Brooke cumberland série the intern parte 2 the intern (a estagiária) (revisado)

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THE INTERN (A ESTAGIARIA)

Volume II

Meu pau a notou antes de mim. Ela veio do nada. Completamente inesperada. E eu a deixei entrar... de bom grado. Mas ela não me deu escolha. Ela desabou minhas paredes grossas, deixando-me encantado com seu conhecimento, e seduzido por sua beleza. Eu fui cativado. E agora... tudo está prestes a desabar em um tsunami de mentiras. Incerteza instalada em meu núcleo enquanto minha raiva se espalha... Ela é impossível de esquecer. Afinal, ela ainda é minha estagiária. Proibido. Luxúria. Traição. Sinto todas essas coisas por ela ao mesmo tempo. Mas apenas uma irá nos destruir.


Sumário Nota da Autora: Capítulo 01 Capítulo 02 Capítulo 03 Capítulo 04 Capítulo 05 Capítulo 06 Capítulo 07 Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11


Nota da Autora: The Intern é uma obra de ficção. A história e os eventos, incluindo local de descrições de trabalho e de emprego, é ficção e sevem adequadamente para o enredo.


01 BENTLEY Eu nasci em uma família determinada. Falha nunca foi uma opção. Fui ensinado a trabalhar duro pelo que eu precisava e trabalhar ainda mais pelo que eu queria. E o que eu queria estava escondido debaixo da minha mesa como se eu fosse algum predador. Eu não tinha reconhecido até agora que ela era o que eu queria - desejava. Eu paro de me mover enquanto meus olhos vagueiam pelo chão e encontram o lençol branco enrugado contra o tapete. Ela está se escondendo de mim ou não quer ser pega? — Ceci, — eu rosno. Nenhuma resposta. Eu sei que as mulheres respondem ao sexo de forma diferente. Algumas tornam uma experiência emocional, enquanto outras só querem o físico. Ceci é uma mistura de ambas - a pior combinação. Depois de nenhuma resposta ou movimento, eu decido sair como se não soubesse que ela estava se escondendo lá embaixo. Eu caminho para a outra extremidade do corredor onde a minha sala de estar fica. E vou até o balcão e pego um copo.


Tento pensar como eu quero lidar com isso, mas a raiva me consome. Minha mente está se enchendo de perguntas e até que eu saiba as respostas para elas, meu corpo não vai sossegar. Eu ouço o ranger da porta do meu escritório e passos lentos e fracos contra o tapete no corredor. Eu ouço outra porta se abrir e sei que ela só andou o suficiente para chegar ao banheiro. Então é assim que ela quer jogar. Eu derramo um dedo de vodka e tomo antes de bater o copo contra o balcão. Ela deve saber que eu estava procurando por ela. Ela não pode negar que não me ouviu eu chequei o fodido banheiro, por amor de Cristo! Eu bebo mais vodka... e mais... e logo eu sei que preciso parar ou vou estar incoerente antes mesmo de confrontá-la. Eu caminho pelo corredor e vejo que a luz do banheiro está desligada. Ela deve ter voltado para minha cama. Eu lentamente entro e vejo que ela está enrolada de volta ao seu lado como se nunca tivesse saído. Eu solto um grunhido para mim mesmo, quase rindo da sua estupidez. Talvez ela estivesse apenas emocional e precisasse de um momento, mas por que faria isso no meu escritório? Medo, dúvida e raiva continuam a aumentar dentro de mim enquanto penso que Ceci pode ser uma traidora ou pior - uma espiã. Minha mente está pensando nos piores cenários possíveis e rapidamente, eu me convenço de que ela está trabalhando para alguém para obter informações privilegiadas. Eu não posso deixá-la me fazer de tolo, ou a Leighton Enterprises.


De novo não. Não seria a primeira vez que uma mulher me usou para obter informações. O pensamento me leva de volta a dois anos atrás, quando ela quase me destruiu. Leighton Enterprises detém informações exclusivas e confidenciais que outros repórteres não pensariam duas vezes antes de roubar. Eu ando para o seu lado da cama e me inclino sobre ela. Eu observo-a dormir - respirando, respirando, respirando, expirando. Parece que ela está dormindo, mas é difícil saber com certeza. Seus olhos se abrem e seu corpo salta ao me ver. Eu olho para ela, me perguntando quem realmente é essa mulher que eu fodi a noite toda. — O que você está fazendo? — Ela pergunta rapidamente, agarrando o lençol em conforto. Eu olho para ela com os olhos vidrados, e posso ver o medo em seu rosto. O que ela está pensando agora? O que ela é realmente depois disso? — Levante-se, — eu exijo. O quarto está escuro como breu, mas os postes de fora estão irradiando através das janelas. Eu posso ver sua hesitação e medo imediatamente, mas eu sou apenas uma sombra para ela. — O quê? — Ela questiona. Eu me inclino sobre a cama e pairo sobre o seu corpo. — Você me ouviu. Levante-se.


Ela olha para mim como se eu tivesse a traído, ou como se eu tivesse feito algo para invadir a sua privacidade. Ela senta-se, levando o lençol branco com ela e encobrindo seus seios. Eu rio para mim mesmo. Eu tive a minha língua por todos eles. O que exatamente ela está escondendo? Eu agarro-lhe com força pelos braços e lhe levanto. Ela me olha nos olhos, e eu posso ver que ela está tentando não mostrar a garota tímida que ela realmente é. Ela está encenando. — Tire o lençol, — eu ordeno, mantendo meus olhos fixos nos dela. Seus olhos ficam presos aos meus enquanto ela se atreve a me fazer pedir novamente. — Eu não vou pedir de novo, Ceci. Ela lança seu punho cerrado que está prendendo o lençol no lugar. Eu vejo como ele cai em seus pés. A luz atrás de mim brilha pelo seu corpo, dando-me uma visão perfeita da sua pele sedosa, macia. — E agora? — Ela desafia. — De joelhos, — eu ordeno. — Mãos atrás das costas. Sua respiração engata num primeiro momento, mas ela voluntariamente me obedece. Ela lentamente o olhar para mim através dos seus cílios escuros enquanto espera para o meu próximo comando. — Abra sua boca. Eu puxo minha cueca para baixo e meu pau já duro pula para fora. Eu gemo enquanto agarro-o na minha mão e


levo-o até sua boca. Ela aceita o meu corpo inteiro, não desiste até que a ponta atinge o fundo da sua garganta. — Oh, merda, — eu gemo, logo que seus lábios se envolvem em torno de mim. Ela lambe o comprimento da base todo o caminho até a ponta antes de tomar-me completamente. — Jesus, Ceci, — eu rosno. Ela move a cabeça para cima e para baixo no meu comprimento várias vezes sem parar. Ela é uma fodida profissional. Eu cavo minhas mãos em seu cabelo, guiando-a lentamente exatamente onde eu quero. — Mm, — ouço seus gemidos guturais. É o suficiente para me deixar chateado que ela esteja gostando disso. Ela não está agindo intimidada ou com medo. Ela começa a acelerar o ritmo e logo, todo o meu corpo fica tenso enquanto aguarda sua liberação. — Pare. Eu agarro seu cabelo e puxo sua cabeça para trás. Ela continua de qualquer forma, lambendo e chupando onde pode. — Eu disse para parar. — Ordeno firmemente. — Mm... tão bom, — ela ronrona, obviamente, não ouvindo as minhas exigências. Eu puxo seu cabelo com força, mas isso não a detém. — Você gosta quando eu estou duro, não é, Ceci? Merda, é isso que você quer? — Eu quase grito enquanto meu corpo me trai e libera em sua boca. Ela aceita disposta, me chupando ainda mais, uma vez que minha porra faz seu caminho para baixo em sua garganta.


Estou além de chateado. Primeiro - ela não me ouviu. Segundo - eu não queria vir em sua pequena e bonita boca. E terceiro - ela acha que tem todo o controle sobre mim quando seus lábios estão de forma agressiva em torno de mim. — Você tem problema de audição? Seu rosto inclina-se para olhar para mim enquanto ela lambe os lábios. — Não. Meu sangue está fervendo com a forma como ela está me desafiando, empurrando-me para o meu fim. — Então você tem problema de audição? — Nós não estamos no seu escritório, Sr. Leighton. Eu não tenho que ouvir você, — ela contraria. — Se eu já não tivesse preenchido essa sua boca maldita... — Você o quê? — Ela olha para mim. — Por que você está agindo como um idiota controlador? — Idiota controlador? — Solto uma risada. — Pareceme que você gosta disso, não é, Ceci? Eu vejo a forma como seus mamilos estão animados. Eu sinto sua respiração quente em volta de mim. Você está excitada. E ainda mais, você está excitada por esse motivo. — E se eu gostar? — Ela desafia. Eu agarro-lhe e forço-lhe a me olhar. — O que mais você gosta? — Eu sussurro. — O que mais você está disposta a me dar? — Qualquer coisa que você quiser, Bentley. Sou sua.


Minha boca esmaga instantaneamente a sua. Minhas mãos agressivamente seguram seu rosto. Seus braços se envolvem em torno do meu corpo, suas unhas arranhando a minha pele enquanto suas mãos fazem o seu caminho até a minha bunda. — Você é a pessoa mais intrigante e confusa que eu já conheci, — eu murmuro, continuando a segurá-la. — Da mesma forma, Sr. Leighton. — Você vai me dizer quem você realmente é, Ceci? Eu sei que você está escondendo alguma coisa de mim, — Eu rosno profundamente, deixando-a saber o quão sério eu estou. — Eu sou exatamente quem disse que sou. Não tenho nada a esconder, — ela responde com confiança. Muita confiança. Eu agarro rapidamente sua bunda e puxo-a contra mim. Suas pernas se envolvem em torno da minha cintura e os braços em volta do meu pescoço em um forte aperto. — Até onde você está disposta a ir para provar isso? — Eu sussurro em seu cabelo. Eu belisco sua pele logo abaixo da orelha, mostrando-lhe o qual sério estou. — Eu já lhe disse, Bentley. Eu não vou desistir. A forma como a sua voz continua enviando calafrios pelo meu corpo. Ela não está brincando. Ela está disposta a fazer qualquer coisa que eu peça. A maneira como seu corpo se derrete no meu como se ela estivesse me desafiando a fazer com ele o que eu quiser, que imediatamente chama a atenção do meu pau.


Estou preenchido com uma mistura de raiva e paixão, e tudo que eu quero fazer é fode-la sem sentido até que ela me diga a verdade. Nossos corpos nus estão moldados em conjunto, e sei que tenho a vantagem aqui, mas parece que ela está controlando tudo quando se trata das minhas emoções. Porra. Emoções? É exatamente por isso que eu não me permito me aproximar muito - como da última vez. Emoções. E então anexos. Mas agora estou lutando com esses sentimentos. No entanto, não tenho certeza se consigo. Eu beijo-lhe mais uma vez, beliscando seus lábios com um desejo incontrolável. Eu posso sentir seu corpo contra o meu se aquecendo - ela me quer tanto quanto eu a quero. — Se curve sobre a cama, — eu digo quebrando o beijo. Eu abaixo meus braços e permito que seus pés pousem no chão. — Mantenha as mãos plantadas nos lençóis. Ela gira ao redor e de boa vontade curva seu corpo sobre a cama com as duas mãos acima da sua cabeça. Eu me inclino e aperto seus seios em minhas mãos. Meu pau se esfregando contra sua bunda, sinalizando-lhe para abrir suas pernas. Ela solta um gemido, abrindo as pernas para mim. — Vamos jogar um jogo, — eu sussurro. Seu corpo se contorce debaixo de mim, mas ela não diz não. Eu liberto um dos seus seios e corro minha mão


livre em sua barriga lisa até seu clitóris. Eu esfrego agressivamente, não parando quando ela começa a gritar e gemer. Suas mãos ainda estão acima da sua cabeça, mas posso senti-la lutando para mantê-las lá. — Bentley... — Ela finalmente diz. — Por favor. Oh, meu Deus. Eu sinto-lhe lutar contra mim. Seu corpo convulsionando enquanto trago-lhe ao orgasmo. Eu esfrego seu duro mamilo entre o polegar e o indicador, trabalhando em seu clitóris ao mesmo ritmo. Meu pau ainda está pressionando duramente contra a sua bunda, prendendo-a contra a cama para que ela não possa se mover. Suas mãos estão fechadas em punhos enquanto ela se esforça para controlar a respiração. — Oh, Deus... Eu não consigo me segurar. Bentley, por favor. — Ela continua implorando e é o som mais doce do caralho. — Pare... é muito intenso. — Quanto mais álcool surge através do meu sangue, mais ousado me torno. — Querida, nós estamos jogando aqui, — eu lembro-a, minha voz cheia de diversão. — Conte-me um segredo. — Eu-eu não tenho nenhum segredo, Bentley, — ela se força a falar. — Ah sim. Oh, Deus. — Seu corpo está tremendo contra mim, e eu sei que ela está perto. — Diga-me, Ceci, — Exijo ao seu ouvido. — Eu estou indo torturar cada parte do seu corpo até que você me diga a verdade. — Dizer-lhe o quê? — Ela implora.


— Dizer-me quem você realmente é, — eu rosno, puto que estou tendo que dizer isso novamente. — Eu juro, eu estou dizendo a verdade, — ela insiste. — Ahh... oh, Deus... sim... Eu sinto sua liberação em torno dos meus dedos, mas antes que ela termine, eu removo-os e me ajoelho entre suas pernas. E como um animal faminto, minha boca está em sua buceta, lambendo seus sucos enquanto ela goza em minha língua. Eu continuo trabalhando nela. Eu não solto-lhe. Ela está implorando por isso, mas ela está implorando para que eu pare. Eu corro minhas mãos para cima em suas pernas e abro-as tanto quanto possível. Eu seguro-lhe com uma mão enquanto ela perde o equilíbrio - incapaz de manter-se com o prazer-tortura que minha língua está lhe dando. — Bentley... Eu juro... meu nome é Ceci. Tudo o que eu disse é verdade, — ela diz antes que eu coloque dois dedos dentro dela. Minha língua e os dedos trabalhando em frenesi, seu corpo pronto a entrar em colapso em torno de mim. Eu dou um tapa em sua bunda antes de me inclinar para trás sobre ela. — Por que eu não acredito em você? Sua respiração é rápida, o corpo pulsando para cima e para baixo enquanto permito que seu corpo descanse. — Por que você duvida de mim? Eu não tenho sido nada além de honesta com você, Bentley. Por que você está-


— Por que eu estou o quê, Ceci? Por que você não me diz o que estava fazendo no meu escritório? Eu deslizo minha língua por sua espinha enquanto minhas mãos deslizam em seus braços. Sua respiração acelera e seu corpo fica tenso. — Sim, eu vi você, — eu respondo seus pensamentos silenciosos. — Então você pode me dizer a verdade, ou eu vou ter que te foder até consegui. De qualquer maneira, eu saio ganhando. — Eu sorrio ironicamente. Eu sei o que estou fazendo... no entanto, eu não posso parar. Raiva e paixão alimentam minhas ações enquanto continuo pensando sobre sua traição. Ela não me responde, e tudo isso é a confirmação de que eu preciso saber que estou certo. — Tudo certo. Da sua maneira, — eu advirto. Eu deslizo as mãos em seus braços enquanto me posiciono atrás dela. Minha mão aperta seu quadril antes de fode-la por trás. Seu corpo mergulha na cama em um ângulo de quarenta e cinco graus perfeitos. Eu posso ver toda a sua forma - é linda a maneira como ela se coloca por mim. Eu empurro para dentro - seu corpo se arqueando com a minha entrada. Sua buceta se abre de boa vontade ao redor do meu comprimento enquanto brinco com seu clitóris com uma mão. Minha outra mão aperta seu quadril para manter o ritmo. — Ah, porra, Ceci... — A sensação do seu corpo nu contra mim é quase demais para que eu me segure.


Ela é tão malditamente apertada. Eu sei que não vou durar muito tempo se não me concentrar na tarefa em minhas mãos. Seu corpo se empurra para frente enquanto eu lhe fodo profundamente. Seus gemidos e gritos ficam mais altos enquanto meus quadris batem contra ela. — Você está pronta para me dizer agora, Ceci? Para quem você está trabalhando? — Merda, — ela xinga em um meio gemido. — Você, Bentley. Eu trabalho para você. Outra mentira. Eu liberto minha mão do seu clitóris e começo a esfregar sua bunda. Eu lambo meu dedo antes de colocar a ponta do mesmo dentro dela. Ela imediatamente enrijece, empurrando para longe de mim. — Que tal agora? Você está pronta para me dizer a verdade? —Eu ameaço, forçando meu dedo mais profundo dentro do seu traseiro. Eu posso dizer que ela não experimentou lá do jeito que seu corpo me rejeita. Ela só me faz lhe querer mais - meu dedo e meu pau se movem mais fundo dentro dela. — Eu lhe disse - eu vou torturar cada parte do seu corpo até você me dizer a verdade. — Eu ameaço. — Oh, meu Deus... — Ela geme. — Eu sou... — Ela se força a falar. — Bentley... Puta merda... — Eu posso sentir que ela está pronta para me responder, mas em vez disso, ela pressiona a bunda com mais força contra mim. — Sim, Deus. Ahh... mais. — Ela implora. Isto é excitante pra caralho.


Eu logo percebo que não estou usando uma camisinha... novamente. Porra. Se ela continuar gemendo assim, eu vou gozar antes do previsto. Ela move seu corpo contra mim e começa a rebolar a bunda contra o meu dedo que está metade do caminho profundamente dentro dela. Ela não está intimidada... eu não atravessei todas as linhas... ela está desfrutando deste ato torturante. De repente, eu estou chateado que meu plano não está funcionando e saio agressivamente de dentro dela. — Ah... — Ela geme com a saída súbita. Eu viro-lhe e me inclino sobre seu corpo. — O que você estava fazendo no meu escritório? — Meu tom é profundo e sério. Eu fixos meus olhos nos seus para que ela possa ver o quão sério eu estou. — Eu estava checando meu e-mail da faculdade, — ela explica. — Eu-eu entrei em pânico quando te ouvi. Eu pensei que você ficaria chateado que eu estivesse mexendo em suas coisas sem pedir. Oh, essa garota é boa. Eu sorrio para ela enquanto me inclino sobre seu corpo, suas mãos presas em suas laterais. — Verificando seu e-mail? — Eu repito em dúvida. — Por que se esconder para verificar seu e-mail? Ela encolhe os ombros levemente, seus olhos mantendo contato visual comigo. — Eu não tinha certeza de como você se sentiria sobre outras pessoas mexendo em suas coisas.


