O LAGO QUE
TRANSFORMA
PHOTOGRAPHER
ANIMAIS EM PEDRA
KATERINA
PLOTNIKOVA
INSTALAÇÃO DE
YAYOI
MULHER E ANIMAIS
KUSAMA Rapariga Eléctrica
Bare
ENTREVISTA
LiaRODRIGUES ENTREVISTA
Essencial
James Arthur vencedor do X Factor.
Revista mensal nº12 - Novembro de 2013
Editorial In & Out Passerelles, blogs, festas, temporadas, vitrinas e revistas. Serão esses os únicos lugares da moda? Na La Magazine, procuramos a dimensão simbólica entre a moda e tudo o que a envolve, construindo um campo mais rico que nos leve a pensar noutras questões mais relevantes. Glamour, tendência, atitude, bas-fond formam uma parte muito pequena de tudo o que a roupa pode inspirar. Assim como a indumentária é mais do que o tecido que protege o corpo, escrever sobre “moda” pode ir além do puro deslumbramento com um belo vestido ou com um novo batom. Quando nos preocupamos excessivamente com o que está in, tendemos a esquecer-nos de tudo o que está out. É para discutir essa relação que a La Magazine agora abre o armário, seja com aqueles jeans que usamos toda a vida ou com o sapato que é quase um souvenir do nosso sonho mais precioso. São esses mundos que a roupa inventa que precisamos explorar, já que todos nós, de forma consciente ou não, pertencemos a eles. É por isso que a moda não deve ser pensada apenas de dentro para fora. Através de uma visão mais ampla, procurando livrar-se de lugares-comuns, é possível captar outras facetas do fenômeno. A moda são os outros! Sim, é verdade, quantos de nós que desde pequenos reparamos nos sapatos de um amigo, no cachecol de outro, ou mesmo nuns simples brancos e imaginamos o look ideal? Pois é, por vezes um look completo até não nos chama à atenção, mas os pequenos detalhes ou peças individuais podem e conseguem criar e refazer o nosso estilo. Esperamos que esta edição seja do vosso agrado e que sejamos cada vez mais leitores, pois este é um projeto feito a pensar em vocês aí em casa. E estamos sempre recetíveis aos vossos comentários através do e-mail lamodeagence@hotmail.com . Obrigado.
s e m o PedroG
Ficha Técnica Diretor
Pedro Gomes
Director Comercial Tiago Gomes
Design
Naskel Design
Texto
Chantilly Carolina Morais Pedro Gomes Oleksandr Bilko
Edit Fashion Model
Photographer: JPortela Modelo: Carolina Aguiar & Elisabeth Dxl Agency Styling: NP / Fashion in Lifestyle Make up / Hair: Sara Nunes
AUTUM
Fotografia: Mónica tavares Modelo: Bárbara Figueiredo
Informações fornecidas
Chantilly http://chocolatequentecomchantilly.blogs.sapo.pt/
ANUNCIE NA REVISTA E SEJA NOSSO PARCEIRO LM@LAMODEAGENCE.COM WWW.LAMAGAZINE.PT.VU
Será verdade essa história
de um lago na Tanzânia que transforma em pedra todos os animais que se banham nele?
INSTALAÇÃO DE YAYOI KUSAMA
O quarto obliteração revisita o projeto popular infantil interativo desenvolvido por Yayoi Kusama para o de Queensland Art Gallery ‘APT 2002 : “Ásia-Pacífico Trienal de Arte Contemporânea “.
Dia das Bruxas
Algumas das marcas de moda apresentam artigos especialmente concebidos para a data.
RAPARIGA ELÉCTRICA
Os “Rapariga Eléctrica” são uma banda de rock portuguesa. A sua formação conta com José Faria (vocal), João Ameixa (baixo), Alexandre Caldas (guitarra), Nuno Claro (bateria) e ainda Inês Calafate na segunda voz. A “La Magazine” esteve à conversa com esta banda que começa a destacar-se cada vez mais a nível nacional.
Lia Rodrigues
Modelo de 34 anos, com nacionalidade francesa diz que para ser uma boa modelo é preciso estar dispostos a aprender e a dar ouvidos a quem tem mais experiência, ter uma boa apresentação e um cuidado com a pele e corpo, ser educada, pois os modelos tem uma imagem a divulgar.
Mulher e animais KATERINA PLOTNIKOVA
AUTUMN
Photographer mónica tavares Modelo Bárbara Figueiredo
Calendario de Novembro 2013
Bare Essencial TRENCH COAT
Trench coat é uma peça sem grandes segredos Se quiseres conhecer melhor continua a ler.
“Milky Pinups”
Creating the Photograph: Jaroslav’s
FACTOR X ARTHUR JAMES
James Arthur fala sobre a sua adolescência e porque é que ele está a desafiar estereótipos do Fator X com o seu novo álbum.
JoanaLopes
Uma praticante de Powerlifting português que vai falar-nos um pouco sobre si.
AS SABOROSAS RECEITAS CINEMA - NOVEMBRO 2013 Estreias no Cinema em Novembro A equipa da LA MAGAZINE sugere para os seus leitores.
O LAGO QUE
TRANSFORMA ANIMAIS EM PEDRA
O LAGO QUE
TRANSFORMA ANIMAIS EM PEDRA O Lago Natrom possui água com temperaturas até 60 graus Celsius e alta alcalinidade (PH superior a 10,5). Embora ninguém possa explicar ao certo como as criaturas fotografadas morrem, acredita-se que a superfície da água gera um reflexo perfeito, confundindo os animais, que acabam colidindo com a água. Depois do “banho “acidental o alto teor de sal e sódio faz com que o corpo dos animais se calcifique. O nome Natron deriva exatamente da substância, chamada Natron, também conhecida como carbonato de sódio, um sal proveniente de cinzas vulcânica acumuladas sobre o Great Rift Valley. Por incrível que pareça, este lago tem vida. Nele habita espécies de Tilápia, que se adaptaram ao ambiente hostil ao longo de milhões de anos.
Será verdade a história de que existe um lago na Tanzânia que transforma em pedra todos os animais que se banham nele? As estátuas fotografadas Os animais que aparecem nas fotos são (ou foram) animais vivos que ficaram preservadas no sal com natrão, mas isso não aconteceu instantaneamente! As fotografias foram feitas por Nick Brandt, fotógrafo e autor do livro Across the Ravaged Land (Por toda a terra devastada). Ele explica no seu livro, que encontrou os animais mortos ao longo da costa do Lago Natron, e que ninguém sabe ao certo como eles morreram, mas ao que tudo indica, o lago reflete bastante luz e isso confunde-os (igual ao pássaro que se magoa ao bater contra um vidro). Ao cair no lago, os animais morrem afogados e com o tempo, ao invés de apodrecerem, acabam por se calcificarem, à medida que secam na margem. Os bichos ficam mesmo parecidos com estátuas de pedra. “Eu tirei essas criaturas de onde as encontrei no litoral e, em seguida, coloquei-as em posições ‘vivas, trazendo-as de volta para a ‘vida’, por assim dizer. Reanimados, vivos outra vez na morte.”, explica Nick Brandt no seu livro.”
Sala de obliteração:
INSTALAÇÃO DE
YAYOI KUSAMA O quarto obliteração revisita o projeto popular infantil interativo desenvolvido por Yayoi Kusama para o de Queensland Art Gallery ‘APT 2002 : “ Ásia-Pacífico Trienal de Arte Contemporânea “. Nesta instalação reformulado e ampliado, um ambiente doméstico australiano é recriado no espaço da galeria, com local móveis adquiridos e ornamentação, tudo o que foi pintado completamente branco. Embora isso possa sugerir uma topografia cotidiana drenado de todas as cores e especificidade, mas também funciona como uma tela em branco a ser revigorado - ou, no vocabulário de Kusama, “obliterado” - através da aplicação, para cada superfície disponível, de etiquetas coloridas no forma de pontos.
