KOMBI magazine nº44 - agosto 2017

FALTA FOTO AQUI

Fala galerinha do Bem, aqui é o Rebuli, lembrando que esta edição e pré DNK 2017 – Dia Nacional Kombi, então estamos a todo vapor para melhor atender a todos, preparando para poder transmitir o evento diretamente de dentro do evento e ao vivo, pela http://radiovolks.com.br/ nossa parceira, vai ser, já passamos de 700 metros de fila de Kombi, e olha que o tempo nem fez sol ainda, imaginamos que teremos mais de 200 kombis no local e um público recorde, pois após a fila de Kombi, estas vão participar do desfile de pré 7 de setembro ali ao lado da Unisociesc, onde cerca de 40.000 pessoas vão poder admirar este desfile único no mundo!!!

Bem esperamos que nos visite, traga sua família, e sua Kombi, participe do recorde e faça parte de mais este momento histórico criativo do Kombi Clube Curitiba no DNK2017!!!

Abraço do Rebuli

DO ARRAIS!!!

Valdeci Arrais de Lima/SP

Consultor Técnico do Kombi Clube Curitiba

Caixa de redução das rodas Caixa de redução: É um mecanismo composto por engrenagens responsável por transformar a velocidade do movimento de rotação, em força (ou torque), transferidos para as rodas traseiras das kombis.

Apesar de se obter mais torque, o qual foi o propósito na Kombi, limita a velocidade de cruzeiro em uma rodovia .

A caixa de redução esta localizada atrás das campanas de fixação das rodas traseiras, e obtém um bico para lubrificação periódica.

Muitas vezes esquecemos de verificar a lubrificação da mesma que é de suma importância , pois alem do ruído excessivo que pode gerar dentro das kombis , a engrenagem pode romper os dentes devido a falta de lubrificação.

O fabricante recomenda a verificação do óleo a cada 15.000Km aproximadamente, se certificando que o nível está adequado, pois temos muitos casos de vazamento pela “junta de acoplamento” da caixa. A troca de óleo, é feita na mesma periodicidade que o cambio pois se trata de um dispositivo de mesma categoria e ambos utilizam a mesma classificação de lubrificantes.

Um forte abraço a todos .

Arrais

Conheça a edição

18

Um Guia parte-a-parte da Kombi “Split” em uma linguagem simples e que qualquer pessoa pode identificar suas peças.

REBULI & Amigos

Criado por Rebuli – Presidente do Kombi Clube Curitiba, com fotos e partes principais de uma Kombi Split, para facilitar a identificação destas partes pelos apaixonados da KOMBI!!!

19 Rev:01 em 30102015

Conheça a edição

20

Um Guia de Cuidados com sua Kombi, feito da reunião dos principais Manuais de Proprietários com as dicas de VW do Brasil

REBULI & Amigos

Criado por Rebuli – Presidente do Kombi Clube Curitiba, se trata de um volume onde reuni todos os principais Manuais de Proprietário da Kombi para facilitar a visualização dos Novatos aprenderem e os Veteranos relembrarem.

21 Rev:01 em 30102015

Conheça a edição

22

A Parte Mecânica e Elétrica de VW Antiga de uma forma Popular para relembrar os Veteranos e a para conhecimentos dos Novatos no Sistema Carburado com refrigeração a ar .

Criado por Rebuli – Presidente do Kombi Clube Curitiba, neste volume, estou de maneira bem simplificada mostrando e explicando as partes de um motor VW, suas peças parte a parte.

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Brasil virou exportador global de Kombi; parece bom, mas gera polĂŞmica

Uma rápida busca no Google aponta meia dúzia de empresas que se dizem especializadas em vender Kombi para o exterior. A página na internet do “Import Kombi Export” tem visual um tanto tosco, mas se comunica com clientes em inglês, alemão e espanhol. E diz ter a missão de entregar a amada van entre cinco e sete dias.

Sem números oficiais, é difícil fechar dados concretos sobre a exportação de um modelo aposentado como a Kombi. Outra empresa do ramo, a “Cool Kombi” diz já ter despachado 178 unidades, segundo seu site.

Porém, o mercado local de unidades usadas está bem aquecido: foram quase 73 mil operações de revenda em 2016, além de outras 43 mil no primeiro semestre deste ano, segundo a Fenabrave. E isso pode dar uma ideia do porte do negócio.

