TCC - Laís Oliveira

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LAÍS OLIVEIRA

ARQUITETURA E URBANISMO 2019

REQUALIFICAÇÃO PRAÇA DE ESPORTES SETOR PEDRO LUDOVICO



UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS

ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADORA: PROF CHRISTINE MAHLER

GOIÂNIA , 2019


09_RESUMO 11_INTRODUÇÃO 13_O OBJETO E SUA VOCAÇÃO 14_O LUGAR 19_O ESPORTE 21_O LAZER 23_O JOGO E O LÚDICO 25_OBJETIVO/ JUSTIFICATIVA 27_A PRAÇA E A ÁGUA 28_DIAGNÓSTICO 40_SIMILARES 50_PROJETO 4|


A Deus, pela força durante toda essa caminhada. Ao meus pais, Geraldo e Wilma, que não mediram esforços para que eu chegasse até essa etapa de minha vida. A minha irmã, Míriam, com sua paciência e companheirismo. Aos amigos e familiares com quem convivi ao longo desses anos. A Associação Atlética Unificada da Faculdade de Artes Visuais que me proporcionou um crescimento pessoal imensurável na Universidade.

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AGRADECIMENTOS Agradeço a professora/ orientadora Christine Mahler pelo o incentivo e grande ajuda para o processo deste trabalho. A todo o corpo docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás, que contribuiu para meu conhecimento e visão crítica conquistando este resultado final. As amigas, Karoline Menezes e Gabrielle Ribeiro pelo incentivo e grande ajuda com a produção do material para meu trabalho de conclusão de curso.

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RESUMO Este trabalho apresenta um projeto de requalificação da Praça de Esportes do Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. O projeto propõe uma visualização da capacidade transformadora da arquitetura, em locais negligenciados pela gestão pública. Tratando-se de um local público, a proposta tem como principal viés proporcionar o lazer como: descanso, divertimento, e o desenvolvimento pessoal, de uma maneira lúdica que conduza o sujeito a descobrir e experienciar o espaço de forma singular. O trabalho propõe a reflexão sobre como espaços públicos são usufruídos nas cidades e os benefícios que podem ser gerados, quando há uma qualificação desses para a comunidade. Palavras-chave: espaço público; requalificação; esporte; lazer; água.

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INTRODUÇÃO Diante das inúmeras possibilidades de temáticas para o trabalho de conclusão de curso de Arquitetura e Urbanismo, a minha definição parte de uma inquietação particular, que pode ser entendida como uma indignação política. A observação da carência de equipamentos públicos, o adensamento de bairros e a existência de vazios urbanos ao sabor da especulação imobiliária predatória, denotam a falta de preocupação do poder público para com a população e os destinos da cidade. A crise do espaço público, foi anunciada em diferentes aspectos, dentre os quais o urbanismo (modernista) acarretou perdas às cidades, como setorização estrita, hierarquização de vias em função das prioridades automobilísticas, dentre outras. Nesse contexto emergiu a crise do espaço público nas cidades de um modo geral. A população, que dependente do automóvel deixou em segundo plano suas errâncias de pedestre, ou seja, as cidades se esvaziam e as pessoas se distanciam, pois, cresceram também problemas de segurança nas ruas e vazios urbanos.

Em um aspecto mundial, podemos encontrar inúmeros estudos que demonstram a importância do espaço público para a sociedade – apesar de sua crise, a partir dos anos 1960 –, no contexto da pós-modernidade. Inúmeros casos demonstram projetos que buscam resgatar pontos de respiros aos pedestres, à convivência, às trocas sociais. Em destaque, podemos citar Bogotá e Medelim, cidades colombianas que passaram por recentes processos de requalificação dos respectivos espaços públicos. Segundo Antonucci e Bueno (2018), a atenção ao bem-estar social, a solidariedade territorial e a equidade, conseguiu bons resultados na transformação social. Nesse sentido, a requalificação de um espaço público fez sentido para minha investigação de TCC. Assim, essa pesquisa se inicia com a intensão de requalificar um espaço público em Goiânia, a fim de pensar o lugar de modo integrado, por intermédio de conceitos como o da memória coletiva, da democratização do espaço urbano e da urbanidade, para que a intervenção possa contribuir de maneira qualitativa para o bairro.