É uma resposta simples. Quase muito simples. Mas quanto mais o álcool me domina e minha mente libera a raiva, o meu coração realmente quer acreditar nela. — Por que você está me deixando tratá-la desta forma, Ceci? As mulheres não querem ser amadas, tratadas com carinho, e toda essa merda feminina? — Eu disse a você... Eu não sou como outras as outras garotas. — O tom da sua voz é sedutora, quase desafiador. Eu pego suas pernas e envolvo-as em torno da minha cintura. Eu levanto-a para fora da cama e nós dois batemos contra a parede atrás de mim. — É mesmo? — Eu rosno contra seu ouvido. Ela balança a cabeça enquanto se aperta com força em mim. — Bom, porque o que eu quero fazer com você requer muita confiança. Algo que eu nunca pedi a outra mulher. Será que posso conseguir isso de você, Ceci? Sua cabeça cai para trás enquanto eu provo sua pele em minha boca. Eu chupo seu pescoço, mostrando-lhe o quanto ela é minha. — Sim, — ela finalmente murmura. — Sou toda sua. — Essas são as palavras mais sexys que eu já ouvi. — Eu movo a boca para seus lábios e beijo-lhe suavemente. — Eu quero confiar em você, Ceci. Pela primeira vez na minha vida, eu me sinto vulnerável em torno de outra pessoa. Alimentar a raiva e paixão não é demais para ela, e ela deu isso - e gostou. Ela de bom grado me deu o que eu precisava. — Você pode. Eu prometo.


02 CECILIA A visão do corpo de Bentley elevando-se sobre mim me deixou em pânico. Eu estava fingindo dormir, esperando que ele rastejasse ao meu lado, e nós voltássemos a dormir. O que eu não contava era que Bentley me pegasse... ou seus jogos. Eu permito que Bentley me use até que estivesse satisfeito Eu estou dizendo-lhe a verdade. Eu mantive contato com seus olhos e nunca vacilei em seu tom abusivo. Eu deixei o seu controle agressivo enquanto ele controlava o meu corpo. Eu sou convincente em minhas mentiras - Eu disse que era uma manipuladora. Não é difícil, considerando todos os cenários que ele está pensando é errado. Eu não trabalho para ninguém e tecnicamente, meu nome é Ceci bem, apelido. Pena que ele nunca pensou que uma estudante do ensino médio virou estudante universitária para conseguir informações para ganho pessoal - porque isso seria difícil de explicar. Ou negar. Eu rio de mim mesma com ironia. Quando é dito assim, soa ridículo. O que estou fazendo é ridículo. Mas eu não me importo. Se eu não correr o risco e pelo menos


tentar, eu nunca vou saber. Eu já vivo arrependimentos. Eu não quero viver com os "e se".

com

Não há como negar que meu corpo anseia por Bentley. Eu quero tudo o que ele está me dando... e muito mais. Eu deixo-lhe fazer tudo comigo porque eu quero. Eu amo isso. Eu não quero que ele me trate como uma garotinha que não pode lidar com isso. Eu posso. E eu faço. Bentley nos pressiona contra a parede - minhas costas nuas pressionadas contra o gesso frio. É os calafrios na minha pele superaquecida, mas muito bom. Isso é bom. — Eu quero, Ceci. Eu quero confiar em você, — confessa. Sua testa está pressionada contra a minha, e eu posso sentir sua respiração quente contra a minha boca. Ele está lutando consigo mesmo. Ele está dividido entre me deixar entrar e me afastar. Eu inalo o álcool que ele está expirando, um forte aroma de vodka. Eu achei ter sentido o cheiro antes, mas agora eu sei com certeza que ele estava bebendo.

Depois do meu pai falecer, minha mãe se escondeu em seu quarto. Era Casey quem cozinhava e cuidava de mim a maior parte do tempo. Ela aproveitava e assistia séries e filmes na sua maioria adultos na TV. Eu sentava com ela e acabava aprendendo muito mais do que deveria. Até o momento que eu tinha dezessete anos, eu tinha perdido minha virgindade.


Eu estava mais curiosa do que apaixonada, mas uma vez que fiz, eu não senti a necessidade de protegê-la. Foi a única vez que senti nada além de raiva e tristeza. Foi a única vez que eu não pensei sobre meu pai e quanto eu gostaria de ter morrido junto com ele naquele dia. Foi a única vez que eu não era insensível à dor. Quando eu tinha dezessete anos, eu conheci Jason. Ele era um ano mais velho que eu, mas nos aproximamos no meu primeiro ano. Ele nunca foi mais do que isso para mim - uma distração. Depois de algum tempo, ele queria mais. Ele queria começar a ir em encontros, sair de mãos dadas, ser um casal. Eu lhe disse que não podia e que eu não queria dessa forma. Eu não sentia essa necessidade de estar com ele. Eu o afastei, não querendo deixar essa parte do meu coração se abrir para ele. Eu não queria me apaixonar. Eu nunca senti que merecia. Como eu poderia me permitir amar quando ainda estava de luto pela morte do meu pai todos estes anos mais tarde? Eu só sabia que nunca poderia dar-lhe o que ele queria. Nós paramos de nos falar depois que ele se formou. E meu coração nunca sentiu falta dele. Eu sempre senti que era incapaz de me preocupar tanto com alguém, tanto que eu queria deixá-los entrar. E é assim que eu sei que Bentley está lutando com a mesma coisa. Entre me deixar entrar, confiar em mim, e me afastar. Era tarde demais para ambos de nós. Nós dois estávamos muito longe, e agora eu tinha que cobrir minhas pistas antes que ele descobrisse a verdade.

— Pode confiar em mim, Bentley, — eu digo novamente. Porque é verdade. Além das mentiras que eu


sou forçada a esconder, meus sentimentos são reais. Eu estou pronta para dar a Bentley qualquer coisa que ele queira. Ele pressiona seus quadris em mim, nos unindo. Ele agarra meus tornozelos e coloca-os em cima do seu ombro fazendo com que a única coisa que nos impulsione contra a parede é a minha bunda e seus quadris. Eu estou literalmente dobrada ao meio entre a Bentley e a parede. Ele sorri quando vê como perfeitamente eu posso me dobrar. — Eu disse que sou flexível. Ele sorri antes de dizer: — Pelo menos eu acredito nisso. Ele empurra dentro de mim mais profundo. Minha cabeça cai de volta contra a parede enquanto meu corpo se abre voluntariamente para ele. Ele está completamente duro e grosso, esticando-me mais do que eu já estive antes. A sensação apertada é intensa. Eu posso sentir cada polegada da espessura dele - a maneira como ele se move contra mim faz tudo ir embora. Eu não me sinto entorpecida mais. Eu não penso sobre o território perigoso que entrei - é apenas eu e ele. Ele está gemendo em meu pescoço enquanto continua se movendo dentro de mim. Eu sinto sua respiração quente contra a minha pele. Minha cabeça não consegue se concentrar em nada, apenas no profundo prazer que ele está me dando, a conexão entre nós, e como é bom estar com ele. — Deus, Ceci... seu corpo... Eu não consigo ter o suficiente. — Ele respira contra a minha pele. — Eu nunca poderia obter o suficiente de você. — Ele morde minha orelha, enviando arrepios pelo meu corpo.


Ele entra mais profundo dentro de mim, com as mãos apertando meus tornozelos. Sua boca vagueia de cima a baixo do meu pescoço, ouvido e mandíbula. Sua língua traça pelo meu queixo me deixando quente, como os sentimentos que tenho por ele. Eu nem estava à procura de alguém quando entrei naquela sala de reuniões. Era a coisa mais distante da minha mente, mas agora que estou aqui com ele, eu não quero deixá-lo ir. Eu não quero deixar este sentimento vivo, invencível, real. Eu não poderia dizer-lhe a verdade agora. Iria destruí-lo. Nos destruir. — Bentley, deus... você é incrível, — confesso, incapaz de manter os sentimentos dentro de mim. — Tão malditamente incrível. Sua cabeça se inclina para trás e faz contato visual comigo. Ele diminui o seu ritmo de tortura-prazer e olha profundamente para mim - através de mim. — Eu espero que você queira dizer isso, Ceci. Deus, eu realmente espero, porque isso não é fácil para mim. Tem sido um longo tempo desde que eu deixei alguém entrar... e eu quero dizer isso. Eu quero te deixar entrar. — Ele se inclina para frente, seu rosto contra o meu. Sua respiração ofegante combinando o nosso ritmo. — Eu quero, — eu sussurro, uma pontinha de culpa deixa minha garganta. Espero que ele não perceba, mas eu não posso me parar. Meu coração e mente estão no meio da terceira guerra mundial, e não há nada que eu possa fazer sobre isso


porque já sei que meu coração vai ganhar. Eu não vou ser capaz de dizer não a ele, nem quero. Mas eu não posso perder o foco sobre o que realmente quero - o que quero depois. Ele solta meus tornozelos, mas eles ficam colocados sobre seus ombros. Suas mãos seguram meu rosto, cobrindo-o enquanto pressiona nossas bocas. Eu imediatamente me submeto aos seus lábios e língua querendo tudo o que ele está disposto a me dar. Ele acelera os movimentos, balançando os quadris com força contra os meus. Eu levo seus gemidos e respiração ofegante na minha boca enquanto libero os meus próprios. Eu posso sentir o suor entre nós, o desejo liberando fora da nossa pele enquanto sinto meu orgasmo intenso. — Bentley... ahh, sim... — Murmuro contra seus lábios. Minha cabeça cai para trás em sua própria vontade enquanto sua boca se pressiona no meu pescoço. Ele lambe um caminho da minha clavícula até meu ouvido quando eu grito seu nome mais e mais até eu gozar. — Querida, tanto quanto eu quero te foder contra esta parede e liberar tudo o que tenho em você, eu não estou usando um preservativo. — Eu posso ouvir a ligeira agonia em seu tom. Ele está desapontado, mas sei que é a coisa certa a fazer. — Ponha-me no chão, — eu exijo. — O quê? — Ponha-me no chão.


Ele libera lentamente cada perna do seu ombro. Fico em meus joelhos imediatamente e levo-o em minha boca. — Querida, o que você está fazendo? — Seus dedos migram para a minha cabeça, apertando meus cabelos em punhos. Eu solto-o e digo: — Eu duvido que preciso soletrar para você. — Eu sorrio para ele antes de mover meus lábios em torno dele novamente. — Oh, Deus, baby, — ele rosna e eu posso senti-lo inclinar-se para trás, empurrando mais profundo dentro da minha boca. — Você parece malditamente incrível assim. Eu uso minha mão para acariciá-lo enquanto continuo chupando-o. Eu uso o meu outro lado para manter as pernas largas, dando espaço apenas o suficiente para os meus joelhos ficarem entre ele. — Sim... oh, deus... baby, eu-eu... Eu quero que ele goze dentro de mim, então chupo ainda mais rápido. — Ceci... Deus, sim... — Eu continuo a chupar até que ele está completamente preenchendo minha garganta. Eu fecho meus olhos e levo-o de boa vontade, querendo cada parte dele. Ele começa a descer e afrouxa o controle sobre a minha cabeça. — Jesus Cristo, — ele rosna. Eu dou um passo para trás e deixo-lhe agarrar meus braços para me levantar. Eu lambo os lábios e sorrio para ele. Seu olhar é intenso quando ele diz, — cama.


03 CECILIA Eu entro na escola na manhã seguinte com um sorriso no meu rosto e meu passo manco - um lembrete constante de ser sexualmente torturada na noite anterior - não que eu esteja reclamando. Minha mente está girando sobre os acontecimentos da noite passada. Quase ser pega. Mais o lado escuro e dominante de Bentley. Um lado que eu deveria ter esperado. Eu tinha certeza que ele estava dormindo. Eu não esperava que ele me visse, e particularmente não esperava que ele reagisse da maneira que fez - agressivo e vulnerável. Duas emoções muito diferentes, mas eu sei o que levou a isso, e eu de bom grado dei-lhe qualquer coisa que ele pediu. — Você parece uma merda, — Simon diz casualmente, inclinando-se contra o armário ao lado do meu. Estou dolorida, exausta, e não no clima para sua merda. — Obrigado, imbecil. Você sempre sabe como fazer uma garota se sentir bem. Ele arqueia a sobrancelha para mim. — Você prefere que eu te diga ou algum idiota que você odeia?


— Eu prefiro que você não diga nada. Ele levanta as mãos em sinal de rendição. — Então, onde diabos você esteve ultimamente? Toda vez que eu te ligo, vai direto para o correio de voz. — Oh culpa minha. Apenas merdas acontecendo em casa. Você sabe... o de sempre. — Eu dou de ombros com indiferença para que ele não me questione. Ele está bem ciente da relação de amor e ódio que tenho com a minha mãe, mas não encontro o seu olhar apenas no caso dele ver a verdade. — Você já viu Cora? — Ela está no vestiário, — Ele limpa a garganta enquanto seu rosto se transforma em um tom interessante de vermelho. — Ela está provavelmente, no ginásio ou algo assim. Eu examino sua aparência desgrenhada desarrumado despenteado, arranhões vermelhos em seus bíceps, camisa amassada - todos os sinais de uma aquecida sessão de amassos. Eu sorriso quando olho seu corpo de cima a baixo até encontrar seus olhos suspeitos. Eu faço uma nota mental para fazer Cora me dizer todos os detalhes mais tarde. Ela nunca vai admitir que era Simon, mas ela vai pelo menos me contar sobre um cara com quem ela ficou - mesmo se ela mentisse sobre quem era. — Ok, eu vou conversar com ela mais tarde então. — Eu pego meu livro de pré-cálculo e fecho meu armário. — Vamos sair na próxima semana, ok?


Ele balança a cabeça em concordância, enquanto caminhamos para a nossa próxima aula. Eu odeio enganar Simon, mas não tenho escolha se quero manter este segredo.

Depois da escola, eu cavo através do meu armário por algo para meu estágio amanhã. Eu tenho que manter minha aparência para os outros jornalistas que também estão lá, mas eu quero parecer bem para Bentley. Borboletas sobem no meu estômago enquanto penso sobre ele. Uma combinação de ansiedade e medo se constrói enquanto penso sobre estar no trabalho com ele durante todo o dia. Será que vamos voltar ao chefe e estagiária ou ele irá me tratar de forma diferente agora? No entanto, tanto quanto quero isso, eu quero a verdade sobre meu pai muito mais. Eu procuro através do meu armário e me deparar com um suéter antigo que eu tinha esquecido ali - um roxo. Tem sido a minha cor favorita desde que eu era criança. Eu nem sei por que ainda o tenho. Não se encaixa em anos. Isso me traz de volta memórias do meu pai imediatamente. Logo, as lágrimas escapam dos meus olhos enquanto esfrego meu polegar e indicador sobre o tecido.

— Como vai, princesa? — Meu pai pergunta. Eu estava sentada na minha cama com os joelhos pressionados contra o meu peito, minha cabeça abaixada, enquanto as lágrimas fluíam para fora.


Ele se sentou ao meu lado e esfregou minhas costas até que eu me acalmei o suficiente para falar. Limpei as lágrimas do meu rosto e limpei minha garganta antes de falar. — Hoje foi o concurso de soletração do terceiro grau, — eu engasguei. Ele sentiu a minha decepção imediatamente e passou os braços em volta de mim. — O que aconteceu? — Eu estava indo muito bem, — Eu comecei a explicar. — Mas então eu acho que fiquei nervosa e congelei. Eu escrevi uma palavra muito simples errado e perdi. Pode não ter sido um grande negócio para a maioria das crianças da minha idade, mas eu tinha estudado dia e noite sobre essa lista de palavras. Eu estava preparada. — Eu até usei o meu suéter da sorte. — Eu olho para o meu suéter roxo favorito. Eu podia sentir o corpo do meu pai tenso em torno de mim. Ele não tinha certeza sobre o que dizer para me consolar. Eu não era a pessoa mais fácil de consolar. — Você é inteligente, Cecilia, — ele começou. Eu me virei e olhei para ele. Seus olhos brilharam e um sorriso apareceu em seu rosto. E em breve, eu estava sorrindo com ele. — Você é a garota mais inteligente que conheço. Não deixe que um erro te faça desistir de ganhar o mundo. — Você realmente acha isso? — Eu sei que sim. — Ele se inclinou e beijou minha testa. Eu sorri. Ele sempre sabia o que dizer para me fazer


sentir melhor. — Então, qual era a palavra? — Ele se inclinou para trás e perguntou. Suspirei. — Honestidade.

Pensamentos do meu pai vêem aleatoriamente desde o seu falecimento. Um cheiro, uma camisa, uma cor - todos os tipos de coisas trazem as memórias de volta. Enquanto estou na porta do meu armário, eu penso sobre as palavras que meu pai disse-me naquele dia. Não deixe que um erro te faça desistir de ganhar o mundo. É a coisa mais poderosa que eu já ouvi e até agora, eu não tinha percebido o quão poderoso é. Ele tem razão. Estava absolutamente certo. Eu não deveria deixar um incidente me impedir de fazer o que eu planejo fazer - encontrar justiça para o meu pai. Eu caminho para o quarto da minha mãe, que espreito antes de entrar. Ela deve estar trabalhando, mas apenas no caso, eu verifico novamente. Ela deve ter algo aqui. Alguns arquivos, informação, documentação sobre meu pai. Ela sempre me disse que se livrou de tudo, livrou-se das memórias, mas algo dentro de mim sabe que ela tem que ter alguma coisa. Tem que haver uma razão para ela ter se livrado de tudo tão rápido. Eu cavo em torno da sua cômoda e armário. Nada.


