiu na traseira do SUV de Tank conduzida por Remi de carona. Uma vez que atingiu a unidade de cascalho, Tryck deslizou mais, pronto a saltar para fora e colocar seu companheiro dentro. Ele entrou pela porta da frente, ignorando os olhares da matilha enquanto ele subia a escada, dois degraus de cada vez, chutando a porta do quarto, que se fechou atrás dele. Ele descobriria mais tarde o que aconteceu depois que ele deixou o prédio. Agora tudo o que ele queria era cuidar do seu companheiro. Agarrando um cobertor na cabeceira da cama, Tryck sentou-se na cadeira almofadada que estava em um canto de seu quarto. Ele envolveu-o em torno do corpo de Carter de aparência frágil, encostando-se para trás. — Acorde para mim, bebê. — Tryck acariciou seu rosto, se perdendo em suas feições, agora que Carter estava parado por mais de cinco minutos. A criatura Elfica era de tirar o fôlego. Tryck traçou a concha de sua orelha elegante, sorriu como a guloseima que parecia. Ele chegou a um ponto bonitinho. Ele amava o cabelo dourado que emoldurava o rosto como um véu de magia, mas o que ele queria ver mais, eram aqueles belos olhos dourados. — Tryck — gemeu Carter, com os olhos abertos enevoados. Tryck passou os dedos pelo rosto de seu companheiro, feliz por vê-lo finalmente acordando. — Eu tenho você, gatito. Os olhos de Carter piscaram algumas vezes, e se arregalaram de horror, e então seu companheiro começou a se agarrar a ele. — Eu não quebrei minha promessa, eu juro, — ele chorou histericamente. — Eu não quebrei minha promessa. Eu não... Tryck passou os braços ao redor do homem gritando, segurando-o para impedi-lo de ferir qualquer um deles. — Calma, eu sei, — ele repetiu várias vezes. Lágrimas ameaçaram sair de Tryck enquanto Carter chutava e resistia. — Não, não, não, — soluçou seu companheiro, agarrando desesperadamente a Tryck. — Oh, Deus. — Carter estava em seus braços


chorando abertamente. Tryck abraçou seu companheiro, ando rosto de Carter em seu pescoço. — Eu tenho você. — Tryck fez algo que nunca pensou que ele faria. Ele começou a cantar baixinho para seu companheiro na sua língua nativa espanhola. Ele cantou uma canção que sua mãe costumava cantar para ele quando ele era um filhote assustado. Ele balançou seu companheiro, e cantou a música, desde o início. Carter estava em seus braços chorando, enquanto Tryck cantava em seu ouvido. O choro foi diminuindo, Carter agarrado a ele, Tryck começou a música de novo pela terceira vez. Ele balançou para trás e para frente, colocando todas as emoções reprimidas que ele havia escondido por tanto tempo, na letra. Seu companheiro finalmente relaxou, o corpo desistiu de sua postura rígida, e Carter logo adormeceu. Tryck continuou a cantar baixinho, esfregando padrões circulares nas costas de seu companheiro. Ele nunca queria ver Carter assim novamente. O canto cessou, Tryck olhando pelas grandes janelas que corriam do chão ao teto, para fora da folhagem do quintal. Carter soluçou, cerrando os punhos delicados, e depois relaxando novamente em seu sono. Tryck ficou naquela cadeira, balançando seu companheiro e observando as sombras do sol poente lentamente fluindo em seu quarto. Prendeu-se ao que o destino havia lhe dado, alguém que ele poderia finalmente chamar de seu.

Johnny veio turbulento na cova, saltando para o ar enquanto corria. — Eu vou ser um padrinho! — Ele correu em torno da mesa de bilhar, rindo, e correu


ao redor dos sofás, finalmente, parando na frente dos outros companheiros. — De jeito nenhum! — Os outros companheiros saltaram. — Gabby está grávido? — Uh-huh. Ele só oficialmente me pediu para ser o padrinho. — Johnny inflou seu peito para fora com orgulho. — Espero que ele goste de vômito, — Heaven murmurou enquanto ele pegava um de seus filhos no colo. Blair ajudou Heaven com o outro gêmeo, levando-os para cima. — Espero que ele tenha gêmeos, como o Heaven. — Drew sorriu. — Dois pares falantes correndo por aqui. — Ele riu. — Será que o bebê será um vampiro ou um shifter? — Kyoshi perguntou. — Acho que vamos descobrir quando ele nascer. — Nero acenou com a cabeça. — Mais bebês. — Keata gritou enquanto fazia uma dança feliz. — Bem, parabéns, Johnny. — Oliver bateu com os nós dos dedos com ele. Johnny sorriu para todos eles. Ele ia ser o melhor padrinho de sempre.

Carter lentamente acordou. Onde ele estava? Ele percebeu de imediato um grande peso nas costas. E endureceu, olhando em volta até que a sala entrou em foco, um cheiro familiar infiltrando


suas narinas. Tryck. Carter estava deitado de bruços, Tryck drapejado sobre suas costas, o ronco alto o suficiente para acordar os mortos. Ele tentou mexer sob o peso pesado, mas Tryck apenas puxou ainda mais abaixo, o seu braço musculoso fortemente aconchegado sob o peito de Carter, suficientemente forte para prendêlo no lugar. Carter puxou seu ombro: — Ei, Bob Biker, acorde. Você está me esmagando. — O shifter grunhiu e bufou, mas continuou a dormir. Carter passou uma mão por baixo dele e puxou o cabelo de Tryck, observando ainda a pulseira em seu braço. Os acontecimentos do dia anterior vieram à tona. Ele piscou as lágrimas, sua cabeça já estava doendo de seu colapso nervoso anterior. Seu rosto queimou da lembrança do choro nos braços de Tryck. Que vergonha. Carter enfiou o outro braço para fora. O homem devia pesar uma tonelada. Ele puxou a pulseira, achatando seu polegar na palma da sua mão em uma tentativa de retirá-la. Carter ficou quieto quando Tryck começou a acariciar seu pescoço. Oh porcaria, ele rezou para o homem estar fazendo isso em seu sono, porque se ele estivesse acordado, oh porcaria. — Você está se sentindo melhor, gatito? O abismo, a voz grossa perguntou baixinho em seu ouvido. Sim, ele estava acordado. Oh homem, ele estava acordado e beijando seu pescoço. Carter não tinha certeza do que ele deveria fazer. Desaparecer estava fora de questão. Mesmo se Tryck não tocasse, a pulseira maldita impediu. Ele estava preso enquanto uma língua passando em sua pele o fez estremecer. Ele teve que admitir, era bastante agradável. Carter estremeceu quando Tryck puxou seu cabelo de lado, beijando a sua nuca.


Tryck o puxou para mais perto. Sua mão estendeu por sua barriga, esfregando para cima e para baixo. — Não tenha medo. Eu vou te amar suavemente, gatinho. Oh, Deus, era isso, a sua outra metade estava prestes a mudar o seu status de virgem. Carter engoliu em seco e acenou com a cabeça no colchão. Ele sabia que não havia nenhuma maneira que ele pudesse fugir. Tryck e o bracelete o impediriam. Ele não estava totalmente certo de que ele queria isso. Os beijos que Tryck estava colocando em sua pele eram uma experiência nova para ele. Carter gostou da maneira que o fez se sentir. Ele girou a cabeça para o lado, dando mais espaço a Tryck para explorar com os seus lábios macios. Seu corpo tremia enquanto Tryck corria os dedos sobre sua pele, o contato indo direto para o seu pênis. De repente, ele tomou consciência de que tudo o que tinha era a cueca de Tryck, oh Deus, Tryck estava nu, sua ereção dura pressionando na bunda de Carter. Carter ficou quieto, imaginando o que ele deveria fazer a seguir. Ele gostou do que seu companheiro estava fazendo com ele até agora. Correção, ele adorou. Os dedos correndo sobre sua pele, fez sua pele ficar quente em todos os lugares que os dedos tocaram. O homem era tão gentil. Seu companheiro deslizou seu outro braço sob Carter, puxando as costas para o peito dele. A mão de Tryck passou da barriga de Carter para o pau, amassando-lo através de sua cueca. Carter gemeu. Luxúria e desejo socaram na virilha. Suas pernas lentamente deslizaram à parte, enquanto a mão de Tryck trabalhava com magia em seu corpo, fazendo-o sentir coisas que Carter nunca pensou ser possível. — É isso aí, gatito, relaxe. — Carter empurrou quando a mão de Tryck deslizou, passando o cós, pegando sua ereção. Sua mão estava quente no pênis de Carter, fazendo-o gemer como queria. — Eu nunca... — Eu sei, meu gatinho. — Tryck beijou sua orelha, fazendo com que os olhos de Carter revirassem. — Deixe-me mostrar o quão bom ele pode ser.


Carter concordou com a cabeça uma vez, fechando os olhos para as sensações que passavam sobre ele. Carter estendeu a mão e agarrou o braço de Tryck. Congelado, gemia enquanto a mão de Tryck fazia amor com seu eixo. Seus quadris empinaram, empurrando seu pau no meio da ação de bombeamento que Tryck já estava realizando em seu eixo. Carter parou quando Tryck soltou sua ereção e deslizou sua cueca para baixo, para suas coxas. Ele puxou os joelhos mais para cima, permitindo que seu companheiro lhe puxasse o resto do caminho para fora. Tryck jogou as cobertas para trás, o ar fresco levantando arrepios em sua pele. A mão de Tryck deslizou até seu lado, sobre o seu quadril, e de volta ao seu pênis. O polegar de Tryck espalhou pré-sêmen pela ereção latejante de Carter. As pernas de Carter começaram a se mover como se estivesse andando de bicicleta. Tryck riu. — Relaxe, gatito. — Tryck deixar seu eixo e colocou uma mão em sua coxa, acalmando suas pernas desobedientes. Tryck então alcançou sob o travesseiro, e puxou uma garrafa de óleo lubrificante para fora. — Planejou o ataque o tempo todo? — Carter riu nervosamente. — Sí, você é meu. Carter assistiu as mãos de Tryck, o viu enquanto abria a tampa e despejava o líquido claro para a outro. Lambeu os lábios secos, observando quando a mão desapareceu, e em seguida as bochechas de sua bunda se separaram. Carter foi jogado em um mundo de sensações estranhas a ele. Os dedos molhados circularam ao redor e ao redor de seu buraco dolorido, uma leve pressão, e depois circulou novamente. Ele não ia entrar em pânico, não, ele não poderia fazer isso. Suas mãos agarraram o braço que estava sobre o peito apertado, as unhas cavando quando um dedo o quebrou. A cabeça de Carter nadou com as sensações estranhas, o seu corpo respondendo de maneiras estranhas para Tryck que nunca pensou que seria possível. Sua cabeça caiu nos braços de Tryck, enquanto ele gritava pela sensação


esmagadora. — Relaxe. — Tryck beliscou seu ouvido, em seguida, beijou a picada. Tryck lambeu sua maneira para baixo no pescoço de Carter, fazendo sua pele arrepiar de excitação. Então era assim que se sentia. Ele desejava que não tivesse esperado tanto tempo, que não tivesse tido tanto medo de experimentá-lo antes. Se o que Tryck estava fazendo com ele era qualquer coisa perto disso, Carter nunca se fartaria. Carter relaxou os músculos, descerrando seu rosto. Ele respirou fundo, em seguida, assentiu. A queimação ligeira tinha se transformado em um prazer inigualável que ele queria mais. Tryck moveu o dedo, empurrando um segundo dentro, sentiu-se estranho, até Tryck fazer alguma coisa lá atrás, e Carter gritou. Ele balançou ao redor, curvando no ar quando a eletricidade atravessava seu corpo. Todo o seu ser parecia bobo enquanto as sensações o atravessavam. — Você gosta? — Tryck perguntou com aquela voz sedutora que fez Carter derreter. Era gutural e sedutor, fazendo-o querer ouvi-lo novamente. Tudo o que Carter podia fazer era acenar a cabeça, lábios entreabertos, ofegante como se as sensações ameaçassem roubar seu fôlego. Tryck fez isso de novo, e Carter se desfez de novo. Ele empurrou para trás, fodendo os dedos de seu companheiro enquanto ele gemia. Ele empurrou a bunda para trás repetidas vezes, incapaz de se fartar de Tryck, de se cansar de tocar seu companheiro. Carter tornou-se mais cheirou quando Tryck deslizou um terceiro dedo, esticando-o enquanto ele fazia a eletricidade atravessar seu corpo mais uma vez. — Tryck — choramingou Carter, seu corpo ganhando vida pela primeira vez. Ele gritou em crescente demanda quando os dedos de Tryck mergulharam mais duro na bunda de Carter. — Eu tenho você, gatito. — Tryck empurrou seus dedos mais profundos, tesourando-os, e depois os puxou para fora. — Agora vou reivindicar você como meu.


CAPITULO QUATRO Tryck estava perdendo sua mente para a luxúria. Carter estava quente e pronto para ele, vindo descolado em seus braços. Seu companheiro gemia seu nome e o peito de Tryck apertou. Ele estava ofegante em seus braços, pronto para dar a Tryck seu corpo. A necessidade de tomar seu companheiro era forte e profundo e estava tentando alcançá-lo. Ele sabia que não podia. Carter era virgem, e cuidados especiais tinham que serem dados. Ele alinhou seu pau para cima, empurrando lentamente a cabeça passando a barreira dos músculos, e depois aguardou para permitir que seu companheiro se ajustasse. Ele esfregou o estômago de Carter. Assim que os músculos do abdômen de seu companheiro relaxaram, ele empurrou ainda mais dentro do canal cerrado de Carter, apertando suavemente enquanto ele fazia sua ascensão no fundo do canal apertado de seu companheiro. Chegando ao fundo do poço, ele parou mais uma vez, à espera de Carter para dizer-lhe quando ele podia se mover. — Você se sente tão bem, — murmurou Tryck contra o pescoço de Carter.— Tem misericórdia de mim. — Tryck cobriu seu companheiro, deslizando as mãos pelos braços de Carter, a empurrando-os acima de sua cabeça e travando as mãos em torno dos pulsos de seu companheiro, assegurando-o no lugar. Carter puxou, como se para testar seus limites. — Posso mover? — Tryck lutou contra os instintos primitivos para montar seu submisso e tomar o que era dele. Carter tinha que lhe dizer que estava pronto, mesmo se isso significasse perder sua mente. — Ok. — Carter concordou no travesseiro. Tryck chutou as pernas de Carter com os joelhos, e a bunda de seu companheiro subiu mais alto no ar. Ele emaranhou-se em torno dos tornozelos de Carter, assegurando-o no lugar. Tryck beijou junto às omoplatas, roçando os cabelos dourados de Carter de lado com seus lábios. Tryck levou seus quadris para frente, enterrando seu pau na bainha quente de Carter. Seu companheiro choramingou abaixo dele, levantando a bunda mais alto para Tryck tomar.