Sala de obliteração: instalação de Yayoi Kusama
Tal como acontece com muitas das instalações da Kusama , a obra é surpreendentemente simples em toda a sua composição elementar, no entanto, esta explora brilhantemente o quadro da sua apresentação. O quarto branco é gradualmente obliterado ao longo da exposição, o espaço faz uma mudança mensurável com o passar do tempo, os pontos acumulam- se como resultado de milhares e milhares de colaboradores.
A interatividade tornou-se um componente importante da obra de Kusama , em meados de 1960, quando suas performances a solo expandiram-se em acontecimentos participativos. Um produto do pós-guerra Avant-garde, que quase que imediatamente passou para a cultura popular, ou pelo menos contra-cultura subterrânea, happenings desenvolvido como eventos de desempenho não convencionais cada vez mais contando com a reação do público e da participação direta. Acontecimentos de Kusama
, conhecidos como “festivais do corpo” - ou “orgias”, como eram muitas vezes sensacionalmente relatados na imprensa - normalmente instaladas em plataformas para o comportamento espontâneo e improvisação dentro de marcos conceituais e estéticas determinadas pelo artista. Muitas vezes envolvendo nudez em público - o artista esperava para contrastar a beleza do corpo humano jovem com a violência da guerra EUA-Vietnã - eles desafiaram prevalecente- mente estruturas morais.
DIA DAS BRUXA O Dia das Bruxas – ou Halloween, para os mais sintonizados com a cultura anglo-saxónica – é sempre um bom pretexto para um Carnaval fora de época ou, simplesmente, para incorporar no guarda-roupa alguns elementos divertidos, como fantasminhas, bruxas e morcegos à mistura. Algumas das marcas de moda apresentam artigos especialmente concebidos para a data. É o caso da Primark que além dos adereços como bandoletes que a transformaram num diabinha sensual, aposta nos universos dos super-heróis em t-shirt. Já a Springfield lança uma coleção especial de t-shirts Man & Woman para celebrar na noite mais assustadora do ano. Gatinhos-vampiros, morcegos e caveiras rendadas são as propostas, em matéria de t-shirts, para o público feminino. Há ainda dois lipbalms, edição especial Halloween, para descobrir. Para os rapazes, a marca criou t-shirts especiais Sponge Bob, que cruzam os filmes de terror com o famoso herói dos desenhos animados e no universo dos filmes de terror.
k o o l u O se
RaparigaEléctrica Antes de mais contem-me como começou este projeto dos “Rapariga Eléctrica”. Os “Rapariga Eléctrica” começaram como banda de covers, Helter Skelter, e foi assim que demos os nossos primeiros concertos com boa aceitação nos sítios onde passámos. Três meses corridos, decidimos pegar em músicas nossas, trabalhá-las, e uma vez prontas misturámo-las no alinhamento dos nossos espetáculos. Foi em concerto que temas como “Revolução”, “Querida sara”, “Tens de Sair”, entre outras, foram aparecendo lado a lado com o “Help” ou o “Lucy in the sky with diamonds” dos Beatles, o “Dead Flowers”, “Honky Tonk Woman” dos Rolling Stones ou o “Stone Free” do Jimi Hendrix.. Sabíamos que eram boas músicas e acreditávamos nelas porque soavam bem ‘ao lado’ das dos nossos ídolos de sempre. A isto juntou-se o facto de (não poucas vezes) o público nos pedir durante e no fim dos concertos que tocássemos mais músicas nossas. Foi o sinal de que precisámos para apostarmos mais nos originais. A nossa primeira ação foi partilhar a “revolução”,
que já era um momento de festa nos espectáculos, com uma gravação caseira no Youtube e que teve grande recetividade. Passados dois meses escolhemos o “Tens de sair” como primeiro single e como uma espécie de apresentação da banda aos portugueses. Tivemos sorte, pois passados oito dias de a termos mandado para várias rádios como a RUM, a Antena 3, entre outras, o “Tens de Sair” começou a tocar diariamente nas rádios. Embora ainda não tenham editado qualquer álbum, vocês já alcançaram um sucesso enorme a nível nacional. Estavam à espera que o sucesso surgisse de forma tão repentina? O que nos aconteceu não foi de todo fama, onde às vezes nada pode ser construído. Claro que foi tudo uma novidade porque de um momento para o outro vimos a nossa procura por concertos ter maior aceitação, o que nos permitiu tocar quase ininterruptamente durante dois anos, o que nos possibilitou levar nossa a música a novas e várias pessoas, diver-
tir aqueles que nos seguiram e até a nós próprios. A vossa banda tem um nome curioso. Porquê “Rapariga Eléctrica”? É um nome, como se dá um nome a um filho. Como a rapariga nasceu órfã tivemos de ser nós a batizá-la. O nome veio por sugestão de um álbum do Jimi Hendrix, o Electric Ladyland. Lembramo-nos de “Rapariga Eléctrica” e soou bem a toda a gente. Rapariga por ser uma banda, o que favorece definitivamente o conjunto em vez das partes, na altura todas masculinas. O nome Eléctrica porque induzia tanto o som que queríamos fazer como a reacção que pretendíamos ter quando a nossa música fosse ouvida (o que no fundo continuamos a querer). À parte de qualquer explicação, o nome de uma banda depende da música que mostra ou que é, assim como um João ou uma Paula só são nomes quando existem neles as pessoas que lhes correspondem. Rapariga Eléctrica só é um nome de uma banda se for as músicas que lhe correspondem é um
nome! (sorrisos). Os “Rapariga Eléctrica” são uma banda assumidamente de rock. Que influências têm na vossa música? Quando compomos temos sempre como referência o que ouvimos nas nossas vidas, e essa música é essencialmente a que veio das grandes bandas de Rock and Roll como os Beatles, os Rolling Stones, Bob Dylan e ainda das que as antecederam e onde elas se inspiraram, como o Muddy Waters, o Fats domino, o Chuck Berry… nós vamos aí buscar as nossas influências mais porque estão já dentro de nós e não porque as procuramos. Mas o que nos une é a vontade de fazer boa música, que “bata” e que possamos tocá-la para o maior número de pessoas possível, divertindo-as. Essa é a nossa vontade e é por isso mesmo que temos uma banda de Rock and Roll. O vosso reportório é todo em português. Acham que isso tem influência no facto de cada vez mais pessoas gostarem da vossa música? Tocamos em português porque é assim que sonhamos, que amamos, que conversamos, que vivemos. Também porque as nossas referências na escrita de canções têm José Afonso, o Jorge Palma, o Sérgio Godinho como ídolos fortes. Uma banda compõe música na língua que lhe é mais natural. A música é sempre um lugar de liberdade pelo que os seus criadores devem ser capazes de cantar na língua que as canções que produzem pedem. Muita música feita em Portugal nem letra tem e não é menos nem mais portuguesas, nem melhor nem pior, apenas por isso. Nós cantamos em português porque achamos que assim beneficiamos a música dos “Rapariga Eléctrica” feita por canções que são o que são também por serem escritas em português. Ainda sobre o facto de cantarem em português, sentem que é difícil fazer boa música no nosso país? A música é algo presente em todos os países e boa música haverá sempre como sempre houve. Pode num determinado momento, por exemplo, a alguma boa música ser vedado o acesso aos meios de divulgação. Mas tal só acontece se houver um regime que o impeça como aconteceu em Portugal durante a ditadura de Salazar ou se houver uma homogeneização tal do estilo e tipo de música e do gosto que a consome que a impeça de ser ouvida. Mas boa música há-de ser sempre produzida. Parece haver uma quase imposição biológica ou uma lei universal que a obriga a revelar-se!