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FIGURA | Setor Pedro Ludovico Fonte: Google eath

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O OBJETO E SUA VOCAÇÃO A área escolhida foi a Praça de Esportes do Setor Pedro Ludovico, localizada em Goiânia, com uma área de 33026m², fundada na década de 60 (Souza, 2015) e que se encontra subutilizada, mas que já fez uma diferença efetiva no local em tempos remotos, com grande impacto para os moradores do bairro. Originalmente o equipamento contava com um campo de futebol, duas piscinas e três quadras poliesportivas abertas. Nesse local, durante minha infância, pude vivenciar o esporte, ter um contato maior com a comunidade do bairro em que cresci. Não só eu, como minha família pudemos usufruir por muitos anos de um espaço público para a prática de esportiva, especialmente minha avó pôde praticar hidroginástica por anos, o que com certeza contribuiu para que hoje, com 91 anos de idade, apresente saúde e qualidade de vida.

Atualmente, existe no local uma placa da Agetop (Agência Goiana de Transportes e Obras) que informa que mais de 4 milhões de Reais foram investidos para a reforma, sem data prevista na mesma, de adequação e ampliação da praça, porém a população do bairro conta apenas com promessas políticas, pois a praça está em construção há aproximadamente 4 anos e apenas o campo de futebol funciona aos domingos. Assim, como o espaço público, a temática esporte se torna importante para mim, nas inquietações a respeito da cidade contemporânea. Acredito que equipamentos públicos esportivos permitem a socialização, o desenvolvimento físico, a convivência e permanência, a troca de experiências entre os cidadãos, a proximidade com natureza, além de se tratar de espaços de respiro na cidade complexa e de ser um contraponto às características sedentárias, burocráticas e alienantes da sociedade contemporânea. O trabalho final de graduação possui grande peso psicológico, acredito assim que a motivação afetiva de trabalhar com um local com o qual sou familiarizada pôde colaborar com o desempenho do trabalho.

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O LUGAR O Setor Pedro Ludovico se localiza na região Sul da cidade de Goiânia. Contudo em meados de 1947, o descontrole da expansão urbana tornou necessária a criação de um decreto da Lei 547 no Código de Edificações de Goiânia para preservar as margens dos córregos que se localizam na região. Segundo Souza, “Também nos relatórios de Correa Lima e Armando de Godoy, a região da “cabeceira do Botafogo” tinha que ser preservada de ocupações para preservar a qualidade da água. As águas do Botafogo é que iriam abastecer a cidade desde o anteprojeto de Correa Lima”. (SOUZA, 2015, p. 54) Porém, a pressão popular e a chegada de inúmeros imigrantes, grande parte originados do nordeste e sudeste, sem condições de morar na região mais central da cidade fez com que a mesma expandisse e que a ocupação dessa região se acentuasse. Até 1938, segundo Souza (2015), o local que viria a ser o Setor Pedro Ludovico não estava nas delimitações urbanas. Houveram negociações entre o governo e os proprietários da fazenda Macambira e fazenda Serrinha, que possibilitaram a expansão urbana na região sul. “na fazenda Macambira, ao menos na parte que deu origem ao Setor Pedro Ludovico, as ruas foram abertas e a população controlada, inicialmente, por um representante do poder do Estado, um chefe da guarda civil, migrante nordestino de uma trajetória que se confunde com a formação da cidade, o Senhor Pedro Alagoano.” (SOUZA, 2015, p.63) Ao que indica Souza (2015), não houve um planejamento de projeto na área do setor, mas havia uma ordem de loteamento. A existência de relatos confirma a delimitação dos terrenos por piquetes, e a desapropriação de moradores que construíram seus ranchos em locais próximos aos córregos. De acordo com o Censo 2010, o bairro possui 24.890 habitantes, sendo 13.200 mulheres e 11.690 homens, uma quantidade considerável da população. O mesmo tem localização estratégica dentro da mancha urbana, faz divisa com bairros como o Marista e Bueno, que já sofreram fortemente com a especulação imobiliária. Considerando o histórico de planejamento urba-

