'. "
JI. 'I I
il I
-
--~
,
L
,, ,
1-
i
I
,
,
I
~s COPEL S~
t
DAD-SRH
I ,I
1 \
,I I
\.
t
1 ,\
..
,\
~
__-A"''''''.''-'''_ .. __ . _-_-o
------~-------------,....iI
\, "
APOSTILA , ."""
-VALORES
POR
COMPONENTES CURTO
UNIDADE SIMÉTRICOS
CIRCUITO
II
ELABORAcaO:
GILBERTO OPMV/VMAE
L. KANNING
06/90
il C
--- _----.- ... -
"li:
II
1- PU - VALORES POR UNIDADE A aparente complexidade dos c~lculos de curto circuito levaram, ao longo dos anos, o desenvolvimento de méto'dos'de-cálcul0 que facil itassem e garant isseoia"prE1c:"i-são dos resultados. Entre os m.todos atualmente utilizados para este fim est~ a representação dos valores em "PU" ou" porcentagem", que será desenv61vido nesta parte da apostila, bem como a utilização dos diagramas de sequência que serão vistos posteriormente. Vale bembrar que estes métodos não se aplicam unicamente ao estudo das grandezas elétricas, mas também a outras grandezas f(sicas desde que se relacionem entre si, assim como ocorre com as grandezas el~tricas. Representar significa de base" como "valoraba i:-:0' porcentagem
Valor
Por
um determinado valor em PU ou relacioná-lo a um valor estabelecido para o cálculo conforme o exemplo
valor real em PU = ---------valor base
(PU)
e:-.:emp 1o ;
Escolhendo 500 Volts como valor 200, 300, 400, 500, 600, Volts os seguintes
base, temos para valores em pu'
200 P<:.ra 200 Volts:
VPU
=
=
0,4 pu
=
0,6
pu
=
0,8
pu
500
300 Para
300 Volts:
Vpu
= 600
400 Para
400 Volts:
Vp'~ =
500
.1
II 0'2
lĂ I
Para 500 Volts: Vpu
-
Para 600 V~1ts:
500 =
1.0 pu
500
I
i'
f .
il
.'
"I
600 Vpu =
=
1,2 P'J
500
i. ' hi
l
i
Observe que qualquer valor expresso em pu nio possue unidade. ou seja. i admensional. isto porque i obtido pela divisio de duas grandezas de mesma unidade. Alim da representa;io de um valor em pu. existe a possibilidade de o mesmo ser representado em NporcentagemN ou o mesmo que 100 vezes o seu valor em pu.
ii,
P Df" e>~emp1o: Valor ~ = 100% x pu ou ainda valor real Valor %
= ----------
x
100%
valo,.- base
e:,:emp lo: 0.04 pu = 4% b) admitindo 50 a)
como valor base. temos para 20
. I
Em pu
I,
I.,
20 =
0.4
pu
50
i Em %
I
20
i'
H
50
100%
=
, i
40%
. i!
,
,
I'
03
,
A representaรงio mas bastant~
c~lculos7 valores
nominais
geradoFESn
โ ข
dE
em
porcentlJal
empregada
equipamentos
Part icularmente
na como
~ POUCO usada representaรงio
nos dos
transformadores
E
nestes casos, vem a Fepresentaรงio ou %. ~ muito comum encontrarmos na
de sua impedincia em pu placa de identifica,io dos transformadorEs variam numa faixa bastante pequena, o que se a impedincia vieSSE expressa no seu valor Nestes casos, para compreender lembremos qUE o ensaio para determinar PErcentual de um transformador i feito c i F C u i t o ab a i >:0 :
valores qUE nio aconteceria real em ohms o significado, a impedincia como mostra o
, :
'j
I
i Transf.
sob ensaio
A tensio U prim~rio i levantada ati secund~rio em curto atinja o seu Esta teosio medida, em percentual da nominal, Z% do transformador. medida
Seja
um transformador
p -Vp = Vs --
nominal
Assiol
~;00 13,8
k Va kV
440
v.
com
aS seguintEs
Sob ensaio este com uma tensio de
sua
imPEdincia
- ---------
= 0,05
plena
carga
690
x 100%
5%..
- 5%
= 1.3.800
pu~
Isto ele
ser~:
percentual
V~n{)m i n;;':\l
Enl pu
caracter{sticas:
transformador atingiu a corrente 690 Volts aplicada ao prim~rio~
V .. E~nsa i o
Z%
que a sorrente valor nomi~al. correspondE ao
no
significa
o mesmo
que
quando
provocar~
o transformador
ao sistema
uma
queda
estiver
a
de tensio I'.
.
-'! 'F
,
2- RELAÇ~O ENTRE DIFERENTES
GRANDEZAS
TOMADAS EM PU. I
I
Os valorEs em pu ou porcentagem SE rElacionam entre si da mEsma forma que seus valores correspondentes em Volts, AmpEzes, Ohms, EtC. Vejamos um Exemplo qUE engloba o qUE foi comEntado:
SEja o circuito olonofás.ico R = IO.n..
r;
PElo procEsso
0,1 1 10 >~ Ip Ip.R1 Is.R2 Vr1+ e1
v,...2 _.
