SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA: Mobiliário Urbano e Requalificação de Espaço Público

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SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA Mobiliário Urbano e Requalificação de Espaço Público

GABRIEL MOTTA LAVA


formato impresso tamanho: folha A4 - paisagem miolo: Avena 80g/m² capa: Ningbo Star C2S LD 300g/m² corpo texto: Nilland título capa / títulos capítulos: LAO UI legenda / títulos textos / descrição: Century Gothic


GABRIEL MOTTA LAVA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL – CAMPUS ANÁLIA FRANCO ARQUITETURA E URBANISMO ORIENTADOR | JÚLIA KOTCHETKOFF SÃO PAULO | JUNHO 2020


Dedico este trabalho à todos aqueles que, hoje, vivem no esquecimento da cidade e buscam ter um palco para contar suas histórias de vida e um local onde possam pertencer sem estarem às margens.

Este dito medo das áreas centrais é justamente de quem tem medo da liberdade. Tem gente que tem pavor desta liberdade.

Diz o arquiteto Paulo Mendes da Rocha em entrevista ao projeto ”A Vida no Centro”.


AGRADECIMENTOS

Agradeço à minha mãe, Ana por me apoiar durante toda a minha vida, me prover condições para que eu alcance meus sonhos e objetivos e pelo seu exemplo de luta e perseverança. Aos meus avós, Neusa e Fernando que me auxiliaram e me apoiaram durante toda esta jornada. Aos meus amigos que sempre me inspiraram e estiveram ao meu lado ao longo destes anos. Aos meus colegas de trabalho pelo conhecimento agregado e à minha chefe, Rosangela pela oportunidade de aprender com seu trabalho e por me inspirar.


[RESUMO] AS DESVANTAGENS DO ESQUECIMENTO

O espaço central é por natureza um espaço de tensão. Um campo onde há diversas camadas sociais, históricas e políticas que se chocam como uma reação química. Durante muito tempo foi uma região de interesse da burguesia que comandava a cidade, hoje é um espaço esquecido, que tem seu povo, sua origem e cultura pulsando. É eminente a necessidade de um resgate, ressignificação e recentralização na região que conta a nossa história como cidade de São Paulo. Parque Dom Pedro, que já foi várzea do Carmo e será muitas outras coisas. Abraça o imigrante e acolhe o comerciante. Que já foi a ilha dos amantes, e hoje é a dos necessitados. Palavras-chave: urbanismo, planejamento, ressignificação, resgate, cultura, pertencimento, cidade.


[ABSTRACT] THE DISADVANTAGES OF FORGETTING

The central space is by nature a space of tension. A field where there are several social, historical and political layers that collide as a chemical reaction. For a long time it was a region of interest to the great bourgeoisie that ruled the city, today it is a forgotten space, that has its people, its origin and culture pulsating. The need for redemption, reframing and recentralization is imminent in the region that tells our story as a city in SĂŁo Paulo. Parque Dom Pedro, which was once the floodplain of Carmo and will be many other things. Embraces the immigrant and welcomes the merchant. What was once the island of lovers, and today is the island of the needy. Keywords: urbanism, planning, reframing, rescue, culture, belonging, city.


[LISTA DE FIGURAS] Figura 01 – Várzea do Carmo em 1918 (Área de várzea do rio Tamanduateí). Disponível em: <https://www.hf.arq.br/projeto/plano-parque-dom-Pedro>. Figura 02 – Vista do Parque Dom Pedro II. Disponível em: <https://www.hf.arq.br/ projeto/plano-parque-dom-pedro/>. Figura 03 – Fachada lateral Estação do Brás CPTM. Disponível em: <https://www. estacoesferroviarias.com.br/b/braz.htm>. Figura 04 – Parque Dom Pedro II Vista área. Disponível em: <https://vejasp. abril.com.br/cidades/parque-dom-pedro-abandono-inseguranca/>. Modificado pelo autor. Figura 05 – Complexo do Gasômetro vista aérea. Disponível em: <https:// br.noticias.yahoo.com/sp-tem-1-412-obras-160500010.html>. Modificado pelo autor. Figura 06 – Fachada da Igreja do Bom Jesus do Brás.. Disponível em: <https://sanctuaria.art/2017/03/09/igreja-do-bom-jesus-do-bras-sao-paulo-sp/>. Modificado pelo autor.

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Figura 07 – Fachada da Escola Estadual Romão Puiggari. Disponível em: <http://www.ipatrimonio.org/sao-paulo-e-e-romao-puiggari/#!/map=38329&l oc=23.54544853999997,-46.62002896,17>. Figura 08 – Perspectiva da fachada do Moinho Matarazzo. Disponível em: <https://mapio.net/pic/p-29763000/>. Figura 09 – Fachada lateral tecelagem

Labor. Disponível em: <http://www.ipatrimonio.org/?p=13995#!/map=38329&l oc=-23.553737000000016,-46.617328,17>. Figura 10 – Fachada escola técnica Getúlio Vargas. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Primeira_Escola_ Profissional_Masculina_02.jpg>. Modificada pelo autor. Figura 11 – Fachada Palácio das Indústrias. Disponível em: <http:// w w w.i p a t r i m o n i o. o r g / p a l a c i o - d a s - i n d u s t r i a s /#! / m a p=3 8329&l oc=-23.544161000000003,-46.627823,17>. Figura 12 – Perspectiva Feira da Madrugada. Disponível em: <https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/economia/ sonega%C3%A7%C3%A3o-feira-do-br%C3%A1s-invade-cidades-do-sul-de-minas-1.204380>. Figura 13 – Perspectiva Rua do Gasômetro. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 14 – - Vista da ocupação SESC Parque Dom Pedro II em direção a república. Disponível em: < https://www.sescsp. org.br/online/artigo/9692_SP462+FESTA+NO+PARQUE+DOM+PEDRO>.

Simonsen – Arborizada. Disponível em: < https://www.google.com.br/maps/@2 3.5405132,46.6226549,3a,75y,86.55h,88 .58t /data=!3m6!1e1!3m4!1sOjJ1v79WeZ46wIWk2BIK1g!2e0!7i16384!8i8192Data:26/02/2020>. Modificada pelo autor. Figura 17 –– Canteiro Central Rua do Gasômetro – Arborizada predominantemente de Figueiras e Pau-Fava /Chuva de Ouro e Mangueiras. Disponível em: < https://www.google.com.br/maps/@-23.5405132,46.6226549,3a,75y,86.55h,8 8.58t/data=!3m6!1e1!3m4!1sOjJ1v79WeZ46wIWk2BIK1g!2e0!7i16384!8i8192Data:26/02/2020 >. Modificada pelo autor. Figura 18 – R. Prudente de Morais. Disponível em: < https://www.google.com. br/maps/@-23.5405132,46.6226549,3a,75 y,86.55h,88.58t/data=!3m6!1e1!3m4!1sOjJ1v79WeZ46wIWk2BIK1g!2e0!7i16384!8i8192Data:26/02/2020 >. Modificada pelo autor. Figura 19 – Igreja do Bom Jesus do Brás. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 20 – Viaduto Vinte e Cinco de Março. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020.

Figura 15 - Praça Parque Dom Pedro II Perspectiva da praça vista com frondosa arborização e com o belíssimo coreto de ferro, o primeiro do gênero a chegar à cidade.. Disponível em: < https://idd.org.br/ acervo/praca-dom-pedro-ii-2/>.

Figura 21 – Acesso estação Brás-CPTM. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020.

Figura 16 – Fachada do Senai Roberto

Figura 23 – Esgoto e lixo na via pública na

Figura 22 – Rua Monsenhor Andrade com R. Profº Eurípedes Simões de Paula. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020.


[LISTA DE FIGURAS]

Figura 24– Rua Caetano Pinto. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 25 – Rua Melo Barreto. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 26– Rua Caetano Pinto / Ocupação MLM (Movimento Luta por Moradia). Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 27 – Perspectiva do Viaduto Maestro Alberto Marino para a Av. Rangel Pestana. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 28 – Rua Sobral. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020. Figura 29 -Esquema de cores. Imagem Cortesia de Estudio Guto Requena. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/ br/943787/instalacao-urbana-me-conta-um-segredo-estudio-guto-requena?ad_ medium=gallery > Figura 30 –Render Projeto. Imagem Cortesia de Estudio Guto Requena. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/ br/943787/instalacao-urbana-me-conta-um-segredo-estudio-guto-requena?ad_ medium=gallery > Figura 31–Instalação Urbana Me Conta Um Segredo. Imagem de Leonardo Finotti. Disponível em: < https://www.archdaily. com.br/br/943787/instalacao-urbana-me-conta-um-segredo-estudio-guto-reque-

na?ad_medium=gallery >

do pelo autor.

Figura 32–Meu Coração Bate Como o Seu. Imagem de Ana Mello. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/912316/ meu-coracao-bate-como-o-seu-estudio-guto-requena/5c76a388284dd11e2500037a-meu-coracao-bate-como-o-seu-estudio-guto-requena-foto>

Figura 44 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor.

Figura 33 – Mapa perspectiva de implantação do projeto. Elaborado pelo autor. Figura 34 – Fluxograma Praça 1. Elaborado pelo autor. Figura 35 – Fluxograma Praça 2. Elaborado pelo autor. Figura 36 – Fluxograma Praça 3. Elaborado pelo autor. Figura 37 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor. Figura 38 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor. Figura 39 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor. Figura 40 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor.

Figura 45 – Imagem 3D – Praça 2. Elaborado pelo autor. Figura 46 – Imagem 3D – Praça 2. Elaborado pelo autor. Figura 47– Imagem 3D – Praça 2. Elaborado pelo autor. Figura 48 – Imagem 3D – Praça 2. Elaborado pelo autor. Figura 49 – Imagem 3D – Praça 2. Elaborado pelo autor. Figura 50 – Imagem 3D – Praça 3. Elaborado pelo autor. Figura 51 – Imagem 3D – Praça 3. Elaborado pelo autor. Figura 52 – Imagem 3D – Praça 3. Elaborado pelo autor. Figura 53 – Imagem 3D – Praça 3. Elaborado pelo autor

Figura 41 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor. Figura 42 – Imagem 3D – Praça 1. Elaborado pelo autor. Figura 43 – Imagem 3D – Praça 1. Elabora-

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Rua Monsenhor Andrade. Foto tirada pela Equipe 02 em 07/03/2020.


[SUMÁRIO]

01

02

RESGATE

INVESTIGAÇÃO

10

15

1.1 História Concisa...........................................11 2.1 Área de Análise...........................................16 1.2 Breve Histórico – Século XIX................12 2.2 Caracterização do Local.........................20 1.3 Breve Histórico – Século XX.................13 2.3 Topografia......................................................22 2.4 Mapas Analíticos........................................24 2.5 Qualidades Urbanas..................................42 2.6 A Imagem da Cidade...............................44 2.7 A Perspectiva de Gehl.............................47


[SUMÁRIO]

03

PROPOSTA

04

48

56

3.1 Análise de Referencial. .............................49 3.1.1 Instalação Urbana“Me Conte um Segredo?”.............49 3.1.2 Meu Coração Bate Como o Seu..50 3.2 Partido...............................................................51 3.3 Programa de Necessidades..................51 3.4 Fluxograma/Organograma...................53

4.1 Planta de Situação/Topografia...........57 4.2 Implantação Cobertura............................58 4.3 Implantação Térreo....................................59 4.4 Ampliação Praça 1......................................60 4.5 Ampliação Praça 2......................................61 4.6 Ampliação Praça 3......................................62 4.7 Det. Executivo - Banheiro e Ponto de Onibus......................................................................63 4.8 Corte A + Elevação 1...........................64 4.9 Corte B + Elevação 2...........................65 4.10 Corte C + Elevação 3.......................66 4.11 Corte D + Elevação 4........................67 4.12 Det. Executivo - Mobiliário................68 4.13 Det. Paisagismo - Praça 1.................72 4.14 Det. Paisagismo - Praça 2.................74 4.15 Det. Paisagismo - Praça 3.................76 4.16 Memorial Descritivo Quantitativo...78 4.17 Imagens 3D do Projeto........................82 4.18 Considerações Finais...........................102

PROJETO


01 RESGATE


[HISTÓRIA CONCISA ] UM LOCAL ABANDONADO

Figura 01 | Várzea do Carmo em 1918

nomeava a ladeira e a ponte no fim dela. Atualmente, esse antiguíssimo trecho corresponde à Avenida Rangel Pestana. Durante muitos anos, as margens do nosso Tamanduateí serviram como local de banho, para o trabalho das lavadeiras e, claro, como de hábito aqui no Brasil, para o despejo de lixo em suas límpidas águas. Com o passar dos anos e o aumento da densidade populacional ao redor das margens do rio, as enchentes passaram a ser um problema considerável aos moradores do local.

Para se ter uma ideia do tamanho do incômodo, no ano de 1810, o poder público tentou construir uma vala no centro da várzea, um “piscinão” do século XIX, para barrar os constantes alagamentos do Tamanduateí. Mesmo com todas essas dificuldades, o Tamanduateí seguia com suas curvas pela várzea e auxiliando no desembarque das canoas que vinham com mercadorias das fazendas de São Bernardo, São Caetano e Ipiranga. Mas que porto seria esse? O Porto Geral que nomeia uma importante ladeira próxima à Rua 25 de março. Essa rotina de alagamentos, canoas e desembarques duraram até o ano de 1849, quando começaram as primeiras obras de retificação do Tamanduateí assinadas pelo Figura 02 | Vista do Parque Dom Pedro II. famoso engenheiro Carlos Bresser. Com as obras iniciadas, a região perdeu as sete voltas e se tornou uma rua que, com o passar do tempo, começou a ser chamada de Rua de Baixo, já que ficava na parte baixa da metrópole. No ano de 1865, finalmente a rua passou a ter o nome que conhecemos hoje: 25 de março, nome utilizado em homenagem à Primeira Constituição feita pelo Império que foi promulgada em 25 de março de 1824. No fim do século XIX a retificação total do Tamanduateí já era um plano “pronto” e ganhou impulso para ser “finalizada”. Na gestão de João Theodoro, Presidente da Província entre 1872 e 1875, foi realizada a canalização do primeiro trecho do rio que tinha como grande objetivo transformá-lo em uma reta, em especial, na região entre o Brás e a Luz. Além disso, vale o destaque que Theodoro foi o responsável por colocar jardins e conceber a Ilha dos Amores, iniciativas única e exclusivamente suas que o caracterizaram como um dos primeiros urbanistas do país. Anos depois do seu mandato, mais especificamente em 1880, o poder público volta a discutir um plano de “embelezamento” da Várzea do Carmo, além de procurar novas

soluções para as constantes enchentes que ainda atingiam a população daquela região. No final dos anos 50, dentro do plano, o parque teve sua estrutura alterada e acabou sofrendo intervenções, como cinco viadutos, pavimentação da Avenida do Estado no trajeto do Tamanduateí e várias outras obras. A concepção da Avenida do Estado, aliás, é o marco para o começo da degradação do parque. O terminal de ônibus, surgido em 1971, a estação Pedro II do Metrô e várias outras ideias do poder público, acabaram degradando e destruindo o espaço do parque aos poucos, resultando em, agora, um espaço de transição e não mais de interação com a cidade.

