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Ola, Salve todos! Procurando resposta do porque a Umbanda não é Aumbandhan, como proposto pelo autor do tópico, desenvolvemos uma linha de pesquisa a partir dos dados evidenciados para trazer a tona o significado. Tal dissertação que decorre a seguir não tem o intuito de contrapor a crença de ninguém, Apenas levantar fatos, e quem sabe possa servir até mesmo aos crentes do segmento, uma linha razoável de estudo com ligações palpáveis, assim como desejo a aqueles que tem suas ligações de crença, tanto pelo aspecto afro ou pelo prisma cristão, que tenham argumentações sólidas, assumindo as suas crenças sem pestanejar.Deixo no decorrer deste pretenso artigo, dicas de alguns caminhos a pesquisa. Devemos começar nossa explanação trazendo os alfarrábios as quais as crenças na Aumbadhan se apóiam, porém, em todos que fiz a pesquisa, não há fontes de onde tenha advindo tal informação, sendo que a maioria escolhe o caminho do desconhecido. Na maioria dos sites e livros pesquisados, a definição comum a todos é a que segue abaixo. Somente é trazido o conceito, sem referências maiores. Cito como referência ao termo, das obras de W.W.Matta e Silva, saber: “Woodrow Wilson da Matta e Silva (1917-1988), Mestre Yapacany. GrãoMestre e fundador da “Umbanda Esotérica”, foi o médium que mais serviços prestou ao Movimento Umbandista. Revelou a Umbanda como sendo, em a expressão mais elevada, o “AUMBHANDAN”, Conjunto ou Código de Leis Divinas. “ Cita: “A palavra Umbanda é um vocábulo sagrado da língua Abanheenga, que era falada pelos integrantes do tronco Tupy. Diferentemente do que alguns acreditam, este termo não foi trazido da África pelos escravos. Na verdade, encontram-se registros de sua utilização apenas depois de 1934, entre os cultos de origem afro-ameríndia. Antes disto, somente alguns radicais eram reconhecidos na Ásia e África, porém sem a conotação de um Sistema de Conhecimento baseado na apreensão sintética da Filosofia, da Ciência, da Arte e da Religião. O termo Umbanda, considerado a “Palavra Perdida” de Agartha, foi revelado por Espíritos integrantes da Confraria dos Espíritos Ancestrais. Estes espíritos são Seres que há muito não encarnam por terem atingido um alto grau de evolução, mas dignam-se em baixar nos templos de Umbanda para trazer a Luz do Conhecimento, em nome de Oxalá – O Cristo Jesus. Utilizam-se da mediunidade de encarnados previamente comprometidos em servir de veículos para sua manifestação. Os radicais que compõem o mote UMBANDA são, respectivamente: AUM – BAN – DAN. Sua tradução pode ser comprovada através do alfabeto Adâmico ou Vattânico revelado ao Ocidente pelo Marquês Alexandre Saint-Yves d’Alveydre, na sua obra “O ARQUEÔMETRO”. AUM significa “A DIVINDADE SUPREMA” BAN significa “CONJUNTO OU SISTEMA” DAN significa “REGRA OU LEI”
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Agartha, na obra do marquês Saint-Yves d´Alveydre, veio através dos supostos contatos dele com um príncipe hindu, o qual não houve nenhuma testemunha, nenhum registro documental.Tal príncipe falou deste local, agartha, como sendo um “local perdido” incrustado no meio do Himalaia, sendo tão secreto que não foi deixado nenhuma pista ou artefato que tivesse sido comprovado a existência deste local. O “Abanheenga”, ou “nhengatú”, era uma língua geral, praticada realmente por vários troncos indígenas, em especial os tupi-guaranis.Porem houve desde o início da tentativa de torna cristão os nativos, este língua, hoje considerada uma língua morta, sofreu adaptações pelos jesuítas, desde Anchieta, até como uma forma de estabelecimento de interação entre brancos e índios.Vendo alguns dicionários e parcos alfarrábios a respeito, o termo “umbanda” como citado, realmente não era citado, afinal não existia nada que fosse de aplicação ao nome.Seria a mesma coisa que pegarmos uma palavra como “paralelepípedo” e dizer que não existia pedras quadradas antes de 1978 com o nome.