Vocês já estiveram na Antena 3, no Curto-circuito (Sic Radical) e um dos vossos temas já tem quase 500.000 visualizações no Youtube. Como é que reagiram a todo este sucesso? O youtube, o facebook, o facto de termos passado em rádios nacionais e em programas de tv foram um ótimo incentivo para continuarmos, mais do que o sucesso, se é que lhe podemos chamar isso. Esses factos serviram para ajudar na rápida divulgação da nossa música e como consequência, aliado ao que fomos ouvindo e experienciando nos concertos, funcionou como um enorme incentivo para que, apesar das muitas dificuldades, ainda hoje acreditemos que a música que criamos, apenas porque é a que queremos fazer, é capaz de ser apreciada, divulgada e consumida por mais gente do que
vamos tocar…brincadeira (sorrisos)! Antes de entrarmos em qualquer palco, desde o bar mais pequeno ao festival maior onde fomos, cumprimentámo-nos das menos planeadas formas e tentamos receber e passar o máximo de energia e incentivo de cada um dos outros “Rapariga”. No fundo, e de forma anárquica, comprometemo-nos na nossa melhor energia, naquela com que queremos partilhar a nossa música com quem nos foi ver. Ao vivo tudo pode acontecer e temos de estar preparados porque é curta a distância entre um grande concerto cheio de coisas e uma desilusão, e nós queremos boas coisas tanto para nós como para os outros. Vocês já têm um E.P editado com cinco músicas originais, onde podemos ouvir temas como “Tens de sair” e “Querida Sara”. Sentem que há alguma música que o público adore mais? Nós fizemos uma pequena edição de autor com cinco músicas que esgotou rapidamente, o que foi muito bom! Neste momento o único sítio onde as músicas estão disponíveis é no Youtube. Pensamos um dia voltar a reeditar mas neste momento estamos mais concentrados nas novas canções para que o nosso primeiro LP seja o que pretendemos. Quanto às músicas, só o público saberá responder a essa questão. Como é que são os Rapariga Eléctrica fora dos palcos? Somos muito diferentes uns dos outros e por isso não conseguimos responder a essa questão. Somos muito difíceis de descrever! (risos)
era antes. No princípio da banda, e se estamos a tocar para pessoas conhecidas, os sentimentos que nos unem são capazes de transformar a música noutra coisa ainda melhor porque comunga com esse sentimento. Ora só tínhamos acesso a esse tipo de comunhão. Apenas pelo facto de passar numa rádio nacional, como a Antena 3, por exemplo, no Algarve terá havido alguém que a ouviu e que tenha gostado. E a única coisa que prendeu essa pessoa à canção foi o som que saiu do seu transístor. Acreditando que tal aconteceu, a música, nesse caso, cumpriu um outro papel, longe de quem a fez…e isso é magia! Têm alguns rituais que costumem fazer antes de subir ao palco? Encomendamos um feitiço para cada concerto ao bruxo que opera na zona onde
Se tivessem que descrever a vossa música numa palavra, qual seria? Quando gastamos tantas palavras, sons, atos e energia em fazer o que gostamos é impossível resumir o seu resultado. As nossas canções são o único resumo que podemos dar daquilo que fazemos e somos. Se pudéssemos descreve-la numa palavra a música que fazemos seria inútil… Para quando um álbum de estreia? Em princípio, se tudo correr bem, no próximo ano. Para quem ainda não vos conhece e nunca vos viu ao vivo, onde irão andar os Rapariga Eléctrica nos próximos tempos? Neste momento estamos concentrados em trabalhar nas novas canções porque queremos lançar um grande disco pelo que não haverá muitos concertos. No entanto, temos dois marcados, um deles, já tradição, no dia 23 de Dezembro no primeiro sito onde tocámos ao vivo, o Tripart bar em Celorico de Basto.
LiaRODRIGUES
“ viver é como desenhar sem borracha”
Viagem de sonho: bora-bora, Acapulco Cor: branco Clube: FCP Livro: Hamlet de Shakespeare Filme: The Crow, Romeu & Julieta Passatempo: tiro desportivo, pintar Praia ou piscina: praia Discoteca ou cafĂŠ : bar
LiaRODRIGUES
Quem é a Lia Rodrigues? Chamam-me Lia rodrigues, tenho 34 anos feitos recentemente, sou de Nacionalidade Francesa, mas atualmente resido na Capital Europeia da Juventude, Braga
Como te defines como pessoa a nível profissional e a nível pessoal? Ora a nível profissional sou exigente, com objetivos definidos, pretendo sempre fazer mais e melhor, a nível pessoal, sou mais soft, uma pessoa simples, com princípios, compreensível e apaixonada pela vida. Com que idade entras-te na moda, e como foi essa entrada? Ui, já foi a tanto tempo já nem me recordo (risos), iniciei-me na moda no princípio deste ano, o Edgar Raphael (fotógrafo) publicou um concurso e incentivou-me a participar, depois disso tem surgido vários convites . Lia, lembras-te da tua reação quando recebeste o primeiro convite para ser fotografada? O primeiro até reagi naturalmente, nunca pensei vir a receber mais, aí sim, fiquei surpresa mas orgulhosa de mim Para ti, quais são os critérios para ser
uma boa manequim? Uma boa modelo para mim é estar pronta a aprender e dar ouvidos a quem tem mais experiência, para desta forma evoluir, ter uma boa apresentação e um cuidado com a pele e corpo, ser educada, pois temos uma imagem a divulgar. Tens algum ritual de pré-entrada quando vais fazer um desfile e/ou sessão fotográfica? Nenhum, sou espontânea. A nível de trabalhos, qual é o teu historial? Já trabalhei com fotógrafos como Edgar Raphael, Jorge Cal, Paulo Teixeira, Miguel Andrade, Onessimo Costa, Tiago Lisboa, Pedro Miranda entre outros, fiz um especial no Correio do Minho, participei no concurso Miss Titan do qual saí vencedora, participei no desfile “ Braga moda em movimento”, tenho agendado um editorial de moda, o calendário 2014, fui escolhida para o projeto internacional “Portuguese Beauty” a realizar no início de 2014 e neste momento sou uma das 10 finalistas no concurso LPF, final agendada para novembro. Consultem os meus trabalhos na minha página oficial do facebook:
https://www.facebook.com/pages/Lia-rodrigues/1395815243970351?fref=ts Que cuidados tomas com a alimentação e com o corpo? Cuidados com a alimentação não tenho, não me privo de nada que goste! Cuidados com o corpo, dou-lhe um pouco de trabalho no ginásio (risos). O que não dispensas no guarda-roupa? Jeans, vestidos, lingerie e bikinis. Diz-nos um look usual? Jeans e top ou vestido, nada extravagante. Tens alguma referência no mundo da Moda? Não, nenhuma. Qual é o teu maior sonho no mundo da moda? Fazer um catálogo de moda seria algo bastante tentador para mim. Uma frase pessoal: viver é como desenhar sem borracha.