V
Reduzindo
.,
I, I'
19 solu~io:
Is -Vr1 --
I, I'
,
Existem dois processos que rEsolvEm EstE problEma. PrimeiramEntE sErá mostrado o prOCESSO normal E Em sEguida o prOCESSO que utiliza os valorEs em pu.
Sol :
=
10:1
Calcular as corrEntes do primário e do bEm como a queda dE tEnsão sobrE as resistlncias
sEcundário, R 1 e R2.
L.
=
'
Is
Ip
OndE: V = 100 Vol t s REla~ão do transf.
-,
-
-
v(
iI,
j i.
normal~
(U (2) (3) (4) (5)
as equaçies
acima
para
valores
conhEcidos
temos:
V = Vr 1 + E 1, 1.00
=
Ip • Ri
+ Is . R2 0,1
,
'
! ' I
il
. !;
O~
i,
, ! I
I
j~.
I
'
100
Ip
"
10 + 10
o
w •• _______
.
Ip • ____
.
c,.1
0,1 100
"
Ip
110
1.00
"
Ip
1.0 + 500
Ip
+ 500 )
100
Ip
"
"
0,196
510
Ip
" 0,196
Vr 1. "
A
I p.
R 1.
Vr1 " 0,196 y~ 10 " 1.,96
Vr1
"
1,96
1s _.. 1.0
o
V
Ip
Is " 10.0,196
" 1,96
Is " 1,96 A
\)t""~~
=
Is
. R2
Vr2 - 1,96 x 5 - 9,8
Vr2
"
9,8
V
SolL.lr;ão_Rf:Olo_Rt:OCESso_Eru".BU.~:
R.
v
__~_._
.... __ .__
10:(
Ip
Is
i
6
._~_ .._-------_._---------------
).I
'j
,
,
I: I, '.
escolhemos
duas grandezas
base para o cilculo:
Tensio base = Impedância base =
Por e>:emplo:
100
Volts
,
'
10 :I
Através destas grandezas, primário e secundário:
= Zbp
Tensio
= 1e,
calculamos
os valores
base para o
A
10
.. i!
base no secundário: 100 )-(0,1
V" '"
10
, II
, "!
I~a - I~~ )-(10
=
10
)-(
=
"
100
.• Impedincia
base
,
no s€cund~riQ:
,,
10 =
=
Ibs
II
0,j, : i
100
, Z"., = 0, 1
07
.
Transformando
os valorEs
r ea 1
V. V.
=
=
=
=
=
Z. base
10
Z.real
,J
'"
=
-----
Z.basE
Resolvendo
pu
10
= -------
Zp'JS
1
100
base
Z. real Zpup
Em pv, tEmos'
100
= -------
Vpup
conhEcidos
0,1
-
1 pu
50 PU
o circuito:
1. I
-
=
--- ..-
0,01.96
50+1
I
=
0,0196 A
Por-t ant
Co
Corrente
no prim~rio'
Ip - Ipu • Ibp
Ip
= 0, 196
=
O,0196 x 10 - 0,196
r~1
Óf
I'
il
Ii
Corrente Is
=
no secund~rio:
=
Ipus • Ibs
0,0196 x 100
=
1,96
Is = 1,96 A
I, Queda de tensão:
Em Rl: Vrlpu
=
=
Rlpu x Ipu
I
0,0196 - 0,0196 pu
;1
.'1
1
•
Em Volts: Vr1 = 0,0196 x 100 = 1,96 V Em R2
Vr2pu
=
=
Ipu x R~pu
Em Volts: VR~ = 0,98 x 10
Resolver
=
0,0196 x 50
=
I,I
i!
0,98 pu
9,8 V
o circuito
que segue pelo processo
RI= 20.t\..
em pu.
R2= 5.f1..
'--VRl 11
'---VR2 12 1:10
5: I
~
I'
.
Ca I cu I ar : 11 12 13
=
-
? ? ?
Vrl
-
Vr-2 VI'3
= =
? ? ? i' "
09
i,
", I:
Reconlenda,ies
a) Escolher b) c) d) e)
para
o c~lculo~
2 valov"es
base
Determinar os outros vaI ore. base do circuito Transformar as grandezas envolvidas em pu Montar o circuito equivalente em pu Resolver o circuito.
Soluçio~
3- CIRCUITOS
exprESSOS
TRIF~FICOS
Na
grande
Em
pu
ou
maioria porc2ntagem
dos
casos,
nos
05
eqtlipametnos
valores sio
que
vgm
tomados
em rela~io aos ental1to, quando
No um
sistema,
os
valores
SE
baSE
valores nominais do pr6prio equ1pamento. estes equipamEntos estio corlEcta(jos a faz nEcess~rio rE~â&#x201A;Źrir os seus valores para do pr6prio sistema"
10
H I
por lO',<emp 1t): Seja o sistema
.present.do
H
@
T1
.- --~---
Ge •..• dor:
.b.ixo:
H
)(
,
T2
- ..-
.
= 10 MVA ~ ,J kV =
S
V00
XÕ
--
3;( , :1
T•..• nsf. Ti
..