É obvio que não, porque a aplicação surge depois.Este é o maior erro cometido nestes “estudos” de origens:pegar um conceito, uma invenção desta época e fuçar em literaturas antigas e quando encontra-se algo “parecido”, dizer “olha, ai ta vendo, já existia tal coisa 19.456 AC.Cito mais a frente o alfarrábio sumério que dá um bom exemplo a respeito. Outra definição: “A origem do vocábulo está na raiz sânscrita AUM que, na definição de Helena Petrovna Blavatsky, em seu Glossário Teosófico, significa a sílaba sagrada; a unidade de três letras; daí a trindade em um. É uma sílaba composta pelas letras A, U e M (das quais as duas primeiras combinam-se para formar a vogal composta O). É a sílaba mística, emblema da divindade, ou seja, a Trindade na Unidade (sendo que o A representa o nome de Vishnu; U, o nome de Shiva, e M, o de Brahmâ); é o mistério dos mistérios; o nome místico da divindade, a palavra mais sagrada de todas na Índia, a expressão laudatória ou glorificadora com que começam os Vedas e todos os livros sagrados ou místicos. Já a palavra Bandha, também de origem sânscrita, no mesmo glossário significa laço, ligadura, sujeição, escravidão. A vida nesta terra. Assim, analisando as duas palavras, podemos definir a Umbanda como sendo o elo de ligação entre os planos divino e terreno. Infelizmente, na época da revelação da Umbanda em terras brasileiras, não houve a preocupação em se manter a integridade do vocábulo. A palavra mântrica Aumbandha foi sendo passada de boca a ouvido e chega até nós como Umbanda.”
Considero muito vaga esta afirmação, pois posso pegar as letras B, C,T e dizer que BIXLICHETA , virando também é um nome sagrado.Assim como posso transformar qualquer nome comum, em sagrado. Vale lembrar que não há hoje tradutores do sânscrito com real condições de dizer exatamente o significado de nenhum alfarrábio e pela afirmação “de boca em boca”, temos uma entropia:quem conta aumenta um ponto. Coloco em anexo o glossário de helena para que possam fazer as análises e tirar as conclusões que desejam. http://theosophicalglossary.net/
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Não encontrei antes do período dos anos de 1940 nada que pudesse ter o nome de AUMBHANDAN, claramente legível e exposto, como sugerem os seguidores que é uma denominação milenar, cuja a origem se perde no tempo ou remota a antiga civilização do continente perdido de Atlântida.Aliás, se hoje conseguimos achar pedaços de materiais em marte, como não achamos restos arqueológicos nos locais ditos como possível afundamento de Atlântida? A aproximação mais perto que encontrei, graças a alfarrábio mandando por amigo, cujo os textos se encontram arquivados na Universidade de Oxford, mostra palavras similares e até muito próximas, que se lidas sem tradução apurada, pode até sugerir uma ancestralidade antiga não só do termo Aumbandhan, mas também como podem verificar, do nome “umunbanda”.Para uma imaginação fértil e com leitura superficial, fica fácil amarrar os conceitos sem que haja entremeios. Os termos citados são referentes a “reis-deuses”, adorados pelos sumérios. Aqui como citei antes, ficaria muito fácil a um incauto fazer uma tradução torta e dizer “está vendo, tinha umbanda”... Segue trecho (observar segunda página, segundo parágrafo, na metade):
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Fazendo algumas traduções e indo a busca de estudos a respeito do artigo acima, pude constatar de um estudo a respeito de antigas divindades babilônicas, reis e dinastias, como podemos ver através deste link: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-mesopotamica/imperio-edinastia-de-sargao-o-acadio.php Digo com isto que mesmo indo a tempos antigos, não encontrei nada preliminarmente que possa no mínimo insinuar a existência de Aumbhandan em tempos antigos, como especificamente relacionado a culto de possessão, incorporação, que seria o elo entre o passado e o futuro religioso.