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Uma das áreas mais esquecidas da cidade de São Paulo, o Parque Dom Pedro II, já foi um espaço de lazer para os paulistanos e motivo de muito orgulho para a administração pública devido à sua beleza e capacidade de entretenimento. Muito tempo antes da região ser conhecida como Parque Dom Pedro II, toda a área era chamada de Várzea do Carmo. Aqui, uma curiosidade paulistana: a primeira parte do nome, “Várzea”, é oriunda das cheias do rio Tamanduateí e “do Carmo”, vem da igreja dos carmelitas, conhecida como igreja do Carmo, que também


[BREVE HISTÓRICO-SÉCULO XIX] A MEMÓRIA DA CIDADE Como toda cidade, o centro histórico de São Paulo proporciona referências que contam a história do seu desenvolvimento, luta populacional e crescimento. Kevin Lynch em seu livro “A imagem da cidade” defende uma cidade com pontos de identificação, onde as pessoas que vivem naquele território criam laços e pontos de destaque, o que faz com que a relação com a cidade crie a sensação de pertencimento. Em destaque a essa ideologia, abaixo destacamos as arquiteturas que marcam o espaço envoltório de análise para entendermos de maneira lógica e cronológica essa evolução.

A Fachada lateral da estação Brás da CPTM foi o que restou da antiga estação Brás, construída pela São Paulo Railway Company. Atualmente, a fachada se encontra degradada, mas passará por um projeto de restauro.

O Primeiro Grupo Escolar do Brás, atualmente conhecida como Escola Estadual Romão Puiggari, foi fundada ainda no Brasil imperial, no século 19. No ano de 1926, a escola sofreu um incêndio que a obrigou a passar por uma grande reforma, o que proporcionou a aparência atual.

Em 1889 o Complexo do Gasômetro foi ampliado devido ao aumento da demanda de combustível e foi construída uma nova usina, a Casa das Retortas, que tinha esse nome por abrigar as retortas, recipientes que faziam a queima do carvão importado da Inglaterra. Figura | Fachada da Igreja do Jesus Bom Jesus do Brás. Figura 0606 | Fachada da Igreja do Bom do Brás

04| |Parque Parque Dom Pedro II vista aérea. FiFigura gura 04 dom pedro II vista aérea

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1867

Figura 03|Fachada LateralLateral estação do Brás da CPTM. Figura 03 | Fachada estação do Brás da CPTM

1870 Antes da região ser conhecida como Parque Dom Pedro II, toda a área era chamada de Várzea do Carmo, e antes havia uma ilhota chamada Ilha dos amores. As margens do Tamanduateí serviram como local de banho, para o trabalho das lavadeiras e para o despejo de lixo em suas límpidas águas.

1889

Figura 05 || Complexo vista aérea. Figura Complexodo doGasômetro Gasômetro vista aérea

1896 A atual Igreja do Bom Jesus do Brás foi erguida entre 1896 e 1903, no mesmo local onde foi construída a capela original, na Avenida Rangel Pestana. Muitos consideram a igreja como um marco histórico e arquitetônico.

1898

Figura 07 07 || Fachada Fachada da Figura da Escola EscolaEstadual EstadualRomão RomãoPuiggari. Puiggari


[BREVE HISTÓRICO-SÉCULO XX]

1899

Figura | Fachada lateral tecelagem Figura 09 09 | Fachada lateral tecelagem LaborLabor.

1910

A antiga Primeira Escola Profissional Masculina foi criada com o intuito de profissionalizar e especializar a população masculina trabalhadora. A escola com o tempo acabou se tornando a Escola Técnica Getúlio Vargas. Atualmente, o prédio pertence ao estado e se transformou no Fórum Brás das Varas Especiais da Infância e da Juventude.

Fundada no ano de 1910, surgiu em um período que já existiam muitas indústrias têxteis no bairro, porém a era de riqueza dos cafeicultores de São Paulo e a mão de obra que a cidade tinha para oferecer, tornou a fábrica algo próspero. Atualmente, os galpões se encontram em bom estado de conservação, porém Figura | Perspectiva fachadado doMoinho MoinhoMatarazzo. Figura 0808 | Perspectiva dadafachada Matarazzo abandonado.

1911

Figura | Fachada escolaTécnica técnicaGetúlio Getúlio Vargas. Figura 10 |10 Fachada da Escola Vargas

A antiga Primeira Escola Profissional Masculina foi criada com o intuito de profissionalizar e especializar a população masculina trabalhadora. A escola com o tempo acabou se tornando a Escola Técnica Getúlio Vargas. Atualmente, o prédio pertence ao estado e se transformou no Fórum Brás das Varas Especiais da Infância e da Juventude. Figura 11||Fachada Fachada dasIndústriast Indústrias. Figura 11 doPalácio Palácio das

1922 O Palácio das Indústrias foi construído com o propósito de mostrar a grandeza econômica de São Paulo. Em 1992, a sede da prefeitura da cidade foi transferida para o palácio, permanecendo até 2004, e a partir de 2009 até a atualidade, o local vem sendo usado como o Museu Catavento.

2003

Figura 12 | Perspectiva Feira da Madrugada.

Figura 12 | Perspectiva Feira da Madrugada

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Inaugurado em 1899, o Moinho Matarazzo foi considerado o maior edifício fabril da família Matarazzo e também um dos mais importantes. Foi palco de uma das maiores reiv indicações trabalhistas de São Paulo. A t u a l m e n te, embora seja tombado, o edifício Moinho Matarazzo se encontra semi abandonado.


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Figura 13 | Perspectiva Rua do GasĂ´metro.


02 INVESTIGAÇÃO


[ÁREA DE ANÁLISE] A CRESCENTE DE QUEM OCUPA

Analisando os dados de Crescimento Populacional e de Densidade Demográfica que condiz à Região do Distrito do Brás, observa-se que, a partir de 1980, o bairro que teve seu desenvolvimento através de atividades industriais e comerciais passa por um forte decréscimo da população, ocasionado pela redemocratização política do país junto aos movimentos higienistas da época, que levaram as indústrias que ali se instalaram a mudar para as CIDADE DE SÃO PAULO

regiões periféricas da cidade, atingindo seu apogeu nos anos 90 com a abertura e a desregulamentação da economia. Consequentemente, a população que residia no distrito do Brás, sendo a maioria operários das indústrias, passaram a mudar para regiões próximas as novas instalações industriais na periferia. (BÓGUS; TASCHNER, 2001). Este decréscimo populacional se intensificou a partir dos anos 90 até o final do século no ano 2000,

devido a degradação do bairro gerada pela migração das indústrias que mantiveram seus comércios e serviços na região de modo a garantir o vínculo comercial com a região metropolitana, reciclando sua competitividade com a reestruturação das plantas já instaladas e a introdução de novos métodos de gestão. (BÓGUS; TASCHNER, 2001).

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

REGIÃO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

Região metropolitana

Região municipal

TABELA 01 - REGIÕES ENVOLTÓRIAS Distritos Belém Brás Área (km²)

6,00

3,00

Distrito da Mooca Mooca

Pari

7,70

2,90

População (senso 2010) 4.5057,00 29.265,00 75.724,00 17.299,00

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Densidade Demográfica (Hab/km²) 7.510,00 Fonte: IBGE 2010.

8361,00

9.834,00

5.965,00


[ÁREA DE ANÁLISE]

Por fim, o crescimento populacional, durante o século XXI, como pode ser observado até o último censo em 2010, volta a ter um crescimento significativo devido a implantação de projetos habitacionais para reestruturação do bairro, além da sua proximidade com o centro comercial e empresarial de São Paulo, visando também a restauração do centro do Brás.

BAIRROS QUE COMPÕEM O DISTRITO DA MOOCA

TABELA 02 - CRONOLOGIA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL (Habitantes) 1980

% de cresc.

1991

% de cresc.

2000

% de cresc.

2010

Belém

57.195

-1,27

49.697

-2,49

39.622

1,29

45.057

Brás

38.630

-1,28

33.536

-3,14

25.158

1,52

29.265

Mooca

84.583

-1,45

71.999

-1,42

63.280

1,81

75.724

Pari

26.968

-2,12

21.299

-3,95

14.824

1,56

17.299

Fonte: IBGE 2010.

O que devemos observar com relação aos dados (na Tabela 1 e 2) e nos questionar é: quem são essas pessoas? Que raça, gênero e classe ocupa? Há uma mescla enorme entre os públicos, principalmente com o incentivo do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (PDEM-SP). Há também uma recentralização pela classe econômica média-alta nos últimos 5 anos e pelos movimentos de luta por moradia, o que justifica a permanência dos cortiços na região, ocupados por migrantes e imigrantes, de-

vido ao acesso as zonas comerciais e centrais que possibilitam as chances de trabalho. O urbanista Nabil Bonduki (um dos colaboradores do PDEM-SP) em entrevista para o ESTADÃO (30 de abril de 2011) afirma que esse processo poderia ter ocorrido de forma mais intensa nos últimos anos, com mais investimentos e uma política de estímulo à ocupação por parte do poder público. O especialista ressalta que o centro deve servir também como opção de moradia para a população de baixa renda. “Não deve se tornar uma área de exclusão social.”

Migração (migrante) Movimento que uma pessoa ou grupo realiza de um determinado local para outro, permanente ou temporariamente, por regiões ou país.

Imigração (imigrante) Entrada de uma pessoa em um país estrangeiro para estabelecer nova residência, permanentemente.

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Fonte: Elaborado pela equipe 02.


[ÁREA DE ANÁLISE] MAPA 03 - DENSIDADE DEMOGRÁFICA, 2010

No ‘’Mapa Densidade Demográfica, 2010’’ (a esquerda), conseguimos visualizar e comparar os diversos bairros com relação a densidade. Obviamente, a região do Parque Dom Pedro II e Brás (que fazem parte do centro expandido) não chegam a ser densos como regiões da periferia da Zona Leste e Zona Sul. Porém, vale ressaltar que, há um grande movimento de ocupação dessas áreas que necessitam de equipamentos públicos e privados para a sua permanência no espaço em questão. Assegurar que essas áreas sejam pensadas e planejadas para o hoje e o amanhã é garantir a permanência dessas famílias e acima de tudo, uma qualidade de vida

a todos, antigos e novos ocupantes. Abaixo, no ‘’Mapa Região Municipal Transportes’’ podemos analisar a construção e percurso de uma maneira macro do município. Destacando o fato de, todo o planejamento tanto sobre transporte público (trilhos, ônibus) quanto das vias passam pela localidade, como um ponto focal. Sabemos que durante muitos anos, no começo da formação de São Paulo, as regiões centrais eram ocupadas pelos donos de terras e comerciantes do alto escalão, e que todos os planos em benefício a cidade eram feitos buscando os interesses dessa classe. Em um determinado momento da história houve uma fuga dessa re-

MAPA 04 - REGIÃO MUNICIPAL TRANSPORTES

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Vias Expressas Fonte: Elaborado pela equipe 02.

Corredores de ônibus

Transporte sobre Trilhos


[ÁREA DE ANÁLISE] MAPA 03 - DENSIDADE DEMOGRÁFICA, 2010

gião, ou a mudança de centralidade como conhecemos e hoje desce acompanhando o rio Pinheiros sentido Campos Elísios. Há uma infraestrutura pronta que fornece tudo que grande parte da população da cidade, principalmente nas regiões periféricas pedem, estação de metrô ou trem próximos. No mapa a seguir ‘’Região Parque Dom Pedro Obstáculos’’ analisa-se os obstáculos do ponto de vista visual e de locomoção. A utilização de vetores demonstra que há uma maior dificuldade de transição e ótica no sentido leste-oeste (horizontalmente), o que deve-se pensar no público e acesso da região leste para o local de estudo. Obstáculos

Obstáculos Leste-Oeste

Obstáculos Norte-Sul

Fonte: Elaborado pela equipe 02.

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Pelo Parque D. Pedro II passa uma importante ligaAtravés dessas análises concluímos que existe uma ção viária, norte/sul, de caráter metropolitano (a Ave- necessidade de intervenção na localidade, e a seguir nida do Estado) e a mais importante ligação leste/oes- iremos destacar e caracterizar a imagem desse local te da cidade. As obras viárias, no início dos anos 70, por meio de outras semióticas. transformaram o parque num nó viário, anulando suas qualidades urbanas e suas outras funções públicas.


[CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL]

PARQUE DOM PEDRO II

01

PARI / BRÁS

10

Fonte: Google Earth.

01

08

02

06

CPTM BRÁS

02

BELENZINHO 07 03 Fonte: Google Earth.

METRÔ BRÁS TERMINAL PARQUE DOM PEDRO

03

09

04 05 PARQUE DOM PEDRO

Fonte: Google Earth.

METRÔ PEDRO II

04

MOOCA

22

0

100

250

500 m

Área de análise envoltória Linha do Metrô de São Paulo Linha do trem - CPTM Avenida do Estado Área = 100 Hectares 1 km² Fonte: Google Earth Fonte: Google Earth.


[CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL]

Fonte: Google Earth.

08

Fonte: Google Earth.

06

Fonte: Google Earth.

09

Fonte: Google Earth.

07

Fonte: Google Earth.

10

Fonte: Google Earth.

O QUE MEUS OLHOS VEEM A experiência de vivenciar a cidade da ótica pessoal humana nos permite conceber diversas sensações que não conseguimos captar através da internet, mapas, imagens ou livros. Cheiros, iluminação, sensações de segurança, escala, tudo isso somado a experiência a pé, permite caracterizar e tomar decisões projetuais mais sólidas e construtivas, sempre levando em consideração a opinião pública dos moradores e usuários do dia-a-dia. As formas de se pensar cidade nos dias de hoje são diversas, dentro desse campo podemos destacar o Urbanismo Colabo-

rativo ou Urbanismo Tátil, que busca soluções para os problemas diários do local junto as pessoas da região. Isso faz com que crie-se um sentimento de pertencimento que estimula o cuidado com o público, assim como desenhos e soluções de designer mais assertivas. De modo geral, há diversos extremos presentes no território em questão, que oscilam entre si de vielas á grandes avenidas, de movimento esporádico a circulação e grande ocupação do espaço, moradores antigos e atuais, de culturas diversas. Não há troca, não há conhecimento de quem

ocupa, de quem é o vizinho ao lado. Não há vivência de vida urbana. O traçado urbano (vista área que pode ser trabalhada de diversas maneiras gráficas) consegue nos proporcionar diversas informações e nos diz muito sobre a forma como a cidade se desenvolveu. As cidades com formatos mais orgânicos nasceram (em sua grande maioria, como Copenhagen, Barcelona, Roma) de uma centralidade e expandiu-se paras os extremos. Também incluem características da urbanização medieval, tais quais podemos destacar a distribuição social: ricos e a igreja PARQUE DOM PEDRO II Fonte: Elaborado pela equipe 02. em sua centralidade e os produtores (classe trabalhadora) nos extremos, surgindo o conceito de valorização das zonas centrais. As cidades com malhas reticuladas (Mississauga, New York, Toronto) foram, certamente, planejadas para ter esse formato, seja por interesses imobiliários ou planos da gestão responsável que surgiram em sua grande maioria por influência do movimento modernista dos anos 60. A naturalidade do desenvolvimento desordenado tem elementos urbanos que fazem com que criemos uma identidade e reconhecimento com o local, como ocorre na área estudada do Parque Dom Pedro II, diferente do espaço planejado que não instiga a criação de pontos focais, “nó” de encontros e há uma limitação no loteamento e área. No mapa do Parque Dom Pedro II também podemos destacar que há espaços vazios dentro das áreas de loteamento, sem uso.

