KOMBI magazine nº41 - maio 2017

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Criação do Recorde Brasileiro!!!

DIA 03 DE SETEMBRO, EM CURITIBA, DAS 1000 AS 1100h, IREMSO CRIAR O RECORDE DA MAIOR FILA DE KOMBIS DO BRASIL, NA RODOVIA REGIS BITENCOURT Km 106,5 (BR 116 SENTIDO Porto Alegre)... TRAGA SUA KOMBI VENHA FAZER HISTÓRIA CONOSCO!! Informações: dianacionalkombibrasil@gmail.com

Concentração das Kombis, paradas aguardando o registro da filmagem do Drone e Helicóptero da Policia Rodoviária Federal


FALTA FOTO AQUI


Olá Amigos Leitores deste imenso Brasil, desde já agradeço a atenção dispensada para a leitura desta revista digital, simplória e democrática, criada para levar a todos quem são as pessoas que mantem as kombis rodando pela paixão e pela vontade de ter este veículo simpático que nasceu para trabalhar, mais que agora que esta aposentado, a cada dia mais se valoriza monetariamente e mais se valoriza nos corações dos “kombeiros” que não irão vender sua Kombi e garantir assim que muitos exemplares continuem rodando aqui dentro de nosso querido Brasil. A estreia de nosso programa o “MUNDO VW” foi um sucesso, chegando a audiência a mais de 1200 ouvintes, além de ser escutada nos USA e Argentina... Obrigado a todos por isso!!!... Sexta próxima tem mais!!! http://radiovolks.com.br/

Abraço do Rebuli


DO ARRAIS!!! Valdeci Arrais de Lima/SP

Consultor Técnico do Kombi Clube Curitiba


Barra de torção A suspensão traseira das Kombis antigas com motor Boxer refrigerado a ar, é composta por um braço oscilante com cambagem positiva, além dele vem amortecedores e barra de torção no lugar de molas, isso dá uma desenvoltura boa em terrenos acidentados, aliado é claro a tração traseira. Lembrando que esse projeto foi o mesmo utilizado no fusca (1936 na Alemanha) e seus derivados produzidos no Brasil, como: Karmann-guia, Sedan1600 4 portas(Zé do caixão), TL, Variant I,SP2,alem do, Puma GTS/GTE, Bianco S, Gurgel X12, X15, G800 etc...


Na barra de torção, considerando o seu processo de fabricação, as extremidades são submetidas a uma “tempera por indução” a qual resulta uma maior rigidez nas nesses pontos, e flexibilidade no centro da barra, proporcionando a flambagem (torção) do material sem que haja ruptura. Todavia, a parte temperada, submetida a variações de temperaturas climáticas, ocasiona o cizalhamento do material sendo necessária a substituição da Barra de torção.


Muitas pessoas, supõe que as barras sejam universal , porem existe a classificação do material composto (Aço) com intuito de oferecer maior conforto ,ou eficácia para o modelo do veiculo utilizado. Nas kombis elas são distinguidas por cores sendo: Vermelha (Kombi Luxo) , Azul (Kombi Stander) e Laranja (peça paralela) .


Ao optarmos para aquisição de uma barra usada (que ao meu ver é mais interessante), porem original com as inscrições marcadas com o logo VW nas laterais, devemos saber de que lado a mesma foi removida (direito/esquerdo) afim de não instalar nas posições invertidas, pois o material ao sofrer “torção inversa” do que estava acostumado no outro veiculo, irá se romper.


Quando substituímos as barras, também devemos trocar os jogos de batentes (borrachas) internas e externas do facão, sendo que o preço dos mesmos são de baixo custo no mercado de auto peças. Todo esse processo, é necessário ser feito por um mecânico pois a “Angulação” do facão deve ser aferida na montagem, com o medidor de ângulo chamado Goniômetro afim de obter o alinhamento correto da carroceria. Um forte abraço a Todos. Val Arrais











É Dia Mundial Fusca, mais todos os VW Antigos estão convidados!!

Isso Ai!!... Tudo junto e tudo misturado!!



Caixa Do Pino Central Da Kombi C/ Rolamentos Blindados Anova

PAPO DE KOMBEIRO

Amigo Kombeiro, deseja deixar deixar a dirigibilidade de sua Kombi, em um grau de leveza que nunca imaginou experimentar?


Anova, Caixa do Pino Central da Kombi com Rolamentos Blindados, é só instalar e usar. NÃO requer lubrificação periódica. NÃO requer regulagens Testada e aprovada na prática por 2 anos antes de ser comercializada, Garantia de 12 meses da venda. Trocar o kit reparo a cada 12 meses de sua instalação pede-se a reavaliação a cada 36 meses após a instalação, recomendamos a análise de um profissional se há necessidade de substituição do conjunto completo ou não. Adquira o kit Reparo interno através desse link http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-848500898kit-reparo-interno-da-anova-_JM


Troque seu antigo sistema por um sistema por um conjunto aperfeiรงoado com rolamentos, desenvolvido por minha equipe e hoje um sucesso em SP agora em seu alcance


Remova um sistema ultrapassado e nĂŁo mais seguro devido a anos de uso, por um sistema seguro e com garantia total, pois somos o fabricante


Logo após a instalação, ao sair com sua Kombi, já sentira que esta andando com um veículo atual, mais conservando as características externas de sua bela Kombi.


Se entendemos de Kombi? Se foi projetado para Kombi? Você e de SP, então venha ate a MECSUL e venhas ver as kombis recebendo esta inovação para seu conforto e facilidade de dirigir



Alan



Olá Amigos, me chamo Alan e fora do trabalho sou um cara caseiro, fico em casa na minha garagem deixando a minha criatividade me levar, minha família e feita por guerreiros que nunca param de lutar, meu pai, meus irmãos e agora meus filhos também, amo minha família do jeitinho que ela é, atualmente no comercio cuidando de um supermercado regional no caso (Supermercado Rambel) de onde tiro meu sustento com muito orgulho.


Sou nascido e criado em uma kombi e amo os VW, no caso, sempre a usei para todas as atividades, mas agora tenho uma para trabalho e outra para lazer, e essa historia e um pouco longa, mas resumindo depois de passar por um momento muito delicado na minha vida decidi que teria uma kombi e esse seria meu lazer com meu filho. Ai adquire uma cabrita.


Como a vida e feita de surpresas fui abençoado com mais um filho e tive que comprar uma fechada, visto que na cabrita não cabe eu a mulher meus dois filhos. Ai veio a “Bebel” uma singela homenagem a minha mãe Isabel, que com a ajuda de um grande amigo do KOMBH pude encontrar.


Acho sensacional o design da nossa kombinha e das 1000 utilidades que ela tem e ĂŠ muito bem vindo tanto o KCC quanto a KOMBI magazine, e em setembro estou partindo para curitiba. Minha mensagem final: “largem tudo compre uma kombi saia pelo mundo e vai ser felizâ€?



Criação do Recorde Brasileiro!!!

DIA 03 DE SETEMBRO, EM CURITIBA, DAS 1000 AS 1100h, IREMSO CRIAR O RECORDE DA MAIOR FILA DE KOMBIS DO BRASIL, NA RODOVIA REGIS BITENCOURT Km 106,5 (BR 116 SENTIDO Porto Alegre)... TRAGA SUA KOMBI VENHA FAZER HISTÓRIA CONOSCO!! Informações: dianacionalkombibrasil@gmail.com

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Conheça a edição

38


Um Guia parte-a-parte da Kombi “Split” em uma linguagem simples e que qualquer pessoa pode identificar suas peças.

REBULI & Amigos

Criado por Rebuli – Presidente do Kombi Clube Curitiba, com fotos e partes principais de uma Kombi Split, para facilitar a identificação destas partes pelos apaixonados da KOMBI!!! 39 Rev:01 em 30102015


Conheça a edição

40


Um Guia de Cuidados com sua Kombi, feito da reunião dos principais Manuais de Proprietários com as dicas de VW do Brasil

REBULI & Amigos

Criado por Rebuli – Presidente do Kombi Clube Curitiba, se trata de um volume onde reuni todos os principais Manuais de Proprietário da Kombi para facilitar a visualização dos Novatos aprenderem e os Veteranos relembrarem. 41 Rev:01 em 30102015


Conheça a edição

42


A Parte Mecânica e Elétrica de VW Antiga de uma forma Popular para relembrar os Veteranos e a para conhecimentos dos Novatos no Sistema Carburado com refrigeração a ar .

Criado por Rebuli – Presidente do Kombi Clube Curitiba, neste volume, estou de maneira bem simplificada mostrando e explicando as partes de um motor VW, suas peças parte a parte. 43


Meu nome é Luiz Antonio O. Carmo Filho, nasci em 1982 e sou um entusiasta apaixonado pelo universo automobilístico como um todo, mas em especial aos clássicos da geração de 80 e 90.