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Passei então desenvolver a pesquisa de trás para frente, pegando deste os tempos atuais para poder ir fazendo uma retrospectiva no tempo para primeiro ter os elos dos fatos bem amarrados. Lendo trechos da maioria dos escritores esotéricos, todos no que diz respeito ao que podemos dizer “era moderna” me conduziu a uma figura, uma mulher, que para melhor conhecimento recomendo leitura da biografia dela, contida de forma muito boa na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_Blavatsky A citação do nome Helena Petrovna Blavatsky não é toa, e aparece em todos os alfarrábios que fomos pesquisar.clicando no nome dela, podemos ter um parecer de quem ela foi, e as suas obras.recomendo leitura atenta e esmiuçada, principalmente em relação as datas citadas, o período de vivência. A escritora fez comparativos entre diversas formas religiosas antigas, milenares, trazendo similaridades e semelhanças entre divindades de diversas épocas, Por exemplo, dando a anjos e querubins a mesma conotação de devas, divindades hindus.indo a pesquisa sobre tal divindades, existem algumas paridades, mas convém lembrar que antropologicamente, são culturas distintas. Helena viajou muito, inclusive ao oriente, Ásia e teve iniciação com monges. Acredito que pelas suas paragens aqui e acolá, certamente deve ter ido ajuntando vários conceitos, que até mesmo subconscientemente deve ter sido afixado em sua conceituação “mágica”. De posse destes dados, fomos buscar de onde possa ter vindo a expressão “aumbhandan”, e começamos a fazer entrelaçamentos de busca borleana no Google,indo a bibliotecas de universidades, pelos meios virtuais, com o cuidado de não migrar a sites ou blogs com conteúdo meramente pinçado e discertado sem base filosófica. Somos levados a crer que o dito autor que cita a “AUMBHANDAN”, foi beber nas fontes de madame Helena Petrovna Blavatsky, conforme podem observar em sua biografia, inclusive a grande similariedade com desenhos citados na obra de WW Matta e Silva e escritores esotéricos ou seja, ela foi uma fonte ao qual foi calcada toda a base a qual foi feito o dito conceito, alem de serem praticamente contemporâneos, em termos históricos.Possivelmente influenciou não somente a ele, mas dezenas de escritores simpatizantes de tal sistema.Basta dizer o próprio “arqueômetro”, que quem já leu a obra de W.W, pode até fazer um comparativo. Vale a observação que ww matta e silva faz menção aos rosas cruzes em sua obra, inclusive em seu título como pontífice esotérico, usa o nome de “grão-mestre”.Indo a pesquisa dos rosas cruzes, deparamos com o nome de Annie Besant, a qual faço a citação: Em 1912, Annie Besant, Marie Russak e James Ingall Wedgwood fundaram a Ordem do Templo da Rosa-Cruz. Em razão dos numerosos problemas originados na Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial, as atividades tiveram que ser suspensas. Besant retornou a suas tarefas como Presidente Mundial da Sociedade Teosófica, Wedgwood seguiu trabalhando como bispo da Igreja Católica Liberal e Russak manteve contato na Califórnia com Harvey Spencer Lewis, ao qual ajudou na elaboração dos rituais da Ordem Rosa-cruz AMORC.
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Besant teve participação também na Ordem Maçonica Mista Le Droit Humain. Um fato a ser considerado novamente, é que Annie, conforme a história relata, foi discípula e colaboradora de helena, 20 anos antes. Nesta pesquisa desenvolvida, Helena aparece em quase todos os alfarrábios, sendo musa de várias personalidades, inclusive uma pesquisa foi levando a outra, e entre tantas, para minha supresa, me deparei com o seguinte material: ” Um ano antes do nascimento de Hitler, uma das doutrinas ocultistas que seria precursora do nazismo foi descrita para todo o mundo em um lugar improvável, por um escritor improvável. Vivendo em Londres, uma aristocrata russa tornou-se uma autora de sucesso. Chamada Madame Helena Blavatsky. Em mais de 1000 páginas reescreveu a história do mundo, da Criação ao presente. Sua historia está baseada em fontes pouco convencionais, Astrologia babilônica, hieroglíficos egípcios, e uma mistura de ideias ocultistas. Não para ser inventado, mas a boa notícia deste tipo de informação, é que tem todo o poder de uma grande civilização perdida, mas as pessoas que controlavam e regulavam o uso desta informação já não estão mais presentes. Assim pode significar tudo que você precise que isto signifique. E assim foi. Segundo Blavatski conta, gigantes do continente perdido de Atlântida, produziu uma raça superior, os arianos. O livro de Blavatski é misticismo mascarado de história, mas vende. Escolher um momento é crucial. E um livro, que contestou a versão oficial da história vem na hora certa.” Fonte: http://segundaguerra.org/adolf-hitler-o-nazismo-e-o-ocultismo-parte-i
Notem logo ao topo da insignea, um símbolo muito familiar, que todos nós já devemos ter visto, pelo menos uma vez, a suástica.