Fonte: Escritório Open Office.

23

05


[TOPOGRAFIA]

A CRESCENTE DE QUEM OCUPA

24

O município da Cidade de São Paulo encontra-se sobre o Planalto Oriental, também conhecido como Planalto Atlântico. Deste modo, o relevo do Distrito do Brás apresenta poucos acidentes geográficos e encontra-se sobre uma altitude, em relação ao nível do mar, entre 731m à 738m, como podemos ver nos cortes esquematizados, como podemos ver nos cortes esquematizados, mostrando uma variação no relevo de 7m que se distribui de forma homogênea, sem declives muito acentuados. Em relação aos aspectos geológicos do solo desta região, constata-se que o mesmo é caracterizado por sedimentos quaternários que são compostos por depósitos aluviais, que ocorrem ao longo das várzeas dos rios e córregos atuais, como os do rio Tietê e Tamanduateí, intensamente remodelados pela ação humana por meio de retificações dos canais e aterramento das várzeas. A ocupação urbana em terrenos que apresentam estas características estão sujeitas a inundação e alagamentos, tanto pelo extravasamento das águas dos rios retificados, como é o caso do Tamanduateí próximo ao Parque Dom Pedro II, quanto pelo recebimento das águas pluviais de setores situados em altitudes mais elevadas, devido a impermeabilização do solo. (CARACTERÍSTICAS GERAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, 2004).



[MAPAS ANALÍTICOS]

26

Há diversos aspectos importantes para serem analisados quando se trata de um território conflitante como o Parque Dom Pedro. Podemos destrinchar o seu zoneamento previsto e sua utilização de ocupação atualmente, por exemplo. No zoneamento em questão (Mapa 6) há uma ligação ao Plano Diretor vigente que busca a inserção da ZEIS 3, que estimula a habitação de interesse social na sua configuração proposta com fachada ativa.


27

Atualmente (Mapa 7), há diversos tipos de utilização, sendo o comércio e uso misto o de maior destaque. As residências existentes tem suas configurações interiores no formato de cortiços ou habitações ocupadas irregularmente por, na sua grande maioria, imigrantes ou pessoas de baixo nível financeiro.


[MAPAS ANALÍTICOS]

28

O estudo dos gabaritos de Altura, como apresentado no mapa abaixo, informa que a região apresenta um gabarito predominantemente baixo entre 3 a 6m de altura, indicando edificações de até 3 pavimentos. Essa característica presente no distrito do Brás se dá pelo fato de grande parte das edificações serem edificações antigas da época de formação do bairro, além de grandes galpões das antigas fábricas que ali se instalavam. Os poucos pontos que apresentam gabaritos com altura superior a 6m ou a 9m são edificações mais recentes, que começaram a surgir na década de 50 e 80.


Figura 24 | Praça Parque Dom Pedro II - Perspectiva da praça vista com frondosa

Figura | Vista da ocupação SESC Dom Pedro II em direção a república. Figura 14 |23 Vista da ocupação SESC Parque DomParque Pedro II em direção a República.

Observa-se também que, com os novos projetos habitacionais que estão se voltando para este distrito atualmente, o bairro passará a ter edificações com gabaritos cada vez maiores, principalmente próximo as estações de trem da CPTM e do Metrô. Contudo, o crescimento dos gabaritos na região podem alavancar os problemas de insalubridade existentes no bairro, devido ao sombreamento que a projeção desses novos edifícios pode causar em determinadas ruas se nada for feito para restaurar e requalificar estes espaços.

Figura 15 | Praça Parque Dom Pedro II - Perspectiva da praça vista com frondosa arborização e com o belíssimo coreto de arborização e gênero com oa belíssimo coreto de ferro, o primeiro do gênero a chegar à cidade. ferro, o primeiro do chegar à cidade..


[MAPAS ANALÍTICOS]

30

A partir do Mapa de Educação, Saúde e Patrimônio, observa-se que o Distrito do Brás apresenta muitas instituições educacionais e edificações históricas que foram tombadas pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Historicamente, o bairro do Brás, durante todo seu período de formação e desenvolvimento morfológico urbano, teve forte presença de institutos educacionais, devido ao intuito de profissionalizar os operários das antigas fabricas que existiam na região e, por este motivo, o bairro ainda concentra grande parte dessas instituições, hoje conhecidas como Escolas Estaduais, EMEI’s, ETEC’s e Centros de Formação Profissional como o SENAI.


TABELA 03 – INSTITUIÇÕES ESCOLARES, TURMAS E MATRÍCULAS EM PRÉ-ESCOLA, SEGUNDO DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, SUBPREFEITURAS E DISTRITOS MUNICIPAIS, 2012 Unidades Territoriais

Total

Municipal Rede Direta

Conveniada com PMSP

Privada

Estabc/os Turmas* Matrículas

Estabc/os Turmas Matrículas

Estabc/os Turmas Matrículas

Estabc/os Turmas Matrículas

MSP Sé Bela Vista

2.484 97 18

12.180 342 66

259.095 6.012 1.078

523 12 3

5.817 89 21

182.249 2.471 546

26 10 3

77 26 6

Bom Retiro

14

49

960

2

16

439

3

8

Cambuci

9

31

679

2

16

507

-

-

Consolação

15

67

1.224

2

18

512

-

-

Liberdade

17

41

499

1

2

11

1

2

República Santa Cecília

2 20

13 70

284 1.161

1 1

10 6

271 185

2

2

5

127

-

-

-

1

1.821 652 128

1.932 75 12

6.275 227 39

9

25

286

-

7

15

172

-

13

49

712

34

15

37

454

7

162

1 17

3 57

13 814

3

93

1

2

34

235

74.829 2.889 404

Fonte: Censo Escolar MEC/Inep e Centro de informações educacionais. * Não inclui 52 turmas unificadas de creche e pré-escola. Elaboração: SMDU/Deinfo.

31

Em relação a instituições voltadas para a saúde, o Distrito e a região estudada apresenta apenas uma edificação que atende como hospital: o Hospital Particular Santa Maggiore, que encontra-se localizado próximo a estação e ao parque Dom Pedro II, mas com pouca acessibilidade para pedestres. Observa-se que não há unidades básicas de saúde ou hospitais públicos que atendam a região estudada, mostrando que há um grande déficit de equipamentos de saúde pública para o distrito do Brás. Na Tabela 3, podemos verificar a demanda de matrículas nas regiões centrais da cidade (linha em destaque). Quando complementamos com o Mapa 9, verificamos a ausência desse tipo de instituição na zona de estudo.


[MAPAS ANALÍTICOS]

32

Em média, a área estudada com cerca de 1900km², apresenta apenas 350km² de área verde espalhadas na região, o que indica que apenas 16% da área é coberta por algum tipo de vegetação, dado que desses 16% a grande maioria pode ser considerada como árvores de Alta ou Média Cobertura Arbórea, ou seja, árvores que apresentam copas densas ou muito densas. Esta baixa quantidade de vegetação na região é o que causa problemas sérios de poluição atmosférica, levando a formação de ilhas de calor, além de um aumento da poluição sonora pela falta de copa de árvores que bloqueiem a propagação das ondas sonoras.


A análise e levantamento dos extratos arbóreos da região permite concluir também que os maiores adensamentos arbóreos encontram-se no Parque Dom Pedro II e no Parque Banemerito José Brás, próximos da estação de metrô Dom Pedro e Brás, respectivamente. Embora haja certas concentrações em menores níveis de vegetação pelas ruas da região. Apesar da grande concentração arbórea nesses dois pontos, também há concentrações em menores níveis pelos calçamentos e ruas da região. Em grande parte do bairro, a análise da vegetação mostra que as árvores de calçadas não são nativas da mata atlântica

de São Paulo, o que gera problemas com a fauna de aves silvestres e abelhas. A maioria dessas árvores são provenientes da Ásia e foram implantadas durante o período de intervenções urbanísticas voltadas a política higienista e de embelezamento, por serem consideradas exóticas e muito utilizadas para embelezar as cidades. Assim, uma análise mostra que cerca de 60% do extrato arbóreo da região é proveniente da Ásia e cerca de 28% apenas são árvores nativas da América do Sul, enquanto os 12% restantes são de outras regiões.

Figura 26 | Canteiro Central Rua do Gasômetro – Arborizada

Figura 17 | Canteiro Central Rua do Gasômetro – Arborizada predominantemente de de Figueiras e Pau-Fava /Chuva de depredominantemente Figueiras e Pau-Fava /Chuva Ouro e Mangueiras.

Figura | Fachada Senai Roberto Simonsen Figura 16 |25 Fachada do Senaido Roberto Simonsen – Arborizada.

– Arborizada predominantemente de Alfaneiros, Figueiras e Pau-Fava.

Figura 27 | R. Prudente de Morais.

Figura 18 | Rua Prudente de Morais

33

Ouro e Mangueiras.


[MAPAS ANALÍTICOS] INFORMAÇÕES SOBRE MASSA ARBÓREA

• •

34

Em média, a área estudada tem 1 000 000 m². Apenas 270 000 m² dessa área, aproximadamente, possui vegetação. Como mostra o gráfico ao lado, quase 90% da área não é arborizada, o que torna a região poluída por CO2, e super aquecida. Vegetação Herbáceo-Arbustivas: Vegetação que possui caules finos (Dracena-de-Madagascar, Amoreira). Baixa Cobertura Arbórea, Arbóreo-Arbustiva e ou Arborescente: Árvores que apresentam copas pouco densas. (Coqueiros, Palmeiras, Ipês, Mamoeiros, Escova-de-Garrafa). Alta ou Média Cobertura Arbórea, Arbóreo-Arbustiva e ou Arborescente: Árvores que apresentam copas densas ou muito densas (Amendoeira-da-Praia, Acácia-Australiana, Pata-de-Vaca, Aroeira-Mansa, Mangueira, Alfeneiro, Figueira, Manacá-da-Serra, Pau-Fava, Chuva-de-Ouro, Quaresmeira).

O principal motivo para aGRÁFICO maioria 03 das árvores não serem nativas, é que (DENTRO DA PORC grande parte da vegetação vinda da Ásia é considerada exótica e muito utilizada para embelezar cidades; Outras plantas vindas de fora, vieram por serem frutíferas, e se adaptaram bem ao solo, sendo espalhadas pelas cidades; Árvores do hemisfério norte não se adaptam bem ao clima tropical de São Paulo, por esse motivo não há espécies Europias ou Norte Americanas, bem difundidas na cidade. Alta ou Média Cober

GRÁFICO 01 - MASSA ARBÓREA: Massa Arbórea 27%

Sem Massa 73%

Arbórea, Arbóreo-Arbu e ou Arborecente 60%

GRÁFICO 02 - ORIGEM DAS ESPÉCIES (COM BASE NA PESQUISA DE CAMPO):

Não Identificado 3% Oceania 4%

Europa 0%

África 5% América do Sul 28%

América do Norte 0%

Fonte: Elaborado pela equipe 02.

GRÁFICO 04

(PERCEPÇÃ Demais Espécies Ipê 8% 6%

Ásia 60%

Aroeira Mansa 6% Palmeira e Coqueiros 15% Pata-deVaca…


INFORMAÇÕES SOBRE ESPÉCIES PREDOMINANTES

GRÁFICO 03 - CATEGORIAS DE VEGETAÇÃO (DENTRO DA PORCENTAGEM DE COBERTURA VEGETAL):

Vegetação HerbáceoArbustiva 8%

Sem Massa 73% Alta ou Média Cobertura Arbórea, Arbóreo-Arbustiva e ou Arborecente 60%

Baixa Cobertura Arbórea, ArbóreoArbustiva e ou Arborecente 32%

As espécies do bairro foram introduzidas depois de sua urbanização.

Demais espécies abrange: Amendoeira-da-Praia, Acácia, Escova-de-Garrafa, Mamoeiro, Mangueira, Dracena-de-Madagascar, Manacá-da-Serra, Amoreira e espécies não identificadas (árvores não identificadas representam em média 30% deste grupo).

As espécies foram identificadas com conhecimentos botânicos empíricos e com a ajuda do aplicativo “PlantNet”, que identifica espécies através de fotos.

A maior parte das árvores identificadas se localizam fora do Pq.Dom Pedro.

AS ESPÉCIES

DE CAMPO):

Europa 0%

GRÁFICO 04 - ESPÉCIES PREDOMINANTES (PERCEPÇÃO DE PESQUISA DE CAMPO): Demais Espécies Ipê 8% 6%

Ásia 60%

Alfeneiros e Figueiras 35%

Aroeira Mansa 6% Palmeira e Coqueiros 15% Pata-deVaca…

Chuva-deOuro e Pau-Fava…

Fonte: Elaborado pela equipe 02.

35

ÓREA:


Figura 19 | Igreja Bom Jesus do Brรกs Figura 22 | do Igreja do Bom Jesus

do Brรกs .


[MAPAS ANALÍTICOS] TABELA 04 – LEVANTAMENTO ESPÉCIES DE ÁRVORES IDENTIFICADAS DE ÁRVORES NA REGIÃO DO BRÁS Nome Científico

Nativa

Tamanho da Copa

Altura

Terminalia catappa

Ásia

3m à 6m

12m à 15m

Pata-de-vaca

Bauhinia forficata

Ásia(Indochina)

2m à 3m

6m à 12m

Mangueira

Mangifera indica

Ásia(Indochina)

2m à 6m

6m à 30m

Alfeneiro

Ligustrum vulgare

Ásia Oriental

2m à 4m

7m à 10m

Figueira

Ficus Benjamina

Ásia

3m à 6m

12m à 30m

Morus

Ásia

1m à 4m

3m à 12m

Cassia fistula

Ásia

3m à 6m

4m à 12m

Cocos nucifera

Ásia/África

1m

2m à 30m

Dracaena marginata

África(Madagascar)

30cm à 6m

6cm à 5m

Escova-de-Garrafa

Callistemon rigidus

Oceania(Nordeste)

2m à 3m

3m à 7m

Acácia-Australiana

Acacia dealbata

Oceania(Austrália)

4m à 6m

25m à 30m

Roystonea oleracea

América(Praias)

3m

12m à 40m

Tecoma stans

América

3m à 4m

4m à 6m

Carica papaya

América Latina

1m à 5m

6m à 9m

Manaca-da-Serra

Tibouchina mutabilis

América do Sul(BR)

1m à 4m

4m à 6m

Pau-Fava

Senna macranthera

América do Sul(BR)

1m à 4m

4m à 8m

Quaresmeira

Tibouchina granulosa

América do Sul(BR)

3m à 6m

9m à 12m

Aroeira-Mansa

Schinus terebinthifolia

América do Sul(BR)

4m à 8m

5m à 12m

Nome Comum Amendoeira-da-praia

Amoreira Chuva-de-Ouro Coqueiro Dracena-de-Madagascar

Palmeira-Imperial Ipê Amarelo Mamoeiro

Pela a miscigenação e diversas intervenções culturais e ambientais, há uma variedade inegável de espécies (Tabela 4). Isso prova também a riqueza do solo da cidade e o seu potencial para plantio.