Sou Casado e pai de um garotinho de dois anos e, graças a Deus, tenho perto de mim meus pais, irmãs, sogro, sogra e demais parentes, sou formado em Eletrônica e Planejamento Estratégico e atuo como Consultor Empresarial nas áreas de Qualidade e Metrologia. Possuo a minha empresa de negócios empresariais e também toco este Projeto Pessoal envolvendo minha paixão, Carros! O Box-89 www.projetobox89.wix.com/box89


A ideia de atuar com Carros é proveniente desta paixão pelo universo automobilístico e pela ideia de preservação de nossa cultura automotiva. Desde pequeno almejo ter minha frota de carros e penso ser importante manter vivas as histórias de todo e qualquer veículo que marcou a história da indústria automobilística mundial. O processo de compra e venda acabou acontecendo de forma natural e por desejo de nossos clientes e amigos.


O Box-89 surgiu de meu anseio por reunir em um local apropriado as famílias cujos integrantes apreciem carros, esporte, lazer e boa comida. Nunca consegui encontrar tal local e por isso almejei criar um. Dividi este projeto grandioso em etapas e estamos avançando neste processo de criação, atuando hoje mais de modo virtual e oferecendo consultoria e serviços especializados a nossos clientes, na parte de reparo, restaurações e comercialização de autos e motos. Mas estamos em busca de parceiros e investidores a fim de construirmos nosso espaço físico e implantarmos todas as fases do Projeto que englobará, como já dito, práticas esportivas como kart outdoor e automodelismo, cultura por meio das exposições de motos e carros clássicos e esportivos, lazer por meio de atividades monitoradas ao ar livre para as crianças, alta gastronomia, pocket shows musicais...enfim, um espaço completo para proporcionar o resgate do tempo de qualidade em família! OBS: O nome Box-89 surgiu pelo trabalho de oficina personalizada que realizamos e pelo foco maior nos carros e motos dos anos 80 e 90, mas também tem haver com o endereço e localidade de onde almejamos construir nossas instalações.


Considero o design da Kombi, além de funcional, muito marcante e realmente capaz de identificar e diferenciar o produto. Considero a Kombi um dos mais eficientes Projetos de todos os tempos e o design dela contribui para isso. Não para o desempenho, é claro. Mas para o seu propósito de propiciar o máximo de utilização de seu espaço, seja para transporte de cargas ou passageiros. A Kombi, por ser um projeto único, realmente merece toda a atenção e prestígio de um clube único como o de vocês. Estão de parabéns e a revista eletrônica é muito interessante e democrática, assim como todas as demais atividades do clube e a Direção do mesmo.


Caros Leitores, Agradeço demais a atenção de todos vocês e a oportunidade, concedida pelo vosso presidente, de partilhar minha experiência com a Kombi e expor também o meu negócio. Ainda não tive a oportunidade de ter a minha Kombi, mas sou um grande fã deste fenomenal projeto da VW e recentemente tive a oportunidade de dirigir e utilizar uma versão deste carro maravilhoso que me foi emprestado por amigos a fim de realizar uma pequena mudança aqui em casa.


Utilizei um modelo 2007 standard com bagageiro e teto alto. Retirei a primeira fileira de bancos e a carreguei, usando o excelente e muito bem pensado esquema de entrada pela janela traseira e saída pela porta corrediça lateral, com alguns moveis que não caberiam em hipótese alguma em carros convencionais. Muito facilmente e com apenas algumas viagens, fiz sozinho...apenas eu a Kombi e seu espaço e detalhes internos inteligentemente pensados e voltados para facilitar o transporte...toda uma mudança e sem a necessidade de contratar caminhão ou carreto.


Enfim, esta experiência real com a Kombi só fez confirmar minha percepção de que este é um dos mais valiosos e bem sucedidos projetos da indústria automotiva, bem como o Kombi Clube Curitiba e a revista KOMBI magazine.... Torço para em breve poder ter um exemplar sob nossos cuidados e poder compartilhar com vocês! Nós do Box-89 somos apaixonados pelo universo automotivo e procuramos sempre oferecer soluções personalizadas a nossos clientes. Atuamos com reparos e restaurações e também com comercialização de autos. Mas esta é somente uma das áreas de nossa atuação. Não deixem de visitar nosso site: www.projetobox89.wix.com/box89 e conferir maiores detalhes e informações! Forte abraço a todos!















Curiitiba – Paraná - Brasil

SAVE THE DATA!!! 03/09/2017

11º DNK DIA NACIONAL KOMBI








































Programa na RADIOVOLKS radio net!!!

M U N D O www.radiovolks.com.br

Rebuli e Amigos

Toda sexta-feira das 20:00 as 22:00h Presidente do Kombi Clube Curitiba Relações Públicas do Fusca Mania Clube Curitiba Defensor da Criação da FCVWB

FCVWB



Patrocínio:

Há uma ferrugem pior que todas: chama-se “não usar WD-40”




Jose Carlos


Olá Leitores da Km, meu nome é Jose Carlos e minha filha Laura... sou conhecido nos eventos como “banzay”, minha família são meu pai Nelson, minha mãe Serafina meu irmão Nelsinho, minha esposa Paula e minha kombinha.


Comprei para trabalho em 2010 , mais as necessidades foram diminuindo então reformei e montei do meu jeito, compramos ela zero, e minha Kombi é de uso diário ate hoje, já carregou de tudo, tubos de esgoto, ferragens de obra, pedra areia, cimento tudo que possa imaginar minha kombi já carregou e se precisar carrega de novo... Ela carrega... rsrs, mais hoje esta bem diferente, toda forrada por dentro, ar condicionado, geladeira, direção elétrica uso mais para dia a dia e passeios.


A Kombi é um projeto atual ate hoje difícil achar um automóvel com suas características, custos e benefícios, foi uma pena sua retirada do mercado deixou ate hoje uma lacuna no seu segmento sem ser preenchida.


Acho muito legal o "kombi clube curitiba", acompanho os eventos pelas redes sociais, me surpreendendo sempre com as fotos de belíssimas e únicas kombis, bem como a nossa revista a KOMBI magazine que sempre me mantem informado, eu comecei com fusca e tenho dois os que mais uso para eventos pois como minha kombi e flex nem em todos eventos são aceitos, então todos me conhecem pelos meus fuscas, mais adoro minha kombi a trato com carinho e sempre estou melhorando algo, bom agradeço a oportunidade e espero ter ajudado e deixo um abraço forte em todos vocês!!



Criação do Recorde Brasileiro!!!

DIA 03 DE SETEMBRO, EM CURITIBA, DAS 1000 AS 1100h, IREMSO CRIAR O RECORDE DA MAIOR FILA DE KOMBIS DO BRASIL, NA RODOVIA REGIS BITENCOURT Km 106,5 (BR 116 SENTIDO Porto Alegre)... TRAGA SUA KOMBI VENHA FAZER HISTÓRIA CONOSCO!! Informações: dianacionalkombibrasil@gmail.com

Concentração das Kombis, paradas aguardando o registro da filmagem do Drone e Helicóptero da Policia Rodoviária Federal


SALVEM AS KOMBIS!

KOMBI CLUBE CURITIBA kombiclubecuritiba@gmail.com Receba inteiramente grรกtis, inclusive o envio, nosso adesivo de 8cm para sua Kombi!!


41 984562236 Grupo: Amigos

Kombi Brasil

Toda “sexta” dia dedicado a “vendas de garagem”!




Tudo bem nação Air Cooler meu nome é Robert mais todos me chamam de “ALEMÃO”, sou casado com a Mere e tenho uma filha chamada Fernanda Minha história com a Kombi começou faz tempo já , mais comecei ir aos encontros em 2016 e achei muitos bom ver essa união da galera


Dai pra frente nĂŁo parei mais montamos o grupo kombrothers CWB e minha esposa fez as kombisisters se unimos ao KCC,ao amigos da Kombi sul ao loucos por Kombi e viajantes de Kombi . Fizemos vĂĄrios campings , Churrascos, viagens , encontros e passeios beneficentes .




Montamos uma pรกgina no Facebook com o nome kombrothers Cwb, Instagram kombrothers Cwb e um canal no YouTube com o mesmo nome kombrothers Cwb . Acabamos de fazer nosso primeiro ano do grupo kombrothers. Em outubro vamos fazer mais um passeio beneficente em Marcelino Ramos.




Agradeço ao Kombi clube Curitiba e a revista Kombi magazine por fortalecer e abrir mais esse espaço para os amantes do nosso pão de forma. Tudo isso graças a nossa máquina de fazer amigos. ALEMÃO associado KCC 1.397





Lucas dos Santos


OlĂĄ Amigos da KOMBI magazine, me chamo Lucas dos Santos (professor de geografia e filosofia) e JĂŠssica Mates do Nascimento (estudante de Design de interiores) - Temos gostos simples: Gostamos de pedalar, correr e viajar. Principalmente viajar.