Eu olho debaixo da cama, movendo-me em torno de todos os sapatos velhos e garrafas de água que devem ter deslizado para cá. Mais uma vez, nada. Sento-me no chão e penso por um momento, enquanto lentamente dou uma olhada ao redor. Nathan entra no quarto sem qualquer consideração que eu estou sentada no meio do chão, quase me derrubando. — O que você está fazendo? — Ele pergunta, espontaneamente, pulando em cima da cama. — Não é da sua maldita conta, — eu respondo, irritada que ele me fez perder a concentração. — Mamãe disse que você não pode dizer isso para mim. Ela disse que você tinha que ser agradável comigo! — Ele provoca. — Mamãe não está aqui. Então, lide com isso. Ele está rindo, pulando para cima e para baixo na cama tentando tocar o teto. — Você vai quebrar seu maldito pescoço. Desça, — eu ordeno. — Vem me tirar. — Um soco na sua canela e você está indo para baixo. Você realmente quer me testar? — Levanto-me para mostrar o quão séria estou. — Na-na-na-na-na, — ele canta. Deus. Eu não posso suportá-lo às vezes. Eu sei que ele está implorando por


atenção, mas agora, eu não posso lidar com suas travessuras. Eu vejo como ele salta, braço para cima enquanto aponta para o teto. Ele quase toca. Eu assisto irritada enquanto ele salta mais profundamente na cama fazendo uma última tentativa de tocá-lo. E como câmera lenta - seus joelhos se dobram, os lábios curva em um sorriso quando seu braço lentamente levanta o que seu corpo não pode subir mais. E então, finalmente, a mão toca o teto de cor pálida. Não é até ele cair de volta para baixo gritando em vitória que percebo. Não está debaixo da cama. Se minha mãe estivesse escondendo algo significativo sobre o meu pai, ela iria escondê-lo em algum lugar onde as pessoas não pensariam em procurar. — Nathan, fora, — eu exijo. Eu estalo os dedos para ele sair da cama, e ele finalmente escuta. — Vá dizer a Casey para começar o jantar. Eu já estou indo. Ele salta alegremente para fora do quarto da nossa mãe, finalmente, e eu começo a apalpar o lençol. Procuro em torno do colchão uma fenda ou abertura. Ainda não sinto nada. Frustrada, finalmente levanto o colchão tão alto quanto posso. Adrenalina e determinação alimentam a minha força para virar a coisa toda, e então eu vejo - um envelope branco colado na parte inferior do colchão. Eu me inclino e agarro-o, rasgando a fita com ele. Está selado com nada escrito do lado de fora. Eu esfrego os


dedos sobre ele, perguntando-me se vou conseguir alguma informação que tenho desejado. Eu rasgo o envelope e detecto um pequeno pedaço de papel dobrado. Eu retiro-o e prendo-o firmemente entre dois dedos. Minha respiração acelera enquanto o desdobro, delicadamente, como se ele fosse quebrar. Desdobro-o mais uma vez antes que esteja completamente aberto, exposto. Samuel Anderson. 42-19-36 N° 6 Eu olho para ele e percebo que é algum tipo de código de caixa de bloqueio. Número 6 e esta é a combinação do bloqueio. Mas pra que? E onde? E quem diabos é Samuel Anderson? — Cecilia! — Eu ouço a minha irmã gritar das escadas. — Traga seu traseiro aqui! — Espere, eu já vou! — Eu grito de volta infeliz. Eu aperto o pedaço de papel na minha mão, empurrando o colchão de volta no local. Coloco rapidamente os lençóis e travesseiros de volta antes de sair do quarto. Enquanto desço as escadas, eu penso sobre os segredos que minha mãe deve estar escondendo escondendo do meu pai. Nós sempre vivemos em insegurança? Depois do jantar, eu começo uma caça no Google por Samuel Anderson. Eu não tenho ideia do que estou


procurando, e considerando que é um nome extremamente comum, eu acabo com milhares de links do Google. Mas se é importante o suficiente para a minha mãe esconder, tem que ter ligação com o meu pai de alguma forma. Eu posso sentir isso. Eu reduzo e procuro por Samuel Anderson + Nebraska. Sem combinações. Eu tento novamente, desta vez adicionando a idade do meu pai. Samuel Anderson + corretor de seguros. Nada. Isso vai ser muito mais difícil do que eu pensava.

BENTLEY Meu quarto ainda cheira a ela. Bem, uma mistura dela de qualquer maneira. Misturado comigo. E sexo. Muito e muito sexo. Depois dos acontecimentos da noite passada e do álcool finalmente sair do meu sistema, eu finalmente posso pensar direito. Por mais que meu corpo anseia e deseja Ceci, eu preciso começar a pensar com a minha outra cabeça. Assim que chego no trabalho, digo a Erika para obter o arquivo de Ceci e seu orientador no telefone. Eu deveria ter verificado as referências dela há três semanas. E com a suspeita se acumulando dentro de mim, eu tenho que saber. Eu preciso saber se ela é quem diz que é para acabar com


este enorme caroço no meu peito. Eu não posso deixar a minha necessidade por ela tomar conta da minha capacidade de proteger a empresa do meu pai. — Aqui está, Sr. Leighton. Tudo está aí dentro. — Erika coloca gentilmente o arquivo na minha mesa e silenciosamente sai sem outra palavra. Vamos apenas dizer, que ela está bem treinada. Eu não faço conversa fiada. Eu abro-o imediatamente e tento lembrar de cada detalhe da sua entrevista. Não foi há muito tempo, mas por alguma razão, parece que foi. Casey Nebraska.

Oeste.

21.

Veterana.

Universidade

de

Lembro-me da maneira exata que ela parecia no dia da sua entrevista. Sofisticada e bem resolvida por fora, destemida e forte por dentro. A combinação mortal... Olho para suas transcrições, cartas de recomendação, e prêmios universitários. É óbvio que ela é extremamente brilhante. Seus professores elogiam suas habilidades, sua capacidade de aprender rapidamente, e seu desejo por jornalismo e criminologia. Está perfeito. Talvez um pouco perfeito demais. Pensando nisso, decido fazer uma pesquisa no Facebook e Google sobre Ceci. Algo que eu normalmente não faço aos meus colegas, porque eu não preciso. Tudo é normalmente dividido em segundo plano e segurança. No entanto, nada aparece assim com Ceci. Seu registro é impecável. Eu encontro registros do Google da sua licença, registro e seguro. Eu encontro uma conta no Twitter que


parece como que nunca foi utilizado, e uma conta de Facebook que está definido como privado. No entanto, noto que a imagem de perfil não é do seu rosto. Sua volta está inclinada para a câmera e sua camisa cai fora do seu ombro, seu corpo virado. Seu cabelo é um loiro mais escuro e empurrados para um lado com as ondas de luz. Eu fico olhando para ela e percebo o quão vulnerável ela parece - ao contrário de como age na vida real. Há tanta coisa que eu não sei sobre ela, tanto que ela poderia estar escondendo. Meu telefone toca e me distrai dos meus pensamentos. Eu rapidamente desligo todas as telas antes de responder. — Sim? — Senhor, o Professor Hennings está na linha. Agradeço a ela e mudo rapidamente a linha. — Olá, aqui é Bentley Leighton da Leighton Enterprises, — saúdo. — Obrigado por ligar de volta, Sr. Hennings. — Olá, senhor Leighton. Como posso ajudá-lo? Eu posso dizer que é um senhor mais velho pelo tom rouco em sua voz. Eu só pretendo obter alguns detalhes sobre Ceci porque agora tudo o que posso pensar é nela e em sua pequena boca. — Sim, eu estava pensando se você poderia me dar algumas informações sobre um dos seus alunos. A senhorita Casey West. Ela aplicou um programa de estágio aqui há algum tempo e realmente conseguiu. Peço desculpas por


não entrar em contato com você mais cedo sobre esta matéria, mas eu achei que devemos, pelo menos, comunicar sobre suas referências. Eu ouço-o limpar a garganta antes de responder. — Uh, Casey West, você disse? — Ah, sim, senhor. Ela é um dos seus alunos? — Sim ela é. Eu não estava ciente que ela estava procurando por estágios ou se aplicando neles. Eu ouço a confusão em sua voz e sei que talvez ele esteja ficando velho demais para o seu trabalho. Eu sorrio para mim mesmo antes de responder. — Bem, senhor, eu realmente tenho uma carta de recomendação sua. Lá diz que você reconhece suas habilidades como um estudante e que ela seria um trunfo valioso para a nossa empresa. — Eu tento não ser rude, mas estou irritado com a forma como ele não pode sequer manter os estudantes em linha reta. — Casey West, ela é um pouco baixa. Hum, cabelo marrom aloirado? — Eu divago sua aparência como se ajudasse. — Eu estou ciente de como ela é, senhor. Eu não estou ciente de qualquer estágio que ela tenha aplicado. — Seu tom é duro, e eu estou imediatamente chateado. — Ou qualquer carta de recomendação. Eu corro minha língua ao longo do meu lábio inferior enquanto lido com essa nova informação. Eu não tenho certeza do que isso significa, mas uma coisa é certa - ela mentiu em seu pedido.


04 CECILIA Eu passo a maior parte da sexta-feira a noite pesquisando sobre Samuel Anderson e qual a ligação que ele poderia ter com meu pai. Eu acabo caindo no sono na minha mesa com tudo ainda ligado. No momento em que acordo, já estou atrasada para o trabalho. — Merda! — Eu freneticamente me apresso para ficar pronta e dirijo mais rápido do que deveria. Eu finalmente chego às 08:27 da manhã. Eu não tenho tempo para me sentir mais nervosa. Tudo o que posso pensar é quão chateado ele vai estar. E como eu não tenho ideia do que somos... ou como eu deveria agir em torno dele. Eu corro minhas mãos pela minha saia enquanto ando pelo corredor para o escritório de Bentley. Eu ando devagar e observo-o atentamente para avaliar seu estado de espírito. Ele está sentado e continua escrevendo algo. — Bom dia, Sr. Leighton, — eu digo, parando em frente da sua mesa com os braços cruzados à minha frente. Eu não tive tempo para pegar o café ou... porra, ele vai me demitir.


— Bom dia, senhorita West. — Sua voz é profunda e suave. Eu nervosamente fico lá, antecipando seu grito comigo em breve. Ele finalmente levanta a cabeça e faz contato visual comigo. Há um sorriso divertido no seu rosto enquanto ele observa minha roupa. Gostaria de saber se ele vai mencionar quinta-feira, mas depois de esgueirar-me cedo, e pegar um táxi até o meu carro ontem de manhã, eu não tenho notícias dele desde então. E eu não tentei entrar em contato com ele também. Eu vejo como ele se contorce em sua cadeira como se estivesse lutando uma batalha interna. Seus olhos não estão tão suaves e, de repente, eu sinto frio na barriga, temo que algo está errado. — Eu tenho um projeto para você esta manhã, — ele diz enquanto me entrega uma pasta de papel grosso. — Para mim, como seu chefe, para saber suas habilidades, temos todos os estagiários e graduados completando um arquivo de prática. Concordo com a cabeça em entendimento, mas por dentro estou completamente morrendo. — É um nível simples de calouros, algo semelhante que você provavelmente já fez em um dos seus projetos de classe. — Ele sorri de volta para mim, e eu sinto como se estivesse me desafiando. — Ótimo, eu vou começar. — Eu sorrio como se não fosse grande coisa e viro-me para sair pela porta. — Ah, e Ceci. — Sua voz me empurra de volta para encará-lo. — Você tem uma hora.


Concordo com a cabeça e corro para fora do seu escritório e vou para o que eu tenho permissão de usar. Meu corpo está tremendo de nervos quando percebo a tarefa que ele me deu - algo que um calouro da faculdade deve ser capaz de fazer. Eu me ajusto na cadeira do escritório e abro o arquivo. Eu leio sobre as notas, as informações de casos e as provas. Vítima: Mark Philips Informações gerais: caucasiano do sexo masculino de 34 anos de idade, nunca mais voltou para casa depois do trabalho na quinta-feira, 19 de março, esposa relatou seu desaparecimento no dia seguinte. Notas do Caso: A polícia investigou seu trabalho na Tillman & Tillman, uma empresa de processamento de linguiça. Ele trabalhou seis horas - seis horas de segunda à quinta. Foi confirmado que ele bateu o ponto pelo 05:57 e saiu às 12:35 para a sua pausa para o almoço. Ele então voltou às 13:35, mas nunca bateu o ponto a noite. Detetives entrevistaram o proprietário da empresa, o seu supervisor, o seu parceiro de linha, e outros cinco funcionários que disseram que o viram naquele dia. Ty Neumann, seu parceiro de linha, alegou que ele deixou o trabalho mais cedo. Registros provaram que ele saiu às 17:02. Randy Huntington, seu supervisor, alegou não ter visto ele depois do almoço, quando ele estava em uma reunião de negócios 13:00 às 16:00 e, em seguida, logo após


pegar sua filha na creche. Detetives confirmaram que sua filha foi pega às 16:17. Jerry Sullivan, Heath Tyner, Joseph McMillian, Lenny Johnston e David Winters também foram entrevistados - eles observaram que Mark sempre trabalhou doze horas por dia. Jerry era conhecido por não se dar bem com Mark, e David estava atualmente no controle da raiva (ambos independentes, apenas uma observação). Seu carro foi encontrado sem perturbações no estacionamento. Sem vigilância por vídeo. Eu leio o resto dos papéis que estão incluídos no arquivo, todas as notas e entrevistas feitas. Dez minutos se passam, eu embaralho os papéis de volta na pasta de papel e volto para o escritório de Bentley. Eu bato suavemente, e ele me diz para entrar. Eu cautelosamente caminho até sua mesa, sua linguagem corporal ilegível. Uma mudança ocorreu desde que estivemos juntos na outra noite, e minha frequência cardíaca acelerada me diz que foi desde que ele me encontrou em seu escritório. O álcool que uma vez inundou suas veias não está mais comandando seus pensamentos ele está suspeitando. — Já? — Ele pergunta quando paro em sua frente. Ele está se inclinando para trás todo o caminho em sua cadeira, as mãos apoiadas atrás da cabeça. — Você tem uma conclusão? Eu posso ouvir a diversão em seu tom. É como se ele estivesse esperando que eu erre, esperando que eu não saiba a resposta.


— Eu acredito que sim. — Ele aponta para que eu continue. Pigarro, levantando-me um pouco mais alto, e respondo, — A esposa é a suspeita. Seus olhos se arregalam enquanto seus lábios curvam-se em um sorriso. — E o que te faz pensar isso? Se eu dissesse a ele como eu sabia - a verdade - iria revelar muito. Quando o tiroteio aconteceu, minha mãe estava dentro de casa. Ela não tinha ideia do que tinha acontecido, quem estava machucado, ou de onde o tiroteio estava vindo, mas sua primeira reação? Obter ajuda. Ela não perdeu tempo para encontrar respostas. A esposa e a primeira reação da minha mãe devem ser sempre para obter ajuda. Eu limpo minha garganta novamente, parando. Seus olhos vagueiam pelas minhas pernas até meus seios e reencontram meu olhar. Eu sorrio com confiança e continuo. — Ela esperou muito tempo para chamar a polícia. Seu álibi é improvável no melhor dos casos. Qualquer mulher em questão teria ligado várias vezes ou o telefonado para empresa, e depois disso, a polícia. Exceto, ela não fez. Ela esperou até o dia seguinte. Ela também teve certeza de que era uma quinta-feira, seu último dia de trabalho da semana. Acho que a probabilidade dela entrar em seu local de trabalho muito mais plausível do que qualquer um dos seus colegas de trabalho que têm algo a ver com o seu desaparecimento. Ela o havia distraído antes que ele tivesse a chance de fugir, o que era o seu único propósito em obter a atenção dela. Seus lábios se curvam em um sorriso torto, um sorriso arrogante que poderia derreter a calcinha de qualquer


mulher. Mas agora, tudo que eu quero fazer é impressionálo - afastar qualquer dúvida que ele está sentindo. — Isso é muito impressionante. — Você parece surpreso. — Bem... este caso é usado em muitas entrevistas e estágios. Tem sido usado como um guia de treinamento extensivo devido aos detalhes que costumam passar despercebidos. — E você achou que eu não poderia fazer isso? — É mais uma afirmação do que uma pergunta, porque eu posso ouvir a dúvida em seu tom. Sua mandíbula se aperta enquanto ele suavemente passa a mão sobre ela. — Não. Dou um passo para trás, chocada com sua confissão. — Então, por que você me deu esta tarefa, se esperava que eu falhasse? — Deixe-me ser mais claro. Eu não acho que você poderia fazer isso... porque leva a maioria das pessoas três horas para chegar à mesma conclusão que você acabou de dizer. — E você só me deu uma hora, — eu sussurro, confusa. — Corrigindo. Eu queria te desafiar. — Por quê? Eu fiz tudo que você me pediu para fazer. Você duvida da minha capacidade de trabalhar aqui? — Eu pergunto com raiva em meu tom, mas eu me controlo rapidamente. Eu tenho que lembrar que ele ainda é meu chefe.


— Você é muito brilhante, Ceci. Extremamente inteligente e confiante. Confie em mim. Não duvido dessas qualidades. — Bem, eu posso sentir que é alguma coisa, então por que você não diz logo? — Eu digo com relutância. Ele se inclina para frente em sua cadeira e cruza os braços sobre a mesa. Sua intensidade me deixa nervosa, mas eu tento removê-la antes que ele possa sentir isso. — Tudo bem. — Ele me olha mais uma vez antes de continuar. — Eu finalmente fui capaz de falar com o seu orientador, o professor Hennings. Meu corpo enrijece quando ouço suas palavras. Presumi que ele já tinha checado tudo. Eu não sabia que ainda tinha que me preocupar com isso. — Será que ele sabia quem eu era? — Eu sorrio, agindo como se ele tivesse perdendo a memória da velhice. — Sim. Eu engulo. Seu rosto é firme e seus olhos intensos queimando os meus. De repente eu decido mudar meu plano. — Eu acho que ele não se lembrou de escrever a recomendação? — Eu pergunto, tentando manter minha voz forte. — Isso seria correto. — Eu posso ver que ele está pensando o pior em sua cabeça, e eu sei que preciso pensar em algo plausível.


— Ok. — Eu limpo minha garganta e pisco algumas vezes. — Ele não escreveu a carta de recomendação. Professor Hennings e eu não temos um bom relacionamento. E-eu posso ter o enfrentado quando ele me deu um B em vez de um A. Ele foi rude comigo e eu revidei. Desde então, ele mantém a sua distância. Eu estava com muito medo de pedir-lhe uma carta de recomendação, então pedi ao professor auxiliar. — Seu professor auxiliar? — Suas sobrancelhas levantam como se ele tivesse cético. — Sim, Jordan Walsh. Ele é um amigo meu e eu pedilhe um favor. Era uma carta que eu merecia, mas eu não queria pedir ao Professor Hennings por causa do que aconteceu da última vez. Tento parecer sincera e olhar para o lado. Eu me sinto patética. Isso é patético. Mas eu não tenho escolha. Eu estou muito longe. Se eu lhe contar a verdade agora, estou arruinada. — Você entende o que poderia acontecer se eu dissesse ao seu professor? Para não mencionar o que aconteceria com o seu estágio? Eu engulo em seco novamente. Porque eu sei. Sei muito bem o que vai acontecer. Este jogo - esta estratégia terá sido tudo por nada. Eu concordo. — Sim, senhor Leighton. Eu entendo.


05 BENTLEY Eu quero acreditar em cada fodida palavra que ela está me dizendo. Eu quero acreditar nela, porque eu a quero. Mas preciso lembrar o que estou fazendo aqui. Você é um Leighton, filho. As palavras do meu pai ecoam na minha cabeça enquanto olho para a mulher bonita à minha frente. Ela é forte, determinada e brilhante. Eu não consigo mantê-la longe da minha cabeça por mais de dois segundos - a maneira como ela se apresenta, a beleza que ela tem, e a forma como ela fica sob a minha pele são todas as razões que eu quero acreditar nela. Não são muitas mulheres que tentam usar seus cérebros para chamar minha atenção. E é a porra mais quente no mundo inteiro quando ela usa os dois inteligência e beleza. Mas ela é muito mais do que isso. Sua personalidade, senso de humor espirituoso, e sua capacidade de agir profissionalmente quando necessário estão todos gritando para que eu acredite nela - perdoe-lhe por mentir sobre uma maldita carta. — Tudo certo. Eu não vou dizer nada à comissão sobre isso. Ela solta um sopro de alívio.


