Midiateca by Larissa Lapaz

trabalho final CADERNO DE 1 seme larissa lap orientadora- var

l de graduacao E PROJETO estre paz baldo rlete benevente

A pesquisa é fundamentada em levantamentos históricos e atuais, formando uma linha cronológica da evolução dos meios de comunicação e difusão da informação, e paralelamente o desenvolvimento dos espaços que há recebem. Analisando projetos arquitetônicos contemporâneo, dispostos em diferentes localidades do mundo, capazes de receber as novas tecnologias da informação e comunicação, mostrando a sua relação com a sociedade e a cidade em diversos contextos. Juntamente à percepção do impacto que o desenvolvimento tecnológico gerou na sociedade, afetando a população menos favorecida, gerando na exclusão digital, a qual acentuará ainda mais a desigualdade social. A partir disto foram realizadas análises de instituições na cidade de Ribeirão Preto que disponibilizam o acesso à tecnologia da informação e comunicação a sociedade, podendo assim identificar onde estão suas deficiências para a inclusão digital acontecer efetivamente na cidade. Sendo possível, constituir um embasamento teórico capaz de orientar nas premissas projetuais para desenvolvimento de um projeto de uma Midiateca em Ribeirão Preto, articulando a arquitetura, informação, tecnologia e a integração com a sociedade.

Desde o início da existência humana o homem busca meios para se comunicar. As formas e os espaços de transmissão da informação vão se alterando e se transformando continuamente. No período paleolítico, por exemplo, eram utilizados desenhos, os quais mostravam acontecimentos do cotidiano ou algo que ali fora descoberto. Com o surgimento da fala e posteriormente da escrita vai possibilitar maior aceleração e difusão da informação. Como suporte de conservação desses conhecimentos inicialmente eram utilizados pelo homem primitivo o interior de cavernas, posteriormente na Antiguidade Clássica, tábuas de argila, escritas cuniformes, papiros e pergaminhos, até a escrita ser armazenada em meios virtuais. (DIAS, 2005) Os espaços assim como as formas de expressão da informação também são aperfeiçoados no decorrer dos séculos. Foi na Antiguidade Clássica,período do século VIII A.C até o século V D.C, ano de 476 (Ortega, 2004) que a arquitetura e a informação passam a ser articuladas, permitindo o desenvolvimento do primeiro espaço dedicado, efetivamente, para armazenar as informações, voltado para que pesquisas fossem realizadas propiciando um ambiente em que mais descobertas ocorressem. Com isso, surgem às primeiras bibliotecas garantindo esse novo ambiente que a demanda de informação produzida passa a exigir. (Siqueira, 2010).

Os locais que darão suporte a estes conhecimentos passam a ser pensados internamente e exteriormente, analisando a necessidade de seus usuários e a demanda de registros produzidos e armazenados. A biblioteca mais significante da Antiguidade Clássica foi a de Alexandria no Egito, criada no século III A.C. O lugar abrigava 10 laboratórios de pesquisas, chafarizes, colunas, jardins botânicos, zoológico, sala de dissecação, um observatório e quartos para consulentes, contava com cerca de 700 mil manuscritos referentes a diversos assuntos literatura, história, filosofia, religião, arte, matemática, astrologia, medicina. (DIAS G. C., 2005) Tudo aquilo que era descoberto eram realizados manuscritos e ali armazenados, o local garantia toda infraestrutura para que fosse, também, um espaço produtor de conhecimento. A biblioteca foi destruída em um incêndio em 646 D.C acabando perdidos muitos conhecimentos que ali foram produzidos, tendo assim que serem redescobertos. (Siqueira, 2010) Retrocedendo a Idade Média, período entre 476 d.c a 1453 , momento em que a igreja católica monopolizava todo o conhecimento produzido pela antiguidade clássica e aos novos que iam sendo descobertos até então (Siqueira, 2010). Os “manuscritos eram conservados, lidos, copiados um a um, traduzidos e ilustrados” pelos monges, eram materiais caros e alguns até mesmo exclusivos, a principio toda a produção bibliográfica era mantida em mosteiros e conventos, restrito ao povo e até mesmo a alguns monges. (Velho, Romão, Pais, & Batoque, 2003) No século X surgem novos tipos de bibliotecas de ordem religiosa, paralelamente a dos mosteiros e conventos, as universitárias que orientaram o destino dos livros nas cidades burguesas e as particulares, pertencentes a reis nobres ou grandes senhores, essas novas bibliotecas aumentam a demanda de livros e de artesões para copia-los. (Dodebei, 1998) Essas bibliotecas eram sinônimo de poder e conhecimento sendo privilégio de poucos terem acesso a elas. Essa configuração muda

na Renascença período de 1400 até o final dos anos 1600 (Clair & Righi, 2009) quando foi inventada a prensa tipográfica em 1455 por Gutenberg, marco tecnológico, viabilizou a produção em série de livros resultando no aumento significativo de registros impressos, e a disseminação do conhecimento para as massas, descentralizando a informação, ou seja, permitindo que assim fossem universalizadas trazendo consequentemente o crescimento e a ascensão tecnológica (Ribeiro, Chagas, & Pinto, 2007). As bibliotecas ganham sua autonomia própria passando a ser símbolo do saber intelectual e de poder econômico e social. (Siqueira, 2010) Estes acontecimentos contribuíram para que os dogmas empregados pela igreja fossem questionados, impulsionando para que desencadeasse a Reforma Protestante, que passa a ver na ciência uma maneira de explicar a existência divina. Neste período diversas informações foram produzidas, havendo um aumento significativo do conhecimento em ciência e tecnologia. (Ribeiro, Chagas, Pinto, 2007) As primeiras bibliotecas públicas surgem no séc. XVII, inicialmente patrocinadas por artistas e escritores por status social. Esses espaços passam a ser redefinidos interiormente para adequar-se ao maior número de pessoas que passam a frequenta-lo após sua abertura ao público, surgindo ambientes dedicados a leitura e acervos maiores com novos instrumentos para organização e recuperação do material que comportasse as coleções que cresciam demasiadamente. (Oliveira, 2005) inicia-se a veiculação da informação á sociedade, estimulando a alfabetização e ao desenvolvimento de pesquisas, iniciando a revolução científica e técnica (Siqueira, 2010). Nesta época, entre o séc. XVI até o séc. XVIII é em que a ciência passa a ser vista e estudada através de constatações empíricas, sendo considerada como forma de conhecimento prático

2 A Revolução Industrial foi responsável pelo impacto nos meios de produção com a invenção da máquina a vapor e transporte com locomotivas e barcos a vapor, e com o surgimento do telégrafo como meio de comunicação. Essas transformorções deram início para mudanças na disseminação da informação.

dos fenômenos naturais facilitando que mais descobertas surgissem no decorrer dos anos. (Oliveira, 2005) Este cenário torna-se propicio para que inúmeras inovações tecnológicas acontecessem e assim não parassem mais de crescer. Inicia-se a Revolução Industrial com o invento da máquina a vapor otimizando a trabalho humano para sua maior produção e lucro, do transporte com locomotivas e barcos a vapor, do telégrafo como meio de comunicação (Dodebei, 1998). Com isso ocorrem mudanças na disseminação da informação e nos meios de comunicação, a informação passa a ser universalizada. (Ijuim & Tellaroli, 2008). Sucessivamente com a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, nos anos 80, marcada pela corrida armamentista e espacial, exigiu-se a necessidade de outras formas de comunicação provocando o surgimento da internet e dos computadores para uso militar.(Ijuim & Tellaroli, 2008). As bibliotecas continuam sendo a instituição a abrigar as informações da época e passam a comportar elevado número de materiais bibliográficos, já que, neste período torna-se mais viável a aquisição da informação, decorrentes dos fatos históricos citados, com isso forças são voltadas para a organização informacional, realizada manualmente. (Dodebei, 1998) Neste ínterim, ocorre o surgimento dos telégrafos e as ondas de rádio, além do fenômeno televisivo na década de 60 e o surgimento do computador sucedendo-se com a invenção da internet, dando inicio a globalização permitindo estabelecer alianças econômicas e culturais com o mundo através das inovações tecnológicas. (CASTELLS, 1999) O uso de computadores como meio de comunicação foi resultado de movimentos sociais de jovens metropolitanos por volta de 1980, e acabam sendo incorporados em instituições, nas indústrias, empresas, comércios, e posteriormente no setor residencial, tornando acessível o conhecimento produzido em todo o mundo, seja ele no aspecto cultural, cientifico ou tecnológico. (Lévy, 1999). A queda de preço em 1970 resultou no aumen-

to da venda dos microcomputadores, seguido do advento da Internet em 1980, possibilitou que mais pessoas pudessem ter acesso às inovações tecnológicas, as informações e conhecimentos imersos nelas. (CASTELLS, 1999) Na internet milhares de informações são produzidas e inseridas diariamente, constituindo um espaço em constante mudança, criação e circulação de informação, sendo possível acessá-las de forma rápida, possibilitando compartilhar conhecimentos, aprendizagem coletiva, onde todos expõem seus conhecimentos, colocando em sinergia todos os saberes. (Lévy, 1999) Estas inovações tecnológicas permitem que toda a sociedade em diferentes regiões, etnias e culturas possam se comunicar e trocar informações através de uma rede mundial. Pierre Lévy,1999, defende que o computador aliado à evolução cientifica e tecnológica gerou um novo conceito e espaço de comunicação, organização, transação e sociabilidade que estimulou um novo mercado de informação e acesso ao conhecimento. Resultou em um espaço interconectado mundialmente, no qual informações são diluídas e disseminadas constantemente, capaz de gerar diversas manifestações concretas em diferentes momentos e locais determinados, independentes de lugar físicos ou tempo, disposta em um espaço contínuo. Com isso, permite-se desenvolver novos valores, atitudes e práticas, que levam ao surgimento de uma nova cultura definida por Lévy de Cibercultura. A globalização impulsionou a presença das informações midiáticas cada vez mais no cotidiano das pessoas. Por isso as mídias se tornaram instrumentos imprescindíveis no papel de levar informações e conhecimentos para toda a população, através da televisão, rádio, internet e de materiais impressos, os quais permitem que a informação seja adquirida de diferentes manei-

5 Segunda Guerra Mundial perído de 1939 á 1945, seguida da Guerra Fria contribui para avanços tecnológicos nos meios de comunicação, abrindo portas, posteriomente, para revolução científica e técnica.

6 A imagem mostra o ENAIC (Electrical Numerical Integrator and Calculator) foi o primeiro computador digital eletrônico de grande escala. Começou a ser desenvolvido em 1943 durante a II Guerra Mundial para computar trajetórias táticas.

ras, ou seja, lendo, ouvindo e vendo. (Ijuim & Tellaroli, 2008) Nesse contexto surgem movimentos sociais influenciados pelas novas tecnologias, as quais acarretaram em mudanças sociais, econômicas, tecnológicas e políticas na sociedade, tais como, a redefinição da família, já que, o papel da mulher muda na sociedade, à liberdade sexual, a democracia popular, a igualdade étnica, entre outros. (CASTELLS, 1999) Deve-se ressaltar que mesmo vivendo num mundo altamente globalizado e interligado, muitos não têm acesso as novas tecnológicas e mídias, sendo excluídos devido ao baixo poder aquisitivo. (Ijuim & Tellaroli, 2008) Essa nova estrutura de aquisição de informação provoca mudanças também nos meios de produção e consequentemente a mão-de-obra é redefinida diante da nova demanda quantitativa e tecnológica, e assim passa a exigir mão-de-obra qualificada, exigindo trabalhadores que tenham conhecimentos especializados interados com as novas tecnologias, substituindo a mão-deobra existente até então. Essa nova configuração da produção resulta em um trabalho mais descentralizado e individualizado e é possível notar que as pessoas não conseguem acompanhar a constante atualização profissional, acentuando-se a desigualdade social e a polarização. (CASTELLS, 1999) O impacto do desenvolvimento tecnológico influenciou efetivamente nas bibliotecas existentes até então, e novas que passaram a surgir, sentindo, estas, a necessidade de se readequar a nova demanda de informação, fonte de conhecimento, e meio de comunicação. Desta maneira, integrando a ela diferentes mídias, incorporando em seus espaços físicos uma infraestrutura que de suporte as necessidades individualizadas dos usuários, criando uma nova esfera de relações sociais e culturais. Um lugar que abrigue fontes de informação digital e impressas. Com isso, surgem as novas instituições as quais já se adéquam a essa dinâmica informacional, como: Midiateca,