= 15 MVA ~ ~ •• J ..J kV I 11 kV ).~.,. 1 = 5% S
y
Tr".nsf. T2
jl
i
S = 10 MVA J.i kV I 8 kV N.,.~ 3;(
--
Para a montagem do diagrama equivalente eem pu, devemos te •.. em mias os v.lores de impedincia especific.dos p.r •• s b.ses do sistem •• Nio podemos simplesmente .dotar os valores de pl.ca dos equipamEntos POrqUE cErtamentE, nio corresponderio aos valores base adotados para o circuito em questio. Devemos entio transforrn~-las para as bases corretas, e para isto elevemos conhecer as bases que ser~o adotadas para o circuito
•
I
..
Assim, conhecendo-se o Zpu do equipamento e o Zbas€ do sistema, e aplicando a f6,~mula mostrada abaixo, obtemos diret.mente o Zpu correto de c.d. equip.mento.
S B sistema ZP'JS
=
ZPIJ"
,.:
-..---------------
V'"
equipo
v'"
s. i st •
••
H
S B equipo
Ondé': --
ZPIJS
= Impedincia
-
ZPIJc:
- Impedincia
pu para as baSES do sistema em pu do equipamento
eM
-- S8sistem. VBeqlJip.
= VA baSE do sistema = Tensio base do equipamento
-- VBsistema
=
i
TensSo baSE do sistema
li
II
mostrado
em pu par~
Calcular entio os novos valores anteriormente: Adotar os valores basE de:
o sisten\a
5B = 10 MVA VB =
5 kV
Para
o gerador:
XgPU
= XPUE
S8s ,.,
"
-------
1.0 MVA XgplJ
= 37-
5 kV
-----_.
>~
"
10 MVA 37XgplJ
..
=
------
'"
~ .J kV
=
37-
0,03 PU
100 Para
Ti:
XT1
= Sr-
10 MVA
XT1
,.,
,.u ~,
5,5
------\ ~ MVA .. "
'"
-------
"
~ .J
=
4/;
4% 0,04 PU 100
Para
T2:
XT2
=
1.0 MVA -----10 MVA
37- x
11
x
kV
-----10
~,
=
3,63%
kV
3,6,3%
XT2pu
= -----
=
0,0363
PU
100
Com base nestes equivalente em pu:
valores,
podemos
~X~G_.~QO~3~PIJ ~X~T~I_.~a~,O~4 pu •• X""T",Z_&~0,o=3",6,,,"3 u p.
.
Ipu
.
montar Z
TH.
ZTH •
IX
o diagranla G+
X
TI
+
xr
2
I
0,1063 pu
~-----_._--
OBS:
ZTH corresponde
a impedAncia
equivalente
de THEVENIN.
12,
IL,. I, .
EXERCiCIO
PARA FIXAC~O -j--
Seja o circuito
trif'sico
abaixo: J 100.n..
T
XG
G
<.•..__
f--Ilo
-'I
~
CARGA
6~
, "
~,
Dados do circuito: Gerad"or: P = 15 MVA V00 = 8,8
Xg
=
kV
27.
j
Linha XLT
=
,.
PEDE~SE: Calcular a coe rente no prim'rio e no secund'rio do transformador, bem como a tens~~o na carga.
11 "
,
j0,5
I
Trasformador: P = 20
MVA
It
j.0/j.00kV XT= j37. Carga: Xc Sol'jção:
=
ji00
(por
Escolher os valores S = 15 MVA V00 = 8,8 kV
Lembrar
que
para
base
r
-,-,-_ ..-
de:.
: ;
o circuito
e
base
3 I
dos outros
~~_.-
kV"'00
ou
Z
= -------
i
I
MVA
;i
,.
valores base do circuito:
L_
do primário:
I: -,--
IBp =
, I
I
13
l
I
trifásico:
Z - -------
3 ~,V00
al Determinação
li
i
V00
k VA I = -------
Corrente
,
fase l.
'-'.-
b)
Impedlncia
Zbp
base
do prim~rio
-
c) Corrente
base
no secund~rio:
IBs = d)
Impedlncia
base
no secund~rio:
=
ZBs
e) Calcular os valores calculadas acima:
em pu do circuito
em ~unçio
das
bases
v
Utilizar
a ~drmula
geral
Xpus
=
para
Zpue
conversio
de bases:
Sbs
VBe
2
x
A
SBe
VBs
Xg -
X~~ _
XTl 1
••
I~
Xc
Circuito
=
equivalente: XTH
í
lpu
=
IplJ
Corrente
" il
no pr imár io:
(
lado
de 8,8
kV
)
I, I'
Ip
Corrente
1s
1
=
I
no secundár
i o:
(
lado
ele 88 kV
)
=
Tensão
na carga:
I, •
I II
15
i,
"
,
'I' 4- COMPONENTES
I
SIMÉTRICOS
Este método permite estudar todas as condiçbes possíveis de desenquilíb!'io do sistem8. t!'ifásico. Pe!'mite o estudo do curto circuito fase-terra C0T), fase-fase (00), fase-fasE-terra C00T)' etc. Este método baseia-se no princípio da HsuperposiçloH o qual estabelece que a resposta a uma força pode ser determinada pela adiçio das respostas dos componentes desta força. desde que estas varíem
diretamente
com
0$
parimetros
envolvidos,
ou
característ icas 1 ineares. Num circuito elétrico trifásico podemos ter uma situaçlo semelhante.
seja,
qUE
tenham
Seja
o exemplo
desequilibrado.
abaixo:
J.f!..