Figura 19 | Igreja do Bom Jesus do Brás


[MAPAS ANALÍTICOS] MAPA 11 - VULNERABILIDADE SOCIAL Vulnerabilidade Muito Baixa Vulnerabilidade Baixa Vulnerabilidade Média Pontos Críticos de Vulnerabilidade (Segundo Pesquisa de Campo) Cortiços

38

0

250

500

1 000 m Fonte: Elaborado pela equipe 02.

Os estudos da região permitem inferir sobre as sensações de vivência que a população tem em determinados pontos da área proposta. A vulnerabilidade em questão refere-se a social, e ao modo de vida dos moradores da região entendendo os aspectos de acesso ao transporte, emprego, uso de drogas, etc. Deste modo, através do mapa de sensações (Mapa 12) junto ao gráfico de análise apresentado (Gráfico 11), observa-se que a sensação de segurança e bem estar da população que reside e frequenta esta região, em determinados pontos, está diretamente relacionada com as questões de passeios, gestão de resíduos sólidos e odores, tráfegos, mobilidade e acessibilidade, equipamentos e mobiliários urbanos, arborizações e vulnerabilidades.


39

Analisando esses pontos, observa-se que a Avenida Rangel Pestana e a Rua do Gasômetro podem ser classificadas como zonas seguras em quase todo seu comprimento devido a alta concentração de comércios e sinalizações, que permitem o passeio dos pedestres. Outro ponto classificado como uma zona segura é o Palácio das Indústrias onde funciona o Museu Catavento, devido sua própria segurança como equipamento público cultural e as arborizações existentes que trazem uma sensação de mais tranquilidade fora do meio urbano que o envolve. As zonas classificadas como “zonas médias e perigosas” foram assim determinadas devido a falta de acessibilidade, mobilidade, equipamentos e mobiliários, como ocorrem no encontro da avenida Rangel Pestana com o Viaduto Maestro Alberto Marino e no seu outro extremo de encontro da Av. Mercúrio ao Viaduto Vinte e Cinco de Março.


[MAPAS ANALÍTICOS] GRÁFICO 05 – CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA REGIÃO CENTRAL DE 07-17 ANOS EM SITUAÇÃO DE RUA:

O mesmo ocorre nos extremos da rua do Gasômetro. Também observa-se uma falta de segurança na própria estação da CPTM do Brás, devido a degradabilidade deste ponto. Em relação as zonas classificadas como Muito Perigosas, durante o levantamento, foram GRÁFICO 06 – CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA REGIÃO CENTRAL DE 12-17 ANOS E O USO DE DROGAS:

Fonte: ONG Visão Mundial, Dezembro 2017.

Fonte: ONG Visão Mundial, Dezembro 2017.

GRÁFICO 07 – CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA REGIÃO CENTRAL DE 02-06 ANOS EM SITUAÇÃO DE RUA:

constatadas como sendo as que apresentavam menos acessibilidade, mobiliários, arborizações, e principalmente devido ao alto índice de vulnerabilidade social pela presença de moradores em situação de rua, além dos resíduos sólidos presentes no caminho, como nas ruas paralelas a ferrovia. Vale ressaltar que essas classificações podem variar no período noturno. Isso ocorre devido aos usos que se dão em cada um dos trechos avaliados, como por exemplo, a Avenida Rangel Pestana e a Rua do Gasômetro, devido aos comércios se encontrarem fechados durante o período noturno, a sensação de segurança pode diminuir e sua classificação pode passar de Zona Segura para Zona Perigosa. O levantamento acima realizado pela parceria entre cinco ONGs, ouviu quase 300 crianças, adolescentes, pais e cuidadores, moradores de rua ou não, e chegou à conclusão de que os aspectos da vulnerabilidade variam de acordo com a faixa etária do entrevistado. Em comum, só a pobreza. Foram só vinte e duas entrevistas com jovens em situação de rua. 64% deles usavam drogas no momento da abordagem, e 41% declararam não frequentar escola. Entre as crianças menores, de 2 a 6 anos, 29% disseram que conseguem comida nas ruas, mesmo sem morar nelas, e 51% declararam gostar desse ambiente. • • •

40

• Fonte: ONG Visão Mundial, Dezembro 2017.

E 13% já praticaram infrações como roubos e furtos. Na faixa de 7 a 11 anos, 19% revelaram dormir com fome ou não ter certeza sobre isso. 37% delas relataram sofrer algum tipo de violência. No grupo dos adolescentes, que inclui quem tem de 12 a 17 anos, cresce o atraso escolar, que atinge quase metade do total (49%). Além disso, 25% deles já consumiram álcool e 29% tem acesso a drogas pela rede de amigos.


GRÁFICO 08 – POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA. (Para as áreas não centrais, os dados referentes a 2011 não estão desagregados por Distritos ou Subprefeituras): Água Rasa Belém Brás Mooca Pari Tatuapé

Fonte: Prefeitura de São Paulo

No gráfico do ano 2000, podemos perceber que as regiões de São Paulo com maiores índices de pessoas em situação de rua. Já no ano 2009, nota-se que houve um grande crescimento dos índices na região do Belém. Por fim, no ano de 2011, percebemos que o índice mais elevado foi o do Brás (região próxima ao Parque Dom Pedro II), sendo o segundo maior o de Belém. Já na região da Mooca, houve uma queda perceptiva de casos.

Nota: • Estima-se que 10% da população em situação de rua seja idosa.


[MAPAS ANALÍTICOS] TABELA 05 – EQUIPAMENTOS DE ESPORTES, LAZER E RECREAÇÃO MUNICIPAIS POR PORTE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, SUBPREFEITURAS E DISTRITOS MUNICIPAIS 2012 U n i d a d e s Territoriais

Porte P equen o( 1 )

Médi o( 2 )

Gr an de( 3 )

Total MSP

MSP

404

85

7

496

6

2

3

11

Bela Vista

-

-

-

0

Bom Retiro

4

-

1

5

Cambuci

1

1

-

2

Liberdade

-

-

1

1

República

-

-

-

0

Santa Cecília

1

1

-

2

Fonte: Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação / SEME. (1) Centros Desportivos Municipais, Campos, Modelódromos e outros. (2) Centros Educacionais e Esportivos , Balneários, Mini Balneário s e Clube da Comunidade dos CEUs. (3) Clubes Desportivos, Estádios, Centro Olímpico, Autódromo. .

A ARTE, CULTURA E LAZER COMO METÓDO DE TRANSFORMAÇÃO NAS CIDADES

Todas as informações descritas, tabelas e gráficos citados até aqui tem como principal objetivo uma análise conjunta onde cada informação se complementa, incentivando a criação de uma linha lógica e concreta. Essa linha, em suma, é destacar a importância da Cultura, Lazer, Esporte e acesso as várias maneiras de manifestações artísticas em diversas camadas sociais.Os dados de aumento de pessoas envolvidas com furtos e uso de drogas, se convergem com os dados da falta de acesso a cultura e ao esporte. E não é a primeira vez que essa relação de dados acontece e afirmam a mesma coisa. Em uma matéria no site Hypeness intitulada “Como a arte está ajudando a transformar cidades ao redor do mundo” a autora, Bruna Rasmussen, cita diver-

sos exemplos de locais que tiveram a sua dinâmica alterada por conta de intervenções visuais. “tempo todo nós somos afetados por estímulos visuais. Nos espaços públicos, as peças de propaganda e estilos de arquitetura despertam sentimentos e percepções, refletindo uma cultura. Contudo, à medida que os espaços se tornam privados, a sensação é que as vias públicas são meras passagens; formas de ir de um lugar ao outro. Com isso não se perde apenas o espaço coletivo, mas também o espírito de comunidade” afirma a comunicadora do canal. Detroit, Filadélfia, Palmitas e até no Rio de Janeiro, são locais abrigam intervenções que exemplificam as questões retratadas. No Parque Dom Pedro há muitos espaços de comércios e galpões vazios, o que afeta, inviabiliza e transforma em uma extrema ausência de equipamentos culturais e de lazer para a população local (Gráfico 11 e 12).


GRÁFICO 09 – PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO SEM ACESSO PRÓXIMO A EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE CULTURA, 2010. Considera-se acesso próximo a distância igual ou superior a um quilômetro (1km):

Água Rasa

Sub MO

Mooca

Pari

Belém

Brás

Tatuapé Fonte: Prefeitura de São Paulo

GRÁFICO 10 – PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO SEM ACESSO PRÓXIMO A EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ESPORTE E LAZER, 2010. Considera-se acesso próximo a distância igual ou superior a um quilômetro (1km):

Água Rasa

Sub MO

Mooca

Pari

Belém

Brás

Tatuapé Fonte: Prefeitura de São Paulo


[QUALIDADES URBANAS]

GEHL E OS ASPECTOS URBANOS “New City Life” é um livro de autoria de Jan Gehl, Lars Gemzoe e Sai Karnaes, que compila a história da vida urbana, desde a sociedade industrial até a sociedade de consumo. Entre as diversas vertentes apresentadas na publicação, o que mais se destaca é a evolução ocorrida na concepção da qualidade dos espaços públicos, uma vez que, se para muitos estes espaços possuíam um papel secundário, hoje esses espaços são cruciais para o desenvolvimento das cidades e sua integração com os habitantes. A partir disso, os autores condensaram seus princípios em 12 pontos que permitem diagnosticar se um lugar se classifica ou não como um bom espaço público.


GRÁFICO 11 – PERCEPÇÃO DAS QUALIDADES URBANAS (Segundo pesquisa de campo):

Fonte: Elaborado pela equipe 02.

Pelas notas acimas, concluímos que os pontos a serem focados nas intervenções e propostas futuras são Mobiliário Urbano, Acessibilidade e Arborização. Consequentemente, essas três modalidades dialogam com os itens 06, 04 e 12 das qualidades urbanas de Gehl. TABELA 06 – AS POTÊNCIAS E FRAGILIDADES DO PARQUE DOM PEDRO II POTÊNCIAS

FRAGILIDADES

Características históricos e patrimônios arquitetônicos.

Sem mobiliário público de qualidade ou design adequado

Locais ociosos, para ocupação de cultura, lazer e arborização.

Falta de arborização bem distribuída em toda a área de estudos

Acesso a diversos modais de mobilidade urbana (Metrô / Trem / Ônibus / Bicicleta).

Não acessível a todos os públicos. Não obtêm uma experiência visual agradável.

Fonte: Elaborado pela equipe 02.

Por meio das formas de qualificar o local de Gehl, juntamente com o diagnóstico destacado até aqui e todo o histórico e formulação do local, temos os encaminhamentos e gatilhos para pensar nos próximos passos para uma cidade mais humana.

45

O livro serviu como base para que a jornalista Natália Garcia, em conjunto com as artistas Juliana Russo, Marina Chevrand e Calu Tegagni, criassem o projeto que foi parte da exposição “Cidades para as Pessoas”, que aconteceu na Galeria Cultural Matilha, em São Paulo. Baseado na estruturação de análise qualitativa elaborada por Gehl, foi desenvolvido um estudo presencial na área de intervenção que estimulava a percepção ótica e sensorial das qualidades mostradas no gráfico abaixo. O índice (0-10) onde 0 é ruim e 10 é ótimo, foi pontuado pelos 12 integrantes da Equipe 02.


[A IMAGEM DA CIDADE]

Caminhar pelo Parque Dom Pedro é ter a certeza de uma história bem contada, mas sem final, com uma narrativa complexa e intrigante, na qual houve uma tentativa de registro que vai além da complexidade. Observem as imagens a seguir junto a frases de moradores do bairro.

Figura 29 | Viaduto e de Cinco de Março. Figura 20 | Viaduto Vinte eVinte Cinco Março.

muito suja, muito mal cheiro, muito assalto, principalmente a noite

46

Damiana, 42 anos, professora. Moradora há 21 anos.

Figura | Acesso estação Brás-CPTM. Figura 2130 | Acesso estação Brás-CPTM


[A IMAGEM DA CIDADE]

FiguraFigura 35 | Rua Andrade comcom R. Profº Eurípedes Simões 22 |Monsenhor Rua Monsenhor Andrade R. Prof Eurípedes Simõesde dePaula. Paula

posto de saúde, tem que ir lá longe

47

Francisco, 67 anos, comerciante. Morador há 20 anos.

Figura 23 | Esgoto e lixo na via pública Rua MonsenhorAndrade. Andrade. Figura 36 | Esgoto e lixo na via pública na na Rua Monsenhor


tudo é perto, transporte perto, mas falta segurança Rosangela, 59 anos, auxiliar de embalagem. Moradora há 59 anos.

40 | Perspectiva do Via FiguraFigura 27 | Perspectiva do Viaduto Ma Pestana.

Figura2437| Rua | Rua Caetano Pinto. Figura Caetano Pinto.

48

O desejo que fica para o local é de súplica. Exercitar o olhar de potencialidade é necessário quando estamos buscando mudanças em zonas esquecidas pelo poder público, mas que trava um enfrentamento com os movimentos de moradia e mercado imobiliário.

Figura Melo Barreto. Figura2538| Rua | Rua Melo Barreto.

Figura2639 | Rua Caetano Pinto / Ocupação Figura | Rua Caetano Pinto / Ocupação MLMMLM (Movimento Luta porLuta Moradia). (Movimento por Moradia).


[A PERSPECTIVA DE GEHL] GEHL E OS ASPECTOS URBANOS

aduto Albertopara Marino a aestroMaestro Alberto Marino a Av.para Rangel Av. Rangel Pestana.

As cidades com melhor experiência de vida urbana conseguem, sem sombra de dúvidas atingir grande parte dos apontamentos de Gehl sobre as qualidades para um dia a dia melhor. Com esse intuito, ao planejar e elaborar as propostas, a partida para os primeiros desenhos foi a meta de alcançar grande parte dos desfalques vistos na análise e demonstradas no “Gráfico 11 – Percepções das qualidade urbanas alcançadas com a efetivação das propostas” que nos levavam aos itens 04, 06 e 12 no Esquema 01 “Orgonograma de Qualidade Urbanas”, cerca de 25% do total das categorias de Jan Gehl. Os resultados das intervenções conseguiram abranger mais qualidade do que as metas impostas. Obtivemos por volta de 58% das categorias totais.