Biblioteca Híbrida, Biblioteca digital, entre outras. (Garcez & Rados, 2002). Neste momento resulta na necessidade de reaver novas formas de apropriação do conhecimento e arquitetura, as quais estarão interligadas para a constituição de um ambiente que irá romper com o paradigma da formação de desenvolvimento do acervo. (MIRANDA, LEITE, SUAIDEN, 2008) Nesse percurso criam-se pontos de acesso a internet, lugares que disponibilizam infra-estrutura para o acesso as informações digitais, garantindo o acesso gratuito a população, afim de promover a inclusão digital efetiva da sociedade com a finalidade de o conhecimento ser constantemente atualizado para não se tornar obsoleto, diminuindo o número de pessoas excluídas do mercado de trabalho, já que, há uma multiplicidade de informações produzidas diariamente imersas no espaço virtual, promovendo uma sincronia em informação produzida e aquisição de conhecimento, já que, a mesma não acontece nos dias atuais, atualizando a nova relação do saber. (Trevisan, 2002) Diante desta configuração que o mundo está imerso, o acesso ao ambiente virtual interligado globalmente passa a ser necessário para fazer parte efetivamente da sociedade em rede, e neste contexto, a parcela da população que não possui o acesso fica excluída dessa esfera fundamental que norteia o desenvolvimento informacional da sociedade. Esta situação acaba se acentuando determinados lugares, como nos países subdesenvolvidos, sendo o desenvolvimento tecnológico mais rápido que o acesso das pessoas que conseguem usufruir da mesma. (Ijuim & Tellaroli, 2008) Por tanto, pode-se constatar que se faz necessário que haja uma conscientização política e mudanças na mentalidade da população para a incorporação efetiva das tecnologias no cotidiano da sociedade. Essas mudanças gerariam transformações capazes de reconstituir a sociedade de maneira geral, acabando com a ambiguidade referente a nova fonte de aquisição de informação, se constituindo como universal e virtualizante. Ao mesmo tempo, excluí milhares de pessoas de seu espaço, sendo necessário promover paralelamente, a viabilidade aos equipamentos de informática e a internet, a alfabetização digital através de políticas públicas que norteie os cidadãos para o uso destas novas tecnologias proporcionando habilidades para saberem manuseá-las de maneira que contribua em favor de seu interesse e necessidade individuais. Considerando todas as constatações presentes no texto, nota-se a grande importância que espaços que articulam a tecnologia, a informação e a sociedade, são capazes de ocasionar mudanças na estruturação social diminuindo a desigualdade. Com isso, a proposta cabe a um projeto de uma Miditeca, localizada estrategicamente, na região central de Ribeirão Preto, compondo um espaço híbrido, com materiais virtuais e impressos (livros, jornais revisas), destinados a da população da cidade. Atendendo as novas demandas de aquisição de informação e conhecimento que surgiriam com as inovações tecnológicas. Será próximo a biblioteca Altino Arantes, ao Teatro Pedro II, ao MARP, ao Centro Cultural Pallace, a biblioteca Padre Euclídes. Unindo espaços que juntos compõe uma rede de informação e cultura, sendo capaz de caracterizar a região central não só como área comercial, mais como uma área de informação, conhecimento e cultura, de acessso a toda a população.

80% 66% 64% 25% 7 O computador juntamente com a internet oferecem toda infra-estrutura para que pessoas possam interconectar-se no espaço digital. Os dados acima mostram que o número de usuário na internet vem crescento graditivamente com o passar dos anos.Para que esse aumento aconteça, efetivamente é necessário que as novas tecnologias sejam incorparadas aos espaços já existentes e aos novos. Hoje 80% da população mundial esta imersa no espaço virtual. O preço para ter acesso a ela ainda é elevado, São Paulo encontra-se como o terceiro mais caro do mundo. Com a quera de preços, para se ter acesso a internet a conexão tende a aumentar considerávelmente. Estima-se que em 2014 aumentará 63% de usuários da internet.

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2 9

3 10

Arte Rupestre gravadas no interior de cavernas no Período Paleolítico Superior

4 11

Local onde eram armazenados os manuscritos e pergaminhos.

7 14

Cópia manual de manustros realizada pelos monges da época

10 17

Biblioteca Nacional da França, aberta a toda a população. Foi o primeiro edifício público a utilizar armazação de ferro

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5 12

Configuração da antiga cidade de Alexandria onde surgira a Biblioteca mais significativa da antiguidade clássica

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Mosteiro Saint Gall fundado em 747 ambiente onde informações da época eram armazenadas.

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Biblioteca Nacional de São Marco em Veneza na Itália construída em 1537, aberta a toda população

Desenho da Biblioteca de Alexandria

9 16

Universidade de Coimbra em Portugual, foi uma das primeiras bibliotecas universitárias.

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Invenção da imprensa por Gutenberg, permitindo que a produção bibliográfica fosse produzida em série

periodo antiguidade paleolitico classica

esde o período paleolítico o homem utilizava maneiras de representações para conservar aquilo que lhe era necessário, expressava-se através de desenhos realizados no interior de cavernas, mostrando acontecimentos de seu cotidiano ou algo novo que fora descoberto naquele momento, como mostra nas imagens 1 2 3 . Assim, continua sendo no decorrer dos anos, a informação registrada e preservada para civilizações futuras, em que as formas de preservação vêm sendo aprimoradas de século em século (DIAS, 2005)

Antiguidade Clássica, século VIII A.C até o século V D.C (Ortega, 2004), período antecessor á era paleolítica, ocorreu o aperfeiçoamento nas maneiras de registros e o lugar onde os mesmos seriam armazenados, com o mesmo objetivo dos homens primitivos, o de conservar o conhecimento adquirido na época. As informações eram descritas em tábuas de argilas, escritas cuniformes. Posteriormente, surgem as primeiras manifestações da escrita manuscritos em papiros e pergaminhos, assim como mostra a figura 4 o local onde estão armazenados. (Siqueira, 2010) Foi neste momento em que informações passam a ser produzidas surgindo assim à necessidade de criar um local dedicado para armazena-las. Com isso, surgem às primeiras bibliotecas garantindo esse novo espaço que a demanda de informação produzida passa a exigir. (Siqueira, 2010). A biblioteca mais significante da antiguidade clássica foi a de Alexandria no Egito 5 6 , criada no século III A.C.

idade media

etrocedendo a Idade Média, momento em que a igreja católica monopolizava todo o conhecimento produzido pela antiguidade clássica e aos novos que iam sendo descobertos até então (Siqueira, 2010). Os “manuscritos eram conservados, lidos, copiados um a um, traduzidos e ilustrados” pelos monges 7 , a principio toda a produção bibliográfica era mantida em mosteiros e conventos 8 , restrito ao povo e até mesmo a alguns monges.(Velho, Romão, Pais, & Batoque, 2003) No século X surgem novos tipos de bibliotecas de ordem religiosa, paralelamente a dos mosteiros e conventos, as universitárias 9 , as particulares, pertencentes a reis nobres ou grandes senhores, essas novas bibliotecas aumentam a demanda de livros e de artesões para copia-los. (Dodebei, 1998)

idade moderna

a Renascença período de 1400 até o final dos anos 1600 (Clair & Righi, 2009) quando foi inventada a prensa tipográfica em 1455 por Gutenberg12, , marco tecnológico, viabilizou a produção em série de livros resultando no aumento significativo de registros impressos, e a disseminação do conhecimento para as massas, descentralizando a informação. (Ribeiro, Chagas, & Pinto, 2007). As bibliotecas ganham sua autonomia própria passando a ser símbolo do saber intelectual e de poder econômico e social. (Siqueira, 2010) Surgem no século XVII as primeiras bibliotecas públicas10 11 . Esses espaços passam a ser redefinidos interiormente para adequar-se ao maior número de pessoas que passam a frequenta-lo após sua abertura ao público. (Oliveira, 2005)

R E ARQ

As transformações na tecnologia da informaç arquitetura. O espaço criado como fonte de englobando as novas demandas tecnológicas, espaço internos, além de garantir todo o Assim estão alguns exemplos que mostram ess programas, relações e usos públicos e privados evolução da tecnologia altera a arquitetura e a m

RELACAO ENTRE INFORMACAO QUITETURA CONTENPORANEO

ção paralelamente com a da construção geram mudanças na e informação, conhecimento e cultural passa a ser redefinido, tanto em sua construção e quanto para a ocupação de seus o equipamento necessário para execução efetiva de seu uso. sas alterações, com a análise do lugar, partido arquitetônico, s, estrutura e materialidade, para assim compreender como a maneira como a informação é transcendida para a sociedade.

PROJETO: Centro de Aprendizagem ARQUITETO: SANAA , liderada por

Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa. DATA: 2007 - 2010 ÁREA CONSTRUÍDA: 20.200 m² ÁREA DO TERRENO: 88.000 m2

O LUGAR- PAIS

ALEMANHA

AUSTRIA

FRANÇA

O LUGAR - USOS

PARTIDO ARQUITETONICO

O Centro de Aprendizagem esta localizado dentro do Campus da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne na Suíça é um espaço que disponibiliza materiais para aquisição de informação voltado para os estudando e para a população que ali procura, estimulando a incorporação de conhecimento pelos seus usuários. O espaço abriga ambientes para estudos, biblioteca com mais 500.000 exemplares, café, restaurante, espaços de descanso, salão para eventos, em que todos esses espaços permitem integração e interação com o mesmo.

Sua cobertura e seu piso que sai do nível 0,00 possuem diferentes elevações as quais geram ondulações, deformações. Essas ondulações definem os espaços internos de acordo com seu movimento, gerando acessos, através de seus poucos apoios visíveis, e possibilitando vistas privilegiadas do Lago Genebra. Nestas superfícies são pontuados 14 pátios de diferentes formas e tamanhos permitindo a integração com a área, interiror com exterior. A proposta foi gerar um espaço em que agregasse vários usos os quais quando se complementam em um único espaço resultam em uma unidade refletindo, isto, na arquitetura como um espaço unificado edificado.

Rolex

Bern

Lausanne ESPAÇOS DEFINIDOS ATRVÉS DO MOVIMENTO

Lago Genebra

VAZIOS- PÁTIOS

ITÁLIA

O Centro de Aprendizagem Rolex fica na cidade de Lausanne na Suíça, frente ao Lago Genebra e os Alpes.

O LUGAR- CIDADE “O Centro de Aprendizagem Rolex localiza-se no campus da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne na Suíça (EPFL) que é uma das principais universidade em tecnologia e ciência se desdaca nas área de Engenharia, Tecnologia e ciência da Computação” (www.earchitect.co.uk, 2012) 2

COBERTURA E PISO EM DIFERENTES ELEVAÇÕES COBERTURA E PISO EM DIFERENTES ELEVAÇÕES PASSEIOS

EIXO DE ACESSO NORTE-SUL

VAZIOS- PÁTIOS

EIXO DE ACESSO LESTE-OESTE

ÁREA VERDE

EIXO DE ACESSO NORTE-SUL

EIXO DE ACESSO LESTE-OESTE

ESPAÇOS DEFINIDOS ATRVÉS DO MOVIMENTO

TERRAÇOS PÁTIOS ELEVADOS DO CHÃO

Campus Ecole Polytechnique Fédérale Centro de Aprendizagem Rolex

PÁTIOS QUE DÃO ACESSO

O edifício foi introduzido em uma grande área verde do campus de 195m x 141m. As áreas verdes estão presentes dentro do edifício em forma de pátios gerando espaços de convívio externo ao ambiente construídos e dando acesso para dentro do Centro, os pátios são uma extenção dos passeios e as áreas verde ao entorno da edificação os quais convergem para seu interior direcionando os usuário para dentro do mesmo.Os dois acessos principais são no eixo norte-sul e leste-oeste

8 3

PROGRAMA 1

Planta Geral

Planta Nível 0,00 escritórios

escritórios patio

escrit

espaço multifuncional

escritórios

livraria

reunião

livraria

patio

escritórios

reunião

patio banco

banco patio

patio

praça de alimentação

escritórios patio

patio

café

patio

biblioteca

café

patio

patio patio

patio

patio reunião

reunião

patio

patio conferência

restaurante escritórios patio

patio

escritórios

Planta Cobertura

patio escritórios escritórios

acervo

Os espaços para reunião e escritórios são delimitados através de paredes baixas, por vidro, ou até mesmo pela elevação desses espaço,são áreas acusticamente separadas, garantindo privacidade para atender ou trabalhar, espaços privados, que de certa maneira, se separa dos demais espaços. A área onde constitui os escritórios do Centro Rolex segue a mesma linguagem das salas de reunião.

conferência

escritórios patio

patio

escritórios

Planta Subsolo

LEGENDA pátios/ vazios

espaços de reunião e escritórios

No projeto os pátios estão espalhados por todo o edifício em diferentes formas e dimenções, criando espaços de descanso entre um ambiente e outro. A declividade suave do edifício permite o deslocamento sem necessidade de utulizar a rampa ou o elevador existentes também no projeto. Não há barreiras visuais resultante das ondulações, o edíficio é tratado como uma unidade. O estacionamento é de acesso aos clientes e funcionários, no subsolo encontram-se áreas de armazenagem de material e a área técnica. O acervo da biblioteca extende-se também para o subsolo.