FotĂłgrafa Deise Rathge


Lucas - Nascido em florianópolis, em outubro de 1990, filho de Maria Rosinete Cristão do Santos e Salésio Altino dos Santos. Filho mais velho. Meus irmãos são Higor, Maria Lúcia (apaixonada por Fusca) e Bernardo (apaixonado por Kombi). Jéssica - Nascida em Santo Amaro da imperatriz, em Junho de 1996, Filha de Edna Maria da Silva Mates e Ivonei do Nascimento. Filha mais nova. Tem como irmão mais velho, Ivonei Junior.

Fotógrafa Deise Rathge


Fotógrafa Deise Rathge

Lucas: Professor de Geografia e filosofia. Apaixonado pela educação. Afinal, como dizia o grande professor Paulo Freire "a educação transforma as pessoas e, as pessoas transformam o mundo." Jéssica: Estudante de Design de Interiores e teve como primeiro projeto executado o interior da nossa Kombi, a querida Bilica.


Em 2011, enquanto caminhava pela avenida beiramar, em Florianópolis, entrei no shopping, pois estava um dia muito quente e, eu precisava de uma sombra. No saguão havia uma exposição de fotos e um Land Rover, ao qual me chamaram muita atenção. Tratavase do lançamento do livro Mundo Por Terra, dos Viajantes Roy Rudnick e Michele Weiss. Enquanto observava aquele carro e aquelas fotos de diversos locais do mundo, encontrei um casal de senhores que começaram contar um pouco sobre a história daquelas fotos que tanto me chamavam atenção. Empolgado, perguntei como eles conheciam tanto sobre aquelas fotos. Eles se apresentaram como pais do Roy. Depois de duas horas de conversa, aproximadamente, saí dali decidido de que faria uma grande viagem

Fotógrafa Deise Rathge


Fotógrafa Deise Rathge Em 2014 adquiri um veículo 0km e estava certo de que, a bordo dele, faria uma grande viagem pela américa. Um ano depois, a Jé e eu nos conhecemos e, então, passamos a sonhar juntos. Contudo, viajar pela América em um carro 1.0, popular, não seria uma das melhores ideias. Foi então que decidimos que compraríamos uma Kombi. Após muito procurar, encontramos em Criciúma-SC, a 200km de casa, uma Kombi 2006, 1.4 e 114mil km rodados, que pertencia a um grupo que trabalhava com produtos orgânicos. Eles eram o segundo dono do veículo. Por ter muito que arrumar, conseguimos adquirir a Kombi por um preço baixo. Todavia, fizemos um alto investimento para que a mecânica dela ficasse boa. Talvez, se procurássemos um pouco mais, teríamos encontrado uma kombi em melhores condições. Mas, ainda assim, não nos arrependemos, ela nos faz muito feliz.


Compramos a kombi em 26 de agosto de 2016 e, desde então começamos o nosso planejamento para a realização do nosso sonho, que é viajar da América de ponta a ponta, realizando o seguinte trajeto: Sair de Florianópolis, pelo litoral do oceano atlântico, até Ushuaia. Subir até o Alaska, pelo litoral do Pacífico e, voltar para Florianópolis, pelo litoral do Atlântico. Nosso planejamento é iniciar nossa grande viagem em Dezembro de 2022. Mas, até lá, seguimos fazendo viagens curtas, onde documentamos em nossas Redes Sociais (Facebook, Instagram, Snapchap e Youtube): SONHO VIAJANTE, a kombi tem um design único ao estilo clássico, transmitindo caráter utilitário e bastante representativo para a coletividade, permitindo que o espírito de liberdade torne-se cada vez mais aguçado.

Fotógrafa Deise Rathge


Fotógrafa Deise Rathge

É Sensacional a atenção dada a Kombi, ao ponto de ter uma Revista inteirinha para ela! Este é um caminho perfeito para que a Kombi seja valorizada como deve ser.


Môs Quiridos, caso você tenha o sonho de viajar, não tenha medo. A vida é curta demais para você perder tempo com coisa que não edificam. Costumo dizer às pessoas que nós interrogam acerca do nosso Sonho Viajante que não importa como, quando e para onde: o importante é ir! Vá! Viaje mesmo! De avião, de carro, de bicicleta... a pé! Mas, viaje! Afinal, as vivências que a estrada nos traz, são vivências únicas e enriquecedoras. Cada vez que viajamos, voltamos para casa com a certeza de que temos condições de viver com pouco e, que este pouco, é o suficiente para ser um viajante feliz! Caso você queira conhecer melhor o nosso projeto, procure-nos nas redes sociais (Facebook, Instagram, Snapchap e Youtube): SONHO VIAJANTE. desde já, muito obrigado. Por hora é isso.

Atenciosamente; Lucas dos Santos Licenciado em Geografia - UFSC Prof. Geografia - EFII - Escola À Nova Dimensão Prof. Filosofia - EFII - Escola À Nova Dimensão Prof. Filosofia - EFI - Escola À Nova Dimensão (48)9915 - 9603

PAZ & ROCK!


atendimentoKOMBImagazine@gmail.com




Sidnei Hartof


OlĂĄ Leitores da Km, meu nome ĂŠ Sidnei Hartof, sou um cara tranquilo sempre a procura de desafios novos, sou casado a 2 anos com minha companheira Fernanda đ&#x;˜„, trabalho com mĂłveis planejados, sou instalador tĂŠcnico e marceneiro.


Quando comprei minha Kombi ,pra ser sincero não queria comprar uma Kombi e sim um fusca, aí do nada uma vizinha da minha sogra no interior de campo largo no Paraná falou q iria vender a Kombi do falecido esposo dela, a Kombi estava a mais de 15 anos parada e estava bem inteira , aí me apaixonei!






Ela foi comprada nova para se transportar ovos para o Ceasa de curitiba e assim foi usada até o falecimento do antigo dono , aí ela veio parar em minhas mãos . Kombi e kombi né ! Charmosa , espaçosa ! Todo mundo adora ela! Isso incrível o "Kombi Clube Curitiba", as kombis e nós merecemos isso , nos ainda mantemos a história da nossas velhas senhoras aqui bem vivas


Pessoal hoje estou longe a dois meses da minha CHEIROSA ( minha kombi) mas logo estarei de volta com muitos presentes para ela ficar mais charmosa! Fico chateado quando vejo alguns de nós brasileiros mandando as nossas kombis pra fora do Brasil , mas em fim se amamos nossa kombis somos todos irmãos! Tenho minha kombi apenas para lazer , porque ela já trabalhou demais e agora é hora dela curtir a aposentadoria dela ,hahaha !!! Obrigado amigos e logo nos encontramos por mais alguns eventos aí !


A KOMBI NÃO ESQUEC CURITIBA E OS ASSOC CURITIBA NÃO DEIXARÃ

Kombi Clube Curitiba atua em todo Brasil e Exterior, com seus Sóc

SEJA SÓCIO -

Kombi Clube sem fins lucrativos; KCC é reconhecido pela VW do Brasil, placa de bronze (últimos desejos d Sem mensalidade , anuidade e taxas; Maior rede de proprietários de Kombi do Brasil; Uso livre do: ASSOCIADO KCC PERGUNTAM... ASSOCIADOS KCC RESPOND Localização rápida de peças, partes e acessórios novos e usados; Você poderá representar o KCC, nos eventos, em sua região; Emissão de Certificado de Sócio KCC, valorize ainda mais sua Kombi; Participação na 1º Revista EXCLUSIVA para Kombi, a KOMBI magazine; Indicação KCC para empresas de marketing, para sua Kombi estrelar, seçã comerciais, filmes, propagandas, festas temáticas, casamentos... Etc; Compra “direta” com os fornecedores de brindes KCC; Ajuda para Fundação de um Kombi Clube em sua Região; Consultoria Técnica do Associado Arrais da VW do Brasil; Descontos especiais em nossos apoiadores; Pare de fazer planos... E venha fazer HISTÓRIA conosco!!!

komb


CEU DO KOMBI CLUBE CIADOS KOMBI CLUBE ÃO ELA SER ESQUECIDA!!! cios, não existe fronteiras físicas para a real “paixão” pela Kombi!

O!

da kombi);

DEM;

ão de fotos,

biclubecuritiba2@gmail.com



AteliĂŞ Paula Bars


Olá Amigos e Amigas Leitores da Km, meu nome é Paula Bars, sou vegetariana, gosto de atividade física, inclusive corrida, me recuperando de uma lesão, então voltando gradativamente ás pistas, meu Pai é Aparecido Bars, minha mãe faleceu eu tinha 5 anos, fui criada por minha Avó Iraci Bars, no momento namoro Elcio Fernandes Tribst e moramos em Monte Verde, MG, tenho um filho de 20 anos que está morando em Portugal, cursando intercâmbio. Nasci em São Paulo, tenho 47 anos.