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Série de míticas fotos de mulheres com animais selvagens na natureza. Photographer KATERINA PLOTNIKOVA
PHOTOGRAPHER
KATERINA PLOTNIKOVA Ao longo dos séculos na Literatura e na Arte, a figura feminina esteve, muitas vezes, vinculada ao teor mítico da Natureza. Ela nutre a terra, o vento movimenta as árvores, os animais conseguem o seu sustento pelo mistério da vida. Era assim que se visualizava a Natureza, como uma entidade nunca plenamente compreendida, dotada de magia. E a mulher como procriadora, capaz de conceber uma nova vida, tal qual a Natureza. Essa conceção da mulher que vemos na poesia e na arte pode ser encontrada também na fotografia de Katerina Plotnikova. A artista cria uma atmosfera nebulosa que revela um mundo semelhante aos contos de fada. O seu trabalho expõe mulheres jovens em vestidos esvoaçantes, com animais em redor, como se fossem as princesas ingênuas de um conto de fadas dos irmãos Grimm. Ou, no ensaio em questão, a mulher como alegoria da Natureza. Fica evidente a inspiração de Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz em algumas das criações da fotógrafa. Mais do que uma foto, ela traça um diálogo com a aura que as ficções criaram em redor da menina e da mulher. A nudez soa como uma Vênus perdida numa floresta, ou, no caso das meninas com cervos e raposas, a descoberta do mundo pelos olhos inocentes da infância. O tratamento dado às cores pela fotógrafa transforma o que seriam meras fotos coloridas numa cena real do que é, contrariamente, uma ilusão. Incomoda a beleza das fotos. E, por um momento, parece que acreditamos na mitologia e nos contos de fadas. Mas nota-se que a fotógrafa procura justamente brincar com o que é estranho e irreal. A presença dos animais selvagens, quietos e tranquilos nos colos das miúdas, está lá para mostrar que é uma ficção. E que a artista está a recriar um novo mundo pela imagem. Podemos dizer que essa aproximação da mulher à Natureza, presente no ensaio de Katerina, lembra os versos do poema Ariana, a mulher, de Vinicius de Moraes. Ariana e as mulheres no ensaio encontram-se também na terra e na essência dos animais, como se fossem uma só: “Baixei à terra de joelhos e a boca colada ao seu seio disse muito docemente – Sou eu, Ariana… Mas eis que um grande pássaro azul desce e canta aos meus ouvidos – Eu sou Ariana! E em todo o céu ficou vibrando como um hino o muito amado nome de Ariana. Desesperado me ergui e bradei: Quem és que te devo procurar em toda a parte e estás em cada uma? Espírito, carne, vida, sofrimento, serenidade, morte, por que não serias uma? Por que me persegues e me foges e por que me cegas se me dás uma luz e restas longe?” Katerina deixa bem claro o quanto idealizou a ficção para o seu trabalho artístico. “A fotografia tornou-se parte de mim. O tempo todo fico a pensar em como implementar um novo design. Onde posso encontrar um cervo filhote? Como faço para colocar uma cadeira na árvore? Como posso fazer um baloiço pendurado no céu?”. É surpreendente ver o quanto conseguimos acreditar, por um momento, na bela ilusão criada pela fotógrafa.
PHOTOGRAPHERKAT
TERINA PLOTNIKOVA
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TERINA PLOTNIKOVA
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TERINA PLOTNIKOVA
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TERINA PLOTNIKOVA
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TERINA PLOTNIKOVA
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TERINA PLOTNIKOVA
MAKING OFF
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TERINA PLOTNIKOVA
AUTUMN PHOTOGRAPHER MÓNICA TAVARES MODELO BÁRBARA FIGUEIREDO
NOVEMBRO 2013 Se Te Qu Qu Se Sรก Do
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Bare Essencial
Photographer: JPortela Modelo: Carolina Aguiar & Elisabeth Dxl Agency Styling: NP / Fashion in Lifestyle Make up / Hair: Sara Nunes
TRENCH COAT Trench coat é uma peça sem grandes segredos porque geralmente fica bem com tudo mas claro tem algumas regras. Se quiseres conhecer melhor continua a ler.
Durante a primeira guerra mundial o fundador da marca Burberry, Thomas Burberry, criou uns casacos mais compridos e resistentes para proteger os soldados do frio, da chuva, do atrito do chão e também para proporcionar um uniforme confortável mas que também oferecesse mobilidade suficiente durante o combate. De qualquer forma, o trench coat fez com que a marca Burberry se consolidasse como a marca de luxo que hoje a conhecemos e deu abertura para que outras marcas e empresas fizessem as suas próprias versões da peça. O trench coat pode ser feito de vários materiais como algodão, couro ou gabardine e o seu comprimento também varia mas o mais usual é comprimento pelo joelho. É importante ressaltar que, na verdade, o trench coat é um tipo de rain coat, ou seja, são casacos para dias de chuva e portanto são fundamentais nos países com invernos mais severos. Trench coat é uma peça sem grandes segredos porque geralmente fica bem com tudo mas claro tem algumas regras. Se quiseres conhecer melhor continua a ler. Jeans básicos ficam muito bem com
trench coat especialmente skinny jeans, jeggings ou leggings. Se queres um look mais moderno opta por calças coloridas ou estampadas.
apertado dá um ar mais formal mas se deres um nó no cinto dá um ar mais moderno. Se queres algo mais casual só tens de o deixar aberto.
O casaco fica bem quando usado com calções, saias ou vestidos. Se optares por vestidos atenção ao comprimento porque o look fica ainda mais bonito quando o casaco é do mesmo comprimento ou mais comprido que o vestido. Se tiver frio usa meia-calça quentinha.
A versão mais curta do casaco parece uma jaqueta e deixa o look mais jovem. É ótimo para as mulheres mais baixas.
Se fores corajosa podes usar o casaco como fosse vestido mas lembra-te para nunca o abrires, se não…
ops!
É muito fácil usar trench coat porque mediante o modo de o usar podes modificar um pouco o look. Geralmente ele traz um cinto integrado portanto só tens de brincar a forma como o usas, se o deixares
Fica ainda mais elegante quando conjugados com sapatos altos mas se queres algo mais casual podes sapatos rasos. O casaco é ideal para dias chuva portanto podes usar galochas e ficas perfeita. As cores mais usuais são cores neutra como preto, camel e azul mas se queres um look mais moderno usa um trench coat colorido para alegrar os dias mais cinzentos. E o melhor, não é um casaco exclusivo para mulheres. Estás interessada em comprar um, bem os preços de trench coat da marca Burberry vão de 500€ até 2500€ mas como não é para todas as carteiras procurei trench coat mais baratos. Lojas de fast fashion os preços podem ir mais ou menos 50€ a 150€. Se procurares nos saldos ainda consegues o casaco a preço mais acessível. Acima de tudo, usa se te sentires muito bem com ele.
“Milky Pinups” Creating the Photograph: Jaroslav’s Criar uma fotografia é uma coisa original, onde procuramos entrevistar alguns fotógrafos sobre uma foto que estes tiraram e como foi pensada. Os resultados são alguns conhecimentos repassados.
Jaroslav é um fotógrafo polonês que vem de Londres. Ele tem um profundo conhecimento de Belas Artes com um grau de arquitetura, que lhe ensinou a resolver muitos problemas complexos. Isso ajudou a resolver problemas com a criação do seu estúdio: AurumLight . O estúdio é especializado em calendários limitados, publicidade e fotografia conceptual, e já realizaram muitas campanhas na Europa e os EUA.
Então, quando encontramos “Milky Pinups” ( PinUps Leite ) de Jaroslav, ficamos muito intrigados sem saber como estes foram feitos e criados.
O Conceito PinUps e a sua história. Milky Pinups Series é um próximo calendário 2014 e continuação do bem recebido Milk Calendário AurumLight para 2013 .