LEGENDA pátios/ vazios

espaços de reunião e escritórios

espaços privados de uso restrito de funcionários

acervo

espaço de trabalho

entrada principal

cafeteria

biblioteca multimídia

espaço de descanso

espaço de trabalho acervo para pesquiva

LAJE EM CONCRETO E AÇO

O LUGAR- CIDADE A'

LAJE EM CONCRETO E AÇO TÉRREO

A PAREDE ESTRUTURAL/COLUNAS/VIGAS

LEGENDA entrada principal

espaços de convívio

espaços de trabalho

espaços de estudo

LAJES PARALELAS

GRELHA DE VIGAS METÁLICAS

GRELHA DE AÇO

PELE DE VIDRO

Não há separação dos espaços de uso privado dos funcionários para os espaços coletivos dos usuários, o que delimita um do outros são os vidros, a elevação do nível ou paredes baixas nas salas de reunião e escritórios, os pátios contribuem também para um certo isolamento das mesmas, dos demais espaços.

PILARES EM AÇO

restaurante

SUBSOLO

espaço multiuso

LAJE EM AÇO, MADEIRA COM CONCRETO

Estrutura- A construção é feita de uma única estrutura, a laje é de aço e madeira com concreto, em que é mais leve na região central, mais oca, e mais densa nas estremidades. A laje e a cobertura são paralelas uma a outra. Há pilares de aço para apoiar as duas lajes. O subsolo é constituído de um sistema construtivo tradicional, com pilares, laje de concreto e paredes para resistir as forças verticais. O piso do térreo serve para sustentar a carga horizontal do edifício. Todo o limite da área edificada é fechada com uma pele de vidro que segue a forma que as duas lajes paralelas formam.

PAREDES ESTRUTURAIS /COLUNAS E VIGAS DE CONCRETO

ESTRUTURA E MATERIAL

ESPACO PUBLICO E PRIVADO

REFERENCIAS Centro de Aprendizagem Rolex www.elcroquis.es. (s.d.). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em El Croqui: http://www.elcroquis.es/media/pdf/Articulos/139_ProyectoRolex.pdf www.e-architect.co.uk. (16 de 03 de 2012). Acesso em 18 de 04 de 2012, disponível em e-architect: http://www.e-architect.co.uk/switzerland/rolex_learning_center.htm db, r. (12 de Fevereiro de 2010). www.designboom.com. Acesso em 18 de Abril de 2012, disponível em designboom: http://www.designboom.com/weblog/cat/9/view/9197/sanaa-rolexlearning-center.html

IMAGENS 123-

www.elcroquis.es. (s.d.). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em El Croqui: http://www.elcroquis.es/media/pdf/Articulos/139_ProyectoRolex.pdf maps.google.com.br/. (s.d.). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em Google Maps: http://maps.google.com.br/

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4- www.eikongraphia.com. (12 de Janeiro de 2008). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em eikongraphia: http://www.eikongraphia.com/?p=2647 5-images.businessweek.com. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em Bloomber Businessweek: http://images.businessweek.com/ss/10/03/0301_most_anticipated_architecture/10.htm

6-blog.fauland-photography.com. (28 de Julho de 2010). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em fauland-photography: http://blog.fauland-photography.com/2010/07/28/art-and-science/ 7-www.flickr.com. (s.d.). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em Flickr: http://www.flickr.com/photos/kegypt/6211804005/sizes/z/in/photostream/ 8-archrecord.construction.com. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em Architectural Record: http://archrecord.construction.com/projects/portfolio/archives/1006Rolex_Learning_Center/slide.asp?slide

9-thomasmayerarchive.de. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em thomas mayer: thomasmayerarchive.de. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em thomas mayer: http://thomasmayerarchive.de/details.php?image_id=173334&l=deutsch

10-thomasmayerarchive.de. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em thomas mayer: http://thomasmayerarchive.de/details.php?image_id=173325&l=deutsch 11-thomasmayerarchive.de. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em thomas mayer: http://thomasmayerarchive.de/details.php?image_id=173343&l=deutsch 12-thomasmayerarchive.de. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em thomas mayer: http://thomasmayerarchive.de/details.php?image_id=173336&l=deutsch

O ENTORNO

PROJETO: Midiateca de Sendai ARQUITETO: Toyo Ito e Arquitetos Associados DATA: 1995-2001 ÁREA CONSTRUÍDA: 2.933.12m² ÁREA DO TERRENO: 3.948.72m²

Os usos ao entorno da Midiateca são mistos, com equipamentos de lazer como um parque, prestações de serviço, como estacionamentos, edifícios residenciais, e comércios, notando a presença de mercados, lojas.

VIA DE ACESSO

AV. Bansui Dori

O LUGAR- PAIS A Midiateca projeto desenvolvido por Toyo Ito localiza-se na cidade de Sendai no Japão a 305.2 km da capital, Tokyo.

PARTIDO ARQUITETONICO

Sendai HONSHU Tokyo

ra de

itu Prefe

AV. Jozenji Dori

Send

ark

iP otoda

KYUSHU

SHIKOKU

teca

Midia

O LUGAR- CIDADE A Midiateca está no centro de Sendai à quatro quarteirões da Prefeitura. Situada frente a Avenida Jozenji Dori,sendo possível acessá-lo por seus quatro lados. O local era uma antiga garagem de ônibus, e o programa foi expandido para incluir a substituição da biblioteca existente.

1 1 AV. Jozenji Dori

VIA DE ACESSO

1 AV. Kotodai Dori

Trajeto Midiateca à Prefeitura A Midiateca está à quatro quarteirões da Prefeitura

A Midiateca esta inserida em um lote de 50x50m, frente a Av. Jozenji Dori arborizada,tomando está característica do local como partido arquitetônico para o desenvolvimento do projeto. A forma do caule da árvore é utilizada na concepção da estrutura, com 13 colunas verticias de aço treliçadas, onde assim como nas árvores, é onde esta localiza suas circulações, no caso do edifício, os elevadores e escadas, transportando pessoas,e nas árvores água e outros alimentos. Permitindo sua mobilidade vertical.

1 Delimitação Territórial de Sendai Centro Sendai

1 Midiateca de Sendai

Prefeitura de Sendai

PROGRAMA - ESPacoS PUBLICO E PRIVADO Planta Térreo

Planta Primeiro Pav.

Planta Segundo Pav.

armazenagem

praça aberta

escritório da biblioteca

administrativo

biblioteca infantil

recepção

café

armazenagem

loja de livros e revistas

balcão de informação

jornal e revistas

reunião

administrativo

biblioteca

computadores p/ pesquisas praça

armazenagem biblioteca infantil

recepção praça aberta

escritório da biblioteca

administrativo

café

armazenagem

loja de livros e revistas

jornal e revistas

reunião

balcão de informação

biblioteca

administrativo

computadores p/ pesquisas praça

ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADOS

O projeto integra todos os ambientes havendo apenas uma separação através dos mobiliários. Os espaços privados, restritos aos funcionários são delimitados por finas paredes possibilitando futuras mutações do espaço. A entrada principal conduz a um salão de pé-direito duplo que consiste em um balcão de informações, uma praça aberta que suporta exibição de filmes e outros eventos, um café e loja. Há total integração com as ruas que o circunda atravéz de sua pele transparente por todoa a fachada do térreo, como se as ruas entrassem para dentro do edifício.

LEGENDA película de vidro translúcida

armação de metal

colunas verticias que abrigam dutos e fiações

cortina translúcida que separa o administrativo dos demais espaços

ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADOS

A separação entre a área de leitura pública e privada da administração é feita por uma cortina translúcida, sendo desta maneira todos os ambientes no primeiro pav. uma única unidade. Há também ambientes de armazenagem de acesso restrito a alguns funcinários delimitados por paredes

No primeiro pavimento é a biblioteca infantil, computadores com internet e administração. É um espaço integrado, definido apenas por mobiliários. A fachada oeste,que enfreta outro lote, é revestido com uma armação de metal. O norte e a leste fachadas, que enfrentam ruas do bairro, têm acabamentos diferentes em cada andar: vidro, policarbonato e alumínio

LEGENDA vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

espaço de uso espaço de uso privado dos público da população funcionários

película de vidro translúcida

armação de metal

colunas verticias que abrigam dutos e fiações

cortina translúcida que separa o administrativo dos demais espaços

ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADOS

O segundo piso abriga uma área de estudo mais coletiva em que todo o mobiliário contribui para a definição do espaço, podendo este ser acessado por todo o público.Há o escritório da biblioteca restrito a funcionários separado do demais espaço através de paredes de drywall, possibilitando futuras alterações no espaço

No segundo piso encontram-se livros e salas de leitura coletiva. Onde todo o acervo impresso da midiateca esta disposto neste pavimento

LEGENDA vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

espaço de uso espaço de uso privado dos público da população funcionários

película de vidro translúcida

armação de metal

colunas verticias que abrigam dutos e fiações

cortina translúcida que separa o administrativo dos demais espaços

vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

espaço de uso espaço de uso privado dos público da população funcionários

Planta Terceito Pav.

Planta Quarto Pav.

Planta Quinto Pav.

espaço de estudo

galeria

exposição

espaço de estudo

galeria

exposição

O mezanino que abriga o espaço de

ESPAÇO estudo é voltado a todo o público que ali procura, em que o próprio mobiliário PÚBLICO E e a ilimunação do local torna-o mais permitindo que cada usuário PRIVADOS individual, tenha neste mesmo local seu espaço

ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADOS

Toda a galeria é de acesso ao público, com espaços fluídos, onde a própria exposição que ali acontece define os ambientes, permitindo assim grande flexibilidade adaptação do espaço.

quinto piso o espaço de exposição ESPAÇO No de repete com acesso a toda populaCom espaços aberto onde painéis PÚBLICO E ção.móveis o compõe permitindo a PRIVADOS flexibilidade que o ambiente tem mudar de acordo com a esposição.

individual de estudo

O terceiro piso (o terceiro é um mezanino) é um espaço voltado para estudo, permitindo que os usuários fiquem em um ambiente com menos circulação de pessoas em ambientes mais individuais.

LEGENDA película de vidro translúcida

armação de metal

colunas verticias que abrigam dutos e fiações

cortina translúcida que separa o administrativo dos demais espaços

O Quarto pavimento abriga uma área com galeria e exposição com painéis móveis podendo ser adaptados de acordo com a necessidade de uma determinada exposição.

LEGENDA vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

espaço de uso espaço de uso privado dos público da população funcionários

película de vidro translúcida

armação de metal

colunas verticias que abrigam dutos e fiações

cortina translúcida que separa o administrativo dos demais espaços

O Quinto pavimento abriga uma área com galeria e exposição com uma outra área de exposição contendo algumas paredes fixas onde a mesma é incorparada na exposição.

LEGENDA vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

espaço de uso espaço de uso privado dos público da população funcionários

película de vidro translúcida

armação de metal

colunas verticias que abrigam dutos e fiações

cortina translúcida que separa o administrativo dos demais espaços

vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

espaço de uso espaço de uso privado dos público da população funcionários

Planta Sexto Pav.