— Goze para mim, gatito. — E-eu não posso. Ajuda-me, — Carter chorou. Tryck soltou os pulsos de Carter. — Não mova seu braço. — Ele instruiu enquanto alcançava abaixo de seu companheiro e pegava seu pau pulsando. Fantasias de amarrar Carter durante o sexo atravessou sua mente. Cativantes imagens de couro em volta dos seus pulso delicados, ligandoo para o prazer do próprio Tryck, era quase a sua ruína. Ele bombeou o pênis de Carter, batendo nele rapidamente, ao mesmo tempo. Luxúria e desejo-lhe inundou sistematicamente. Tudo começou em seus dedos e disparou através de seu corpo como uma esfera de eletricidade estática. Seu sangue estava em chamas. — Tryck. — Carter inclinou suas costas, seu corpo tremendo enquanto ele gemia e respirava. — Faça-me gozar. — Sí, goze para mim. — Tryck mordeu no ombro de Carter, incapaz de parar. O quarto todo ficou vermelho de seus olhos mudando enquanto Tryck empurrava contra Carter. Ele ergueu a cabeça. — Você me aceita como seu companheiro, Carter? — Sim, Tryck, — Carter gritou quando ele chegou ao clímax. Seu companheiro contraiu-se debaixo dele. Tryck teve que segurá-lo enquanto a cabeça de Carter caia para trás, e Tryck mordeu-o novamente. Ele sentiu as fitas de suas almas descontraírem, mas se engasgou com o que viu. Duas pequenas formas transparentes na mesma imagem dele e Carter dançaram ao redor do outro, se fundiram, e depois se separaram, a imagem de Carter entrou em Tryck e vice-versa. Nunca tinha ouvido falar de tal coisa. Seus olhos estavam paralisados por um momento quando a imagem desapareceu. Ele não podia acreditar no que tinha acabado de ver. Ele observava enquanto a duplicação pequena fantasmagórica de Carter desapareceu em seu esterno. Seus batimentos cardíacos falharam e depois sincronizaram com o seu companheiro. Era porque Carter era um Elfo? Fosse o que fosse, era a coisa mais linda que Tryck já tinha testemunhado.


Tryck rugiu quando gozou, batendo duro até ele estar gasto, saciado. — Tryck. — Carter balançou a cabeça para trás e para frente, o suor brilhando em seu corpo. — A união está completa. — Eu vi-nos... — Ele não tinha certeza do que ele deveria dizer. Ele puxou seu companheiro para ele, deitando o homem sobre seu peito, acariciando seu cabelo bonito. — Uau, eu estava com medo de que? — Carter sorriu seus olhos dourados brilhantes. — Não teme mais. — Tryck beijou a cabeça e recostou-se, esse vazio que o roía, lentamente melhorando. Pois algo que ele ansiava por tanto tempo, estava deitado em seus braços agora.

Carter sentou-se na cova, puxando a pulseira estúpida. Tinha que haver uma maneira de tirá-la. Era pequena e frágil na aparência, mas era muito ruim. Ele moveu-se um pouco, tentando aliviar a dor em seu traseiro pela reivindicação. — O que há de errado? — Keata perguntou quando ele se deixou cair no sofá. — Aquele homem desagradável azul colocou isso no meu pulso, e agora não consigo desaparecer. — Carter estava pronto para ir encontrar um pé de cabra. Algo tinha que trabalhar. — Nós poderíamos cortar isso. — Keata apontou para o pulso de Carter.


— E o que nós usamos para cortá-la? — Carter torceu uma sobrancelha para o homenzinho. A pele lisa de Keata ficou rubra quando ele encolheu os ombros. — Nós poderíamos ir ao celeiro de cavalos. Bem, foi um tiro, um longo, mas o que ele tinha a perder? — Tudo bem, me mostre o caminho. — Aonde vocês dois vão? — Nero perguntou do arco da cova. — Celeiro de cavalo. — Carter seguiu Keata através da cozinha e saiu pela porta dos fundos, Nero arrastando atrás de si. Queria perguntar sobre as luvas azuis, mas ele não conhecia o homem tão bem, ainda. Ele tinha a sensação de ser acasalado a Tryck, que sua vida estava prestes a mudar. Carter pensou em Teaky. Ele precisava chegar em casa, pegar uma muda de roupa, e deixar seu companheiro de quarto e melhor amigo saber que ele estava bem. Talvez Teaky soubesse uma maneira de tirar essa maldita coisa. Seu melhor amigo era inteligente. Se alguém pudesse descobrir algo, ele poderia. Carter sentiu uma má vibração, logo que os três entraram no celeiro. Algo não estava certo. Seus olhos examinaram o pequeno edifício, à procura de qualquer coisa incomum. Nada parecia fora do lugar, mas esse sentimento não ia embora. — Aqui. — Keata entregou a Carter um par de cortadores de parafuso. Carter tentou deslizar de um lado, entre o pulso e a bugiganga, mas as mandíbulas dos cortadores eram grandes demais. Bem, isso valia à pena tentar. Nero procurou através da pequena sala na parte de trás, tirando um par de cortadores de arame. — Talvez isso, é menor. Carter era capaz de deslizar os cortadores de fio entre a pulseira e o seu pulso. Até agora, tudo bem. Ele apertou a alça juntos, mas não conseguia cortar.


— Vamos tentar. — Keata e Nero agarraram as alças, apertando com toda a sua força, mas nem sequer fez um arranhão. Carter estava ficando chateado. Ele agarrou os cortadores de arame e jogou-os em todo o celeiro. Ele queria desaparecer. Você nunca pensou sobre coisas que você era impedido de fazer até que você não conseguia mais fazê-los. Os três tentaram várias ferramentas, uma atrás da outra, quando um homem veio de trás de um dos cavalos. — O que temos aqui? — A mesma coisa que eu ia perguntá-lhe, cara. — Carter tentou sua voz mais forte para esconder o tremor em sua voz. Ele não era o mais bravo do mundo, mas parecia que os dois homens atrás dele eram mais covardes do que ele. Quem era esse cara? — N-Nós vivemos aqui. Você não, — disse Nero por trás de Carter. Inferno, Carter estava tentado a ficar atrás de Nero. Só porque ele era o mais alto não significava que ele fosse o mais bravo. — Eu posso sentir o cheiro dela em você. — O homem avançou mais, expondo suas presas. — Oh menino, um vampiro, — Nero rangeu. O homem de luvas azuis correu pra trás de Carter e Keata, mais uma vez colocando-o na frente. Não, esses dois eram mais covardes que ele? — Cheiro a quem? — Carter riu nervosamente. — Eu sou gay, não há ela em mim em qualquer lugar. — Sabia que o vampiro estava se referindo a Melonee, que por sua vez significava também já que ele era Elfo e tinha também aquele cheiro doce. Por alguma maldita razão, o destino fez seu perfume irresistível para vampiros. O que era uma incógnita. Ele só queria se livrar da pulseira, e agora eles tinham que sair desta situação. O vampiro se aproximou, suas pupilas negras parecendo crescer. — Eu quero o cheiro. — Ele pulou, todos os três gritando e correndo para fugir. O vampiro prendeu a mão no braço de Carter, parando-o de correr do


celeiro. Ele se virou para os outros dois. — Corram! — Nós não o deixaremos para trás. — Keata pegou o alicate, balançando-o descontroladamente para o vampiro. A ferramenta pesada bateu na cabeça do homem. Carter estava grato, mas estes dois anãos precisavam sair daqui. Não que ele era heroico. Parecia errado que eles fossem atacados. Eles eram tão malditamente pequenos. Carter azedou seu rosto, inclinando-se para morder o homem, mas a ideia era repugnante. O vampiro poderia ter todos os tipos de germes. Em vez disso, Carter chutou-o nas bolas. O cara gritou. Parecia que não importava que raça você fosse, as bolas ainda eram sensíveis. Carter conseguiu arrancar o braço livre, e os três correram pela porta, gritando no alto de seus pulmões. Quatro lobos extremamente grandes emergiram da floresta. Carter teve que se impedir de se fazer um 180 e correr de volta para o celeiro. Ele mencionou o quão grande eram? Keata e Nero devem ter conhecidos eles. Eles não piscaram um olho. Eles só apontaram para o celeiro e gritaram que havia um vampiro lá. Carter viu quando os três irmãos Santiago vieram em barricada da cozinha, e se dirigiram para o celeiro junto com os lobos. — Vamos sair daqui. — Carter agarrou a mão de Nero e de Keata, puxando-os para a casa. Ele correu em volta da mesa da cozinha quando Tryck e seus irmãos vieram correndo da casa, um olhar de pura raiva no rosto do Tryck. — E o que você estava fazendo lá fora? — Tryck exigia. — Tentando tirar o meu amuleto da sorte. — Carter colocou seu pulso para cima, tornando-se irritado pelo tom furioso de Tryck. Não era culpa dele que um vampiro enlouquecido estava lá dentro.


— Não é seguro para você lá fora. Eu não quero que você vá a lugar nenhum a não ser que eu ou um dos meus irmãos vá com você. Carter bufou. — Eu não ganhei a eleição pra me juntar à multidão. Eu não preciso de guarda-costas. Por uma questão e de fato, eu preciso colocar minha bunda feliz em casa e obter uma muda de roupa. — Você não vai precisar se teletransportar. Vou levá-lo. — Tryck circulou ao redor da mesa, mas Carter correu para o outro lado. — Eu não penso assim. Só porque nós somos companheiros agora não significa que somos amarrados nos quadris. Eu posso me cuidar. — Carter continuou a fugir-lhe, colocando a mesa entre eles. — E como você vai lidar com isso, gatito? Você não pode aparecer e desaparecer. —Tryck rosnou e fingiu ir pegar Carter na esquerda e quase pegou. — Vou pegar uma carona de um desses caras, sem você Neanderthal. — Carter chegou ao lado da mesa com a porta e correu para o quintal. Ele tinha esquecido tudo sobre o vampiros e que chutou suas bolas. O pensamento de Tryck pegá-lo e levá-lo o tinha feito sair correndo pelo quintal. Ele entrou em pânico quando ele olhou por cima do ombro e viu Tryck e seus irmãos o perseguindo. Seu instinto de luta ou fuga chutou, e desde que ele era uma galinha, ele correu. Carter soltou um grito pouco viril quando Tryck atacou-o. — Saia de mim, seu bárbaro. — Carter virou, mas Tryck segurou-o firmemente com todos aqueles músculos enormes. — Você está parecendo um garoto com dois anos de idade com estas roupas. —Então se comporte. Você está agindo como um louco. — Tryck se levantou, puxando Carter com ele. — Eu não vou tê-lo rodando em torno deste lugar maldito por conta própria. Não é seguro. — Eu consegui viver 110 anos sem precisar de uma escolta para mijar. Eu posso fazer isso em casa sem Biker Bob e sua família me acompanhando. — Ele sabia! Ser acasalado a Tryck estava mudando sua vida. Ele estava prestes a ter sua independência tirada.


Carter gostava de sua liberdade, gostava de entrar e sair de diferentes lugares, diferentes continentes. Ele adorava ver outras culturas e aparecendo em um jogo de bola e torcendo por outro time. Tryck estava prestes a tirar isso dele. Foi ruim o suficiente que ele tinha uma algema no pulso impedindo-o de aproveitar a vida. Ele não precisava de uma em volta do pescoço. — Você não se lembra o vampiro que tentou atacá-lo? Não é seguro para você passear por conta própria. Você é um Santiago agora. Você fica conosco. — Tryck agarrou o braço de Carter, puxando-o de volta para a casa. Carter cavou em seus calcanhares, luando para libertar-se. — Eu entendo os perigos, mas não vou ser enjaulado. Agora me deixe ir, porra. — Ele torceu e se contorceu, mas Tryck não o soltava. Carter soube que seu companheiro estava dizendo era verdade. Havia um monte de perigos lá fora, especialmente em torno deste lugar, mas se ele deixasse Tryck ditar sobre a sua liberdade com ele agora, ele estaria sempre à sombra. Ele não poderia ter isso. — Eu não preciso de você. — Carter apertou seus lábios, logo que as palavras saíram de sua boca. Ele viu a expressão de dor no rosto de Tryck antes de seu companheiro a mascarar. Tryck rosnou, empurrando-o para seus irmãos. — Guardem-no. — Seu companheiro foi embora, deixando-o com Law e... Como era o nome do outro cara? Ele queria correr atrás de seu companheiro, pedir desculpas pelas palavras duras, mas Tryck já tinha ido. — Ele está apenas agindo assim porque ele quer cuidar e tem medo de perder você, — disse Law, quando os irmãos o levaram para a casa. Carter se virou e apontou o dedo indicador na palma da sua mão. — Teria que ter ser tão difícil para ele dizer ao invés de agir com HeMan? Law balançou a cabeça quando ele cruzou os braços sobre o peito .


— Sim, é. Tryck não se dá bem com as emoções fracas. Nunca. Ele não parece fazer tão ruim com eles, quando ele afirmou Carter. Por uma questão de fato, tiraram dele. Ele tinha dupla personalidade? Era ele que tinha medo de mostrar suavidade na frente dos outros? Carter não poderia viver com isso. Ele não ia ter um companheiro que foi proposto na cama, mas um rabugento ao redor de todos os outros. Se ele não poderia mostrar um pouco de calor para Carter em público, Carter não queria ser acasalado a ele. Tarde demais para isso. Oh, cale a boca. Carter gemeu. Ele estava discutindo com ele agora. Isso não poderia ser bom. — Olha, eu preciso chegar em casa. Assim, ou um de vocês pode me levar ou eu vou andando. Não importa de qualquer forma para mim. — Vou levá-lo. — Exatamente o que é o seu nome, afinal? O homem riu. — É Dagon. Prazer em conhecê-lo, irmãozinho. Carter olhou para ele. — Não me chame assim. Significa Tryck é meu irmão também, e isso é ruim. Dagon deu uma risada profunda. — Eu gosto de você. — É uma pena, Tryck me pegou primeiro. —Ele riu. — Tudo bem, vamos embora. — Carter olhou em volta quando eles fizeram o seu caminho até a porta, querendo saber onde o seu companheiro tinha ido. Ele se sentia mal pelo que ele disse, mas ele tinha que ficar com suas armas. Bem, algumas delas, ele ainda estava sendo escoltado.