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Selo pessoal de Helena.Novamente a suástica, agora na posição que foi usada pelo “nazismo”. Vemos assim, dando um inicio a nossas considerações pessoais, o como é perigoso interpretações religiosas quando são dirigidas a exclusão, a segregação, e a intolerância, com raças puras protegidas por “Deuses e mitos antigos” que se perdem na própria existência humana. Considero que muito de cunho religioso foi e tem sido usado também para justificar conquistas sangrentas, não sendo somente um “privilégio” deste segmento acima citado, mas de diversas religiões mundo afora.Se neste caso foi um símbolo esotérico, em outros , infelizmente, a cruz. Na obra de Helena, podemos ver trechos que ela é declaradamente “racista”, e em outro se contradiz (aliás, uma de suas marcas), afirmando que o futuro da humanidade seria a partir do continente africano. Outra nota sobre helena, em que despreza nitidamente crenças “fetichistas”, dando a entender que rituais de “espiritos da natureza’ tinham como principio “enganar” a assistência. Ora, a própria helena, inspiradora de tantos escritores, formadora de opinião, desvendadora de enigmas ocultos, também teve seus relances de embuste, como podemos verificar nas narrativas, no texto integral. Declara Helena a respeito das manifestações: “declarou que o contato com os espíritos e os fenômenos psíquicos, mesmo sendo um fato, não tinham grande valor em si, e era infinitamente preferível o aperfeiçoamento através do serviço altruísta que levasse finalmente a uma comunhão com os verdadeiros mestres de sabedoria, e não uma prática de psiquismo vulgar de contato com os mortos comuns, que não possuem maior conhecimento ou poder, ou com os vários tipos de espíritos da natureza, cuja principal diversão é enganar com seus poderes ilusionísticos e telepáticos os médiuns e sua crédula assistência, entidades que ela disse serem as principais responsáveis pelas manifestações em sessões mediúnicas ordinárias, sendo raros os guias espirituais que mereçam este nome.” fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_Blavatsky Voltando a tempo em surge o termo,por volta dos anos 40, é difícil precisar exatamente como foi cunhado, pois certamente como o autor não se encontra mais entre nós, fica difícil uma averiguação, ou ter em mãos rascunhos, livretos e alfarrábios que o possam ter inspirado.
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Como ele mesmo cita em suas obras, foram ditos de seres espirituais, véus que foram desvendados, entre outras denominações. Porem, ele mesmo deixou caminhos para serem seguidos, para averiguação, e de posse destes caminhos, podemos trazer material hoje, para no mínimo, pensarmos a respeito. Não quero com estes expostos fazer ligações do referido autor ao nazismo, longe disto. Apenas mostrar algumas lateralidades as quais foram usados os conceitos da mesma fonte , no caso, Helena. Acredito até que tenha faltado uma melhor biografia na época para retratar a escritora, musa inspiradora. Vale salientar, que a obra a qual é citado “aumbandhan”, e os congressos, são feitos dentro do período da segunda guerra mundial, o que talvez até impossibilitaria qualquer relação mais efetiva aos conceitos Arianos.(espero sinceramente que não tenham pensado nisto, pois ai sim, seria trágico...) Porem, vendo a história recente, e o periodo o qual foi postado a revista pelo nosso companheiro forista Robson, ilustrando a época, fica claro a tentativa de “clareamento” da umbanda, dos cultos de possessão brasileiros, dando a eles uma nova forma, mais esotérica, mais oriental, mais asiática do que africana, negando a ancestralidade e contribuição daquele continente, mesmo por vias forçadas, a constituição de nossa nação. (vide artigo/tese anexa-a alva Umbandista) Não tenho nada contra os segmentos esotéricos, que contribuem, ora porque não, para estudarmos, termos algumas visões mais plurais, entender alguns segmentos e crenças. Porem, querer dar um”jump” na história, pulando épocas, fatos e culturas, é como renegar aos nossos pais, nossos avôs, bisavós , dando somente créditos aos nossos tataravós.Não é assim que funciona na constituição literária da história. Acredito que por força das circunstâncias, pelo momento que o que ocorria na Europa influenciava o resto do mundo, e pelo material disponível, tenha saído tal conceito. Podemos ver que na revista citada, acaba-se tendo uma nova versão, diferente da que foi aqui relatada. Na revista, uma visão mais ufanista, mais abrasileirada, talvez até uma retificação de alguns alfarrábios que até então já circulavam pelo meio religioso.