Planta Primeiro SubsoloPav.

lounge

Planta Sexto Pav.

armazenamento de livros

sala de servidores

arte e cultura

sala de máquinas

estacionamento

studio B

armazenamento de livros

administrativo

sala de máquinas

studio A

escritório reunião

audio-visual

lounge armazenamento de livros sala de servidores

arte e cultura

studio B

sala de máquinas

estacionamento

armazenamento de livros

administrativo escritório

reunião

sala de máquinas

studio A

audio-visual

ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADOS

O espaço que contém os equipamentos audio-visual e o cinema são de acesso a toda a população. A área administrativa de acesso aos funcionários e o Cinema são delimitador por uma película de vidro fosca, permitindo assim que um espaço estabeleça relações, através da percepção de movimentos, de um lado com o outro, sem que tire a privacidade necessária nestes ambientes.

LEGENDA

armação de metal

subsolo encontra-se toda a parte de ESPAÇO No segundo maquinário do edifício, espaço privado, acessado somente por funcionários para PÚBLICO E manutenção da mesma. Há também áreas de armazenamento de livros acessadas, também, PRIVADOS somente por funcionários.

Nos subsolos do edifício é onde encontram-se os locais de apoio, como o estacionamento, local de armazenagem de livros no primeiro subsolo e no segundo todo a parte de máquinas que permitem o funcionamento do mesmo e também armazenagem de livros que permitem o funcionamento do mesmo.

O sexto pavimento abriga todo equipamento multimídia, audiovisual, uma sala de cinema, salas de conferência e algumas administrativas. A divisão do espaço entre os equipamentos audio-visual, com o adiministrativo e a sala de teatro é feita através de uma película de vidro fosco fluída no espaço. película de vidro translúcida

No primeiro subsolo existe um estacionamento ESPAÇO voltado para atender do o público que procura a Midiateca, sendo um espaço público, há também PÚBLICO E ambientes de armazenagem de acesso restrito aos funcionários. PRIVADOS

vidro, policarbonato e alumínio

colunas verticias que abrigam elevadores e escadas

vidro fosco interno, espaço de uso colunas verticias espaço de uso que abrigam dutos e separa área administra- privado dos público da população tiva e cinema, do fiações funcionários espaço audio vidual

LEGENDA colunas verticias paredes de concreto que abrigam elevadores e escadas colunas verticias que abrigam dutos e fiações

LEGENDA espaço de uso privado dos funcionários

espaço de uso público da população

colunas verticias paredes de concreto que abrigam elevadores e escadas colunas verticias que abrigam dutos e fiações

espaço de uso privado dos funcionários

espaço de uso público da população

ESTRUTURA E MATERIAIS Estrutura Horizontal- A estrutura é formada por lajes, contendo vigas metálicas soldadas, com uma camada de concreto, em que em cada andar, essa placa, é mais ou menos livre dependo das instalações de cada um.

ARMAÇÃO DE METAL VIDRO POLICARBONATO E ALUMÍNIO

PLACAS COM VIGAS METÁLICAS E CONCRETO COLUNA COM CIRCULAÇÃO

Estrutura Vertical- Existem 13 colunas verticias de aço treliçadas, onde assim como nas árvores, é onde esta localiza suas circulações, no caso do edifício, os elevadores e escadas, transportando pessoas, e nas árvores água e outros alimentos. Permitindo sua mobilidade vertical e a estruturação do edifício atravessando e apoiando as lajes.

10 COLUNA COM DUTOS E FIAÇÃO PAREDES DE CONCRETO

Pele de Vidro- As fachadas são diferentes de acordo com a incidencia solar em que cada uma recebe no decorer do dia. A fachada frontal Av. Jozenji Dori é formada por um pele de vidro dupla já que há maior incidência solar garantindo maior iluminação e calor no inverno, a fachada oeste,que enfreta outro lote, é revestido com uma armação de metal. O norte e a leste fachadas, que enfrentam ruas do bairro, têm acabamentos diferentes em cada andar: vidro, policarbonato e alumínio

REFERENCIAS MIDIATECA DE SENDAI arquitetesuasideias.com. (29 de Abril de 2011). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em Arquitete suas idéias: http://arquitetesuasideias.com/tag/mediateca/ en.wikipedia.org. (s.d.). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Sendai_Mediatheque architecturalmoleskine.blogspot.com.br. (01 de Setembro de 2010). Acesso em 10 de Abril de 2012, disponível em My Architectural Moleskine: http://architecturalmoleskine.blogspot.com.br/2010/09/toyo-ito-sendai-mediatheque.html www.jmhdezhdez.com. (Janeiro de 2012). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em José Miguel Hernández Hernánde'z Blog: http://www.jmhdezhdez.com/2012/01/sendaimediatheque-toyo-ito-mediateca.html Sveiven, M. (09 de Março de 2011). www.archdaily.com. Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em Archdaily: http://www.archdaily.com/118627/ad-classics-sendaimediatheque-toyo-ito/ IMAGENS 1- maps.google.com.br/. (s.d.). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em Google Maps: http://maps.google.com.br/ 2- arquitetesuasideias.com. (29 de Abril de 2011). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em Arquitete suas idéias: http://arquitetesuasideias.com/tag/mediateca/ 3- architecturalmoleskine.blogspot.com.br. (01 de Setembro de 2010). Acesso em 10 de Abril de 2012, disponível em My Architectural Moleskine: http://architecturalmoleskine.blogspot.com.br/2010/09/toyo-ito-sendai-mediatheque.html 4- www.jmhdezhdez.com. (Janeiro de 2012). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em José Miguel Hernández Hernánde'z Blog: http://www.jmhdezhdez.com/2012/01/sendaimediatheque-toyo-ito-mediateca.html 5- images.businessweek.com. (s.d.). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em Business Week: http://images.businessweek.com/ss/07/01/0102_wow_libraries/source/7.htm 6- picasaweb.google.com. (s.d.). Acesso em 14 de Abril de 2012, disponível em Picasa: http://picasaweb.google.com/lh/photo/YGR4jO-kw0u7bP8axQSR6w 7- lalamparablog.blogspot.com.b. (03 de Março de 2008). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em La Lampara Blog: http://lalamparablog.blogspot.com.br/2008/03/ambientemediateca-de-sendai-toyo-ito.html 8- www.galinsky.com. (s.d.). Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em Galinsky: http://www.galinsky.com/buildings/sendaimediatheque/ 9-www.flickr.com. (s.d.). Acesso em 17 de Abril de 2012, disponível em Flick: http://www.flickr.com/photos/xosi_ra/2935814013/ 10- Sveiven, M. (09 de Março de 2011). www.archdaily.com. Acesso em 16 de Abril de 2012, disponível em Archdaily: http://www.archdaily.com/118627/ad-classics-sendaimediatheque-toyo-ito/

PROJETO: Complexo Cultural Luz ARQUITETO: Herzog & Meuron DATA: 2009- 2016 ÁREA CONSTRUÍDA: 70.000 m² ÁREA DO TERRENO: 18.256 m²

O LUGAR- PAIS

ESTADO DE SÃO PAULO

MATO GROSSO

O LUGAR - USOS

PARTIDO ARQUITETONICO

O Centro de Cultural estará inseriso onde encontrase a praça Júlio Prestes e trechos da rua Helvétia e das avenidas Rio Branco e Duque de Caxias, próximo a linhas de metros e trens. A edificação poderá ser acessada por suas diferentes extremidade, em que será a vegetação que definirá os acessos e visuais.

O projeto cria uma relação entre as áreas verdes e a área edificada, onde as duas serão integradas como uma única unidade construída, não há muros que minimizam essa relação do construído e da massa verde, ouseja, sem limites entre área constrída e área verde. Formado pelo movimento de lajes entrelaçadas que se estedem por todo o limite do terreno, as quais definirão seus espaços internos. A construção incorpora a vegetação em seu limite construído e em seu interior, estabelecendo relações visuais da rua em meio as copas das árvores.

MINAS GERAIS SÃO PAULO

Edificações a serem desocupadas na quadra Praça Julio Prestes

PARANÁ

OCEANO ATLÂNTICO O Complexo Cultural Luz será contruído na Estação da luz no centro de São Paulo, com o intuito de revitalizar está área que é degragada

MASSA VERDE NAS EXTREMIDADES DA ÁREA CONSTRUÍDA

A edificação poderá ser acessada por suas diferentes extremidade, em que será a vegetação que definirá os acessos e visuais.

O LUGAR- CIDADE 1

O Complexo Cultural da Luz será implantado em uma área de 18.256 m² ocupada por edifícios de pequeno porte e pela galeria de comércio popular que nos anos 90 se instalou na sede da antiga rodoviária de São Paulo.

MASSA VERDE NO INTERIOR DO EDIFÍCIO

E AC

A vegetação interna integra-se a área edificada como se as lajes nela estivessem imersas, criando uma fluidez entre os dois elementos projetuais

PRAÇA JÚLIO PRESTES

LOCALIZAÇÃO DOS LOTES COMPLEXO CULTURAL LUZ

ACESSOS

VI A

DE E AC

PRAÇA PRINCESA ISABEL

E AC

MASSA VERDE NO INTERIOR DO EDIFÍCIO

ÁREAS VERDES NO ENTORNO ÁREA DE INTERVENÇÃO IMAGENS DE EDIFÍCIOS A SEREM DESOCUPADOS

3 Praça Princesa Isabel Corpo de Bombeiro

MASSA VERDE NAS EXTREMIDADES DA ÁREA CONSTRUÍDA

MASSA VERDE NO INTERIOR DO EDIFÍCIO

MASSA VERDE NAS EXTREMIDADES DA ÁREA CONSTRUÍDA

PROGRAMA O edifício possui quatro pavimentos em que são distribuídos “Seu interior é composto por trê teatros, o de dança, o experimental e o de recital, respectivamente com capacidade para 1750, 400 e 500 pessoas, áreas dedicadas para as sedes da Escola de Música Tom Jobim e da São Paulo Companhia de música com salas de aula, um recital, áreas sociais, administrativas, técnicas e estacinemto.” A disposição do programa foi pensando em transpor para o interior do edífiio através de seus usos a dinâmica externa que tem a área central de São Paulo onde será construído o complexo.

ESPACO PUBLICO E PRIVADO As áreas verdes localizadas no limite do edifício serão responsáveis pela separação de áreas de domínio público e semi-público. Os ambientes que exigem maior tratamento acústico, como os teatros, são envolvidos pelas instalações ta escola,áreas de entreterimento, estar, administrativas e técnicas, devidamente posicionadas preservando sua flidez e transparência.

TEATROS

ESTRUTURA E MATERIAL

A circulação vertical pelo edifício é realizada por meio de rampas, escadas, e elevadores disposta nas áreas de convívio. Os vazios no interior são resultantes do deslocamento das lajes.

ÁREAS PÚBLICAS COMPANHIA DE DANÇA ESCOLA DE MÚSICA ÁREAS DE APOIO

O Centro Cultural é composto por lajes de concreto sobrepostas deslocadas em 200 metros de comprimento e 90 metros de largura, havendo áreas em balanço e com pé direito duplo resultante do deslocamento provocado pelo movimento das lajes. Como suspentação vertical do edifício há pilares distribuídos para receber as cargas verticais. A materialidade no projeto é revelada. Os fechamentos verticais são translúcidos para o aproveitamento da luz natural e permitindo que toda a estrutura seja aparente, sua estrutura horizontal (laje) em concreto, e sua estrutura vertical em concreto (pilares). 2

A estrutura esta totalmente aparente em todo o projeto, com lajes em concreto e pilares distribuidos pelos seus diferentes pisos.