Para 2014 Milk Calendário - Eu escolho para ilustrar o Pinups olhar e contornar as referências clássicas. Principalmente com base no trabalho icônico de Gil Elvgren. Se você é entusiasta do gênero você pode facilmente identificar as peças clássicas.
Câmeras: Phase One IQ180 + Schneider Lens 80 milímetros f/2.8 LS AF Lens Nikon D800 + Lente: Nikkor 50mm f/1.4, 70-200mm F2.8 Tripé: Gitzo GT5660SCT gigante com uma cabeça Manfrotto 405 engrenado Iluminação: Paulo C Buff, Einstein E640 + 86 “de PLM, softbox gigante, gigante stripbox Paul Buff de Cyber Commander ... E muitos litros de leite ...
The Shoot
Ilustrações líquidos são feitos com leite ou água. Usando iluminação especial e uma câmera o movimento e o toque de líquido é congelado no tempo e se transformou em hi-fashion. Sim, leite real é jogado em um modelo real. Cada elemento, esguicho e prop é fotografado no dia e no mesmo momento. Realmente jogar líquido sobre o corpo da modelo - é tão simples como isso.
Mas, ao mesmo tempo, é “tecnicamente” um trabalho que precisa ser muito bem orientado, e que exige muita dedicação e paciência de toda a equipe. Isso lembra um monte de golfe. À primeira vista, é muito simples. Um home fica olhar para a bola com um taco de golfe . Ele bate a bola e caminha ... bater a bola e caminha, bater a bola e acerta no buraco. Mas quando você começar a olhar para ele não é tão simples como se pensava anteriormente, sua posição e postura, o tipo de assuntos do clube, é importante quanta força em prescis-
sion você aplica para a tentativa. É quase exatamente o mesmo cenário apenas um ambiente diferente - o efeito que você está depois, por vezes, necessitam de uma ferramenta específica, força ou precisão para fazer um respingo em forma, o tipo de leite também é importante.
O tiro em si é razoavelmente rápido, porém da qual constem todos os elementos de teste e limpeza, depois tem uma grande quantidade de tempo. Todos juntos para filmar uma única ilustração que pode precisar de um par de horas para um dia inteiro. Tudo depende do seu conceito.
Pós-Produção Algumas ilustrações precisam de cerca de 200 frames para ter certeza de que temos tudo, outros ainda mais do que isso. A linha inferior é que cada elemento que vês na ilustração final vem de uma fotografia RAW- isto não é pintado em Photoshop. O número de frames com salpicos separadas de leite são mergulhados em Photoshop e cuidadosamente perfeitamente misturados para completar o vestido. Pós-produção pode levar de algumas horas a alguns dias, tudo depende de como é elaborada a ilustração. “O Jaroslav usou apenas para projeto um longo processo criativo que pagar compensações ao longo prazo e gostava de aproveitar bem o seu tempo . Adoro fotografar e trabalhar com as pessoas, não há nada melhor do que isso, mas eu gosto do processo de pós-produção também. Precisa ser feliz ao estar sentado por horas a trabalhar no photoshop. Isto é século 21, você pode amá-lo ou odiá-lo, mas isso é uma realidade.” diz Jaroslav Trabalhar para o olhar específico é particularmente desafiador. A primeira série foi baseada nos esboços e afastei-me da ideia original ganhando composições mais interessantes que não era grande coisa. Mas se tentar recriar uma imagem conhecida por muitos, é bastante complicado. Quando consegue sentimo-nos muito bem. É a informação mais simples que se pode dar aos clientes, visto que que se pode trabalhar com um olhar breve e realizar aquilo que desejamos. “Tivemos uma grande dose de diversão a trabalhar na série PinUp. Nós fotografamos durante os últimos doze meses, na Califórnia, Frankfurt, Londres, Lucerna e Veneza durante os meus seminários e workshops. Cada imagem é única e foi feita em frente ao público, e não havia espaços para erros”. diz Jaroslav.
Factor X Já há muito tempo se falava pelas redes sociais sobre o novo programa da SIC denominado “Factor X” apresentado por Bárbara Guimarães e João Manzarra, onde ambos irão fazer o encaminhamento daquele que promete ser o mais extraordinário programa de competição musical que irá dar ao país a oportunidade de escolher a próxima estrela Portuguesa. Com um júri composto por Sónia Tavares, Paulo Junqueiro e Paulo Ventura, juntos procuram por todo o país e nas comunidades portuguesas espelhadas por todo o mundo, os maiores talentos musicais, ainda por descobrir, com mais de 16 anos – tanto cantores solistas como grupos – e que tenham a coragem de enfrentar o painel de jurados e o público português, pela oportunidade de vencer. A atmosfera de concerto com público ao vivo, logo desde o início das audições, dá às atuações uma dimensão nunca antes vista, tendo os concorrentes a oportunidade de mostrar todo o seu talento a partir do momento em que pisam o palco.
Mas o que é o Factor X e como surgiu? O FACTOR X procura a próxima grande estrela da música portuguesa, e a competição está aberta para todos com mais de 16 anos. A competição é aberta tanto a cantores solistas como a grupos. Os cantores são divididos em 3 categorias que são, mais tarde, orientados pelo painel de jurados: Jovens Adultos Grupos
O FACTOR X no Reino Unido lançou artistas que foram premiados com inúmeros discos de platina por terem vendido milhões de cópias dos seus álbuns, como Leona Lewis, vencedora da Série 3, Alexandra Burke, vencedora da Série 5, One Direction, finalistas da Série 7 e James Arthur, vencedor da Série 9. One Direction foram formados em 2010 no The X Factor do Reino Unido. Já venderam mais de 14 milhões de singles por todo o mundo e 10 milhões de álbuns. Leona Lewis foi uma das vencedoras do The X Factor Britânico. A canção “Bleending Love” foi primeiro lugar em mais de 30 países e foi a canção mais vendida em 2008.
Sónia Tavares CANTORA
Juntamente com os The Gift, Sónia Tavares já editou um considerável úmero de discos, ganhou vários prémios, entre os quais o Globo de Ouro para Melhor Banda, assim como o prémio MTV na categoria de Melhor Banda Portuguesa em 2005. Esteve envolvida no projeto tripla platina Hoje e já foi convidada especial de várias bandas portuguesas, como os GNR, e mantém uma participação ativa nos concertos de Rodrigo Leão sendo coautora de algumas das suas mais prestigiadas canções.
Paulo Junqueiro Diretor Geral da Sony Music Portugal Através dos artistas que produziu ou trabalhou como Diretor Artístico, Paulo Junqueiro conta com 44 discos de ouro, 21 discos de platina, 11 discos multiplatina e o Grammy Award de “Melhor Álbum de World Music” em 1998 enquanto produtor do álbum “Quanta Live” de Gilberto Gil. Trabalhou com artistas tão diversificados como Gilberto Gil, Madredeus, Rui Veloso, GNR, Clã, Marisa Monte, Seu Jorge, Marcelo D2, Paralamas do Sucesso, Jorge Palma, Sérgio Godinho, Camané, Mariza Mílton Nascimento, Titãs, Xutos & Pontapés, entre outros.
Paulo Ventura Management/Gestão de Carreiras Artísticas
Paulo Ventura desenvolve e gere carreiras de artistas. Através dos artistas que representa ou produziu, Paulo Ventura venceu 2 Globos de Ouro. Recebeu vários galardões de Platina, Ouro e Prata relativos à venda de discos. Já produziu alguns dos mais relevantes festivais portugueses, como Sudoente, Super Bock Super Rock, Cool Jazz Fest, Sumol Summer Fest, Vilar de Mouros, Ilha do Ermal, Sagres Surf Fest, Galp Energia, Optimus @ Meco e Sapo Surf Beats.