Carter suspirou. Ele tinha a sensação que manter a sua independência ia ser uma batalha dura.

Carter estava desconfortável ao caminhar para a sua habitação. Parecia que a tribo inteira estava olhando para ele. Ele sabia que acasalamento fora de sua raça era extremamente raro, mas o que ele iria fazer? Negar a outra metade da sua alma? Não era culpa que o destino escolheu Tryck como seu companheiro, e ele não iria mudá-lo, não importa o quanto o homem era teimoso. E se ele foi totalmente honesto com si mesmo, ele não iria mudá-lo. Tryck era teimoso e teimoso, mas Carter gostava de ser acasalado a ele. Eles só tinham que trabalhar para fora toda a exibição pública de coisa afeto, juntamente com sua independência. Os irmãos devem ter visto os olhares. Eles aproximaram-se de Carter até que ele entrou em sua habitação. Ele nunca iria admitir isso a eles, mas estava agradecido. Os olhares que ele estava recebendo o fizeram se sentir como um pária. Os anciãos observavam-o com reprovação, e até mesmo alguns amigos que ele teve durante muito tempo pareciam virar as costas para ele. Doeu, mas Carter manteve a cabeça alta, mesmo que ele se sentisse como uma galinha no interior. Ele não lhes daria a satisfação. — Vocês não são bem-vindos aqui, — um dos membros da sua tribo se adiantou e proclamou. Carter olhou para as mãos do homem, certificando-se que ele não tinha uma arma. Elfos Madeira poderiam ser totalmente irracional, às


vezes, e ele não iria colocá-lo passar por eles para lutar sujo. — Oh, sim? Quem foi aquele que negociou 500 acres, hmm? Que sou eu. — Carter estava se tornando chateado. Eles eram os únicos que jogaram a coroa da Sentinela em sua cabeça e o fez ir atrás de Melonee. Eles praticamente empurraram-o para fora da porta, e agora eles queriam virar as costas para ele? E agora que ele pensava sobre isso, o título era algo que só jogou com ele para fazê-lo ir procurar Maverick. Eles eram galinhas ainda maiores do que ele era! Uma luz se acendeu sobre sua cabeça. Eles não acharam que ele teria sucesso. Queriam que ele falhasse. Nenhum deles realmente gostava dele. Ora, ele não sabia. Ele nunca tinha feito nada para ofender qualquer um deles. Que estava acontecendo com sua raça? Os Elfos da Floresta, uma vez pacíficos foram se tornando covardes, e que não era como eles. Eles tinham jogado ele para os leões... er, lobos e não poderia ter mantido a menos. O título de Sentinela era para ser dado a alguém que mostrou bravura, ele era a última pessoa que deveria ter sido dado esse privilégio. O ancião deu um passo em direção a Carter até que Dagon rosnou. O olhar assustado sobre o rosto do ancião parecia se transformar em raiva muito rapidamente. — Pegue suas coisas e vai embora. Tudo isso porque ele acasalou fora de sua raça. Carter não podia acreditar como eles agiam. Verdade, ele nunca foi seu favorito, mas para evitá-lo, porque Tryck não era um deles? Isso foi apenas totalmente injusto. Preconceito de qualquer forma revoltava Carter. — Cuidado com a língua. — Dagon deu um passo à frente. — Ou eu vou cortá-la. Carter rapidamente correu para sua casa, segurando o choro quando ele pegou seus pertences. Um sentimento de tristeza apoderou-se dele por nunca ver seu companheiro de tribo novamente. Por que eles estavam agindo desta maneira?


Foi tudo porque Tryck era um lobo e ele era um Elfo? Não deveria importar. Mas, aparentemente, o fez. Carter deixou a multidão enfurecida e entrou em sua habitação. Quanto mais cedo ele pegasse algumas coisas, o mais rápido podia sair daqui. Porque ele estava correndo de volta? Pelo que sabia, era melhor do que ficar aqui. — Ei, o que você está fazendo? — Teaky perguntou quando ele entrou no quarto de Carter. Seu melhor amigo estava encostado na parede estudando-o. Carter enxugou as lágrimas na manga, pegando suas coisas e empurrando-os em um saco. — Eu não sou bem-vindo aqui mais aparentemente. Estou arrumando minhas coisas. Teaky ficou em linha reta, sua voz misturada com raiva. — Quem lhe disse isso? Carter rosnou — Shanta. — Esse merda? Sua cabeça está presa tão longe no passado que ele podia sentir o cheiro que os dinossauros tinham para o almoço. Não lhe dê nenhuma atenção. Carter sacudiu a cabeça. Ele entendeu o que Teaky estava dizendo, mas ele não estava na extremidade de recepção das palavras de ódio. Doeu demais e ele só queria colocar tanta distância entre seu corpo e esta vila. — Eu não vou me forçar a ninguém. Se eu não sou querido aqui, então eu vou Teaky cruzou os braços sobre o peito, olhando para Carter.


— Você está indo só para afastar a nossa amizade? As mãos de Carter silenciaram a raiva na voz do Teaky. Ele nunca tinha falado com ele assim antes. Era dia de "implicar com Carter" ? Ele deu um passo longe da cama, sorrindo para o amigo de longa data. — Eu ainda vou visitá-lo. Tudo que você tem a fazer é chamar meu nome. — Carter olhou para sua pulseira. — Bem, talvez não. Você sabe como conseguir esta coisa de fora? — Carter levantou seu braço, mostrando a sua peça de moda. Teaky parecia chocado, e então ele rapidamente escondeu a surpresa. Cabeça baixa, com um aceno de cabeça enquanto olhava para o pulso de Carter. — Como é que você fez... Ahm colocou isso em você? Carter concordou. Teaky examinou a bugiganga, segurando a mão de Carter quando ele virou seu pulso. — Acho que posso. Espere um pouco. — Teaky largou seu braço e deixou o quarto. Carter continuou a embalagem até Teaky voltou com uma pequena chave na mão. — Deixe-me tentar isso. Carter deu o seu melhor amigo de seu lado, viu como Teaky inseriu e a pulseira caiu livre. A sensação de liberdade total, mais uma vez tomou conta de Carter. Ele abraçou o homem contra ele, colocando um rápido beijo agradecido em sua bochecha. — Obrigado. — Ele empurrou a pulseira no bolso, dizendo a si mesmo que iria enterrá-la tão logo ele voltasse. Ninguém deve ser preso assim. Ele não iria deixá-lo por aí, alguém poderia ficar preso nele. Embora a ideia tenha cruzado a sua mente para atá-lo em torno do pulso do maldito de Shanta. Seria ensiná-lo a julgar as pessoas só porque eles não acasalaram dentro


de sua própria raça. Bastardo bárbaro. Teaky passou os braços ao redor de Carter, puxando-o apertado contra si. — Eu vou sentir saudades de você, — ele sussurrou no ouvido de Carter. Carter hesitou, Teaky nunca tinha agido assim antes. Isso o deixou extremamente desconfortável. Ele limpou a garganta, empurrando o peito de Teaky, e afastando-se de seu companheiro de quarto. — Bem, eu tenho que ir. Eu vou te visitar. Ele agarrou sua bolsa e jogou-a sobre o ombro, dando um último olhar para seu quarto e seu melhor amigo. Ele tinha outras coisas que precisavam ser feitas, mas ele recorreria à ajuda dos irmãos para isso. Teaky estava ali com uma expressão estoica, mas Carter sabia que era uma fachada. Ele optou por ignorá-lo enquanto caminhava em direção à porta do quarto. —Você terminou? — Law e Dagon entraram na sala, Law observando Teaky, com um olhar de desaprovação cruzando seu rosto. — Sim, eu terminei. — Os irmãos, juntamente com Teaky, ajudaram-o a levar as coisas dele para o SUV. Encheram a traseira dele para cima, Carter dando uma última olhada em volta antes de fechar a parte de trás do veículo. Como tinha as coisas mudado tão drasticamente? Não só a sua tribo estava tentando se ajustar a um novo ambiente, o que deixava para trás tinha sido a sua casa desde os primórdios da sua existência, mas agora ele estava deixando-a para iniciar uma nova vida em algum outro lugar... Novamente. Ele se sentiu deslocado. Onde é que ele realmente pertencia? Desde a guerra, sua casa não se sentia em casa. E então quando se mudou para cá, ele nem realmente descompactou suas coisas. Será que ele já teve uma sensação de nova casa de novo?


Ele não tinha ninguém agora. Sua família estava morta e ele estava deixando seu melhor amigo e tribo. Ele nem sequer sentiu como se ele realmente tinha um companheiro. Não como a forma como Tryck estava agindo. Só o que ele tinha? Carter subiu no SUV, observando a aldeia uma vez que ele pensou em chamar casa, pois lentamente desapareceu. Levaram-no de volta ao território Brac, puxando na unidade de cascalho. Carter olhou para a casa enorme, um lugar que agora era sua casa permanente. Parecia mais uma prisão para ele, em vez de acolhedora. Ele ignorou o sentimento e pegou suas coisas do veículo, os outros companheiros saíram para ajudar. Ele colocou seus pertences no quarto de Tryck, um lugar que não estava tão certo de que ele seria bem recebido, após as suas palavras duras. — Obrigado. — Ele deu um sorriso fraco para os companheiros que o ajudaram. — Você é bem-vindo. — Keata sorriu para ele. — Vem à cova mais tarde. Nós jogamos jogos. Carter sorriu para o pequeno homem. — Eu vou. Bem, pelo menos ele tinha os companheiros para passar o tempo. Parecia que Tryck tinha desaparecido. Ele não culpava o cara. Quem iria querer ficar por aqui e ser insultado de novo? Sua luta pela liberdade tinha saído pela culatra sobre ele, e agora ele ia pagar o preço por isso.


Carter ansiava por estar de volta nos braços de Tryck, sentir-se abraçado e conversar como se ele importasse. Com a forma como ele estava se sentindo agora, ele precisava mais do que nunca. Os outros começaram a descompactar, dobrando suas roupas ordenadamente e armazenando-as na cômoda. Ele terminou o resto, empurrando seus sapatos no armário. Carter se sentou na beirada da cama, sem saber o que fazer. Ele realmente não sabe como jogar todos os jogos agora. Carter foi até a janela, enfiou as mãos nos bolsos da calça, e olhou para a floresta. Era realmente uma bela vista. — Vocês resolveram tudo? Carter fechou os olhos à voz profunda atrás dele. Seu companheiro tinha voltado. Ele estava com medo de virar-se, com medo do que ele poderia ver nos olhos de Tryck. — Sim. Braços fortes circularam sua cintura, puxando suas costas para o peito sólido. Carter quase gemeu pelo contato. Mal sabia seu companheiro quanto àqueles braços fortes significavam para ele agora. — Bom. — Tryck beijou sua cabeça, mas antes ele levantou o braço de Carter. — Como você conseguiu a pulseira fora? Nada passava por seu shifter. Um pequeno sorriso puxou seus lábios. — Teaky tinha uma chave. Tryck grunhiu quando ele virou o pulso de Carter desta maneira. — E isso não era estranho para você?


Carter não tinha pensado nisso, feliz no momento de ser livre. Como foi que seu melhor amigo por acaso tinha a chave em sua pulseira? Tinha que haver uma explicação. — Não no momento. Eu estava contente de tirar a pulseira. Tem que haver um motivo. Eu confio nele. — Eu não. — Tryck rosnou baixo em seu ouvido. Carter não estava no clima para outra discussão. Ele estava cansado, precisava de um banho, e estava sofrendo do ostracismo que acabara de receber. Tudo o que ele queria fazer era tomar um banho e ir para a cama. — Estou cansado. — Carter saiu dos braços de Tryck, indo para o banheiro. Tanto quanto ele precisava do conforto de Tryck, ele não queria discutir. Ele se despiu, regulou a temperatura da água, e suspirou quando ele entrou embaixo e permitiu que o chuveiro lavasse a sua dor. Ele inclinou a cabeça para trás, lavando seus cabelos. Saindo do chuveiro, ele enrolou uma toalha na cabeça e uma na cintura. Os olhos de Tryck assistiam todos os seus movimentos, assim que Carter voltou para o quarto. Ele não podia ter certeza se o olhar que seu companheiro usava era de raiva ou luxúria. Encontrando um par de calças de pijama fino, Carter deixou cair à toalha da cintura e vestiu-os. Tryck veio por trás dele, puxando a toalha de sua cabeça, e pegou uma escova em cima da cômoda. Carter ficou parado quando seu companheiro começou a desembaraçar seu cabelo. Foi tão bom, ele quase dormiu em pé ali. Ele luxuriou-se na sensação dos dedos de seu companheiro sendo trabalhados através de seu cabelo. — Venha para a cama. — Tryck levantou o cobertor de volta enquanto Carter deslizava sob eles. — Dorme gatito. Carter concordou com a cabeça, virando-se quando uma lágrima corria


por sua face. Absoluta solidão o rodeava. Seu companheiro arrastou atrás dele, puxando Carter para seu peito enquanto o abalava para dormir.