Eu tenho uma loja de roupas, bolsas e acessórios, de marca própria em Monte Verde, sul de Minas Gerais, Chama Ateliê Paula Bars, onde tenho também uma pousadinha, chama Chalés Dolce Vita e ajudo meu namorado na Pousada das Hortênsias


Esta mesma loja que tenho em Monte Verde, tive por 8 anos em São Paulo, e como queria morar há tempo no interior, pensei numa idéia para não deixar de atender a clientela de São Paulo e poder participar de eventos também, que seria uma loja móvel (Kombi), como trabalho com moda, ela ganhou o nome de Komfashion


Primeiramente eu comecei a pesquisar preços e modelos de kombis, aí a gente vai “aprendendo” mais sobre este mundo, nenhuma me chamou muito a atenção, e nunca me imaginei dirigindo uma, achava até que seria uma coisa impossível. Encontrei em Monte Verde mesmo uma pessoa que tinha uma Kombi muito especial e queria vender, ela se chamava Vakombi, pois tinha uns malhados de vaca, ele viajou com ela para várias partes do Brasil e tinha uma cama atrás, fiquei impressionada com a pegada “aventureira” desta Kombi, aí negociamos o preço e pagamento e fechamos.


Primeira providência foi pintar a Kombi de pink por dentro, na funilaria ficaram espantados, ninguém nunca tinha pedido isso. Eu pinto várias peças á mão, camisetas, bolsas, então, fotografei várias peças com máquina profissional e sentei com o designer gráfico e elaboramos juntos as artes dos adesivos. O teto e todas laterais foram adesivadas com minhas estampas, ela ficou com um visual exclusivo, alegre e único.









Acho fantástico o Kombi Clube Curitiba e esta revista única a KOMBI magazine, por termos este espaço, donos de Kombi são pessoas diferentes, no mínimo, e temos muita dificuldade de encontrar peças e serviços, espaços assim ajudam muito.




Hoje em dia estou muito feliz com minha aquisição, ela ainda não está totalmente pronta, porque a cada hora acho uma ideia ou acessório novo para agregar a ela. Muitas mudanças eu mesma fiz, como o piso da parte de traz, todo revestimento interno, com tecido e bolsos, eu mesma costurei, já que encontrar mão de obra especializada é difícil e caro, e como sempre gostei de “fazer eu mesma” então foi mais fácil. Os endereços de minha marca são: Facebook.com/ateliepaulabarspage Instagram: @paulabars_atelie Envio produtos para todo Brasil pelo correio, pedidos por WhatsApp: 11 99511-5314 Da Kombi são: Facebook.com/komfashion Instagram: @komfashion



Criação do Recorde Brasileiro!!!

DIA 03 DE SETEMBRO, EM CURITIBA, DAS 1000 AS 1100h, IREMSO CRIAR O RECORDE DA MAIOR FILA DE KOMBIS DO BRASIL, NA RODOVIA REGIS BITENCOURT Km 106,5 (BR 116 SENTIDO Porto Alegre)... TRAGA SUA KOMBI VENHA FAZER HISTÓRIA CONOSCO!! Informações: dianacionalkombibrasil@gmail.com

Concentração das Kombis, paradas aguardando o registro da filmagem do Drone e Helicóptero da Policia Rodoviária Federal



Diego Fedel


Me chamo Diego Fedel, sou publicitário e atualmente curso Ciências Econômicas. Fora do trabalho gosto de esportes - pedal, natação fotografia, passeios em lugares desconhecidos, cachoeiras, acampamentos, meus cães, família e amigos, enfim, gosto de estar sempre na ativa, sou 220v, moro sozinho com 3 cães. Pai, mãe e todo o resto da família moram nas cidades ao redor. Sou de Toledo, oeste do Paraná, atualmente não trabalho, sou publicitário por formação e pretendo abrir um negócio próprio em breve.


Não me lembro ao certo quando comecei a me interessar pela Kombi, desde criança quis ter uma. Engraçado que na minha família ninguém nunca teve, geralmente essa vontade surge depois de andar na Kombi do avô, do tio, etc. Eu nunca tinha sequer dirigido uma, a primeira vez foi com a Kombi que tenho atualmente. Não sei explicar de onde veio esse ímpeto, mas foi uma atitude certeira pra mim. Consigo visualizar minha vida antes e depois de ter comprado a Manivela. Uso para lazer, levar meus cães para passear, ir pro trabalhar e faculdade, enfim, não quero placa preta, quero um carro usual e que esteja em condições de rodar diariamente.


Há uns 8 anos eu trabalhava como pacoteiro num supermercado, e ao fazer uma entrega nas redondezas, vi essa Kombi num estacionamento de um shopping. Comentei com o porteiro sobre ela, disse que estava à venda, mas na época eu não tinha condicões de comprá-la. Uns 4 anos depois vi um anúncio no Facebook, era a mesma Kombi, mil reais mais cara. Fiz uma vaquinha com meu pai, emprestei o restante do dinheiro e arrematei. Em junho completo 4 anos com ela. Depois de viagens, amigos, acidente e tudo mais, digo uma coisa: Não me arrependo nenhum pouco de tê-la comprado.


Eu não me lembro exatamente quando comecei a perceber a Kombi como a sacada automotiva que ela é. Se você analisar a história de sua construção, verá que ela foi uma grande ideia do Ben Pon. Acho que isso também despertou meu interesse, por ela ser um carro tão icônico na indústria, um carro que foi construído por quase 60 anos e ajudou tantas pessoas de tantas formas. Outro ponto relevante é tudo que ela representa. A Kombi, principalmente as Corujinhas como a Manivela, tem um charme no design, esse para-brisa duplo como característica marcante, o símbolo enorme da Volkswagen na frente, as cores que a deixam ainda mais bacana e os acessórios infinitos que é possível instalar, enfim, é um carro de história que praticamente passou por todas as famílias. A Kombi é uma grande sacada.


Acho importantíssimo o trabalho do Kombi Clube Curitiba, preservando a história, a paixão e contribuindo com todos que gostam do carro, com dicas, eventos e reunindo material que pode ser consultado gratuitamente. É uma honra poder fazer parte dessa história.



Bom, pra finalizar eu gostaria de dizer que; não importa o ano, cor, estado de conservação, se ela é placa preta, se é para trabalho, lazer, se só pega no tranco, se pega de primeira, qualquer que seja sua Kombi, saiba que você está dirigindo um veículo especial e que quem o conduz também é muito especial e tem muita história pra contar. É uma irmandade que não precisa de estatuto para ser consolidada. Nos reconhecemos nas ruas, nos reconhecemos em cada folga no volante, em cada bobina aquecida que nos deixa na mão. Se você tem uma Kombi ou quer ter, saiba que sempre terá um grupo de amigos por aqui com quem sempre pode contar. Vida longa aos Kombeiros e às nossas saudosas senhorinhas.


Quero deixar a minha pรกgina no facebook e peรงo pra quem puder dar uma conferida, estou a ponto de lanรงar o site e adesivos. 2017 quero estar presente no DNK! https://www.facebook.com/AKombiManivela/?fref=ts https://www.instagram.com/akombimanivela/



EM BREVE PARA VENDA!! - - Kombi Pingente em prata de 1,5 cm de altura; - - Kombi Pingente em prata de 2,0 cm de altura; - - Kombi Pingente em prata de 3,0 cm de altura; - (tambĂŠm em ouro!!) EXCLUSIVIDADE KOMBI CLUBE CURITIBA

Em breve vamos sortear um pingente!!... aguardem


JORGE RAT?














Rafael de Souza campos Gerente geral MAMUTE STYLE WHATS 41-9915298/4199474951 camposrsc@hotmail.com




Fernando Brambilla, Pamela e o pequeno Raul



Somos uma família Fernando Brambilla, Pamela e o pequeno Raul, atualmente estamos viajando

a América do Sul, e vivendo em nossa Kombi que hoje é nossa casa, foi ela que nos possibilitou conhecer incríveis lugares deste mundo, faz parte de nossa família.


Ter uma Kombi para viajar o mundo é sonho de muitas

pessoas, isso descobríamos rodando o tempo todo pessoas vem nos contar como gostariam de ter a casa na Kombi, e conosco não foi diferente descobrimos que era possível através de revista Kombi & cia com a Matéria

sobre a empresa Victória Motor-homes de Santa Catarina que convertia a kombi para a Kombinet. E foi Assim que descobrimos que era possível ter um casa na kombi, ficamos fascinados com a ideia!


Então esta revista (foi um como uma luz!) apareceu como

destino nós já tínhamos realizado a 1ª Encontro e Exposição de Carros Antigos em Maravilha-SC, sendo amantes dos Veículos antigos, mas ainda não tínhamos encontrado a nossa kombi, decidi que ia ser uma kombi por tudo que ela

tem, faz e mais um pouco. Em fim a compra da kombi, é um novela, vou resumir: 3 meses para achar a que ia ser a Sonhadora, para falar a verdade quase desanimamos, as lindas antigas ou estava fora do orçamento ou muito

detonadas. As que quase compramos e foram testadas levadas no mecânico foram 4 kombis, até que enfim ela apareceu, era de uma empresa, Kombi escolar 1998 , quando vimos sabia que ia ser ela. Tiramos todo nosso dinheiro do

banco levamos em bolsinha estava estufada R$ 8.500 e não fazíamos nem ideia do que ainda estava por vir ...