— Desta vez, — eu enfatizo. — Existe alguma coisa que você precise me dizer, Ceci? — Eu pergunto, mas no fundo, tenho certeza que quero uma resposta. Eu não acho que posso lidar em ter que deixá-la ir, dizer-lhe para ir embora a partir deste estágio, desde que eu possa dizer o quanto é importante para ela. — Não, senhor Leighton. Nada mais. — Bom. Eu observo atentamente enquanto ela se desloca de pé para pé. Nós dormimos juntos, e ainda assim eu deixolhe nervosa. Ela engole lentamente, esperando o que eu estou prestes a dizer. Eu quero gritar e gritar por ela ter entrando em meu escritório em casa e exigir a verdade, mas sei que o tiro vai sair pela culatra. Ela me deu uma explicação razoável, mas ainda não está sendo honesta comigo. E eu não tenho certeza se isso tem alguma coisa a ver com Ceci, ou o fato de que eu preciso mantê-la a uma distância segura. Quanto mais perto ela ficar, pior vai ser.

Eu mando-a fazer algumas coisas para mim. Não é trabalho relacionado, mas eu preciso tirá-la do meu escritório. Eu preciso limpar a minha cabeça. Só que eu não consigo. Flashbacks da noite passada ressurgem - a suavidade do seu corpo, seus altos gemidos, e a maneira como sua buceta apertava em torno de mim. É tudo muito perturbador quando preciso estar pensando sobre a minha empresa - o meu futuro. Sendo enganado antes - e quase arruinado - eu sei que preciso ser cauteloso, mas parte de mim se recusa a


acreditar que ela esteja sendo verdadeira. Ela está na faculdade. Ela tem vinte e um anos de idade. Ela é inteligente. Todas essas razões devem me dizer que eu posso estar sendo paranóico. Mas parte de mim ainda está incerta. Ela caminha de volta para meu escritório com a minha limpeza a seco, café extra puro, e arquivos de transcrição que pedi-lhe para encontrar. Eu realmente não precisava deles, mas precisava mantê-la ocupada. Eu precisava mantê-la distante. Eu me levanto e pego a limpeza a seco dela, suavemente tocando em sua mão. — Obrigado. Ela faz uma carranca. — De nada, Sr. Leighton. — Existe algum problema, senhorita West? — Seus olhos caem para o chão, seu corpo tenso pela firmeza da minha voz. Eu sei que ela está chateada que eu lhe enviei em uma missão em vez de dar-lhe algo para fazer aqui. — Não, claro que não, — ela insiste, mas eu posso ver através dela. Eu coloco o terno no meu cabide. Ela coloca meu café e arquivos na minha mesa e recua com cautela à espera do meu próximo pedido. Por mais que ela lute e exija controle, ela submete bem. Sempre disposta a agradar e me dar exatamente o que eu quero. Eu sorrio com o pensamento. No escritório, eu ainda sou o chefe dela e ela é minha estagiária, mas isso não significa que eu não posso ter um pouco de diversão com ela.


Eu sento-me com meus braços atrás da cabeça e sorrio para ela. — Dê um passo para trás, — eu exijo. Seus olhos encontram os meus enquanto ela faz o que mandei. — Desabotoe sua blusa. — O quê? — Eu não vou repetir, Ceci. Você é uma veterana. Tenho certeza que é capaz de seguir instruções. Ela engole em seco quando encontra meus olhos. Ela começa a desabotoar sua blusa até que cada botão tenha sido desfeito. Ela abaixa os braços ao lado do corpo, respiração pesada enquanto espera novamente por minhas ordens. Eu observo-lhe - seu corpo se encaixa perfeitamente, atlético. Ela é pequena, mas é farta. Ela é perfeitamente proporcional em todos os sentidos - eu amo suas curvas e tom. — Tire sua saia. Suas mãos vão para trás quando ela abaixa o zíper. Ela é tortuosamente lenta para tirar sua saia. Eu observo atentamente à medida que cai em seus pés. Ela está de meias pretas que terminam no meio da coxa. Fodidas meias. Meu pau está atento ao vê-la. Eu não vou ser capaz de me controlar por muito mais tempo. Mande-a embora. Mande-a para casa. Porra, não.


— Abra a sua blusa para que eu possa te ver. Sua respiração engata, mas ela continua a fazer o que eu digo. — Linda, — eu digo suavemente. — Agora deixe-me ver seus seios. Puxe seu sutiã para baixo. Ela hesita, segurando o sutiã, mas sem se mover. — Por que você está fazendo isso? — Ela pergunta fracamente. Minha boca se curva em um sorriso arrogante. Ela não tem espaço para questionar meus motivos. Eu não vou desistir tão facilmente. — Não faça perguntas. Ela suspira e empurra o sutiã para baixo, expondo os perfeitos mamilos rosa. — Linda pra caralho. Eu posso ouvir sua respiração acelerar enquanto observa-me tocar meu pau através da minha calça. A visão dela faz-me querer lançar todos os meus planos para fora da porta, porra, mas eu não vou. Eu não posso. Encaro-a, observando cada polegada da sua pele fresca, sedosa. Eu não tive a chance de vê-la assim na outra noite. Estava muito escuro e eu estava com muita fome para esperar. Mas agora... agora eu estou indo ver exatamente o que estava me deixando louco. — Toque-se. — O quê? — Ela suspira. — Seus seios. Toque-os.


— Isso é humilhante. Eu não vou fazer isso. Você não pode me obrigar. — Ela está tentando continuar firme com a seriedade do seu tom de voz, mas eu posso vê-la tremendo todo o caminho através da mesa. Eu me levanto e ao virar a minha mesa. Dou um passo para trás dela, suas costas no meu peito. Eu envolvo um braço em torno dela, apertando seu seio nu em uma mão, e agarrando seu quadril com a outra. Eu a puxo para mim para que ela possa sentir exatamente o que está fazendo comigo, exatamente o que ela faz comigo. — Bom, — eu sussurro em seu ouvido. — Você merece isso. — Por quê? Eu esfrego seu mamilo entre meu polegar e dedo, puxando agressivamente e apertando seu seio na palma da minha mão. Ela grita de dor. — Você não é tão confiante quanto pensei que fosse. — Eu insulto. — Se você não pode lidar com isso, apenas diga a palavra e eu vou parar. — Apenas me diga por que está fazendo isso. Pego sua blusa e puxo para baixo dos seus braços. Eu lanço-a ao lado da sua saia. Eu puxo seu sutiã e adiciono-o à coleção. Eu apalpo ambos os seios em cada mão com firmeza. Ela geme enquanto seu corpo se inclina para o meu, seu corpo arqueando mais profundo contra mim. — Você saiu na manhã de ontem sem dizer uma palavra. — Eu aperto seus seios com mais firmeza.


— Eu tinha aula. — Você saiu como um caso de uma noite faria. — Eu sinto muito. — Você sente? — Eu liberto sua mão e corro-a em seu estômago. — Sim, — ela murmura. — Você me humilhou, Ceci. — Minha mão desliza sob a sua calcinha, um dedo fazendo o seu caminho dentro dela. — Deixando-me daquele jeito. — Como você está me humilhando? — Ela contraria. Eu começo a esfregar seu clitóris enquanto acaricio seu seio. Eu sincronizo os movimentos, provocando e torturando ambas as áreas sensíveis ao mesmo tempo. — Você não acha que ter essa conversa com o seu professor me humilhou, Ceci? Eu sou quase um CEO e você me fez parecer incompetente. — Você agiu como se compreendesse, — ela murmura, tentando não reagir a como realmente está sentindo. Eu giro em torno dela e empurro-lhe até que a parte de trás das suas coxas batam na minha mesa. Eu me inclino contra ela até que meus lábios estão quase tocando os seus. — Eu disse que não iria contar, eu nunca disse que não te faria pagar por isso. — Eu me desculpei. — Sua respiração acelera, mas seus olhos estão firmes, determinados.


— Eu não gosto de ser feito de bobo. — Eu me inclino ainda mais contra ela para que ela possa me sentir através das minhas calças. Eu corro ambas as minhas mãos pelas suas pernas e agarro suas coxas. Eu abro-as e encaixo meu corpo entre elas. — Nós estamos entendidos? Ela se inclina para trás em suas mãos e seu corpo se arqueia contra mim. — Sim, Sr. Leighton. — Boa garota. Eu abaixo a minha boca e beijo do seu pescoço até chegar em um dos seus seios. Eu levo-o em minha boca e devoro-o. Uma mão repousa sobre suas costas, segurando-a no lugar. Sua cabeça cai para trás enquanto um gemido profundo escapa da sua garganta. Tanto quanto ela quer combater isso, ela não consegue. — Você precisa ser silenciosa, — eu advirto passando para o outro seio e chupando-o ainda mais. Ela engasga com contato. Seu corpo relaxa contra o meu enquanto suas costas se arqueiam, dando-se totalmente para mim. Eu sorrio para o quão desesperado seu corpo é ao meu toque. Minha boca faz o seu caminho em direção a sua calcinha totalmente encharcada, em primeiro lugar. Eu pego sua calcinha e deslizo-a para o lado. Esfrego o dedo para cima e para baixo em sua buceta, curvando um dedo profundamente dentro dela. Ela está lisa e pingando de desejo. — Jesus... você estava esperando por mim. Ajoelho-me entre ela, beijando sua coxa exposta. Seu corpo já começa a tremer e eu mal toquei-lhe ainda.


— Eu acho que o seu corpo não está de acordo com a sua mente, — eu digo. — Ou você ama secretamente ser humilhada. Eu olho para ela enquanto ela morde o lábio com força - impedindo de gritar com a tortura de prazer que estou fazendo com ela. Me excita pra caralho vê-la assim gananciosa e pronta. Eu fecho a lacuna entre nós e devoro sua vagina. Eu continuo a esfregar seu clitóris enquanto minha língua circula dentro dela. Seu corpo treme com a intensidade da minha boca e dedo trabalhando nela. Suas mãos estão segurando-a por trás, mas a forma como seu corpo se arqueia para mim, ela está praticamente caindo sobre a mesa. — Oh, Deus... E-eu não consigo— Solte-se, — eu exijo. Movendo dois dedos dentro dela, fazendo com que seus quadris se inclinem para frente. — Bentley... sim... — Ela geme, fechando os olhos enquanto sua cabeça cai para trás. — Oh, deus... sim... oh, meu deus... — Querida... — Eu digo num tom firme. Levanto-me, mantendo meus dedos no lugar, aproximando meu rosto do seu. — Você vai deixar todo o piso saber o que você está fazendo. — Eu não me importo... deixe-os. — Você quer testar essa teoria? — Pergunto, movendo meus dedos dentro dela mais rápido e mais profundo. — Quão alto você consegue?


— Porra... Bentley... Deus, sim! — Ela praticamente grita. Eu não achei que ela iria, ela está me testando tanto quanto eu estou lhe testando. Eu pressiono a minha boca sobre a dela, beijando-a ferozmente enquanto ela deixa seus gemidos encherem minha garganta. As vibrações são intensas e mantêm-se no ritmo do meu corpo contra o dela. — Eu amo quando você grita meu nome, — eu quebro o beijo e sussurro em seu ouvido. — No entanto, eu prefiro ouvi-lo com meu pau dentro de você. — Eu não me lembro disso estar no manual da empresa. Eu lambo uma trilha pelo seu pescoço e pergunto: — Você quer que eu pare? — Deus, não, — ela imediatamente responde. — Oh, deus... sim... tão bom pra caralho. — Curve-se, — eu digo. Ela se inclina nos cotovelos e se estabelece na minha mesa. Ela está perfeitamente estabelecida para mim em apenas sua calcinha e meias. — Jesus, Ceci... Eu quero te foder com você usando apenas isso. — Eu não estou parando você.


CECILIA Bentley me agarra, me puxando para ele. Ele me diz para colocar minhas pernas em sua volta, e eu obedeço voluntariamente. Ele me leva a uma parede lateral que não é visível a partir da porta. Ele é estranhamente silencioso enquanto esmaga seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço e se esfregando contra mim. Eu envolvo meus braços em torno do seu pescoço, puxando-o para mais perto. Um braço me libera quando ele enfia a mão no bolso de trás e puxa a carteira com um preservativo. Eu vejo como ele tira suas calças e coloca a camisinha. Ele alinha nossos corpos perfeitamente e move minha calcinha fora do caminho antes de entrar em mim. — Oh, meu Deus... — Eu engasgo com seu tamanho pressionando dentro de mim. Meu corpo levando-o palmo a palmo, abrindo amplamente para ele. Tem sido apenas um par de dias, mas eu já sentia falta do jeito que me sinto em tê-lo. Não parece com nada que eu já tive antes e agora que tenho, não quero saber como é não senti-lo. Sua língua lambe um caminho do meu peito até meu pescoço. Ele suga levemente enquanto se move dentro de mim, uma e outra vez. Minhas coxas apertam em torno dele, implorando por mais. Ele espalha seus pés mais distantes, esticando minhas paredes mais amplas para ele. Ele entra mais profundo, atingindo todo o caminho dentro de mim. Meus dedos agarram suas costas. Minhas unhas cavando em sua pele, marcando-o enquanto ele me fode mais rápido.


— Ahh, sim... Bentley... oh, deus... porra, sim. — Eu não posso controlar os gritos aleatórios que escapam da minha garganta. Minha mente está além dos pensamentos coerentes. Ele pressiona a palma na minha boca, abafando meus gemidos e gritos. — Você tem que ficar quieta, — ele adverte. — Eu não consigo... — Eu ofego. Ele sorri, orgulhoso que me agrada além do controle. Sua boca encontra a minha, seus beijos rápidos e crus enquanto ele me leva ao clímax. Eu gozo ao seu redor, gemendo mais profundo em sua boca. Seu corpo começa a ficar tenso, a sua libertação não muito longe, quando uma batida forte nos interrompe. Ele tapa minha boca novamente e se inclina em meu ouvido, — não se mova. Eu respiro pesadamente em sua mão, nervosa que alguém está prestes a entrar e nos pegar. Seus quadris não recebem o recado, apesar de tudo. Ele continua um ritmo lento, sensual. Meus olhos se arregalam para ele em questão - o que diabos você está fazendo? - Mas ele me ignora. Sua mão livre aperta meu quadril enquanto ele continua se movendo profundamente dentro de mim. A batida continua e meu coração bate alto. Tão alto que tenho certeza que a pessoa do outro lado da porta pode ouvi-lo. — Não fique tensa, — ele diz em voz baixa. — Eu não vou parar de te comer.


Eu tento relaxar o meu corpo enquanto ele estende minhas paredes de novo, bombeando mais rápido dentro de mim. Meus quadris imploram para que eu me mova com ele, mas seu aperto firme me mantém no lugar. A porta se abre e minha respiração para. Eu me inclino firmemente contra a parede, na esperança de seja lá quem for não venha até o pequeno corredor em seu escritório. — Querida... — Sua voz tira-me do meu ataque de pânico. — Você é tão boa pra caralho. Eu não vou parar até que eu esteja feito com você. — Eu engulo, ouvindo a seriedade das suas palavras. — É a noite tripulação da limpeza... — ele me informa. — Isso não é razão para parar. Eu quero rir e chorar com a maneira como ele não parece se importar que estamos prestes a ser pegos. Aparentemente, isso o excita, porque eu posso senti-lo esticar mais amplo dentro de mim. — Sr. Leighton? —Uma voz feminina pergunta. — Shh... — ele geme contra a minha orelha. — Ela vai simplesmente pegar o lixo e ir embora. Menos de cinco minutos. Posso dizer que ele está tentando me tranquilizar, mas isso está me deixando em pânico ainda mais. Ambas suas mãos me prendem no lugar enquanto ele empurra forte e rápido dentro de mim. Minha cabeça cai para trás enquanto ele se move suavemente dentro de mim, meus olhos se fecham enquanto ele me leva a outro orgasmo.


O barulho soa apenas como outras ondulações através de mim. Eu tapo minha boca com as duas mãos, tentando segurar os gemidos de prazer que varrem sobre mim. Tento morder o lábio e mantê-lo, mas a sensação dele gozando dentro de mim me leva a borda. — Oh, Deus, Ceci... Poooooorra... — ele geme contra a minha orelha. Ele é muito mais silencioso do que eu, mas assim que o barulho para, eu forço os gemidos na minha garganta em vez de liberá-los. Nós ficamos lá até que finalmente ouvimos a porta se fechar. Ele me libera, abaixando lentamente minhas pernas no chão. Ele tira o preservativo e ajusta-se em suas calças antes de caminhar de volta para sua mesa. Eu sigo atrás, sentindo-me dolorida e exposta. Bentley e eu não falamos exatamente sobre a nossa "situação", mas eu não tenho tanta certeza se devo questionar-lo também. Antes que ele me encontrasse em seu escritório, eu poderia ter jurado que ele queria mais de mim, mas agora eu não tenho tanta certeza disso. Eu vejo quando ele joga o preservativo no lixo e corro para pegar minhas roupas que devem estar espalhadas através do chão. — Oh, meu Deus! — Eu grito. Bentley se vira para mim imediatamente quando aponto para minhas roupas - perfeitamente dobradas em cima da sua mesa.


06 CECILIA Assim que Bentley me disse para procurar uma certa transcrição para ele antes, eu sabia que era minha oportunidade de procurar por Samuel Anderson. Eu não sabia o que procurar na última vez que eu estava lá, mas desta vez eu sabia. No entanto, eu ainda estou de mãos vazias. Não há registro de Samuel Anderson e nada ligando-o a todos os casos. Merda. Isso não está me levando a lugar nenhum. Uma vez ele me confrontou sobre o Professor Hennings, eu sabia que tinha que pensar rápido. Com isso são duas suspeitas contra mim, e logo ele estará colocando os pedaços juntos. Eu não tenho escolha, apenas mentir, novamente. Alívio me encheu quando ele disse que não iria contar a comissão, mas parte de mim sabe que não acabou. O calor intenso entre nós não se desvaneceu desde quinta - na verdade, foi multiplicado - até mesmo em um ritmo mais rápido do que antes. É um território perigoso, eu sei, mas não posso parar agora. Meu corpo obedece cada comando,


não importa o que minha mente diga - o diabinho e anjinho desistiram de mim completamente. Eu peguei minhas roupas cuidadosamente dobradas da sua mesa e rapidamente me vestir antes que mais alguém pudesse aparecer. São 17:30 e passou do tempo do meu estágio. Saio com a dignidade que me resta, sem dizer uma palavra para Bentley.