CAPÍTULO CINCO Carter avançou seu corpo para baixo, olhando para cima para ter certeza que Tryck ainda estava dormindo. Ok, a mecânica não devia ser muito difícil. Era apenas um pênis, um muito grande, mas ainda assim apenas um pênis. Carter estudou o eixo flácido de seu companheiro. Mesmo em repouso, era impressionante. Com o polegar e o dedo indicador, ele pegou o pedaço de carne para cima e inclinou-se, lambendo com a ponta da sua língua na abertura. O pênis mole sacudiu. Carter olhou para cima novamente, mas Tryck ainda roncava alto o suficiente para derrubar o telhado. Ele puxou a pele para trás, examinando o V sob a coroa. Ele tinha um belo pau sem cortes. Ele nunca tinha visto um antes, e isso o fascinava. Bem, ok, ele nunca tinha visto o pênis de qualquer homem antes, mas sabia que Tryck era diferente de seu corte. Ele empurrou a carne para frente e, em seguida, puxou-o de volta, rindo quando ele o fez falar. — Eu quero comer você. — Ele usou uma voz rouca para tentar imitar Tryck. Carter puxou a pele para trás e mal tocou sua língua para o brilhante pré-sêmen que estava começando a vazar da cabeça. O eixo começou a encher, tornando-se ainda mais impressionante. Poderia caber tudo isso em sua boca? Respirando fundo, Carter abriu a boca, chupando a cabeça bulbosa passado os lábios. Ele mamou na cabeça, girou sua língua em volta para capturar o


líquido vazando, e depois puxou para trás, olhando para a sua saliva brilhando na cabeça. Ele sorriu, chupou-o novamente, e empurrou-a um pouco mais do passado lábios. — Dentes, gatito, sem dentes. — Tryck gemeu, passando as mãos pelos cabelos longos de Carter, reunindo-os como se suas mãos fossem uma faixa de borracha, e depois a puxou e se inclinar para o lado da cabeça de Carter. Carter olhou para cima. Grandes olhos de safira azuis estavam olhando para ele. Ele sorriu em torno do pênis de Tryck, e, em seguida, baixou os olhos. Ele foi pego. Tudo que Carter queria fazer, era experimentar. Ele esperava que Tryck dormisse enquanto ele se familiarizou com o membro de seu companheiro. Acho que agora era tarde demais. — Chupe-o. — Tryck agarrou a base, alimentando seu pênis para Carter. Porque é que o excitava ver a mão de Tryck em volta do seu próprio eixo? Carter abriu, aceitando o pênis grande, usando sua língua para lamber as veias, e ao mesmo tempo, ele tentou sugá-lo para baixo. Ele engasgou, puxando para trás e respirou fundo. — Vá devagar, gatito. Não há necessidade de pressa. Leve somente o que você pode, — Tryck encorajou, acariciando seus cabelos. Mesmo com a grande mão de Tryck embrulhada em torno da base, ainda havia abundância de sobra. Ele abriu novamente, fazendo outra tentativa. — É isso aí, amor. — As pernas de Tryck se espalharam mais afastados, dando a Carter mais espaço para explorar. Carter limpou a saliva que estava escorrendo por seu queixo, empurrando ainda mais até que ele sabia que não podia mais aguentar. — Chupa em suas bochechas, — Tryck instruiu. Carter fez, criando um selo apertado. Tryck segurou a cabeça, movendose lentamente para trás e para frente, usando pequenos movimentos. Carter pegou nos quadris de Tryck, e então começou a mover sua cabeça para cima e para baixo.


— É isso aí. Você tem isso, — Tryck gemeu. — Ai... sem dentes, gatito. Carter abriu mais amplo, tentando seu melhor para impedir os dentes de rasparem a carne. Suas mandíbulas começaram a doer, então ele se afastou, dandolhes descanso, enquanto ele chupava a coroa mais uma vez. — Sí, só isso. — A mão de Tryck segurou sob o queixo, a outra mão na parte de trás da cabeça de Carter, gemendo o seu prazer. Os quadris de Tryck começaram a mover mais rápido. — Vou gozar, — alertou. Carter selou seus lábios ao redor da cabeça, sugando vigorosamente, que pretendia provar o seu companheiro. Ele não teve que esperar muito tempo. Tryck gritou, e os jatos quentes de esperma tocaram na parte traseira de sua garganta enquanto Carter tentava desesperadamente beber tudo para baixo. Ele teve um pouco de sucesso. Ficou um pouco confuso, mas ele tinha certeza Tryck não se importaria. Tryck deslizou, agarrando Carter em seus braços e puxando-o para cima, lambendo o sêmen desperdiçado de seu rosto. — Você deu um bom boquete, gatito. — Seu companheiro sorriu, virou, e então colocou Carter para baixo no colchão. Seu corpo grande cobriu o de Carter, fazendo-o ronronar. Tryck empurrou as pernas de Carter em seu peito, agarrando o lubrificante de debaixo do travesseiro. Carter estava extremamente nervoso. A última vez que fez sexo foi de barriga para baixo. Agora Tryck iria vê-lo. Ele mordeu o lábio inferior, os olhos correndo para a esquerda, incapaz de olhar para seu companheiro. Isto era muito íntimo para ele. — Não, olhe para mim, amor. Observe-me levá-lo. — Os olhos de Carter mudaram de volta para seu companheiro, a cabeça lentamente seguiu. Tryck esticando e lubrificando ele, e então empurrou dentro. — Veja como você estica para mim?


Carter concordou com a cabeça, olhando para baixo, onde eles se juntaram. Tornou-se um ponto de fascínio para ele. Ele estendeu a mão, permitindo o membro de Tryck deslizar entre o indicador e o dedo médio. — Aproveite gatito. — Tryck se inclinou para frente, caindo para seus braços. Segurando a cabeça de Carter, dando-lhe o seu primeiro beijo aquecido, o seu primeiro beijo deste homem. Carter gemeu, envolvendo os braços em volta do pescoço de Tryck e puxando-o, abrindo-se para a língua Tryck. Ele riu e se contorceu quando Tryck esfregou suas orelhas. — Suas orelhas são sensíveis? — Tryck sorriu na boca de Carter, esfregando as pontas de suas orelhas mais uma vez. — Isso é sexy. A respiração de Carter aumentou quando Tryck se abaixou e enfiou as pernas sobre os braços maciços de seu companheiro, fazendo-o abrir mais amplo. Seu companheiro impulsionou duro, longo e profundo, e passando por aquele ponto especial que deixava Carter louco. Carter puxou o cabelo de seu companheiro, sentindo-se perdido para o ataque de sensações. Seus dedos dos pés se curvaram, suas orelhas mexeram, e sua bunda cerrou quando um disparo de eletricidade passou por meio dele. — Oh meu deus, Tryck. Sim! — Faça-o, gatito. Grite meu nome e goze para mim, precioso. — Tryck avançou contra ele enquanto Carter gritava, seu sêmen salpicando a ambos. Ele levantou os quadris mais altos, sentindo cada centímetro do pau de Tryck em sua bunda. Um pedaço de seu coração se partiu e começou a vagar por aqueles olhos profundos de safira. Seu companheiro estava olhando para ele com tal desejo, essa necessidade, que tudo o que podia fazer era olhar para ele. Ele estava hipnotizado por aqueles olhos escuros e lindos. — Carter, — Tryck gritou quando ele endureceu, e depois fodeu com loucura seu buraco. As veias no pescoço de Tryck se destacavam, o suor escorreu das têmporas enquanto seu companheiro dava um ultimo impulso, e então ele abaixou a cabeça, respirando pesadamente. — Você vai me deixar louco.


Tryck rolou, puxando Carter em seus braços enquanto ele suspirava pesadamente e acariciava o cabelo de Carter.

— Queremos ir buscar algo para comer, — Blair afirmou para os guerreiros no escritório de Maverick. Cecil, Oliver, Keata, Kyoshi, e Carter estavam atrás dele. Carter não tinha ideia de por que ele concordou com a revolta. Talvez porque ele sabia que iria irritar Tryck e Maverick. Ele adorava uma boa disputa de língua. Fazia saltar a veia do lado da têmpora do alfa tinha se tornado um passatempo favorito para ele. — Isso não é um problema. Podemos levá-lo. — Maverick respondeu. — Não. — Blair segurou sua mão na frente dele, com a palma para fora. — Eu quero dirigir, e os companheiros querem montar comigo. Você pode acompanhar se quiser, mas queremos um gostinho de liberdade. Maverick olhou para os guerreiros e depois de volta para Blair. — Pelo menos você disse uma coisa desta vez, muito obrigado. Podemos seguir. —Maverick estendeu a mão para indicar os companheiros que poderiam ir. — Sério? — Blair perguntou com uma voz alegre e, em seguida, limpou a garganta. — Quero dizer, realmente?— Disse ele com mais calma. — Eu não sou um diretor de prisão . Só porque nós queremos vocês seguros, não quer dizer que não quero que vocês se divirtam. Você não está


cumprindo pena. — O inferno, isso é novidade para mim, — Cecil murmurou. Carter espiou Tryck, seu companheiro o observava com desconfiança. Ele deu de ombros, dando a Tryck o mais maligno dos sorrisos que conseguiu reunir. Tryck deu um rosnado baixo, seus olhos desafiadores em Carter. Carter riu. Oh, isso ia ser divertido. Ele piscou para seu companheiro e, em seguida, correu para a porta, rindo enquanto ele saltou para o SUV.

Blair levou o SUV grande pela rodovia. Ele acoplou seu iPod e apertou o botão. A música inundou o interior. A canção "Ion" por uma banda chamada Placebo encheu o caminhão. Blair lançou a sua mão direita. Cecil fingindo tocar um teclado imaginário, dedilhando os dedos na suas coxas. Oliver estava sentado atrás de Blair, ambas as mãos foram levantadas alto quanto seus ombros dançavam ao redor. Sua parte inferior do corpo girou em torno como se ele tivesse ficado preso à música. Carter sentou ao lado de Oliver, a cabeça balançando em rajadas curtas com o ritmo. Keata e Kyoshi estavam na terceira fila, fazendo alguma coisa com os


braços que pareciam ondas do mar. Blair baixou a janela, deixando o vento soprar em seu rosto como ele gozava a liberdade de conduzir um carro. Tinha sido muito tempo desde que ele ficou atrás do volante, e ele estava adorando cada segundo dele. Ele viu as duas picapes e três motocicletas arrastando atrás de si. Ele não se importava que eles tivessem uma escolta. O interior do SUV era deles, a sua esfera privada de liberdade no momento. Blair espalmou o volante, girando para a esquerda, quando ele puxou o veículo em um estacionamento vazio. Ele não queria passar pelo drive-thru. Todos queriam esticar as pernas e desfrutar de seu tempo um pouco mais. Eles foram para o local de fast food mais pela delegacia de polícia. Blair riu com a memória de quando ele e Cecil roubaram um caminhão para vir aqui eras atrás. Tornaram-se parceiros no crime e melhores amigos desde então, algo que ele nunca pensou que teria.

Carter olhou em volta quando ele saiu, Keata correndo para ele do outro lado. — Nunca vim aqui antes. — Nem eu, amigo. Acho que ambos vamos descobrir se eles tem algo de bom. — Ele olhou por cima do ombro. Os irmãos Santiago estavam


conversando e rindo sobre suas motocicletas, mas ele sabia melhor. Tryck estava vigiando-o pelo canto do olho. Carter assegurou que seu cabelo estava tampando suas orelhas. Tentar explicar orelhas pontudas para os seres humanos era impossível. Ele normalmente usava um chapéu, quando ele saiu para explorar, mas normalmente não importa o que ele parecia, com o tempo que ele podia ver as perguntas virem. Por alguma razão ele se importava com o que Tryck pensava dele, o cuidado como ele olhou. Ele não queria parecer um nerd com um chapéu enfiado na cabeça. Era ruim o suficiente suas orelhas mexerem quando ele teve relações sexuais. Ele não podia acreditar que aconteceu. Por que foi constrangedor. Eles pediram seus alimentos e se sentaram em um estande, conversando enquanto comiam. Carter olhou pelo canto do olho. Tryck estava recostado em sua motocicleta, os braços cruzados sobre o peito, vendo Carter vê-lo. Seu companheiro piscou para ele, e Carter desviou o olhar. Ele podia sentir o calor crescente em seu rosto. Ele nunca teve um cara a flertar com ele antes. Era emocionante, seu pulso acelerou. O lado de sua boca puxou para trás um pouco enquanto ele continuava a olhar para seu companheiro. — Cara, você entendeu mal. — Oliver riu, batendo nos ombros com Carter. Seu olhar arrancou de seu companheiro, olhando para os rapazes sentados ao redor da mesa. — Não, eu não. — Isso é a centésima vez que você olhou para seu companheiro. — Blair riu. — Eu não estou olhando para Tryck. Eu estou querendo ter certeza de que ninguém roubou nosso carro. — Carter bufou. Ele achava que tinha sido escorregadio sobre isso, mas ele não devia ter. Todos os companheiros estavam sorrindo para ele. — O quê?


— Mentiroso. — Keata riu. Carter fez um gesto para eles, pegou o hambúrguer, a gordura escorrendo na mão. Talvez não fosse seguro comer isso. Ele colocou-o de volta. — Eu não posso conter. Ele é quente, — confessou Carter, sentindo seu rosto queimar um pouco mais. Ele gostava da camaradagem, nunca antes saiu com um monte de caras que foram acasalados como ele. Parecia um tipo especial de ligação acontecendo entre eles. Claro, ele saiu com Teaky, mas isso era diferente. Perto. — Eu tenho que admitir, ele é isso. Mas não diga a Maverick que eu disse isso. Esses dois iriam bater cabeça-com-cabeça. — Cecil riu. Carter olhou pela janela mais uma vez. Os guerreiros estavam falando, apenas ficando de fora, dando espaço para seu companheiro de socializar em um ambiente externo. Carter teve que admitir, ele gostava de andar com os caras, mas também gostava do fato de que seu companheiro estava por perto. Para outros, pareciam que os guerreiros estavam à vontade. Os companheiros sabiam melhor. Eles estavam sendo vigiados por seus homens. — Então por que ele me deixa tão maluco? — Carter perguntou ainda olhando para Tryck. Ele queria ir lá e rastejar para este colo, e ser fodido ali mesmo na moto. Evitar o sexo, o caralho. Carter era viciado nisso agora. O pensamento de Tryck levá-lo na motocicleta teve seu coração acelerado e sua imaginação funcionava selvagemente. O que seria fazer sexo ao ar livre? Ele definitivamente queria descobrir. — Isso se chama estar apaixonado, — Kyoshi falou, trazendo Carter para fora de seus pensamentos. A cabeça de Carter estalou em torno quando as palavras de Kyoshi eram registradas em seu cérebro. — Quem diz que eu sou apaixonado por ele? — Isso era ridículo. Amor? Ele não tinha certeza que iria chamá-lo assim. Paixão, talvez, mas amor?