Desde sempre fomos viajantes, mas ideia de vivermos em uma kombi foi surgindo aos poucos, e se estabeleceu depois que o Raul nasceu, pois ter uma casa rodante é uma grande independência para nós viajantes, levar nossa casa mundo afora , dormir na própria cama e ainda poder acordar cada dia com um fachada diferente: um dia no meio das arvores, ou na frente da praia, ou no meio de grandiosos edifícios históricos… não tem preço!


A construção da kombosa levou 2 anos, foi um processo demorado, após o horários de trabalho, nos finais de semana e feriados, sem termos muito noção de como fazer, aprenderemos a lidar com marcenaria, estofaria, pintura, eletricidade entre outras. O design da Kombi também criamos, inicialmente ela era branca.


Já percorremos o Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Peru, e atualmente estamos Equador a caminho da Colômbia, registramos nossas vivencias e experiências através de fotos, vídeos e texto no blog www.sonhadoracultura.com e nas redes sociais. www.facebook.com/sonhadoraproducoesart/ instagram Kombi sonhadora, gracias aguardamos a matéria abraços da Família sonhadora


SOMOS MAIS FORTES...


QUANDO ESTAMOS UNIDOS!


Maria Cybele


Celso Malheiros


Hoje vivemos em Mury - Nova Friburgo, eu; minha mãe, dona Lila Silveira; minha esposa Maria Cybele; meu filho caçula Marcos Gael, além desse tenho minha filha Marcella que mora em Teresópolis, meu filho David que mora com a mãe no Rio e meu enteado João que mora com minha sogra Maria Alice na parte central da cidade. Em casa temos mais duas filhinhas... as duas kombis


Uma Clipper 94 branca e caramelo jamaica que serve para o trabalho de Palhaça da minha esposa Maria Cybele, customizada com toldo, painel e o interior é um mini camarim de palhaço, o trabalho dela chamase “Belinha e Sua Malinha” e foi o percusor do palcokombi para arte de rua.


Outra clipper 77 preta e prata que serve ao Rock de Rua do Rock DaKombi. Esta é equipada com gerador, inversor, quadro de luz, sistema de PA e retorno, iluminação com spots, luzes, laser e máquina de fumaça, é um palco mesmo. Dimensionado pra Arte de Rua como fazemos, projetar som para um entorno estimado de 300 pessoas. Mas sem exceder, para não ter problemas com vizinhanças.


Hoje minha atividade é totalmente voltada para o Rock DaKombi, que é um movimento de Arte de Rua que resgata e reapresenta grandes mestres do Rock em uma estrutura de palco montada em um volkswagem Kombi, é uma correria danada, tocamos duas... três vezes por semana em geral, é um tal de chega, monta, toca, desmonta e volta que tem que ter preparo, costumo dizer que o Rock DaKombi é uma academia completa. Fazer Arte de Rua no nosso nível de comprometimento é trabalhoso, exige muito amor. E disposição...


Minha história começa na adolescência... Foi a primeira vez que me lembro de ter tido vontade de ter uma kombi e sair tocando por aí, claro que o quadro que eu imaginara não era nem perto daquilo que é hoje, era bem mais simples, um violão uma caixa de som e... a kombi!... Eu nunca imaginei que essa relação com a kombi ia mudar meus valores, mudar minha vida... Imaginem... Mudou até o meu nome! Enfim... Da adolescência à vida adulta aquilo ficou submerso na cabeça, afinal... era estudar, trabalhar, crescer, estudar, trabalhar, criar filhos, a vida não para e pra mim também não parou... Tudo indo "bem" como qualquer cidadão comum até que...


Em 2010 eu era Gerente de Projetos de TI na Vale (do Rio Doce) e estava em depressão profunda... E não conseguia entender o porquê. Doía na alma e ao mesmo tempo eu me culpava... Tinha casa própria, tinha dois carros quitados, tinha um belo emprego, respeito profissional, bons amigos, enfim... Tudo parecia perfeito, mas havia um buraco no coração, um sentimento de "...e aí?... é só isso...? a vida vai ser só isso?". Comecei a refletir sobre a vida que vinha levando e o sentido real daquilo que eu trazia em mim...


Em 2012 pedi demissão e fui pra Serra, a princípio, apenas pra uma pausa Sabática pra repensar os meus valores... Foi quando lembrei desse sonho de ter uma kombi, e este sonho voltou com força, afinal de contas eu já "podia" me dar ao luxo de realizar esse sonho... Mas a cereja do bolo aconteceu quando eu reencontrei uma grande amiga que estava fazendo um lindo trabalho de Arte de Rua para as crianças de Friburgo, a atriz e arte-educadora Maria Cybele que desenvolve há seis anos (desde a tragédia de 2011) um trabalho em praça pública de arte de rua voltada para educação de valores para as crianças, um lindo trabalho e totalmente gratuito, conversando sobre o Projeto dela acabei propondo: " Porque não compramos uma kombi para fazer seu projeto, e de vez em quando eu mato meu desejo de adolescente de fazer um som na kombi por aí.. o que acha?“...E conversando descobri que esse também era um sonho dela... Acabamos comprando a kombi e ... nos casando!


Em 2013 veio o batismo, eu, Celso Malheiros virei o Celso DaKombi, esse apelido foi meio natural... Algo do tipo: "- Viram o show do Celso? - Que Celso? - Ora... aquele da kombi..." Quando vi, já havia virado o Celso da kombi, depois acabei usando junto pra diferenciar, uso Celso DaKombi, começamos a fazer eventos de arte de rua, outros músicos foram surgindo e comprando a ideia e o que era um só, virou uma banda...


Hoje somos quatro, Marcelo, Wander, Paulo e eu, o movimento foi crescendo aqui em Lumiar, Friburgo... No ano passado foram cerca de 50 shows na região... Logo uma kombi não deu mais conta, compramos e reformamos a outra, então hoje tem a kombi da Belinha e a kombi do Rock DaKombi aqui em casa, as duas customizadas e charmosas. Aqui ninguém briga com ciúme, cada um tem a sua... Kkkk, o quer era um hobbie virou trabalho e hoje, graças a Deus temos uma agenda bem generosa e muito carinho das pessoas. Todo o carisma do projeto do Rock DaKombi está na simplicidade da kombi, no misticismo woodstockiano da Kombi, nem preciso dizer que: “ depressão nunca mais chegou perto, costumo dizer que depressão não sabe andar de Kombi ”...


A primeira kombi da família é uma Clipper 94 que era de uma empresa de festas e já chegou batizada... Dona Binha. Inicialmente usada como palco pra diversas artes, hoje realiza o trabalho de Belinha e sua Malinha e depois de passar por uma reforma total pensada para agregar valores ao trabalho e divertir as crianças, conta com sistema de energia, luz e som, o que possibilita que a arte seja realizada em qualquer espaço em que a kombi chegue.


A Kombi do Rock DaKombi é uma kombi Clipper 77 que foi pertencente a um mercadinho de Friburgo durante vinte anos, nós a pegamos, reformamos, customizamos e a colocamos com um jeitão mais "Rock'n'Roll", operacionalmente ela foi cuidadosamente pensada para ser um palco itinerante, hoje temos um sistema de energia, luz e som para atender perfeitamente ao Projeto. Gerador, mesa digital, PA 1500 watts, luz, máquina de fumaça, laser, guitarras, baixo e bateria... O tempo foi estruturando, hoje somos uma família com Marcelo Mandarino na Bateria, o Wander BlackLight na guitarra, Celso DaKombi na guitarra e voz e Paulo Victor Soneca no Baixo e na voz, somos amigos irmãos que, através da música, buscamos fazer uma pequena parte de uma singela mudança.


A Kombi é maravilhosa é uma sensação única de dirigir, é libertadora, é prática, é charmosa, é mística... Quando me perguntam por que não montei um trio (elétrico) direto sempre respondo que o charme está na kombi, na viabilidade que qualquer um pode fazer! Minha esposa diz: ... kombi não é um carro, é um estado de espírito...


Já acompanho o Kombi Clube Curitiba há algum tempo, vejo o movimento sensacional que gira em torno deles, através do face deles fico sabendo de eventos, de peças customizadas, fornecedores e assuntos de interesse de apaixonados por kombi, foi no face deles que conheci a KOMBI MAGAZINE e já saí devorando várias edições... Acho que todo kombeiro deveria ler, aprendo muito também com reportagens técnicas e viajo nas histórias das pessoas e suas relações com suas kombis, nunca poderia imaginar que um dia... bem... isso é mentira! Eu já tinha imaginado um monte de vezes, a cada história que lia nas edições anteriores... e obrigado por nos "acharem" e realizarem esse sonho!