Meu cabelo está uma bagunça completa por bater contra a parede repetidamente, minhas roupas estão amassadas, e meu rosto está completamente manchado. Não há nenhuma maneira que eu possa ir para casa assim. Preciso de tempo para me refrescar. Em vez disso, eu dirijo até a casa de Cora e decido ter uma conversa com ela. — Puta merda! — Ela grita quando atende a porta. — Ela está viva! — Ela sorri. Eu rolo os olhos para seu tom melodramático. — Droga, — eu brinco. — Você vai me deixar entrar? Nós caminhamos para o seu quarto, onde ela finalmente repara na minha roupa. — Você está uma bagunça quente. Onde você esteve? Eu mantenho minha boca fechada, incapaz de manter contato visual com ela. Eu posso ser boa em mentir para Bentley e minha mãe, mas Cora é alguém que eu não consigo. Nunca. Eu tentei. E falhou miseravelmente.


— Tudo bem, conte-me tudo. — Nós duas sentamos em sua cama e encaramos uma ao outra. — Você primeiro, — eu me oponho. — Você e Simon estão saindo? — Pergunto sem rodeios. — O QUÊ? — Ela suspira. — Isso é um grande e gordo não. Eu olho para ela, desconfiada, olhando para ver se ela está dizendo a verdade. Ela não está. Eu sorrio ao ver sua expressão de desgosto falsa. — Por que eu não acredito em você? — Eu não sei. É a verdade. Eu odeio Simon. — Você pode odiá-lo, mas definitivamente estava fodendo com ele ontem. — Quem te disse isso? — Ela cospe antes de perceber. Suas mãos cobrem sua boca, os olhos arregalados. — Quero dizer, quem disse isso? — Eu sabia. — Eu rio. — Totalmente sou a favor, a propósito. Ela suspira. — Cale-se. foi uma coisa de uma vez só. Não vai acontecer de novo. — Claro. — Eu sorrio. — Ok, então agora me diga. Esse cara novo - quem é ele?


Passo a próxima hora contando a ela sobre Bentley. Eu deixo de fora a coisa toda de estágio/chefe, porque eu sei que ela não pode lidar com isso, e não quero ouvi-la surtando. Digo-lhe que, depois de conhecê-lo, temos saído aleatoriamente. Não é uma mentira. Mas não é totalmente verdade. Honestamente, eu nem sei mesmo o que está acontecendo. Eu sinto que toda esta situação está escapando pelos meus dedos antes mesmo que eu possa ter a chance de segurá-la com firmeza.

Depois de encontrar nada sobre Samuel Anderson, eu começo a me perguntar se ele está mesmo ligado a morte de meu pai. No entanto, não posso deixar de pensar que, se minha mãe escondeu isso - que significar alguma coisa. Eu só tenho que descobrir como. Eu me troco assim que chego em casa, tentando absorver os acontecimentos do dia. Tudo aconteceu tão de repente. Eu não estou nem mesmo certa como tudo aconteceu. Um minuto, eu estava pegando sua limpeza a seco, no próximo ele estava me fodendo contra a parede em seu escritório com a mulher da limpeza dez pés de distância. Eu preciso colocar minha cabeça no lugar novamente. Concentrar-me no que estou fazendo lá em primeiro lugar. Bentley é uma grande distração - uma boa distração - mas eu tenho que lembrar das minhas prioridades.


Eu decido encurralar minha mãe e ver se ela vai me dizer alguma coisa. É um tiro no escuro, mas eu tenho, pelo menos, tentar novamente. — Mãe? — Eu espreito na sala de estar onde ela está assistindo TV. — O que foi, Ceci? — Ela pergunta, bocejando. — Eu acho que nós precisamos conversar, — eu começo, sentando-me na outra extremidade do sofá. Ela me olha com uma expressão de pânico. — Meu Deus! Você está grávida? Eu abaixo a minha cabeça e faço uma careta para ela. — Sim, você está indo ser vovó. O pai do bebê e eu estamos fugindo para Paris, — eu digo com uma expressão séria. — Parabéns. Ela aponta o dedo para mim e faz uma carranca. — Sério, isso não é engraçado. — Ela coloca a mão no peito em alívio. — Eu sou muito jovem para ser uma avó de qualquer maneira. — Eu estou contente que é o com isso que você está mais preocupada. — Eu reviro os olhos para ela. — O que foi, Cecilia? — Seu rosto se enche de confusão. — Você entrou em apuros? — Não. Quero lhe perguntar sobre o papai. Ela se mexe desconfortavelmente e olha para o teto hesitando antes de responder. — O que você quer saber que eu já não tenha te dito?


Cruzo os braços e tornozelos, ao mesmo tempo. — Bem, e quanto a caixa de bloqueio do papai para começar. O que está nela? Ela suspira, com os olhos arregalados de surpresa. — C-Como é que você sabe sobre isso? — Ela pergunta em um tom exigente. — Eu estive à procura de respostas, mãe. Durante sete anos, eu perguntei. Eu tenho orado a Deus para me dizer. Eu não tenho sido capaz de seguir em frente com minha vida. Todos os dias a minha cicatriz me lembra, certificando-me de que não posso esquecer esse dia. Isso está me consumindo. Ela engole em seco, chocada com a minha confissão. — Com quem você está falando? Você tem alguma ideia do que está fazendo? Você poderia estar colocando-nos em perigo, Cecilia! — Por que, mãe? Por que você não me contou? — Com quem você está falando? — Ela pergunta novamente. — Eu tenho um... um amigo que me ajudou. Eu achei a nota sobre Samuel Anderson debaixo do colchão. Ela balança a cabeça em descrença. — Você nunca deveria ter feito isso. Você não tem ideia do que está fazendo! Você vai nos matar! — Então diga-me, mãe! — Eu grito, minhas bochechas queimando com raiva e ressentimento. — Nós não estamos tendo essa conversa. Você... não está pronta, — ela proclama. — É para te proteger.


Minha mãe não me dá absolutamente nenhuma resposta, exceto que eu sei com certeza que a nota tem algo a ver com o meu pai. O que significa que eu preciso descobrir quem é Samuel Anderson por mim mesma, uma vez que ela claramente não vai me dar todas as respostas. Minha mãe não me dizendo poderia ser mais perigoso do que revelar. Eu mereço saber a verdade, não importa o quê. E eu não vou parar até ter a verdade. Casey entra em meu quarto pouco depois. Ela se senta na ponta da minha cama em silêncio. Eu finjo ler uma revista, mas eu estou olhando para ela atentamente. — Nós não conversamos faz um longo tempo, — ela começa. — Como realmente conversar. — Eu ouço o lamento de dor em sua voz. Eu combino com seu tom. — Eu sei. — Como está Simon? — Bem. Ainda louco por Cora, mas também não vai admitir isso. — Eu rio. — E você? O que se passa em Caseyland? Ela arqueia as sobrancelhas para mim. — Caseyland? Oh, está ultra-saltitante, deixe-me dizer-lhe. Meu semestre está repleto de classes mais trabalho a tempo parcial no campus. É difícil. Eu enrugo meu nariz para ela. — Algo para olhar para frente.


— Sim, certo. — Ela ri. — Não, não é tão ruim. A faculdade é incrível. Você vai amar. Eu dou de ombros, realmente não concordando com ela. — Posso te perguntar uma coisa? — Eu digo suavemente. — Sim, claro. — Seu rosto se enche de preocupação. Eu instintivamente esfrego os dedos sobre o meu ombro, sentindo a cicatriz em meus dedos. — Quanto você se lembra daquele dia? Eu sei que você me disse antes, mas... você se lembra de alguma coisa? Como quaisquer conversas entre a mamãe e o papai antes? Seus lábios formam uma linha reta. Eu sei que é um tema difícil para nós duas, mas eu precisava perguntar a ela. Ela olha para baixo e sua voz é dolorida. — Eu me lembro deles brigarem muito. Mãe chorando. Papai pedindo-lhe para perdoá-lo. Lembro que ele fazia um monte de promessas. — Ela finalmente olha para mim com olhos tristes. — Eu acho que ele nunca as cumpriu. Eu aceno em troca. Eu posso sentir minha garganta apertar-se, doendo apenas com pensamento. — Ele nos amou, Cecilia. — Eu olho em seus olhos enquanto ela continua. — Papai te amou tanto. Sempre exultante sobre quão inteligente e talentosa você é. — Eu sorrio fracamente. — Se ele soubesse a encrenqueira que você se transformou. — Ela ri de brincadeira. — Eu prefiro fodona, muito obrigado.


Ela sorri. — De qualquer maneira, ele estaria orgulhoso de você. Eu me inclino para o outro lado da cama e agarro sua mão. — Obrigado, Casey. Ele estaria orgulhoso de você, também. É a primeira vez em anos que Casey e eu conversamos sobre o nosso pai. Era sempre um assunto delicado em nossa casa, minha mãe nunca quereria falar sobre ou nos permite fazer perguntas.


07 CECILIA Após o confronto com a minha mãe, a conversa com Casey realmente me acalmou. Eu ainda tenho mil perguntas, mas, pelo menos, Casey estava disposta a falar comigo sobre meu pai. Eu tomo um banho e preparo-me para cama, mas primeiro verifico meu e-mail e vejo que tem uma mensagem de Bentley. Meu coração começa a acelerar quando clico sobre ela.

Para: cwest@leighton.com De: bleighton@leighton.com Assunto: Conduta do Empregado Senhorita West, Não pense que eu não percebi que você chegou mais de meia hora de atraso no trabalho hoje. Certamente, você não pretende fazer disso um hábito, ou eu não vou ter escolha a não ser te demitir. Sr. Leighton


P. S. é evidente que a outra noite foi demais para o seu corpo, então da próxima vez vamos pular as fodidas preliminares - não há muito uso para isso de qualquer maneira.

Eu respondo imediatamente.

Para: bleighton@leighton.com De: cwest@leighton.com Assunto: Re: Conduta do Empregado Sr. Leighton, Estou plenamente consciente de que cheguei atrasada no trabalho hoje. Também estou ciente de que o RH recebeu o aviso do meu atraso mencionado na semana passada como eu sei que tinha um compromisso marcado para hoje há um tempo atrás. Senhorita West P. S. a outra noite definitivamente não foi nada "demais" para mim. Eu lidei com isso muito bem, desde que me lembro - mesmo sendo pressionada contra a sua parede. No entanto, não sei se haverá uma "próxima vez" entre nós - depois de hoje - é bastante ridículo.

Eu minto sobre a minha nomeação, mas ele não tem que saber disso. E depois de hoje, eu não estou tão certa que


as coisas entre nós devem continuar - mas quem estou querendo enganar?

Para: cwest@leighton.com De: bleighton@leighton.com Assunto: Re: Re: Conduta do Empregado Senhorita West, É bom saber que você é capaz de entrar em contato com RH sobre seu atraso com antecedência, mas a última vez que verifiquei estar atrasado ainda significa "estar atrasado". Certifique-se de que isso não aconteça novamente. Sr. Leighton P. S. Eu fui bastante fácil com você hoje. Da próxima vez, não vou ceder a seus gemidos altos. E sim, eu disse "próxima vez", porque não é uma suposição. É um fato.

Eu passo a próxima metade da semana em uma névoa. Tão desesperada por respostas para o meu pai, eu estou vazia. Se vou encontrar alguma coisa, vai ser na base de dados da empresa. Mas isso não vai ser uma tarefa fácil.

Desconhecido: Esteja pronta por volta das 19:00 na sexta.


Ceci: Para o quê? Desconhecido: 2100 E. Grand Ave. Ceci: Quem é?? Desconhecido: Não se atrase. Use aquelas meias.

Eu não sei se fico tonta ou chateada. Eu sei que tenho lhe dado motivos para duvidar de mim, mas agora ele está apenas agindo como um idiota frio e distante.

Ceci: Eu tenho planos. Bentley: Cancele-os. Ceci: Foda-se. Bentley: Isso é o que eu estou esperando.

Eu procuro pelo endereço e vejo que fica em Hilton Grand Hotel de Omaha.

Ceci: Eu não vou dormi em um hotel com você. Bentley: Ninguém disse nada sobre dormi. Ceci: Você é impossível. Pelo menos diga o que eu devo vestir. Bentley: De preferência nada. Mas uma vez que é um evento público, sugiro algo elegante. Ceci: Eu não gosto de ser pega de surpresa.


Bentley: Eu não gosto de ser enganado, Ceci.

Deus. Este homem é irritante. Claramente, ele não vai desistir disso. Ele é o único que me fodeu contra uma parede com outra pessoa na sala. No entanto, eu sou a única com problemas de "mentiras" sobre quem escreveu a minha carta de recomendação. Suspiro. Eu sei o que tenho que fazer agora. Vou ter que esperar até ganhar a sua confiança de volta.

Ceci: Tudo bem. Às 19:00. Bentley: Sexta. Seja pontual.

Eu me inclino para trás em minha cama, suspirando. Como posso sair dessa sem revelar o meu disfarce? Estou completamente longe demais com Bentley. Por mais que eu queira lutar contra a atração, é óbvio que não posso. E nem ele. Sabendo que Bentley anseia por mim tanto quanto eu por ele, vou usar esse ângulo para obter o que preciso. Estou usando um dos vestidos favoritos de Casey - um vestido roxo escuro que se estabelece em minhas coxas com meia-calça pretas escuras - assim como ele pediu. Ela vai me matar se descobrir que peguei, mas ignoro o pensamento enquanto me concentro na minha missão principal aqui. Se ele vai usar os meus erros contra mim, eu vou usar o seu pau contra ele. Parece justo. Eu chego às 18:54 e entrego as chaves para o manobrista. Eu não tenho ideia do que estou fazendo aqui, mas estou pronta para qualquer coisa que ele vá jogar na


minha frente. Se ele quer foder a verdade fora de mim, eu vou jogar. — Boa noite, senhorita West. — Eu ouço a voz profunda de Bentley atrás de mim antes mesmo de entrar no hotel. Eu me viro e ofego quando vejo-o em seu smoking preto nítido. Seu cabelo está domado com gel e seu rosto está barbeado. Eu posso praticamente sentir minha calcinha ficar em chamas, derretendo apenas com a sua aparência. Concentre-se, calcinha. Permaneça intacta. Suas mãos estão enfiadas nos bolsos enquanto ele olha para minha roupa. Ele me dá um aceno de aprovação antes de fechar a lacuna entre nós. — Você parece requintada. — Ele coloca a mão na parte inferior das minhas costas, se inclina e me beija suavemente na bochecha. — Obrigado, — eu digo suavemente. — Você está deslumbrante. — Tudo parte do trabalho, naturalidade. — Vamos entrar.

— ele diz

com

Eu engulo em seco enquanto ele envolve a mão ao redor da minha cintura e me guia para dentro. Eu ainda não tenho ideia do que estamos fazendo aqui, mas deixo-lhe me guiar por agora. Eu nunca estive no interior do Hilton antes, mas é tudo o que eu imaginava que um hotel cinco estrelas parecia - luzes brilhantes, detalhes excepcionais nas paredes,


mobiliário moderno que nem parece que é usado. E isso é apenas o lobby. Ele me guia para o elevador e aperta o botão do vigésimo quarto andar. — Você se importaria de me dizer o que estamos fazendo? Ele me pressiona contra a parede, seu quadril firme contra o meu enquanto fuça o nariz em meu pescoço. Eu inalo seu aroma limpo misturado com seu perfume. Meu corpo moldado com o seu, mas antes que eu possa reagir, ele responde: — Basta seguir com o plano. — Ele beija minha bochecha ternamente antes que a porta do elevador se abra. Ele guia-me para um grande salão de baile. As luzes são obscuras, mas ainda posso ver cada detalhe íntimo. — Uau... — Eu suspiro, observando tudo. — É lindo. — Venha. — Ele pega a minha mão e me leva mais para dentro. O salão de baile está rodeado de pessoas principalmente pessoas de meia-idade, mas eu vejo alguns casais mais jovens. — Boa noite, Sr. Leighton. — Eu ouço vários homens cumprimentando-lhe enquanto passamos. Ele para por um segundo para acenar e cumprimentá-los de volta, mas nunca o suficiente para apresentações. — Você gostaria de uma bebida? — Ele se inclina e pergunta. — Claro, — eu respondo rapidamente.


Ele chama a atenção de um garçom com taças de champanhe em uma bandeja e pega dois deles. Ele me entrega um e diz: — Não fique embriagada. Eu pego-o e sorrio. — Sem promessas. Tomo um gole enquanto olho em volta e tento descobrir que tipo de evento que está acontecendo. — Bentley! — Eu ouço o eco na voz de uma mulher do outro lado da sala. Nós dois giramos em torno para encontrar uma mulher mais velha balançando os braços para nós. Bentley se inclina e pressiona seus lábios contra meu ouvido. — Colabore. — Querido, você veio! — Ela envolve seus braços em volta dele e ele retorna o gesto. — Claro, mãe. — Ele educadamente beija sua bochecha, e eu me pergunto como esse homem pode ter tantos lados diferentes. Este que eu realmente gosto. — Você está fantástico. Perfeito. — Obrigado, — ele responde envergonhado. — Posso apresentá-la a alguém? — Oh, sim! — Seus olhos se iluminam com entusiasmo. Eu engulo em seco, pois ambos se voltam para mim. Bentley coloca uma mão nas minhas costas inferior e me apresenta. — Mãe, esta está é Emily. Meu encontro. Meus olhos se arregalam quando meus lábios curvamse em um sorriso surpreso. Emily?


Ela imediatamente pega a minha mão. — Emily, querida. É um prazer. Eu sorrio largamente. — Da mesma forma, Sra. Leighton. — Ela é impressionante, Bentley. Muito impressionante, — ela diz como se eu não estivesse bem ali. — Eu concordo. — Seus lábios se curvam em um pequeno sorriso. Eu sorrio de volta enquanto percebo que ele mentiu para sua própria mãe. — Seu pai está por aqui em algum lugar. Você quer que eu vá encontrá-lo? — Não é necessário, mãe. Vou encontrá-lo mais tarde. Ela começa a alisar seu smoking, escovando a sujeira invisível do seu peitoral e ombros. — Pare de ser preocupar. Vai ficar tudo bem, — ele diz com calma, agarrando seus pulsos e abaixando-os. — Meu discurso está pronto. Ela solta um suspiro de alívio e diz um rápido adeus antes de virar-lhe as costas para encontrar seu marido. Eu dou-lhe um sorriso enquanto Bentley se vira para mim. — O quê? — Basta ver o quão hipócrita isso foi. Ele lambe os lábios e corre a mão pelo cabelo. — Eu não sou um hipócrita.