Objetivos de qualidades baseado na análise territorial descrita no Gráfico 11 – Percepções das qualidades Urbanas alcançados com a efetivação das propostas.

49

Objetivos alcançados, sem prospecção prévia.

Figura 41 |Sobral Rua Sobral. Figura 28 | Rua


03 PROPOSTA


[INSTALAÇÃO URBANA ME CONTA UM SEGREDO]

• • • • • • • • • • • •

Arquitetos: Estudio Guto Requena Ano: 2016 Fotografias: Leonardo Finotti, Vanessa Costa Arquiteto Responsável:Guto Requena Desenvolvimento: Bruno Baietto Interação: Fernando Fabbrini Iluminação: Phillips Lighting Construção e Montagem: Gtm Cenografía Curadores: Alessandra Marder, Felipe Brait, Reinaldo Botelho Agradecimentos: Cinnamon, Instituto Upload and In.Vertice Cidade: São Paulo País: Brasil

Criao para a URBE 2016, a obra “Me conta um segredo?” do Estúdio Guto Requena se instala no bairro de imigrantes do Bom Retiro, em São Paulo e traz uma proposta de peças de mobiliário interativo onde as pessoas que passam pelo local podem contar suas histórias em uma peça com formato de concha com um telefone antigo. Estas histórias são computadas e armazenadas por um computador que as toca de forma aleatória pelas caixas de som embutidas no mobiliário. As cores empregadas no mobiliário são fruto do processo de miscigenação das cores das bandeiras dos países dos principais imigrantes da região, como por exemplo: Grécia, Bolívia, Itália e Haiti. Quando anoitece, as peças se transformam ainda mais com luzes de LED em seu interior que vibram e mudam sua intensidade de acordo com a instensidade do audio tocado e assim cria uma paisagem totalmente diferente para o usuario.

Figura 29 | Esquema de cores. Imagem Cortesia de Estudio Guto Requena.

Figura 31 | Instalação Urbana Me Conta Um Segredo

Figura 30 | Render Projeto.

51

FICHA TÉCNICA


EU CORAÇÃO BATE COMO O SEU] Com o propósito de ser um tributo à comunidade LGBTQIA+, “Meu Coração Bate Como o Seu” se transpõe como um híbrido entre escultura e mobiliario urbano e fica localizado na Praça da Repúbica onde ocorreu o primeiro encontro de ativistas LGBTQIA+ e escancara a desigualdade vista diariamente no Brasil. Dentro dos cilindros que compoem a

escultura, aparelhos de som transmitem audios que contém depoimentos destes ativistas e ainda o som de seus batimentos cardíacos em looping dia e noite. Estes impulsos cardíacos dão o tom ao algoritmo que configura a sua iluminação a noite . Os tubos cilíndricos se esparramam pelo chão e o maior deles, com a bandeira do movimento LGBTQIA+ se transforma em

um banco para o público do local. Todo o projeto é uma mistura de tecnologias já utilizadas pelo Estudio Guto Requena em projetos passados e este, remete diretamente ao projeto de instalação urbana “Me Conte Um Segredo?”, do próprio arquiteto.

FICHA TÉCNICA

• • • • • • • • • •

52

• •

Figura 32 | Meu Coração Bate Como o Seu.

Arquitetos: Estudio Guto Requena Ano: 2018 Fotografias: Ana Mello Fabricantes: GTM Cenografia Desenvolvimento: Bruno Baietto Interação: Felipe Merker Castellani, Júlia Teles, Nikolas Gomes, Caio Kenjil Fornecedor De Cenografia:GTM Cenografia Video: Filmes Para Bailar Agradecimentos: FOXLAB, Museu Da Diversidade, Intel, Prefeitura De São Paulo Arquiteto Responsável: Guto Requena Cidade: São Paulo País: Brasil


[PARTIDO] Tido como um dos bairros mais antigos da cidade, o Brás hoje se apresenta como uma região que caiu no esquecimento quase que total, seja por parte do poder publico quanto por parte da própria população. Esse esquecimento de anos se deu devido à realocação dos centros comerciais dentro da malha urbana que acarretou na falta de interesse do poder publico em investir na região para mantê-la como um polo comercial da cidade, assim, a degradação se tornou uma característica notória nas ruas que permeiam pelo centro do Brás e a falta de equipamentos urbanos oferecidos à população que ali habita é praticamente nula. Figura 33 | Mapa perspectiva de implantação do projeto.

53

No coração do bairro é possível encontrar duas principais vias que o liga à outras regiões da cidade, Rua do Gasômetro e Avenida Rangel Pestana, e servem como grandes agentes escoadores do fluxo de veículos que transitam de uma região à outra da cidade e de produtos derivados da grande quantidade de comércios e industrias dali e é em uma destas vias que é proposto a implementação de um projeto que visa resgatar a memória que o bairro carrega, tirando-a do esquecimento e visando atrair a atenção das pessoas para a cultura local e aos que habitam ali no esquecimento. Este projeto propõe a readequação do canteiro central da Rua do Gasômetro para a implementação de melhores equipamentos urbanos e equipamentos de acessibilidade juntamente à proposta de mobiliário urbano com foco na retomada da memória afetiva das pessoas que moram na região, transpondo-a para as pessoas que frequentam a via de grande fluxo devido ao vasto comércio local.


54

[PROGRAMA DE NECESSIDADES]


[FLUXOGRAMA]

55

Figura 34


[FLUXOGRAMA]

56

Figura 35


[FLUXOGRAMA]

57

Figura 36


04 PROJETO


PLANTA DE SITUAÇÃO E TOPOGRAFIA SEM ESCALA

NÇÃO

ASSU

725.00

RUA

NÇÃO

ASSU

RUA

RUA

NÇÃO

O SENH MON

ASSU

726

.00

E

O

DRAD

EIRÃ LAM

R AN

SSA

VE TRA

RUA

RU AA

AD

726.72

LFÂ .00 726

R HO

19.95

EN

R

.43

AN

100

DR

SÔMETRO

AD E

69.26

RU

104.25

3.00

GA

NS MO

DO

RUA DO GA

725.18

724.57

724.56

724.68

O

AIR

AJ

724.10

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M²

UA

A

725.57

18.95

PRAÇA 3 A: 735,76 M²

11.03

ETRO

ASÔM

O

TR

ME

725.34

725.10

DO G

ETRO

ASÔM

DO G

RU

RUA

A

EG

725.00

ND

726.35

PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RUA

ETRO

ASÔM

DO G

RUA

GÓ IS

RUA

0

726

.00

TO

CLE

725.00

AMA

ANA

O

IA D

AR

AM

RU

6.0

72

DA G

HOR

SEN

CO

MON

VAS

RUA

A

IL MIT

50

200

500

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:1000 RGM:

01

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

TOPOGRAFIA + FORMA INICIAL DO CANTEIRO CENTRAL NOME:

22/11/2020

VISTO:

59

0


IMPLANTAÇÃO - COBERTURA SEM ESCALA

RU AD

RUA

NÇÃO

ASSU

ND

LFÂ

AA EG A RUA

NÇÃO

ASSU

RUA

RUA

NÇÃO

ASSU

ENHO MONS E

ÃO

DRAD

R AN

MEIR SA LA VES TRA

A EG ND LFÂ AA AD RU

RO

RUA

SÔMET

DO GA

RO

RUA

SÔMET

DO GA

O

TR

A

8

ME

GA

A

DO

RU EN

NS

MO

D

11

A RU A

8

HO

B 9

R AN

O1

E

ELEVAÇÃO 4

DO

AD

RUA

RUA DO GAS

9

10

DR

ELEVAÇÃ

ÔMETRO

B

C

RO

MET GASÔ

O2

ELEVAÇÃ

RUA VAS

O3

ELEVAÇÃ

10

O

AMA

AIR

AJ

DA G

D

11

RU

CO

C

GÓ IS

RUA HOR

SEN

MON A

ITIL

ANA

OM

IA D

AR

TO CLE

AM

RU

RUA CO VAS DA G

A

ITIL

AMA

OM

IA D

AR

AM

RU

RUA HOR SEN MON TO CLE

ANA

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

ESCALA:

IMPLANTAÇÃO - COBERTURA NOME:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1603074-

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

60

1:750 RGM:

22/11/202


IMPLANTAÇÃO - TÉRREO SEM ESCALA

AD

RU

NÇÃO

ASSU

RUA

AA A DEG

N LFÂ RUA

NÇÃO

ASSU

NÇÃO

SSA

HOR NSEN

VE TRA

MO RUA

ASSU

RUA

O

ADE ANDR

EIRÃ LAM

RU

RO

AD N LFÂ

AA

RUA

SÔMET

DO GA

BANHEIRO PÚBLICO - FEMININO

2.42

3.45

1.00

2.05

BANHEIRO PÚBLICO - MASCULINO 8.72

5.40

4.06

1.00

1.60

4.34

DEG

9.66 8.86

BICICLETÁRIO 2.05

3.40

RO

1.43

1.50

1.00

3.25

6.95

3.89

1.00

1.60

3.25

1.32

1.43

BANCO FITAS

DO GA

1.00

SÔMET

1.00

3.25

1.85

A

RUA

2.08 2.14

A

BICICLETÁRIO 3.25

BANCO FITAS

8

5.55

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA 3.25

VAGA PNE

5.50

FAIXA ELEVADA 3.25

5.83

LETREIRO COM NOME DO PROJETO

4.46

0.92

19.30

26.67

PISO INTERTRAVADO - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

5.06

1.85

38.64

RO

VAGA PNE 2.26

BANCO FOFOQUEIRO

1.34

0.96

BANCO FITAS

1.71

Ø1.25

2.78

1.03

4.86

1.85 12.09

1.71

1.12

6.51

3.43

0.69

3.16

6.64

0.96

1.34

3.96

4.00

4.90

4.04

8.26

2.91

4.32 4.08

AD

4.20

4.58

9.07

DR E

1.81

3.54

2.33

2.40

AN

3.50

4.28

R

3.28

ELEVAÇÃO 4

HO

EN

3.59

2.75

1.31

NS

2.49

3.68

7.87

4.63

3.46

4.31

ÔMETRO

RUA DO GAS

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO BANCO SEDA PRESA

PISO INTERTRAVADO - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

O2

ELEVAÇÃ

1.60

1.00

RUA

FAIXA ELEVADA 4.65

2.86

MO

2.95

0.66

3.17

7.01

3.43

1.47

1.06

5.22

PONTO DE ONIBUS

6.26

FAIXA ELEVADA

BANHEIRO PÚBLICO - FEMININO

5.49

A

1.09

2.45

1.48

3.72

1.07

3.26

3.30

1.00

2.64

4.40

1.02 1.12

O1

ELEVAÇÃ

RUA DO GAS

BANCO SEDA PRESA

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO 59.91

4.70

4.36

BANCO FITAS

BANCO PANINHO

2.47

ESPREGUIÇADEIRA PANO CAÍDO 4.51

5.05

2.17 1.67

5.82

6.81

2.98

4.62

4.50

3.62

2.89

5.23

6.10

1.77

4.92

3

9.74

7.71

2.85

8.31

ÔMETRO

BICICLETÁRIO

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA

BANCO FOFOQUEIRO

5.85

3.06

4.31

12.27

1.36

17.22

10.77

2.05

PRAÇA

3.08 4.46

2.38

2.20

2.47

4.04

2.45

6.63

0.90

1.43

97.31

2.82

9.63

40.92

3.25

3.12

1.67

BANCO FITAS

6.00 8.61

5.33

8.25

11.64

2.86

1.55

3.09

2.26 4.14

2.45

G

11.59 10.64

5.59

1.82

1.81

3.07

2.15

4.91

1.43 2.18

3.45

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA

3.94

3.35

9.39

1.74

2.37

2.14

3.71

DO

RU

22.55

25.17

7.13

3.08

3.96

4.00

4.96

2.38

2.05

9.66

8.86

RUA

3.03

7.07

2.99

4.35

1.89

1.28

A

4.56 6.00

7.12

7.68

3.32

3.33

1.37

9

10

5.44

5.97

4.90

10.31

8

9

4.10

2.34

1.36

2.23

B

C

3.90

1.25

1.85

4.17

3.87

3.28

1.53

2.17

2.73 3.41

3.93

SEMI PÓRTICO GRANULADO

5.40 4.06

3.65

B

3.77

1.23

1.66

0.92

1.40

11.76

BANCO CEREALISTA

BANHEIRO PÚBLICO - MASCULINO

7.83

2.82

3.08

3.32

4.07

1.54

9.50

1.53

PISO INTERTRAVADO - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

5.81

4.26

2

8.89

A

4.29

PRAÇA

3.84

ESPREGUIÇADEIRA PANO CAÍDO

PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

3.21

2.42

12.27

5.18

BANCO CEREALISTA

4.55

5.32

3.15

3.20

4.67

7.00

9.18

1.35

1.47

4.06

5.51

7.64

5.94

6.65

6.54

3.73

59.58

2.96

8.74

13.73

5.76 6.21

MESA COM BANCO PANINHO

BANCO SEDA PRESA

INTERVENÇÃO DRAPEANDO-SE

PONTO DE ONIBUS

2.14

BANCO SEDA PRESA 8.90

RESINADOS

0.66

Ø1.20

BANCO PANINHO

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO

1.57

SÔMET

DO GA

INTERVENÇÃO DRAPEANDO-SE

BANCO PANINHO

MOSAICO DE GRÃOS REAPROVEITADOS, TRATADOS E

3.28

RO

RUA FAIXA ELEVADA

METRO

1.61

D

11

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA

FAIXA ELEVADA

SÔ DO GA

Ô

AS

Ø1.40

7.27

Ø1.00

47.36 18.22

Ø1.00

7.20

4.04 7.02

0.89

2.36

PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21 PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

M

10.70

1

2.68

PRAÇA

5.52

5.67 5.84

RU

ET

3.54

BANCO FITAS

2.00

2.63

RUA

ETRO DO GASÔM

ELEVAÇÃ

RU O

AMA

AIR

AJ

DA G

D

11

CO

IS

RUA MON H SEN OR

A

ITIL

C ANA

OM

IA D

AR

AM

O LET

RU

RUA ÇÃO

ASSUN

DA

RUA

ÂND

ALF EGA

ÇÃO

RUA

DA G AMA

ASSUN

ÇÃO

RUA

ASSUN

RUA

O

ENHO MONS

TRAV

IA D

AR

ESSA

RU

ADE

IRÃO LAME

R ANDR

AM

RUA

CO VAS

A

IL MIT

RUA

RUA

ETRO

DA

RUA

DO GASÔM

EGA ÂND

ALF

SEN MON

ETRO

RUA

DO GASÔM

O

TR

ME

A RU

GA A

DO

NS MO

RU

R

HO EN

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M²

E AD DR AN

HOR

PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² O

RUA DO GASÔMETR

ETRO

RUA

DO GASÔM

RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M²

VASC IS

A

RO

GAM

A JAI

RU

O DA

C ANA RUA

LET

MON OR

SENH

O

A

ANAC

ITIL

IA DOM

LETO

RUA

MAR

RUA O DA

VASC

A

GAM

ITIL

A

IA DOM

RUA

MAR

RUA MON SENH OR

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

LETO

ANAC

ASSUNTO:

0

50

200

0

50

200

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:750 RGM:

03

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

IMPLANTAÇÃO - TÉRREO NOME:

22/11/2020

VISTO:

61

10

1.69

C

O3

BANCO CEREALISTA

7.18

VAS

97.95

6.99 12.91


AMPLIAÇÃO - PRAÇA 1 SEM ESCALA

BANHEIRO PÚBLICO - FEMININO

2.42

5

2

3.45

0 1.0

2.0

BANHEIRO PÚBLICO - MASCULINO 8.7

6

0 5.4

4.0

0 1.0

6 9.6 6 8.8

4.34

0

1.6

BICICLETÁRIO 5

2.0

3.40

O METR

0 1.0

1.50

2

1.3

5

3.2

5

6.9

1.0

0

3.8 9

0

5

3.2

1.85

R

43

1.