Factor Extra Carolina Torres é a repórter oficial do FACTOR EXTRA. Diariamente, dá a conhecer em primeira mão alguns candidatos e mostra tudo o que se passa nos bastidores do FACTOR X. Este programa diário na SIC, lança uma antevisão do programa e mostra imagens exclusivas.
Factor F Apresentado por Tiago Silva, o FACTOR F estará disponível na aplicação interativa do MEO onde, todas as sextas-feiras, oferece aos fãs 30 minutos de protagonismo com a possibilidade de partilharem a sua opinião sobre o desempenho dos vários candidatos em competição no FACTOR X.
James Arthur
vencedor do X Factor.
James Arthur fala sobre a sua adolescência e porque é que ele está a desafiar estereótipos do Fator X com o seu novo álbum.
James Arthur James Arthur fala com James Lachno sobre a sua adolescência e o porquê de este estar a desafiar os estereótipos do X FACTOR para o seu novo albúm. “Eu quero empurrar o envelope”, confidencia aos 25 anos de idade James Arthur, um olhar de aço no seu rosto. Ele acena com confiança e continua. “Eu definitivamente quero que as pessoas digam ‘James Arthur não é um vencedor convencional do X FACTOR’.” E já passou quase 11 meses desde que Arthur nascido em Middlesbrough venceu a nona série e em horário nobre o show de talentos da ITV. Ele deixou de ser um desempregado, lutando para ser músico e teve a sua estreia no X FACTOR vendendo no Reino Unido com Impossible no ano passado (que já vendeu mais de 1,3 milhões de cópias) e apoiou Justin Timberlake. A sua adolescência foi passada por dormir um tempo ao relento, fizeram-lhe um registo público, e teve de se adaptar ao estrelato nacional quase de noite. Agora, ele está pronto para reintroduzir-se a si mesmo. Recentemente regressou com um novo single, You’re Nobody ’til Somebody Loves You, é atualmente o número dois no Reino Unido, e na próx-
ima semana Arthur vai lançar um álbum em estreia auto-intitulado, gravado com os produtores famosos como Salaam Remi (Nas, Amy Winehouse) e Mike Dean (Kanye West, Jay-Z). “Eu sempre fui um grande fã dos Arctic Monkeys,” por vezes Arthur senta-se no sofá nos escritórios no centro de Londres por 45 minutos antes do seu próximo concerto (Oxford Street Topman), num horário promocional a ouvi-los. “Eu também sou um grande fã de Queens of the Stone Age e Nirvana, então [para estar vivo] Eu queria incorporar o meu amor pelo hip hop com a coisa pesada que eu costumava fazer”. A sua opinião franca de antigos vencedores do X-Factor é particularmente reveladora. No concerto do ano passado, Arthur friamente disse que os vencedores masculinos podem ter dificuldades devido ao facto de terem um “corpo de trabalho”, que “não era bom o suficiente.” Hoje, ele reserva-se na crítica fulminante para o vencedor de 2010. “É melhor você acreditar que eu não ouvi mais de duas faixas de Matt Cardle, sem acabar por adormecer.” É mais do que uma brincadeira. Se vendendo baladas (Cardle, Leon Jackson), capas de jazz
insípidas (Steve Brookstein) ou um pop esquecível (Shane Ward, Joe McElderry), cada vencedor masculino do Fator X teve o seu momento ao sol, mas nenhum tem desfrutado dos elogios da crítica e duradoura e do apelo comercial. O álbum de Arthur parece ser uma declaração de intenções para mudar isso. Os seus vocais brilhantes não vão surpreender ninguém que o seguiu no X Factor, onde deslumbrou com versões de músicas de comando por parte dos Eurythmics, No Doubt, Marvin Gaye e U2, deixando para trás Jahméne Douglas para ganhar com mais de 1,5 milhões de votos públicos. Mas todos os vencedores do X-Factor podem cantar. O que é impressionante é que Arthur fez um álbum sofisticado, com alma pop com um toque de coragem e ousadia, semelhante ao Maverick Sabre ou John Newman. Veja o seu single atual por exemplo. “Tem um monte de elementos que soam autênticos - chifres, latão. Parece rootsy. Eu encontrei-me a cantar mais gospel-y sobre o registo, porque eu estava a ouvir Lauryn Hill e Mary J Blige. “Arthur co-escreveu todos, mas uma canção (Impossible) no álbum. Sim, James Arthur apresenta a balada emocional estranho - “ You have to strategise “ - mas também
a m u u o s Eu não . . . p o p e d a l e r t s e e brilhant
inclui uma forte colaboração com Emeli Sande, e fecha com Arthur rap, o Plano de estilo B, em Flyin ‘. “[Record labe] Syco percebi que precisava dar-me uma certa licença para tirar o melhor de mim”, diz Arthur. “O álbum tem um adesivo de orientação dos pais sobre ele – como é que muitos vencedores do X-Factor podem dizer isso?” Os resultados ainda impressionaram o chefe. “Simon [Cowell] supervisionou parte do álbum e eu ouvi dizer que ele ficou chocado com a quão boa a minha voz estava. Eu acho que ele pensou ‘chegou a hora de colocarmos um artista de verdade lá fora’ “.
Sobre o artista
É difícil imaginar Arthur ser outra coisa senão “real”, dado o seu passado. Depois que os seus pais se separaram quando ele tinha dois anos, a sua mãe casou-se novamente e a família mudou-se para o Bahrein. Então, este viu a sua mãe separar-se do padrasto quando tinha 14 anos, obrigando a família a regressar para a Inglaterra. Na falta de um modelo masculino, Arthur admite que começou a “sair dos trilhos”. Ele faltou às aulas da escola, e acabou por arrumar discussões em casa, acabando por ser expulso da mesma. Desde então Arthur começou a saltitar entre sofás de amigos e bancos de
jardim, e admitiu ter roubado comida em supermercados. Ele também passou um período infeliz num orfanato, e passou por uma sucessão de bandas de rock de curta duração - que serviram para ir saciando a sua raiva, mas pouco ou nada lhe deram reconhecimento como um músico. Aos 18 anos ele estava desempregado, a viver numa cozinha, e era atormentado por ataques de ansiedade e pensamentos obscuros.
“Eu estava deprimido, eu não estava feliz comigo mesmo, eu não estava feliz com a vida ... sim, eu acabei por pensar em suicídio.” O Fator X saiu para fora deste funk, e também reuniu o pai e a mãe pela primeira vez ao fim de 22 anos. Arthur agora tem um bom relacionamento com ambos. “ O X Factor mudou a minha vida. As coisas que ele fez por mim e
pela minha família foram incríveis” Na sequência da sua vitória, no entanto, Arthur foi perseguido por fanáticas a tentar beijar e a contar histórias mas sem” nenhuma prova “, diz-se chateado com essas insinuações - e também sofreu calúnias pessoais e abuso online. Ele admite que “foi difícil lidar com o estrelato”. “Eu fui um homem que teve que ir roubar para comer d para ter o que eu quisesse. Alguns setores da imprensa pintaram-me como um rapaz que teve sorte num espetáculo, e um mulherengo vulgar. Em seguida, fui chamado de porco feio.” “Eu realmente não posso descobrir se isso é verdade ou não. Mas quando as pessoas dizem que eu sou, e eu não posso cantar, é apenas ignorante. “Para Arthur, a coisa mais importante é a música, e há reviravoltas muito mais convencionais para vir.