Oliver riu quando ele balançou a cabeça, apontando o dedo para Carter. — Suas ações fazem. Você não tirou os olhos de cima dele por cinco segundos. Quem se importava com o que Oliver dissesse? Carter não estava amando o grande Biker Bob. Não havia nenhuma maneira. De jeito nenhum. Carter lutou muito para não olhar mais uma vez para fora da janela. Seus olhos continuavam desviando dessa maneira, mas ele forçou-os de volta no último minuto. — Como você sabe se você está apaixonado? — Carter tornou-se curioso, a necessidade de saber. O que ele estava sentindo não poderia ser isso. Ele nunca tinha se apaixonado antes, então ele não tinha nada para comparar seus sentimentos. — Você começa a enrolar a língua em torno dele, as palmas das mãos suadas, coração disparado? Você faria qualquer coisa por ele? — Cecil o questionou. Carter pensou por um momento. — Eu me torno uma pilha de nervos ao redor dele, e sim, eu faria qualquer coisa por ele. — Ele não ia mentir sobre isso. Não importa o que aconteceu entre eles, Carter sabia que ele faria qualquer coisa para seu companheiro. — Você está amando. — Keata sorriu para ele. Carter ficou chocado. Como ele poderia amar um homem rude? Tryck era espinhoso na melhor das hipóteses, quando eles estavam juntos, era gentil quando todos saiam, quando estavam a sós. Ele decidiu testar esta teoria. — Desculpe-me. Ele estava de pé, fazendo o seu caminho fora e em linha reta para o homem recostado em sua motocicleta. — O que está errado, gatito? — Tryck sentou-se, com os olhos varrendo


da área. Carter foi direto até ele e puxou-o para um beijo ardente. Os outros guerreiros aplaudiram, assobiaram, e gritaram. Tryck colocou-o de lado, olhando para todos como se envergonhado. — Mais tarde. Carter foi esmagado. — Então eu sou bom o suficiente para o quarto, mas não suficientemente bom para quando estamos em público? — Carter sentiu quebrar o coração, ele se virou, correndo de volta para dentro para os outros companheiros. Ele entrou no banheiro, enxugando as lágrimas dos seus olhos. Ele não queria ser o segredo sujo de alguém, e foi isso exatamente o que sentiu. Todo mundo sabia que eles eram companheiros, mas Carter tinha uma sensação de que se não fosse até o seu companheiro, ninguém saberia. — O que aconteceu? — Blair perguntou. — Ele não quer reconhecer-me fora do quarto. — Carter fungou quando ele enxugou os olhos. — Dê-lhe tempo. — Kyoshi afagou a mão com um olhar simpático no rosto. Carter não queria a simpatia de ninguém. Ele queria ser deixado sozinho agora. — Não, se ele não pode deixar que outros vejam o seu lado terno, então eu não quero nada disso. — Carter gritou quando ele empurrou a porta da cabine e correu para o banheiro, se teletransportando. Ele acabou de volta à sua antiga residência. Mesmo que os Elfos da Floresta tinham dito abertamente que não queria ele lá, onde mais ele poderia ir? Doeu saber o seu companheiro não queria que ninguém soubesse como se sentia sobre Carter. O que era tão duro em dar-lhe um beijo ou um abraço? Ele não estava pedindo por seu companheiro para molestá-lo em público, mas um pequeno sinal de reconhecimento seria legal. — O que você está fazendo aqui? — Teaky perguntou da porta do quarto.


— Nada, eu só quero ficar sozinho. — Carter rolou em sua cama velha e se enrolou. Doeu tão malditamente mal. Ele era feio? Foi por isso que Tryck não queria que os outros soubessem como ele poderia ser gentil? Podia não ser importante para alguns, mas para Carter, importava. Importava-lhe que Tryck o reconhecesse. A cama mexeu, Teaky descansou uma mão em seu ombro, esfregando as mãos para cima e para baixo do braço de Carter. — Fale comigo. Carter não queria seu melhor amigo tocando-o. Senti-se mal, agora que ele sabia como era quando Tryck o tocava. Além disso, eles eram melhores amigos, sempre tinham sido, mas nada mais. Teaky era como um irmão para ele. Ele fugiu para longe, perguntando por que seu melhor amigo estava agindo desta forma. — Eu estou bem. Ele gritou de surpresa quando Teaky rolou sobre ele, seus olhos se encheram de raiva. — Eu sabia que você não deveria ter ido com o shifter. Ele não é bom o suficiente para você. — Teaky tentou prende-lo para baixo, tentou segurar a cabeça de Carter, enquanto seus lábios estavam perigosamente perto. Carter lutou com tudo nele enquanto Teaky rasgava sua camisa e puxava a calça, quebrando o botão e descendo seu zíper. — Que diabos você está fazendo? — Carter gritou enquanto tentava libertar-se. Ele não conseguia pensar direito. Este era um pesadelo. Eles se esfolaram, lutando por sua liberdade. — Você deveria ter sido meu. — Teaky rosnou quando ele rasgou as calças de Carter. Carter mordeu a bochecha de Teaky, seus dentes cavando na carne. Teaky gritou e agarrou seu rosto, libertando Carter. Ele rolou, mas antes que pudesse desaparecer à distância, Teaky levantou o braço para trás e socou Carter em seu rosto.


A mão de Carter instintivamente voou para o rosto, cobrindo a dor latejante e ele acabou no escritório de Maverick. Graças a Deus ninguém estava lá. Ele soluçava enquanto ele engatinhava atrás do sofá de couro. Ele caiu no chão e enrolado, tentando seu melhor para puxar sua camisa fechando-a. Seus pensamentos eram caóticos na melhor das hipóteses. Ele não queria que ninguém o visse assim. Por que seu melhor amigo fez isso com ele? Carter cobriu o rosto quando ele chorava.

Tryck ficou enfurecido. Como seu companheiro ousava desaparecer para fora outra vez. Ele invadiu pela porta da frente, indo direto para seu quarto. Seu coração estava apertado em seu peito quando outro companheiro correu para dizer-lhe Carter tinha desaparecido do banheiro. Maverick invadiu a sua maneira, agarrando o braço dele e chicoteando-o ao redor. — Siga-me. — Me deixe em paz. Eu não tenho tempo para suas besteiras agora. — Tryck arrancou seu braço livre. Ele estava muito ocupado se preocupando com seu companheiro para lidar com um Alfa enfurecido agora. Ele não se importava porque Maverick estava chateado, não era problema dele.


— Siga-me agora! — Maverick usou seu tom Alfa comandante, olhando para ele e implorando com os olhos por Tryck para não desafiá-lo. Tryck vacilou em sua etapa. Ele nunca o tinha visto assim. Alguma coisa tinha que estar errado. Ele balançou a cabeça, seguindo Maverick ao seu escritório. Ele ouviu o choramingo antes mesmo que ele chegasse à porta. Tryck empurrou Maverick passando por ele, olhando ao redor do escritório até que ele identificou de onde o barulho estava vindo. Ele conhecia essa voz. Sabia como a palma da sua mão. Tryck lentamente rodeou o sofá e seu coração parou de bater. A realidade deixou de existir. Ele sentiu que estava em um nevoeiro, as vozes em torno dele ecoando de algum lugar fora a distância. Havia um homem deitado no chão, que se assemelhava a Carter, mas... Não poderia ser seu companheiro delicado. Tryck inclinou a cabeça, olhando para a roupa rasgada e o machucado no rosto do homem. — Quem é ele? — Tryck virou-se para Maverick. — Tryck? — Maverick chegou mais perto, olhando para ele como se tivesse perdido a cabeça. Talvez ele tivesse, porque nada disso era de fazer qualquer sentido para ele. — É Carter, seu companheiro. Tryck balançou a cabeça para o Alfa, em seguida, olhou de volta para o homem, perguntando por que Maverick iria mentir para ele. O homem gemeu, e toda a sala ficou vermelha, deslocando a sua visão. Seu coração bateu a mil batidas por minuto enquanto seu peito começava a se contrair e se expandir em um ritmo alarmante. De repente, tudo veio correndo para ele, atingindo-o com uma força maior do que um tsunami.


A cabeça de Tryck caiu para trás, e um som sobrenatural rompeu de seu peito rasgado sua garganta. Ele caiu de joelhos, a mão pairando sobre seu companheiro. Este homem era seu companheiro, seu gatito. — Tryck? — Maverick disse o nome dele, mas ele não estava escutando. Ele engoliu em seco, passando a mão sobre o cabelo de seu companheiro. — Carter. — Ele disse o nome de seu companheiro suavemente. — Gatito? Carter se afastou, seus olhos desfocados, esforçando em torno enquanto as costas atingiam o sofá. — Não! — Gritou ele. — Vá embora! — As mãos voaram na frente dele, bloqueando Tryck de fazer qualquer movimento na direção dele. — Gatito. — Tryck tentou chegar para ele novamente, mas Carter se afastou para mais longe. — Não, fique longe de mim! Você não precisa nem quer que as pessoas saibam sobre nós. — Carter puxou sua roupa rasgada, tentando seu melhor para fazer sua camisa próxima. Tryck viu as calças de seu companheiro rasgadas e como Carter agarrava-as também, tentando fazer com que suas roupas fechassem em torno de sua pele exposta. Seus caninos perfuraram com tal força, que as gengivas começaram a sangrar. Tryck poderia provar o líquido cobre em sua boca quando a ira do inferno rasgou através dele. — Quem fez isso? Tryck rosnou quando Nicholas se aproximou e ajoelhou-se perto de Carter. Ele queria proteger seu companheiro, e manter todos fora. — Agora não, — disse Nicholas para Tryck enquanto ele lentamente se


aproximou de Carter. — Eu não vou te machucar, eu juro. — O médico falou baixinho para Carter. Carter olhou para Nicholas, olhando para ele como se ele fosse um estranho. Seu corpo começou a tremer, seus dedos apertando sua camisa. Carter choramingou, e então começou a chorar. Transformando o choro em gritos histéricos. Tryck rodeou o sofá, ele não ligava para o que disse Nicholas. Ele puxou seu companheiro em seus braços, segurando-se a ele, enquanto ele embalava Carter firmemente contra o peito. Tryck correu até as escadas, sua mente deixando de funcionar quando atravessou a porta do quarto. Ele andou para frente e para trás, inseguro de si mesmo. Ele não sabia o que fazer. — Coloque-o na cama. Eu preciso examiná-lo. — Nicholas falou da porta. Tryck continuou andando. Ele não podia deixá-lo ir. Ele temia por deixar Carter, achando que ele seria prejudicado mais uma vez. Ele queria sangue, ele queria vingança, mas acima de tudo, ele queria tirar a dor de seu companheira para longe. — Tryck, ele precisa ser examinado. Eu tenho que ver o que, se houver ou não danos. — Nicholas insistiu em um tom macio e compassivo. Ele balançou a cabeça, deu um passo em direção à cama, e então se virou. O que devia ele fazer? Ele não poderia fazê-lo, não podia deixar seu companheiro ir. — Tryck. Ele virou-se, atravessou a sala, e gentilmente colocou seu companheiro para baixo. Tryck assistiu em um estado de choque enquanto Nicholas persuadia Carter a desenrolar-se. Seus olhos vasculharam o corpo de seu companheiro enquanto o médico tirava a roupa esfarrapada fora de Carter.


Ele girou, mantendo os olhos fechados quando o médico começou a verificar no ânus. Deus não! Tryck socou a cabeça com os punhos. Alguém ia morrer. Alguém ia morrer hoje à noite e ele teria certeza de que seria longo e prolongado. Quem quer que tenha feito isso, iria desejar a morte quando ele terminasse com eles. Nicholas aproximou-se dele, tocando suavemente seu ombro, mas Tryck não conseguia se virar. Ele não podia. Seu mundo estava prestes a desabar em volta dele e ele não podia permitir que isso acontecesse. — Ele não foi violado. As palavras tomaram um momento para entrar em sua cabeça. Assim que as palavras de Nicholas afundaram, Tryck foi capaz de respirar novamente. Ele se virou e caminhou até a cama. Ele olhou para seu companheiro que estava escondido. — Por favor, diga-me quem, — Tryck implorou. Carter escondeu o rosto, chorando. Sacudiu os ombros quando ele se afastou de Tryck, dando-lhe as costas. — Teaky. Tryck correu fora do quarto, voou escada abaixo, correu para sua motocicleta, e rasgou da entrada de automóveis. A fúria o encheu ao ponto, onde o sangue já não bombeava através de suas veias. A morte pensou, e ele estava indo compartilhar tudo isso com aquele homem maldito morto. Ele se inclinou para frente, empurrando sua motocicleta os últimos 120km enquanto ele corria para a pequena aldeia. Sua moto rugiu para cima no centro, saltando dela, logo que ele parou. Ele jogou a cabeça para trás e gritou. — Teaky! — Ele não está aqui, — um homem Elfo o informou.


O braços de Tryck arremessaram para fora para os lados, alongando suas unhas enquanto seus olhos mudaram. Seus caninos nunca tinham diminuído. — Trazei-me agora! Tryck olhou por cima do ombro quando duas motos se aproximavam, seus irmãos. Eles estacionaram suas motos e andaram, situando-se em seu flanco. — Nós sabemos onde ele vive. — Law levou Tryck a uma pequena habitação. Tryck rasgou em pedaços, mas Teaky estava longe de ser encontrado.

CAPÍTULO SEIS Carter desceu as escadas depois de um banho longo e quente. Ele queria esquecer o que Teaky lhe fizera. O importante era que ele tinha conseguido escapar antes que o homem fez algo terrível. Nicholas lhe tinha dito isso e Carter tinha que acreditar. Se ele não fizesse, como esperava que ele passaria por isso? Ele tinha que lidar com isso e seguir em frente. Já faziam duas semanas desde o ataque, e Carter estava começando a sentir como seu carro velho. O que seu melhor amigo tinha feito foi uma traição da pior espécie, mas não conseguiria fazê-lo se trancar em seu quarto. Ele precisava sair e reconectar. Carter não queria estar sozinho agora. Alisando as mãos na frente de sua camisa, respirou fundo e deu uma olhada ao redor. Ele sabia que não havia como voltar para sua tribo. Esse último pedaço


de sua independência morreu com o evento que havia ocorrido. Ele parou no primeiro degrau quando Tryck entrou pela porta da frente, seus irmãos logo atrás dele. Tryck atravessou o hall de entrada, puxando Carter em seus braços. — Eu te amo, gatito, — proclamou em voz alta. Carter ficou chocado para dizer no mínimo. Seu companheiro estava reconhecendo-o em público? — Por favor, perdoe-me por ser um tolo. — E um burro, — Maverick adicionou a partir do corredor. — Cala essa boca, eu estou tentando ser romântico aqui. — Tryck tirou Maverick pra fora e depois se virou para Carter. — Vá em frente, — Carter encorajou-o. Se este foi um momento de insanidade, ele queria tudo de seu companheiro. Ele nunca poderia obter uma confissão como essa novamente. Tryck puxou o lenço da cabeça e ficou de joelhos com o vestíbulo repleto de moradores intrometidos. Seu companheiro olhou em volta, vendo todos olhando para ele. Tryck voltou-se e trancou os olhos com Carter. — Eu nunca fui bom com esse lance suave e emocional, mas eu estou disposto a tentar por você. Eu te amo. O vestíbulo aplaudiu Tryck, que puxou Carter para os braços fortes e beijo-o sem sentido. — Covarde — Maverick riu. Não foi tanto as palavras que o afetou. Ok, seu companheiro fazendo uma confissão de amor jogou-o para um laço, mas foi o fato de que ele estava abertamente admitindo-o na frente de todo mundo que roubou seu coração. Agora, ele queria ficar com a língua presa? Ele podia sentir seu aquecimento em seu rosto, rezando para suas orelhas não mexer com a emoção.