ZI
-
Z2
te
Z3
VA
lb
VB Ve
ZI#Z2#Z3
-
Neste
caso,
as correntes
I~, Ib e Ie nia seria
iguais pois Zi é diferente de Z2 e de Z3. Podemos entio estabelecer uma correspondência ao princípio da sUPErposi~go~ Assim as correntes enl cada fasE seria re~Erenciada5 as componentes pr6prias, ou SEja, as componentes simétricas.
C:hamaremos a estas de componentes de sequência CI.), sequência negativa CI~) e sequência ze!'o Assinl a corrente na faSE A ser~ igual a soma de Ia!,
positiva
(10). 1a2,
Ia0.
Da mesma
forma
Ib
=
nas
Ibi
outras
+ Ib2
fases:
+ Ib0.
A malha trifásica será entlo substituída por uma monof~5ica uma veZ qUE os trªs sistemas de componentes sio equilibrados. O cálculo será executado numa malha monofásica representado por um diagrama unifilar no qual cada elemento do circuito será substituído por seu equivalente. Cada uma das três componentes terá o seu circuito próprio.
malha
I' "
IE
JL
i I
DIAGRAMA Este
DE SEQUÊNCIA é o mesmo
diagrama
POSITIVA: representa
qUE
o circuito
normal antes da falta, constituido de três fasores de igual amplitude e defasados entre si de 120°, com Rota,io antihoriria. Possue entlo a mesma sequência de fases do circuito original.
ROTAçÃO
b, Este
tensio
circuito
de sequincia
impedlncia
de mesma
EstE
seri
representado
positiva
em s~rie
por
com
uma
fonte
de
a respectiva
sequlncia:
é similar
diagrama
ao
de
sequencia
embora nio possua fonte de sequência negativa ocorrência da falta. Seus vetores giram em sentido ao da sequência positiva conforme mostrado abaixo:
posit iva, ant€s da contrá,' io
)
--,
D2. - - - - _)
_FiOTAÇtiO i
. !I
Circuito
equivalente:
Z2
.~
FALTA
I
L_ -_v_z_í'
lC
E2
2
'_
I
ONDE:
E2 = -12 • Z21
17
DIAGRAMA
formado ft:l.
DE SEQUÊNCIA
ZERO:
um circuito trifisico igual lrigulo e m6dulo
Não const i t ue 3 yetores de por
embora seja para as tr&s
se:- ..
ao
boco
III
ao •• bo ••co
Para constru~io do seu diagramar necessita~se obrigat6riamente que" o circuito original tenha sempre um caminho de retorno pela terra. Tambim não possue fonte antes da falta. ONDE:
FALTA:
J
--~~
__ II--'-lC
)EO
~zo
Assim, num circuito as correntes nas três faSES componentes de sequincia: {"--
trif~sico compostas
I Eo: -toZo desequil pelas
ibrado. Temos suas respectivas
-
\
\ \ \
\
\
'.----
ICI
Ib2
t_
.
-Ibo
:i I1
18 II
! '
I' j
No diagrama IA 18 IC Da VA V8 VC
= = =
exemplo
acima.
observar
, I
que:
Ia1 + Ia2 + Ia0 Ib1 + 1b2 + lb0 lc1 + lc2 + lc0
mE'Smé\
= = =
forma teríamos:
Vai + Va2 + Va0 Vb1 + Vb2 + Vb0 Vc1 + Vc2 + Vc0
!"
Como Vai possue o mesmo modulo de Vb1 e Vc1 por~m defasados de 1200 entre sí. e o mesmo acontece com Vb2 • Va2 e Vc2. por~m defasados em sentido oposto. podemos afirmar q'Je:
i, i
Voa Vba Vco
/// 1
,
Vb 1 Vb2
Vb0
= = =
<:-\~\)c~1
!,,'c: 1
aVa Va 0""
Vc2
Vc0
= = =
'
aVa1 (::r.~VA~
Va0
Ol,servando
as r"ela,3es acinlBr podemos EstabeleCEr a a. Esta constante a seF~ chamada de" operador a" e teF~ sempre a caracterfst ica de mudar a posiçio dE qualquer vetor em +1200 sem alterar o seu mddul0.
constante
j,
1200
-
I"
I
i' il .
19
11
I' I,
I:
Assim'
a :::: 1.
Vai
=
Vci
..
S'e:.
1204'>
_____________
a
Vbi
a
Vai , etc ..
Valor
._ww
Admensional
120'0
a '" i (':\2::: i t:\:il::: i
240" 360"
,
etc
...
Conforme já fo i coment ado ant er iorment E", a componente de seq~lincia zero, ser~ senlpre igual para as tr€s fases e estabelecemos .ntio rela;ies de igualdade permitindo montar as equa,Zes que sEguem: Assim,
VA
-
temos, referenciando
udo a Vai, Va2 e Va0.