JoanaLopes
Entrevistamos Joana Lopes, uma praticante de Powerlifting português que vai contar um pouco sobre si. Joana Lopes, obrigado por estares aqui connosco, podes contar-nos um pouco sobre ti e sobre aquilo que fazes atualmente? Obrigada eu pelo convite... Tenho 27 anos, vivo e sou natural de Coimbra. Sou estudante universitária e frequento o primeiro ano de Solicitadoria e Administração no ISCAC. Faço ginásio à dois anos e pratico Powerlifting. Quando é que começaste a levantar pesos e como é que te iniciaste nesta atividade? Em Setembro de 2011 pesava 90kg e decidi então frequentar o ginásio com o foco de perder peso! Inscrevi-me na Secção de Cultura Física da AAC. Embora, na altura, a minha prioridade fosse emagrecer, logo me apaixonei pelos halteres e barras de ferro...confesso que sou um pouco preguiçosa relativamente ao cardio! Em Fevereiro deste ano, incentivada por alguns colegas já integrados na modalidade, decidi, então, aventurar-me no mundo do Powerlifting.
Quais foram os motivos que te levaram a iniciar nesta atividade? Não posso dizer que tive um motivo específico! Surgiu a oportunidade e eu aproveitei! Gostava de praticar uma modalidade a um nível mais sério e, numa conversa, surgiu o Powerlifting! Na verdade verifiquei que preenchia alguns requisitos para a prática da mesma, como a força. Fizeram-me um convite para assistir a uma prova e fiquei fascinada! E foi assim que tudo começou... Fui assistir à prova em Janeiro e em Março já fui participante noutra! Em que consiste exatamente o Powerlifting? O Powerlifting é uma modalidade de força e técnica! Consiste em três movimentos: “agachamento”, “supino” e o “levantamento terra”. Basicamente e usando uma linguagem corrente, é uma modalidade que avalia a força e a técnica no “levantamento de pesos”. Nas provas a ordem dos
movimentos é a mencionada! Primeiro todos os atletas fazem as tentativas de “agachamento”, depois de “supino” e por último o “levantamento terra”. Cada atleta repete três vezes o movimento. Os atletas são organizados por equipas e estas organizadas por categorias. Tiveste algum tipo de acompanhamento a nível técnico e/ou a nível nutricional durante o teu percurso profissional ou sempre treinaste por tua conta? Achas que podes chegar mais longe se tiveres mais apoio? Durante todo o meu percurso, mesmo enquanto amadora, tive sempre o apoio e ajuda de um grande atleta já muito experiente na modalidade Luís Batista. Durante algum tempo, exerceu o cargo de treinador da equipa da AAC e aí evoluí bastante como atleta e atingi marcas que, até então, eram inimagináveis para mim... Sempre foi um instrutor bastante exigente, duro e, até arrisco dizer, que, por vezes, bastante rude. Hoje agradeço-lhe
por ter tido essa postura comigo, pois na altura não aceitava de ânimo leve. Tive fases de desmotivação, com vontade de desistir... hoje entendo que, tratando-se de uma modalidade de força, consequentemente é, também, uma modalidade dura e severamente exigente! Agradeço e dou todo o mérito ao Luís, pois se não me tivesse orientado desta forma, jamais teria conseguido sozinha! Desde que ele deixou de ser treinador, embora tenha sempre contar com o seu apoio profissional na disponibilização de planos de treino personalizados, como é obvio, regredi... uma coisa é quando se tem o acompanhamento pessoal de alguém que está ali do teu lado a incentivar e a puxar por ti; outra coisa é teres um plano de treino que não passa de um mero papel, que não fala para ti, não te leva ao limite e acabas por fazer o que queres, muitas vezes vencida pelo cansaço e falta de motivação, “boicotas” os treinos e, consequentemente, os rendimentos e resultados não aparecem da mesma forma... Aproveito a oportunidade, se me for permitido, para deixar aqui o meu agradecimento ao Luis Batista pelos berros, pela dureza, pelo apoio, pelo incentivo, pela presença, pelo profissionalismo do grande atleta que também ele é! Quais são os teus objetivos a médio/longo prazo? A época de provas acabou e espero, até ao final do ano, perder algum peso. No inicio do próximo ano voltarei aos treinos para poder participar nas provas com muita garra e a todo o vapor!. Apercebi-me que gosto mais disto do que julgava! Eu não sou uma mulher de objetivos, sou mais de sonhos! Oriento a minha vida segundo aquele ditado muito conhecido:”O sonho comanda a vida!”....Embora lutar por um objectivo ou tentar concretizar um sonho é, básicamente, a mesma coisa! (risos) A nível profissional exerces alguma profissão? Como referi, sou estudante. Atualmente, tenho uma página no facebook de venda de vestuário de fitness: “HARD & SWEET”. Estou a tentar apostar numa linha de marca própria, de confecção nacional, ajudando assim a economia a
crescer.....e a mim.....e a um sonho! Mas ainda não posso falar muito, porque é um “sonho” ainda na incubadora! (risos) Como é um dia de treinos da Joana Lopes? O domingo é dia de descanso, nada de exercicio fisico (risos). Às quartas e sába dos faço cardio em jejum. Nos restantes dias vou ao ginásio, faço o aquecimento, seguido treino de musculação destinado a cada dia, com um circuito de abdominais e 45 minutos de cardio para terminar. Que cuidados costumas ter com a alimentação? Tenho uma série de cuidados; se fosse explicar tudo ao pormenor, seria uma resposta de muitas páginas (risos). Resumindo: faço refeições de 2 em 2 horas. Faço 3 dias sem consumir carbo hidratos NENHUNS e 2 dias com carbo hidratos! Nos dias em que são permitidos, consumo-os ao pequeno almoço e almoço mas com regras... O consumo de carne é moderado e sempre de aves (brancas). Relativamente à carne vermelha, apenas uma vez por semana! Ao jantar sempre peixe com legumes! O pão quase que não entra nos meus cardápios, mas, quando entra, tenho sempre o cuidado de escolher centeio, integral ou cereais e sempre ao pequeno-almoço. A fruta, ao contrário do que muitos pensam, também deve ser controlada por causa da sacarina; por isso, no máximo, três peças por dia e sempre até ao final da manhã. Não bebo leite e uso iogurtes naturais magros... basicamente são estes os cuidados que tenho!