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no da cidade, o Setor Pedro Ludovico poderá sofrer grande influência do Parque Jardim Botânico. O mesmo tem recebido visibilidade de grandes construtoras que atuaram em parques próximos, que passaram por um processo de gentrificação. Sabendo que o Setor Marista faz divisa com o Parque Areião, podemos encontrar apartamentos de alto padrão, e notar que o Setor Pedro Ludovico, mesmo que também tenha uma relação direta com o parque, não sofreu tão intensamente com a especulação imobiliária quanto o Setor Marista, pois continua com seu caráter local, e com as classes sociais de menor poder aquisitivo. De acordo com a política habitacional brasileira “um povo com carências habitacionais sérias é um povo amputado na sua capacidade de desenvolvimento e de progresso social e cultural” (Plano Diretor Participativo, 2004, pág. 73). Sendo assim, a escolha do local foi um processo de identificação de um vazio urbano, o qual se encontra subutilizado. Por se tratar de uma Área Pública Municipal (APM) com 33490m², tendo como vizinho direto o Colégio Estadual Visconde de Mauá, uma igreja católica, e ser próximo a Habitações de Interesse Social, é de se esperar que o local cumpra o seu papel de servir a região, proporcionando lazer, cultura, vivência da população democratizando o espaço público. Por essa razão, a proximidade com o Parque Areião não minimiza a necessidade de um atendimento mais direto com a manutenção da Praça de Esportes, resgatando a vocação original da área. A política de integração social deve contribuir para que os fenômenos de segregação urbana sejam amenizados. O lugar de intervenção proposto possui dimensões e localização apropriadas para atender a população residente do bairro, ou até mesmo outros bairros, por se tratar de um local bem adensado, com uma estrutura urbana desenvolvida, e próximo ao Terminal Isidória, o qual atende e gera mobilidade ao bairro, garantindo facilidade de acesso ao público. Durante meu processo de desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, foi possível acompanhar um protesto dos moradores da região pela manutenção da praça.


FIGURA | Ă reas Verdes - Setor Pedro Ludovico Fonte: http://portalmapa.goiania.go.gov.br/mapafacil |15


MEMÓRIA

A praça possuía duas piscinas (infantil e adulta), três quadras poliesportivas descobertas, um campo de futebol e uma pista de atletismo. Contando com equipamentos de apoio, como o bloco de vestiários para atender diretamente as piscinas e um bloco de administração que ficava próximo às quadras.

FIGURA | Praça de esportes em 2008 Fonte: <https://goo.gl/8uxD7E>

Com o passar dos anos a praça se fechou e não pode atender mais seu público, apesar da população se manifestar para não perder o espaço o lugar ficou fechado por 4 anos. Atualmente o local encontra-se parcialmente desativado, existem modificações consideráveis perceptíveis em relação à sua situação original, porém não está aberta ao público. O local que ainda é utilizado com maior frequência é o campo de futebol, que mesmo no decorrer do tempo não foi afetado diretamente pelas novas construções internas. Aos domingos ainda é possível encontrar pessoas jogando bola no mesmo.

FIGURA | Praça de esportes em 2008 Fonte: <https://goo.gl/8uxD7E>

FIGURA | Praça de esportes em 2008 Fonte: <https://goo.gl/8uxD7E>

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FIGURA | Praça de esportes em 2008 Fonte: <https://goo.gl/8uxD7E> “Casa fora de casa - táticas urbanas” é um projeto desenvolvido para contemplar a comunidade, afim de mapear os setores visando suas qualidades e fragilidades, por meio de oficinas, e atividades que estimulam os moradores a ter novas experiências no bairro em que vivem. No ano de 2018 o projeto foi desenvolvido no Setor Pedro Ludovico com a colaboração de estudantes e professores de arquitetura e urbanismo da UFG, desenvolveram um documento denominado “experiências de permanência urbana - Setor Pedro Ludovico”. Além de levantamentos e mapas que apontam as potencialidades e fragilidades do bairro, o trabalho revela que os moradores têm carência de um espaço público que contribua para o desenvolvimento do bairro, pois ao falar com saudosismo de tempos remotos, referem-se a espaços públicos de qualidade que já puderam usufruir, ou que nunca possuíram, mas que gostariam.