área livre

área apoio

companhia de dança

teatro de dança área apoio

teatro experimental área livre

rampas de acesso

sala de ensaio de orquestra

rampas de acesso

escola de música

LAJES EM CONCRETO ENTRELAÇADAS, BALANÇOS E PÉ DIREITO DUPLO, DEFININDO FORMALMENTE O EDIFÍCIO

teatro de dança

rampas que dão acessos aos diferentes andares do edifício e a praças no entorno

rampas de acesso

recital

PILARES E LAJES EM CONCRETO, COM FECHAMENTOS TRANSLÚCIDOS. O COMPLEXO É UM SIMPLES E PURA ESTRUTURA

teatro experimental

companhia de dança escola de música recital

REFERENCIAS Complexo Cultural Luz Arco Web. (08 de Outubro de 2009). Acesso em 16 de Maio de 2012, disponível em http://www.arcoweb.com.br: http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/herzog-meuron-teatro-danca-sao-paulo-08-10-2009.html Revista Projeto (12 de Março de 2012). Luz se prepara para o projeto 343. Arco. IMAGENS 1- maps.google.com.br/. (s.d.). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em Google Maps: http://maps.google.com.br/ 2-Arco Web. (08 de Outubro de 2009). Acesso em 16 de Maio de 2012, disponível em http://www.arcoweb.com.br: http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/herzog-meuron-teatro-danca-sao-paulo-08-10-2009.html 3-Governo de São Paulo (20 de Março de 2012). http://www.flickr.com. Acesso em 16 de Maio de 2012, disponível em Flickr: http://www.flickr.com/photos/governosp/6856805016/

O LUGAR - USOS

PARTIDO ARQUITETONICO

PROJETO: Biblioteca Nacional do Casaquistão ARQUITETO: Big Architecture - Thomas Christoffer-

Localizado a 500 metros do Palácio Presidencial , haverá em seu entorno um parque que servirá como sen fonte de conhecimento através da natureza. A área Equipe: Amy Campbell, Jakob Henke, Johan Cool, verde se entende para dentro do edifício em seu Jonas Barre, Daniel Sundlin patio interno. A área construída do edifício possui DATA: 2009-2012 cerca de 33.000 m² ÁREA CONSTRUÍDA: 33.000m2

PARQUE NO ENTORNO

O LUGAR- PAIS RUSSIA

PÁTIO INTERNO

Astana

A proposta para a Biblioteca Nacinal do Casaquistão, foi a união fomal e funcional da arquitetura clássica das bibliotecas, através da rotunda, da biblioteca circular de Alexandria, o Arco do Triunfo, o “yurt” (tipologia habitacional tradicional, em forma de tenda, característica de países da ásia central) são articulados resultando em uma nova forma a Fita de Moebius. Toda a organização interna é gerada da disposição formal.

7 mar cáspio

Rotunda- Pantheon -Roma

QUIRGUISTÃO

UZBEQUISTÃO

A biblioteca esta localizada no centro da nova capital do Casaquistão, Astana há 500 metros do Palácio Presidencial.

O LUGAR- CIDADE Circulo- Biblioteca Alexandria

O projeto apresentado pelo Big Architecture foi o vencedor do concurdo para a Biblioteca Nacional do Casaquistão, o concurso reuniu 19 concorrentes, entre eles Zaha Hadid e Norman Foster. A criação da nova Biblioteca em território Casaquistanês constribuirá para constituíção de uma identidade nacional . ÁREA ONDE SERÁ CONSTRUÍDA A BIBLIOTECA NACIONAL

Arco- Arco do Triunfo

4 MAQUETE VIRTUAL DO ESPAÇO

4 2

Fita de Moebius Biblioteca Nacional

Palácio Presidencial

PARTIDO ARQUITETONICO 5

forma circular

forma retângular bibliotecas

4 funções públicas

estantes abertas

5 união forma espiral e circular

praça pública

arquivo

A forma retângular em que as bibliotecas tradicionais são organizadas cria espaços fechados sem circulação, neste projeto a forma circular permite a circulação contínua no espaço, onde todas as salas estão conectadas a este espaço contínuo de informação. Formado por duas estruturas conectadas o círculo e o espiral, fita de Moebius, em um espaço com uma organização vertigal e diagonal, permitindo assim que os ambientes horizontais se articulem com os elementos vertigais e diagonais. A fita de Moebius,através da configuração interna do espaço, tem sua fachada contínua atráves de uma membrana metálica, se movimentando para dentro e para fora do espaço edificado.A união desses dois elementos resulta em um pátio interno em que os ambientes internos convergem para ele.

sala de exposições

união forma espiral e circular

sala de pesquisa científica

5 circulação museu

circulação arquivo

sala de leitura “Todos os programas, públicos e privados, livros e as pessoas são colocadas lado a lado com os atalhos diretos de ida e volta. Museus, salas de leitura, restaurantes e colecções de livros são colocados na diagonal acima e abaixo do outro, permitindo visão geral, dos diferentes espaços, níveis e programas. O arquivo esta disposto em uma área em forma circular, já que o conhecimento é infinito assim como o circulo, diarimente o adquirimos, sendo assim o circuito circular de conhecimento” (Sobreira, 2009)

administração circulações verticais

administrativo arquivo

sala de leitura

estacionamento

circulação biblioteca

Toda a circula segue a continuídade formal tanto da forma circular do arquivo como a forma espiral, a circulação do museu e da biblioteca permite passar pelos diferentes ambientes do edifício, a circulação proposta no arquivo trata o lugar como um eixo de circulação infinito, e há os eixos de acesso vertical com os elevadores que levam a todos os níveis.

PARTIDO ARQUITETONICO PELE EXTERNA E O CLIMA

PROGRAMA

ESTRUTURA E MATERIAL

O edifício é um novo monumento nacional, local e A estrutura interna é formada por lajes, paredes, universal, o qual representará a identidade Cas pilares e vigas, com diferentes alturas para garantir o quistã , conterá registros históricos do país, além de as soluções de uso interno a partir do partido arquiteser também um centro cultural, com todo o material tônico. Na estrutura externa são vigas metálicas disponível para pesquisas e consultas, em que treliçadas seguindo a forma resultando da disposição visitantes internacionais poderam vir explorar a dos espaços, na qual a superfície triangular vai história do lugar, a intenção é criar um ambiente que sobrepor sobre ela. Essa estrutura externa serve atenda a todos aqueles que por ela procurarem. Um como base de apoio para a pele externa que tem espaço multifuncional que contém salas de leitura, sobre a edíficação a função de proteção as incidênauditórios, museu, restaurantes, coleções de livros. cias solares.

ESTRUTURA INTERIOR

ESTRUTURA EXTERNA

A membrana contínua que envolve o edifício foi pensada de acordo com a insidência solar durando o ano, para aguentar 45ª abaixo de zero ou 35º no verão. As áreas que variam do roxo ao vermelho revelam áreas que não precisam de sombreamento, resultando em abertudas maiores nestas regiões, já as áres que variam do laranja ao amarela são lugares onde há maior incidência solar, sendo suas aberturas menos para sombrear as áreas internas. Essas aberturas variam de acordo com o movimento da forma espiral e da incidência solar nessas regiões.

4 SUPERFÍCIE EXTERNA

4 arquivo

exposição

sala de leitura

estacionamento

REFERENCIA Biblioteca do CasaquisTAo Sobreira, F. (02 de Setembro de 2009). http://concursosdeprojeto.org. Acesso em 19 de Abril de 2012, disponível em concursosdeprojeto.org: http://concursosdeprojeto.org/2009/09/02/biblioteca-cazaquistao-big/#more-5946 www.ramboll.com. (s.d.). Acesso em 10 de Abril de 2012, disponível em Ramboll: http://www.ramboll.com/projects/viewproject?projectid=3B246223-9189-487A-93AB-73089AB50823&text=2 www.e-architect.co.uk. (19 de Outubro de 2009). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em e-architect: http://www.earchitect.co.uk/kazakhstan/kazakhstan_national_library.htm gmcasqueiro.com. (05 de Setembro de 2010). Acesso em 18 de Abril de 2012, disponível em Croquis Mentais: http://gmcasqueiro.com/blog/page/2/

IMAGENS 1- maps.google.com.br/. (s.d.). Acesso em 15 de Abril de 2012, disponível em Google Maps: http://maps.google.com.br/ 2- Evolo. (08 de Dezembro de 2009). www.evolo.us. Acesso em 19 de Abril de 2012, disponível em Evolo: http://www.evolo.us/architecture/kazakhstan-library/ 3- www.webix.com.br. (s.d.). Acesso em 14 de Abril de 2012, disponível em Webix: http://www.webix.com.br/fotos/18519-foto-palacio-presidencial-em-astana.html 4- Basulto, D. (25 de Agosto de 2009). www.archdaily.com. Acesso em 19 de Abril de 2012, disponível em Arch Daily: http://www.archdaily.com/33238/national-library-in-

astana-kazakhstan-big/ 5- Sobreira, F. (02 de Setembro de 2009). http://concursosdeprojeto.org. Acesso em 19 de Abril de 2012, disponível em concursosdeprojeto.org: http://concursosdeprojeto.org/2009/09/02/biblioteca-cazaquistao-big/#more-5946 6- www.e-architect.co.uk. (19 de Outubro de 2009). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em e-architect: http://www.earchitect.co.uk/kazakhstan/kazakhstan_national_library.htm 7- historiadaarte.pbworks.com. (Março de 2008). Acesso em 12 de Abril de 2012, disponível em Wikipédia da História da Arte: http://historiadaarte.pbworks.com/w/page/18413911/Pante%C3%A3o 8- pt.dreamstime.com. (s.d.). Acesso em 14 de Abril de 2012, disponível em Dreamstime: http://pt.dreamstime.com/imagem-de-stock-arco-do-triunfo-deparis-image11782121

A biblioteca foi o primeiro espaço de constituição da informação, inseridas no território brasileiro por volta de 1549. Os portugueses traziam com eles acervos pessoais, de ordem religiosa, que eram compartilhados para catequizar os indígenas. (Oliveira, 2005) Para a consolidação das bibliotecas públicas no território por volta de 1800, o Governo Federal passa a contribuir financeiramente permitindo assim seu desenvolvimento efetivo na sociedade, abrindo-se para toda a população possibilitando que houvesse a partir de então um aumento de conhecimento em todo o Brasil, sem restrições. (Dodebei, 1998) Com o constante desenvolvimento da tecnologia de informação e comunicação (TICs), muitos documentos e registros de informações passam para formatos digitais, conforme citados, resultando na necessidade, a partir de então, de repensar a biblioteca e o acesso a esses novos formatos de informação. Consequentemente dessas transformações há uma redefinição no conceito de bibliotecas, reunindo fontes informações em formatos impressos e eletrônicos, deixando de ser apenas um espaço de preservação de conhecimento passando a ser um dos responsáveis da disseminação do mesmo para toda a população, refletindo assim nas novas instituições quem vem sendo criadas, como as Midiatecas, que incorporam as novas tecnologias no espaço de distribuição da informação (MIRANDA, LEITE, & SUAIDEN, 2008) Porém há a dificuldade da sociedade acompanhar a evolução da tecnologia, e respectivamente, destes espaços, responsáveis pela disseminação da informação, adaptarem-se para recebe-las, ficando a população excluída dos principais meios de troca e aquisição da informação, acentuando ainda mais a desigualdade social, econômica e até mesmo cultural já que há mudanças na estrutura

mundial. (CASTELLS, 1999) Inicia-se então a constante luta contra a exclusão digital no Brasil. “Partindo do princípio de que a informação é potencializadora da construção de práticas cidadãs, em especial a informação pública, cabe ao Estado a responsabilidade de promover o seu acesso e fornecer os subsídios necessários para o seu uso efetivo. Esse direito é certificado na Constituição Brasileira de 1988, no art. 5º inciso XXXIII: [...] todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível a segurança da sociedade e do Estado. “(BRASIL, 1995)” (Martins & Lucas, 2009) Sendo assim, a informação é direito de todo cidadão, sendo a Governo Federal, o Estadual e os Municípios os principais responsáveis por disponibilizar ao cidadão toda infraestrutura dotada das novas tecnologias da informação e comunicação, internet, computador, equipamentos multimídias, entre outros, quando assim se fizer necessário, promovendo a democratização da informação seja ela como for. O que impede o aumento de cidadãs terem acesso a internet e aos equipamentos de informática é o levado preço que possuem, o aumento gradativo de usuários com acesso a esses equipamentos e serviços é resultante da queda do preço de ambos permitindo, assim como mostrar a tabela baseada em pesquisas do IBGE de 2009, que cada vez mais usuários tenham condições de ter acesso a essas informações eletrônicas, viabilizando que mais investimentos sejam efetuados pelo Governo para a democratização da informação.(Martins & Lucas, 2009) Para dar inicio a inclusão digital é necessário a universalização dos serviços de informação e comunicação, o acesso a população a todos os equipamentos necessários, porém “Democratizar a informação não pode assim, envolver somente programas para facilitar e aumentar o acesso à informação. É necessário que o indivíduo tenha condições de elaborar este insumo recebido, transformando-o em conhecimento esclarecedor e libertador, em beneficio próprio e da sociedade em que vive.” Barreto (2002, p.05) É imprescindível promover paralelamente, a viabilidade aos equipamentos de informática e a internet, a alfabetização digital através de políticas públicas que norteie os cidadãs para o uso destas novas tecnologias proporcionando habilidades para saberem manuseá-las de maneira que contribua em favor de seu interesse e necessidade individuais, permitindo que o conhecimento a ele seja incorporado. (Martins & Lucas, 2009).Iniciando-se a alfabetização digital, para assim serem utilizados como fonte de conhecimento e desenvolvimento intelectual, já que estes são hoje instrumentos de imprescindível de conhecimentos. É indispensável que haja vontade política para a concretização efetiva da inclusão digital, disponibilizando equipamentos e serviços, e garantindo todo o conhecimento necessário para utiliza-las em benefício do próprio cidadão, só assim poderá dar início a universalização da informação.