espaço de manutenção física que tenha pesos. Existe um preconceito generalizado que levantar pesos faz mal à saúde. Qual é a tua opinião em relação a isto? Na minha opinião, desde que o movimento seja bem executado, com carga adequada à idade e condição física individual, não vejo que tenha qualquer contra-indicação....partindo do princípio que a mesma só deva e possa ser praticada por indivíduos em perfeitas condições de saúde! Tens alguma referência nesta modalidade a nível internacional que queiras destacar e porquê? Uma atleta brasileira, Marilia Coutinho. Identifico-me com ela em certos aspetos pessoais. É uma mulher lutadora, com muita garra, uma “senhora dos 7 ofícios”: é atleta, professora, escritora e ainda personal trainer. Já editou vários livros sobre Powerlifting, estética, saúde, etc... Tem páginas na internet onde publica o seu diário de treinos, vídeos e textos com explicações sobre este mundo, inclusive, tem um blog que acho interessantíssimo: www.bodystuff.org. Queres acrescentar alguma coisa? Como é que as pessoas podem saber mais informação sobre ti e sobre a tua atividade? Para saberem mais sobre mim podem visitar a minha página no facebook e aproveitem para colocar “like” na minha página “HARD & SWEET” .... e vão estando atentos às atualizaçoes e aos “sonhos” que vão nascendo.... (risos)
Utilizas substâncias de recuperação de energia e/ou crescimento acentuado? Tomo suplementação direcionada para a recuperação fisica, ganho de massa muscular e perda de massa gorda. O que achas que se deve fazer para dinamizar a prática desta modalidade entre os mais jovens? Deveria haver mais eventos de divulgação, não só fora, mas também dentro dos próprios ginásios, visto ser uma modalidade que pode ser praticada em qualquer PUB
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s a t i e c e R s a s o r o b a s as
MUFFINS
De espinfres, queijo e bacon. INGREDIENTES 200 g de bacon em pedaços 2 chávenas de folhas de espinafres 270 g de farinha 80 g de manteiga 2 ovos 2 colheres de café de bicarbonato de sódio 150 g de queijo ralado (ilha, mistura de queijos, mozzarella) 225 g de Iogurte Grego Natural NESTLÉ 2 colheres de sopa de cebolinho picado Papel vegetal qb
PREPARAÇÃO 1.Frite o bacon numa frigideira antiaderente durante cerca de 5 minutos, mexendo de vez em quando até que fique dourado e crocante. Coloque uma folha de papel de cozinha num prato e coloque em cima o bacon para que o papel absorva toda a gordura. 2. Coloque as folhas de espinafres num escorredor, passe por água corrente a ferver. Escorra bem, espremendo as folhas com as mãos para que estas larguem toda a água. Em seguida pique os
espinafres grosseiramente e reserve. 3. Coloque numa tigela a farinha, o bicarbonato, a pitada de sal e o queijo. Envolva bem e adicione os ovos previamente batidos, a manteiga derretida e arrefecida e o iogurte. Adicione o bacon, os espinafres e o cebolinho picado. Envolva tudo muito bem, sem bater a massa, apenas combinando os ingredientes entre eles. 4. Verta esta mistura para dentro de formas de queque em silicone forradas com quadrados de papel vegetal. Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC durante cerca de 20 a 30 minutos ou até ao inserir um palito este saia seco. Receita por Margarida Magalhães.
INFO NUTRICIONAL Energia (kcal) 381 Energia (kJ) 1581 Proteínas (g) 26 Carboidratos totais / Hidratos de Carbono totais (g) 4.0 Gorduras totais (g) 29
MAGGI DIRETO Ao forno com legumes e feta. INGREDIENTES 1 Embalagem de MAGGI Direto ao Forno Ervas Aromáticas 2 Courgettes médias 1 Pimento 2 Cebola vermelhas 2 Colheres de sopa de azeitonas pretas sem caroço 300 g de queijo feta em quadrados grandes 2 Colheres de sopa de azeite
PREPARAÇÃO 1. Corte as courgettes em fatias médias, o pimento em tiras e sem sementes, as cebolas em pequenos quartos e coloque todos os ingredientes dentro do saco MAGGI Direto ao Forno. 2. Polvilhe com o tempero escolhido, alho ou ervas aromáticas e regue com o azeite. Feche o saco e leve ao forno por 30 minutos. Coma simples ou acompanhado de arroz branco ou penne cozidos al dente.
INFO NUTRICIONAL Energia (kcal) 596 Energia (kJ) 2498 Proteínas (g) 26 Carboidratos totais / Hidratos de Carbono totais (g) 38 Gorduras totais (g) 38
MOUSSE
gelada de Kit Kat
INGREDIENTES 2 embalagens de Natas Frescas Longa Vida 5 embalagens de KIT KAT 1 lata de Leite Condensado Nestlé 2 folhas de gelatina
PREPARAÇÃO 1. Triture 2 embalagens de KIT KAT. Bata as natas até ficarem espessas, em seguida junte o leite condensado e o chocolate triturado. Demolhe as folhas de gelatina em água fria, escorra, coloque numa tigela juntamente com duas colheres de sopa de água. Leve ao micro-ondas por 30 segundos para se dissolver, deixe arrefecer ligeiramente e junte ao preparado anterior, mexendo para envolver. 2. Forre uma forma de bolo inglês com papel aderente. Coloque no centro da forma o restante chocolate KIT KAT partido em pedaços.
3. Verta por cima do chocolate a mistura de natas e leve ao congelador por cerca de 2 a 3 horas. Sirva cortado em fatias e se desejar, pode polvilhar com mais chocolate triturado.
INFO NUTRICIONAL Energia (kcal) 884 Energia (kJ) 3683 Proteínas (g) 19 Carboidratos totais / Hidratos de Carbono totais (g) 79 Gorduras totais (g) 55
Ação
Ender’s Game O Jogo Final
Data de estreia: 2013-11-07 Título Original: Ender’s Game Realizador: Gavin Hood Actores: Abigail Breslin, Harrison Ford, Hailee Steinfeld, Moises Arias, Ben Kingsley, Viola Davis País: EUA Ano: 2013 Género: Ação/ Ficção Científica Num futuro próximo, uma raça alienígena hostil (chamada Formics) atacou a Terra. Tudo estaria perdido se não fosse o lendário Comandante da Frota Internacional, Mazer Rackham (Ben Kingsley). Como preparação para o próximo ataque, o altamente respeitado Coronel Graff (Harrison Ford) e os militares da Frota decidem treinar os jovens mais promissores com o objetivo de encontrar o próximo Mazer. Ender Wiggin (Asa Butterfield), um rapaz tímido, mas brilhante em estratégia militar, é selecionado para se juntar a este grupo de elite. Ao chegar a Battle School, Ender rápida e facilmente aprende a controlar as técnicas de guerra, distinguindo-se e ganhando o respeito dos colegas. Ender é de imediato eleito por Graff como a próxima grande esperança dos militares, o que resulta na sua promoção para a Escola de Comando. Uma vez lá, ele é treinado pelo próprio Mazer Rackham, para conduzir os soldados numa batalha épica que irá determinar o futuro da Terra e salvar a raça humana. Baseado no best-seller premiado do visionário Orson Scott Card, O JOGO FINAL conta com as participações de Asa Butterfield, Hailee Steinfeld, Ben Kingsley, Viola Davis, Abigail Breslin e Harrison Ford.
Ficção Científica
Terror/ Thriller
Insidious: Capitulo 2
Data de estreia: 2013-11-14 Título Original: Insidious: Chapter 2 Realizador: James Wan Actores: Patrick Wilson, Rose Byrne, Barbara Hershey, Lin Shaye, Leigh Whannell, Ty Simpkins País: EUA Ano: 2013 Género: Terror/ Thriller A famosa dupla do terror, o realizador James Wan e o argumentista Leigh Whannel, juntam-se aos membros do elenco original Patrick Wilson, Rose Byrne, Lin Shaye, Barbara Hershey e Ty Simpkins no filme INSIDIOUS II, a aterrorizante sequela do aclamado filme de terror, que acompanha a assombrada família Lambert, quando esta tenta desvendar o misterioso segredo de infância que a deixou perigosamente ligada ao mundo dos espíritos.
Animação
Frozen
O Reino do Gelo Data de estreia: 2013-11-28 Título Original: Frozen Realizador: Chris Buck, Jennifer Lee Actores: Vozes de: Kristen Bell, Alan Tudyk, Jonathan Groff, Idina Menzel, Josh Gad, Eva Bella País: EUA Ano: 2013 Género: Animação/ Aventura A destemida optimista Anna parte para uma aventura épica com Kristoff, um grosseiro homem das montanhas, e a sua leal rena Sven, para encontrar a sua irmã Elsa, cujos gélidos poderes encarceraram o reino de Arendelle num Inverno eterno. Enfrentando condições que lembram o Everest, trolls místicos e Olaf, um hilariante boneco de neve, Anna e Kristoff lutam contra os elementos numa corrida para salvar o reino.
Aventura