Dou um passo em sua direção e digo suavemente: — Você quer me punir por eu ter mentido para você. E você mentiu para sua própria mãe... Ele parece divertido com a minha voz severa. Ele se inclina para perto, olhando ao nosso redor atentamente para ter certeza de que ninguém pode nos ouvir. — Você prefere que eu informe-lhe de que estou fodendo a minha estagiária em vez disso? — Então por que você me trouxe? — Porque você parece bem no meu braço, — ele diz, sem vergonha. Eu me inclino para trás, irritada com a sua resposta. — Porque você quer aprender. A melhor maneira de aprender sobre uma empresa é assistindo a sua cerimônia de reconhecimento. — Bem, você poderia ter me dito. — E onde estaria a diversão nisso? — Ele inclina a cabeça e sorri para mim. — Vamos. Precisamos tomar nossos lugares. Nos deparamos com mais pessoas antes de sentarmos. Sinto uma dúzia de olhares em mim o tempo todo. Tento não deixar que os nervos me atinjam, mas não tenho ideia do que está acontecendo e isso me deixa ainda mais ansiosa. Eventualmente, estamos todos sentados e todos os olhares estão voltados para frente, onde um homem mais velho está dando um discurso de introdução. Eu tento manter-me com o que ele está dizendo, mas a paranóia de estar aqui me distrai.


Eu olho em volta e percebo que a mãe de Bentley está sentada na frente com o Sr. Leighton. Ela está com um largo sorriso no rosto. Obviamente muito orgulhosa. — E agora, para apresentar o prêmio pelo qual estamos todos aqui esta noite. — O cavalheiro no palco começa a falar. Bentley se inclina e sussurra: — Esse é o Sr. Lyle, Presidente do Conselho de Negócios. — Leighton Enterprises - eles não só têm o maior registro de casos mais resolvidos na investigação e elaboração de relatórios, mas também realizam o mais elevado contribuintes de caridade em todo o Centro-Oeste. Eles estão sendo reconhecidos esta noite, mas devo acrescentar - eles são a equipe mais forte de repórteres investigativos que Nebraska já viu. E é por isso que eles estão recebendo o troféu Golden Award de Negócios e Inovação seis anos seguidos! A sala ecoa com aplausos enquanto o Sr. Lyle mantém-se com o script. O pai de Bentley sobe ao palco, eles apertam as mãos. Todo mundo se levanta enquanto o Sr. Leighton pega o troféu, eu incluída. Eu observo o rosto de Bentley se encher de orgulho. Seus olhos estão fixos em seu pai enquanto ele levanta o prêmio. É um lado diferente de Bentley - observando-o assistir seu pai assim. Seus traços faciais suavizam enquanto seus olhos fixam em seu pai. Após o Sr. Leighton dá seu discurso, Bentley sobe ao palco. Meus olhos se arregalam enquanto observo-lhe -


negócios e apelo sexual envolto em uma combinação mortal. Observando-lhe falar sobre como ele está orgulhoso pelo seu pai aquece meu coração. A maneira como ele elogia seu pai com uma educação forte, sendo quase um CEO, e ético no trabalho me faz perceber o quão orgulhoso Bentley está pela empresa de seu pai. Sangue, suor e lágrimas correm na Leighton Enterprises - falha e realizações fazem parte da viagem para chegar onde estão hoje. Seu discurso é sincero, e eu não posso acreditar que estou aqui esta noite para testemunhar tudo.

— Fique comigo esta noite, — Bentley sussurra quando nos aproximamos do manobrista. — Eu não posso. — Sim você pode. Eu me viro para ele e olho-o com cautela. — Se eu chegar atrasada em meu estágio de novo, meu chefe vai me demitir, — eu digo com naturalidade. Ele esfrega a barba em seu queixo e sorri de volta para mim. — Soa como um idiota. — Ele pode ser. Ele fecha a lacuna entre nós e suavemente beija meus lábios. Não é apressado ou ansioso, é sensual e doce. — Eu acho que ele tem um monte para se preocupar.


08 BENTLEY — Obrigado por ter vindo comigo esta noite. — Não me restou uma escolha, — ela dispara de volta. — Mas... eu estou feliz. Foi definitivamente uma experiência incrível. Ela está sentada casualmente no sofá, tentando sentar-se corretamente, mas está lutando uma batalha perdida. Seu vestido está subindo, e não importa qual posição ela tente, essa coisa não está ficando no lugar. Sento-me à sua frente, girando a minha bebida em torno enquanto observo-lhe atentamente. Todas as dúvidas em minha mente e as respostas para as questões ainda não respondidas são razões pelas quais eu não deveria estar com ela agora. Mas meu corpo não concorda. Dói por ela. Anseia tocar cada polegada do seu corpo. Há algo sobre ela que eu simplesmente não consigo obter o suficiente. — Você está com fome? — Eu finalmente pergunto. — Certamente, aquela salada não te encheu. — Você está se oferecendo para cozinhar para mim? — Suas sobrancelhas arqueiam em antecipação.


Eu me levanto e estendo a minha mão para ela pegar. Ela deixa-me puxá-la e levá-la para a cozinha. — Eu cozinho, na verdade. — Eu sorrio de volta para ela e ela me olha com cautela. — Bem, eu posso cozinhar macarrão. Então, se você gosta de massas... Ela ri. — Sim, eu gosto de massa. Ela descansa os braços sobre o balcão enquanto eu reúno as panelas e ingredientes. Finalmente estar a sós com Ceci sem a distração de trabalho ou de outras pessoas ao redor parece natural. Eu ainda sinto que estou lutando contra todas as emoções através de mim, mas sei que não quero mais lutar contra isso.

— Eu acho que minha mãe gostou de você. — Ela só me conheceu por alguns minutos. — Confie em mim. — Eu sorrio. — Ela gostou. — Eu coloco a tampa em cima da panela enquanto espero que o macarrão ferva. — Ela não vai uma vez que descobrir que eu sou a estagiária do fim de semana do seu filho amoroso, — ela zomba. — Ou que meu nome não é Emily. — Ela ri. — Eu acho que ela vai superar isso. Pelo menos a parte do nome. — Eu sorrio. — Bem, pelo menos ela teve uma boa impressão da Emily, — ela responde em um tom ligeiramente mais elevado.


Eu ando até ela, acomodando-me entre suas pernas. Seguro seu rosto em minhas mãos e inclino a minha boca até a dela, suavemente roçando seus lábios. — Bem, da próxima vez, você pode dar a ela uma dose completa de Ceci. Ela é a única que eu quero de qualquer maneira. — Você tem uma maneira estranha de mostrar isso, Sr. Leighton, — ela responde formalmente. — Eu acho que mereço isso. — Eu sorrio. Eu corro um dedo lentamente pelo seu braço, fazendo arrepios na minha ausência. Seus olhos seguem meus movimentos, e eu sinto sua respiração engatando enquanto seu corpo responde imediatamente. — Ajudaria se eu dissesse que você pode me apresentar à sua mãe como outra pessoa? — Eu digo enquanto continuo escovando um dedo para cima e para baixo em seu braço, deixando-a extremamente consciente do quão próximos estamos. Ela engole em seco e responde: — Qualquer coisa seria melhor do que apresentá-lo como meu chefe, Sr. Leighton... então, que tal Frank, minha conquista? — Eu posso ouvir o tom divertido em sua voz, ela está desconfortável falando sobre seus pais comigo. — Frank? Eu não sou um homem de setenta anos de idade. — E eu realmente não estou indo lhe apresentar a minha mãe. — Ela treme e posso ver os arrepios ao longo de todo o seu corpo.


— Tudo bem... — Eu começo, incapaz de tirar os olhos dela. — Então, nenhum encontro com os pais. — Só a minha mãe, na verdade, — ela deixa escapar. Seus olhos fixam imediatamente nos meus. — Desde que meu pai se foi, — ela esclarece. Vejo a dor em seus olhos, e sei que ela não quer falar sobre isso. Continuo deslizando o dedo pelo seu braço e paro logo abaixo do ombro. Eu coloco alguns beijos suaves em sua pele e sua cabeça cai para trás com o contato. Eu suspiro quando meus lábios sentem uma grande cicatriz sobre o ombro direito. Eu escovo um dedo sobre ela, silenciosamente questionando de onde veio. — Você tem uma cicatriz. — Eu gentilmente dou um beijo sobre ela. Ela inala quando eu distribuo beijos em torno da marca. — O que aconteceu? — Eu finalmente pergunto, a necessidade de saber. — Acidente de carro quando eu era mais jovem, — ela diz imediatamente. Eu me inclino para trás e olho para ela. — Um pedaço de vidro ficou preso no meu ombro. Nada demais. Apenas deixou uma cicatriz, isso é tudo. — Ela dá de ombros casualmente, mas não continua. Meus lábios escovam acima do seu pescoço e lentamente sua orelha, delicadamente chupando o lóbulo. Estou me perdendo nela, em nós. A dúvida, medo e suspeita dentro de mim - não estão mais dispostas a me fazer voltar atrás.


Seu corpo treme novamente. Um gemido escapa da sua garganta enquanto meus lábios ficam mais agressivos, lambendo e chupando cada superfície que posso. Ajoelho-me entre suas pernas, movendo seu vestido para cima e sobre os quadris.

CECILIA Meu vestido encontra-se no chão enquanto eu sentome no balcão da cozinha, minhas pernas abertas para ele em apenas minha calcinha e meias. Suas mãos apertam meus joelhos enquanto sua boca me devora, afastando todos os meus pensamentos. A maneira como ele se expressa a mim me mostra o quanto ele me quer, assusta o inferno fora de mim. Eu sei que deveria afastá-lo, mas meu corpo constantemente me trai. Depois desta noite, me sinto ainda pior sobre mentir para ele. A última coisa que quero é colocar a sua empresa em qualquer problema legal, mas eu não sei como me afastar mais - minhas chances de conseguir a informação que preciso nunca vai acontecer. Minhas chances de estar com Bentley serão inexistentes. Meu coração sangra em remorso, porque eu sei que estou lhe enganando - cada parte de mim grita para apenas dizer-lhe a verdade e pedir-lhe que me perdoar, mas o meu coração luta para protegê-lo. Eu vou ser esmagada se ele me


deixar completamente, mas ele vai ser devastado pelos segredos e mentiras. Meu estômago ronca enquanto Bentley beija seu caminho pelo meu corpo, parando no meu peito. Sua mão se movimenta livremente sobre a minha pele quente, revelando os arrepios que estão debaixo dela. — Você está com fome. — Eu sinto seu sorriso quando sua boca se envolve em torno do meu mamilo. Eu me inclino para trás com as mãos espalmadas sobre o balcão e gemo. — Bem, só um de nós comeu... Eu estou morrendo de fome. Ele sorri enquanto libera meu mamilo e, finalmente, se levanta. Ele pressiona um pequeno beijo no canto da minha boca e sorri para mim. — Tão inteligente. — Você vai me alimentar agora? — Eu levanto uma sobrancelha para ele. Ele lambe os lábios e me olha com cuidado. — Absolutamente. Eu seguro meu vestido e puxo-o sobre a minha cabeça enquanto ele termina de preparar a refeição. Dois pratos, copos e talheres estão em sua mesa da cozinha, preenchida com velas. Eu estreito meus olhos para o jantar romântico. — O quê? — Ele pergunta. — Foi você quem fez isso? — E?


— Você não parece ser o tipo de cara que prepara jantares à luz de velas, isso é tudo. — Eu sorrio timidamente. — É muito... Não-Bentley. Ele leva a mão ao peito em desacordo. — Acontece que eu sei que as mulheres gostam disso, ok? Esta é a configuração perfeita. Começo a rir com a sua forma séria, mas quão irônico ele soa. — Porque isso vai ser um problema? — Eu sei que as mulheres assistem esses filmes bregas... que todas querem secretamente serem cortejadas. Eu balanço a cabeça para ele, sorrindo. Ele não só está tentando, mas também está abaixando a guarda em torno de mim - me deixando entrar para ver o tipo de homem que ele poderia ser. Meu coração dispara quando percebo que ele está fazendo isso por mim... pensando que é o que eu preciso. O sexo, a química, a conexão - tudo é incrível e não há como negar isso, mas agora isso está atravessando o território de relacionamento. — Filme favorito? — Pergunto, agitando o garfo em torno da massa. — E não pode ser pornografia. — Bem, então o que resta? — Hmm, comédia, ação, romance, suspense, terror... — Eu divago enquanto dou uma mordida. — Ok... Comédia não é nada sem Steve Carell. Filme de ação, definitivamente qualquer coisa com Bruce Willis. Filmes de terror - eu amo, especialmente Sexta-feira 13. Mas a versão de 1980. Sempre o original.


— Você esqueceu o romance. — Eu não assisto romance. — Todo mundo assiste algum tipo de romance. Vou lhe dizer o meu. — Tomo um gole da minha água antes de continuar. — Como Se Fosse a Primeira Vez. Tem uma mistura de romance e comédia. Além disso, é doce a maneira como ele luta por ela. — Eu sorrio para a minha comida, muito envergonhada para olhá-lo nos olhos. — Toda garota quer que alguém lute por elas, — eu digo suavemente. — Eu não vi ainda, — ele admite. Eu solto meu garfo dramaticamente. — Você é deste planeta? É Adam Sandler! Ele ri do meu tom melodramático. — Desculpe, eu não sou uma garota do ensino médio que fica em seu quarto todo o fim de semana assistindo filmes bregas. Inferno, eu nem sequer fazia isso quando estava no colegial. Eu engulo em seco. Meus olhos se arregalam. Meu corpo começa a tremer, e eu começo a me perguntar se eu poderia estar tendo um ataque de pânico. — Eu só estava brincando... — ele diz, mas eu não me movo. Não posso me mover. Cada nervo do meu corpo está em estado de alerta. Meu coração está batendo tão forte que eu tenho medo que ele vá saltar para fora do meu peito e pousar sobre a mesa à minha frente. Meus dedos estão formigando, e tenho certeza que o sangue foi completamente drenado do meu rosto.


— Ceci? — Seu tom é preenchido com preocupação. — Você está chateada? Eu engulo em seco e balanço a cabeça para me acalmar novamente. — Não, claro que não. Eu sei que você estava apenas brincando. Eu preciso parar de ser tão paranóica. Ele esfrega as mãos contra as pernas suavemente e pergunta: — Você quer assistir a um filme hoje à noite? Podemos usar o pay per view. Eu sorrio para que ele não ache que há alguma coisa errada. — Certo.


09 BENTLEY Nossos encontros de fim de semana evoluem para encontros de segunda a sexta. Às vezes, até mesmo várias noites, algo que eu nunca tinha permitido antes. Ela está consumindo mais de mim e eu estou impotente para lutar contra isso. Eu rolo para o espaço vazio ao meu lado. O cheiro de Ceci ainda potente no ar e lençóis, o cheiro da nossa noite ainda permanece no quarto. Eu corro meu nariz no travesseiro ao seu lado e inspiro profundamente. Deus, eu nunca poderia obter o suficiente. Dela. Ouço o chuveiro ligado e sei que ela deve estar se preparando para ir para sua classe. Ela estuda entre suas aulas e às vezes fica até mais tarde para terminar, mas ela sempre encontra tempo para mim, tempo para nós. Eu balanço minhas pernas para fora da cama e pego minha cueca que estava no chão. Eu mordo meu lábio inferior diabolicamente enquanto penso em uma ideia melhor para encontrá-la. Eu lanço minha cueca no chão novamente enquanto caminho para fora do quarto e pelo corredor em direção ao banheiro.


Eu lentamente entro e posso ver sua sombra atrás da porta de vidro do box. Seu corpo é pura perfeição - curvas em todos os lugares certos, sua pele suave, cabelo longo. Acho difícil acreditar que outro homem não tenha roubadolhe para ele antes de mim. Eu caminho na ponta dos pés até a borda do chuveiro e, lentamente, abro a porta sem chamar sua atenção. Sua cabeça está sob o jato da água, as mãos enxaguando seus cabelos longos. Eu entro e lentamente fecho a porta do box, ela tenta se virar, mas eu envolvo meu braço em torno da sua cintura pressionando-a contra meu peito. Ela suspira e inclina a cabeça para trás até que eu possa colocar meus lábios em sua orelha. — Shh... baby, é apenas eu. — Jesus, você me assustou. Eu sorrio contra seu pescoço e começo a beijar sua pele molhada. Corro minha mão em toda a sua barriga lisa enquanto a outra agarra seu seio. — Desculpe por isso... mas eu simplesmente não pude resistir tocar em você no momento que acordei. — Eu pressiono minha mão com mais força contra seu estômago, forçando seu corpo contra meu comprimento duro que veio à vida. Eu deslizo minha mão para baixo e esfrego o dedo sobre seu clitóris fazendo pequenos círculos em torno. — Mm... — ela geme, a cabeça caindo para trás contra o meu ombro. — Eu vou me atrasar para aula. — Ela geme, mas não me para. Em jeito de brincadeira mordisco sua orelha e beijo sob seu lóbulo. — Isso é um problema? — Eu provoco.


Ela ri levemente. — Meu professor de negócios sempre fica chateado quando chego atrasada. É um choque que ele não tenha me chutado para fora da classe ainda. — Negócios? Não há nada que você possa aprender sobre negócios na sala de aula que eu não possa ensinarlhe... — Oh sim? O quê? Como seduzir suas estagiárias? É parte do negócio ou sexualidade humana? Talvez eu perdi o memorando... E com isso, eu forço meu dedo dentro dela e aperto seu seio na minha outra mão. Eu empurro meu pau contra sua bunda, ela solta um gemido alto. — Na verdade... — Eu começo, esfregando o mais rápido e mais profundo. — É psicologia - aprender a manipular a mente e o corpo humano - como possuir os desejos que você realmente anseia, — eu digo. Seu corpo se derrete contra mim enquanto ela murmura um gemido em resposta. Seus quadris balançam com o meu dedo no ritmo enquanto eu continuo dando-lhe prazer, torturando-a - possuindo-a. — Mm... Bentley, — ela cantarola. — Oh, Deus... sim, — ela geme. Seus quadris balançando mais exigentes. Eu forço outro dedo dentro dela enquanto permito que meu pau se pressione em sua bunda. Eu esfrego-o entre suas bochechas enquanto seu corpo se esfrega rápido contra mim. — Deus, eu amo quando você diz meu nome, Ceci, — Eu rosno contra seu ouvido. — Deixa-me louco. — Ela


continua gemendo e ofegando até que está perto da sua liberação, mas eu não solto-lhe ainda. Eu rapidamente tiro meus dedos de dentro dela e viro-a, então estamos peito a peito. Ela engasga em desacordo, um sorriso brincando no meu rosto. — Isso é tortura... — Ela geme, agarrando meu comprimento endurecido e acaricia-o entre os dedos. — Esse é o tipo de jogo que estamos jogando... — Ela comenta, acrescentando outra mão para acariciar minhas bolas, enquanto continua acariciando meu pau com a outra. — Porque você sabe como me sinto sobre jogos... — Deus, sim... — Eu gemo, minha cabeça caindo para trás enquanto seus dedos se moldam em torno do meu pau. — Baby… Ela acaricia mais rápido, meu corpo construindo com a tensão e liberação. Eu mal posso puxá-la, precisando sentir seu corpo contra mim agora. Eu seguro seu rosto e colido nossos lábios juntos. Ela continua me torturando com suas mãos poderosas. — Bom Deus, Ceci... — Eu rosno, mal separando nossos lábios um do outro. Eu entrelaço minha língua com a sua, implorando para prová-la. — Sim, baby... Jesus Cristo... Eu posso sentir seu sorriso contra meus lábios em satisfação quando ela sente o meu corpo tenso ao seu redor. — Pare... Ceci, pare, — eu exijo. Ela diminui o seu ritmo enquanto seus olhos olham para mim. — Eu preciso estar dentro de você, querida. Curve-se.