dados ibge P O S S E DE BENS DURÁV EIS S EGUNDO G RANDES R EGIÕ ES / R ENDA P ER CAPITA G RANDES R EGIÕ ES / A LFABETIZADO S G RANDES R E G I Õ E S -2 0 0 9

P A ÍS E

t o t a l ( 10 0 0 )

E ST A D OS

do m icilio s

C o m putado res

Internet %

R enda per

A lfabetizado s %

capita

B R A S IL

49828

3 1 ,5

3 9 ,3

6 2 ,6

2 0 ,3

N OR TE

3 2 10

1 6 ,3

2 4 ,5

1 3 ,7

2 3 ,1

N OR D E ST E

113 7 3

1 9 ,0

2 4 ,1

3 7 ,0

3 0 ,8

SUD E ST E

23830

3 7 ,6

8 5 ,0

1 5 ,2

SUL

7606

3 7 ,5

4 7 ,4

CENTRO OE ST E S

3808

3 1 ,3

3 9 ,2

6 2 ,0 4 0 ,7

1 5 ,5 1 8 ,5

I n d i c a d o r e s d e d o m i c í l i o s p a r t i c u l a r e s p e r m a n e n t e s ( % ) 10 0 %

C aracterís ticas 19 9 7 / 2 0 0 9

19 9 7

19 9 9

2000

2001

2002

2003

M icro co m putado r

1 2 ,6

1 4 ,1

1 5 ,2

co m aces s o a internet

8 ,5

1 0 ,3

1 1 ,4

19 9 7 / 2 0 0 9

2004

2005

2006

2007

2008

2009

M icro co m putado r

1 6 ,5

1 8 ,7

2 2 ,3

2 6 ,8

3 1 ,5

3 5 ,1

co m aces s o a internet

1 2 ,3

1 3 ,8

1 7 ,0

2 0 ,3

2 4 ,1

2 7 ,7

Segundos os dados do IBGE de 2009 é possível constatar que o número de pessoas que possuem computadores e internet vem crescendo ano a ano, em que de 2001 a 2009 houve um aumento de 22,5% do número de computadores, esse aumento é gradativo consequente do barateamento dos equipamentos.Cada vez mais o governo esta se conscientizando de sua importância no cotidiano do cidadão brasileiro e investindo em iniciativa de inclusão digital, empresas privadas estão incorporando cada vez mais esses equipamentos, escolas, bibliotecas também se atualizam diante das novas tecnologias da informação e comunicação. Assim junto com o crescimento dos microcomputadores vem paralelamente o da internet. Porém mesmo com o significante crescimento ainda mais de 50% da população está excluída do meio digital, assim como ainda há um elevado número de analfabetos, pode-se perceber que onde há um número elevado de analfabetos a porcentagem de pessoas com acesso aos microcomputadores são menores, assim acontece com regiões com menos analfabetos havendo elevado número de pessoas com acesso aos microcomputadores, esses dados são proporcionais, já que sem a alfabetização escrita torna-se difícil realizar a alfabetização digital.(IBGE 2009)

ESTADO DE SÃO PAULO

t o t a l ( 10 0 0 ) do m icilio s

Internet %

1 2 .3 4 2

4 0 ,9

C o m putado res R enda per capit a A lfabetizado s % a t é 1/ 2 d o S a l á r i o %

4 9 ,8

M ínim o % 1 2 ,4 3

4 ,34

Quase metade da população do estado de São Paulo possui computadores e internet, o número de analfabetos é pequeno comparado com os excluídos do meio digital. Tudo o que é novo demora para atingir toda a população, assim como quando surgiu a escrita havia inúmeros analfatos, com o surgimento das tecnologias da informação e comunicação acontece o mesmo, porém esses números tende cair no decorrer dos anos, passando a ser mais acessível, como acontece com a escrita.(IBGE 2009)

Com isso o Governos Federal criou programas a fim de diminuir a exclusão digital do território brasileiro, como: A Casa Brasil, lançado em 2004 resultante do Programa Brasileiro de Inclusão Digital (PBDI), implementados junto a comunidades carentes, investindo em telecentros e em equipamentos de informática, viabilizando a população mais carente o uso das novas tecnologias da informação e comunicação, com o objetivo de promover a inclusão digital, social e cultural, preparando cidadãs para o mercado de trabalho. (IBICT - Inclusão Digital, 2008) Os Centros Vocacionais e Tecnológicos (CVTs) uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia, criado em 2003, disponibilizando profissionais especializados e todo o equipamento necessário para serem ministrados cursos de informática, gratuitos para a população, com o intuito de universalizar o conhecimento cientifico e tecnológico, incorporando a população junto às novas tecnologias da informação e comunicação. (IBICT -Inclusão Digital, 2008) A Telecentros.BR – Os telecentros são destinados a população de baixa renda disponibilizando computadores com acesso a internet para uso gratuito, há monitores que estão presentes para sanar dúvidas e das suporte para o uso dos equipamentos. Oferecem além dos equipamentos de informática, cursos e atividades afim de garantir a toda a população um espaço que abriga informação, conhecimento, cultura e lazer, um ambiente que seja complementar a sociedade. (Inclusão Digital Governo Federal)

Através de uma iniciativa do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades liderado pelo Governo Federal que viabiliza todo o recurso financeiro para que novos espaços públicos e comunitários destinados para a inclusão digital se insiram cada vez no território brasileiro. (Ministério da Comunicação) O Governo Federal sozinho não consegue sanar todas as necessidades correspondentes a incorporação da tecnologia no cotidiano da sociedade, assim se faz necessário que o Governos Estaduais e Administrações Municipais atuem juntamente permitindo a propagação da igualdade digital por todo o território, abrangendo uma área de atuação menor, que seria referente às cidades localizados no estado. O Governo do Estado de São Paulo desenvolve programas como: O Acessa São Paulo é, iniciado em março de 2000, o qual oferece a toda a população equipamentos de informática e internet gratuitamente, com o objetivo de contribuir com a democratização digital independente de sua raça, cultura, religião, refletindo no desenvolvimento econômico, cultural e social do estado. Hoje o programa conta com 670 postos abertos, com dois tipos de postos, os municipais, geralmente inseridos em bibliotecas e implantados em parceria com secretarias e órgãos do Governo do Estado, como os postos do Poupatempo, os restaurantes do Bom Prato, terminais de ônibus. (Acessa SP, 2000)

acessa

Foram realizados levantamentos empíricos na cidade de Ribeirão Preto afim de constituir um embasamento conceitual dos equipamentos existentes na cidade, analisando as políticas públicas municipais existentes no que diz respeito a inclusão digital, acesso a informação material e imaterial, e aquisição de conhecimento. Ribeirão Preto conta com bibliotecas públicas com acervo bastante diversificado com materiais didáticos , literário entre outros, que atende toda a população que ali procura, disponibilizando-os para leitura e pesquisa, como a Altino Arantes, Guilherme de Almeida e Padre Euclídes, Bibliotecas Universitárias públicas e privadas, que atendem as necessidades de estudantes e professores para pesquisas de assuntos mais específicos referente aos cursos que ali são ministrados como o Senac, a BIBLIOTECA CENTRAL DE RIBEIRÃO PRETO BCRP- USP, Moura Lacerda, UNISEB COC, UNIP, Barão de Mauá, Unaerp, entre outras, Bibliotecas Escolares presentes em escola públicas e privadas voltadas para alunos da pré-escola, ensino fundamental e médio com acervo mais didático usado tanto pelos professores quanto pelos alunos, Bibliotecas em Centros Comunitários constituídas com contribuições da população para acesso a comunidade, o Ônibus Biblioteca, uma iniciativa da prefeitura, em que insere dentro de um automóvel livros, e percorre por bairros da periferia contando histórias e ficando a serviço da população disponibilizando seu acervo para interessados e os Centros de Inclusão Digital CIDS, com 31 telecentros distribuídos pela cidade disponibilizam cursos para que os cidadãos tenham uma base de conhecimento interado com as novas tecnologias afim de incorpora-los ao mercado de trabalho.

BIBLIOTECA CENTRO COMUNITÁRIO

CENTRO CULTURAL QUINTINO II BIBLIOTECA ORIGINES LESSA

BIBLIOTECA ORIGINES LESSA CENTRO CULTURAL CAMPOS ELÍSIOS CENTRO CULTURAL QUINTINO II

CENTRO CULTURAL CAMPO ELÍSIOS MOURA LACERDA

BIBLIOTECA DA USP

SENAC

GUILHERME DE ALMEIDA

BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

USP Moura Lacerda

BARÃO DE MAUÁ

UNISEB COC UNIP SENAC Barão de Mauá Unaerp

BIBLIOTECA PADRE EUCLÍDES

UNISEB COC

SESC UNAERP

UNIP

BIBLIOTECA PÚBLICA

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES BIBLIOTECA MUNICIPAL “GUILHERME DE ALMEIDA" BIBLIOTECA PADRE EUCLIDES

BIBLIOTECA CENTRAL DE RIBEIRÃO PRETO BCRP- USP

A Biblioteca Central da USP localizada no campus da USP na região leste de Ribeirão Preto começou em 1954 como biblioteca da faculdade de medicina e depois dos cursos de Farmácia e Odonto. Hoje a biblioteca atende a seis faculdades e a vinte e cinco cursos diferentes. O acervo é composto por 115.653 livros, todo o acervo é voltado para os cursos de Graduação, Pós- Graduação e Extensão. Há na biblioteca 115 computadores, sendo 40 para os funcionários e 75 para os usuários.Toda a relação, do acervo bibliográfico de livro, revistas, teses, estão nos computador desta biblioteca , podendo ter acesso as informações Biblioteca Central de Ribeirão Preto, como de todas as bibliotecas da USP.A Biblioteca Central da USP assina 26.000 títulos de revistas científicas nacionais e estrangeiras eletrônicas e 906 títulos impressos, os estudantes e professores podem ter acesso direto no texto online na integra.Para ter acesso a biblioteca, o estudante pode fazer empréstimo do material, os que não são estudantes podem fazer pesquisas, tirar Xerox, gravar o material, mais não podem fazer o empréstimo de obras, mas o acesso a toda a informação esta disponível. A biblioteca da USP disponibiliza para todos os estudantes e aqueles que ali procuram, todos equipamentos de informática e internet para terem acesso efetivo as informações diluídas no espaço digital, além das informações impressas como assim foram descritas, com espaços dedicados a pesquisas em seus diferentes formatos. Está não é uma iniciativa da administração do município e sim do estado de São Paulo que garante a seus estudando toda infraestrutura para aquisição da informação.