O que dizer da kombi, mudou minha vida, mudou meu sobrenome, mudou meus valores, acho que bem pouca gente pode se dizer feliz neste planeta, eu agradeço a Deus todos os dias por ser feliz na minha caminhada, uma caminhada única, que se tornou sagrada no momento em que eu abri mão dos meus antigos "valores" e percebi que a vida é mais interessante quando Deus está no comando e nós deixamos as "sinapses" certas acontecerem. Vivendo.


A Kombi é o símbolo sobre rodas de quem quer "Viver e experimentar a vida“, hoje somos uma família DaKombi, eu, minha esposa, meus filhos, além da família que Deus nos presenteou pelo caminho, Sandra Gama produtora da Belinha, e meus irmãos Paulo Victor Soneca, Marcelo Mandarino e Wander BlackLight que são o motor do Rock DaKombi. Nossa plataforma é a kombi... Nossa ferramenta é a arte... Nosso palco é a rua! Rock DaKombi é Arte de Rua na Veia!

Amigos Leitores...Nós fazemos shows em eventos também, aliás outra faceta da kombi, nos enquadramos perfeitamente na atmosfera de eventos de foodtruck, carros antigos, motoeventos e feiras gastrobier. Rock DaKombi Nosso zap é 22 9 9814 1566; Email é celso.dakombi@gmail.com, quem puder visitar no face é só ir lá no https://www.facebook.com/dakombi , se puderem dar uma curtida então... iria ser o máximo! Obrigado a todos!





Criação do Recorde Brasileiro!!!

DIA 03 DE SETEMBRO, EM CURITIBA, DAS 1000 AS 1100h, IREMSO CRIAR O RECORDE DA MAIOR FILA DE KOMBIS DO BRASIL, NA RODOVIA REGIS BITENCOURT Km 106,5 (BR 116 SENTIDO Porto Alegre)... TRAGA SUA KOMBI VENHA FAZER HISTÓRIA CONOSCO!! Informações: dianacionalkombibrasil@gmail.com

Concentração das Kombis, paradas aguardando o registro da filmagem do Drone e Helicóptero da Policia Rodoviária Federal


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O Multiuso Mundial

O projeto do utilitário mais famoso do mundo começou a ser esboçado em Wolfsburg, na Alemanha, logo após a 2ª Grande Guerra Mundial. Nesta época, a fábrica da Volkswagen ainda não estava completamente refeita dos prejuízos do conflito.

Nasceu da cabeça de um oficial inglês, de um engenheiro alemão e de um dono de concessionária Holandês a idéia de um automóvel revolucionário e muito eficaz. Este ultimo fez os primeiros rabiscos. Foi ele quem teve a idéia de fazer um VW utilitário. Isto foi em 1948.

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Os primeiros protótipos rodaram em 1949 e o engenheiro Alfred Haesner assumiu o comando da empreitada. O furgão tinha que suportar a carga de 800 quilos com o motor de 1131 cm3, 25 cavalos, caixa não sincronizada e chegar a uma velocidade final de 80 km/h. Porém foram adotadas engrenagens do modelo militar Kubelwagen que já tinham sido testadas exaustivamente.

A idéia era de posicionar o motor atrás, a carga entre os eixos e dois ocupantes a frente. Assim ter-se-ia um bom equilíbrio. Os problemas de rigidez que apareceram logo nos primeiros testes foram sanados com reforços de solda. Os primeiros protótipos eram chamados de Typ 2” ou Transporter.

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Ainda em 49, foram apresentados 8 exemplares, “Typ 29”, a imprensa. Mas só um ano depois chegou as ruas e a produção de 60 veículos por dia não foi suficiente para abastecer o mercado. Eram os modelos Kastenwagen que era o furgão Kombi com três janelas laterais e bancos removíveis e Microbus que também tinha três janelas mas com bancos fixos. O termo Kombi vem de Kombinationsfahrzeug que quer dizer, no idioma germânico, automóvel combinado ou combinação do espaço para carga e passeio.

O monovolume tinha na frente dois faróis redondos, grande escudo VW e vidros planos bipartidos. Atrás não tinha vidro traseiro o que dificultava manobras. Era fechado com chapas com mais outro escudão em alto relevo da marca, ainda, pequenas lanternas e não dispunha de pára-choques! Na coluna das portas dianteiras ficavam as “bananinhas” de seta para sinalizar quando da mudança de direção. Por dentro o volante de três raios era quase vertical, como num ônibus e, abaixo deste, um mostrador redondo com o velocímetro, graduado até 120 km/h e, marcador de quilometragem. O marcador de nível de combustível sóRetroauto era oferecido asreservados. versões ambulância. Copyright - Site - Todos ospara direitos É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Em 1952 chega a versão picape. Além de ótima área de carga, havia também, um compartimento para volumes menores entre a caçamba e o piso inferior. Para todas os tipos de carroceria, o motor era traseiro, de 4 cilindros opostos, tinha 1.131 cm3. Sua potência era de 25 cavalos a 3.300 rpm com taxa de compressão de 5,8:1. A tração era traseira e sua caixa tinha 4 velocidades. A bateria era de 6 volts e os pneus eram na medida 5,50 x 16.

Em 1953 alguns detalhes foram corrigidos e melhoraram o furgão. O vidro traseiro e o pára-choques traseiro passaram a ser de série. E chega também uma nova versão que faria muito sucesso no mundo inteiro: - a 23 janelas. A visibilidade era muito boa e o veículo de 4,28 metros de comprimento e 1.060 quilos ficava mais fácil de dirigir e estacionar. Também havia a opção, dependendo do mercado, de ter 21 janelas. Ambas eram chamadas nos EUA de “Sunroof”.

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Esta era chamada, na Europa, de Station Car De Luxe, Bus De Luxe ou “VW Van Samba” dependendo do mercado onde era comercializada. Foi adicionado mais um vidro na lateral e um no contorno da coluna traseira. Sobre a capota, oito pequenos vidros retangulares e um enorme teto solar, de lona, que começava logo após a cabine dianteira e ia até o porta-malas que ficava sobre o motor. Outra novidade que fez sucesso foi a pintura em dois tons na carroceria. Dependo da configuração dos bancos, podia carregar 9, 8 ou 7 passageiros com relativo conforto. Uma das grandes vantagens da Kombi era seu peso vazio e a capacidade de carga.

Em março de 1953 o motor torna-se mais potente. Passa a ter 1.192 cm³, 30 cavalos a 3.400 rpm. A caixa passa a ter a 2,3,4 velocidades sincronizadas. A velocidade final passa a ser de 90 km/h. Para melhorar a estabilidade ganha pneus mais largos. Passam a ser na medida 6,40 x 15.

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Em 1954 foi produzida a centésima milionésima Kombi e um ano depois o VW sedã atingiria 1.000.000 de veículos produzidos. Neste ano a carroceria do monovolume ganhava algumas alterações. Na dianteira o teto era alongado para frente, um boné sobre o párabrisas. Neste havia uma útil entrada de ar para a cabine. Atrás o acesso estava bem melhor. Havia agora uma porta para as bagagens e outra abaixo para acesso ao motor. O bocal de abastecimento, antes ao lado do motor, passa para a lateral direita do veículo. Uma decisão acertada para a segurança. O pneu estepe ia para dentro da cabine, logo após o primeiro banco. Antes ficava abaixo do motor. Em 1958, a produção já batia o 100.000 exemplares por ano.

Em 1963, atendendo a pedidos da clientela, o motor ficaria mais potente. Passa a ter 1.493 cm³, 42 cavalos a 4.000 rpm e a taxa de compressão é de 7,1:1. Sua velocidade máxima é de 105 km/h. A caixa de 4 marchas passa a ser toda sincronizada e os pneus ganhavam nova medida, 7,0 x 14. O tanque podia carregar até 45 litros de gasolina. Os pára-choques também estão maiores e mais fortes, já dispunha de marcador de combustível para todos os modelos e o sistema de sinalização contava com pequenos faróis redondos de pisca. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Como opcional, o sistema elétrico podia ser de 12 volts. Em 1964 mais uma versão interessante era oferecida. O furgão fechado dispunha de porta corrediça de ambos os lados. Facilitava muito a entrada de bagagens. Bom também para Inglaterra, Japão, Austrália, etc. também era muito pitoresca a versão de pára-brisas basculantes! O mais interessante que este recurso era muito apreciado na Europa onde o clima quente não perdura como aqui.

