BRASIL Laerte Galocha Lob達o
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Data 19/01
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08/02 13/03 19/03 25/02
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Emissão XV Jogos Pan-Americanos RIO 2007 - Mascote Cauê: Esportes Aquáticos e Futsal (Emissão Especial) Trajes Típicos: Carimbó e Frevo Ano Polar Internacional (Emissão Comemorativa) Os Passos de Anchieta (Emissão Especial) Estádios de Futebol: Mangueirão/PA, Serra Dourada/GO, Pacaembu/SP e Maracanã/RJ (Emissão Especial) Arquitetura Nacional: Ponte JK Emissão Mercosul (Emissão Especial) 100 Anos do Escotismo (Emissão Comemorativa) Papa Bento XVI no Brasil (Emissão Especial) Conchas Marítimas: Charonia Variegata Chicoreus Beauii Cochlespira Elongata (Emissão Especial) 140 Anos das Relações Brasil - Canadá (Emissão Comemorativa) Transportes Ferroviários: Turismo Nacional Bonde - Trem - Metrô (Emissão Especial) Série Personalidades: Bicentenário de Nascimento de Guiseppe Garibaldi (Emissão Comemorativa, conjunta com o Uruguai) Bicentenário de Nascimento de Teófilo Ottoni Série América - Educação para todos Rosas - encantadoras pela beleza e aroma Zoológicos do Brasil - Espaço para Lazer, Educação Ambiental, Conservacionismo e Pesquisa Natal 2007 - Presépio / Velas
Fonte: 100 Anos de República - Volume VI - Ed. Nova Cultural
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
XV Jogos Pan-Americanos RIO 2007 Nº 1 Coordenação de Criação e Arte ECT Off-set 36 selos Couchê auto adesivo 1º Porte Carta Comercial cada selo 5.000.000 de selos Semi-corte 25mm x 35mm 30mm x 40mm 19 de Janeiro de 2007 Rio de Janeiro - RJ Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007353
Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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XV Jogos Pan-Americanos RIO 2007 Um marco na história desportiva brasileira No dia 24 de agosto de 2002, o Rio de Janeiro conquistava, no México, uma eleição que garantiu o seu lugar na história esportiva do país: sediar os XV Jogos Pan-americanos de 2007 o maior evento das Américas. Além de representar uma vitória do esporte olímpico brasileiro, a realização dos jogos Pan-americanos no Rio, de 13 a 29 de julho de 2007, fortalecerá o esporte no continente americano. Ao longo do período de preparação e durante sua disputa, os Jogos irão estreitar os laços do Brasil com os países participantes, além de projetar mundialmente o Rio como uma cidade com capacidade de organização de eventos multi-esportivos e sediar futuras competições internacionais. Os legados dos Jogos Rio 2007 serão muitos. Do fortalecimento do esporte à descoberta de novos talentos, ganhará a cidade, com os novos complexos esportivos, e, também, ganharão todos os que admiram e apóiam o esporte. Os Correios, mais uma vez, assinalam esse momento na história dos esportes, de o Brasil sediar o maior evento esportivo das Américas, os XV Jogos Pan-americanos, divulgando em selos postais as seguintes modalidades esportivas: Natação A natação está no grupo das modalidades esportivas mais conhecidas e mais antigas dentre todas aquelas que integram os Jogos Olímpicos e Pan-americanos. Os nadadores do Brasil já conquistaram um total de 108 medalhas nas diversas edições do Pan-americano, sendo 22 de ouro. Nado Sincronizado A natação sincronizada começou sua história no Brasil graças a Maria Lenk, cuja carreira já estava consolidada como nadadora, e que, em 1943, na piscina da Associação Cristã de Moços (ACM) do Rio de Janeiro, realizou a primeira exibição do esporte. Quinze anos depois, foi disputado o primeiro Campeonato Carioca de nado sincronizado. O Brasil fez sua estréia nessa modalidade nos Jogos Pan-americanos de São Paulo, em 1963. Pólo Aquático Foi no início do século XX que o pólo aquático começou a ser praticado no Brasil. Deve-se a Flávio Vieira sua introdução nos principais clubes cariocas. O pólo foi um dos quatro esportes que o Brasil levou para sua estréia olímpica, em Antuérpia 1920. No Pan-americano de Winnipeg 1999, a seleção feminina ganhou a medalha de bronze. Em Santo Domingo 2003, a seleção masculina ganhou a prata e a feminina conquistou novamente o bronze. Saltos Ornamentais No Brasil, a primeira piscina construída para os saltos ornamentais foi a do Fluminense, no Rio de Janeiro, em 1919. Seis anos antes, já havia sido realizada uma competição na enseada de Botafogo, também no Rio. O Brasil ganhou destaque no Pan-americano de Santo Domingo 2003, ao conquistar três medalhas: Juliana Veloso ganhou prata na plataforma e bronze no trampolim, e Cassius Duran ganhou prata na plataforma.
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2007 Futsal
A versão mais aceita para o surgimento do Futebol de Salão é a de que ele começou a ser praticado em 1940 nas quadras de basquete na Associação Cristã de Moços de São Paulo. Alguns anos mais tarde, as regras foram definidas e, em 1955, foi organizada a primeira competição de futsal no Rio de Janeiro, denominado Torneio de Apresentação. De lá para cá, o futsal cresceu, ganhou vários adeptos e evoluiu muito, mas, o grande passo para sua internacionalização foi quando a FIFA, em 1989, começou a administrar o esporte e realizar os Campeonatos Mundiais. Desenvolvendo valores como o respeito e a solidariedade, estimulando a busca do limite, a força de vontade e o desejo de competir, o esporte é um instrumento de fundamental importância na vida de pessoas em todo o mundo. Os Jogos Pan-americanos Rio 2007 estimularão muitos jovens e crianças a conquistar um lugar no pódio ou na vida. Os Jogos ficarão registrados na memória de todos os brasileiros como um momento especial, que reuniu atletas de todas as Américas em torno dos valores e objetivos desportivos. Comitê Organizador dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007 Sobre o Selo Em cada selo, o mascote dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007, Cauê, é representado praticando uma das cinco modalidades esportivas focalizadas: natação, nado sincronizado, pólo aquático, saltos ornamentais e futsal.
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Trajes Típicos: Carimbó e Frevo Nº 2
Jô Oliveira Off-set 24 selos Couchê gomado 1º Porte Carta Não Comercial 2.400.000 de selos 11,5 x 11,5 33mm x 33mm 38mm x 38mm 08 de Fevereiro de 2007 Belém - PA e Recife - PR Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007370
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Trajes Típicos: Carimbó e Frevo Diante da grandeza e do valor referencial para a cultura brasileira, os Correios registram e reconhecem em selo postal e reconhecem o valor histórico e artístico-cultural das danças Carimbó e Frevo e dos seus trajes típicos festivos, promovendo um processo ativo de valorização e divulgação em âmbito nacional e internacional. Carimbó É a mais extraordinária manifestação da criação artística do povo paraense. Foi criada pelos índios Tupinambás, mas aperfeiçoada pela influência africana, tornando a dança mais vibrante como uma espécie de variante do batuque. Inicialmente, a denominação Carimbó foi dada aos tambores que são feitos de troncos de árvores escavadas e recobertos, em uma de suas extremidades, com pele de animal silvestre. Posteriormente, esta denominação estendeu-se à música, à dança e ao próprio grupo que a executa. O Carimbó caracteriza-se como uma dança de pares soltos, é a manifestação do povo simples, sem enredo verbal, mas de ritmo contagiante. Toma outras denominações tais como: Curimbó, Corimbó e Curimã. Todos os dançarinos apresentam-se descalços, com mulheres trajando saias coloridas, franzidas e bem rodadas. Blusas de cor lisa, pulseiras e colares feitos de sementes da região e tendo nos cabelos ramos de rosas ou jasmins de Santo Antônio. Os homens apresentam-se de calças escuras e camisas de florão com as pontas amarradas à altura do umbigo. Prof. Edson Janary Padilha Castro. Folclorista, Pesquisador e Diretor-Presidente do Grupo Parafolclórico “Os Baioaras” de Belém do Pará. Frevo O Frevo, de grande valor para a cultura pernambucana e brasileira, congrega a expressão e reação do povo, fazendo emergir a grande massa delirante do carnaval de rua, com suas cores vibrantes e ritmo contagiante. Como patrimônio imaterial, apresenta-se na forma de manifestação cultural musical, coreográfica e poética, de caráter individual e coletivo. Sua dimensão pode ser percebida nos valores vivos, marcos de vivências e experiências, presentes nas edificações, nos fazeres, nos hábitos, nos saberes e nos costumes, considerada e valorizada por toda a população. Frevo música, Frevo dança... Artes irmãs, uma sugerindo a outra. É fácil dizer que a música veio da inspiração de compositores de música ligeira, mas a dança, o modo de fazer, o povo explica. Denominada passo, essa dança de jogo de braços e pernas, inventiva popular, nos é apresentada como legado da capoeira. No entanto, diferentemente da capoeira, no passo os dançarinos praticamente não se tocam e quase não há movimentos com as mãos no chão. Sendo uma dança imprevista, que possibilita a qualquer um criar e inovar; o passista nunca está satisfeito com o que desenvolve, sempre quer fazer algo mais difícil. Na indumentária, percebe-se o consolidar de um padrão de cores, tecidos e brilhos, assim como o uso da sombrinha pequena e colorida, maior símbolo do Frevo hoje. Grupos e passistas, quando não usam as bandeiras aplicadas, utilizam as cores (verde, amarelo, vermelho, azul e branco) e os elementos (a cruz, a estrela e o sol) da bandeira pernambucana. A roupa masculina é composta por uma camiseta e uma calça ou bermuda, e a roupa feminina, por uma saia e uma camiseta à altura da cintura.
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Como na sua origem, o Frevo continua em evolução, mutante e repleto de influências capazes de promover a releitura e explicitar a dinâmica de um ritmo, símbolo de resistência cultural do povo brasileiro. Carmem Lelis Gerente de Preservação do Patrimônio Cultural Imaterial. Secretaria de Cultura da Cidade do Recife.