— Eu também te amo, — ele deixou escapar. Tryck olhou em volta. Carter podia ver como ele estava inquieto. Deve ter levado muita coisa para seu companheiro declarar-se abertamente. Foi um começo. Carter teve misericórdia dele. — Obrigado, — ele sussurrou para seu companheiro, e em seguida arrastou-o para subir as escadas, Tryck correndo para trás dele. Carter virou logo que entraram no seu quarto, abraçando seu companheiro perto. Tryck deve ter percebido a sua necessidade, porque seu companheiro só ficou lá, dando a Carter o que ele precisava, dando-lhe os braços fortes para embrulhar as suas preocupações e deixá-los flutuar. — Você está bem, gatito? Como você se sente? Carter abraçou mais apertado, sem saber como responder a isso. Ele se trancou em seu quarto nas duas últimas semanas. — Eu não sei. Tryck pegou, levando-o até a cadeira e sentou-se com ele. Tryck não protestou quando Carter se agarrou a ele. Se apertando e se refugiando nos braços de seu companheiro. Eles faziam sentir-se seguro quanto ele abraçou-o, dando-lhe a segurança que ele precisava no momento. — O que devo fazer? O que você precisa? — Tryck perguntou. — Você está fazendo isso, apenas me segurando. — Carter falou na dobra do braço, inalando o perfume masculino que era exclusivamente de Tryck. Tryck estava fora de seu elemento, pisando em solo desconhecido. Sua declaração aberta embaixo tinha feito sentir-se exposto, mas ele sabia que seu companheiro estava se sentindo rejeitado, e ele não poderia permitir isso. Não depois do que aconteceu, e não depois de perceber o quanto Carter significava para ele. Esta foi a primeira vez dele estar apaixonado, e isso o assustou como o inferno.


Ele não tinha certeza do que ele deveria fazer por isso ele deixou Carter mostrar a ele o que ele precisava. Ele ainda queria encontrar Teaky e rasgar as entranhas do imbecil. Era só uma questão de tempo. O Elfo relaxaria deixando sua proteção para baixo, e é aí que Tryck daria o bote. Por enquanto, seu companheiro precisava dele. Ele ficou surpreso quando seu gatinho começou a beijar seu pescoço. Tryck pensou que seria um tempo antes de serem íntimos novamente. Depois do que aconteceu, ele teria esperado até que Carter estivesse pronto. Talvez esta fosse a sua maneira de lidar com ele. Ele não tinha certeza, nunca tendo passado por esta situação antes. Tryck inclinou a cabeça para o lado, seus olhos fechando com as sensações. Ele podia sentir no peito Carter subindo e descendo rapidamente. Sua língua correu um caminho de sua orelha para o pescoço, os dedos do seu companheiro abrindo e fechando no cabelo de Tryck. Carter devorou seu pescoço com fome. — Bebê. — Tryck passou a mão pelos cabelos dourados, torcendo-o em torno de sua mão. Ele deu um pequeno puxão, a erótica língua jogando roubando sua respiração. Carter movimentou-se até que ele estava escarranchado no colo de Tryck, as mãos colocadas no peito de Tryck. — Por favor, — implorou Carter na boca de Tryck. — O que é que você precisa amor? Carter balançou a cabeça, seus olhos suplicantes com Tryck para lhe dizer. A fome de Carter foi agarrada por Tryck. Ele se sentou em frente, e em um movimento rápido, ele passou de sentar na cadeira para que fixar seu companheiro no tapete. Ele nunca tinha ouvido tal choramingo necessitado antes e eles estavam deixando ele louco. Tryck puxou as calças de seu companheiro fora e, em seguida, aliviou-o


da cueca. Suas mãos deslizaram até o interior das coxas de Carter, espalhando as pernas do seu companheiro distante, seus olhos bebendo na bela vista ante ele. Seu controle era tênue, tendo cada grama de restrição nele não para foder o buraco. Tryck pegou as bolas de Carter, dançando com os dedos ao redor deles, e depois levantou o eixo de seu companheiro, sentindo o quanto Carter o queria. Carter levantou a mão e puxou sua bandana da cabeça, deixando-a cair ao chão. —Chupa. — A boca de Carter estava sorrindo, mas seus olhos estavam em chamas com a luxúria. — Você quer me sentir chupando-o? — Tryck sedutoramente brincou. — Uh-huh. Tryck se abaixou, sua língua estendendo-se a correr a partir da base até a ponta. Raramente, muito mesmo, ele chupou um pau. Para Carter, ele faria isso. Em seus 300 anos, talvez cinco vezes, no máximo, ele tinha tentado, nunca gostando, mas ele sabia que com seu companheiro, ele iria saboreá-lo. Tryck passou a língua da base até a ponta mais uma vez antes de fechar os lábios ao redor da cabeça. Seu língua deslizou sobre a cabeça esponjosa, enrolando sobre o pré-sêmen que estava vazando copiosamente do eixo de Carter. — Oh deus, como isto é gostoso. — Carter agarrou ao tapete, assobiando através de seus dentes. Tryck alisou o dedo na saliva em sua boca, inserindo no buraco apertado de Carter. Ele chupou vigorosamente quanto ele fodia com os dedos seu companheiro. — Oh merda, Tryck, — Carter ofegou. Tryck se distraiu, não tinha ideia do que estava acontecendo quando Carter começou a teletransportar, levando-o para o passeio. Ele pensou que Carter não podia fazer isso quando ele tocava-lhe. Ele olhou para cima quando o sol o cegou. Eles estavam deitados em um verde campo, onde, ele não tinha certeza.


— Não pare, — Carter pediu. Tryck jogou o cuidado para o vento e devorou seu gatinho. Carter empurrou, as pernas, puxando para cima, quando ele começou a foder a boca do Tryck. A cena se dissolveu, agora eles pareciam estar em algum tipo de praia. Sua paixão tensa deve ter capacitando-o a fazer isso. Tryck cravou os joelhos na areia e engoliu Carter para baixo, bombeando o seu pênis quando Carter gritou. Tryck arrancou sua calça jeans fora, usando saliva para lubrificar o buraco de Carter, e depois deslizou dentro ele, empurrando as pernas de seu companheiro de volta, observando seu pau serrando dentro e fora. Carter agarrou as mãos de areia, os dedos cavando quando Tryck fodeuo com sua própria alma. A cena mudou mais uma vez. Se não estava enganado, eles estavam nas planícies da África. Ele tinha visto no canal animal e viu fotos dela. Tryck bateu em seu companheiro, seu pau preenchendo o ânus de seu companheiro e esticando-o. Ele se afastou, deixando apenas a cabeça e, em seguida bateu para trás dentro de Carter enquanto segurava sob suas pernas, puxando-os mais apertado contra o peito. — Meu Elfo bonito — Tryck cantava para ele enquanto empurrou com mais força. Carter endureceu, com as costas arqueadas, e ele gozou, gritando o nome de Tryck enquanto se teletransportavam de volta para seu quarto. Tryck bombeando forte dentro dele, rugindo quando ele lançou seu sêmen Ele caiu para frente, escondendo o sorriso quando os ouvidos de Carter mexeram. Ele pensava que era a coisa mais sexy que já tinha visto. Tryck puxou Carter para ele, rindo da alegria pura que correu por ele. Seu companheiro foi outra coisa, tão tímido fora da cama e tão cheio de fogo dentro del. — O que diabos aconteceu? — Carter perguntou. — Você me levou ao paraíso, gatito.


— Ei, eu preciso de um porta-voz, desde que você se saiu tão bem no vestíbulo. — Maverick riu. — Foda-se. — Tryck continuou andando. — Oh, não seja assim, vamos lá. Tryck rosnou, mas continuou andando, tentando seu melhor para ignorar o Alfa. Ele nunca em um milhão de anos admitiria o fato de que ele gostou das brincadeiras entre os dois. — Covarde. — Maverick riu enquanto eles se separaram Tryck dirigido à cozinha para pegar algo para seu companheiro beber. Ele tentou o seu melhor para não o ofender com as palavras. Esteve inteiro mostrando suas emoções, coisa o deixava irritável. Por que Carter insistiu em demonstrações públicas de afeto foi além dele. O cara sabia que ele o amava. Não foi o suficiente? Inferno, ele chupou o pau do elfo. Isto deveria ter dito tudo. Tryck pegou a garrafa de suco, encarando-o quando percebeu o que tinha feito. Carter teve-o correndo como um garoto de recados. Tenho a sensação de Carter vai ter fazer comer em suas mãos. As palavras da Law brilharam em sua mente. Tryck pisou no andar de cima, empurrando a garrafa na mão de Carter. — Eu não sei o que aconteceu entre você e o suco, mas não tire-o de mim, — brincou Carter.


— Eu não sou seu garoto de recados. Da próxima vez vá pegá-o sozinho. Carter jogou a garrafa em cima da cama, olhando para Tryck com aqueles olhos dourados. — Estamos de volta porque, Biker Bob? — Carter começou a teletransportar. — Oh não, você não vai. — Tryck agarrou sua mão. E amaldiçoou quando eles acabaram em um pasto ao lado de um burro. — A propósito, eu só estava pensando o quanto de um burro você estava sendo. — Carter sorriu para ele. — Leve-nos para casa, — Tryck falou pouco à vontade. — Você quer dizer levar-nos à sua caverna? Porque isso é exatamente como você está agindo, o Sr. Bípede, — Carter gritou para ele. — É tão difícil para você, mostrar que você se importa comigo? — Cuidar não tem nada a ver com você querendo-me a correr ao redor para você. — Tryck sabia que ele estava deixando as palavras de Maverick ficar sob sua pele. Foi uma garrafa de suco de merda, para sair chorando. Trivial quando comparado com a verdadeira razão dele estar com raiva. O Alfa o viu como um fraco, algo que ele não iria tolerar. Tryck deu um passo para trás mental, examinando como ele estava lidando com esta situação. Ele queria se desculpar, mas, novamente, era um sinal de fraqueza. Carter agarrou a frente de sua camiseta, teletransportando-os de volta para a cova. — Tudo bem, você está em casa, — seu companheiro cuspiu com raiva antes de ir embora. Como é que ele mantinha a bota em sua boca?


Abrir seu coração para alguém é uma relação de confiança que deve dar em algum momento de sua vida, hijo. Tryck esfregou a mão sobre o rosto. Ele sabia que se ele não confiar em seu companheiro com o coração, com sua masculinidade, ele iria perder para sempre o que eles foram lentamente construíam juntos. Merda, não era fácil, porém. Ele procurou na casa até que ele encontrou seu companheiro na biblioteca olhando pela janela, parecendo tão perdido quanto ele se sentia. — Sinto muito, gatito. — Por quê? O que aconteceu para que se desconte em mim assim? — Carter perguntou da janela. Tryck mordeu a boca e circulou os braços em volta da cintura do seu companheiro, puxando Carter para trás em seu peito. — Maverick. Ele me vê como um fraco agora, após minha confissão pública. Carter virou em seus braços, os olhos arregalados e a boca aberta. — É disso que se trata? Você está receoso que alguém vai olhar para você como fraco por me mostrar quanto você se importa? Tryck assentiu. — É preciso um homem forte para mostrar a outro o quanto ele ama. Não é fraqueza. O cérebro de Tryck tentou processar as palavras de Carter. Ficou torcido em torno ao invés de dizer: — É preciso um homem fraco para mostrar a outro o quanto ele ama. Não é forte. Tryck travava uma batalha mental para fazer as palavras uma confusão, para deixá-las fluir a maneira seu companheiro tinha acabado de dizer-las. Ele tinha-se condicionado por muito tempo, e agora estava pagando o preço por isso.


— Vou continuar tentando, gatito. Por favor, tenham paciência comigo. Carter beijou-o suavemente. — Enquanto você continuar tentando, eu vou continuar ouvindo. Ele teve que lutar contra o desejo de não voltar atrás quando Mark entrou na biblioteca. — O jantar está pronto. — Obrigado, — respondeu Carter. — Eu te amo, gatinho. — Tryck curvado pra enfrentar seu companheiro. — Basta lembrar-se disso. — Eu sei, mas é bom ouvi-lo e vê-lo. — Carter levou-o pela mão, para a sala de jantar. Todos os olhos estavam nela quando eles entraram. Tryck não olhou para o Alfa, não queria ver o humor em seus olhos. Eles comeram, Carter constantemente tocando e inclinando-se para um beijo. Tryck sentiu como um homem com uma arma apontada para ele. Bateuse na parte de trás quando o jantar tinha acabado. Ele havia sobrevivido à afeição do público sem a perda de seu companheiro.