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Em 1967, depois de quase 1,9 milhão de unidades produzidas, a Kombi entra em sua segunda geração e recebe uma carroceria mais moderna. O Pára-brisas tinha só uma peça e era “panorâmico”. Na lateral somente três janelas grandes e uma porta corrediça, para a entrada de cargas ou acesso dos passageiros aos bancos detrás. Esta aposenta as duas antigas de abertura convencional e com dobradiças. O vidro traseiro estava bem maior também e não existiam mais aqueles no contorno da última coluna. A entrada de ar para o motor está agora atrás da última janela. Também há outra, na frente, logo acima dos faróis, para a aeração da cabine. Mas ainda continuava com nível de ruído interno alto, devido ao motor refrigerado a ar, conforto mediano e segurança ativa e passiva preocupantes. Dirigia-se com delicadeza e atenção.

Na Inglaterra já existia mais um concorrente. O Ford Transit que também apresentava várias configurações de carroceria. Nos EUA várias Vans da GM, Ford e da Chrysler. Como era de se esperar, o tamanho também era outro, condizente com a cultura local. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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A partir de 1972 o motor do VW estava mais potente. Tem 1.679 cm³ (1.700) e carburador de corpo duplo Solex. Três anos depois mais uma alteração é bem vinda. Passa a ter injeção eletrônica, pistões mais largos e cilindrada de 1.795 cm³. Com relação a configuração de carrocerias, a mais interessante, que podia ter o teto mais alto, era o modelo Westfalia que era adorada por campistas e por aventureiros em geral. Para aumentar ainda mais o conceito deste gênero, alguns colocavam o pneu estepe sobre o pára-choques dianteiro.

Em 1979 sofria nova remodelação. Estava com as linhas mais retas e mais modernas. O monovolume estava também muito mais seguro. Chamava-se Transporter ou Caravelle dependendo do acabamento. Para os EUA recebia a designação de Vanagon (Van + Station Wagon). O motor continuava atrás, a tração traseira, só que era refrigerado a água. E por isso estava muito menos ruidoso. Este tem estava mais moderno e mais potente. A cilindrada era de 1.780 cm³. A potência em cavalos podia variar entre 60 ( Gasolina comum) , 78 e 90 cavalos (Gasolina Super). O tanque tinha capacidade para 60 litros de combustível. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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A velocidade final variava, conforme a potência, de 125 a 155 km/h. A suspensão dianteira tinha triângulos duplos, barras estabilizadoras e molas helicoidais. A traseira rodas independentes, triângulos oblíquos e também molas helicoidais. A caixa podia ser de 5 marchas mecânicas ou 3 automáticas. A direção tinha assistência e freios eram a disco na frente e tambores atrás. Deixou de ser um monovolume arcaico. Era atraente. Tinha 4,6 metros de comprimento, 1,95 de altura, 1,58 de largura e podia pesar até 1.410 quilos dependendo dos equipamentos e quantidade de bancos. Também existiam os modelos picape, cabine dupla e furgão.

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Em 1990 já tinha disponível uma versão 4x4, chamada de Syncro, desenvolvida pela empresa austríaca Steyr-Puch. Podia receber o motor diesel turbo de 1.588 cc de 70 cavalos e injeção mecânica ou 2.109 cm³, a gasolina, de 112 cavalos com injeção eletrônica . Ambas muito interessantes. Em 1992 outra nova transformação. Mas agora estava longe do conceito e charme original. Recebem o nome de "Eurovan", "Caravelle" ou "Transporter" conforme o mercado. Vieram para o Brasil importadas oficialmente mas devido ao alto preço não fizeram sucesso. O segundo automóvel mais conhecido da Volkswagen em todo mundo teve uma carreira extraordinária em todo o planeta e é o ancestral de todas as Vans e Mini Ônibus.

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No Brasil ... em 02 de setembro de 1957, o primeiro veículo da Volkswagen do Brasil, deixava as linhas de montagem em São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo. É um monovolume. O percentual de nacionalização do VW Kombi era de 50 %. Já era conhecido do nosso público, pois era importada desde o início da década de 50 por um grupo industrial importante do país. Podia carregar 9 pessoas, tinha porta-malas pequeno, o motor traseiro refrigerado a ar era barulhento e também era um veículo instável. Seu vão livre era de 24 centímetros. Tal fato fazia dela um veículo bom para trafegar em estradas barrentas ou arenosas. Removendo os dois bancos traseiros, podia transportar muita carga. Sua capacidade liquida era de 810 quilos e tinha 4,8 m3 de espaço útil. Um de seus fortes argumentos era que, o carregamento, poderia ser feito pela lateral direita. Era fácil de manobrar pois só era 21 centímetros maior que o irmão VW sedã. Agradou logo de início. Nossa Kombi era quase idêntica a alemã na parte externa. O grupo propulsor tinha 1.192 cm³, 36 cavalos a 3.700 rpm. Sua taxa de compressão era de 6,6:1 e a velocidade máxima era de 100 km/h. A caixa de 4 marchas não tinha a primeira velocidade sincronizada. Seu consumo era de 10,5 quilômetros por litro. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Em 1961 chegava o modelo seis portas em duas versões: Luxo e standard. A caixa de câmbio já era toda sincronizada. E o índice de nacionalização de 95%. Dois anos depois já possuía as versões Furgão, Standard, Especial e Turismo. Nos três últimos modelos havia variação no acabamento interno com tecidos diferenciados, teto forrado, bancos com alças, etc. Por fora, pintura de dois tons, calotas, frisos e degraus para facilitar o acesso interno. E opção de 15 janelas. Neste ano já haviam sido vendidas 14.430 modelos.

Em 1964, sua concorrente mais próxima era a Rural Jeep da Willys Overland. Um ano depois, mais cara que ambas, o Chevrolet Amazonas e Veraneio.

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Em 1967 chegava a versão picape. E também um motor mais potente, para toda a linha, com 1.500 cm³ e 52 cavalos a 4.600 rpm, sistema elétrico de 12 volts e radiador de óleo. E uma caçamba com 5 m² de área sendo que as três laterais se abriam. Facilitava muito o carregamento. E ainda havia, abaixo, um gavetão como a alemã. A capacidade de carga, para a picape ou para o furgão passava para 845 quilos. Para o motorista, banco individual e limpador de pára-brisas com 2 velocidades.

A Kombi agradava o país de norte a sul de leste a oeste. Presença em ruas, estradas, lamaçais, florestas, interior e cidades grandes. Esnobava robustez e não negava serviço por onde passava. Suas qualidades eram a simplicidade mecânica, facilidade de manutenção garantida por uma enorme rede de concessionários, conhecida de todos os mecânicos e muita eficiente.

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E, em 1975, acontecia o grande ano da Kombi. Ganhava nova frente era quase idêntica a alemã modelo Clipper, com amplo pára-brisas sem divisões. Neles, os novos limpadores tinham bom raio de ação. As portas dianteiras estavam maiores facilitando o acesso interno. Também tinha novos retrovisores que eram maiores melhorando muito digiribilidade. O restante da carroceria era igual a anterior. Apresentava um motor mais potente com 1.584 cm³ e 58 cavalos a 4.400 rpm. O único carburador é da marca Solex. O torque é de 11,2 kgm a 2.600 rpm.

Os freios a tambor tinham servo-freio e válvula reguladora de pressão nas rodas traseiras. A suspensão dianteira foi reforçada com barras de torção com feixes e tinham barra estabilizadora. Atrás barras de torção cilíndricas com eixos de duplas articulação de juntas universais. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Em 1978 novos reforços estruturais são bem vindos e para a transmissão, juntas homocinéticas. Para o motor a dupla carburação também é aplaudida e o motor ganha mais vida.

Em 1981 a VW do Brasil lança a Kombi picape, cabine simples ou dupla e furgão movida e a óleo diesel. O motor, o mesmo do VW Passat para importação, era bom. Mas na Kombi.... houve problemas demais principalmente na refrigeração apesar do radiador nada discreto na dianteira. Tratava-se de um motor 1.600 cm³, com injeção direta, refrigerado a água, que tinha 50 cavalos a 4.500 rpm. Sua taxa de compressão era de 23:1 e o torque máximo de 9,5 kgm. Era econômica. Na cidade, sem carga, fazia 14 km/l e na estrada, até 16,5 km/l. Com a carga máxima de 1.000 quilos, tinha o mesmo consumo da cidade. Sua velocidade máxima era de 110 km/h, bem próxima da versão a gasolina. Era maior, com 4,43 metros de comprimento. Um ano depois chegava a versão movida a álcool com 4 cavalos a mais que o motor a gasolina. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Em 1983 as maiores novidades estão na cabine. Ganhava novo painel e volante. A alavanca do freio de mão não estava mais no assoalho. Ficava abaixo do painel, local bem mais adequado. Em 1986 a versões a diesel deixavam de ser fabricadas. Tinha uma saída discreta do mercado.