BANCO FITAS 1.6

O UA D

1.43 0 1.0

GASÔ

0 1.0

5

3.2

2.08 2.14

A

BICICLETÁRIO 5

3.2

BANCO FITAS

8

5.55

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA 5

3.2

VAGA PNE

5.

50

FAIXA ELEVADA

6

5

3.2 5.83

LETREIRO COM NOME DO PROJETO

6

4.4

O

VAGA PNE 6

0.9

2.2

R ET

2

BANCO FOFOQUEIRO

1.34

0.9

BANCO FITAS

26.67

19.30

5.06

1.85

38.64

PISO INTERTRAVADO - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

4

3.5

1

1.7

BANCO FITAS

Ø1.25

Ô S A

4.86

1.85

09

1.

1.03

68

2.78

89

0.

47

3.28

1.61

5

2.9

0.66

8.74

13.73

9

2.45

12.0

1.71

86

2.

7

1.5

1.25

4.55

5.76 4.06

4.90

5.51

1.85

4

0.66

7.6

4.

3.35

8

1.4

A

5.32

5.94

56

6.00

12 1.

2.49

10.31 51

3.16

6.

7.12

03

3.68

6. 64

3.

7.68

DO

G

RU

8.89

A

8

M

.36

.22

18

Ø1.40

7.2

Ø1.20

2.

7

4.04

Ø1.00

0

Ø1.00

7.20

02

7.

.7

5.52

PRAÇ

4

PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

10

A1

5.67

5.8

36

2.

55

22.

3.43

3.17

25.17 3.32

87

7.

7.13

11.59

7.07

10.64

2.

99

3.59

4.35

3.08

BANCO FITAS

40.92

5.59

3.25

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA

BANCO FOFOQUEIRO

BANCO FITAS

ELEVAÇÃO

1 RUA

RU

O

DA

RUA

ASSUNÇÃ

ALFÂN DEGA

ÔMETRO A DO GAS

BICICLETÁRIO

O RUA

ASSUNÇÃ

O ASSUNÇÃ

RUA

RUA

HOR

MONSEN ANDRADE

ÃO

SA LAMEIR

TRAVES

RUA

RO

DA

RUA

DO GASÔMET

DEGA

ALFÂN

RO RUA

DO GASÔMET TRO ÔME RUA

GAS DO

HOR AND

RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M²

E

RAD

RUA DO GASÔMETRO

DO GASÔMET

SEN

MON

RUA

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M² PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RO RUA

O

JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

GÓIS

RUA NHOR

MONSE

MARIA

TO

ANACLE

TILA DOMI RUA

RUA VASCO DA GAMA

TILA DOMI RUA

MARIA

RUA NHOR

MONSE

RUA

50

ASSUNTO:

200

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:200 RGM:

04

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

PLANTA TÉRREO - AMPLIAÇÃO PRAÇA 1 NOME:

OD

C VAS

62

TO

ANACLE

0

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

22/11/2020

VISTO:

A


AMPLIAÇÃO - PRAÇA 2 SEM ESCALA

PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21 PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

ASÔM

DO G

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA

BANCO PANINHO

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO

6.21

MESA COM BANCO PANINHO

BANCO SEDA PRESA 6.65

INTERVENÇÃO DRAPEANDO-SE

3.15

3.21 2.42

3.20

PONTO DE ONIBUS

4.67

7.00

59.58

PRAÇ

3.28 3.72

7

1.0

2.1

4

BANCO SEDA PRESA

12.27

0

4.04

1.74

4.1

2.37

2.45

1 7.0

6 7

1.3

4

3.96

1.89

1.4

2.17

4.0

4.04

4.90

4.32 4.08

3.28

1.06

3.06

8.26

2.91

3.96

3.12 1.67

1.28

5.85 8.31

2.85 2.98

3.30

3.50

3

2.75

6.63

2.34

2.2

4.31

3.33 3.07

2.15

0 4.4

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO

3 2.3

PONTO DE ONIBUS

ETRO M Ô S A G O

O2

ELEVAÇÃ

RUA D

RUA

ÇÃO

ASSUN

RUA

DA GA

NDE

ALFÂ

FAIXA ELEVADA

ÇÃO

RUA

ASSUN

ÇÃO

RUA

RUA

ASSUN

MONSE NHOR

ESSA TRAV

DE

IRÃO

ANDRA

LAME

RUA

ETRO

DA

RUA

DO GASÔM

ALFÂ NDE GA

ETRO

RUA

DO GASÔM

TRO

ME

RU

GA DO

A

A

NS

MO

RU

R

HO

EN

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M²

AN AD

DR

PRAÇA 2 A: 1.081,10 M²

E

RUA DO GASÔMETRO

ETRO

RUA

DO GASÔM

RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M²

VASC

RO

GAMA

A JAI

RU

O DA

IS

RUA R ANAC

ENHO

MONS ITILA

IA DOM

LETO

RUA

MAR

RUA O DA

VASC GAMA

ITILA

IA DOM

RUA

MAR

RUA LETO

R ANAC

ENHO

MONS

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:100 RGM:

05

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

PLANTA TÉRREO - AMPLIAÇÃO PRAÇA 2 NOME:

VISTO:

22/11/2020

63

4.70

2.64

6.26

PISO INTERTRAVADO - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

1.81

4.31

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO 59.91

2.17

BANCO SEDA PRESA

BANCO SEDA PRESA ESPREGUIÇADEIRA PANO CAÍDO

4.51

5.05

1.67

2.47

6.00 8.61

5.33

5

BANCO PANINHO

4.62

4.50

3.62

2.89

3

5.2

6.10

0.90

4.91

8.2

12.27

1.36 3.54

1.37

9

5.22

B ELEVAÇÃO 4

2.45

4.20

4.58

1.81 6

3.46

4.96

9.07

4.00

3.41

3.93

3.71

0

3

4.6

1.82 3

2.7

1.3

3.43

2.14

3.2

0.92

1.40

11.76

3.84

7

3.7

1.53

4.07

1.54

1.66

9.50

1.35

5.18

ESPREGUIÇADEIRA PANO CAÍDO

1.53

1.47

1.23

2.96

8.90

9

2.47

0.69

3.87

3.32

9.18

B 9.39

3.08

INTERVENÇÃO DRAPEANDO-SE

BANCO PANINHO

4.29

A2

6.54

3.73

2.82

FAIXA ELEVADA

4.17

0.96

RUA

ETRO


RU AD

AMPLIAÇÃO - PRAÇA 3

N LFÂ AA

SEM ESCALA

DEG A D

11

FAIXA ELEVADA

ESPREGUIÇADEIRA PANO CAÍDO

PISO TÁTIL - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21

PISO INTERTRAVADO - VER TABELA DE PISOS - FOLHA 21 BANCO CEREALISTA

9.0

7

SEMI PÓRTICO GRANULADO

BANHEIRO PÚBLICO - MASCULINO

B

2.40

5.40

4.06

4.28

17.22

1.43

5.97

4.26

BANCO CEREALISTA

MOSAICO DE GRÃOS REAPROVEITADOS, TRATADOS E

7.83

1.43

RESINADOS

1.77

2.18

5

3.4

4.92

TOTEM - SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA

3.

10.77

1.3

1

08

2.05

A3 PRAÇ

2.20

4.46

4.36

2.38

97.31

ELEVAÇÃO 4

2.05

2.38

5

3.6

9.66

A

DO G

9

10

5.44

5.81

8.86

RUA

C

3.90

TRO SÔME

1.0

1.12

1.00

1.60

1.00

2

9.74

FAIXA ELEVADA

2

5.8

4.65

6.81 7.71

5.49

BANHEIRO PÚBLICO - FEMININO

64

11.

2

2.8

9.63

3.94

2.86 1.5

5

09

3.

2.26 4.14

2.00 97.95

6.99

2.6

3

7.18

C

10

1.

69

O3

BANCO CEREALISTA

ÔMETRO

12.91

ELEVAÇÃ

AS RUA DO G

D

11

RUA

ÇÃO

ASSUN

DA

RUA

NDE

ALFÂ GA

ÇÃO

RUA

ASSUN

ÇÃO

ASSUN

RUA

RUA

MONS

ESSA

ENHOR

TRAV

DE

IRÃO

ANDRA

LAME

RUA

ETRO

DA

RUA

DO GASÔM

NDE

ALFÂ GA

ETRO

RUA

DO GASÔM

O

TR

ME

RU

GA DO

A

A

MO

RU

NS R

HO

EN

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M²

AN E

AD

DR

PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RUA DO GASÔMETRO

ETRO

RUA

DO GASÔM

RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M²

RO

GAMA

A JAI

RU

O DA

VASC

IS GÓ

RUA OR

SENH

MON ANAC

ITILA

IA DOM

LETO

RUA

MAR

RUA O DA

VASC GAMA

ITILA

IA DOM

RUA

RUA

RUA OR

SENH

MON LETO

ANAC

MON

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

SEN

ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:200 RGM:

06

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

PLANTA TÉRREO - AMPLIAÇÃO PRAÇA 3 NOME:

HOR CLE

ANA

64

MAR

22/11/2020

VISTO:


DET. EXECUTIVO - PONTO DE ONIBUS E BANHEIRO SEM ESCALA 9.66

BANCO EM CONCRETO ARMADO FEITO E ESTRUTURADO COM MOLDES DE MADEIRA SOB MEDIDA; PAINÉIS DE LED INFORMATIVOS CONTENDO

PAINEL DE ACRÍLICO COM MOSAICO DE

INFORMAÇÕES DIGITAIS DAS LINHAS DE ONIBUS QUE

GRÃOS REAPROVEITADOS, PINTADOS E RESINADOS ENTRE AS DUAS PLACAS DE

PASSAM PELA REGIÃO.

4.10 4.00

0.50

1.07

0.97

12MM DE ESPESSURA;

0.50

PERFIL DE SUSTENTAÇÃO DO PAINEL DE ACRÍLICO EM ESTRUTURA METÁLICA DE AÇO CARBONO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR VERMELHO CARMIN (RAL 3002)

0.21

VISTA FRONTAL - PONTO DE ONIBUS ESCALA: 1/50

2

VISTA LATERAL E CORTE- PONTO DE ONIBUS ESCALA: 1/50

PÓRTICO EM ESTRUTURA

PLACAS DE VIDRO INCOLOR 10MM

COBERTURA - BANHEIRO ESCALA: 1/50

2.29 2.03

0.67 0.30

1

1

2.29

0.80

2.29

5.40

i=2%

i=2%

1.03

COLADAS COM SILICONE SOBRE

METÁLICA DE AÇO CARBONO COM

ESTRUTURA METÁLICA EM AÇO

PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR

CARBONO MOLDADA EM FORMA

VERMELHO CARMIN (RAL 3002)

DEFINIDA

2

0.60 0.50

0.51 0.50

2.20

0.40 0.

0.15

2.82 2.70 2.50 2.20

0.35

4.10

3

83

1.34

1

0.4

VISTA SUPERIOR - PONTO DE ONIBUS ESCALA: 1/50

4

PERSPECTIVA - PONTO DE ONIBUS ESCALA: 1/50

CORTE E - BANHEIRO ESCALA: 1/50

9.66

4.37

8.86 8.76

2.13 1.50

0.50

0.50

PERSPECTIVAS - BANHEIRO PÚBLICO 2.13 1.50

2.20

0.30

E 3.40

9

2.5

2.5

9

PLANTA - BANHEIRO ESCALA: 1/50

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

4

ASSUNTO:

ELEVAÇÃO FRONTAL - BANHEIRO ESCALA: 1/50

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:50 RGM:

07

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

DET. EXECUTIVO - BANHEIRO PÚBLICO, BANCO CEREALISTA E PONTO DE ONIBUS NOME:

22/11/2020

VISTO:

65

3

4.52

1.00

1.00

1.60

5.40

3.40

4.06 3.96 3.90 1.00

1.00

E


CORTE A + ELEVAÇÃO 1 SEM ESCALA

2

2

1

3

1

1

3

3

1

1

3

2 BANCO FOFOQUEIRO – Os sensores internos de NFC da peça proporcionam a quem se aventura a sentar nela uma experiência auditiva e informativa sobre alguma história de vida do morador estampado no banco

66

3

TOTEM SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA – Esta peça se compõe de materiais como aço carbono e vidro blindado, a proposta deste totem é que tenham-se várias unidades deste espalhadas pelas três praças e que contenham neles informações sobre o histórico do bairro, a importância deste para a cidade de São Paulo, o porquê das intervenções que inseridas no projeto das praças e como elas se distribuem e por fim informações culturais que possam agregar de forma educativa aos pedestres que transitam por ali

4

4 BANCO FITAS – Remetendo diretamente às fitas de tecido, esta peça convida o usuário a sentar-se para apreciar a praça com sua forma delicada que dialoga com o paisagismo empregado

BANHEIRO COLETIVO – O banheiro coletivo instalado nas praças um e três segue com uma planta simples e conta com soluções de ventilação que permitem uma auto-higienização bem como a entrada de luz diurna. É envolto de um mosaico desenvolvido a partir de grãos desperdiçados na região industrial de galpões do Brás.