Carter sabia que ele estava colocando-o em tipo de redoma. Tudo o que ele queria era que Tryck se acostumasse com ele abertamente, afirmando. Ele viu como seu companheiro se mexia, e ele o amava ainda mais por tentar. Tryck pôs a mão na parte de baixo das costas de Carter, caminhando para fora da sala de jantar. — Gostaria de sair para um passeio? — Ainda tentando me pegar na parte de trás da armadilha mortal? — Carter deu uma risadinha. — É seguro. Eu prometo. Carter seguiu Tryck, querendo pular junto com a forma como ele estava feliz. Ele não estava realmente com medo de andar. Ele simplesmente amava provocando seu companheiro sobre o seu modo de transporte preferido. O cara parecia amar a moto. Tryck pegou um capacete de outra moto. — Coloque isso. — Por quê? Você não está usando um, — argumentou Carter. — Yo voy não um luchar los este. — Tryck rosnou. — Inglês, amigo. — Eu não vou brigar com você sobre isso, — repetiu Tryck em Inglês. Carter pegou o capacete, enfiando as orelhas pontudas em como ele colocou por diante. Ele capotou o capacete para cima e olhou para seu companheiro. — Eu me sinto como um idiota nesta coisa. — Um idiota seguro. — Tryck olhou em volta e, em seguida, beijou-o. — É melhor tomar cuidado. A patrulha do beijo pode te pegar e prender


você. Seu companheiro ignorou e passou a perna sobre a besta. Ele não ia perseguir Tryck demais. O homem estava tentando. Carter agarrou os ombros de Tryck, subiu na parte traseira e abraçando seu grande shifter. Ele esfregou sua ereção nas costas de seu companheiro. — É o contrário, gatito. Eu esfrego em você. — Exigente, exigente. — Carter bateu a viseira para baixo. — Eu não posso ouvi-lo. Tryck ligou moto, dirigindo a passo de tartaruga. — Eu não vou quebrar. Mostre-me o que essa coisa pode fazer, — Carter gritou de dentro de seu capacete, sabendo que os shifters tinham audiência superior. Menino, ele devia ter cuidado com o que ele desejava. Seu companheiro rasgou a estrada, indo pelo menos a 90 milhas por hora. Carter abraçou-o mais perto, não tendo certeza que ele seria capaz de teletransportá-los em tempo, se eles batessem. Tryck retardou a moto, puxando para dentro da floresta. — Por que você parou? — Carter perguntou quando a moto chegou a parar por completo e ele tirou o capacete. — Porque nós estamos indo viver uma das minhas fantasias, gatito. Tira. Carter não gostou do brilho nos olhos do seu companheiro. Ele desceu, entregando a Tryck seu capacete. Seus dedos tremiam tão mal, ele não poderia obter os botões para cooperar. Seu companheiro limpou as mãos de lado, tê-lo nu da cintura em tempo recorde. — E se alguém nos vê? — Carter perguntou nervosamente. — Então eu vou arrancar seus olhos para fora para olhar para sua bunda


bonita. — Tryck abriu as calças de Carter, deixando-as cair nos tornozelos. — Passo fora delas. Carter ficou com medo dos shifters em patrulha pegá-los. Tryck estendeu os braços e Carter subiu na frente da moto, escarranchando seu companheiro. Sentia-se estranho estar nu quando Tryck não estava. Ele engoliu em seco quando Tryck puxou uma tira de couro fina do bolso da jaqueta. — Dê-me suas mãos. O que era que seu companheiro planejava fazer? Carter deu a Tryck suas mãos trêmulas, vendo como Tryck amarrava-as juntos. Ah inferno, tudo o que ele precisava era de chocolate agora, e isso seria perfeito. — O que você está fazendo? — Relaxe, gatito. Eu não vou prejudicá-lo. Carter sabia que ele estava apenas muito curioso. — O-O que é isso? — Ele perguntou quando Tryck puxou outra coisa de sua jaqueta de couro. — O seu prazer. Agora incline-se para frente. — Seu companheiro puxou até que Carter estava inclinado sobre o seu joelho esquerdo. Ele mordeu o lábio inferior quando sentiu o frio gel escorregar em seu buraco. Tryck espalhou-o, empurrando seus dedos dentro. — Relaxa, — Tryck repetiu, e depois Carter sentiu algo diferente de dedos entrar nele. Ele se inclinou ainda mais para seu companheiro, dando mais espaço para Tryck para fazer o que ele estava fazendo. Carter endureceu quando começou uma vibração cantarolando em seu buraco. — T-Tryck. — Eu tenho você. — Tryck acariciou suas costas, empurrando o dispositivo dentro e fora dele. Carter fechou os olhos, balançando para frente e para trás enquanto a coisa dentro dele bateu seu ponto doce, aumentando seu


desejo. A sensação de aço entre as pernas, o dispositivo duro vibrando em sua bunda, e a textura do brim em seus braços enviou Carter sobre a borda. Ele gritou quando ele gozou, sua bunda apertando ao redor das vibrações, mandando-o ainda mais longe. — Esse é o meu gatinho, goze para mim. — Tryck impulsionou a coisa mais duro, espalhando as bochechas de sua bunda grande. — O que você... ung. — Carter não poderia começar sua mente para trabalhar. Seu cérebro tinha derretido, e seus espaços sinápticos foram falhando quando seu orgasmo transformou-o em mingau. O dispositivo duro foi removido, e os dedos moles de Tryck substituindo-o. — Vou foder esse seu buraco quente . O pênis de Carter foi voltando à vida àquelas palavras. Ele gostou da conversa suja. — Foda-se. Tryck puxou para cima, abrindo sua calça jeans e liberando o pênis não circuncidado gloriosamente dele. Carter tentou mexer em torno para levá-lo, mas era impossível nesta posição e com as mãos amarradas. Tryck levantou-o, girando em torno dele, até que o peito de Carter repousava sobre a moto, o seu traseiro estava apresentado ao seu companheiro. Tryck puxou Carter para baixo, espetando-lhe. — Gatito — murmurou Tryck e então começou a se mover. Carter empurrou seus pés em alguma coisa de aço, dando-lhe apoio para bater de volta para o pênis de Tryck. — Sim, gatito, foda me. Encorajado, Carter plantou as suas mãos atadas na moto e jogou de volta com mais força. Seu pênis ficou preso entre a barriga e a moto, dando-lhe uma


força de esfrega legal. Tryck passava suas mãos sobre suas costas, a sensação de seu toque dando solavancos em Carter. — Oh, Deus, Tryck, eu vou gozar. Tryck agarrou a cintura de Carter, assumindo, abrindo caminho para ele. — Você parece tão bem amarrado, — Tryck grunhiu. O dedos de Carter enrolaram, seu pau explodiu ao mesmo tempo em que Tryck gritou. Seu companheiro puxou a bunda de Carter repetidamente para baixo em seu pau assobiando, e empurrava para fora antes de parar. Carter entrou em colapso na parte da frente da moto, inútil neste momento. Tryck estendeu o braço, retirando a faixa de couro e esfregando círculos em torno de seus pulsos com os polegares. — Eu quero amarrá-lo a nossa cama, assistir seus olhos brilharem enquanto você goza para mim. — Silêncio, você vai conseguir-me duro novamente. Dois é o suficiente. Tryck sorriu e beijou suas costas. — Meu companheiro não pode ficar duro? — Oh, eu posso ficar duro. Dê-me um pote de café e um Viagra e podemos foder como coelhos. — Ele riu. — Agora posso me vestir antes que alguém veja minha bunda pálida? Tryck livrou Carter, gemendo com a perda. Seu companheiro o ajudou a vestir-se, Carter empurrou as mãos do maldito para fazê-lo por conta própria. Tryck se afastou, refazendo suas calças. Seu companheiro tomou a cinta de couro, amarrando o cabelo de Carter com ele. Carter tentou afastar, mas Tryck não deixou ir. — Por que você não quer seu cabelo amarrado? Parece bom.


Carter deu de ombros, olhando para seus pés. — Minhas orelhas estão de fora. — Mas eu gosto de suas orelhas. — Tryck passou um dedo sobre a concha de suas orelhas pontudas, fazendo Carter tremer. — Você gosta? — Suas orelhas nunca o incomodaram antes. Elas definiam quem ele era. Mas quem olhava melhor para seu companheiro fez querer escondê-los, de vergonha de que eles eram diferentes. Tryck beijou uma orelha, e depois a outra. — Eu disse que elas são sexy. Eu não estava mentindo para você. Carter corou quando ele sorriu para seu companheiro motociclista. — Obrigado. Tryck rosnou quando uma mão agarrou o braço de Carter, arrancando-o longe de seu companheiro. Tryck avançou, agarrando o homem por trás de Carter. — Deixe-o ir maldito, — rosnou Tryck quando seus caninos escorregaram de suas gengivas. — Não, ele é meu. — Teaky puxou Carter, mas Tryck puxou de volta. Carter estava apavorado. Ele estendeu a mão e passou o braço livre em volta do pescoço de Tryck quando ele fechou os olhos.

CAPÍTULO SETE — Deixe-me ir, — ele gritou. Carter bateu os olhos fechados, pensando no escritório de Maverick. Todos os três teletransportaram enquanto ele lutava para se libertar.


Quando ele abriu os olhos, Maverick, junto com três outros guerreiros, estavam olhando para eles. Tryck agarrou o braço de Teaky, atingindo no bolso e prendendo a pulseira no pulso do Teaky. Carter se perguntava onde tinha vindo a pulseira. — Eu guardei este à espera para usá-lo em você. — Tryck rosnou para Teaky. Carter o deixou livre com os Sentinelas rodeado Teaky. Eles devem ter visto a expressão de terror no rosto de Carter. Ele não podia acreditar o seu melhor amigo estava com ele novamente. O que diabos havia de errado com ele? Em todos os anos ele tinha conhecido o homem, ele nunca agiu assim antes. — Você não pode manter-me prisioneiro, — Teaky gritou os olhos dardejando em torno freneticamente enquanto Tryck o prendia no lugar. Ele poderia dizer que seu companheiro estava lutando para não matar o homem. Estava claramente gravada em seus olhos. — Você ficaria surpreso com o que podemos fazer, — Maverick latiu fora ameaçadoramente. Virou-se para Carter. — Foi ele quem atacou você? Carter balançou a cabeça, se escondendo atrás de seu companheiro. Ele odiava o fato de que ele era um galinha, mas de frente para o agressor, mesmo que tenha sido seu melhor amigo, era mais do que podia suportar agora. As garras de Maverick estalou para fora, e cortes apareceram instantaneamente no rosto de Teaky. — Você prejudicou um dos meus. Tryck empurrou Carter por trás de Loco, circulando em torno do homem amarrado. — Por quê? Ele era seu melhor amigo. Carter queria a resposta para essa pergunta. Ele podia ver as veias no pescoço de Tryck do esforço, a sua raiva mal controlada.


— Ele trouxe Ahm aqui, — retrucou Teaky. — Não, eu não fiz, — Carter guinchou fora. — Quem matou sua irmã começou tudo isso. — A cadela não deveria ter me ameaçado. — Teaky imediatamente enrolou seus lábios, percebendo tarde demais o que ele tinha acabado de confessar. — Você? — A cabeça de Carter dava pontadas. Será que ele mesmo conhecia este homem em tudo? Este não era o melhor amigo que ele tinha crescido. Este era um completo estranho em pé na frente dele. — Você começou essa guerra? Você é o único responsável por eliminar toda a minha família? — Sua voz estava subindo. — Você é o único que nos fez mudar de nosso paraíso tropical? — Carter sentiu que ia ficar doente. A pessoa responsável por tudo isso tinha estado debaixo de seu nariz o tempo todo, sorrindo em seu rosto e partilhando uma moradia com ele. Tryck cerrou a frente da camisa Teaky, levando-o ao chão. — Eu deveria matá-lo pelo que fez ao meu companheiro, mas eu sei exatamente a punição por seus crimes. — Seu companheiro jogou a cabeça para trás. — Ahm! — Gritou ele, o elfo sombrio azul aparecendo. — Como você ousa me chamar, — zombou Ahm olhando para todos eles. Ele deu um passo em direção a Carter, mas Maverick bloqueou seu caminho. Tryck se levantou e empurrou Teaky para o homem azul. — Aqui está o que você tem procurado. Pergunte a ele como ele tinha uma chave para a sua pulseira. — Tryck agarrou a mão de Carter, mostrando ao elfo seu companheiro estava livre dela, e então apontou para a mão do Teaky. Ahm rugiu, agarrando Teaky por sua garganta. O homem virou-se para a sala de lobos. — Isso não nos faz amigos, mas a guerra vai acabar agora que eu tenho o responsável. — e assim o elfo se foi com seu prisioneiro. — Isso foi frio. — Maverick balançou a cabeça. — O maldito não deveria ter atacado o que era meu, — afirmou Tryck


com naturalidade. Pegou Carter em seus braços, beijando-o profundamente. — Covarde — brincou Maverick. Carter podia sentir Tryck tenso em seus braços. Carter quebrou o beijo e se virou para o Alfa. — Você só está louco que Tryck é um inferno de um beijador. Não fique com inveja. — Carter deu ao Alfa uma língua. Maverick riu, voltando a sentar-se atrás de sua mesa. — Só estou dando ao homem macho um momento difícil. Eu sei que ele odeia perder. Carter sentiu Tryck relaxar em seus braços. Ele olhou para os olhos azuis de safira, vendo como eles pareciam queimar em sua própria. Sim, seu homem o amava. — Eu te amo. Tryck resmungou, puxando Carter para cima levando-o ao seu quarto.

— Então, como você joga este jogo? — Carter perguntou quando Keata entregou-lhe um controlador. — Observe-me. — Keata atravessou o jogo por si mesmo primeiro, e então se virou e sorriu para Carter. — Entendeu? Carter coçou a cabeça quando ele olhou para Keata e depois seu


controlador. — Isso é um monte para lembrar. Por que não podemos apenas dar uma corrida? — Que tinha visto o jogo de corrida, antes, parecia simples o bastante para começar-lo, mas Keata queria jogar este complicado com labirintos e moedas. Havia até um gorila grande nele. — Vai ser divertido. — Keata disse as palavras um pouco devagar, pronunciando cuidadosamente cada uma delas. Carter riu quando o jogo começou, pulando, tentando fazê-lo através do labirinto antes que o homem de Keata conseguisse. Tornou-se irritado quando o rabo de cavalo alto que Tryck tinha colocado em seu cabelo balançou e bateu-o no rosto. Carter jurou que manteria o segredo de Tryck sobre seu fetiche com seu cabelo. Tryck amou pentear-lo, colocá-lo em diferentes estilos para ele vestir. Ele usava os estilos com orgulho, sabendo Tryck tinha feito isso. O único problema foi a amarração que ele estava tomando agora. Os outros companheiros se juntaram a eles, aplaudindo os dois. Carter mergulhou em um canyon, oscilou de uma corda, e depois se arrastou por um campo minado, até que ele chegou ao fim, batendo o homem que era Keata. —Ok, eu gosto deste. — Carter riu. Ele ganhou. — Eu quero jogar. — Gabby vacilou mais, a sua barriga inchada com a criança. — Parece divertido. — Só não pule e derrube esse garoto para fora. — Carter riu quando ele entregou o seu controlador. Gabby mandou-o embora com Tangee e agarrou o controlador de Keata. — Olá, Carter. Carter sorriu para Melonee. — Hey, princesa, você quer jogar a próxima rodada? — Ele tinha chegado a conhecer a fada um pouco melhor, passar tempo com ela lá fora no quintal em seu balanço. Ela era uma tagarela pequena, mas era um prazer estar ao


redor. Ele não se arrependeu de não dizer a tribo sobre ela. Ela estava feliz aqui, e todos os homens a amava. Teria sido trágico, não só para ela, mas toda a família se ela foi dada para os elfos madeira. Este é o lugar onde ela pertencia, e Carter estava certo de que este era o lugar onde ela ficaria. Ela estava muita bonita com a idade de onze anos, e parecia tão crescida já. Fada típica. Eles queriam crescer rápido assim, se eles soubessem o que era ser adulto não iriam tentar até ser. — Sim. — Ela correu para os dois batalhando, esperando ansiosamente por sua vez. Carter se perguntou o que aconteceu com a cadela psicopata, Maribel, que tentou tomar Melonee. Ahm a havia resgatado dos shifters, mas ninguém tinha ouvido falar nada sobre ela desde então. Ele tinha uma sensação de que iria vê-la novamente. O coração de Carter pulou uma batida quando Tryck passou os braços ao redor de sua cintura, abraçando-o perto. — Oi, gatito. Carter nunca conseguia o suficiente da profunda voz de uísque. Ele estremeceu com a vibração que corria por ele quando seu companheiro falou. — Ei Bob Biker. Tryck riu. — Quem é este homem que você continua me chamando? Eu sinto ciúmes. — Você deveria estar. Ele é totalmente quente. Deixa minha cueca toda molhada cada vez que ele chega perto de mim. Tryck jogou a cabeça para trás e riu, e Carter não podia deixar de rir também. Seu companheiro era exatamente contagioso.