SOBRE OS SELOS Os selos focalizam, em primeiro plano, os casais em movimento de dança, vestidos com trajes típicos das modalidades enfocadas. Ao lado dos dançarinos vê-se, em cada selo, a representação rítmica, demonstrando a integração existente entre os dançarinos e os tocadores. Ao fundo, numa referência aos Estados em que ocorrem as danças, vêem-se a Bandeira do Estado do Pará e o Mercado Municipal Ver-o-Peso, no selo Carimbó, e no selo do Frevo, a Bandeira do Estado de Pernambuco, uma palmeira e o Teatro Santa Isabel. O nanquim, a aquarela e o lápis de cor foram os recursos utilizados pelo ilustrador Jô Oliveira nas composições dos selos.m os três tambores. Foi utilizada a técnica mista de desenho e computação gráfica.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Forma de Impressão: .......... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Ano Polar Internacional 2007 - 2008 Nº 3 Wilsimar Catarina Off-set Se-tenant com 3 selos 30 selos Couchê gomado 1º Porte Carta Comercial 2.020.000 de selos 11,5 x 12 1º e 3º selos 37,5mm x 25mm, 2º selo 40mm x 25mm 40mm x 30mm 13 de Março de 2007 Brasília - DF e Estação Antártica Comandante Ferraz Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007396
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Ano Polar Internacional 2007-2008 O Ano Polar Internacional 2007-2008 (International Polar Year 2007-2008) é um fórum mundial que pretende discutir e aprofundar as pesquisas de ponta desenvolvidas nos pólos Sul e Norte, reunindo exploradores de diversos países para estudar a relação destes inóspitos locais gelados com o restante do planeta, como interagem, e de que forma influenciam os oceanos, atmosferas e massas terrestres. O papel das regiões polares como imensos e privilegiados laboratórios terrestres tornou-se particularmente evidente após a realização do terceiro ano polar internacional, que ficou conhecido como Ano Geofísico Internacional de 1957-59, e reuniu cerca de 80 mil cientistas de 67 países. Esta iniciativa lançou as bases para a utilização internacional pacífica e compartilhada da região antártica para a pesquisa científica, que resultou, em 1958, na criação do Comitê Científico de Pesquisa Antártica e, em seguida, do próprio Tratado da Antártica, vigente a partir de 1961. O Ano Polar que se inicia marca, também, os 25 anos de presença brasileira na Antártica. O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), uma das grandes conquistas nacionais, promove e realiza pesquisa científica diversificada e de alta qualidade na região antártica. Contando com a colaboração de diversos ministérios, universidades, empresas públicas e privadas, proporciona ao Brasil conhecimentos fundamentais sobre fenômenos naturais que afetam direta ou indiretamente a nossa população, e que têm a sua origem nas regiões polares. O Ano Polar Internacional 2007-2008 proporcionará a continuidade, o incremento e a integração da pesquisa atualmente em curso com organismos de outros países, cujas iniciativas deixarão um legado de dados e resultados científicos, de estabelecimento de parcerias de toda natureza (tecnológica, científica e humanitária) no âmbito local, regional e global, e de infra-estrutura de apoio para as futuras gerações de cientistas. Realizado entre março de 2007 e março de 2009, para que os trabalhos possam abranger dois ciclos de verão nos pólos - ártico e antártico uma vez que a maior parte das pesquisas científicas nestes locais é realizada nessa época, o Ano Polar Internacional 2007-2008 contará com mais de 200 projetos de alta qualidade científica, envolvendo cerca de sessenta países, cujas pesquisas estão direcionadas para temas diversos relativos às regiões e fenômenos polares. Este esforço internacional, multi-institucional e interdisciplinar, cujo resultado será compartilhado entre representantes de todas as nações, aumentará a habilidade para detectar mudanças ambientais globais e avaliar suas conseqüências sobre o homem e os seres vivos, incluindo as socioeconômicas. Subsecretaria do Programa Antártico Brasileiro SOBRE OS SELOS No se-tenant de três selos a artista utilizou como imagem de fundo a paisagem natural da Antártica. Enriquecendo a paisagem, o primeiro selo destaca o Navio brasileiro de Apoio Oceanográfico Ary Rongel NapOc Ary Rongel, que presta apoio logístico à Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz - EACF, um dos módulos da Estação com a identificação BRASIL e a logomarca do Ano Polar Internacional; no selo do centro, são destacados outros módulos da EACF e a Bandeira brasileira e, no terceiro selo, o Pingüim Imperador, espécie típica da fauna da região e o mapa do Continente Antártico, tendo, ao centro, a logomarca do Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR. Foi utilizada a técnica de computação gráfica.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Forma de Impressão: .......... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Peça Filatélica: .................... Tiragem: ............................. Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Os Passos de Anchieta Nº 4 Valéria Faria Off-set Se-tenant com 3 selos 24 selos Couchê gomado R$ 0,90 cada selo 2.400.000 de selos 12 x 11,5 1º e 3º selos 35mm x 27,5mm, 2º selo 35mm x 30mm 30mm x 40mm 19 de Março de 2007 Guarapari - ES, Anchieta - ES, Vila Velha - ES e Vitória - ES Envelope do 1º Dia de Circulação 5.000 envelopes Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007426
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Os Passos de Anchieta - Um dos primeiros caminhos cristãos das Américas “Os Passos de Anchieta” é um projeto de institucionalização e manutenção de uma rota histórica, religiosa, cultural, ambiental e turística, desenvolvido por um grupo de capixabas (pessoas nascidas no Estado do Espírito Santo), cientes de que o acervo histórico é um precioso bem cultural habitualmente trabalhado com muita competência, principalmente na Europa. “Os Passos de Anchieta” é uma reconstituição da rota que o padre José de Anchieta percorria regularmente a cada duas semanas entre a Vila de Rerigtiba, onde escolheu viver os dez últimos anos de sua laboriosa vida, e o Colégio de São Tiago, estabelecimento de catequese erguido pelos jesuítas no estado do Espírito Santo, ainda no século XVI, e um dos mais antigos registros da evangelização católica no Brasil. José de Anchieta vivia em Rerigtiba, uma vila de índios Temiminós, habitantes do litoral do Estado do Espírito Santo, distante cerca de 100 km de Vitória, e a cada 14 dias deslocava-se caminhando, sempre seguindo a orla marítima, até chegar à Vila de Vitória, cravada em uma ilha em cujo platô se erguia a unidade de ensino e catequese jesuítica. Nos últimos anos de sua vida ele empreendia regularmente a caminhada, sendo que na última vez que cumpriu o percurso fê-lo já morto e transportado por um grande cortejo de cerca de 3.000 índios que adoravam o Abará-bebe (Santo voador), apelido que os índios lhe davam pela lepidez e velocidade com que caminhava, levando sua figura mirrada e corcunda à frente de muitos guerreiros robustos. Em 1998, um grupo de pessoas resolveu resgatar essa rota e refazê-la como percurso de caminhadas regulares, motivando os habitantes da rota a se engajarem no espírito do andarilho Anchieta. Reconstituíram e sinalizaram o trajeto e lançaram uma grande caminhada anual com duração de quatro dias, em que se percorrem os 100 km da trilha de Anchieta. Cada jornada diária tem duração entre quatro e seis horas e vem reunindo um número crescente de andarilhos de várias partes do Brasil, registrando uma média de 3.000 participantes por evento. No ano de 2007 realiza-se a 10ª edição de “Os Passos de Anchieta”, um acontecimento que inspira, nas comunidades à margem do trajeto, uma elevação de auto-estima pelo resgate de sua importância histórica e pela plasticidade de uma enorme multidão se deslocando com gente dos mais variados tipos e perfis. A inspiração de Anchieta resultou ser fecunda, também, na semeadura de idéias semelhantes. Desde o surgimento da caminhada, outras rotas e trilhas surgiram em vários estados, resgatando contextos e situações históricas. E é nessa mesma inspiração que os Correios têm a satisfação de promover por meio do selo “Os Passos de Anchieta”, de forma a percorrer não só o caminho feito pelo padre, mas todo o território nacional, ultrapassando fronteiras e propagando a caminhada e a sua importância para a comunidade cristã do Brasil. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo SEDETUR/ES Associação Brasileira dos Amigos dos Passos de Anchieta ABAPA SOBRE OS SELOS O se-tenant é composto de três selos destacando aspectos importantes da obra do Padre José de Anchieta. No selo à direita, a Catedral Metropolitana de Vitória, local onde se inicia o caminho de, aproximadamente, 100 quilômetros de extensão, hoje conhecido como “Os Passos de Anchieta”. O selo à esquerda sinaliza o término da caminhada, que se finda na Igreja Matriz Nossa Senhora de Assunção, o Santuário de Anchieta. No selo central, em destaque, a figura do Padre José de Anchieta, escrevendo na areia da praia “Hoje Vos Hei de Vencer” (com recurso em microletras), verso da poesia Quando, no Espírito Santo, se Recebe uma Relíquia das Onze Mil Virgens. Compondo o se-tenant, elementos típicos da época: espécies da fauna e da flora, habitantes indígenas, bem como a orla marítima com embarcações, simbolizando os alicerces do trabalho de Anchieta. Foram utilizadas técnicas de desenho e ilustração com recursos de manipulação digital, tendo como referência de mapas e documentos originais do século XVI. Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................
Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Estádios de Futebol Nº 5
Ray Nonato/Célio Chavier/Marcello Cordeiro e Mario Miranda Off-set 25 selos Couchê gomado Mangueirão - R$ 0,60 Maracanã - R$ 2,60 Pacaembu - R$ 2,60 Serra Dourada - R$ 0,90 840.000 cada selo 11 x 11,5 39mm x 21mm 44mm x 26mm 25 de Março de 2007 Belém - PA, Goiânia - GO, Rio de Janeiro - RJ e São Paulo - SP Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT Mangueirão - 852007442 Maracanã - 852007450 Pacaembu - 852007469 Serra Dourada - 852007434
Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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Estádios de Futebol O futebol é considerado uma das paixões dos brasileiros. Associados a esse esporte estão os estádios de futebol, que se destacam por suas linhas arquitetônicas. Para homenagear os estádios brasileiros, os Correios registram nesta emissão o Estádio Olímpico do Pará, o Estádio Serra Dourada, o Estádio Maracanã e o Estádio Pacaembu, monumentos que representam a riqueza, a beleza e a modernidade do cenário desportivo brasileiro. Estádio Mangueirão Popularmente conhecido como Mangueirão - uma referência a Belém do Pará, conhecida nacionalmente como "cidade das mangueiras"- é o resultado de um projeto que somou quase trinta anos, passando por várias etapas em sua construção. A primeira iniciou em 2 de março de 1971, com inauguração oficial em 28 de fevereiro de 1979. Nesta primeira fase, seu nome oficial foi Estádio Estadual "Alacid Nunes" em homenagem ao governador que idealizou seu projeto de construção. Na década de 90, o estádio passou a chamar-se "Edgar Proença", em homenagem ao jornalista e cronista esportivo que escrevia sobre as belezas do Pará. Na última fase de construção, o Governo do Pará instalou equipamentos modernos, como a pista de atletismo, placar e catracas eletrônicas, rampas de acesso, novas arquibancadas com assentos anatômicos, entre outras inovações, preparando-se para sua inauguração em 1º de maio de 2002. Com a capacidade de 45 mil pessoas e uma área construída de 65.500 metros quadrados, o Estádio Olímpico do Pará, seu nome oficial, é uma das mais belas obras da engenharia e arquitetura modernas, assinada pelo engenheiro civil e arquiteto Alcyr Meira, e o primeiro do Brasil a receber certificado de habilitação da pista de atletismo conferido pela Associação Internacional das Federações de Atletismo - IAAF. Secretaria Executiva de Estado de Esporte e Lazer do Pará Estádio Serra Dourada Orgulho do povo goiano, o Estádio Serra Dourada é um dos melhores estádios brasileiros, com sua arquitetura moderna, 160.000 metros quadrados de área construída, e capacidade de 50.049 pessoas. Diferente de outros monumentos e locais esportivos, a escolha do nome do estádio surgiu de uma pesquisa popular, iniciativa do governador na época, que não aceitava batizar o local com nomes ou apelidos de personalidades. A votação resultou no nome Serra Dourada, em homenagem à serra de igual nome, situada na região Oeste do Estado, onde se encontra a primeira capital do Estado, a Cidade de Goiás. O Serra Dourada foi inaugurado no dia 9 de março de 1975, com o jogo Seleção Goiana X Seleção de Portugal. Nesses 31 anos, o Serra Dourada não se resumiu apenas a um gramado onde a bola rola impulsionada por 22 jogadores, mas tornou-se, também, um palco de figuras ilustres, quase uma calçada da fama, recebendo pessoas que de alguma forma têm seu nome escrito na história, como por exemplo, o Papa João Paulo II e o rei Pelé. O Estádio proporciona comodidade de serviços aos seus torcedores, bem como dispõe de um dos mais perfeitos sistemas de iluminação utilizado em grandes praças esportivas ao ar livre. Gerência Executiva do Estádio Serra Dourada
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Estádio do Maracanã Mais que um cartão-postal, o Maracanã simboliza a paixão do povo brasileiro pelo futebol. Construído no final da década de 40, em plena crise econômica mundial, aquele que viria a ser o maior estádio do mundo ergueu-se majestoso para representar a garra e a determinação de uma nação em desenvolvimento. No dia da inauguração, 16 de junho de 1950, milhares de torcedores vibraram, se emocionaram e viram, como nunca, a magia do futebol falar mais alto. A construção do Maracanã - concluída em um ano e dez meses, numa área de 186.638m² - teve sua idéia inicial dada pelo jornalista Célio de Barros, em 1938, quando sugeriu a Jules Rimet, presidente da FIFA, que o Brasil sediasse a Copa do Mundo de 1942. A Segunda Guerra Mundial, entretanto, não permitiu a realização das Copas de 42 e 46 e a de 49, por decisão da FIFA, foi adiada para o ano seguinte. O Brasil acabou sendo escolhido para sediar a Copa, e foi construído o Maracanã, hoje Estádio Jornalista Mário Filho, um dos incentivadores do projeto. O local em que se situa o Estádio, a então região do Derby, era habitada por uma espécie de papagaio conhecido no norte do país como Maracanã-guaçu. A composição do nome Maracanã é indígena, que significa: maracá (chocalho) e nã (semelhante), em vista da semelhança do chilrear das aves com o som do chocalho, daí o nome Maracanã. Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro Estádio Pacaembu O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho foi inaugurado no dia 27 de abril de 1940. Na ocasião, uma rodada dupla agitou a zona oeste de São Paulo, com vitórias do Palestra Itália sobre o Coritiba, por 6 a 2, e do Corinthians sobre o Atlético Mineiro, por 4 a 2. Mas não é somente pelo futebol que o estádio se tornou famoso. O complexo esportivo abriga, atualmente, várias competições envolvendo outros esportes, como atletismo, basquete, handebol, natação, tênis e voleibol. Além desse lado desportivo, atrações musicais como Iron Maiden e Pearl Jam também agitaram as estruturas do Estádio Paulo Machado de Carvalho. O Ginásio do Pacaembu, que passou por uma reforma geral em 2004, também ganhou muito destaque nos últimos tempos. Um dos eventos que utiliza o ginásio nos dias de hoje são os "Jogos da Cidade", onde outros municípios levam suas equipes para competirem e se confraternizarem. Com sua estrutura de 75.598 metros quadrados e capacidade de 40.260 pessoas, o Estádio realizou milhares de partidas, assistiu a gols belíssimos, recebeu as melhores equipes nacionais de toda a história e acolheu grandes craques no seu gramado, como Garrincha, Rivelino e o Rei Pelé. Assessoria de Comunicação Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo
SOBRE OS SELOS Os selos apresentam imagens panorâmicas dos 4 estádios homenageados. Do Estádio Olímpico do Pará é destacada sua arquitetura moderna, bem como a vista parcial da pista olímpica, das arquibancadas, e do gramado do campo de futebol. Dos Estádios Pacaembu e Serra Dourada destancam-se o campo, as arquibancadas coloridas e suas características arquitetônicas de formato oval. A vista do Estádio do Maracanã apresenta, parcialmente, o gramado, a arquibancada superior, as cadeiras especiais onde se situa a Tribuna de Honra, bem como a área circundante do Complexo Esportivo do Maracanã. Foi utilizada técnica mista de fotografia e computação gráfica.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Peça Filatélica: .................... Tiragem:.............................. Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Ponte JK - Jucelino Kubitschek Nº 6 Marcio Cabral Off-set 30 selos Couchê gomado 1º Porte Carta Não Comercial 2.400.000 de selos 11,5 x 12 35mm x 25mm 40mm x 30mm 21 de Abril de 2007 Brasília - DF Cartão Postal 5.000 cartões postais Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 85200736
Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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Ponte JK Juscelino Kubitschek Um projeto audacioso da arquitetura nacional Inaugurada em 15 de fevereiro de 2002, a Ponte Juscelino Kubitschek é um projeto audacioso que impressiona por sua beleza e características arquitetônicas. Assinado pelo arquiteto Alexandre Chan e pelos engenheiros Mário Vila Verde e Filemon Botto de Barros, o projeto foi escolhido entre os trabalhos apresentados no Concurso Nacional de Estudos Preliminares de Arquitetura, em 1998. Também conhecida como Terceira Ponte, foi construída com o objetivo de descongestionar o tráfego das duas pontes que ligam o Lago Sul (região afastada do centro) ao Plano Piloto (região central do Distrito Federal DF), e ao mesmo tempo beneficiar regiões administrativas em volta do DF; a Ponte tem 1,2 mil metros de comprimento, seis pistas de rolamento e duas pistas para pedestres e ciclistas. De concepção inédita, as pistas passam entre três arcos, formados por vigas metálicas curvas, que foram inspirados no movimento de uma pedra quicando na água. Os três arcos, que constituem a parte central do monumento, têm vãos de 24 metros de largura, em conformidade com o disposto nas normas para rodovias de primeira classe. São os elementos principais da estrutura de suporte da Ponte. Durante a 20ª Conferência Internacional de Pontes, Pittsburgh (EUA), a Ponte brasiliense recebeu o título de “a mais bela ponte do mundo”. Na mesma ocasião o arquiteto Alexandre Chan recebeu a medalha Gustav Lindenthal. Em 2003, a obra venceu o Prêmio ABCEM, da Associação Brasileira da Construção Metálica, na categoria Pontes e Viadutos, no contexto das Melhores Obras com Aço do Ano. A Ponte JK é o resultado de um projeto arquitetônico arrojado, que mostra a capacidade da engenharia de transformar uma construção em verdadeira obra de arte, contribuindo, assim, para o turismo de Brasília. A obra já é considerada um marco da arquitetura brasileira e deu a Brasília mais um cartão-postal. Com a missão de propagar os valores nacionais, este selo postal mostra a beleza da Ponte JK e sua importância no contexto da arquitetura nacional e mundial. Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal SOBRE O SELO O selo reproduz a foto de uma das obras mais audaciosas e marcantes da arquitetura nacional, no momento em que o pôr-do-sol colore o céu de Brasília: a ponte JK, monumental, dinâmica e lúdica. O tom alaranjado, o reflexo das luzes no lago sobre o qual se impõe a ponte, majestosa com seus três arcos transversais, e o tráfego de carros, como cordões luminosos, tornam o conjunto harmonioso. No canto inferior esquerdo, vê-se a logomarca do Mercosul. Foi utilizada a técnica de fotografia e computação gráfica.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Peça Filatélica: .................... Tiragem:.............................. Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
100 Anos do Escotismo Nº 7 Andréa Queirolo Off-set 30 selos Couchê gomado R$ 2,00 840.000 de selos 12 x 11,5 25mm x 35mm 30mm x 40mm 23 de Abril de 2007 Curitiba - PR, Santa Catarina, Porto Alegra - RS, Rio de Janeiro - RJ, São Paulo - SP e Brasília - DF Enelope de 1º Dia de Circulação 3.000 Envelopes Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007400