Vai + Va ••. ~ + Va0
VB = a"'Vai + aVal.:! + Va0 VC = aVai + ('~\=!Va~+ Va0
C't.!
IA - 1a1 +
ICl~
1B '" (':\õõ!Iai
+ alaiio~ + Ia0
1C
-
aIa i +
ê":,.:2
+ 1a0
I a~ +
1a0
2C
!(
Podemos processo
ainda isolar matricial:
'vtA VC
i i i
Invertendo
a matriz
VB
=
i
as componentes
i
de seqlJ&ncia
atravĂŠs
do
'v'a0
Vai Va2
,.
i
Va0
i i i
Vai Va2
=
o
significa:
3
qUE
acima: i
i
a
<:\~
<:".2
a
H
Va Vb Vc
i Vai
=
-....-
VA + a VB + a~ VC
3
1. Va2
i
i' J
VA + VB â&#x20AC;˘. Vc
Va0 3
o
mesmo
vale
! para
as correntes:
I Ia1
=
3
I
21 I.
i1
Co'
1 Ia2
:::
IA + ?,"'I8 + aIC 3
1.
=
Ia0
+ Ib
IA
+ IC
3
Estes
conjuntos
de equa~ies nos
as quantidadES dE sEquincia t~if~sico dEsEquilib~ado.
permitem
ExistEntEs
num
vE~ifica~ ci~cuito
E>:Emplo~
No ci~cuito abai>:o. dEtE~mina~ positiva negativa e zero bem
sequ€ncia nE'Jt~C).
T
T
-
VA
as quantidadES como a corrente
dE de
IA. 10 ~
C
Vs
-
Vc
-
Is. !c.
81-120.
A R
12 1100-
G
A
-
IN
N
Soluc;ão:: .) C'lcul0
da cO~~EntB
dE SEq.
posit iva:
1 Ia1
=
IP, + aIE! + a"'IC 3
1
Ia1
=
10 3
00 + 1
120
• 8 -120~ + 1
240
• 12 100~
J
li 'il , Ia1
29,562
=
,
- 7,98
.
i
3
----------------------------
=
Ial
,
,
-7,98
9,854
----------------------------
b) Cálculo
da co~~ente
de seq. negativa:
1. Ia2
=
-----
,
+ a~ 18 + alc
IA
.
3
. ij 1 1a2
10
=
0° + 1
240
A
8 -1200 + 1
120.
12 1000
3
1. 3,288
1a2
. II
?
,-'
Ia2
=
1,096
C~lcul0
da
-166°
corrente
A
de
seq.
ZEro:
1
1a0 =
IA + Ib
+ Ic
i
3
1.
Ia0
=
10
0°
+
8
-120° +
12
1000
3
23
i
I.
r
t,
i
Ia0 =
~.
6,265
51,312'"
51,31208
A
"
Ia0 2,088
IN
=
3 Ia0 - 6,317
=
IN
6,265
50,710
50,710
A
A
Os valores calculados acima correspondem as ;;':\s componentes de sequincia paFa a fase A. PaFa obteF componentes dE sequgncia das outras fasEs, lembrar da =; .rEla~~Es que"elas gua~darn entre si. Podemos ainda recompor o sistema, através das componentes de sequincia calculadas acima para obtermos a confirmaç~D de IA. Ass i m,
vem::
IA
I.1 + Ia2 + Ia0 - 9,854 2,088 51,3120_
IA
=
1.0
-7,89
••
1.,096
00 A
II
2,
,
'
i,
,
~
EXERCicIO No sistema
A
-
B
-
C
-
abaixo,
窶「
PARA FIXACテグ:
'
calcular:
,
IA
C
le
,
IA" 20 1600
1
A
A
R
le
"
10 1-600 A
G
Ic
A
-=
Ic " 15 1'1000 A
I
I,
aI Correntes Na -fase
I a,j.
de seq. ~ositiva,
negativa
e zero:
A"
=
i
Ia2
:::
I j
Ia0
~ I
=
,,
'
, , ~ I
I i i
I i,
j 2!
<
b) Corrente
dE SEq. nEgativa
na fase B :
lb2
c) Corrente
dE sequineia
positiva
na fase C :
dE sequineia
zero nas fases B E C :
lei
d) CorrentE lb0
Ieo
=
26
5- CURTO CIRCUITO: 1- Anil iSE do curto Representação
circuito
tri¥isico:
mono¥ásica:
--I Representação
ZLT
1 .....)( ~311
tri¥isica:
____________
ZG
L
8
ZG
ZL
c
ZG
ZLT
A
. __ .
.
._ - 0._- _...
_ 1 : I
,
Va
I.
a'
,
11
.. li Va Vc
= Vb = Vc
Vb
j,
Podemos afirmar qUE no ponto da falta as tensies sio iguais, Estabelecendo assim as condiç~es de contorno para o sistEma: No ponto VA
=
VB
da falta~
=
VC
IA + 18 + IC
=
0
27
Das
equaçSes
das
componentes
simétricos7
temos:
1,
Va0
VA + VB + VC
= 3
--------1, Va0
3 Va
=
ou ' Va0 = Va
---------
3
Va Va2
l,+;;>'''+a=0
= 3
3
Va2
=
0
Mas:
-
=
Va2 Ia2
. Z2
Ia2
=
Ia2
.