FIGURA | Praça de esportes em 2008 Fonte: <https://goo.gl/8uxD7E>

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FIGURA | Situação atual da piscina na praça Fonte: Acervo Pessoal 18|


O ESPORTE O esporte contemporâneo com a Carta Internacional de Educação Física e Esporte da UNESCO (1978), contrapôs a perspectiva única e tradicionalmente valorizada do esporte de alto rendimento, inserindo o movimento do esporte para todos. No Brasil, a Comissão de Reformulação do Esporte Brasileiro (1985) surgiu para que o conceito de esporte fosse ampliado, atendendo o viés educativo e de lazer. Assim as manifestações Esporte-Educação, Esporte-Participação e Esporte-Performance (desempenho) foram introduzidas a realidade nacional, amparadas pela Lei Zico (nº 8672) e a Lei Pelé (nº9615/1998). Apesar do conceito de Esporte estar atualizado no país, e ser entendido como uma “Questão de estado”, segundo Tubino. O Ministério do Esporte conta com iniciativas que muitas vezes são falhas, devido à falta de prioridade para com a atual situação das cidades brasileiras. Em Goiânia, o site da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (SEDUCE) informa que 11 locais proporcionam o programa “Iniciação Esportiva” na cidade, “É um programa desenvolvido pela Superintendência Executiva de Esporte e Lazer / Gerência de Iniciação Esportiva da SEDUCE, que oportuniza a prática esportiva em diversas modalidades através da vivência de atividades físicas, inclusão social, manutenção e prestação da saúde”. Vale ressaltar que o único local público ativo que oferece atividades aquáticas em Goiânia, está localizado na Praça de Esportes do Setor dos Funcionários, o qual não está a um raio de 5km do local de intervenção.

A Praça de Esportes do Setor Pedro Ludovico contou com duas piscinas em seu projeto inicial, a tinha como protagonismo o esporte aquático. Há relatos, por meio de mídias sociais, que as turmas de natação e hidroginástica sempre foram as principais atividades procuradas pelos habitantes, e que em diversos casos ainda existia uma lista de espera, caso algum aluno desistisse de frequentar. Os esportes aquáticos oferecem grandes benefícios a saúde, principalmente respiratórios, mas também proporcionam alongamento e o fortalecimento muscular, relaxamento e proteção (ausência de impacto). No caso da hidroginástica há ainda a interação social entre os grupos praticantes. Além do mais, essa modalidade é bastante adequada ao clima seco e quente que vigora na região, por ser refrescante e amenizar a umidade do ar pela evaporação da água das piscinas.

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FIGURA | Parque Bicentenรกrio Infantil Fonte: < https://goo.gl/ZVrKXL> 20|


O LAZER “O lazer é um conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais. ” (DUMAZEDIER, 2012, p. 34) Como Dumazedier define, o lazer possui três funções: descanso, divertimento, e o desenvolvimento. O descanso, servindo como momento de recuperar do esforço dedicado ao trabalho, o ócio. O divertimento visto como recreação e entretenimento, aponta a necessidade de quebra de cotidiano. Tendo em vista a sociedade atual, na qual baseamos nossas relações humanas em relações líquidas, como aponta Bauman (1999), ou seja, carecendo da criação de vínculos sociais e afetivos, o entretenimento está além do nosso cotidiano, tornando-se assim algo raro. Atualmente estamos habituados a ter uma atitude blasé quanto ao mundo, quando deixamos de nos importar com o que acontece ao nosso redor. Recebemos tantos estímulos visuais, que começamos a não reagir e interagir com o outro e com o espaço à nossa volta. O divertimento serve como o momento o qual correspondemos aos estímulos do espaço, e submergimos em ações reais, como o esporte, brincadeiras e viagens, ou em estímulos de identificação, como no cinema, teatro e leitura. O desenvolvimento, por sua vez, possui o carácter de aprendizado voluntário, porém que não se torna necessariamente útil no seu âmbito profissional.