Fato é que não há timidez quando o assunto é preço. Um dos anúncios, em inglês, é tentador: "Camper 1973 for sale. Cheap! Only US$ 16.500. Ready to go“

Traduzindo para o português “Kombi 1973 à venda. Barata! Só R$ 52.150.

Pronta para embarcar".

Talvez esteja em conta, mesmo. Segundo outra agência, a Combi Brésil,

um modelo similar varia entre 25 mil e 50 mil euros (entre R$ 100 e R$ 200 mil).

No Brasil, a mesma Kombi em melhores estados de conservação e originalidade gira em torno de R$ 100 mil.

E faz só quatro anos desde que a Kombi deixou de ser produzida.

"Patrimônio nacional" Mercado em alta, produção inexistente, polêmica no ar: um dia a Kombi brasileira vai sumir do mapa, entrar em extinção?

Essa polêmica surge a partir daquilo que alguns adoradores do modelo chamam de "evasão de patrimônio histórico". Em uma página do Facebook dedicada à Velha Senhora, é lançada a pergunta: aprova ou desaprova o envio de Kombis para o exterior?

Um fã responde: Totalmente Contra. Kombi fabricada no Brasil é um patrimônio nacional."

"Não aprovo, são nossas Kombis, nossa história, construída pela nossa gente! É parte da nossa história indo pra fora do nosso país! O nosso povo pode valorizar mais", lamenta outro.

Há quem discorde "Não vejo com maus olhos a exportação de carros brasileiros.

O fato de eles terem sido fabricados aqui, povoado nossas ruas, não quer dizer que eles estão amarrados ao nosso país.

Deveríamos, por outro lado, facilitar o ingresso de carros provenientes de fora. Essa troca de diferentes carros acrescentaria muito à nossa cultura geral e à nossa cultura automotiva, pois somos muito centrados nos modelos de fabricação nacional", afirma Eugenio Chiti, que é especialista em Romi-Isetta, o primeiro carro nacional.

Dono de uma Safari (motorhome produzido pela KarmannGhia) 1985 que ainda usa em viagens pelo país, José Barazal Alvarez faz ainda uma observação pertinente: “exportar não é acabar com a Kombi. Acabar com ela é o que estão fazendo alguns proprietários, ao rebaixar suspensão, abrir (na lataria) janelas onde não há e submetê-la a qualquer tipo de customização”.

"Vale lembrar que fabricamos mais de 1,5 milhĂŁo de exemplares. Portanto, hĂĄ ainda um bom estoque a circular por nossas ruas, inclusive dos modelos com as icĂ´nicas janelas divididas".

Fonte: https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2017/09/01/brasil-virou-exportador-global-de-kombi-parece-bom-mas-gera-polemica.htm

Marcelo Gimenes da Silva

Meu nome é Marcelo Gimenes da Silva (43 anos), fora do meu serviço dedico meu tempo a família e meus amigos.. tenho uma grande paixão por veículos antigos e sempre quando posso participo e frequento encontros de clássicos antigos... também sou apaixonado por bicicletas e motos antigos, minha Família é meu pai Célio, minha Mãe Celina... minha esposa Liliane (19 anos casado) .. temos 3 filhas lindas, Mariana, Marília e a pequenininha da casa Maira. também não posso deixar de falar meus irmãos Paulo e Fábia, profissionalmente sou um taxista com uma carreira de 25 anos e trabalhei muitos anos no transporte escolar utilizando o veículo Kombi.

O que me levou a ter uma Kombi foi... o primeiro carro que aprendi a dirigir, meu pai Célio já era apaixonado por Kombi, e eu e meu irmão transportávamos alunos na zona rural com a Kombi e eu andava em torno de 240 km por dia e enfrentei bastante desafios com ela (poeira, barros, chuvas, estradas lisas e esburacadas) e fazia frete para levar jogadores de futebol e pessoas em festas nas cidades vizinhas e tudo tipo de serviço que a Kombi pode fazer.

Esta Kombi eu comprei a quase 2 anos atrás na cidade mineira de campanha de um pai de família (Senhor Rogério) que utilizava a muitos anos como carro de lazer e sustento da família utilizando em panha de café, a mesma adquirida da família de um taxista conhecido como Hélio do Táxi após seu falecimento.