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100 Anos do Escotismo Um Mundo Uma Promessa No dia 1º de agosto de 1907, na Ilha de Brownsea, Inglaterra, Robert Baden-Powell iniciava um acampamento de oito dias, reunindo vinte e um jovens, com o objetivo de colocar em prática as idéias de utilizar atividades ao ar livre para contribuir na educação dos jovens. Para essa experiência, o famoso general Robert Baden-Powell convidou filhos de alguns amigos do Exército, alunos de escolas famosas, como Eton e Harrow, membros da Brigada de Rapazes, e alguns alunos da escola secundária das vizinhanças de Bourenmouth, levando-os para a Ilha de Brownsea, na baía de Poole, costa sul da Inglaterra. Desde sua volta à Londres, em 1901, após o término da campanha na África que o consagrou como herói pela defesa de Mafeking, Robert Baden-Powell vinha pensando em uma forma de contribuir com a educação dos jovens ingleses, utilizando seus conhecimentos de "scouting" técnicas de exploração militar e vida ao ar livre e suas experiências na relação com os jovens. Antes de publicar sua teoria, denominada por ele de "Método Escoteiro", Robert Baden-Powell reuniu muitas idéias, anotou suas experiências de vida, estudou os modernos conceitos e propostas de novos educadores, e planejou seu evento experimental. Desenvolveu diferentes atividades com os jovens, dividindo-os em equipes e oferecendo-lhes um conjunto de atividades diferentes e atraentes, acompanhando atentamente a forma como os jovens interagiam, dividiam tarefas e se empenhavam em superar desafios. No dia 9 de agosto de 1907 o teste estava terminado. O acampamento foi um sucesso, e BadenPowell comprovara a eficiência do "sistema de patrulhas" e a atração que os acampamentos e as atividades ao ar livre exerciam sobre os jovens de todas as classes sociais. Após o primeiro acampamento, Baden-Powell realizou dezenas de palestras sobre sua proposta educativa e, finalmente, em 15 de janeiro de 1908, lançou um primeiro fascículo, de um conjunto de seis, intitulado "Scouting for Boys" (Escotismo para Rapazes), que logo em seguida foi editado como um livro único. Rapidamente o Escotismo espalhou-se pela Inglaterra e, na seqüência, em vários países. O Movimento Escoteiro desenvolveu-se rapidamente. Em 1908 já estava no Chile e, em 1910, chegava ao Brasil. Da concepção original, de algo para os rapazes ingleses, o Escotismo transformou-se em um eficiente sistema de educação não formal para jovens, homens e mulheres, na faixa etária dos 7 aos 21 anos, acompanhados por líderes adultos, que se dedicam a lhes oferecer atividades que proporcionem experiências educativas e que contribuam para a formação integral de futuros cidadãos. A Organização Mundial do Movimento Escoteiro, fundada pelo próprio Baden-Powell, reúne, atualmente, mais de 28 milhões de membros em 216 países e territórios, constituindo-se a maior associação mundial de jovens, com relevante trabalho em busca da paz e da compreensão entre as pessoas, superando diferenças, distâncias e fronteiras. E no dia 23 de abril comemorase o Dia Mundial do Escoteiro, em homenagem a São Jorge, escolhido por Baden-Powell o padroeiro dos escoteiros. No primeiro Centenário do Escotismo do primeiro acampamento até 2007 estima-se que mais de quinhentos milhões de pessoas, homens e mulheres, da maioria dos países e culturas do mundo, tenham prometido viver em conformidade com a Lei e a Promessa Escoteira, fazendo parte da Grande Fraternidade Mundial Escoteira, fato que define o lema das comemorações do Centenário do Escotismo Um Mundo Uma Promessa. Paulo Salamuni Diretor-Presidente da União dos Escoteiros do Brasil
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SOBRE O SELO A imagem do selo reproduz o mais famoso retrato de Robert Baden-Powell acompanhado da flor-de-lis, símbolo mundial do Escotismo, e de elementos que compõem a logomarca criada para o centenário: a pomba, que representa a contribuição do movimento do escotismo para a paz, e o sol nascente, referência ao nascimento de um novo século escoteiro. Acompanhando tais elementos, destaca-se o lema elaborado para as comemorações do centenário: "Um Mundo Uma Promessa". A técnica utilizada foi a de pintura sobre imagem digitalizada e composição de elementos por computação gráfica.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Papa Bento XVI no Brasil Nº 8 Luiz Santos Off-set 30 selos Couchê gomado R$ 0,90 2.400.000 de selos 11,5 x 12 35mm x 25mm 40mm x 30mm 09 de Maio de 2007 São Paulo - SP e Aparecida - SP Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007418
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Bem-vindo, Papa Bento XVI! Joseph Ratzinger nasceu em Marktl am Inn, Alemanha, no dia 16 de abril de 1927, filho de uma antiga família de agricultores da Baixa Baviera. Ainda jovem, foi convocado nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial para prestar serviços auxiliares nas baterias antiaéreas. Estudou filosofia e teologia na Universidade de Munique e doutorou-se em Teologia. Posteriormente, obteve a livre docência e exerceu com brilhantismo o magistério em filosofia e teologia nas renomadas universidades alemãs de Freising, Bonn, Münster, Tubinga e Ratisbona. O professor Joseph Ratzinger tornou-se mundialmente conhecido no meio acadêmico pelas suas inúmeras e apreciadas publicações, principalmente na área de teologia. Em 29 de junho de 1951, foi ordenado sacerdote e, de 1962 a 1965, participou como consultor teológico do Cardeal de Colônia, Joseph Frings do Concílio Vaticano II, ao qual deu notável contribuição. Em 25 de março de 1977, o Papa Paulo VI confiou-lhe o cargo de Arcebispo de Munique e Freising, arquidiocese conhecida por sua numerosa população católica. No mesmo ano, designou-o Cardeal da Santa Igreja. Em 1981, o Papa João Paulo II nomeou-o para os importantes cargos de Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé; Presidente da Pontifícia Comissão Bíblica; Presidente da Pontifícia Comissão Teológica Internacional e Presidente da Comissão para a Preparação do Catecismo da Igreja Católica. Além desses elevados encargos, foi eleito Decano do Colégio Cardinalício. Como tal, presidiu os trabalhos do Conclave que o elegeu o 265º Sucessor de Pedro. Após a eleição, escolheu o nome de Bento XVI. Sua primeira Carta-Encíclica - Deus é amor - apontou o amor inspirado em Jesus Cristo como caminho para a realização, na humanidade, dos profundos anseios de justiça e de paz. É este Papa, pastor de toda a Igreja, que, em maio de 2007, junto ao Santuário Nacional da Rainha e Padroeira do Brasil, em Aparecida, inaugurará a V Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe, cuja presença entre nós será o testemunho de solicitude paterna para com o Povo de Deus que peregrina neste Continente. Dom Raymundo Damasceno Assis Arcebispo Metropolitano de Aparecida (SP) SOBRE O SELO Em primeiro plano, a imagem do Papa Bento XVI. Em segundo plano, a Basílica de Aparecida, local de realização da V Conferência General Del Episcopado Latinoamericano Y Del Caribe. Na composição da imagem visualiza-se o Brasão do Papa e a logomarca da Conferência. Na parte superior do selo foi criado um grafismo representando a bandeira nacional. Técnicas utilizadas, ilustração à guache sobre o papel na imagem do Papa e computação gráfica no restante da composição.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........
Conchas Marítmas Nº 9 Anderson Moreira Lima Off-set com verniz áspero e relevo seco Bloco com 3 selos Couchê gomado R$ 2,00 cada selo 350.000 blocos 12 x 11,5 30mm x 40mm 30mm x 40mm 05 de Junho de 2007 Porto de Pedras - AL, Salvador - BA, Aracaú - CE, Vitória - ES, Tibau - RN, Rio Grande - RS e Ubatuba - SP Impressão: ......................... Casa da Moeda do Brasil Versão: ............................... Departamento de Filatelia e Produtos / ECT Código de comercialização: . 852100655
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Conchas Marítimas Beleza, delicadeza e formas misteriosas Ao caminhar descalço pelas areias praianas, quem nunca parou para catar conchas e ficou encantado com a sua diversidade de cores e formas? Quem nunca se admirou observando o maravilhoso artesanato manufaturado a partir das conchas encontradas na areia? São colares, pulseiras, brincos, pingentes, bibelôs, espelhos, flores, cinzeiros e tantas outras obras de arte expostas ao longo do litoral brasileiro. Autênticos esqueletos externos que protegem o corpo dos moluscos, as conchas são formações à base de carbonato de cálcio geradas a partir da secreção dos próprios organismos que delas se utilizam. Abundantes nas Filipinas, que possuem 10 mil das cerca de 80 mil espécies mundiais, elas já foram utilizadas como moeda na África Oriental, serviram de matéria-prima para remédios e tinturas como a púrpura, muito apreciada na Idade Média e se tornaram peças valiosas em coleções de diversos monarcas, da rainha egípcia Cleópatra ao imperador japonês Hirohito, que chegou a reunir um dos maiores acervos do mundo. Mas a poluição que vem matando os moluscos torna suas conchas cada vez mais raras em nossas praias, ameaçando a existência de aproximadamente 1.600 espécies marinhas ainda encontradas no Brasil. Os Correios, cientes da importância desse rico patrimônio natural, registram, nesta emissão, três das belas espécies de nossas conchas marítimas: Cochlespira elongata, Charonia variegata e Chicoreus beauii, que encantam os nossos olhos pela beleza, pela delicadeza e pelo mistério de suas formas. Cochlespira elongata (Simone, 1998) Espécie marinha pertencente à classe Gastropoda, a Cochlespira elongata está classificada dentro da família Turridae. Seu tamanho médio varia de 25 a 35 mm, sendo registrada sua ocorrência nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Espécie considerada rara pelos especialistas, é carnívora e habita ambientes arenosos ou lodosos. Charonia variegata (Lamarck, 1816) Também pertencente à classe Gastropoda, a Charonia variegata está classificada dentro da família Ranellidae. Com tamanho médio de 350 mm, os especialistas a classificam como de ocorrência comum em nosso litoral, sendo registrada sua presença nos estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. Seu habitat natural está no leito dos mares, arenoso ou de cascalho de coral, pedra e conchas, ambiente em que vive enterrada ou sob a superfície do solo. Trata-se de uma espécie carnívora que se alimenta de ostras, mexilhões, outros bivalves e até estrelas-do-mar. Chicoreus beauii (Fisher & Bernardi, 1857) A espécie Chicoreus beaui, pertencente à classe Gastropoda e à família Muricidae, tem tamanho aproximado de 87,6 mm e sua presença no litoral brasileiro é registrada nos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A exemplo da Cochlespira elongata, além de habitar os ambientes arenosos do fundo mar, costuma ser encontrada também em fundos lodosos. Tratase de mais um tipo de concha carnívora, porém de ocorrência tida, pelos especialistas, como “incomum”. As espécies focalizadas nesta emissão se constituem de importante material, do ponto de vista cultural e científico, para pesquisadores, conquiliologistas (especialistas nos estudos sobre conchas), biólogos e estudantes em geral. Preservemos a vida no mar! Lauro Barcellos Diretor do Museu Oceanográfico Professor Eliézer de Carvalho Rios Fundação Universidade de Rio Grande FURG Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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SOBRE O BLOCO O bloco apresenta, artisticamente, o habitat natural das conchas, arenoso, com peixes e corais, lodo e pequenas conchas. Na parte arenosa, foram desenvolvidos os três selos, que apresentam a beleza, na sua riqueza de detalhes, de cada espécie objeto da emissão: Cochlespira elongata, Charonia variegata e Chicoreus beauii. As técnicas utilizadas foram lápis de cor sobre papel canson e computação gráfica.