CORTE B + ELEVAÇÃO 2 SEM ESCALA 1

PONTO DE ÔNIBUS – Um pórtico de aço carbono vermelho fechado com um painel mosaico de acrílico com grãos resinados e um banco fluído moldado a partir de tecido de cimento e um painel informativo com o mapa de transportes da região formam o novo design do ponto de ônibus que será implantado na praça De Têxtil Ao Vento. MATERIAIS: Aço carbono, acrílico, grãos resinados, tecido de cimento, vidro temperado e laminado;

2

5

5

1

5

6

2

2

3

INTERVENÇÃO DRAPEANDO-SE – A imensa escultura em aço carbono que permeia pela praça dois carrega consigo um design que simula um tecido drapeado com diferentes texturas e curvas que formam pequenos ambientes onde insere-se boa parte do mobiliário proposto e desenvolvido. Com 3,50m de altura, sua grande escala auxilia na visibilidade do projeto, instigando a curiosidade daqueles que passeiam por ali. MATERIAIS: Aço carbono e chapa perfurada;

5

4 ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO – A Espreguiçadeira ao Vento se dispões como uma das poucas alternativas coletivas de descanso na praça e convida a quem passa por ali a sentar para ler e apreciar o local. MATERIAIS: Madeira, Tecido de cimento; UTILIDADE: Espreguiçadeira dupla;

TOTEM SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA – Esta peça se compõe de materiais como aço carbono e vidro blindado, a proposta deste totem é que tenham-se várias unidades deste espalhadas pelas três praças e que contenham neles informações sobre o histórico do bairro, a importância deste para a cidade de São Paulo, o porquê das intervenções que inseridas no projeto das praças e como elas se distribuem e por fim informações culturais que possam agregar de forma educativa aos pedestres que transitam por ali

6 BANCO PANINHO – O Banco Paninho funciona como um banco individual que permeia pela praça com sua estética e design orgânicos que instigam a curiosidade e por sua vez ainda promovem o distanciamento físico entre as pessoas que o utilizam. MATERIAIS: Metal, Tecido de cimento; UTILIDADE: Banco individual;

BANCO SEDA PRESA – Esta peça busca chamar atenção ao contrastar a brutalidade do cimento com a sutileza do movimento de um tecido de seda ao vento, preso a um objeto. MATERIAIS: Metal, Tecido de cimento; UTILIDADE: Banco coletivo;

67

3


CORTE C + ELEVAÇÃO 3 SEM ESCALA

4

3

3

2

1

1 MOSAICO GRÃOS – O Mosaico é feito a partir de grãos descartados pelas industrias da região e recolhidos, tratados e resinados para que estejam adequados para esta utilização e evite a sua biodegradação. O desenho remete ao movimento de tecidos entrelaçados e traz ainda uma combinação de cores e texturas que instigam a quem por ali passa, tornando o passeio mais agradável e sensorial.

68

3

2 TOTEM SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA – Esta peça se compõe de materiais como aço carbono e vidro blindado, a proposta deste totem é que tenham-se várias unidades deste espalhadas pelas três praças e que contenham neles informações sobre o histórico do bairro, a importância deste para a cidade de São Paulo, o porquê das intervenções que inseridas no projeto das praças e como elas se distribuem e por fim informações culturais que possam agregar de forma educativa aos pedestres que transitam por ali

4 BANCO CEREALISTA – O Banco Cerealista se forma por cubos de 45cm de aresta que se sobrepõem por cima e ao lado uns dos outros de forma que este mobiliário pode ser distribuído de forma desigual, com inúmeras montagens diferentes. O design do banco simula as caixas onde são alocados os cereais dentro dos armazéns da tradicional ce Zona de Comércio Cerealista do Brás. MATERIAIS: Acrílico, Grãos reaproveitados; UTILIDADE: Banco híbrido;

BANHEIRO COLETIVO – O banheiro coletivo instalado nas praças um e três segue com uma planta simples e conta com soluções de ventilação que permitem uma auto-higienização bem como a entrada de luz diurna. É envolto de um mosaico desenvolvido a partir de grãos desperdiçados na região industrial de galpões do Brás.


CORTE D + ELEVAÇÃO 4 SEM ESCALA

1

SEMI PÓRTICO GRANULADO – A estrutura de metal, acrílico e vidro se dispõe de forma orgânica seguindo o desenho do paisagismo e cria pequenos ambientes mais protegidos da avenida e da insolação para a implementação do mobiliário Banco Cerealista. Assim, auxilia como um importante agente na transformação do espaço de passagem em um ambiente de convívio e aprendizado juntamente ao mobiliário instalado. MATERIAIS: Estrutura metálica, vidro, acrílico, mosaico de grãos.

2

2

BANHEIRO COLETIVO – O banheiro coletivo instalado nas praças um e três segue com uma planta simples e conta com soluções de ventilação que permitem uma auto-higienização bem como a entrada de luz diurna. É envolto de um mosaico desenvolvido a partir de grãos desperdiçados na região industrial de galpões do Brás. ESTRUTURA: LSF – Light Steel Frame MATERIAIS: Acrílico, mosaico de grãos, cimento queimado, granito.

1

3

69

BANCO CEREALISTA – O Banco Cerealista se forma por cubos de 45cm de aresta que se sobrepõem por cima e ao lado uns dos outros de forma que este mobiliário pode ser distribuído de forma desigual, com inúmeras montagens diferentes. O design do banco simula as caixas onde são alocados os cereais dentro dos armazéns da tradicional Zona de Comércio Cerealista do Brás. MATERIAIS: Acrílico, Grãos reaproveitados; UTILIDADE: Banco híbrido


DET. GERAL DE MOBILIÁRIO SEM ESCALA

BANCO FITAS

70

BANCO SEDA PRESA

BANCO FOFOQUEIRO

ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO

ESPREGUIÇADEIRA PANO CAÍDO

BANCO CEREALISTA


DET. EXECUTIVO - ESPREGUIÇADEIRA AO VENTO SEM ESCALA

PLACA DE AÇO PARA FIXAÇÃODA PEÇA DE COBERTURA NA PEÇA DE MADEIRA RIPADA;

2.70

1.30

VISTA SUPERIOR ESCALA: 1/20

.15 .20 .20 .25 .30

VISTA LATERAL ESCALA: 1/20

.35

.35

1.70

ESTRUTURA CILÍNDRICA EM CONCRETO ARMADO DE BASE DE SUSTENTAÇÃO PARA O BANCO RIPADO EM MADEIRA

FIXAÇÃO POR PARAFUSOS AUTORROSQUÁVEIS DE CABEÇA HEXAGONAL CHATA, TAMANHO 10.

.50

3

PERSPECTIVA EXPLODIDA ESCALA: 1/20

71

2

.45

.15

.95

1

ESTRUTURA EM TECIDO DE CIMENTO - MISTURA FEITA A PARTIR DE CIMENTO E TECIDO, MOLDA-SE NO FORMATO ORGÂNICO DESEJADO E AGUARDA A SECA. FIXAÇÃO FEITA POR PLACA DE AÇO E PARAFUSOS;

BANCO EM MADEIRA DE DEMOLIÇÃO TRATADA E ENVERNIZADA COM CONSTRUÇÃO EM FORMATO DE RIPAS; ESTRUTURA DE MADEIRA INFERIOR; RIPAS DE 5CM DE LARGURA FIXADA POR PARAFUSOS UMAS NAS OUTRAS COM ESPAÇAMENTO DE 1CM ENTRE ELAS;

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

ESCALA:

FOLHA


DET. EXECUTIVO - BANCO FOFOQUEIRO E BANCO CEREALISTA SEM ESCALA

72

BANCO FOFOQUEIRO

BANCO CEREALISTA


DET. EXECUTIVO - BANCO PANINHO E BANCO SEDA PRESA SEM ESCALA

BANCO SEDA PRESA

73

BANCO PANINHO


PAISAGISMO - AMPLIAÇÃO TÉCNICA ÁRVORES - PRAÇA 1 SEM ESCALA TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ÁRVORES NO PROJETO Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu, Jacarandá Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Argentina

Nome Científico: Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae Nomes Populares: Ipê Rosa Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Acer palmatum Nomes Populares: Bôrdo-japonês, Ácer, Ácer-japonês, Ácer-palmato Altura: 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: Ásia, China, Japão

Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Populares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ARBUSTOS NO PROJETO Nome Científico: Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê Branco Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Heliconia psittacorum Nomes Populares: Helicônia-papagaio Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave angustifolia Nomes Populares: Piteira-do-caribe Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agave attenuata Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Norte, México

Nome Científico: Ctenanthe setosa Nomes Populares: Maranta-cinza, Tenante Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave Tequilana Nomes Populares: Agave Azul Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agapanthus africanus Nomes Populares: Agapanto (Cor: Branco) Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: África, África do Sul

Nome Científico: Berberis thunbergii Nomes Populares: Bérbere-japonês Altura: .4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Origem: Ásia, Japão

TRO

RUA

DO

ME GASÔ

A

8

O

R ET

M

A1

PRAÇ

Ô AS

A U R

A

8

ELEVAÇÃO

G

1 RUA

RUA

DA RUA

ASSUNÇÃO

ASSUNÇÃO

RUA

RUA

ASSUNÇÃO

DEGA

ALFÂN

RUA

METRO DO GASÔ

DO

O

SA LAMEIRÃ

OR ANDRADE

MONSENH

TRAVES

RUA

RO

DA

RUA

DO GASÔMET

ALFÂN DEGA

RO RUA

DO GASÔMET TRO ÔME RUA

GAS DO

HOR E

RAD

AND

RUA DO GASÔMETRO

DO GASÔMET

SEN

MON

RUA

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M² PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RO RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M² RUA O

JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

GÓIS

RUA NHOR

MONSE

ILA TO ANACLE

DOMIT RUA

MARIA

RUA VASCO DA GAMA

ILA DOMIT RUA

MARIA

RUA NHOR

MONSE

RUA

50

200

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:100 RGM:

17

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

AMPLIAÇÃO TÉCNICA ÁRVORES - PRAÇA 1 NOME:

AM

DA G CO

VAS

74

TO

ANACLE

0

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

22/11/2020

VISTO:


PAISAGISMO - AMPLIAÇÃO TÉCNICA ARBUSTOS - PRAÇA 1 SEM ESCALA TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ÁRVORES NO PROJETO Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu, Jacarandá Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Argentina

Nome Científico: Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae Nomes Populares: Ipê Rosa Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Acer palmatum Nomes Populares: Bôrdo-japonês, Ácer, Ácer-japonês, Ácer-palmato Altura: 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: Ásia, China, Japão

Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Populares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ARBUSTOS NO PROJETO Nome Científico: Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê Branco Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Heliconia psittacorum Nomes Populares: Helicônia-papagaio Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave angustifolia Nomes Populares: Piteira-do-caribe Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agave attenuata Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Norte, México

Nome Científico: Ctenanthe setosa Nomes Populares: Maranta-cinza, Tenante Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave Tequilana Nomes Populares: Agave Azul Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agapanthus africanus Nomes Populares: Agapanto (Cor: Branco) Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: África, África do Sul

Nome Científico: Berberis thunbergii Nomes Populares: Bérbere-japonês Altura: .4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Origem: Ásia, Japão

IPÊ ROSA

JABUTICABEIRA

1.89

2.34

TRO SÔME

2

1.5

1.94

8

1.5

A

3

0.9

1.11

5

2.0

OG UA D

R

A

BORDÔ JAPONÊS

0.49

8

JACARANDÁ

IPÊ BRANCO 2.12

IPÊ BRANCO

.18

10

O

JABUTICABEIRA 0.46

8.95

IPÊ ROSA

R ET

4

1.84

0.9

0.48

86

4.

3

0

1.0

1.68

6.8

75

1.

IPÊ BRANCO 1.34

2.34

10

1.

A1

PRAÇ

6.

M

BORDÔ JAPONÊS

Ô AS

2.

23

77

1.33

0.62

.13

IPÊ BRANCO

46

6.49

1.85

4.03

1.3

1

0.87

2.16

36

1.3

2

1.

07

9.

IPÊ ROSA

3.

1.

40

86

90

A

1.37

89

0.

0. 14

0.

1.

81

3.

34

0.

A

67 0.5

4

IPÊ BRANCO

8.65

JABUTICABEIRA

8

JACARANDÁ

3

1.0

JABUTICABEIRA

DO

G

RU

2

0.8

1.10

1.83

8.73

6.72

8.18

1 1.4

5.7

JABUTICABEIRA

RUA

1.57

8

1.86

7.56

1.10

1.18

1 1.2

ASSUNÇÃO

DEGA ALFÂN RUA

RUA

ASSUNÇÃO

ASSUNÇÃO

RUA

O

RUA

A RUA DO G

OR ANDRADE

MONSENH

1

SA LAMEIRÃ

ELEVAÇÃO

TRAVES

1.10

O

DA

RUA

ALFÂN DEGA

DO GASÔMETR

O RUA

DO GASÔMETR

TRO ÔME GAS

RUA

DO RUA

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M²

E

RUA DO GASÔMETRO

DO GASÔMETR

RAD

AND

PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² O RUA

OR SENH

MON

SÔMETRO

JACARANDÁ IPÊ ROSA

JACARANDÁ

RUA

DA

2.06

JABUTICABEIRA BORDÔ JAPONÊS

JABUTICABEIRA

PRAÇA 3 A: 735,76 M² RUA O

JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

GÓIS

RUA MONSEN HOR

ILA

ANACLE

DOMIT RUA

MARIA

TO

RUA VASCO DA GAMA

ILA DOMIT RUA

MARIA

RUA MONSEN HOR ANACLE TO

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:100 RGM:

20

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

AMPLIAÇÃO TÉCNICA ARBUSTOS - PRAÇA 1 NOME:

VISTO:

RUA

22/11/2020

75

CO

VAS DA G


PAISAGISMO - AMPLIAÇÃO TÉCNICA ÁRVORES - PRAÇA 2 SEM ESCALA

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ÁRVORES NO PROJETO Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu, Jacarandá Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Argentina

Nome Científico: Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae Nomes Populares: Ipê Rosa Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Acer palmatum Nomes Populares: Bôrdo-japonês, Ácer, Ácer-japonês, Ácer-palmato Altura: 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: Ásia, China, Japão

Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Populares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ARBUSTOS NO PROJETO Nome Científico: Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê Branco Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Heliconia psittacorum Nomes Populares: Helicônia-papagaio Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave angustifolia Nomes Populares: Piteira-do-caribe Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agave attenuata Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Norte, México

Nome Científico: Ctenanthe setosa Nomes Populares: Maranta-cinza, Tenante Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave Tequilana Nomes Populares: Agave Azul Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agapanthus africanus Nomes Populares: Agapanto (Cor: Branco) Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: África, África do Sul

Nome Científico: Berberis thunbergii Nomes Populares: Bérbere-japonês Altura: .4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Origem: Ásia, Japão

RO

RUA

DO

ET M Ô S GA

A2

B

PRAÇ

9

B

C

9

ELEVAÇÃO 4

10

O2

ELEVAÇÃ

RUA

RUA

DA RUA

ASSUNÇÃO

ASSUNÇÃO

RUA

RUA

ASSUNÇÃO

DEGA

ALFÂN

RUA

METRO DO GASÔ

OR ANDRADE

MONSENH

O

SA LAMEIRÃ

TRAVES

RUA

RO

DA

RUA

DO GASÔMET

DEGA ALFÂN

RO RUA

DO GASÔMET

TRO ÔME

RUA

GAS DO

MON

RUA

E

RAD

AND

RUA DO GASÔMETRO

DO GASÔMET

HOR

SEN

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M² PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RO RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M² RUA

O JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

GÓIS

RUA NHOR

MONSE

ILA TO ANACLE

DOMIT RUA

MARIA

RUA VASCO DA GAMA

ILA DOMIT RUA

MARIA

RUA NHOR

MONSE TO

ANACLE

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

76

1:75 RGM:

18

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

AMPLIAÇÃO TÉCNICA ÁRVORES - PRAÇA 2 NOME:

22/11/2020

VISTO:


PAISAGISMO - AMPLIAÇÃO TÉCNICA ARBUSTOS - PRAÇA 2 SEM ESCALA

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ÁRVORES NO PROJETO

Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Populares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave angustifolia Nomes Populares: Piteira-do-caribe Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agave attenuata Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Norte, México

Nome Científico: Ctenanthe setosa Nomes Populares: Maranta-cinza, Tenante Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave Tequilana Nomes Populares: Agave Azul Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agapanthus africanus Nomes Populares: Agapanto (Cor: Branco) Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: África, África do Sul

RO T E M SÔ

GA

Nome Científico: Berberis thunbergii Nomes Populares: Bérbere-japonês Altura: .4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Origem: Ásia, Japão

JABUTICABEIRA IPÊ ROSA

IPÊ BRANCO

0.49 6.96

1.60 1.52

JABUTICABEIRA

A2

B

PRAÇ

0.82

DO RUA

Nome Científico: Heliconia psittacorum Nomes Populares: Helicônia-papagaio Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

1.69

Nome Científico: Acer palmatum Nomes Populares: Bôrdo-japonês, Ácer, Ácer-japonês, Ácer-palmato Altura: 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: Ásia, China, Japão

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ARBUSTOS NO PROJETO Nome Científico: Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê Branco Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

0.64

Nome Científico: Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae Nomes Populares: Ipê Rosa Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

0.73

Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu, Jacarandá Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Argentina

5.73

3

1.5

9

JACARANDÁ 0.64

BORDÔ JAPONÊS

4.72

0.37 0.29

1.45

1.6

7.87

5

2.08

0.46

JACARANDÁ IPÊ ROSA 1.11

5

2.2

0.41

5.43

7.37

0.81

0.76

1.33

2.93

JACARANDÁ

0.59

0.72

1.59

1.48

1.15

1.25

JABUTICABEIRA

1.59

JABUTICABEIRA

IPÊ BRANCO

0.41

0.96

0.42

0.88

1.18

IPÊ BRANCO

BORDÔ JAPONÊS IPÊ BRANCO

1.16

ETRO O GASÔM

2.1

0

JABUTICABEIRA IPÊ BRANCO

O2

ELEVAÇÃ

RUA D

RUA

O

DA

RUA

ASSUNÇÃ

ALFÂN DEGA

O RUA

ASSUNÇÃ

O ASSUNÇÃ

RUA

RUA

OR ANDRADE MONSENH

O

SA LAMEIRÃ

TRAVES

RUA

RO

DA

RUA

DO GASÔMET

DEGA

ALFÂN

RO RUA

DO GASÔMET

TRO ÔME RUA

GAS DO

AND E

RAD

RUA DO GASÔMETRO

DO GASÔMET

HOR SEN

MON

RUA

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M² PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RO RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M² RUA O

JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

GÓIS

RUA MONSE NHOR

ILA MARIA

TO

ANACLE

DOMIT RUA

RUA VASCO DA GAMA

ILA DOMIT RUA

MARIA

RUA MONSE NHOR ANACLE TO

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:75 RGM:

21

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

AMPLIAÇÃO TÉCNICA ARBUSTOS - PRAÇA 2 NOME:

VISTO:

22/11/2020

77

0.56

ELEVAÇÃO 4

1.09

8.29

0.72

1.09

IPÊ ROSA BORDÔ JAPONÊS

3.85

BORDÔ JAPONÊS

0.19

8.43

0.54

1.43

8.69

5.44

9

10

1.62

1.24

B

C

6.12


PAISAGISMO - AMPLIAÇÃO TÉCNICA ÁRVORES - PRAÇA 3 SEM ESCALA TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ÁRVORES NO PROJETO Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu, Jacarandá Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Argentina

Nome Científico: Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae Nomes Populares: Ipê Rosa Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Acer palmatum Nomes Populares: Bôrdo-japonês, Ácer, Ácer-japonês, Ácer-palmato Altura: 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: Ásia, China, Japão

Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Populares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ARBUSTOS NO PROJETO Nome Científico: Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê Branco Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Heliconia psittacorum Nomes Populares: Helicônia-papagaio Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave angustifolia Nomes Populares: Piteira-do-caribe Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agave attenuata Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Norte, México

Nome Científico: Ctenanthe setosa Nomes Populares: Maranta-cinza, Tenante Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave Tequilana Nomes Populares: Agave Azul Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agapanthus africanus Nomes Populares: Agapanto (Cor: Branco) Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: África, África do Sul

Nome Científico: Berberis thunbergii Nomes Populares: Bérbere-japonês Altura: .4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Origem: Ásia, Japão

D

11

9

10

GASÔ

ELEVAÇÃO 4

DO RUA

B

C

O METR A3

PRAÇ

O

C

10

SÔMETR UA DO GA

ELEVAÇÃO

3

R

DA

D

RUA

11

O RUA

ASSUNÇÃ

ALFÂN DEGA

O RUA

ASSUNÇÃ

O ASSUNÇÃ

RUA

RUA

HOR MONSEN ANDRAD E

ÃO

SA LAMEIR

TRAVES

RUA

RO

DA

RUA

DO GASÔMET

DEGA

ALFÂN

RO RUA

DO GASÔMET

TRO ÔME RUA

GAS DO

MON

RUA

SEN HOR

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M²

AND

RUA DO GASÔMETRO

DO GASÔMET

E

RAD

PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RO RUA

PRAÇA 3 A: 735,76 M² RUA

O JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

GÓIS

RUA NHOR MONSE

TILA MARIA

ETO

ANACL

DOMI RUA

RUA VASCO DA GAMA

TILA DOMI RUA

MARIA

RUA MONSE NHOR ANACL ETO

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

78

1:100 RGM:

19

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

AMPLIAÇÃO TÉCNICA ÁRVORES - PRAÇA 3 NOME:

22/11/2020

VISTO:


PAISAGISMO - AMPLIAÇÃO TÉCNICA ARBUSTOS - PRAÇA 3 SEM ESCALA TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ÁRVORES NO PROJETO Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Nomes Populares: Jacarandá-mimoso, Carobaguaçu, Jacarandá Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Argentina

Nome Científico: Tabebuia avellanedae ou Handroanthus avellanedae Nomes Populares: Ipê Rosa Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Acer palmatum Nomes Populares: Bôrdo-japonês, Ácer, Ácer-japonês, Ácer-palmato Altura: 6.0 a 9.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: Ásia, China, Japão

Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Populares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

TABELA DE VEGETAÇÃO - ESPÉCIES DE ARBUSTOS NO PROJETO Nome Científico: Handroanthus roseoalba ou Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê Branco Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Heliconia psittacorum Nomes Populares: Helicônia-papagaio Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave angustifolia Nomes Populares: Piteira-do-caribe Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agave attenuata Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América do Norte, México

Nome Científico: Ctenanthe setosa Nomes Populares: Maranta-cinza, Tenante Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Origem: América do Sul, Brasil

Nome Científico: Agave Tequilana Nomes Populares: Agave Azul Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: América Central

Nome Científico: Agapanthus africanus Nomes Populares: Agapanto (Cor: Branco) Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno Origem: África, África do Sul

Nome Científico: Berberis thunbergii Nomes Populares: Bérbere-japonês Altura: .4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Origem: Ásia, Japão

D

11

JABUTICABEIRA 1.59

IPÊ BRANCO IPÊ ROSA

B

4

2.0

RO ÔMET

JACARANDÁ

9

10

1.60 4.41

JABUTICABEIRA

ELEVAÇÃO 4

AS

1.99

9.21

IPÊ BRANCO 0.92

1.20

8.15

IPÊ ROSA

3

6.05

A3

PRAÇ

5.

6.5

5

95

3.92

6.98

BORDÔ JAPONÊS 3.31 6.99 1.39

7.63

4.71

1.05

BORDÔ JAPONÊS

1.43

0.91

1.84

IPÊ ROSA

5.99

R

9.83

5.0

OG UA D

C

1.40

1.21

2.44

IPÊ ROSA

1.18

3.64

1.74

6.90

10.68

JACARANDÁ

6.08

JABUTICABEIRA 0.72

4.51

6

2.75

9.0

BORDÔ JAPONÊS

0.77

9.48

IPÊ BRANCO

5.71 1.22

JACARANDÁ

IPÊ BRANCO

JACARANDÁ 1.64 1.76

2.24

1.07

6.60

1.46

RUA

ELEVAÇÃO

3

JABUTICABEIRA

D

11

RUA

O

DA

RUA

ASSUNÇÃ

DEGA

ALFÂN

O RUA

ASSUNÇÃ

O ASSUNÇÃ

RUA

RUA

HOR

MONSEN

ÃO

ANDRADE

SA LAMEIR

TRAVES

RUA

RO

DA

RUA

DO GASÔMET

DEGA

ALFÂN

RO RUA

DO GASÔMET

TRO ÔME RUA

GAS DO

HOR E

RUA DO GASÔMETRO

RAD

AND

RUA

SEN

MON

RUA

PRAÇA 1 A: 1.885,92 M² PRAÇA 2 A: 1.081,10 M² RO DO GASÔMET

PRAÇA 3 A: 735,76 M² RUA JAIR

DA GAMA

RUA

VASCO

O GÓIS

RUA NHOR

MONSE TILA MARIA

TO

ANACLE

DOMI RUA

RUA VASCO DA GAMA

TILA DOMI RUA

MARIA

RUA NHOR MONSE TO

ANACLE

0

50

200

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ASSUNTO:

GABRIEL MOTTA LAVA

CURSO:

1:100 RGM:

22

1603074-5

DATA:

ARQUITETURA E URBANISMO

FOLHA

ESCALA:

AMPLIAÇÃO TÉCNICA ARBUSTOS - PRAÇA 3 NOME:

VISTO:

22/11/2020

79

10

0.68

2.16

C

1.90

5.81

METRO DO GASÔ JABUTICABEIRA

9.14


[MEMORIAL DE PROJETO]


[MEMORIAL DE PROJETO]


[MEMORIAL DE PROJETO]


83


PRAÇA 1 A Praça 1 - Sem Referência Não Somos Nada, é a primeira do grupo de três que formam o projeto e nesta o mobiliário urbano se apresenta como uma homenagem a cinquenta moradores da região que contam suas histórias de vida em formato de aúdio e estes podem ser acessadas e ouvidas pelas pessoas pelos seus celulares através de conectividade NFC que dispensa o uso de internet para funcionar. A primeira impressão de quem passa por ali é a curiosidade que o projeto instiga nas pessoas e convida assim o usuário a adentrar esta atmosfera.


Figura 37


Figura 38


Figura 39


Aqui fica claro o propósito do paisagismo em misturar um jardim tropical com um jardim de flores com cores e texturas diferentes que criam uma atmosfera curiosa e agradável ao passeio do pedestre. A massa arbórea auxilia na criação deste ambiente de passeio e transmite a sensação de frescor em meio a uma das ruas mais agitadas do centro de São Paulo. Nesta praça, o número de vagas para carros foi reduzida draticamente como uma forma de protesto ao uso exarcebado do carro e um convite à retomada das calçadas e passeios pelos pedestres.


Figura 40


Figura 41


Figura 42


Figura 43


Figura 44


PRAÇA 2 A Praça 2 - Memória Têxtil, retoma esteticamente a história de uma das características mais marcantes do bairro: a forte indústria têxtil da região. Assim, uma grande escultura corta a praça de fora a fora, drapeando-se como um tecido em movimento com texturas diferentes em suas partes criando pequenos ambientes acolhedores onde se instalam os mobiliários desenvolvidos. O intuito deste segundo ato do projeto é trazer um mobiliário intrínsicamente relacionado às diversidade onde temos muitas texturas e contrastes coexistindo numa única peça, assim como a cidade de São Paulo.


Figura 45


Figura 46


Figura 47


Figura 48


Figura 49


PRAÇA 3 A Praça 3 - Cerealistas, faz uma alusão clara desde o seu nome ao que se trata, a região da zona Cerealista do Brás. Zona comercial muito famosa pelo comércio de grãos e afins, esta retrata mais uma das camadas que o bairro apresenta. O Banco Cerealista faz uma referência explícita às caixas de acrílico onde são armazenados e vendidos os grãos, enqunto isso, o banheiro público traz uma estrutura leve e chamativa com um belo mosaico de grãos tratados e reaproveitados dos desperdícios dos grandes armazéns da região.


Figura 50


Figura 51


Figura 52


Figura 53


Na imagem ao lado pode-se observar o lindo mosaico de grãos que é feito a patir de um processo de recuperação dos grãos que consiste em lavá-los, tingí-los e por fim resiná-los para obter um acabamento mais duradouro e poder ser utilizado na composição tanto do mobiliário (Banco Cerealista) como nos mosaicos do piso;


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[CONSIDERAÇÕES FINAIS] SEM REFERÊNCIA NÃO SOMOS NADA não se apresenta de forma humilde e tampouco cai no esquecimento como a história do local onde é situado, pelo contrário, transborda vivacidade e instiga a curiosidade de quem está por ali só de passagem. Torna-se maior do que uma simples requalificação urbana de um canteiro central da rua mais movimentada do bairro do Brás, com um mobiliário urbano para as pessoas descansarem. Seu propósito desde o princípio é resgatar de fato a história esquecida e espalhar conhecimento, provocando questionamentos do porquê houve o abandono de uma região tão rica e produtiva dentro da malha urbana. Acredito que o projeto trará uma nova compreensão de como o espaço tem forte influência no cotidiano de cada um, podendo nos humanizar ou nos tornar pessoas vis e frias. Atualmente vivemos em cidades projetadas para automóveis e rotinas corridas, assim, uma simples intervenção urbana já se torna um evento atípico quando implantada em determinado local. Claramente há uma necessidade latente em estreitar a relação Homem x Cidade e propor espaços públicos realmente desenvolvidos para que os habitantes pertençam ao urbano. Como um grande quebra cabeça, SRNSN foi pensado e desenvolvido minusciosamente para trazer ao usuário a melhor e mais ampla experiência sensorial com sua diversa gama de cores, texturas e materiais que contribuem para isso. Desde um paisagismo colorido e interessante a um mobiliário que interage de forma única com as pessoas e as transportam para o universo de caracteristicas marcantes do bairro com seus elementos estéticos. Cada peça de mobiliário conta uma história diferente e traz propostas que conversam com o dia a dia dos que trabalham e vivem naquela região. Assim, o projeto transforma o canteiro central em uma ode ao uso funcional do espaço público e faz com que cada pessoa que habite ali tenha a plena sensação de acolhimento e pertencimento. Por fim, que o conteúdo desenvolvido possa servir como base para o estímulo de debates, retóricas e reflexões que incentivem positivamente a visão sobre a região do Brás, convidando o público a conhecer, ressignificar e relembrar sua história.



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