Hoje após a restauração completa da Kombi utilizo como carro de lazer da família e alugo para casamentos e eventos em geral e olha que a Kombi faz sucesso a onde passa, não tem quem não gosta da "velha senhora".

A Kombi é um dos carros mais simples e simpáticos existentes no mundo, fizeram parte da construção do Brasil e outros países e continua agradando trazendo alegria as novas gerações. Cada geração da Kombi teve desenho diferente, gosto de todas mas na minha opinião a corujinha é única, tendo seu próprio charme.

Muito importante o Kombi Clube Curitiba e a revista KOMBI magazine, para preservação e valorização histórica deste veículo que teve pioneirismo no transporte contribuindo para progresso deste país e de muitos outros por muitas décadas até sua aposentadoria, e parabenizo o Kombi Club Curitiba pela dedicação e respeito q tem com a história da Kombi, difundindo, ajudando e preservando a história da Kombi para futuras gerações e nos incentivando a preservar a "velha senhora".

Moro em uma cidade com aproximadamente dez mil habitantes, quando cheguei com a Kombi nas condições que ela se encontrava foi motivo de piada por muitos, chamado de louco, maluco, catador de sucata e outros nomes..... mas eu sabia q atrás das ferrugens tinha uma alma, uma história, uma vida de trabalho. Hoje depois de restaurada só escuto elogios.

Foram muitos meses de luta, muitas noites mal dormida causada pela ansiedade em recupera la, cada detalhe, cada obstaculo superado, muitos me incentivavam e os pessimistas tentavam me desanimar mas com FÊ em Deus, dedicação e humildade foram vencidas as dificuldades.

A mensagem que passo a todos é que nunca desistam de seus sonhos, a recompensa é ver a alegria das pessoas ao verem a Kombi, as crianças só sorrisos! e os mais velhos sempre tem história sobre alguma Kombi, e não tem preço o prazer de colocar a família dentro e sair por ai.

Quero agradecer a algumas pessoas, infelizmente não posso todas pessoas pois não daria espaço... mas deixo meus agradecimentos em especial ao Senhor Rogério de Campanha e sua Linda Família que me confiou a Kombi, ao meu amigo de infancia e funileiro Geovanes Moreira (Vani do Jeová) que participou da restauração e meu amigo Gedielson de Santa Catarina que sempre me incentivou e ajudou.

Abraço a todos leitores e companheiros do Kombi Clube Curitiba.

Curtam minha página no facebook: https://www.facebook.com/amigosdofuscaeantigosdeipuiuna

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Programa Mundo VW Toda sexta das 2000 as 2200h

ALEMANHA

"Samba" uma das primeiras a ser produzida em 1951

Pela placa de identificação, conservava sua aparência de Kombi, onde um entusiasta de Volkswagem, estava de de olho naquela rara lataria fabricada em Wolfsburg, um raro VW Samba Deluxe de 1951 deixado parado em um campo alemão por mais de 50 anos poderia muito bem ter se tornado mais um montinho de de sucata e ferrugem. Em vez disso, agora está destinado a uma restauração de 10 anos.

Had it not been for an ID plate that had remained with the bus – and a Volkswagen enthusiast with an eye for rare Wolfsburg tin – then a rare 1951 VW Microbus Deluxe left sitting in a German field for more than 50 years might well have become so much scrapyard fodder. Instead, it’s now destined for a 10-year restoration.

De acordo com essa placa de identificação, o atual proprietário Florian Kalff de Bonn, na Alemanha, correu pelos arquivos da Volkswagen antes de comprar a sucata de metal enferrujado, o Microbus de 23 janelas - também conhecido como "Samba" - não só data de 1951, uma das primeira do ano a ser produzida, também um dos primeiros dias de produção. Alegadamente, os arquivos da Volkswagen apenas listam um número de chassi anterior para um Samba, que já desapareceu.

According to that ID plate, which current owner Florian Kalff of Bonn, Germany, ran by Volkswagen’s archives before buying the dual pickup loads’ worth of rusted metal, the 23-window Microbus – aka “Samba” – not only dates to 1951, the first year of production, it also dates to one of the first days of production. Reportedly, the Volkswagen archives only list one earlier chassis number for a Samba, which has since gone missing.