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Título: ................................. 140 Anos das Relações Brasil - Canadá 2007 - Aniversários da presença canadense no Brasil Edital: ................................. Nº 10 Arte: ................................... Reprodução da pintura da artista Napachie Pootoogook Artefinalização: ................... Míriam Guimarães Colaboração: ....................... Museu da Civilização do Canadá e Embaixada do Canadá no Brasil Processo de Impressão: ...... Off-set Folha: ................................. 30 selos Papel: ................................. Couchê gomado Valor facial: ........................ R$ 0,90 Tiragem: ............................. 840.000 de selos Picotagem:.......................... 12 x 11,5 Área de desenho: ................ 25mm x 35mm Dimensões do selo: ............. 30mm x 40mm Data de emissão: ................ 27 de Junho de 2007 Locais de lançamento: ........ Brasília - DF, São Paulo - SP e Belo Horizonte - MG Impressão: ......................... Casa da Moeda do Brasil Versão: ............................... Embaixada do Canadá no Brasil Código de comercialização: . 852007507
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140 Anos das Relações Brasil - Canadá 2007 Aniversários da presença canadense no Brasil Em 2007 as representações diplomáticas canadenses no Brasil celebram 140 anos da primeira missão comercial a este país, 60 anos do Consulado Geral do Canadá em São Paulo e 35 anos da Embaixada do Canadá em Brasília. Hoje, além da Embaixada na capital federal, o Canadá possui consulados gerais que o representam no Rio de Janeiro e em São Paulo, um escritório comercial em Belo Horizonte, um escritório representando a Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (ACDI) em Recife e cônsules honorários em Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Importantes fatos sobre as relações entre Canadá e Brasil: Política - A intensa cooperação entre Brasil e Canadá em áreas como assuntos indígenas, direitos humanos, federalismo, meio ambiente, trabalho, fortalecimento de instituições democráticas, esportes e educação, confere grande peso a nossas relações. Na área multilateral, Canadá e Brasil trabalham em conjunto na manutenção da paz, controle de armas, controle do trafico de drogas e reforma da ONU, entre outros. Nossos países trabalham de forma estreita particularmente no âmbito da Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (MINUSTAH). Comércio - O Brasil tem sido, tradicionalmente, o maior parceiro comercial do Canadá na América do Sul, com investimentos canadenses no país estimados em aproximadamente 8 bilhões de dólares canadenses. Empresas canadenses estão presentes há mais de um século no Brasil e é crescente o investimento de companhias brasileiras no Canadá. Em 2006, o comércio bilateral atingiu 4 bilhões de dólares canadenses. Muitas oportunidades para relações de comércio entre os dois países têm sido identificadas na tecnologia da informação e de comunicações, na indústria ambiental, em equipamentos e serviços nos setores de óleo e gás e de energia elétrica, nas artes e na indústria cultural, bem como nas áreas mais tradicionais como a mineração e a agricultura. As parcerias entre Brasil e Canadá em ciência, tecnologia e inovação têm se mostrado muito promissoras. Cooperação ao desenvolvimento - A Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional ACDI auxilia as iniciativas brasileiras em prol de uma maior eqüidade, por meio de ações de apoio à reforma do setor público, à gestão ambiental e ao desenvolvimento social brasileiros. Assuntos acadêmicos - A Associação Brasileira de Estudos Canadenses (ABECAN), criada em 1991, conta com 15 núcleos de estudos canadenses em todo o Brasil. Outras universidades de todas as regiões do Canadá e do Brasil participam freqüentemente de intercâmbios e de atividades de cooperação. No Canadá, cinco universidades criaram recentemente uma cadeira de estudos brasileiros. Em São Paulo, o Centro de Educação Canadense promove cursos e instituições de ensino no Canadá. Anualmente, perto de 12.000 brasileiros escolhem o Canadá como destino de estudos. Cultura - As oportunidades multiplicam-se, assim como as iniciativas visando encorajar parcerias e intercâmbios. Na área do audiovisual, um acordo assinado em 2006 entre Brasil e Canadá incentiva a realização de co-produções. A cada ano, um grande número de artistas, produtores e especialistas canadenses vêm ao Brasil para apresentações e o estabelecimento de contatos. Em 2007, o destaque é Isumavut, exposição do Museu da Civilização do Canadá que traz ao Brasil a arte de nove mulheres inuit, entre as quais Napachie Pootoogook, criadora da obra “Meu Novo Acordeão”, motivo escolhido para o selo ora lançado. É, pois, com orgulho e satisfação que o Canadá se associa à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para o lançamento deste belíssimo selo que celebra os aniversários da presença canadense no Brasil e a positiva e promissora cooperação entre nossos países. Guillermo Rishchynski Embaixador do Canadá
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Representações diplomáticas canadenses no Brasil www.brasil.gc.ca Ministério das Relações Exteriores e do Comércio Internacional do Canadá www.dfait.maeci.gc.ca Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (ACDI/CIDA) www.acdi-cida.gc.ca Associação Brasileira de Estudos Canadenses (ABECAN) www.abecan.com.br Centro de Educação Canadense (CEC) www.studycanada.ca/brazil/ SOBRE O SELO Meu Novo Acordeão, de Napachie Pootoogook (Cape Dorset), 1989, litografia, Museu da Civilização do Canadá CD1989-023. Muitas mulheres inuits¹ tocavam acordeão, instrumento trazido para o norte pelos caçadores de baleias escoceses no final do século dezenove. Com dedos ágeis, um acordeão poderia inspirar os caçadores de baleia e os Inuits a dançar ao som de canções entusiasmadas até a madrugada. Napachie Pootoogook lembra esse evento feliz de sua infância. Ela descreve seu novo instrumento como um caleidoscópio de cores, traduzindo o som de sua música em uma forma visual vibrante. Esta gravura integra a exposição de arte inuit Isumavut, que percorrerá diversas cidades brasileiras entre 2007 e 2008. Compondo a imagem do selo, na parte superior, destacam-se as bandeiras do Brasil e do Canadá. Foram utilizadas as técnicas de litografia e composição gráfica. ¹Inuits - Os Inuits são os povos autóctones que habitam o Ártico canadense e norte-americano, que vai do estreito de Bering ao leste da Groenlândia. Até recentemente, os estrangeiros chamavam os Inuits de “Esquimós”. “Inuit” significa simplesmente “povo”. Existem, aproximadamente, 40.000 Inuits no Canadá.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Transportes Ferroviários: Trem, Bonde e Metrô - Turismo Nacional Nº 11 Locomotiva e Bonde: Luiz Santos / Metrô: Cecília Langer Off-set 30 selos Couchê gomado Locomotiva: R$ 1,45 / Bonde: R$ 1,60 / Metrô: R$ 1,40 840.000 de selos 11,5 x 12 35mm x 25mm 40mm x 30mm 06 de Julho de 2007 Rio de Janeiro - RJ Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT Metrô: 852007540 Bonde: 852007566 Locomotiva: 852007558
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Transportes Ferroviários: Trem, Bonde e Metrô - Turismo Nacional A cidade do Rio de Janeiro, internacionalmente conhecida pelo turismo, pelo carnaval e pelo futebol, ainda mantém alguns meios de transporte popular, tradicionais em certos bairros da cidade, que se transformaram em patrimônio cultural e turístico. Os Correios, como forma de divulgar este patrimônio e de reforçar a campanha de interesse mundial que visa o combate ao aquecimento global, a economia de combustível e a despoluição do meio ambiente, lançam uma série de selos divulgando os tradicionais meios de transporte popular: o trem, o primeiro a circular no Brasil, conhecido como Baroneza; o tradicional bonde, que circula no bairro de Santa Teresa, conhecido como Bonde de Santa Teresa, e o moderno metrô carioca, resultado da evolução dos outros meios de transporte, valorizado pelo grande fluxo de pessoas que circulam em seus vagões e pela velocidade de locomoção, muito adequada ao ritmo acelerado dos grandes centros urbanos. Trem A “Baroneza”, primeira locomotiva a vapor no Brasil e a única transformada em monumento cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, circulou pela primeira vez em 1854, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Petrópolis, fundada por Irineu Evangelista de Souza, Visconde de Mauá, patrono do Ministério dos Transportes. Foi no ato da inauguração da nossa primeira ferrovia que o Imperador D. Pedro II batizou de “Baroneza” a locomotiva, em homenagem à esposa do Barão de Mauá, Dona Maria Joaquina. O percurso inicial da linha férrea, conhecida como Estrada de Ferro Mauá, tinha a distância de 14 km, correspondente ao percurso da cidade do Rio de Janeiro a Petrópolis. Após servir ao Imperador D. Pedro II, por muitos anos, foi retirada de tráfego em 1884, voltando a serviço por algum tempo depois, para transportar um visitante ilustre, o Rei Alberto da Bélgica. É um dos modelos mais antigos de máquina a vapor que se conhece, tendo sido incorporado ao patrimônio nacional em 30 de abril de 1954, data do seu centenário, e desativada em 1957 com o surgimento da Rede Ferroviária Federal - RFFSA (hoje extinta). Fabricada em Manchester, Inglaterra, em 1852, por William Fair Bairns & Sons, medindo de comprimento 7,5m por 2,5m de largura e 3,4m de altura e pesando 17 toneladas. Possui 2 rodas guias, 2 rodas motrizes e 2 portantes. Além da beleza de seus cobres polidos, desperta interesse pelo valor histórico, pois existem apenas 2 exemplares no mundo, um no Brasil e o outro na Inglaterra, que valorizam os acervos em que estão inseridos. A Baroneza encontra-se em exposição no Museu do Trem, na região de Engenho de Dentro, em perfeito estado de conservação. Coordenadoria de Bens Históricos Museu do Trem Bonde O Bonde de Santa Teresa O bairro carioca de Santa Teresa deve seu nome à invocação da excelsa mística e reformadora do Carmelo, Santa Teresa de Jesus, nascida na legendária cidade de Ávila, no coração da Espanha. Considerado o bairro ideal para intelectuais e artistas, Santa Teresa parece ter parado no tempo, mantendo, há dezenas de anos, o aspecto do Rio antigo. As ruas estreitas e sinuosas por onde ainda passam os velhos bondes, certamente os únicos que ainda circulam em todo o Brasil, são motivos de atração, não só para turistas como também para a atual geração que vive em outras localidades.