Z2
- 0
0
I I
= 0
Z2
li "
Ia2
=
Ia0
=
0
1,
Das condiç8es
IA + 18 + IC
de contorno
temos que IA + 18 + IC
=
0
Então:
21
,
'
Ia0 = 0
Vai = Ea - Ia1. Z1 Como Vai =0,
vem:
Ea = Ia1. Z1
Ea ou
Ia1 = ----Z1
Se IA - Ia1 + Ia2 + Ia0, ent達o
Et:\
IA
=
+
0
+
0
=
Z1
Ec\
IA
= ----Zi
, 18 = a21a1
;
+ ala2 + Ia0 =
18 = a2Ia1 + 0 + 0 Mas Ia1 = IA, Ent達o'
a"'la1
I :1 , ,I
29
IC= aIai + a~Ia2 + Ia0 IC= alai + 0 +0
, IC= a • I•..•
Temos entio sio iguais
trif~sico
que as correntes e sim~tricasD
no curto
circuito
IA
diagrama
Desta Torma, para o curto triTásico de seq. positiva.
Ea
Onde
IF =
só teremos
o
Ea ZIF
:
z~~ - Somat6ria
das impedincias de seq. Tonte até o ponto da Talta.
Ea
=
Tensao
de
pré-Talta,
positiva
ou tensao de opera~ao
da do
sistema.
Em pu:
i
I,. = ----Z" ,.
(pu)
I:
3( "
EXERCicIOS
No sistema
abaixo calcular
a falta trif~sica:
XLTz
f ~
,
..
r
j'
I"
T
XLTI
XG
:
'l'Y'
)(7
i ,'
;,
3l'l
13l'l=?
~
Dados:
- Gerador: P = 100 MVA V00 = 20 kV X~.X~ • j 0,3 pu; X~ -
j
1,0
-LTi XLT1
j
10
=>
X~ • X~
- X~ -
I. I
pu
i
- Transformador: P = 120 MVA 20 kV/8 kV XT = j 4% - X~ - X~ - X~ - LT2 XLT2
=
j
8
•• X..
•
X~ -
I,
X~
I I
I
I
Ii
,
I1
.. '
31
,!
2- CURTO CIRCUITO
DIAGRAMA
FASE - FASE
, 'I
(00)
,I
UNIFILAR:
ZLT
ZG
7
G
.Repl'esentação A ZG
00
tl'ifásica:
8
ZG
C
ZG
IA
ZLT ZLT
IB
l'F
ZLT
..,
JC Va
Va ,
Va'
,
I'
;
00
I
Vb' Condiç:Bes
= =
de contol'no no ponto
da falta:
I•. ..., 0
I",
-Ic
V" .. V", Das eqUa~38S
das conlponentes sim~tricos,
VEm
,
,
i
( IA + IB + IC )
Ia0 3
i
( 0 + IB - IB )
Ia0 =
=
0
3
33 .
'~I
I
,'I
I'
II
= 0
Ia0
Ia1
i
-
(
IA + aIS + a"'IC
(
0 +
=
)
3
• j.
Ia1
--
aIS
:3
-
a2IB
=
)
',I
i Iai
-
(
0 +
IS (a
:3
18 (1
1a1 --
120"
-
a"')
i
=
240~-
3
j 3 18 i ------3
=
J 18 = ---_ ....•. 3
1ai
i 1a2 ..
:3
I a2
( 0 + 18
--
( a'" .. a
) ) •.
3
34 .'~
~.,
I ;,
IB Ia2 = -j
, : I';1
-----
3
Ia1 = -
Portanto:
Ia2
Tensões::
VB = a~VA1 + aVA2 + VA0 VC = aVA1 + a~VA2 + VA0 Como VB = VC. temos: . !I.. VB
Vai
( a~ _. a)
VC
= Va2
I.
I Vai
•
:::: Va2
35
Como:
Va1 - Ea - Ia1Z1 ":l
Va2 = -Ia2
.Z2
Entio: Ea - Ia1Z1 = -
Ia2 .Z2 •
Mas
Ia1 = -
=
7
Z1 = Ia1
Ea -Ia1 Ea
Ia2
vem
entgo
,
d
qUE:
. Z2
Ia1.Z2 + Ia1. Z1
Ea - Ia1 ( Z1 + Z2 )
Ea 1.1 = ------21
Da mEsma
+
forma:
Ia2
Z2
Ea
= -------
Zi +Z2
36:
..,~~,--
,
\
I
,, j
Mas If Entao:
=
18
18 = IF = -IC = a2Ia1 + aIa2 + Ia0 = IF = a21a1 - aIa1 + 0 IF = Ia1 IF = j
( a2
-
a )
,
3 Ia1
,I . I
Sendo:
I
Ea Ia1 + ------
â&#x20AC;˘ temos:
Z1 +Z2
-
j
3
I
Ea
IF = -----------Zi + Z2
Em
PIJ
i, .