— Se você usar cuecas e elas ficarem todas molhadas, teremos problemas, gatito. — Talvez eu estivesse pensando em outra pessoa. — Carter riu quando ele correu longe de Tryck, seu companheiro perseguindo-o para baixo. — Eu vou te ensinar a pensar em outra pessoa. — Tryck gritou tentando pegá-lo antes de Carter chegar ao topo das escadas. Tryck lhe atirou por cima do ombro, Carter rindo largo. Ele agarrou a parte de trás do jeans de Tryck, o apalpando furtivamente. Ele amava como Tryck se comportava em público agora. Seu companheiro tinha percorrido um longo caminho para tentar fazê-lo. — Eu quero fazer as suas orelhas se mexerem, — disse Tryck quando entrou no seu quarto. Carter ficou de boca aberta. — Não, você não disse isso. — Ele deu um tapa na bunda de Tryck enquanto ainda paira sobre seu ombro. Tryck baixou Carter a seus pés. — Sí, eu quero fazê-los fazer uma dança feliz. Carter deve ter ficado todos os tons de vermelho que se possa imaginar, à menção de suas orelhas rebeldes. — Não faça pouco de mim. — Ele fez beicinho. Tryck puxou o elástico do cabelo de Carter, rodando os polegares sobre os pontos de Carter. — Nunca, elas são perfeitas. A respiração de Carter aumentou quando Tryck serpenteava sua mão direita por trás do pescoço de Carter, escavando e acariciando a nuca, a outra abrindo suas calças. — Tão perfeita. Carter abriu a boca para Tryck, seu companheiro lambendo os lábios de Carter e depois mergulhando dentro, Carter perguntou como ele havia conseguido


tanta sorte com um homem lindo como o seu companheiro. Sim, ele era áspero em torno das bordas, mas isso é o que o fez Tryck Santiago. Ele choramingou quando Tryck pescou seu pênis, bombeando-o lentamente, sedutoramente em sua mão. — Posso te amarrar? Carter mordeu o lábio inferior e assentiu. Tryck acompanhou-o para trás, beijando-o com entusiasmo renovado. Carter balançou os quadris, tentando afundar o pau na mão do seu companheiro. O inferno se não se sentir bem pra caralho. Tryck deitou-o fora para a cama, puxando as roupas de seu corpo. —Eu quero beber você, bonito. Ok, sua mente foi oficialmente frita. Tryck pegou a pulseira de couro que ele tinha usado antes da cabeceira, puxando as mãos de Carter acima da cabeça, amarrando-a na cabeceira da cama. — Você é uma vista tão bonita. — Tryck ficou nu, rastejando entre as pernas de Carter. Sua mão agarrou a base do eixo de Carter. — Olá, bonito, — disse Tryck ao pênis de Carter. Os dedos de Carter enrolaram quando Tryck abriu a boca e levou o seu pênis até a raiz. Ele agarrou na cabeceira da cama, e sua mente flutuou longe como uma nuvem no céu, as únicas coisas que foram deixadas para trás, as necessidades primordiais do homem. A necessidade de ter seu companheiro dentro dele, amá-lo, e fode-lo estava fazendo seu corpo todo tremer. Seu buraco tremeu com o pensamento de Tryck enchendo-o. Carter puxou as pernas para cima, plantando os pés no colchão, esticando o pescoço do ataque de sensações percorrendo-o enquanto sua cabeça inclinava para trás, gritando na noite. Tryck estava consumindo cada célula do seu corpo. Ele estava perdido para tocar seu companheiro.


Tryck puxou seus quadris para cima, chupando e lambendo como um louco. A bunda de Carter foi levantada no ar, e Tryck manobrou ao redor até que as pernas de Carter foram colocadas sobre os ombros de seu companheiro. Caramba, nunca pensou sexo seria isso que tudo consome. — Tryck! — Carter gritou para as sombras no quarto, sacudindo seu corpo em torno enquanto chagava ao clímax. Tryck o baixou, beijando a cabeça de seu pau antes de pegar o lubrificante. Os olhos de Tryck estavam selvagens com a luxúria quando ele inseriu dois dedos lubrificados em seu buraco dolorido. Seus quadris arquearam no ar, querendo os dedos de Tryck para ir mais fundo. Ele gemeu quando seu companheiro passou os dedos sobre o ponto quente de Carter. — É isso aí, gatito, ronrone para mim. — Seu companheiro sorriu sedutoramente, fazendo-o estremecer de prazer. Aqueles olhos azuis sustentaram os seus quando Tryck acrescentou um terceiro dedo. Seu companheiro se inclinou para frente, sua língua serpenteando para capturar um dos mamilos de Carter, sugando-o entre os lábios. Carter se contorcia sob ele, balançando o corpo ao correr de sensações por meio dele. Ele gemeu quando Tryck usou os dentes, mordendo seu mamilo enquanto seus dedos mergulhavam dentro e fora da bunda de Carter. Ah inferno, ele não ia sobreviver a isso. Ele gritou quando Tryck lançou seu mamilo, inclinando-se para trás para olhar para ele. Carter puxou as suas mãos atadas, querendo desesperadamente tocar a pele dourada ante ele. Tryck tirou os dedos e entrou nele, caindo em seus braços, beijando as pontas das orelhas de Carter enquanto elas balançavam ao redor. Ele não se importava o que suas orelhas fizessem agora. Ele queria que seu companheiro fizesse amor com seu corpo no mais cruel dos sentidos. Os lábios de Carter se separaram, os olhos dardejando em torno enquanto ele se afogava no cheiro de seu companheiro, na sensação de ser


totalmente dominado e tomado. Ele libertou-o de pensar. Seu único trabalho agora era apreciar cada toque, a cada impulso. E ele estava gostando muito. Tryck puxou a perna esquerda para cima de Carter e colocou-o sobre o seu quadril, empurrando as mãos sob a bunda de Carter, puxando seu companheiro até ele. Carter não poderia assumir a infusão do furacão dentro dele. Era demais. — Tryck, — ele choramingou. — Não lute contra isso, gatito. Dê-me, deixe-me assumir. — As mãos de seu companheiro alisou sobre seu corpo, tocando-o da maneira mais íntima. Carter caiu de volta ao oceano de ministrações de Tryck, lentamente afundando no que seu companheiro estava fazendo com ele. Seu corpo não era mais dele. Pertencia a Tryck junto com seu coração e alma. Ele estava em casa. Carter, finalmente, sentiu que pertencia a algum lugar, e que este algum lugar estava nos braços de Tryck Santiago. — Goze. — Tryck rosnou quando ele bateu a bunda de Carter, o pênis de Tryck estava rapidamente entrando e saindo dele. As sensações vieram à tona, ele tencionou seu corpo e, em seguida, Carter explodiu, seu corpo fazendo o que seu shifter havia ordenado. Seu pênis pulsava com sêmen, e suas bolas estavam apertadas ao seu corpo. — Tryck, — Carter chorou. Tryck rosnou, indo mais fundo, mais longe antes de seus caninos desceu, mordendo Carter e levando-o novamente para o céu. Tryck gemia no ombro de Carter. Ele podia sentir o latejante pau de Tryck dentro dele, liberando seu sêmen em Carter. Seu companheiro lambeu a ferida e depois descansou a testa no peito de Carter. — Eu te amo, gatito.


Ele sorriu, sabendo que ele finalmente teve uma vida com alguém que o amava e não tinha medo de mostrá-lo. — Eu te amo, Bob Biker.

Carter mancou, assim que ele desceu da motocicleta, Law e Dagon rindo. Ele lançou um olhar para eles. Os outros companheiros empilhados fora dos SUVs e caminhões, os guerreiros andando para o lugar de fast food. O homem atrás do balcão olhou chocado quando a matilha de Brac ordenou o menu inteiro e depois mais alguns. Law pensou que Maverick era louco por trazê-los aqui assim. O Alfa insistiu que deveria vir. Ele não era bom da cabeça, em sua opinião. — Cody não vai ficar puto que demos o nosso negócio à sua concorrência? — Carter perguntou a Maverick. — Não, empurra Keata na cara dele, e ele esquece que o mundo existe. Nós estamos a salvo de sua ira. — Maverick riu. Tryck segurou a mão de Carter, perguntando-lhe o que ele queria comer. Law estava feliz que seu irmão estava tão abertamente afetuoso agora. Tryck merecia. Tinha sido um bom tempo. Tryck tinha se sacrificado muito para certificar-se de seus irmãos tinham uma matilha a que poderia pertencer, e sua felicidade era a recompensa final. — Isso não é comida, — resmungou George. — É um ataque do


coração esperando para acontecer. — O cowboy torceu os lábios, olhando para o menu, como se o repugnava. Law riu de acordo. Embora ele gostasse de comer um hambúrguer, gorduroso de vez em quando. Tank pegou seu companheiro, beijando-o para silenciá-o. — Não seja todo ciumento, porque não é a sua comida. — Nós podemos queimar as calorias fora quando chegarmos a casa, — Evan sussurrou para Lewis. — Agora soa como um plano. — Lewis riu enquanto Evan passava os braços ao redor de seu companheiro. — Eles não têm anéis de cebola, — Caden reclamou. — Eu vou comprar-lhe algumas mais tarde, filhote. — Mark passou os braços ao redor de seu companheiro, beijando-o na têmpora. — Tiras de frango. — Keata levantou a mão e gritou. — Vou pedir-lhe algum. — Cody puxou a mão de seu companheiro do ar. — E um shake de morango. — Keata sorriu para ele, enquanto Cody encarava Maverick. — Nós temos tudo isso no restaurante, você sabe. — Eu tenho minhas razões. — Maverick riu. — Hambúrgueres e batatas fritas, hambúrgueres e batatas fritas, — Cecil e Blair cantavam compartilhando de um olhar de conhecimento de Maverick, e Kota gemeu. Law tinha ouvido falar sobre sua fuga, quando Blair chegou pela primeira vez aqui na Vila Brac. Ele estava feliz que ele não estava por perto quando eles roubaram o carro. Do que ele tinha ouvido, Cecil tinha se acalmado alguns dias depois de dar o inferno a todos. Mas o companheiro ainda tinha mijo e vinagre nele. — Eu quero um shake, também. — Johnny fez beicinho. — Eu vou comprar qualquer coisa que você quiser bebê bonito. — Hawk levantou Johnny em seus braços. — Não se esqueça de conseguir algo para Gabby comer, — Murphy


lembrou a Ludo. — Ele tem o desejo de chocolate e cogumelos fritos. — Isso nem sequer soa bem. — Ludo azedou seu rosto. — Vem cá, seus diabinhos. — Heaven perseguiu seus filhos ao redor da área de jantar, tentando o seu melhor para encurralar os bebês dentro. Murdock correu para o outro lado, levantando-os em seus braços. — Apanhado. — O pequeno gritou quando seu pai levou-os para o Heaven. — Eu quero um sorvete de casquinha. — Oliver piscou para Micah e riu. — Eu vou te comprar um se eu puder lamber de você, — Micah ronronou em seu ouvido. — Pelo menos eu não tenho que servir todos esses bastardos gananciosos. — Tangee riu. — Eles todos começam com uma Coca-Cola e chama-o o dia todo. — Loco beijou a tatuagem de chama no pescoço de seu companheiro. — Não achei limpo aqui, Gunny. Eu não quero comer aqui. — Nero mordeu o dedo azul enluvado. — Então eu vou fazer alguma coisa em casa, maluco. — Gunnar pegou seu companheiro em seus braços. — Isso é tão ruim para o coração. — Nicholas balançou a cabeça. — Concordo com George, apenas um ataque cardíaco esperando para acontecer. — Então você pode revive-lo, sexy. — Jason riu. — Eu quero o que quer que Remi pedir. — Drew sorriu em adoração enfrentando seu companheiro. — Estou tendo um hambúrguer de Drew com um pênis pequeno no lado, — Remi sussurrou. — Eu ouvi isso. — Dagon franziu seu rosto em desgosto. — Não se


esqueça de escolher a refeição de Melonee. Gabby não a deixava sair de seu lado. Montana pode se defender por si mesmo. — Eu vou querer cinco hambúrgueres, quatro batatas fritas, quatro cogumelos fritos, duas sobremesas e uma Coca-Cola diet, — Law disse ao homem atrás do balcão que parecia que ele estava pronto para correr para a porta. Quando ele apenas olhou para Law com a boca aberta, Law se inclinou sobre o balcão. — Será que você conseguiu isso? O homem ficou imóvel. — Acho que fritou seu cérebro. — Maverick sorriu. — Chegue um pouco mais perto, Law. Law revirou os olhos no Alfa esquivo. Ele tinha procurado o quintal, mas não encontrou nenhuma maconha crescendo, então ele ainda não sabia porque o Alfa agia da maneira que ele fez. E a parte fodida era isso, era tudo Maverick. O pensamento era assustador como o inferno. Law inclinou-se para mais perto, acenando com a mão na frente do cara em coma, rosnando quando o cheiro do orvalho fresco da manhã e pêssegos nadou sobre ele. — Meu. — Ele rosnou para o homem atrás do balcão. — Deus, eu amo os meus sonhos. — Maverick riu.

FIM


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