A umbanda não será a Aumbandhan e nem vice versa, pois dado os fatos, vemos que quem engoliu a Aumbandhan, foi a umbanda, que retomou caminhos da pluralidade, do diálogo, da tentativa a tolerância, de respeito aos diversos segmentos, sejam africanistas ou cristãos. Fiz menção a Helena e seus seguidores e até as conseqüências que surgiram pelas lidas de seus conceitos, para mostrar (usando ela como exemplo) o quanto é perigoso as interpretações, e o uso da religião, em suas formas mágicas, desde o esoterismo, voduns, macumbas, umbandas, rezas, ladainhas. A religião pode vir a trazer mais danos do que bem se mal direcionada. Nesta pequena aventura de pesquisa, me deparei até com o esoterismo de Brasília, Jucelino ,descendente de ciganos, e segundo a crença (até a dele), era reencarnação de um faraó, que por muita “coincidência”, ambos morreram 16 anos após o inicio de sua obras. Alguns dizem que foi suicido de JK, e outros que ele fez premeditadamente, assim como Getulio: ”saio da presidência para entrar para a história..”.Matou-se.
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Digo com todo este pequeno material, que as influências ocorreram, que talvez tenha havido má interpretações, adaptações, até pelos próprios limites e dados para cosntrução de uma identidade umbandistica na época.Porem, fica muito evidente que de fato, usando o cunho esotérico, houve a tentativa de “clarear”, desafricanizar a umbanda. Não foi bem o que a história nos conta, e recomendo a qualquer um dos umbandistas leitores, que olhem com olhos de lince seus ritos, por mais esotéricos, ou desafricanizados se assim queiram dizer, que seja em um canto, em uma oferenda, em uma cachimba, em uma dança, o elemento áfrica está lá.Não ele, mas diversos, que vão se somando e fazendo só um principio, que hoje chamamos carinhosamente de nossa casa “umbanda”.Umbanda é..........Umbanda. Não há muito o que decorrer a respeito do tema, e como um assunto foi alimentando outro, apenas trouxe a tona aquilo que lá está grafado pela história. A mensagem final é que independente da crença, com fundamentos, calcadas em chuvisco na tela da TV, em achismos ou não, que seja usada com cuidado, pois como dizia o filme “fé demais cheira mal”, e quando usada com interesses egoístas, a história da humanidade está cheia de exemplos. Como dizia o profeta Spock, “vida longa a todos”. Referências Bibliográficas: http://theosophicalglossary.net/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_Blavatsky Sumerian and semitic religious and historical text, S.Langdon,M.A.,Oxford 1983 “segredos de magia de umbanda e quimbanda,W.W.Matta e Silva. “Umbanda de Todos nós”, W.W.Matta e silva. http://segundaguerra.org/adolf-hitler-o-nazismo-e-o-ocultismo-parte-i A invenção da alva nação umbandista: A relação entre a produção historiográfica brasileira e a sua influência na produção dos intelectuais da Umbanda (1840-1960)., Dissertação apresentada ao Programa de Pó Graduação em História – Câmpus Dourados, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – para a obtenção do título Mestre em História., Mario Teixeira De Sá Junior As Estratégias de Legitimação da Umbanda durante o Estado Novo: Institucionalização e Evolucionismo.-José Henrique Motta de Oliveira
Texto desenvolvido por Laércio A. B., para o fórum da rede Brasileira de Umbanda, em 10-03-2010. Link: http://redeumbanda.ning.com/forum/topics/essa-e-dificil-por-que-a
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