3
-j
I F = ----------
(p'J)
Z1 + Z2
I i
Mas
E
uma
pr~tica
-- j
3..
usual
consideradar
21 = Z2,
temos
entgo
qUf': :
IF
Ea
=
Ea =}
2 Z1
A COFFente
I I
j
0.866
=
j
0.866
I
I30
Z
de CUFtO 00 cOFFesponde
a
no
mes.mo
pon to.
I
l 37
1,I I I
I
DIAGRAMAS' DE SEGUÊNCIA Neste
caso
PARA O CURTO 00
terEmos
positiva
e negativa:
DIAGRAMA
DE SEGUÊNCIA
apenas
os diagramas
POSITIVA:
z.
ONDE: ZI => somatdria das impedâncias de seq. posit iva da fonte até o pon to da falta.
Ec
Ea
DIAGRAMA
de sequincia
DE SEGUÊNCIA
=>
tensão
pré-falta.
NEGATIVA: ONDE: Z2 =) somat6ria pedâncias t i va.
-
IF00
j
das
de seq.
im-
nega-
3 Ea
= ------------
(AMPERES)
ZI + Z2
ou em pu
-- j
IF00
3
= -----------
(
pu)
Zi + Z2
,.
38
EXERCi CIOS
No sistema
mostrado
abaixo,
:
calcular
o curto 00. I
,I
"r
XG
T
LT.
II
LT
fL.... _----Jr("('I~ __ )( ~
#~
1_-
=?
DADOS: -
Gerado,"':
P = i00 MVA V = 20 kV (00) Xi = J 0,3 pu ; X2 = j0i, pu; X0 = j 0,8 pu - LTi XLTi = Xi =X2
1
= X0 - j 10
i,
- Transf'ormador: P = 120 MVA V = 20 kV/8kV XT= j 4% = X1 = X2 = X0 -
:
'
LT2
XLT2 - j 8
= X1 = X2 = X0
il
, li
39
,, .
CURTO CIRCUITO
Representação
(0T)
unifilar:
7
ZLT
ZG
Representação
FASE - TERRA
.
,
0T
I
trifilar:
ZLT
ZG
IA • B
ZLT
ZG
--
IB
ZL
ZG C
IC
i:
VA
;-
dT
VB' VC
Vb'
.
,
Vc'
I
VB
As condi~ões
de contorno
para
a falta
..
sao:
IB -- 0 "
Ie
=
!I
0
11 "
VA
=
0
,
'
41 ,
, ,
,
Substituindo
nas
EqUa~~es
das
cOMPonentes
sim~tricos
tEmas'
l-
Ia1 = ------
( IA + aIS + a~IC
)
3
l-
Ia1 =
IA 3
IA Ia1
= -----
3
I . 'I
1,
Ia2
= ----- (
IA + a~IB + aIC )
3
1.
Ia2 =
IA 3
IA Ia2
::: 3
';1 il
1.
Ia0
( IA + IS + IC )
=
3
IA Ia0 = 3
'I! O',!
Ia1
,
ent達o:
=
1.2
=
Ia0
=
I; ,
IA ! I
01.1
,
IA = 3 Ia0
I'
Temos tambim que: ~ ' I'
'li
VA = Vai + Va2 + Va0 = 0 O'J
Vai -
-(
Va2 + Va0 )
M<.'s como::
Va2
= -
Ia2Z2
V&0
= -
IaoZ0 - - I&1Z0
- - IaiZ2
!'
: ;1
~ i:
43
, Sub.t itu{ndo na eq. de Vai, Vem:
, -'
Vai = -
( Va2 + Va0
Vai = -
( -
Ial . Z2 - Iai . Z0 )
=
Iai • Z2 + Ial . Z0
Val = Ial ( Z2 + Z0 )
E como: Val = Ea - IaiZl
Iai ( Z2 + Z0 ) = Ea - IalZ1 IaiZl + Ial ( Z2 + Z0 ) = Ea Ea = Iai (Zi + Z2 + Z0)
EB. =
Iai = -------------
Ia2
::::Ia0
Zi + Z2 + Z0
Como
IA
If - IA :::: 3Ia1
3. Ea = -----------Zi + Z2 + Z0
- 3Ia2
:::: 3Ia0
ou
r
vem~
IF0T
3 = -----------Zi + Z2 + Z0
(PU)
44
..
\
l
i DIAGRAMAS
DE SEG. PARA O CURTO 0T:
I I, Teremos
os diagramas
de seq.
+
, -
E
0
1
n
4
SEG. POSITIVA:
ONDE: Zi =) somatória das impedincias 'de seq. posit iva da fonte até o pon to de falta. Ea
SEG.NEGATIVA:
SEG.ZERO= Zo
J .DJ!vo
=)
tensão
,
1,
pré-falta
ONDE: Z2 =) somat6ria das impedincias de seq. negat iva da fonte atÉ o ponto da falta.
I,
, 1.
ONDE: 20 =) somatdria das impedancias de sequência zero da fonte até o ponto da falta.