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FIGURA | Entrada do campo - Praรงa de esportes Fonte: <Acervo pessoal> 22|


O JOGO E O LÚDICO “Lúdico – lú•di•co – adj. – Relativo a jogos, brinquedos ou divertimentos. Relativo a qualquer atividade que distrai ou diverte. Relativo a brincadeiras e divertimento, como instrumento educativo.” Johan Huizinga (1938) aborda o jogo como uma concepção cultural e não biológica, afim de considerar seus componentes estéticos, de diversão, organização social e a intensidade que são vividos. Portanto, para compreender sua definição de jogo podemos considerar suas quatro características principais, a voluntariedade de seus participantes, ser uma atividade temporária (que interrompe a seriedade da vida cotidiana), a limitação temporal e espacial, e por último a ordem específica e absoluta. O jogo e o lúdico ocorrem em espaços que tem o lazer ativo estimulado. Espacialmente estamos acostumados a enxergá-los em locais diretamente relacionados aos elementos infantis, porém, podemos perceber em lugares que divertem e distraem diversos públicos, não sendo necessário equipamentos lúdicos infantilizados, apenas como vistos em playgrounds, mas qualquer elemento que estimule a distração e o divertimento.

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FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/MpTXeX> 24|


OBJETIVO/ JUSTIFICATIVA A importância das áreas públicas das cidades, além de promover o desenvolvimento da cultura, esporte e educação, também proporciona o lazer como uma experiência rica de vivência com o bairro, contribuindo assim para a democratização do espaço público. O bairro em questão contém um histórico importante a ser mantido pela cidade, diante dos levantamentos realizados para esse estudo. Sendo assim, o desafio se torna proporcionar um lugar de qualidade, que atenda a sociedade, visando suas reais necessidades e mantendo a sua vocação original, que possui história própria e emana memórias afetivas. Visando a Praça de Esportes como objeto de estudo, que já existe um programa pré-estabelecido original. A prática esportiva e a atividade física, podem proporcionar inúmeros benefícios tais como: melhorar o humor, a concentração, o sono, contribuem para manter um peso adequado (assim diminuindo a probabilidade de desenvolvimento de diabetes, colesterol alto e hipertensão), ou seja, atuando diretamente na promoção da saúde, aumentando a autoconfiança e trazendo benefícios mentais para toda a população. Contudo, o objetivo do trabalho consiste em integrar os benefícios do esporte com a experiência que os espaços de lazer, conduzir de maneira lúdica, assim, induzir o indivíduo a usufruir da cidade, propondo o resgate da qualidade de vida aos moradores da região. A proposta propõe garantir a manutenção da identidade do local que, apesar de estar parcialmente desativado, esse uso original é bastante adequado e relevante.

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FIGURA | Le Miroir d’eau Fonte: < http://bit.do/eXpRe > 26|


A PRAÇA E A ÁGUA A água, elemento vital para a vida e a presença no espaço provoca inúmeras experimentações com o íntimo. Esse elemento surge transformando, e ressignificando a vida de muitos através da religião, mitos e culturas. Ao mesmo tempo em que pode ser encarado com calmaria e reflexão, também corresponde a diversão e agitação. A interação do sujeito com a água, tem como objetivo no projeto proporcionar o lazer de forma lúdica. Com o intuito de transformar a experiência do espaço em um jogo de divertimento, contemplação e interação com o elemento. Dentre os inúmeros benefícios que a água trás para o ser humano, acredito que a modificação no microclima da praça com o elemento, seria de grande proveito, em vista que a cidade de Goiânia está sujeita a grandes períodos de seca durante o ano. A melhoria do conforto térmico, relacionado a umidade do ar, pode proporcionar melhoria na qualidade de vida da população.

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DIAGNÓSTICO

O levantamento foi realizado considerando o trabalho de pesquisa a campo do projeto “Casa Fora de Casa”, incluindo a impressão de terceiros de acordo com os relatos sobre a percepção do Setor. 28|


FIGURA | Buraco na parede da praรงa Fonte: Acervo pessoal |29


FIGURA | Terminal Isidória Fonte: <https://goo.gl/b3k72a>

FIGURA | Parque Areião Fonte: <https://goo.gl/g8kwNz>

FIGURA | “Ilha da Galhofada” Fonte: < https://goo.gl/WzmqSy >

CÓRREGO BOTAFOGO

PARQUE AREIÃO

G.I.R.O COLÉGIO VISCONDE DE MAUÁ HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA/ IPASGO TERMINAL ISIDÓRIA IGREJA OFICINA CULTURAL GEPPETO

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EQUIPAMENTOS

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VIA ARTERIAL (60 km) VIA COLETORA (40 km/h) VIA LOCAL (30km/h) 32|


HIERARQUIA VIÁRIA

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ATUALMENTE

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3 5

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FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal 3

FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal 4

FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal 5

FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal 6

FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal

FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal

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FIGURA | Praça de esportes (2018) Fonte: Acervo pessoal |35


CHEIOS E VAZIOS ESC: 1:2000

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ÁREAS DEGRADADAS E ÁREAS DE INVASÃO ESC: 1:2000

Áreas degradadas Áreas degradadas Áreas de de Invasão Áreas Invasão

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ACESSOS DIREÇÃO DOS VENTOS PARADAS DE ÔNIBUS

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ASPECTOS FÍSICOS ESC: 1:2000


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SIMILARES

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FIGURA | Parque Bicentenรกrio Infantil Fonte: < https://goo.gl/ju7tav>

FIGURA | Parque Ciudadela 29 de Julio Fonte: < https://goo.gl/u2ZGfn>

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

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Elementos lúdicos que estimulam a brincadeira

FIGURA | Parque Bicentenário Infantil Fonte: <https://goo.gl/ju7tav>

Interferência sutil no espaço de intervenção

FIGURA | Parque Bicentenário Infantil Fonte: <https://goo.gl/ju7tav>

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PARQUE BICENTENÁRIO INFANTIL

Arquitetos: ELEMENTAL Localização: Santiago, Chile Área: 40000.0 m² Ano de Projeto: 2012 Apesar de ser um parque infantil, é possível notar que os elementos que compõem a paisagem e geram dinâmica de um parque infantil não são necessariamente coloridos, e com uma serventia comum aos equipamentos comumente encontrados.

biente. Tendo o parque Bicentenário Infantil do Chile como referência para o projeto a ser produzido, é criar um espaço público permeável pela população, que aproveite da topografia existente e que crie uma relação de harmonia com seu entorno. Criando elementos que contemplem a brincadeira, mesmo que não tenham um aspecto diretamente infantil.

O Parque conta com uma topografia íngreme, o que os arquitetos apropriaram para realizar uma sequência de escorregadores e escadas, utilizando de cores e texturas comuns à natureza. Dentre os equipamentos utilizados, é possível observar grandes esferas estáticas que podem ser utilizadas como banco ora ou outra, mas que em alguns momentos esguicham água e refrescam o am-

FIGURA | Parque Bicentenário Infantil Fonte: <https://goo.gl/ju7tav>

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Diferentes pavimentações delimitanto o espaço

FIGURA | Parque Ciudadela 29 de Julio Fonte: < https://goo.gl/u2ZGfn>

FIGURA | Parque Ciudadela 29 de Julio Fonte: < https://goo.gl/u2ZGfn>

FIGURA | Parque Ciudadela 29 de Julio Fonte: < https://goo.gl/u2ZGfn>

FIGURA | Parque Ciudadela 29 de Julio Fonte: < https://goo.gl/u2ZGfn>

Áreas sombreadas e elementos lúdicos compondo a paisagem

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PARQUE CIUDADELA 29 DE JULIO

Arquitetos: El Equipo Mazzanti + AEV Arquitectos Localização: Madalena, Colômbia Área: 36585.0 m² Ano de Projeto: 2016

Sabendo da diferenciação de momentos do parque podendo entender o que é totalmente público e permeável, o semi-público e o privado que contam com um controle de acesso, o que deverá O projeto possui grande similaridade com o espa- ser adotado no projeto proposto. ço de intervenção, devido a grande área de campo de futebol, e quadra. Além de sua semelhança, o projeto foi escolhido como estudo de caso pois trata de um espaço público permeável, que propõe uma centralidade de atividades da cidade, e outras características específicas por se tratar de um projeto na américa latina. Os arquitetos propõem, com um projeto paisagístico, um local sombreado que estimule a permanência das pessoas no local. A diferença de pavimentação delimita e induz o usuário a percorrer o espaço, podendo notar os caminhos de passeio, permanência e diversão por meio destes.

FIGURA | Parque Ciudadela 29 de Julio Fonte: < https://goo.gl/u2ZGfn> |45


Espaços para contemplação, iluminação noturna e projeto paisagístico

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf> 46|


PARQUE MADUREIRA

Arquitetos: Ruy Rezende Arquitetos Localização: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Área: 109.000 m² Ano de Projeto: 2012

e um Centro de Educação Ambiental que permite acesso da população ao ensino de diversas áreas.

