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ATRIBUTOS MAPA DE AMBIENTAIS

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No tocante à Mobilidade Urbana, cabe a menção que a cidade da poligonal de estudo possui uma significante extensão em Área, se levando em consideração a necessidade do Raio moderador de 5 Km para só assim sobrepor a maior parte do local. Dessa forma entende-se que Campina Grande faz jus ao seu nome também de forma literal, intensificando a necessidade de estudos urbanos sobre este Polo, sabendo que a mesma possui classificação de segunda cidade mais populosa da Paraíba (IBGE) e que consequentemente é destaque no referente à conflitos e/ou harmonia no fluxo da população, por sua vez, grandiosa, como já citado

Em primeiro modo é de destaque os extremos na área de estudo, pois, é visto situações que permitem um deslocamento positivo tanto de pedestres quanto de ciclistas, mas, reverberando a contradição, visualiza-se em bairros próximos a dificuldade no acesso à região central da cidade, causando déficit na modalidade de transporte ativo em tais regiões, e acentuando os fatores extremos do local.

Em segundo modo, na mesma linha de raciocínio, criou-se um estudo por parte das autoras que identifica um deslocamento intensivo e/ou negativo de pedestres o bairro da Liberdade, denominado pelas autoras por "modal deslocadora positiva" (Figura 40) e o bairro do Tambor, respectivamente, por "modal deslocadora negativa", este último possui distância de em média 4 71 Km de distância do seu extremo Norte até a área central da cidade e 2,13 km até a área principal comercializada mais próxima (Entorno do Assaí Atacadista)

Em suma, conclui-se que a questão de mobilidade urbana nesse polo Paraibano possui contradições, apontando o deslocamento do extremo norte da liberdade até o Centro com em média 3,83 km e 1 26 Km até a região comercial mais aproximada, enquanto

1 KM

REGIÃO BEM

ACENTUADA

+ 1, 2, 3 KM

REGIÃO MAL

LOCALIZADA

PRATICIDADE NO

DESLOCAMENTO

DESVANTAGEM NO

DESLOCAMENTO

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