I
I! , 45
,
I
~ l
CONSIDERAÇõES
GERAIS SOBRE FALTAS QUE ENVOLVEM
A grande maioria das faltas qUE ter' correntes de sRquincia zero caso o percurso destas correntes estiver fechado.
a) .c'Jdo
envolvem caminho
a terra para o
0T
~
...{;;;)
-
t .=~ .L6 ..._
IF
A TERRA:
'N'N'
--------
IF
_-_:::1-
t, .•T
1 "
~
IF:310:IN b) Curto 00T
7~"T -----~------::!, -... -,-
f~ IF
7
,.••••••••
---- - - - -- --IF
c) Curto 0T atravis
de transformadores:
'n.
~1'6. •. -. _
I.l
_
.
'--
l~H -. IN •. 310
.,.1-
---
--
li
d) Curto 0T
il
'iJ ~~'6.l -, -
" .•••.
-- --
•.. - -
..-
- ,,,=: -"=' ":'.....••.. ,.
310
_--
.....,.-
310
46
----
~ -~----- --_.
-~~-~~
--
---
-
'í
,
Faltas
que
SEqM
zero"
dE
correntes
sio
os
envolvem
casos
em
a
terra
o caminho
qUE
que
E
nio
produzem
dE percurso
nia
E
,
completado. circuito
E).:emp1os:
seq..
e----W/l---j
6
'6...
ô
C1T_
ô
~T
~~--_l? ~
6
equiv
ZT
- C::L
-
G--J{- ------.J!
..
zero ..
~310=0
ZG
6
,
I ,
ZG
,
•......•,..•..•.'---
310=0
.ZT ~310=0
EXERCiCIOS:
No sistema
mostrado
abaixo,
calcular
o curto
0T. 11
XG
T
XLT.
"
flT
{
! II
~
DADOS: Geradol' : p
MVA kV (00)
= i00 - 20 Xi .- X2
V
-'
--
J 0,3 pu
X0
LTi XL Ti = Xi = X2 = X0 -
- Transfornlador p - 1.20 MVA
V = XT=
=
j
j
0,8
PU
i0
::
kV/8kV
20
4% -- Xi = X2 = X0
j
- LT2 XLT2
=
j
8
= Xi = X2 = X0
47
6- ASSIMETRIA
DAS CORRENTES
DE FALTA: I
I
A assimetria que ocorre em sistemas de potência, particularmente nas correntes de falta, • objeto de aplica~lo no c'lculos destas correntes, e deve sempre ser considerado tanto no dimensionamento dos equipamentos envolvidos, quanto nos ajustes dos equipamentos de prote~lo. A assimetria da corrente. ocorre nos instantes iniciais da falta. Esta assim.tria depende part icularmente do instante em que ocorreu a falta e da rela~lo entre os
valores
de resistincia
e reatincia
do circuito.
Quando
muito
prdximo do gerador a assimetria ocorre em fun~lo da impedlncia substransitdria da m'quina ( x Nd ) A considera~lo de todas estas vari'veis envolve um trabalho complexo e desnecess'rio, uma vez que j' existem, para aplica~io direta, constantes pr~-Estabelecidas para diferentes situa~ies. De um modo geral, calc'JlanlCl. o fator de assimetria (k) em as fun~io da rela~io R/X do circuito, que segundo transcr.ita norma. VDE/IEC • obtido atrav •• da fdrmula aba i :.:0:
-3R
K
=
1,02 + 0,98.
eT
Esta equa;io gera a curva mostrada no gr~fico segUE. Neste mEsmo gr~fico Est~ a curva pont ilhada representa a variação real da assimetria em fun~lo rela~io R/X e do instante em que ocorre a faltas.
que qUE'
da
f
49
J :.
:1
2,0
-.M
r..... ./
••••
X
K= I,02+0,96.e
I-
(VDEIIEC)
l/ '-VARIAÇÃO
:-,
REAL DE K (OBTIDO MAXIMIZANDO I ~ COM RELAr;:AO AO INSTANTE DA FALTA PARA CADA VALOR DE I.
1\/
", \
\.
'X
X
1\
"
\ \
\ ~
"
I
,
I
0,9
L
.$
~5" '8~
1l0Ql
1/
;S
+ 66
81
Z
O• .L
O,OA
"
• 56 'B!J
:z
J.O
"
~ 56789
'0
-------------------ooot._ .-RIX
.-
1,02
R
x
+
O,98.e
-ll.
( IEC/VOE)
X
las9
J \
t.
Ilass=I+ldCI
50
EXERCíCIOS:
a) No circuito.
simétrico
E
abaixo,
Calcular
a corrente
de curto
assimétrica
0,5
j 1,0
; .
,. b) Calcular
circuito
a corrente
assim~trica
da falta
trif'sica
do
abaiNo:
.
,. .• "
XG
RL
XL
I
36
~-~'VW..
DADOS:
0'-
_.. Ger ad 1.00 t1VA 10 k V
XG= 0,4 r,L - 0.5 XL == 1 5 T
pu pu pu
nas; bases do gerado,-
,. I
.. ;
:
.'1
11
I• 51
I
02-0773 .-