Em 1997 recebia mais uma maquiagem. Agora estava idêntica a alemã de 1967! Porém com melhoramentos significativos Um ano depois , o motor de 1.600Copyright cm³ recebe injeção eletrônica multiponto. - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Este passa a poluir menos,pois as emissões de gás foram reduzidas devidos à adoção de um catalisador de três vias, instalado no sistema de escape. O consumo, tanto do motor a álcool (59 cavalos) quanto do motor movido a gasolina( 56 cavalos) continua como forte atrativo. Por volta dos 13 km/l. Por fora o teto foi elevado em 110 mm. Vista de lado é notável a ampla porta lateral corrediça que foi bem vinda. E também as janelas laterais, eram corrediças e maiores. Na lateral direita eram são fixas. A visibilidade para motorista e passageiros estava bem melhor por causa da maior área envidraçada. Como no modelo alemão, a entrada de ar para a refrigeração do motor traseiro está atrás da janela traseira. Na traseira, tanto a porta que dá acesso ao motor quanto a do porta-malas estão maiores. Ajudando o motorista, os espelhos retrovisores externos estão maiores e com novo desenho Os pára-choques na cor do veículo melhoram e “modernizam” a aparência. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Por dentro não havia mais a divisão entre bancos dianteiros e a parte de trás. Por este motivo o pneu sobressalente estava no lado esquerdo do compartimento de bagagem.

versão Carat (quilate em francês e inglês), mais luxuosa, tinha carpetes no assoalho, revestimento das portas em vinil, apoio de cabeça individuais para todos os ocupantes e bancos dianteiros separados. O volante de 2 raios passava a ser espumado, e a alavanca do cambio de 4 marchas tinha novo formato e também é espumada. Para completar o “requinte”, vidros verdes, e pára-brisa degradê.

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A suspensão dianteira tinha braços cilíndricos paralelos longitudinais em cada lado e amortecedores telescópicos de dupla ação. Também duas laminas de torção paralelas dispostas transversalmente. Na traseira o conjunto independente tem dois braços longitudinais em cada lado. As molas cilíndricas de torção também são dispostas transversalmente. Os freios hidráulicos dispunham de servoacionador. A disco na dianteira e a tambor na traseira, tinha dois circuitos paralelos e válvula reguladora de pressão. Os pneus radiais na medida 185 R 14 atenuaram um pouco a má estabilidade. A primeira versão foi disparado o de maior sucesso no mundo. Já na segunda a concorrência começou a crescer. Talvez seja o melhor utilitário do planeta e de todos os tempos. Ao lado do irmão Fusca, talvez sejam os únicos automóveis que existem em todos os continentes. Já foram produzidas mais de 1.200.000 exemplares. No Brasil já festejou o cinqüentenário em 2007. Será substituída? Em 2011 e 2012 ela vendeu bem ainda! Em 2013 fará sua despedida? Sim!

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Foi apresentada a Last Edition com carroceria em dois tons, azul claro e branco, eram previstas 600 unidades, mas foram produzidas 1.200 com preço de R$ 85.000. Foi fabricada em São Bernardo do Campo no final de dezembro de 2013. Depois de 56 anos produzida no país, a linha de montagem da Kombi foi encerrada. O último modelo foi para o museu (Stiftung AutoMuseum Volkswagen) na Alemanha, na cidade de Wolfburg.

Na Propaganda.Difícil um automóvel com tantos argumentos para a publicidade. Na década de 60 e 70, fez muito sucesso tanto na TV quanto nas revistas. Atingia um público enorme. Desde famílias, empresas, fazendeiros e até religiosos. Quem nunca viu uma Kombi cheia de freiras?

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Apelidos

O pára-choque da Kombi é o peito do motorista,

Jesus tá chamando,

Pão de forma,

e vários outros fazem parte do anedotário do veiculo. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Frotistas Jornais e revistas vinham na Kombi, já com a porta aberta, e o entregador/arremessador mirava no jornaleiro mais fácil na banca. Segmentos de todos os tipos utilizaram e a utilizam. De aviação, correios, refrigerantes, imprensa, lavanderias, frigorífico, agências de turismo, padeiros, exercito, marinha e etc. x 10²³. Para a polícia era o veiculo ideal: cabiam muitos detentos.

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E para estes, era mais confortável que a Veraneio. Na Europa e nos EUA serviram de trailer para venda de refrigerantes, cerveja e sanduíches. E também de motel.... A versão furgão fechado, que era muito apreciada. Nesta última utilização, era chamada de Panel. No Brasil, para este fim, só alguns anos depois. Foi o 1º Escolar dos adolescentes da década de 60, 70 e 80. Até hoje existe uma versão destinada para este fim.

Ao redor do mundo O modelo de 23 janelas era freqüentemente utilizado no parque Nacional do Kenya, na África para os turistas apreciarem as belas paisagens e os animais selvagens. O Sun roof era amada nos EUA, o modelo West Falia na Alemanha e a Bay Window na Austrália. Também chamada de VW Bus, era amada por Surfistas da Califórnia e hippies dos EUA. Copyright - Site Retroauto - Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de conteúdo do site sem autorização seja de fotos ou textos.


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Perueiros Independente da responsabilidade, da idade dos carros e da perícia de seus condutores, é o veiculo mais usado pelo transporte alternativo. Mais barato, mais robusto e o mais simples na manutenção. E rápido pela pressa em se ganhar mais passageiros e dinheiro. No Rio de Janeiro, algumas não possuem os vidros traseiros para melhor refrigeração dos interna dos passageiros. Ecologicamente correto!

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Nas Pistas Por mais maluco que pareça, nos EUA, nas pistas de Dragster, já apareceram varias Kombis. A corrida é em linha reta mesmo ! Equipadas com o motor original superenvenenado, boxer dos Porsches ou adaptadas com um V8 potente, o furgão fazia a festa e trazia delírio para os telespectadores. Pneus estreitos na frente, muito largos atrás e muita fumaça. No Brasil, como em vários outros países, foi muito utilizada em Raids e acompanhamento de ralis. Este carro, como o Fusca, sempre foi muito bom de barro. Para carregar peças também e servir de mini-hotel. A empresa Dacunha, que fez o jipe Jeg, adaptou uma transmissão que tornava a Kombi num 4 x 4. Isto foi em 1980. Infelizmente não foi comercializada.

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A Concorrência Lá fora Quase chega a competir com o produto de 1001 utilidades. Mas lá fora, na década de 50/60 eram o Austin J4, o Fiat 1100 T, o Peugeot D 4 B, o Renault Estafette e o DKW F 800 que faziam frente ao furgão alemão. Isto na Europa porque nos EUA tinha a Chevrolet Corvair Greenbrier. E várias outras Vans da GM, Ford e Chrysler que começaram a fazer o mesmo gênero na década de 60. Só que os motores destes americanos tinham outro consumo.

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Aqui

No Brasil, só na década de 90 apareceram sérios adversários. Pois antes, alguns produtores de veículos de fibra de vidro, fizeram Vans de porte maior como a Furglaine da Sonnervig. Mas nunca chegaram a ameaçar. Na lista de importados enfrentou a Topic da Ásia Motors, o Hyundai H100 e a Besta da Kia. Sem falar na pequenina, que parece ser um carro na escala 1:2, a asiática Towner.

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Os Acessórios Tudo que é bom para Fusca é bom para a Kombi. Quase ! Motor, rodas, bancos individuais dianteiros e outros apetrechos vá lá. Especiais A partir da picape, a empresa Karmann fez um modelo muito interessante no Brasil, o Mobil Safári. Um trailer foi feito logo após a cabine do motorista e acompanhante. Uma verdadeira casa. Uma motor home brasileira. Era muito bem equipada por dentro. Tinha armários, ducha, pia, WC químico, fogão, tomadas de eletricidade, mesinha e camas. Para as picapes, simples ou dupla, sempre existiram capotas de lona ou rígida. Esta última, bem maior, ou mais alta, que também era oferecida em vários modelos.

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Lá fora, também foram feitas especiais. Ao invés de um simples teto de lona, havia um lona que se transformava em barraca. Ou capotas especiais que misturavam lona e fibra de vidro tornando a tenda mais confortável. Embaixo ficavam mesa e “sofá”. Também poderia ter pia, sistema de som, armários, um pequeno lavabo, etc. Muito aconchegantes. O modelo West Falia na Alemanha era o mais famoso.

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Francis Castaings www.retroauto.com.br O site de eventos de automóveis antigos, suas histórias e miniaturas.

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Fonte:

MAIO



























Criação do Recorde Brasileiro!!!

DIA 03 DE SETEMBRO, EM CURITIBA, DAS 1000 AS 1100h, IREMSO CRIAR O RECORDE DA MAIOR FILA DE KOMBIS DO BRASIL, NA RODOVIA REGIS BITENCOURT Km 106,5 (BR 116 SENTIDO Porto Alegre)... TRAGA SUA KOMBI VENHA FAZER HISTÓRIA CONOSCO!! Informações: dianacionalkombibrasil@gmail.com

Concentração das Kombis, paradas aguardando o registro da filmagem do Drone e Helicóptero da Policia Rodoviária Federal


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