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Este mesmo bonde tornou-se marco de referência no bairro de Santa Teresa, desde 1968, quando, com a desativação dos bondes na cidade do Rio de Janeiro, o bonde atravessando os Arcos da Lapa tornou-se um cenário pitoresco e representativo de tradições que resistem ao tempo. A partir daquele ano, os bondes, no Rio de Janeiro, circulam apenas no bairro de Santa Teresa que, ao longo do tempo, chegou a ter em circulação mais de 35 bondes, alguns com reboque. Em 1975, de um total de 28 veículos, só funcionavam 18, com uma taxa de ocupação das mais altas (69%) de toda a história de 84 anos dos atuais bondinhos de Santa Teresa. O sistema de bondes transporta entre 25 e 30 mil passageiros por mês. Metrô No final da década de 50, apesar da funcionalidade dos sistemas de bondes e ônibus, a cidade do Rio de Janeiro apresentava problemas de tráfego de veículos, surgindo a necessidade de revitalizar os transportes populares. Foram, então, realizados estudos sobre a implantação de um sistema metroviário. O Metrô do Rio de Janeiro inicia suas operações a partir de 1979, com apenas 5 estações prontas: Praça Onze, Central, Presidente Vargas, Cinelândia e Glória. Era a linha 1 do Metrô. Mesmo com apenas estas estações, consegue atingir a marca de meio milhão de passageiros, isto no início das viagens, fato que confirma a importância do metrô para o carioca. Com a construção das outras estações e com a criação da linha 2, o número de passageiros chegou a mais de um milhão por dia, sendo o Metrô do Rio apontado como um dos mais movimentados do mundo, perdendo somente para os Metrôs de São Paulo e de Tóquio. Em comemorações especiais, quando aumenta sensivelmente o número de usuários, a exemplos do Carnaval e o do Reveillon, desde 1998, a frota de trens é ampliada para melhor conforto dos foliões e dos visitantes. Agora, com o advento dos Jogos Pan-americanos, foi disponibilizado um ônibus para fazer a linha da estação Penha até a vila Pan-americana, onde o bilhete recebeu toda uma forma especial para o evento. Tudo isto mostra como o Metrô do Rio de Janeiro terminou por se tornar parte substancial da vida cotidiana do carioca e dos visitantes que o utilizam sendo extremamente caracterizado como parte da identidade do carioca e do progresso do Brasil. JULIO LOPES Secretário de Estado de Transportes e Diretor-Presidente da CENTRAL SOBRE OS SELOS Os selos destacam as peculiaridades dos seguintes meios de transporte: o metrô, o bonde e a locomotiva, situando-os em cenários próprios, que têm os trilhos e a marca Brasil, da Embratur, como elementos comuns a cada selo. O metrô é retratado na estação de embarque e apresenta ao fundo, as cores que simbolizam a bandeira nacional; o outro selo focaliza o primeiro bonde elétrico de Santa Teresa, que circulava em 1896, estacionado na atual estação da Carioca, aguardando o embarque dos passageiros; a “Baroneza”, primeira locomotiva a vapor a circular no Brasil, é representada na estação, tendo ao fundo a Serra dos Órgãos. Em cada selo é divulgada a Marca Brasil. Foram utilizadas técnicas de fotografia e computação gráfica.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Bicentenário de Nascimento de Giuseppe Garibaldi Nº 12 Márcia Mattos e C. Menck Freire Off-set 30 selos Couchê gomado R$ 1,40 cada selo 600.000 de selos 11,5 x 12 35mm x 25mm 40mm x 30mm 04 de Julho de 2007 Garibaldi - RS, Laguna - SC, Porto Alegre - RS e Tramandaí - RS Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007540
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Bicentenário de Nascimento de Giuseppe Garibaldi Giuseppe Garibaldi, nascido em Nizza (hoje Nice) em 4 de julho de 1807, foi a personalidade italiana mais famosa do século XIX. Possivelmente, somente o compositor Verdi fosse, então, tão conhecido como ele. Para muitos italianos Garibaldi representou o tão esperado condottiero, o aventureiro audaz saído do meio do povo para unificar a Itália. Para o restante do mundo, que o admirava, ele era a corporificação do herói, o valente lendário cujo destemor e audácia espantava a todos. Garibaldi vivenciou por dez anos experiências no mar, trabalhando a bordo de navios mercantes. Como outros rapazes da sua geração, sentiu-se atraído pelo Movimento Jovem Itália, que lutava para impor na península um regime republicano-democrático. Perseguido pelas autoridades, Garibaldi abandonou a Itália, refugiou-se em Marselha e, em 1835, veio para o Rio de Janeiro, sendo o Brasil seu primeiro exílio. Foi nessa ocasião que conheceu o gaúcho Bento Gonçalves, preso, à época, na Fortaleza de Santa Cruz, por ter liderado, no Rio Grande do Sul, o levante de 20 de setembro contra a Regência. Na então Província do Rio Grande do Sul, aderiu à Revolução Farroupilha, e tornou-se protagonista do espetacular episódio náutico ocorrido: em pouco tempo, Garibaldi montou um estaleiro na beira do rio Camaquã para construir veleiros que formaram a “marinha farroupilha”. Sem acesso ao mar, devido ao bloqueio da Esquadra Imperial, ele realizou um feito notável. Partindo das margens da Lagoa dos Patos, fez com que 200 pares de bois transportassem seus dois barcos, “Seival” e “Farroupilha” até chegarem ao mar, nas alturas da foz do rio Tramandaí. Partindo dali, tomou de surpresa a cidade catarinense de Laguna, onde foi proclamada a República Juliana, em 29 de julho de 1839, proeza que o consagrou, juntamente com o General Davi Canabarro. A República incipiente, todavia, não tinha nem meios nem recursos. Garibaldi, agora acompanhado por Anita, uma moça de Laguna que se tornou sua esposa e companheira de luta, retornou para o solo gaúcho. Sentindo o esmorecimento da chama revolucionária, o casal decidiu se estabelecer em Montevidéu, levando consigo o pequeno Menotti, o filho nascido em Mostardas, no litoral do Rio Grande do Sul. No Uruguai, nasceram mais três filhos, sendo que a menina, Rosita, faleceu aos 2 anos de idade. Em 1842, Garibaldi atuou como capitão da frota uruguaia numa guerra civil travada entre os dois principais caudilhos: Oribe (dos blancos) e Rivera (dos colorados). Pondo-se ao lado de Rivera, organizou, em 1843, a Legião Italiana: os famosos “camisas vermelhas”, que depois iriam lutar pela unificação italiana. De volta à pátria, em 1848, na Lombardia combateu as tropas austríacas iniciando a luta, sem sucesso, pela unificação italiana. Obrigado a escapar, refugiou-se na Suíça e na França e, ao final do mesmo ano, comandou a defesa de Roma contra a intervenção francesa feita a favor do Papado. Na fuga que se seguiu, Anita, com apenas 28 anos, morre em Mandriolle, no dia 4 de agosto de 1849. Após novo exílio, Garibaldi retornou à Itália, em 1854, para reorganizar os “camisas vermelhas” e participar nos combates pela unificação nacional. Conquistada a vitória, retirou-se para a ilha Caprera, onde faleceu, próximo de completar 76 anos de idade, 2 de junho de 1882. Os Correios do Brasil assinalam nesta emissão conjunta com o Uruguai o ideal revolucionário e a bravura de Giuseppe Garibaldi, conhecido mundialmente como o “Herói dos Dois Mundos”. Voltaire Schilling Diretor do Memorial do Rio Grande do Sul
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SOBRE O SELO O selo retrata, em primeiro plano, Giuseppe Garibaldi a cavalo, levando a bandeira dos revolucionários gaúchos, simbolizando a importância de seu papel na Revolução Farroupilha. Ao lado direito, o barco Seival com o qual, após atravessar os pampas gaúchos, obteve vitória na tomada de Laguna, no estado de Santa Catarina, ocasião em que foi proclamada a República Juliana. Ao fundo, uma vista da cidade de Porto Alegre, na época. No canto superior direito, a logomarca da Maçonaria, corporação da qual era filiado. Foram utilizadas as técnicas de lápis aquarela e computação gráfica. O selo uruguaio apresenta, à direita, o rosto de Giuseppe Garibaldi nas cores verde e branco e uma linha na cor vermelha, simbolizando as cores da bandeira da República Italiana, em homenagem à Itália pela qual Garibaldi combateu. À esquerda, uma fragata do século XIX, em que tremula a bandeira do Uruguai, lembrando a atuação de Garibaldi como Comandante da Frota na defesa do governo daquele país.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Bicentenário de nascimento de Teófilo Ottoni Nº 13 Ricardo Cristofaro Off-set 30 selos Couchê gomado R$ 0,60 600.000 de selos 11,5 x 12 35mm x 25mm 40mm x 30mm 23 de Agosto de 2007 Teófilo Otoni - MG e Serro - MG Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007574
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Bicentenário de nascimento de Teófilo Ottoni Cidadão notável por suas Idéias e Ações Nas Ciências Sociais, afirma-se que não existem homens além do seu tempo. Mesmo isso sendo confirmado, surgem aqueles que são notáveis por catalisarem idéias e ações que representam desejos de um grupo, de uma região ou uma nação. Teófilo Benedicto Ottoni, no século XIX, soube traduzir como poucos este sentimento de brasilidade. Foi uma vida tão marcante que Teófilo Ottoni já suscitou mais de uma dúzia de biografias. Filho primogênito de Jorge e Rosália, Teófilo nasceu na Vila do Príncipe, Minas Gerais, atual cidade de Serro, em 27 de novembro de 1807. Desde cedo, influenciado pela estreita relação da família com a política, já tinha enraizado as idéias liberais que o acompanhariam por toda sua trajetória de homem público. Após uma passagem na Academia da Marinha, no Rio de Janeiro, fundou, em 1830, na sua cidade natal o jornal “Sentinela do Serro”, porta-voz de suas idéias patriotas e republicanas. Eleito Deputado, em 1835, na primeira Assembléia Legislativa da província de Minas, serviu em duas legislaturas. Em 1838, já estava atuando como Deputado Federal. Com a antecipação e posse de D. Pedro II, Ottoni lutou em 1842 contra o fechamento da Câmara, de maioria liberal. Liderou, então, em Minas Gerais, a Revolução Liberal, onde foi derrotado pelo então Barão de Caxias, de Santa Luzia. Após 18 meses de prisão, Teófilo Ottoni se distanciou temporariamente da política para colocar na prática o que pregava: o projeto agora era o desenvolvimento do nordeste mineiro. Prosperando no comércio com a firma Ottoni & Cia., fundou em 1847 a Companhia de Comércio e Navegação do Rio Mucuri, sendo lançadas em 1852 quatro mil ações, totalizando um capital de 1200 contos, tendo a família Ottoni os principais acionistas. Objetivando abrir um caminho mais curto entre o Jequitinhonha e os grandes centros comerciais, a Companhia pretendia, pelas matas fechadas do Mucuri, reerguer a vida econômica de Minas Novas, Serro e Diamantina. É nesse empreendimento que vai construir a primeira estrada de rodagem do Brasil, com 27 léguas e meia, ligando o porto de Santa Clara até Filadélfia, fundada por Teófilo Ottoni em 1853. O liberal do Serro também marcou seu pioneirismo na relação pacifista com o indígena, até então tratado como inimigo da civilização a ser eliminado. Essa empreitada acaba não sendo um sucesso econômico e a Companhia no Mucuri é encampada pelo governo em 1860. Mas a região já estava habitada, sendo que Ottoni deixa marcas que jamais se apagarão. Tanto que, Filadélfia, ao ser elevada à categoria de cidade em 1878, recebeu o nome de seu fundador, cumprindo seu destino de grande centro regional. Com o fim da epopéia do Mucuri, Teófilo Ottoni foi eleito em 1860 para a Câmara de Deputados. Mostrou mais uma vez seu sentimento patriótico quando, em 1861, fez um intenso movimento popular em defesa do Brasil contra as pretensões imperialistas inglesas na famosa “Questão Christie”. A partir de 1859, apareceu por várias vezes na lista tríplice para o Senado, que dependia da escolha de D. Pedro II. Somente na quinta vez é indicado pelo imperador ao cargo de Senador, em 1863. Já neste tempo, com a saúde abalada, Ottoni não tem tempo para assinar, em 1870, o Manifesto Republicano de Itu, falecendo um ano antes, no dia 17 de outubro. Em 1960, com grande festa, os restos mortais de Teófilo Ottoni foram transladados do Rio de Janeiro até sua antiga Filadélfia. Se é em momentos difíceis que o Brasil encontrava em Minas Gerais seu porto seguro, Teófilo Ottoni, como Tiradentes, foi responsável pela construção deste ideário de liberdade e democracia desejado por todos os brasileiros. Márcio Achtschin Historiador
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SOBRE O SELO A composição de imagens enfatiza o rosto de Teófilo Benedito Ottoni voltado para o mapa do nordeste do estado de Minas Gerais. No centro do selo está presente o brasão do estado de Minas Gerais com a inscrição em latim LIBERTAS QUAE SERA TAMEM . À esquerda e abaixo, aparecem imagens que homenageiam a atuação social e empresarial de Teófilo Ottoni no Vale do Rio Mucuri, índios Botocudos em atitude pacífica, com suas lanças em posição de descanso; o trajeto da estrada entre Filadélfia e Santa Clara junto a uma carroça, no século XIX, e o trajeto fluvial entre Santa Clara e Mucuri no qual se destaca a imagem de um barco a vapor. Foi utilizada técnica de composição de desenhos e fotografias com tratamento de imagem realizado com tecnologia digital.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Série América Educação para todos Nº 14 Ariadne Decker / Meik Off-set 30 selos Couchê gomado R$ 0,60 1.020.000 de selos 11,5 x 12 35mm x 25mm 40mm x 30mm 08 de Setembro de 2007 Brasília - DF e Votuporanga - SP Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852007515