Eu ajudo-lhe a se virar, os dedos envolvidos em torno da barra de toalha que fica no meio da parede de azulejo. Ela arqueia as costas enquanto agarro seus quadris em alinhamento com o meu comprimento. A vista é a perfeição, tê-la estabelecida para mim, toda molhada e pronta. Eu esfrego meu comprimento ao longo da sua bunda de brincadeira enquanto ela fica tensa em antecipação com a minha entrada. Eu posso sentir seu corpo tremer contra o meu enquanto ela implora para eu dar-lhe exatamente o que ela quer. — Ceci, eu preciso que você confie em mim, — eu digo suavemente. — Você pode fazer isso, querida? — Seu corpo fica tenso ligeiramente com as minhas palavras. — Você confia em mim? — Pergunto novamente, meus dedos indo até seu clitóris. Eu esfrego em círculos até que seu corpo relaxe contra meus dedos molhados da sua umidade. — Sim, — ela geme. — Eu confio em você com a minha vida, — ela admite. É tudo que eu preciso ouvir para saber que o que estou prestes a fazer será algo que ela confie plenamente em mim. — Boa garota... faça o que fizer, não se mexa até eu mandar. — Ok, — ela responde suavemente. Seu corpo molda no meu, me dando total controle e acesso a ela. Eu esfrego meu comprimento de cima a baixo da sua bunda algumas vezes. Ela geme enquanto eu brinco com a sua buceta com a ponta, mas não atendendo seu apelo silencioso.


Eu alinho nossos corpos e esfrego as mãos suavemente contra seu traseiro. Eu separo suas bochechas e coloco um dedo dentro dela, deixando-a começar a se acostumar. Ela se move contra ele, gemendo e implorando por mais. Foda-se... ela quer isso. Meu pau pressiona ligeiramente, escorregando para dentro dela. Ela fica tensa imediatamente me negando acesso. — Ceci... confie em mim. — Tento novamente e por instinto, seu corpo se move. — Não faça isso. Vejo sua cabeça acenar e espero até que seu corpo se funda contra o meu mais uma vez. Eu levo a minha oportunidade e esfrego contra ela mais uma vez, desta vez pressionando dentro dela. Ela é tão apertada que quase perco o equilíbrio enquanto estico-lhe para caber o meu tamanho. — Ah, porra, Ceci... — Eu gemo. Seu corpo se abre mais amplo para mim. Eu pressiono ainda mais polegada por polegada, lentamente. — Deus, sim... — Puta merda, — ela grita. Sinto-a agarrar a barra mais apertado. Seu corpo começa a relaxar e se mover comigo. Eu entro lentamente, polegada por polegada mergulho mais fundo dentro do seu perfeito, traseiro apertado. Meus movimentos tornam-se mais rápidos e com cada impulso mais profundo, sinto o seu corpo contra mim. — Ahh, Bentley... meu Deus... — ela geme. — Não pare. Por favor, Deus, não pare.


É tudo que eu preciso para entrar ainda mais profundo dentro dela, dando-lhe exatamente o que ela está pedindo.

CECILIA Nossa rotina avança assim por semanas - conversas confortáveis, atração intensa, e passar mais tempo nua do que vestida. Esgueirar-me para seu escritório, encontros de fim de semana, e mensagens de texto continuam, apesar dos riscos de ser pega. Não importa o quanto estamos juntos, nunca é suficiente. Eu quero mais dele - de nós. Meu coração e mente estão lutando uma batalha - para deixá-lo se aproximar e não deixar. Eu quebrei suas paredes e entrei em seu coração. Algo que tentei, mas tenho medo de não estar mais no controle. Eu consegui pouca informação e estou começando a me perguntar se vale a pena. Mesmo que quebre seu coração, quebre o meu, e exponha quem eu realmente sou. Eu entro em seu escritório e defino outro café em sua mesa. Ele está em uma chamada de conferência, então eu certifico-me de ficar quieta. Ele murmura, "obrigado", mas antes de sair, eu tenho uma ideia. Eu passo por sua mesa e caio de joelhos à sua frente. Sua cadeira gira em minha direção, me colocando perfeitamente entre suas coxas. Ele continua falando enquanto eu lentamente abro seu zíper. Ele se contorce em sua cadeira, mas aperto


minhas mãos contra as suas coxas para sinalizar que ele pare. Eu olho para ele e lambo os lábios, mostrando-lhe exatamente o que eu pretendo fazer com ele. Ele finalmente facilita na cadeira enquanto eu acaricio seu pênis - longo e duro - a palma da mão em volta dele com firmeza. Sua cabeça imediatamente cai para trás, enquanto ele tenta abafar um gemido. Eu posso ouvir a outra pessoa na linha, mas Bentley não está ouvindo uma única palavra. Eu envolvo minha boca em torno do seu pênis, de forma lenta e tortuosamente balançando a cabeça para cima e para baixo em seu comprimento. Seu corpo fica tenso debaixo de mim enquanto sua mão agarra meu cabelo em punho. Eu posso senti-lo lutando contra mim, enquanto tenta falar com a pessoa no telefone. Sua mão segura minha cabeça no lugar, me dizendo para abrandar, mas em vez disso, eu começo a acariciá-lo com uma mão enquanto chupo-o mais forte e mais rápido. Seu corpo logo se desenrola debaixo de mim, seu gemido evidente - não conseguindo ser mais discreto. Eu ouço-lhe lutar contra enquanto continua conversando com a pessoa na outra linha. Assim que seu pênis convulsiona dentro de mim, ele bate o telefone e geme alto, sem se importar com quem ouvir. — Deus, Ceci... — Ele cerra os lábios, mas é impotente. — Jesus Cristo, — ele rosna enquanto se libera dentro da minha boca. Eu lambo-o até deixá-lo limpo e guardo-o de volta em suas calças como se eu não tivesse acabado de lhe distrair. Eu volto para frente da sua mesa e organizo alguns arquivos no topo. — Você gostaria que eu fizesse qualquer


outra coisa para você antes de eu voltar para o meu escritório? Ele não responde enquanto corre a mão pelos seus cabelos dourados bagunçado. Ele ocupa as mãos enquanto agarra os arquivos e os empilha em cima uns dos outros. Ele olha para mim, lambe os lábios, mas não diz nada. — Eu acredito que você está sem palavras, Sr. Leighton. Ele se levanta da sua cadeira e vem em minha direção como um leão prestes a atacar. Ele segura meu rosto com as duas mãos antes de colidir os nossos lábios, acariciando sua língua contra a minha, paixão enche os beijos entre nós. — Eu não sou bom com as palavras ao seu redor, Ceci. Com você, eu fico quase sem palavras. — Seu aperto suaviza enquanto ele continua. — Com você, eu não sei como agir, porque nunca me senti assim antes. É como uma mistura de desejo e medo. Uma mistura de querer me proteger e abaixar a minha guarda, tudo ao mesmo tempo. É quase inexplicável, mas a batida constante do meu coração me permite saber que é um sentimento que não posso ignorar. Seu rosto é suave e genuíno. Eu posso sentir sua respiração constante contra a minha pele. Eu não sei o que dizer... Eu não sei como reagir. Eu engulo lentamente enquanto suas palavras me inundam. Elas são tão... honestas. E cruas. Ele está se abrindo comigo. — Eu tenho tido a mesma batalha interna, — eu respondo honestamente. — Mas é uma batalha que eu não quero lutar. — Eu sorrio para ele, esperando que ele


entenda o que estou dizendo. — Eu não quero apenas uma relação de escritório, eu quero mais. — É mais, Ceci. Muito mais. — Ele esfrega a ponta do polegar lentamente sobre meus lábios antes de se inclinar e me beijar mais uma vez. Ele volta para trás da sua mesa, tentando se recuperar. Ofereço-me para ajudá-lo a resolver os arquivos e trazê-los de volta quando terminar. Ele bom grado concorda desde que precisa fazer uma chamada novamente - e se desculpar por sua súbita "interrupção". Eu sorrio largamente enquanto pego todos os arquivos da sua mesa e saio pela porta do escritório como se eu tivesse acabado de roubar um milhão de dólares. Uma batalha interna do motivo e desejo estão lutando dentro de mim - lutando sobre o que eu estou fazendo desejando obtê-los sem ele saber o que estou prestes a fazer. Os arquivos do meu pai estão apenas um par de pés de alimentar meu motivo para distraí-lo. Qualquer coisa para fazê-lo pensar em outra coisa, desviá-lo do que ele estava fazendo anteriormente. Eu ouvi sua conversa por telefone com seu pai na noite passada enquanto estávamos deitados na cama. Ele pensou que eu estava dormindo, mas eu não estava. Ouvi cada palavra. — Eu quero trabalhar em alguns casos antigos. Eu acho que seria bom para a imprensa.


Ele ficou quieto, enquanto seu pai falava, mas a partir da emoção em sua voz, era fácil supor que seu pai concordou. — Eu quero trabalhar em casos mais de cinco anos atrás. Obter novas informações sobre eles e ver se consigo encontrar algo novo. Imagine um avanço em um caso que nunca foi resolvido. A imprensa ficaria louca. Para não mencionar, ramificar-se seria o próximo. — Sim, sim. — Ele ouve seu pai falar um pouco mais. — Eu vou começar com o que você, pessoalmente, trabalhou, — afirmou com diversão, — só para ver se consigo encontrar qualquer coisa. Ele riu com o seu pai, obviamente brincando com ele, mas eu sabia que por um fato, seu pai trabalhou no caso do meu pai. Esta era a minha chance. Eu coloco os arquivos na minha mesa. Eu espalho-os até encontrar West, #178376 em uma pasta de papel pardo grosso. Tudo o que eles utilizaram no seu caso está trancado em evidência, mas esta aqui tem tudo o que encontraram e como eles tinham ficado de mãos vazias. Eu espreito para fora do meu escritório antes de caminhar na ponta dos pés até a sala de transcrições. Eu bato meu pé ansiosamente enquanto vasculho tudo. Tem muitos papéis, mas eu não vou embora até que cada peça tenha sido digitalizada.


Depois do almoço, eu coloco os arquivos de volta em seu escritório tudo bem organizado. Ele tem uma reunião de almoço e me disse para pedir algo, se eu quisesse. Eu como comida chinesa durante a leitura sobre roteiros de casos - tentando encontrar sentido com o que aconteceu naquele dia.

Bentley está fora a maior parte da tarde. Ele me mandou mensagens várias vezes pedindo desculpas pelo atraso e finalmente me disse que eu poderia ir para casa se eu quisesse. Considerando que não há muito que eu possa fazer sem ele, eu aceito sua oferta. Eu começo a andar pelo corredor em direção ao elevador quando um dos repórteres me para. — Oi. — Hm, oi. — Então você é a distração de fim de semana do Sr. Leighton, hein? — Ele lambe os lábios, enquanto seus olhos me olham de cima a baixo. Eu tremo com desgosto. — Eu sou estagiária dele, Ceci. Quem é você? — Eu faço uma carranca. — Oh, minhas desculpas. — Ele coloca uma mão no peito, fingindo agir sincero. — Eu sou o Sr. Littleton. Você pode me chamar de Toby. — Ele continua me olhando. — Eu só queria te conhecer. — Ótimo. Bem, agora que você sabe, eu preciso ir.


Ele olha para o relógio, confuso. — Não é nem cinco horas ainda. Eu acredito que é quando você está autorizada para ir. — Na verdade, Bentley está atrasado em uma reunião de almoço e disse que eu poderia ir embora. — Bentley? — Suas sobrancelhas se arqueiam em suspeita. Pigarro rapidamente. — Sr. Leighton. — Eu engulo em seco quando ele abre um sorriso arrogante. Merda. Esse cara é um canalha completo. — Temos outra Hannah em nossas mãos? Eu levanto minhas sobrancelhas em questão. — Quem? — Oh, Bentley não lhe contou? — Ele pergunta, divertido. — Claramente, ele não falou se eu perguntei quem era, — eu digo de volta. — Com licença, você está no meu caminho. — Eu tento passar em torno dele, mas ele fica na minha frente novamente. — Ela quase levou esta empresa inteira para baixo. Peça por peça, ela cavou os dedos em Bentley e roubou informações privilegiadas. No momento em que veio a público, quase nos arruinou. Para não mencionar o que fez com Bentley. Meus olhos ficam vidrados com suas palavras. Eu não fazia ideia. Claro, como eu poderia? Bentley nunca me disse. Eu nunca perguntei sobre namoradas anteriores. Eu só


sabia sobre a sua carreira de modelo baseado nas pesquisas que fiz de antemão. — Bem... obrigado pela informação. Eu não sei por que você sentiu a necessidade de me dizer, mas agora eu realmente estou saindo. Raiva me domina - fazendo-me empurrá-lo com força suficiente do meu caminho. Ele suspira e estende a mão para mim, mas eu já estou dois pés à sua frente e fujo para o elevador.


10 BENTLEY Eu verifico o meu relógio constantemente enquanto continuo na minha reunião de almoço que já dura mais de três horas. Eu normalmente agendo minhas conferências durante a semana, mas o Sr. Welter atravessou o país especificamente por mim. Convidei Ceci para esta noite. Embora, eu a vi nessa manhã, eu já sinto falta dela - sinto falta de tocá-la e beijála. Eu nunca tinha sentido falta de uma garota assim antes. Nunca. Não importa quantas vezes eu vê-la, nunca é suficiente. Eu quero mais. Mais dela. Tudo dentro de mim grita para parar - parar de deixá-la se aproximar, não deixar que ela entre. Mas eu não consigo. Eu deixo-lhe derrubar minhas paredes grossas, passar sobre os escombros, e ficar sob a minha pele. Algo que eu jurei que não faria novamente após a minha vida quase ser destruída, mas eu não me sinto no controle mais. Meu coração está completamente tomado, ignorando todos os sinais de alerta em torno de mim.


Nós caímos em uma rotina confortável - cozinhar o jantar, preliminares, comer o jantar, e acabar no chão da sala, chuveiro ou na minha cama.

Eu acordo na manhã seguinte com meus braços e pernas em torno de Ceci. Suas costas estão pressionadas contra meu peito e tudo o que posso pensar é quão incrivelmente bonita ela é. Seus cabelos bagunçados estão espalhados descontroladamente no travesseiro e sua pele nua brilha à luz do sol filtrando através das janelas. Seu rosto parece suave e puro, relaxando contra o meu braço que está embrulhado debaixo dela. Ela parece absolutamente... impressionante. Ela é um vício que eu nunca soube que queria, uma sensação de nunca ter o suficiente, nunca tocar suficiente, nunca sorrir o suficiente. Ela me tornou essa pessoa. Um filhote de cachorro doente de amor que anseia por ela como minha última refeição. Essa pessoa que eu jurei que nunca iria ser - essa pessoa que eu nunca quis ser. Ela se espreguiça, e eu instintivamente envolvo-lhe mais perto de mim, não querendo solta-la. — Bom dia. — Eu beijo seu ombro suavemente. — Você dormiu bem? — Mm hmm, — ela geme, contorcendo-se contra mim. — Eu nem me lembro de adormecer... Eu sorrio de leve. — Você adormeceu muito rapidamente após-


— Oh, meu Deus... meu corpo. Minhas pernas... — Ela interrompe. — Elas parecem geléias. Eu corro uma mão para cima e para baixo do seu braço, sentindo o arrepio subir quando toco-lhe. — Sinto muito por isso. — Eu sorrio. Ela se vira, sem nem mesmo se constranger que o lençol caiu e seus seios estão expostos. — Você não sente. — Ela sorri. — Bem, você é flexível. Talvez só precise de mais prática. Ela dá um tapa em meu peito e franze o nariz - é a fodida coisa mais adorável que ela faz. — Eu não acho que meu corpo poderia lidar com mais prática. Eu acho que precisa de descanso. E talvez uma massagem. — Seus olhos se iluminam, indicando exatamente o que ela quer. Eu inclino-me e beijo a ponta do seu nariz. — Eu adoraria, mas não tenho loção. Ela começa a rir e leva-me um momento para pensar sobre o que é tão engraçado. — Oh, meu Deus... não... não... pare de rir, — eu rio com ela. — Isso soou muito ruim. — Desculpe, — ela se desculpa, continuando a rir. — Eu saio com caras muito imaturos. Não é minha culpa que eu ache isso engraçado. — Espere... você sai com caras? — Eu estreito minhas sobrancelhas para ela, só provocando, mas querendo saber a verdade.


— Sim... isso é um problema? — Ela contraria. Eu aperto seu seio, fazendo-lhe estremecer. — Nem um pouco. — Eu sorrio. — Enquanto eles sejam gays. Eu movo-me para cima dela e beijo o canto da sua boca. Ela sorri fracamente, mantendo os olhos fechados. Eu lambo uma trilha pelo seu corpo, parando em cada seio para puxar o mamilo. Ela geme quando a pressão aumenta. — Você gosta disso? — Sim, mais, — ela implora. Ela arqueia as costas, se expondo mais para mim. Eu abocanho seu seio, sugando enquanto minha outra mão se move pelo seu estômago e não para até chegar em sua fenda úmida. Eu escorrego um dedo para dentro, sincronizando o ritmo com os movimentos da minha boca. — Oh Deus! Sim! Não pare. Eu aumento a pressão, adicionando um segundo dedo. Minha boca se move para cima do seu seio, lambendo uma trilha até seus lábios. Ela geme em minha boca enquanto seus quadris se movem na intensidade. Meus dedos fodem-lhe duro e rápido, curvando-se profundamente dentro dela. — Mais rápido! Sim! Sim, oh, Deus! — Ela grita enquanto eu continuo meus movimentos. — O que você precisa, baby? — Eu incentivo-lhe. — Diga-me. — Você, por favor! Deus, eu quero mais!