Introduzido em abril de 1951 no Salão do Automóvel de Frankfurt, o Microbus Deluxe apresentou janelas para cima e para baixo, incluindo em cada canto traseiro, juntamente com janelas cortadas nos lados como telhado e um teto solar que expunha os seis passageiros traseiros ao céu. Mais guarnição de cromo adornava o Samba do que qualquer outro Microbus ("o ninho de brincadeiras de uma pega", como o autor Richard Copping colocou no seu "ônibus VW: quarenta anos de divindades, baías e cunhas"), e apresentava uma largura total Painel que os Microbuses menores não fizeram. Sua visibilidade superior tornou-se um favorito das empresas de turismo, e sua cobertura de luxo atingiu a marca de preço 40%.

Introduced in April 1951 at the Frankfurt Motor Show, the Microbus Deluxe featured windows up and down its length, including at each rear corner, along with windows cut into the sides of the roof and a sunroof that exposed all six rear passengers to the sky. More chrome trim adorned the Samba than any other Microbus (“a magpie’s nest of brightwork,” as author Richard Copping put it in his “VW Bus: Forty Years of Splitties, Bays, and Wedges“), and it featured a full-width dashboard that lesser Microbuses didn’t. Its superior visibility made it a favorite of sightseeing companies, and its deluxe trim bumped the pricetag a good 40%.

Kalff’s Samba has a rather murky history. Records show that it went to Fleischhauer – a dealer in Köln – as a demonstrator, and the lack of a TÜV sticker on the license plate suggests it came off the road sometime before 1961. How or why it ended up in a field in the Eifel mountains of Germany remains a mystery. Kalff, a Volkswagen restoration parts dealer, has a theory, however. As he told Bonn’s General-Anzeiger, Sambas built before August 1960 made do with the Beetle’s 24.5-hp engine and thus became obsolete when Volkswagen introduced the 34-hp engine and synchronized transmission in the Microbus; it wasn’t uncommon for owners of the older Sambas to abandon their wagons

O Samba de Kalff tem uma história bastante obscura. Os registros mostram que ele foi para Fleischhauer - um negociante em Köln como um demonstrador, e a falta de um adesivo TÜV na placa de licença sugere que saiu da estrada em algum momento antes de 1961. Como ou por que acabou em um campo no Eifel Montanhas da Alemanha permanecem um mistério. Kalff, um revendedor de peças de restauração da Volkswagen, tem uma teoria, no entanto.

Como ele disse ao General-Anzeiger de Bonn, os Sambas construídos antes de agosto de 1960 fizeram com o motor de 24,5 hp do Beetle e ficaram obsoletos quando a Volkswagen apresentou o motor de 34 hp e a transmissão sincronizada no Microbus; Não era incomum para os proprietários dos Sambas mais antigos abandonarem seus vagões.

O Samba tinha colocado no campo há tanto tempo, o proprietário anterior do campo afirmou não ter sabido de sua existência.

Somente quando o novo dono do campo começou a limpar, o Samba - bem, o suficiente para identificá-lo como um Samba, de qualquer maneira - resurface. O novo proprietário passou a conhecer um cliente da Kalff, e Kalff afirma ter comprado os restos do Samba, que incluiu o drivetrain, a placa de identificação acima mencionada, e até uma das janelas de canto traseiro de plexiglass, para uma soma de quatro dígitos.

The Samba had laid in the field for so long, the field’s previous owner claimed not to have known of its existence. Only when the new owner of the field began to clear it did the Samba – well, enough of it to identify it as a Samba, anyway – resurface. The new owner happened to know a customer of Kalff’s, and Kalff claims to have bought the Samba’s remains, which included the drivetrain, the aforementioned ID plate, and even one of the plexiglass rear corner windows, for a four-figure sum.

Kalff desde então levou os restos à sua loja a cerca de 30 milhas de distância e começou a planejar a restauração do Samba, o que ele disse que exigirá pelo menos 10 anos e outras seis figuras; Um coachbuilder britânico foi recrutado para replicar as partes faltantes do corpo e incorporar a maior parte do corpo existente possível. O resultado da restauração, disse ele ao General-Anzeiger, deve documentar a história do Samba em vez de brilhar e brilhar.