SENAC A Biblioteca do Senac Ribeirão Preto possui em torno de 5800 livros, o Acervo é voltado para os Cursos Técnicos, cursos de Pós-Graduação, Idiomas (Inglês e Espanhol) e Cursos livres. O acervo é composto de livros, periódicos, CDs, DVDs, livros em Braille e áudio livros. A biblioteca é aberta para seus estudantes e toda a população da cidade que ali procura, efetuando o cadastro no Setor de Atendimento e um pagamento de R$ 10,00 por mês para os não estudantes. Na Biblioteca há 18 computadores de uso dos alunos ou a sociedade, para utilizados é necessário se cadastrar, e preencher o formulário “Termo de Ciência e Responsabilidade” referente ao uso educacional dos recursos tecnológicos do Senac São Paulo. O Senac disponibiliza bolsas de estudos para a população interessada, para participar é necessário atender aos pré requisito da Política Senac de Concessão de Bolsa de Estudo e se inscrever para participar do processo de bolsa, sendo: Pré-requisitos: • Ter renda familiar per capita de até dois salários mínimos federais (R$ 1.244,00) • Não ser aluno atual do Senac São Paulo ou estar participando de outros processos de bolsa de estudo na instituição • Não ter abandonado curso do Senac São Paulo como bolsista nos últimos dois anos O Senac é uma instituição que já incorpora em seu espaço materiais para acesso a informação em formato digital e eletrônico, abrindo-se à sociedade, porém por não haver divulgação há apenas 130 cadastrados externos, com isso a população não chega a estes locais e assim continuam excluídas dos espaços digitais.

BIBLIOTECA CENTRO COMUNITÁRIO

CENTRO CULTURAL QUINTINO II BIBLIOTECA ORIGINES LESSA

BIBLIOTECA ORIGINES LESSA CENTRO CULTURAL CAMPOS ELÍSIOS CENTRO CULTURAL QUINTINO II

CENTRO CULTURAL CAMPO ELÍSIOS MOURA LACERDA

BIBLIOTECA DA USP

SENAC

GUILHERME DE ALMEIDA

BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

USP Moura Lacerda

BARÃO DE MAUÁ

UNISEB COC UNIP SENAC Barão de Mauá Unaerp

BIBLIOTECA PADRE EUCLÍDES

UNISEB COC

SESC UNAERP

UNIP

BIBLIOTECA PÚBLICA

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES BIBLIOTECA MUNICIPAL “GUILHERME DE ALMEIDA" BIBLIOTECA PADRE EUCLIDES

BIBLIOTECA PADRE EUCLÍDES A Biblioteca foi fundada por Padre Euclides Gomes Carneiro 3 de maio de 1903, iniciando-se como Associação dos Catequistas Voluntários, tornando-se em 1904 a Sociedade da Legião Brasileira, sendo mantida através de contribuições de empresários da cidade e das redondezas.O nome atual a biblioteca foi dado em homenagem ao seu fundador, Biblioteca Padre Euclides. A Associação expunha quadros, fotografias, local onde acontecia diversos eventos como saraus, palestras, com o finalidade de disseminar cultura e conhecimento para a população, além de ajudar os necessitados da cidade, dando todo suporto necessário para aqueles que ali procuravam. Essas atividades perpetuam até 1965 quando o prédio foi demolido, dando lugar ao prédio comercial, ocupando seu primeiro andar. Hoje a Biblioteca se mantém através da contribuição de associados, e de alugueis de salas, recebendo cerca de 40 cidadãs por dia , com um acervo de aproximadamente 16000 exemplares, fornece DVDs e revistas além dos livros, existem dois computadores com acesso a internet para os usuários. Pode-se notar na biblioteca Padre Euclides já uma iniciativa de incorporação das novas tecnologias, porém o número de computadores é pequeno em relação ao seu número de frequentadores, que gira em torno de 40 pessoas por dia, e só acessam aqueles que tem conhecimentos básicos para manusea-la, continuando assim boa parte dos excluídos digitais sem acesso.

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES A Biblioteca Altino Arantes foi fundada em 1956 por Sinhá Junqueira. Em 1º de março de 1960, deixa de ser particular e abre para a população, instalada inicialmente em uma casa alugada á Rua São Sebastião, entre Barão do Amazonas e Visconde de Inhaúma, depois do falecimento de Sinhá Junqueira passa para sua antiga casa. “Com 46 anos de funcionamento a biblioteca possui 70.000 leitores inscritos e acervo com mais de 40000 livros divididos em três seções: a circulante, a de pesquisa e em braile”. A maioria dos frequentadores são estudantes, frequentam diariamente uma média de 130 á 150 pessoas, que vão para buscar livros e pesquisar. Não há computadores para uso da população e, segundo o bibliotecário, com isso diminuiu bastantes o número de frequentadores, os computadores existentes na biblioteca são de uso dos funcionários para controle de entrada e saída do material disponível no acervo. É possível notar que a Biblioteca Altino Arantes não se atualizou as novas tecnologias da informação e comunicação, constituída formalmente e intelectualmente como bibliotecas da Idade Média e Renascença, compreendendo um espaço de armazenamento do conhecimento, havendo nela apenas registros impressos de informação. Sendo uma biblioteca pública em que não são realizados investimentos em sua infraestrutura informacional.

CIDS- CENTROS DE INCLUSÃO DIGITAL Os CIDs já são ações do Municipais afim de promover a democratização digital, através da disponibilização de equipamentos de informática e da internet, e de aulas com profissionais capacitados que orientam aos alunos a manusear estes equipamentos e suas ferramentas, dando inicio a alfabetização digital. Existem hoje em Ribeirão Preto “31 telecentros distribuídos pela cidade, atendendo média de 4.000 pessoas por ano .Estão nas bases de apoio comunitário (BAC´s) da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e em parcerias com instituições do terceiro setor. O Programa Ribeirão Jovem também fornece material apostilado para os cursos que mantêm.” São administrados pelo programa Ribeirão Jovem, que tem como objetivo combater o desemprego e oferecendo através dos CIDs a inclusão digital, entre outras atividades oferecida socialmente úteis. Alguns CID’s possuem internet, onde ficam a disposição da população as sextas-feiras. As inscrições para fazer o curso podem ser efetuadas pelo site da prefeitura ou pessoalmente nas BAC’s. (Programa Ribeirão Jovem)

BAC EUGENIO LOPES Endereço: Av. Ivo Pareschi, 1280 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL CAMPOS ELÍSIOS Endereço: Flávio Uchoa, 1180 CENTRO DE JORNADA AMPLIADA – VILA VIRGINIA Endereço: Franco da Rocha, 1015 NÚCLEO DOM BOSCO Endereço: Imigrantes Japoneses, 1065 FUTAB Endereço: Vicente Golfeto, 453 ADIMINISTRAÇÃO REGIONAL DA VILA TIBÉRIO Endereço: Gonçalves Dias, 659 VILA MARIANA Endereço: Itu, 1120 RIBEIRÃO JOVEM Endereço: Álvares Ccabral, 930 FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE Endereço: Cerqueira César, 383 AGÊNCIA CULTURAL Endereço: Padre Antonio Vieira, 31 NÚCLEO DA TERCEIRA IDADE Endereço: Av. Saudade, 2182 SANATÓRIO ESPIRITA VICENTE DE PAULA Endereço: Pará, 1280 ONG TRANSFORMAS Endereço: Major de Carvalho, 46 CENTRO COMUNITÁRIO VIRGILIO PIPPI Endereço: Alcides Xavier, s/nº CENTRO CULTURAL ORUNMILÁ Endereço: Rafael Delfina, 43 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE BONFIM PAULISTA Endereço: Barão de Ataliba, 266 ALEXANDRE BALBO Endereço: Eloy Petean, 266 CESOMAR Endereço: Julio Ribeiro, 3451 CENTRO COMUNITÁRIO VILA ABRANCHES Endereço: Ademar de Barros, 418 NÚCLEO CYNIRA SAUD SAID Endereço: Pedro Corilo, 271 BAC BRANCA SALLES Endereço: Av. Patriarca, 4125 ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO RIBEIRÃO VERDE Endereço: Av. Julieta Ingracia Garcia, 2050 CASA DA COMUNIDADE MONTE ALEGRA Endereço: São Salvador, 1309 ROBERTO TEO Endereço: Otávio Bizzi, s/ nº CENTRO CULTURAL QUINTINO FACCI II Endereço: Ernesto Petersen, 36 ONG CAMINHANDO PARA O FUTURO Endereço: Amadeu Amaral, 56 INSTITUTO VIDA SIMIONI- LAURA VICUNÂ Endereço: Magid Simão Traad, 1721 CENTRO COMUNITÁRIO MANOEL PENNA Endereço: José Barense, 127 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO PROFISSIONAL BÁSICO DR. CELSO CHARURI Endereço: Via Luiz Galvão Cezar 273 -Planalto Verde

LEGENDA LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS DE INCLUSÃO DIGITAL DISTRIBUIÍDOS PELA CIDADE

ANALISE DOS LEVANTAMENTOS Através dos levantamentos empíricos realizados em algumas instituições responsáveis pelo armazenamento e difusão da informação existentes em Ribeirão Preto, pode-se constatar que a cidade trata as diferentes fontes de informação separadamente, não havendo iniciativas de adaptações de espaços existentes adequando-se as novas tecnologias, como acontece com a Biblioteca Altino Arantes e a Padre Euclídes, ficando o conhecimento que ali pode ser adquirido obsoleto ao desenvolvimento contínuo que a informação sofre. Os pontos digitais distribuídos pela a cidade, os CIDs, já são iniciativas para a democratização digital, porém sem a incorporação de informações primárias.

premissas

Para início do processo de des pontuadas premissas projetuais q conceitual ao projeto capaz de con As premissas projetuais elaborada novo equipamento da informação, cios existentes, e com a sociedad vimento em que o mundo encon avanços tecnológicos,

projetuais

senvolvimento de projeto são que darão um embasamento nstituir estratégias projetuais. as consistem na conexão do , com a cidade, com os edifíde. Incorporando o desenvolntra-se imerso, vinculando os arquitetura e da sociedade.

PASSEIOS

Diante disto, foram elaboradas 4 premissas projetuais: Constituição de uma rede- É importante considerar as fontes de informação, conhecimento e cultura já existentes no bairro, como bibliotecas de escolas, o Teatro Pedro II, Marp, Centro Cultural Pallace, Sesc, a Biblioteca Padre Euclídes, Biblioteca Altino Arantes, levando consideração que cada um desses meios possui diferentes maneiras transmitir conhecimento, sofrendo influência de diferentes observações, a implatação da Midiateca complementa e integra-se a essa rede.

EIXO DE ACESSO NORTE-SUL

EIXO DE ACESSO LESTE-OESTE

ÁREA VERDE

EIXO DE ACESSO NORTE-SUL

EIXO DE ACESSO LESTE-OESTE

TERRAÇOS

O Centro de Aprendizagem esta localizado dentro do Campus da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne na Suíça, esta cercados de edifícios de ensinos da escola, porém cada um transmite um tipo de conhecimento, formando assim uma rede de informação

Pré Existência- Conexão física e informacional direta com o primeiro espaço da informação instituído na cidade, ou seja, a ligação do novo equipamento com a já existente, Biblioteca Altino Arantes. Considerar os fluxos do entorno e do edifício- O centro por ser um bairro bastante adensado há necessidade de criar áreas aberta vinculadas com os fluxos das ruas trazendo-os para dentro do espaço de intervenção, integrando o espaço edificado com a cidade.

Estação da luz no centro de São Paulo A construção incorpora a vegetação em seu limite construído e em seu interior, estabelecendo relações visuais da rua em meio as copas das árvores. Não há fechamentos integrandose com o entorno.

Multifuncionalidade- A dinâmica funcional da região central diminui após o horário comercial, criar espaço capaz de abrigar diferentes usos em diferentes horários. De acordo com a dinâmica da cidade, abrigando usos que melhor se apropriam do espaço em determina período já que a dinâmica de fluxos no centro muda a noite.

A Dalian Library a ser construída na China, é multifuncional, com espaços com funcionamento diurno e noturno.