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Série América Educação para todos Programa Nacional de Informática na Educação ProInfo A educação a distância é um recurso de incalculável importância como modo apropriado para atender a grandes contingentes de alunos, de forma mais efetiva que outras modalidades e sem riscos de reduzir a qualidade dos serviços oferecidos em decorrência da ampliação do público atendido. Com pensamento direcionado à qualificação da educação, o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) universaliza, em cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios, o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas públicas de ensino básico, beneficiando até o momento 5,8 milhões de alunos e 218 mil professores em 5.140 escolas públicas de 1.819 municípios do País. Para o ProInfo, tecnologia na educação significa inserção das Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC), integrando computador, Internet e mídias ativas no processo de ensino e aprendizagem, para apoiar o desenvolvimento de conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Destina-se, portanto, a professores, alunos, técnicos e gestores para que possam ensinar, aprender e gerenciar as ações educacionais utilizando as tecnologias. Por isso, o MEC já instalou mais de 60 mil computadores em escolas públicas e núcleos tecnológicos de educação. O ProInfo também apóia as escolas a desenvolverem projetos comunitários, facilitando o acesso aos laboratórios de informática para pais de alunos e outros membros da comunidade em torno da escola que, dessa forma, constitui-se em espaço de inclusão digital. Em 2007, o ProInfo já entregou 93 mil computadores de mesa para 9.300 escolas de ensino básico que ainda não possuem laboratório de informática. Ciente de que a aquisição de computadores não basta, o governo estuda formas de conexão à internet para as milhares de escolas públicas. Uma das possibilidades é incorporar parte delas à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, que atualmente interliga 250 universidades e centros científicos à internet. A idéia é utilizar tecnologia do tipo sem fio, atingindo escolas distantes dos cabos da RNP. O MEC deverá lançar neste ano leilão para a compra de 90 mil computadores. A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), criado em 1997, e que já levou mais de 170 mil computadores a escolas públicas do País. A idéia é equipar, em 2007, três mil escolas de 6º ao 9º ano do ensino fundamental, localizadas em áreas rurais. E, em 2008, mais oito mil escolas devem receber os equipamentos. Nos três anos seguintes, outras 45 mil escolas rurais de ensino fundamental deverão ser atendidas, beneficiando mais de 90% do total de estudantes em zonas rurais. Trata-se de mais uma emissão Série América, que os Correios brasileiros realizam desde o ano de 1989, conforme acordo firmado entre os países membros da UPAEP União Postal das Américas, Espanha e Portugal, de emitir, anualmente, um selo com motivo comum. Ministério da Educação SOBRE O SELO No selo, visualiza-se a imagem de computadores ligados em rede a letras, símbolos de educação e informação. O desenho do selo informa a área de alcance da educação pela informática: cidade grande, cidade pequena, litoral e zona rural. Há, ainda, a representação do dia e da noite mostrando os turnos diurno e noturno, ampliando as possibilidades de todos poderem estudar, e a passagem do tempo. A disposição dos traços e das cores forma a bandeira do Brasil. É a informação a serviço da educação para todos, como caminho a ser seguido para a construção de um Brasil melhor. O selo divulga as logomarcas do ProInfo e da UPAEP.
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Dimensões do bloco: ........... Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Peça Filatélica: .................... Tiragem: ............................. Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Rosas - encantadoras pela beleza e aroma Nº 15 Camila Sena Hott Off-set Bloco com 3 selos Couchê gomado R$ 2,60 cada selo 350.000 blocos 12 x 11,5 30mm x 40mm 30mm x 40mm 85mm x 127mm 29 de Setembro de 2007 Barbacena - MG, Holambra - SP e São Benedito - CE Cartão Postal 6.000 Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT 852100647
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Rosas - encantadoras pela beleza e aroma Da jardinagem à música, a rosa chama atenção pela beleza, pelo aroma e, principalmente, pela sua popularidade, sendo uma das flores mais conhecidas e apreciadas em todo o mundo. Segundo os gregos foi criada pela deusa Chloris (Flora), a partir do corpo de uma ninfa, tendo recebido a beleza de Afrodite, deusa do amor, o que a tornou símbolo do sentimento mais forte entre os seres humanos. De Dionísio, deus do vinho, recebeu o néctar e de Apolo, deus do sol e da música, o polimento que a fez florescer. Outra lenda romana conta que a flor teria surgido de uma mulher que teve sua casa invadida por pretendentes com os quais não quis se casar. A deusa Diana teria feito da mulher a rosa e dos pretendentes os seus espinhos. É cultivada e cultuada desde a antiguidade, por babilônios, gregos e romanos, mas foram os chineses que, há cinco mil anos, teriam sido os pioneiros na sua cultura, descobrindo algumas de suas inúmeras propriedades e qualidades medicinais. Da polpa dos frutos se faz o chá diurético e muito saboroso e das pétalas se extrai o óleo para tratamento de pele e a essência para perfumaria. São necessários cinco mil quilos de pétalas de rosas para se produzir um litro de óleo essencial. A rosa selvagem, existente desde o período Paleolítico, após processos de cruzamentos, desmembra-se, hoje, em uma variedade de formas, cores e aromas. Ao todo, 126 espécies silvestres deram origem a mais de 30 mil espalhadas por todo o mundo. As facilidades na realização de cruzamentos artificiais e a obtenção de híbridos de grande valor comercial, em paralelo à grande aceitação do consumidor, transformaram-na numa das flores de maior interesse do mercado mundial. As rosas cultivadas no Brasil conquistam espaço como item de exportação. As condições de produção do País, dotado de diversidade de solo e clima, permitem o cultivo de um infinito número de espécies que conferem aos produtos brasileiros oportunidades de expansão no mercado internacional. A cultura da roseira ocupa uma significativa área da floricultura nacional, conferindo, juntamente com crisântemos e violetas, uma das maiores receitas por produto comercializado. A atividade já não mais se concentra nos estados da região Sul e Sudeste, desenvolve-se, também, no Centro-Oeste e, principalmente, no Nordeste do País; junto dos tradicionais e importantes pólos produtores de São Paulo e Minas Gerais, o Ceará se destaca, atualmente, como o maior exportador de rosas do Brasil. Considerada por muitos a rainha das flores, ao longo do tempo ela não perdeu sua majestade: quanto mais é cultivada, mais vai despertando amor e ternura, se infiltrando nos corações de cada admirador da sua beleza. Perfuma as mãos de crianças, namoradas, esposas, professoras, mães e avós, ao mesmo tempo em que, cantada em verso e prosa, é eternizada na poesia, na música e na cultura universal. Tanto significado e beleza agora estão registrados pelos Correios em selos que destacam rosas vermelhas, amarelas e brancas, promovendo uma versão brasileira em torno de tão encantadora flor. São selos que vão correr o mundo, tal qual o perfume exalado pela rainha de todas as flores. Maria Mazzarello Fonseca Boquadi Secretaria Executiva da Câmara de Flores e Plantas Ornamentais/ MAPA Chefe de Divisão de Hortaliças SOBRE O BLOCO O bloco apresenta em cada selo 3 bulbos de rosa, nas diferentes fases do desabrochar da flor, divulgando, respectivamente, as rosas High & Magic, amarela, Caballero, vermelha, e Avalanche+, branca. Compondo a imagem do bloco, as rosas se misturam, formando um ramalhete. Ao fundo, as folhas, na tonalidade verde escuro, completam a beleza do conjunto. Foi utilizada técnica mista: fotografia, desenho e manipulação gráfica. Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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Título: ................................. Zoológicos do Brasil Espaço para Lazer, Educação Ambiental, Conservacionismo e Pesquisa Edital: ................................. Nº 16 Arte: ................................... Álvaro Nunes e Sérgio Sakall Processo de Impressão: ...... Ofsete com verniz UV e micro letras Forma de Impressão: .......... Sextilha Folha: ................................. 30 selos Papel: ................................. Couchê gomado Valor facial: ........................ R$ 0,60 cada selo Tiragem: ............................. 6.000.000 selos Picotagem:.......................... 11,5 x 12 Área de desenho: ................ 35mm x 25mm Dimensões do selo: ............. 40mm x 30mm Data de emissão: ................ 05 de Outubro de 2007 Locais de lançamento: ........ Todas as Diretorias Regionais Peça Filatélica: .................... Cartão Postal Tiragem: ............................. 11.000 Impressão: ......................... Casa da Moeda do Brasil Versão: ............................... Departamento de Filatelia e Produtos / ECT Código de comercialização: . 852007620
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Zoológicos do Brasil Espaço para Lazer, Educação Ambiental, Conservacionismo e Pesquisa Os Correios, em parceria com a Sociedade de Zoológicos do Brasil SZB, desenvolve mais uma ação educativa com temática na preservação do meio ambiente, divulgando, por meio desta série de selos especiais, a importância dos zoológicos para a manutenção das espécies, além de difundir a beleza dos animais que vivem nestes espaços de lazer, educação ambiental, conservacionismo e pesquisa. Esta emissão foi o resultado de um amplo processo de votação popular realizada pela ECT por meio da internet “Bote o Bicho no Selo” e reproduz os bichos mais votados dentre os que vivem nos zoológicos das diversas regiões geográficas brasileiras: a arara-vermelha-grande (Região Norte), o leão-africano (Região Nordeste), a girafa (Região Centro-Oeste), o elefante-africano (Região Sudeste) e o tigre (Região Sul), além do chimpanzé, escolhido dentre um dos grupos de animais propostos pela SZB. A história das primeiras coleções de animais selvagens mantidos em cativeiro remonta a milênios antes de Cristo, a partir de empreendimentos de reis e imperadores do oriente (Índia, China e Japão). Mas um dos exemplos mais antigos de um verdadeiro zôo data de 2.900 a 2.200 a. C., no antigo Egito. Importante citar o zoológico de Ling Yu (Jardim da Inteligência), do imperador chinês Wen Wang, e os animais reunidos pelo rei bíblico Salomão, duas outras experiências da antigüidade. E ainda as coleções de Plínio (soterradas em Pompéia, na erupção do Vesúvio, em 79 d. C.) ou as do imperador asteca Montezuma (descobertas pelo conquistador Hernán Cortés, em 1515). Mas é com o Zôo de Schonbrunn, na Áustria, construído pelo imperador Francisco I, em 1752 , que teve início uma nova era conceitual, no que se refere à arquitetura de recintos, paisagismo e manejo de animais. Como acontecia com os zoológicos implantados até então, não se tratava de um estabelecimento aberto à visitação pública, privilégio que se tornou realidade somente a partir de 1765, no reinado de José II. Na segunda metade do século XIX apareceram inúmeros dos grandes zôos ainda hoje existentes: o de Jakarta, na Indonésia, o de Adelaide, na Austrália, o de Adis Abeba, na Etiópia, o de Nova Iorque, EUA, e o de Buenos Aires, na Argentina, etc. No Brasil, a história dos zoológicos tem início com o Museu Emílio Goeldi, em Belém do Pará, que anexo ao seu prédio inaugurou uma coleção de animais representativos da fauna amazônica e, em 1895, seu Parque Zoobotânico. Outra iniciativa pioneira foi implantada no Passeio Público de Curitiba, no Paraná. Nas décadas de 1940/60, foram inaugurados os zoológicos do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Porto Alegre e o de Brasília, que comemora seu cinqüentenário neste ano. A partir de 1960, se multiplicam também nas cidades do interior, geralmente ligados às Prefeituras, o que resultou, aproximadamente, em 120 zoológicos hoje em funcionamento, distribuídos pela maioria dos estados brasileiros. Em 1977, na cidade de Sorocaba SP, foi criada a Sociedade de Zoológicos do Brasil - SZB, que, a partir de então, buscou um novo conceito para os zôos brasileiros, trabalhando para que deixassem de ser meramente um local para exposição de animais ao público, e que passassem a ter como prioridade a pesquisa, a conservação das espécies, a educação ambiental e o lazer para a população. Tradicionalmente definidos como uma coleção de animais silvestres mantidos vivos em cativeiro ou em semi-liberdade e expostos a visitação pública, passados 30 anos da fundação da SZB, os zoológicos brasileiros atuam em muitas outras áreas, sendo responsáveis por uma série de programas que buscam a preservação de espécies da fauna selvagem brasileira, que estão em perigo no seu ambiente natural, como os micos-leões, o lobo-guará, a ararajuba, a arara-azulgrande e o jacaré-de-papo-amarelo, entre outros.