Kalff has since carted the remains to his shop about 30 miles away and started planning the Samba’s restoration, which he said will require at least 10 years and another six figures; a British coachbuilder has been conscripted to replicate the missing parts of the body and incorporate as much of the existing body as possible. The result of the restoration, he told the General-Anzeiger, should document the Samba’s history rather than sparkle and shine.

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Rebuli e Amigos

Toda sexta-feira das 20:00 as 22:00h Presidente do Kombi Clube Curitiba Relações Públicas do Fusca Mania Clube Curitiba Defensor da Criação da FCVWB

FCVWB

Encontro de Anitรกpolis

Gissa Bifano e Fรกbio Turetta - FG Garage (32)98803-8280 (32)99108-5630 Whatsapp fg_muriae@hotmail.com

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Kombi Brasil

Toda “sexta” dia dedicado a “vendas de garagem”!

Volkswagen I.D. Buzz: confirmada a Kombi elĂŠtrica para 2022

No Concours d’Elegance de Pebble Beach, realizado em Monterey, Califórnia, a Volkswagen oficialmente confirma a produção em série de um modelo baseado no conceito I.D. Buzz, uma releitura moderna da clássica Kombi T1. O design icônico do comercial leve que identificou uma geração nos EUA, voltará agora atendendo aos novos tempos do mercado automotivo mundial, que muda a direção do combustível derivado de petróleo para a eletricidade.

O I.D. Buzz de produção será focado nos mercados dos EUA, China e Europa, atendendo assim ao desejo da montadora de retornar com um ícone do passado em seus principais mercados, mas chama atenção o fato do modelo ter sido anunciado não só por Herbert Diess, presidente da Volkswagen, mas também pelo Dr. Eckhard Scholz, presidente da divisão de veículos comerciais da empresa.

A Volkswagen oficialmente confirma que o I.D. Buzz – que deve retornar aos EUA com o nome histórico de Microbus – terá variante comercial, ou seja, um furgão para entregas de encomendas como no passado, além da própria variante de passageiros, que virou cult no país com suas versões especiais, entre elas a Samba e a Califórnia. No entanto, os americanos não verão essa versão furgão, que será vendido em outros mercados.

A Volkswagen já se refere ao produto como Bulli, nome oficial do primeiro conceito de 2001, quando ainda a Volkswagen produzia no Brasil o modelo clássico T2. A empresa confirma que as baterias de íons de lítio ficarão montadas no assoalho da plataforma MEB, ampliando o entre eixos e poupando espaço interno, que será bem volumoso para levar muitos passageiros e carga/encomendas. O Dr. Eckhard Scholz diz que a vantagem da van comercial é que ela também terá condução autônoma de nível 3, tornando as operações mais vantajosas para as empchefão da VW, Herbet Diess, anunciou durante o concurso de Pebble Beach, na Califórnia, que o I.D BUZZ, um conceito moderninho que rodou o mundo em salões de automóveis, vai para a linha de montagem e receberá o nome bem careta de Microbus. Apesar de futurista e elétrico, o modelo é apontado como o sucessor da Kombi.

Para os entusiastas a boa notícia é que muito do I.D. Buzz será reproduzido no modelo de produção, um design criado por Ben Pon na Holanda há 70 anos. Com 4,94 m de comprimento, 1,76 m de largura e 1,63 m de altura, o conceito dá uma boa ideia do tamanho que o “Bulli” chegará aos mercados principais do mundo. O projeto envolverá ainda a introdução de assentos com ajustes variáveis, plataforma plana e alto nível de conectividade.

A autonomia não foi revela, mas pode variar de 500 a 600 km no padrão NEDC. Até agora a Volkswagen não detalhou sua estratégia de marketing para vender seus futuros carros elétricos, mas o mercado atual nesse segmento aponta para versões de acordo com a capacidade energética das baterias.

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É Dia Nacional Kombi, mais todos os VW Antigos estão convidados!!

Isso Ai!!...

Tudo junto e tudo misturado!!

Curiitiba – Paraná - Brasil

SAVE THE DATA!!!

03/09/2017

11º DNK DIA NACIONAL KOMBI

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Fonte:

Setembro

SOMOS MAIS FORTES...

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02 e 03 de setembro 2017 Curitiba - Paranรก

Silvien, Modelo e Kombeira!!!