Devido à baixa umidade da cidade o projeto prevê uma sequência de lagos, cascatas artificiais, que O Parque foi inaugurado em junho de 2012, é o combinados com pavimentações permeáveis e o terceiro maior parque público da cidade, localiza- projeto paisagístico, permite um local mais fresco. do na Zona Norte do Rio de Janeiro, possui uma extensão de 3,15km, contemplando assim mais Apesar do parque Madureira ser um equipamende 6 bairros da cidade. to muito maior que o projeto proposto para o Setor Pedro Ludovico, é possível ampliar as possibiVisando criar um equipamento público sustentá- lidades de funções que o espaço pode oferecer. vel, o projeto conta com o reaproveitamento de Por se tratar de um local quente e seco, e ofereágua, valorização do espaço público e recupera- cer espaços para banhos comunitários, a falta de ção ambiental. Permite contemplar espaços de elementos como estes na cidade de Goiânia me lazer, cultura e estar. O lazer, conta com o lazer instiga a projetar algo que proporcione sensações ativo, de academias ao ar livre, quadras polies- semelhantes. portivas, ciclovias, playgrounds e pistas de skate. A área de cultura é servida com praças com palcos abertos para apresentações de grupos locais,

Areia, paver e água

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf> |47


Mesas de tênis de mesa fixas

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

Cascatas artificiais para banho público

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

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FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

Cascatas artificiais para banho público

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf>

FIGURA | Parque Madureira Fonte: <https://goo.gl/zgMXaf> |49


PROJETO Em uma sociedade que tem o seu espaço público negligenciado, como na cidade de Goiânia, os locais para a prática esportiva e espaços de lazer tornaram-se incomuns. De acordo com o Plano Diretor de Goiânia (2007) parques e praças de vizinhança com área mínima do terreno de 6000m² possuem influência no raio de no máximo 600m. Já parques de Bairro com área mínima de 20000m² possuem influência no raio de no máximo 2400m². Sabendo que o terreno possui uma área de 33026m², baseada no “lazer ativo” de Dumazedier (1976), a proposta de intervenção tem como intuito manter o caráter local preservando a memória da população quanto aos equipamentos existentes preocupando-se, também, com a interação do indivíduo com o espaço para que a sua experiência não se torne meramente instrumental. Foi possível analisar que a cidade de Goiânia possui apenas 11 locais públicos para desempenho de esportes, sendo que apenas um deles proporciona a prática de esportes aquáticos. A água é um elemento que, além de melhorar o ambiente, 50|

devido à umidade e ao frescor que traz ao corpo, pode se transformar em um elemento instigante na paisagem, remetendo a sensações de bem-estar. Por isso, ela foi inserida no projeto como elemento lúdico que promove unidade entre os espaços. Levando em consideração as condições climáticas, a intervenção propõe contribuir para o conforto dos usuários, visando não só a prática de esportes, mas equipamentos que possam colaborar com o microclima do lugar. Analisando as áreas públicas da cidade com o viés esportivo, projeto cria um espaço público de lazer que possa se transformar em um catalizador social, que incentive e transforme a população, cooperando com o lazer no âmbito do descanso, desenvolvimento e divertimento. O plano consiste em reforçar um eixo que centraliza as atividades da praça, com o suporte de um edifício de apoio, conectando os três níveis já existentes da quadra, criando uma ligação para a rua 1008, que anteriormente não havia contato direto com a praça. A relocação das quadras e das piscinas, tem intuito de favorecer quanto a incidência solar e ventilação da cidade.


Piscina com acesso no 2 pav.

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6.03 6.95 6.57

9.68

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9.68 6.80

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6.80

6.71

6.80

6.80

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11.10

11.20 10.50 10.93

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6.03 6.95 6.57

3 56

9.68

7.42

9.68 6.80

11.2

i= 5% Isotelha

13.80

11.20

14.80

2 56

11.20 16.85 17.11

-

-

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1 56

6.80

6.71

i= 5% Isotelha

i= 5% Isotelha

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3 56 6.80

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0 10.50 10.93

1 56

PLANTA DE COBERTURA 1 : 1125

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PRAÇA_Corte Long. 1 1 : 600

PRAÇA_Corte Transv. 1 1 : 500

PRAÇA_Corte Transv. 2 1 : 600

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TELHADO EM ISOTELHA i= 5%

ESTRUTURA PARA TELHADO

VEDAÇÃO EM PAINEL METÁLICO

ESTRUTURA DE TRELIÇA ESPACIAL

PILARES METÁLICOS

ADM E SANITÁRIOS DE APOIO QUADRAS POLIESPORTIVAS

PERSPECTIVA - QUADRAS |59


6.70

9.60

2 61

1 61

2 61

PLANTA_QUAD 60|


445 61

NÍVEL_Rua 1015 1 : 800

1 61

QUADRAS_Corte Long.