Eu movo meus dedos tanto quanto posso, profundo e lento, enquanto seus quadris se arqueiam ainda mais para mim. — Bentley! Não pare. — Jesus... — Eu rosno contra sua orelha. — Eu adoro quando você grita meu nome, querida. — Eu adiciono um terceiro dedo. — O som da sua voz quando você goza poderia curar o câncer. Eu beijo-lhe suavemente enquanto ela atinge seu clímax. Quando ela termina completamente, eu nos viro novamente e voltamos a dormir.

Ouço um barulho à distância, mas meus olhos estão muito pesados para abri-los. Eu aperto Ceci em meus braços, feliz que ela ainda está ao meu lado. Seu corpo é quente e se molda perfeitamente contra o meu. — Oh, meu Deus! — Um grito estridente sacode o meu corpo. Meus olhos se arregalam com a visão dos meus pais na porta do meu quarto. Eu pego o lençol e cubro-nos rapidamente. Ceci freneticamente se pressiona contra mim, protegendo seu corpo nu dos olhos dos meus pais. — O que vocês estão fazendo aqui? — Eu repreendo. Ceci cobre o rosto corado com uma mão, mantendo a cabeça abaixada. Suas bochechas aquecidas enquanto seus olhos se fecham em humilhação.


— Você nunca apareceu para o café da manhã, — minha mãe faz uma carranca. — Nós estávamos preocupados quando você não atendeu ao telefone. — Após a décima vez que ligamos para você, — meu pai acrescenta. — Vocês podem me dar um minuto para me vestir? Vou encontrá-los em meu escritório. Minha mãe aperta suas pérolas enquanto me dá um olhar de desaprovação. Meu pai agarra a maçaneta da porta e se empurra de volta para o corredor. Eu espero até a porta se fechar antes de finalmente expirar. — Eu sinto muitíssimo. Ela descobre o rosto finalmente. — Bem, há uma primeira vez para tudo. Ser pego por seus pais. — Ela balança as pernas para fora da cama e começa a procurar suas roupas. — Você está com raiva? — Eu sento e assisto enquanto ela freneticamente procura por suas roupas que eu sei que estão no chão da minha sala de estar. — Não, eu estou apenas envergonhada. — Eu sei. E eu sinto muito. Eu deveria ter me lembrado de ligar para eles e deixá-los saber que eu não estava indo para o café da manhã. Eu vou falar com eles e pedir-lhes para sair. Ok? — Eu pego um par de shorts e camisa do armário. — Suas roupas estão na sala de estar, por sinal. — Eu beijo-lhe suavemente na testa antes de sair para repreender meus pais.


Eu corro minha mão pelo meu cabelo enquanto me preparo para uma palestra por não aparecer no café da manhã de domingo. Eu fecho a porta do escritório atrás de mim enquanto me inclino contra ela. Ambos os meus pais estão de pé e olhando para mim - praticamente jogando punhais na minha direção. — Não é o que vocês pensam— É exatamente o que nós pensamos, — minha mãe bufa, me cortando. — Ela é outra Hannah? — NÃO! Ela não é assim. Ela não é apenas um caso de uma noite, — eu defendo. — Você a conheceu. — Lembro minha mãe. Meu pai sorri largamente e minha mãe toma conhecimento, dando uma cotovelada em seu estômago. — Sim, mas depois do que aconteceu da última vez, seus encontros não costumam durar mais de uma noite. — Obrigado por me fazer soar como um porco. — Eu cruzo meus braços, incrédulo. A maioria dos pais iriam aprovar que seu filho estar em um relacionamento. — Ainda estamos lidando com Hannah, — ela me lembra. — O que podemos dizer-lhe? — Patrícia, — meu pai adverte, mas ela o ignora. — Você, pelo menos, fez uma verificação de antecedentes sobre ela? Certificou-se de que ela não é mais uma?


— Oh, meu Deus... — Eu gemo, roçando uma mão pelo meu cabelo. — Nem toda mulher vai ser como Hannah. Ela não é assim. — E como você sabe, Bentley? Você precisa ser cuidadoso. Você não é mais um garoto. — Sim, eu sei. — Eu rolo os olhos para a mesma palestra que ela está me dando por dois anos. — Ela é estagiária, — eu revelo querendo tirá-la do meu pé. Os olhos do meu pai se arregalam. — Sua estagiária? — Pergunta lentamente, e eu sei que estou realmente fodido agora. — Sim, mas não é assim, — eu digo rapidamente. — Você tem alguma ideia do que está fazendo, Bentley? — Ele faz uma carranca. — Aparentemente você não está pronto, filho, colocando a empresa em risco. Sem mencionar quebrando uma centena de regras da empresa. — Não é assim, — eu digo novamente com mais firmeza. — Ela não é Hannah. Eu verifiquei já. Ela frequenta a Universidade de Nebraska. Ela é veterana e está se formando neste semestre. Minha mãe caminha até mim e coloca uma mão no meu rosto, seus olhos finalmente suaves. — Basta ter cuidado, filho. — Meu pai abotoa seu terno e nem sequer me olhar enquanto eu saio do caminho para que eles possam sair. Eu exalo quando ouço a minha porta da frente se fechar. Perturbado, eu caminho pelo chão até que regulo minha respiração.


Isso não poderia ter sido no pior momento. — Ceci? — Eu chamo, caminhando pelo corredor para o meu quarto. — Eles foram embora. É seguro sair. — Mas ela não responde. — Ceci? Eu empurro a porta do quarto e olho ao redor, mas ela não está aqui. — Ceci? — Eu chamo outra vez com medo atado na minha voz. Eu corro para a porta e abro-a para ver que seu carro está desaparecido. Ela se foi.


11 CECILIA Eu choro até dormir todas as noites até o sono me vencer, e não tenho outra opção. A dor, a traição, as mentiras. Eu causei tudo isso. Eu ouvi a mãe de Bentley gritando com ele. Hannah. Por que ela fez isso? Será que Bentley a amava? Quem era ela exatamente? Respostas que eu não mereço saber. Respostas que em breve iriam forçar minhas mentiras a desmoronar em torno de mim. Eu não posso machucá-lo. Não depois do que ele já passou. Eu não sei nada sobre essa tal de Hannah, mas sei o suficiente de Toby e os gritos da sua mãe para saber que ela é uma má notícia e que fodeu Bentley. Eu ignoro todas as chamadas e e-mails de Bentley. Eu sei que tenho que lidar com as minhas consequências em breve. Eu sei que ele não vai querer me deixar ir. Mas eu vou ter que convencê-lo, no entanto.

Está levando dias para ler e dissecar tudo nos arquivos do meu pai. Embora seja um resumo de tudo, eu me encontro pesquisando os termos para saber o que


significam. Eu não quero me apressar, é meu único pedaço de esperança - estou lendo-o, palavra por palavra. Simon bateu em minha porta ontem à tarde com um sorriso desconfiado e uma sacola de supermercado. Eu estreito meus olhos para ele. — Entre, — eu zombo. — O que você está fazendo aqui? Ele gira ao redor e me olha com cuidado. — Eu te conheço há anos, Cecilia. Tempo suficiente para saber quando algo está errado. Você esteve fora toda a semana. Eu inclino meu corpo para frente, arriscando um olhar dentro da sacola. — E você me trouxe biscoito e sorvete? — Eu provoco. — Eu não sou uma garota, — ele retruca. Eu levanto minhas sobrancelhas para ele e ele suspira em derrota. — Mas você é uma garota, então é claro, trouxe comida para você. — Eu sabia que havia uma razão para te manter por perto. — Bem, eu estou sequestrando você. Se troque e me encontre no carro. — Espere o quê? — Você não me mandou se foder durante toda a semana, de modo que eu sei que há algo errado. — Eu rio da sua franqueza. — Tudo bem, — eu gemo. — Te encontro em cinco minutos.


Simon me permitiu atacar o biscoito na viagem para sua casa. Durmo na Simon por anos. Seus pais são super tranquilos, e eu secretamente acho que eles estão esperando que algo aconteça entre nós, mas isso nunca vai acontecer. Simon é como um irmão para mim. Eu tinha empurrado o arquivo na minha bolsa antes de sairmos, porque, neste momento, eu estou sem opções. Simon é extremamente inteligente, por isso, se há alguma coisa a ser decifrada, Simon vai descobrir isso. — Ok, namorada. Eu dei-lhe cafeína e sorvete, e até mesmo te deixei andar com aquelas calças de ioga. Hora de me dizer tudo. Minha colher para a meio caminho da minha boca quando estou prestes a devorar outra colherada. — Calças de ioga? — Bem, elas não são exatamente atraentes. Eu dou de ombros, empurrando uma colher de sorvete em minha boca. — Ainda bem que eu já virei lésbica. Garotas com calça de ioga é uma droga. Ele revira os olhos e ri do meu discurso dramático. — Você não poderia ser lésbica nem se tentasse. Você gosta de pau demais. Eu cuspo o sorvete para fora, chocada com suas palavras. — Simon! — Você e Cora conversam tranquilamente na hora do almoço discutindo sobre merdas de garotas. Eu posso ouvir cada palavra, — ele confessa.


— Oh, meu Deus, isso é tão embaraçoso. — Meu rosto aquece com o pensamento de Simon ouvir todos os detalhes suculentos do ano passado, quando eu namorava Jason. — Não, eu estou apagando toda esta conversa da minha cabeça. Nunca aconteceu. — Se é o que você diz. Traseiro Doce. Eu suspiro alto enquanto meus olhos pulam dramaticamente para fora da minha cabeça com as palavras que ele acabou de dizer. — Eu te odeio agora. Eu não posso acreditar que você ouviu tudo sobre o ano passado. — Cada palavra, baby, — ele provoca. Traseiro Doce era o apelido que Jason me chamava. Na época, eu achava que era bonito, mas agora eu me encolho apenas em ouvi-lo em voz alta. Durante a hora seguinte, digo a Simon tudo sobre meu estágio na Leighton Enterprises. Deixo Bentley de fora, mas explico como me apliquei, fui entrevistada, e usei transcrições de Casey para entrar. Ele está tão impressionado quanto preocupado comigo, sabendo as graves repercussões se eu for pega. — Você é louca. Sério. Eu também descrevo os sonhos e flashbacks sobre o meu pai. Eu digo a ele tudo o que lembro sobre aquele dia, e como minha mãe nunca pareceu incomodada que o processo foi arquivado. — Uau... Isso é intenso, Cecilia.


Eu inclino minha cabeça em direção a ele, em silêncio, pedindo-lhe para entender o meu raciocínio. — Simon, eu preciso da sua ajuda. — Você sabe que eu não posso dizer não. Eu sorrio. — Eu sei. Eu espalho alguns dos papéis que quero que ele dê uma olhada mais de perto - a evidência, a história do seu trabalho em segundo plano, e suas finanças. — O que exatamente você está esperando fazer, Cecilia? Eu dou de ombros, sentindo-me inútil. — Eu só preciso saber, Simon. Sei que minha mãe está escondendo algo de mim. Ela não vai me dizer nada. Ela escondeu um pedaço de papel com o nome Samuel Anderson nele. Eu preciso saber se meu pai era uma pessoa boa e que quem fez isso vai ter a justiça que merecem. Eu sei que estou além de mim, tudo bem. Eu não sou tão louca. Mas não posso simplesmente deixar isso de lado. Eu tenho que pelo menos tentar.

Horas se passam e, eventualmente, eu caio no sono na cama de Simon. Quando acordo, ele está enrolado na outra extremidade com papéis em seu colo. Eu observo a bebida energética em sua mão enquanto segura um pedaço de papel na outra. Olho para o seu relógio na cômoda. São depois das quatro horas da manhã. — Você ainda está acordado?


— Sim, — ele diz animadamente. Eu me ajusto em sua cama, sentando. A partir da sua aparência, ele está completamente acordado — Encontrou alguma coisa boa? — Cecilia... tudo isso é um bom material. Tipo, eu acho que estou finalmente descobrindo algo. — Descobrindo o quê? — As finanças do seu pai - eles estão por todo o lugar. Um mês ele depositou centenas de dólares, no próximo ele estava com saldo negativo. Para alguém com um emprego estável, não faz sentido. — Então o que isso significa? — Bem, isso explica por que sua mãe e seu pai estavam brigando sobre dinheiro, por que sua mãe estava histérica sobre o dinheiro que ele perdeu. — Então você acha que tem algo a ver com sua morte? Como se talvez ele devesse a alguém um monte de dinheiro e não conseguiu pagar de volta? — Meu coração começa a acelerar enquanto tento colocar os pedaços juntos. — Eu não sei. Talvez. É muito cedo para saber ao certo. Há muito mais neste arquivo que eu tenho que ler ainda. — Mas tem a ver com dinheiro. Quero dizer, nós vivíamos em um bairro agradável, e sempre tínhamos coisas agradáveis. Nós vivíamos do seu salário e nunca ficávamos sem.


— Talvez haja uma razão para isso. — Ele olha para mim com simpatia, silenciosamente me dizendo o que eu temia esse tempo todo - meu pai não era um bom homem.

BENTLEY A última coisa que eu estava esperando era Ceci me deixar - mais uma vez. Eu não tinha certeza se ela estava chateada com os meus pais ou se era outra coisa. Ter meus pais trazendo o nome de Hannah novamente agita minhas emoções. Não é algo que eu goste de pensar. A própria garota que me ferrou - uma e outras vezes. Eu acreditei em cada palavra que ela me disse, cada palavra atada com mentiras e enganos. Eu tinha acabado de me formar quando comecei a trabalhar exclusivamente na Leighton Enterprises. Dizendo adeus à minha carreira de modelo, meu pai lentamente me ensinou coisas ao longo dos meus anos de faculdade. Não foi até que eu tive meu mestrado que ele finalmente me deu acesso a todos os arquivos e informações confidenciais. Informações que repórteres fariam qualquer coisa para ter em suas mãos. Hannah Whitman. Vinte e dois anos, formada na faculdade de Penn State. Formada em Letras com sonhos de ensinar alunos da primeira série. Doce, sexy e cheia de merda. A real Hannah Whitman - Hannah Winters. Vinte e cinco, formada em jornalismo.


Eu fui conhecido por pensar com meu pau antes da minha cabeça. Merda, isso acontece. Especialmente, quando mulheres bonitas se jogam em cima de você. Especialmente, quando você é um modelo de alto perfil com nada a perder. Ela me fez de bobo. Eu a deixei entrar. Ela roubou todos os meus arquivos e vendeu-os para outra empresa. Eles foram posteriormente reconhecidos por resolver o caso. Não só relataram sobre isso meses depois - o meu erro constantemente empurrado na minha cara - mas quase arruinou Leighton Enterprises. Foram tomadas novas medidas de segurança e a batalha de levar Hannah ao tribunal começou - ainda em processo de fazê-la pagar por tudo, mas provavelmente, ela vai querer negociar. Tem sido difícil deixar alguém entrar depois disso. Voltei para noites de sexo sem emoção - que foi até que eu conheci Ceci. Eu me xingo quando percebo que ela se foi. Eu lhe mando uma mensagem dizendo o quanto estou arrependido e peço-lhe para voltar e falar comigo. Sei que ela está humilhada, mas meus pais são a última coisa que ela precisa se preocupar agora. Enquanto ninguém no meu escritório descobrir, claro até seu estágio acabar, e então eu não me importo. Eu liguei umas trinta e seis vezes nos últimos seis dias. Nenhuma resposta. Eu enviei nove emails. Nenhuma resposta. Nada.


Na sexta-feira, eu mal posso continuar. Eu não sei se ela vai aparecer para o seu estágio no sábado. Eu não sei se ela vai falar comigo de novo, e quase não entendo o por quê. Estou com tanta raiva, eu não sei se vou ser capaz de suportar vê-la sem fode-la contra minha mesa, até que ela perca seus sentidos. Eu não iria parar, nem se minha mãe entrasse. Estou agitado o dia inteiro. Ignoro todos que tentam falar comigo. Até quando minha secretária tenta falar comigo eu mando-lhe enfiar o grampeador naquele lugar. Eu preciso vê-la. Eu não posso esperar outra fodida noite. Está me matando. Eu não sei o que ela está fazendo, o que ela deve estar pensando ou o que diabos ela poderia fazer. Eu procuro em seu registro e encontro seu endereço de casa. Se ela vai insistir em se esconder de mim, eu vou ter que encontrá-la.

Depois de tomar banho e me vestir, eu caminho para fora. Prevejo que ela vai ficar puta, mas eu não me importo. Eu não vou deixá-la ir embora sem me dar respostas em primeiro lugar. Eu paro em frente da sua casa e percebo que é em um bairro agradável, principalmente repleto de famílias e crianças. Eu começo a suar, nervosamente, sem saber se eu deveria sair ou não. Este não é o lugar onde eu esperava que uma estudante universitária vivesse com companheiros de quarto. Talvez eles estavam alugando de uma família ou ela estava vivendo com a sua?


Eu limpo minhas mãos no meu jeans e saio. Eu caminho até a porta da frente e bato. Meus nervos me inundam até que uma jovem mulher abre a porta, com os olhos se empurrando para fora de seu rosto enquanto ela observa meu corpo. — Boa noite. — Boa. — Ela lambe os lábios sedutoramente. — Tudo o que você estiver vendendo, eu vou querer. — Seus lábios se curvam em um sorriso. Eu sorrio e seguro uma risada antes de responder. — Hmm, desculpe, eu não estou vendendo nada. Na verdade, estou apenas à procura de alguém. Ceci? Ceci West. Será que ela mora aqui? Seu sorriso instantaneamente cai e ela franze a testa. — Ceci? — Suas sobrancelhas se arqueiam em questão. — Desculpe, ela não está. Eu expiro, decepcionado. Eu me movo desconfortavelmente antes de perguntar. — Você sabe onde ela está? Ou quando ela vai voltar? Ela ergue um quadril. — Quem é você? E o que você quer com a minha irmã mais nova? — Irmã mais nova? — Minhas sobrancelhas se estreitam. — Como uma irmandade? Ela ri. — Não... eu sou a irmã mais velha dela. — Ela estende a mão para mim. — Eu sou Casey West. Prazer em te conhecer.


Meu corpo fica tenso. Não, congela. Inferno, eu não sei o que diabos acontece, mas estou chocado. No piloto automático meu corpo assume enquanto aperto sua mão. — Casey, é bom conhecê-la. Eu sou Bentley. — O prazer é todo meu. — Ela continua seu tom sedutor. — Eu vou dizer a ela que você passou por aqui. Ela vai passar a noite na casa de Simon. Ela provavelmente vai chegar amanhã à noite, mas eu posso— Não, está tudo bem. Eu vou, hum, falar com ela outra hora. — Eu aceno agradavelmente e faço meu caminho de volta para o meu carro. Eu não posso controlar as emoções me inundando. Casey. Merda. Nem é o seu fodido nome! E quem diabos é Simon? As palavras da minha mãe relutantemente se repetem na minha mente... Certifique-se de que ela não seja outra Hannah. Porra.



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