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Segundo dados recentes, 20 milhões de pessoas visitam anualmente cerca de 60 mil animais mantidos nos zoológicos brasileiros, instituições que empregam grande número de trabalhadores e que, quase em sua totalidade, possuem programas de educação ambiental, tornando-se, portanto, os grandes centros brasileiros de difusão de idéias conservacionistas e de respeito ao meio ambiente. Luiz Antonio da Silva Pires Diretor de Comunicações SZB SOBRE OS SELOS Cada selo tem como foco principal a imagem dos animais vencedores do concurso “Bote o Bicho no Selo”, escolhidos por sistema de votação na internet. Girafa - Giraffa camelopardalis: mais votado na Região Centro-Oeste. Símbolo nacional da República Unida da Tanzânia, a girafa é o bicho mais alto da Terra, caracterizada por seu enorme pescoço. Existem nove subespécies de girafas que se diferenciam principalmente pela sua pelagem. Só há girafas na África, exceto na região Norte do Continente. O selo apresenta ao fundo a vegetação típica do cerrado, com destaque para o Ipê-amarelo. Técnicas utilizadas: fotografia e computação gráfica. Tigre - Panthera tigris: mais votado na Região Sul e pode ser visto no Zoológico Municipal de Curitiba (PR), no Zoológico de Pomerode (SC), o mais antigo de Santa Catarina, e na Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (RS). De origem asiática, animal-símbolo da República Federal da Índia, migrou pelas estepes geladas, florestas úmidas e bosques da Índia. O selo apresenta ao fundo o hábitat da espécie, o jângal (floresta, mata, selva).Técnicas utilizadas: desenho e pintura à aquarela e computação gráfica. Elefante-africano - Loxodonta africana: mais votado na Região Sudeste, podendo ser visto na Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (MG) e na Fundação Parque Zoológico de São Paulo (SP), localizada em uma área de Mata Atlântica original. O elefante-africano tem suas orelhas bem maiores do que as orelhas do elefante-asiático, outra espécie existente. Vegetariano, o elefante-africano é um animal típico das savanas da África e é o maior animal terrestre do mundo! O selo apresenta ao fundo aspectos diferenciados da região, como serras e planícies, no Parque Estadual da Serra do Mar.Técnicas utilizadas: fotografia e computação gráfica. Leão-africano - Panthera leo: mais votado na Região Nordeste, pode ser encontrado, por exemplo, no Parque Zoobotânico Getúlio Vargas (BA), mais conhecido como Jardim Zoológico de Salvador, também no Parque Dois Irmãos (PE), conhecido como Jardim Zoológico de Recife. Pertencente à família dos felinos, que compreende desde os tigres aos gatos domésticos, os leões-africanos vivem na Região Etiópica, que abrange quase todo o Continente Africano, exceto a região Norte. O selo apresenta ao fundo a savana, que é seu ambiente natural, e uma formação rochosa, local em que as fêmeas procriam. Técnicas utilizadas: desenho e pintura à aquarela e computação gráfica. Chimpanzé - Pan troglodytes: Sociedade dos Zoológicos do Brasil SZB. Animal de origem africana, comum nas florestas equatoriais da região central da África, desde Uganda até as matas do Congo. Os chimpanzés podem alcançar até 30 anos de vida na selva, mas em zoológicos sua longevidade chega a 40 anos. Em segundo plano, o selo apresenta uma paisagem típica da savana africana, bastante similar ao cerrado brasileiro. Além disso, antílopes chamados órix - Oryx gazella, os quais vivem em vários parques e reservas de países da África. Técnicas utilizadas: fotografia e computação gráfica. Arara-vermelha-grande - Ara chloropterus: - mais votado na Região Norte. A araravermelha-grande pode ser vista no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (PA), zoológico mais antigo do Brasil. Geograficamente, é encontrada da América Central (Panamá) ao Paraguai e norte da Argentina. Encontra-se quase extinta no sudeste e sul do Brasil, devido, principalmente, à destruição das matas e captura para comércio ilegal. Atualmente é freqüente apenas na Amazônia. O selo apresenta ao fundo a Floresta Amazônica. Técnicas utilizadas: desenho e pintura à aquarela e computação gráfica. Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br
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Título: ................................. Edital: ................................. Arte: ................................... Processo de Impressão: ...... Forma de Impressão: .......... Folha: ................................. Papel: ................................. Valor facial: ........................ Tiragem: ............................. Picotagem:.......................... Área de desenho: ................ Dimensões do selo: ............. Data de emissão: ................ Locais de lançamento: ........ Impressão: ......................... Versão: ............................... Código de comercialização: .
Selos Natal 2007 - Presépio e Velas Nº 17 Guilherme Tardin/ Thereza Regina Barja Fidalgo Rotogravura Sextilha 30 selos Couchê auto-adesivo Velas: R$ 0,60 Presépio: R$ 0,90 15.000.000 selos Semi-corte 21mm x 27mm 25mm x 31mm 11 de Outubro de 2007 São José do Rio Preto - SP Casa da Moeda do Brasil Departamento de Filatelia e Produtos / ECT Velas: 852007590 Presépio: 852007604
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Brasil
2007
Selos Natal 2007 - Presépio e Velas Os cristãos consideram o Natal a data máxima da humanidade, uma vez que o nascimento de Jesus, em Belém, foi o ponto de partida para uma nova vida em todo o universo. Durante quatro semanas antes do Natal, os fiéis “revivem” a expectativa dos povos que aguardavam a vinda do Salvador. É o Advento, tempo de preparação para as festividades natalinas. A palavra advento tem origem no latim e significa aproximar-se, ir chegando. O termo foi adotado na linguagem litúrgica com o sentido de “vinda solene”. Refere-se à chegada de Jesus, o Salvador, que, entre nós se fez homem e nasceu da Virgem Maria, em Belém de Judá. Uma das práticas significativas desse tempo, nas famílias e comunidades cristãs, é celebrar a chegada de Jesus, com cânticos e orações, ao redor da Coroa do Advento. O costume começou na Alemanha, em 1839, em uma instituição para crianças e jovens carentes. Foi introduzido no Brasil no começo do século XX. São vários os símbolos usados na preparação para a festa de Natal, destacando-se entre eles a bola, o azevinho e a vela, com um significado no contexto natalino. A vela, contudo, se faz presente em diversas celebrações e, no Natal, destaca-se na Coroa do Advento. Feita com ramos naturais, amarrados com fitas vermelhas, a Coroa do Advento reúne quatro velas que se acendem nos quatro domingos do Advento, uma a mais em cada domingo. O número sempre maior indica que se aproxima Jesus, a Luz do mundo. Os ramos verdes simbolizam a vida, o vermelho recorda o amor de Deus e a forma circular representa a nova aliança que Deus estabeleceu com a humanidade, em Cristo Jesus. Cada vela acesa representa uma mensagem-luz, colhida na Palavra de Deus, que vai crescendo nos corações, domingo a domingo, pelas mensagens bíblicas que vão sendo proclamadas, até se completar o Advento. De fato, Cristo é a Luz que veio ao mundo iluminar os corações de todos os homens, Luz esta que surgiu como Ser humano numa manjedoura, à qual achegaram, juntando-se aos pais da Divindade que nascia, Maria e José, os 3 Reis Magos, os pastores com as ovelhas e outros animais, momento este representado pelo Presépio. Os cristãos celebram o nascimento de Jesus desde o século III, mas, as primeiras imagens de presépio de Natal foram criadas em mosaicos no interior de igrejas e templos, no século VI. Já no século XVIII, montar o presépio no período natalino tornou-se tradição também no Brasil. Hoje, recordando o nascimento do Menino Jesus, o presépio é montado nas igrejas e nos lares, simbolizando o respeito, o louvor, a adoração e a esperança de que a Luz que ali brilha, representada pelas velas que se acendem, ilumine a cada um que nela depositar seus votos de fé e de confiança em busca da paz. Os Correios desejam, com a circulação destes selos, que a Luz Divina possa aquecer cada lar neste Natal e em todos os dias do Ano Novo que se aproxima. Secretariado de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo SOBRE OS SELOS Um dos selos focaliza um arranjo natalino destacando, em fundo vermelho, o calor das velas, o brilho das bolas e os ramos de azevinho. A legenda Boas Festas compõe a base do conjunto, expressando os votos de esperança e de alegria no período natalino, extensivos ao Ano Novo que se aproxima. As cores relacionam-se com o aspecto festivo dessa data especial. No outro selo, o fundo dourado realça o presépio, local de nascimento do Menino Deus, tendo no céu a estrela-guia e um anjo tocando corneta, anunciando a Boa Notícia. A Sagrada Família, Maria, José e o Menino Jesus, recebem a visita dos três Reis Magos com suas oferendas, ouro, incenso e mirra, sendo a cena assistida por um jovem pastor e suas ovelhas. Foi utilizada a técnica da ilustração computadorizada.
Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br