LEGENDA EQUIPAMENTO DE CULTURA E INFORMAÇÃO

AREA DE INTERVENCAO

ÁREA DE INTERVENÇÃO

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

O local tem grande potencialidade por estar próximo aos pontos de ônibus centrais da cidade , ao terminal rodoviário e entre vias coletoras, que ligam o bairro de um ponto ao outro, facilitando o acesso ao edifício. Instalado mediante a uma área de grande circulação de pessoas colaborando com o melhor desenvolvimento do projeto atingindo a escala de vizinhança desejada. Em seu entorno estão presentes equipamentos urbanos, como o Teatro Pedro II, MARP, Centro Cultural Pallace, Sesc,Biblioteca Altino Arantes, Biblioteca Padre Euclides entre outros, além das bibliotecas presentres nas instituições de ensino presentes na região, que complementam o uso que a área será destinada, permitindo caracterizar a região central, além de ponto comercial, como ponto de informação, conhecimento e cultura. Para o desenvolvimento do projeto de uma Midiateca foi escolhida a área entre as ruas Álvares Cabral, Tibiriçá, Mariana Junqueira, Duque de Caxias e Visconde do Rio Brando, abrangendo dois quarteirões. Os lotes escolhidos são aqueles que possuem edificações em mal estado de conservação, e sem ocupação física, como estacionamentos. A desocupação é realizada com o objetivo de vincular o novo edifício com o já existente da Biblioteca Altino Arantes. Relacionando e integrando as duas esferas da informação e arquitetura, um com a nova tecnologia da informação e o outro onde existem somente materiais impressos como fonte de conhecimento, o mesmo acontecerá com a arquitetura contemporânea com a neoclássica. Com o objetivo de mostrar a importância arquitetônica e da informação que as duas diferentes instâncias possuem.

equipamentos culturais e de informacao SESC

UGT- UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES MARP

CENTRO CULTURAL PALLACE

TEATRO PEDRO II

BIBLIOTECA PADRE EUCLÍDES

LEGENDA EQUIPAMENTO DE CULTURA E INFORMAÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO

MARP

TEATRO PEDRO II

UGT- UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES

CENTRO CULTURAL PALLACE

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

BIBLIOTECA PADRE EUCLÍDES

instituicoes de ensino no bairro B BRANCO

3º Grau

RUA DR. A. COUTO

IN DEPEND ÊNCIA

PEI XOTO

SETEM BRO

AVE NIDA

MAL. SETE

FLO RIANO

TRAV. MOREIRA

GARI BALDI GARI BALDI

RUA

SÃO

JOSÉ

RUA

MAR CONDES COMAN DANTE

CER QUEIRA

DO BARÃO

RUA

CÉSAR

INHA ÚMA VIS CONDE

RUA

E IVA B U AT CL RE C RE

RUA

CAMPOS

BARBOSA

RUA

1º e 2º Grau

Particular

1 RUA

BERNAR DINO

BRASI LIENSE

SALLES

CAMPOS

RUI

JOSÉ

2º Grau

Município

AMÉRI CO

RUA

BARBOSA

SÃO

RUA

1º Grau

Estado

SALLES

RUA

ENTIDADE MANTENEDORA

RUA

Creche/ Educação/ Pré Esocla

RUA

CABRAL ÁL VARES

RUI

RUA

1 2

Educação especial

RUA

Creche

MORAIS

CAMPOS

RUA

Educação Pré escola

RUA

ABREU

CAXIAS

SEBAS TIÃO

SÃO

RUA

CENTRO

RUA

LEGENDA

B B PRU DENTE

BUENO

MARI NHO SAL DANHA RUA

RUA

BRASI LIENSE

FLOR ÊNCIO

AMADOR

RUA

AMÉRI CO

RUA

TIBI RIÇÁ

JOSÉ

SEBAS TIÃO

SÃO

RUA

OSÓRIO

GENERAL

RUA

OSÓRIO

DUQUE

DEO DORO

RUA

CAXIAS

GE NERAL

RUA

SAL GADO

A DUQUE

AMAZO NAS

JUN QUEIRA

TIBI RIÇÁ

BONI FÁCIO

RIO

MARIA NA

RUA

VISCON DE

RUA

AREA DE INTERVENCAO Rua Visconde do Rio Branco

Rua Alvares Cabral

IMOBILIÁRIA

ESTACIONAMENTO

CARTÓRIO

Rua Mariana Junqueira

Rua Tibiriça

2 4

ESTACIONAMENTO

BAR

7 8 7 ESTACIONAMENTO

8 ESTACIONAMENTO

ESTACIONAMENTO

Rua Duque de Caxias

LEGENDA EDIFÍCIOS QUE NÃO SOFRERÃO INTERVENÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

As áreas a serem desocupadas para dar inicio ao projeto foram as vazias, sem edificações, como os estacionamentos, e áreas com edificios pequenos sem valor arquitetônico a quadra, transferindo seus usos. A Biblioteca Altino Arantes será mantida, onde o novo equipamento de informação, conhecimento e cultura se integrará, em seu entorno imediato, com o já existente.

AREA DE INTERVENCAO

Rua Visconde do Rio Branco

2 7

Rua Mariana Junqueira 4

Rua Tibiriça

Rua Alvares Cabral

Rua Duque de Caxias 1

LEGENDA EDIFÍCIOS QUE NÃO SOFRERÃO INTERVENÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

USO E OCUPACAO DO SOLO Rua

Visconde

Rio Branco

Bueno

Inhaúma

Cabral

Mariana

Junqueira

Duque

Caixias

Rua

Visconde

Rua

Amador

Tibiriça

Alvares

Rua

A área de intervenção é uma região com predominância de prestações de serviço, com a presença de estacionamentos e bancos, comércios e residência multifamiliares, distribuídas na área de levantamento. As prestações de serviço e comércio atraem um grande contingente de pessoas e principalmente de automóveis, essa dinâmica é resultante da presença do Teatro Pedro II, do calçadão onde estão localizados inúmeros comércios e dos demais distribuídos na área, e dos bancos, encontrando ali diversas atividades aglomeradas em uma área de fácil acesso. Os usos são de funcionamento principalmente diurno, com exceção do Teatro Pedro II e do Pinguim.

LEGENDA COMÉRCIO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO RESIDÊNCIA ÁREA VERDE

Rua

INSTITUIÇÃO

Rua

General

Osório

DESATIVADO/ ABANDONADO

ESCALA 1:1500

HIERARQUIA VIARIA E FLuXOS ESCALA Rua

Visconde

Rio Branco

Bueno

Inhaúma

Cabral

Mariana

Junqueira

Duque

Caixias

Rua

Visconde

Rua

Amador

Tibiriça

Alvares

Rua

Na área de levantamento pode-se notar a presença de vias coletoras e locais. As vias coletoras são de médio fluxo e atravessam o bairro de um ponto ao outro, utilizadas para facilitar o deslocamento no interior do bairro. As vias de caráter local possuem um fluxo de menor já que não cruzam o bairro, apenas coletam os fluxos vindos das vias principais e coletoras próximas a ela. As ruas General Osório e a Duque de Caxias dão acesso para as avenidas Independência e Jerônimo Gonçalves ,as ruas Mariana Junqueira e Visconde do Rio Branco dão acesso para as avenidas Francisco Junqueira e Jerônimo Gonçalves, ligando o bairro a zona Leste e Oeste de Ribeirão Preto. As ruas Visconde de Inhaúma Álvares Cabral e Amador Bueno dão acesso para as avenidas Francisco Junqueira e 9 de Julho que ligam o centro a zona norte e sul da cidade.

LEGENDA VIA COLETORA

Rua

VIA LOCAL

Rua

General

Osório

FLUXO INTENDO DE PESSOAS

1:1500

GABARITO 3

O gabarito da área varia de 1 a 4 pavimentos em sua maioria, os edifícios altos presentes, são residenciais multifamiliares com comércios inseridos no térreo, com um gabarito de 14 a 19 pavimentos, sendo assim sua variação de gabarito mista. A área é bastante adensada com relação a sua ocupação e gabarito.

FIGURA FUNDO ESCALA 1:1500 Visconde

Rio Branco

Bueno

Inhaúma

Cabral

Rua

Mariana

Junqueira

Amador

Tibiriça

Alvares

Rua

A área de levantamento é bastante adensa, algumas áreas livres presentes são decorrentes da existência de estacionamentos. As edificações ocupam quase que todo o lote. O lote mais adensado é onde esta localizado o Teatro Pedro II e os estabelecimentos comerciais no calçadão. O lote menos adensado é onde está localizado o estacionamento na Rua Mariana Junqueira que ocupa mais que a metade da quadra

LEGENDA

Duque

Caixias

VAZIOS ÁREA SEM EDIFICAÇÃO

Rua

Visconde

Rua

ÁREA EDIFICADA

Rua

General

Osório

topografia ESCALA 1:1000

LEGENDA O área esta localizada na região mais baixa do centro próximo às avenidas Francisco Junqueira e Jerônimo Gonçalves, sendo seu nível mais alto próximo à Avenida 9 de julho. É dotada de um desnível topográfico que chega a 6 metros da Mariana Junqueira á Duque de Caxias. As curvas estão dispostas de um em um metro, com um grande espaçamento entre si, distância entre uma curva de nível e outra é maior, deixando a declividade menos acentuada.

ÁREA DO LOTE DA BIBLIOTECA ALTINO ARANTES ÁREAS DESOCUPADAS QUE SOFRERAM INTERVENÇÃO QUADRAS QUE SOFRERAM INTERVENÇÃO

Rua Visconde do Rio Branco

estudo preliminar

LEGENDA

biblioteca leitura

sala de estudos individuais coletivo

administração exposição

computadores

praça aberta

espaço multimídia

rampa de acesso ao terraço

sala de computadores individuais e coletivos

Rua Mariana Junqueira

sala de estudos individuais coletivos

sala de computadores individuais coletivos

biblioteca leitura computadores

sala de computadores individuais coletivos

praça aberta

rampa de acesso ao terraço

FLUXOS EXTERNOS QUE DEFINEM O PERCURSOS DO EDIFÍCIO PRAÇAS EXTERNAS

café

PRAÇAS INTERNAS, PONTO ONDE CONFLUEM TODOS OS ACESSOS RAMPA DE ACESSO AO TERRAÇO DO EDIFÍCIO, CONTINUIDADE VERTICAL DOS FLUXO INTERNO DO EDIFÍCIO

exposição

EDIFÍCIO EXISTENTE BIBLIOTECA ALTINO ARANTES espaço multimídia

espaço multimídia

Rua Duque de Caxias

Rua Tibiriça

Rua Alvares Cabral

O edifício estará coletando toda a circulação de pessoas de seu entorno para seu interior, permitindo que as mesma, ao utiliza-lo como forma de acesso, estarão em contato com as fontes de conhecimento e informação diluídos nele. O espaço conterá Biblioteca com materiais atualizados de informação, Salas de leitura individuais e coletivas, espaço com computador individuais e coletivos, exposição, área com equipamentos áudio visual, café, restaurante, cinema aberto, área administrativa e de armazenagem. Devido a maioria dos usos na região central serem comerciais e de prestação de serviço, que funcionam somente durante o dia, diminuem os fluxos de pessoas e veículos no período noturno. Diante disto, a Midiateca abrigará usos que funcionaram durante todo o dia, das 8:00 hrs ás 22:00 hrs , como o restaurante, o cinema, o café, a área de exposição, e espaço multimídia, afim trazer um contingente de pessoas e veículos durante a noite juntamente com a o Pinguim e o Teatro Pedro II, enfatizando os usos noturnos já existentes contribuindo para que os mesmo cresçam, criando uma nova configuração para está região, ocasionando na sua requalificação. Conectando-se a Biblioteca Altino Arantes, fazendo com que informação e a arquitetura já existente se integrem com o novo edifício. Onde caminhos envidraçados permitirão criar uma unidade entre os dois elementos, enfatizando os dois ícones de informação presentes.

estudo preliminar PRAÇA INTERNA DE ACESSO AO TERRAÇO

BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

PRAÇA EXTERNA QUE INTEGRA A ÁREA EDIFICADA COM SEU ENTORNO PRAÇA INTERNA DE ACESSO AO TERRAÇO BIBLIOTECA ALTINO ARANTES

NO TERRAÇO É ONDE SE ENCONTRA O CINEMA, O AUDITÓRIO, O RESTAURANTE E ÁREAS DE DESCANSO. É ACESSADO PELA RAMPA NO TÉRREO LOCALIZADA NAS PRAÇAS INTERNAS AO EDIFÍCIO. O NOVO EDIFÍCIO ENVOLVE O EXISTENTE INTEGRANDO- O EM SUA ÁREA DE INTERVENÇÃO NA QUADRA

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