1 : 400

DRAS

1 : 375

QUADRAS_Corte Transv. 1 : 400

|61


ISOTELHA i= 5%

ESTRUTURA DO TELHADO

FECHAMENTO EM PAINEIS DE VIDRO

LAJES

CIRCULAÇÃO - RAMPAS E ESCADAS

ESTRUTURA METÁLIDA DO EDIFÍCIO

FECHAMENTOS

62|

SISTEMA CONSTRUTIVO


_ 3° PAVIMENTO

_ 2° PAVIMENTO

ISOMÉTRICA_ 1° PAVIMENTO |63


4 68

5 68

08

09

07 06 05 04 03

02 01

11.20

11.09

1 68

1 68

3 68

10 9.95

12.75

4 68

64|

5 68


1 56

2 56

01_ 02_ 03_ 04_ 05_ 06_ 07_ 08_ 09_ 10_

1 56

1 Pav. Edifício

1 : 500

|65


4 68

1 A12

19

18

20

18

21

17 22 16

13.80

15

14

14.30

13 12 15.89

11

1 68 23

1 68

14.30

14.80

2 56

2 56

4 68

2 Pav. Edifício 1 : 550

66|

11_ 12_ 13_ 14_ 15_ 16_ 17_ 18_ 19_ 20_ 21_ 22_ 23_


1 A12

4 68

28

29 30

31

32

33

27

26

25

1 68

1 68

24

2 56

2 56

4 68 24_ 25_ 26_ 27_ 28_ 29_ 30_ 31_ 32_ 33_

3 Pav. Edifício

1 : 550

|67


EdifĂ­cio - Corte 2 1 : 500

68|


Edifício - Corte 1 1 : 350

Edifício - Corte 3 1 : 500

Edifício - Corte 4 1 : 350

|69


DETALHES

3 70

DET. 2 FONTE ABERTA 1 : 50

70|


DET. FONTE ABERTA 1 : 200

Corte 1

1:5

|71


Vista interna do edifĂ­cio 72|


Vista da lanchonete - rua 1008

Vista interna da rampa |73


Guarda-Volume modular

Vista dos Jatos d’água na praça

74|


Entrada da rua 1015 Vista do bloco das Quadras

|75


76|


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTONUCCI, Denise; BUENO, Lucas. A construção do espaço público em Medellín: Quinze anos de experiência em políticas, planos e projetos integrados. [S.l.: s.n.], 2018. vitruvius p. Disponível em: <http:// www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/19.218/7022>. Acesso em: 30 set. 2018. Condições meteorológicas médias de Goiânia. [S.l.: s.n.], 2018. Weather Spark p. Disponível em: <https://pt.weatherspark.com/y/29979/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Goi%C3%A2nia-Brasil-durante-o-ano>. Acesso em: 30 set. 2018. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular: Debates 82. [S.l.]: Perspectiva, 2001. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. [S.l.]: PERSPECTIVA, 2005. LEONARDO, Lucas; JOSÉ SCAGLIA, Alcides; SILVA REVERDITO, Riller. O ensino dos esportes coletivos: metodologia pautada na família dos jogos. 2009. 12 p. Artigo (Educação Física)- Universidade Aberta do Futebol, São Paulo, 2009. ROLNIK, Raquel; PINHEIRO, Otilie Macedo (Coords). Plano diretor participativo: guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. 2 ed. Brasília: Ministério das Cidades/CONFEA, 2005. SOUZA, Rildo Bento de “A História não perdoa os fracos”: [manuscrito]: o processo de construção mítica de Pedro Ludovico Teixeira / Rildo Bento de Souza. 2015. TUBINO, Manoel José Gomes. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: Eduem, 2010.

|77



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