Jornal Brasil Atual - Barretos 11

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barretos

Jornal Regional de Barretos

Gratuuiição ta

nº 11

TURISMO

Maio de 2012

SAÚDE

charme e sedução Os ingredientes para ampliar o turismo em Barretos fora da festa do Peão

amianto é ilegal Fiscais punem casas de material de construção que vendiam amianto

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MÚSICA RAIZ

festival vem aí A 29ª Violeira Rosa Abrão vai começar. Palmas para o interior

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touro do vale economia

um imposto para melhorar o país Taxação sobre grandes fortunas ajudaria a saúde e o combate à miséria no Brasil Pág. 4-5

copa paulista BEC disputa torneio que dá vaga para a Copa do Brasil 2013

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Barretos

2 SAÚDE

Blitz contra o amianto Ação foi em casas de material de construção da cidade colares a tecidos e eletrodomésticos. Sua presença também é vetada nos equipamentos privados de uso público, tais como estádios, teatros, cinemas, escolas, creches, postos de saúde e hospitais. Mais informações podem ser obtidas na Vigilância Sanitária municipal, no telefone 3321-1287.

Aquino José

O objetivo era cumprir a lei que proibe o uso do amianto no Estado. O produto é cancerígeno. As lojas que vendiam a telha tiveram o material interditado e as empresas foram autuadas pelos fiscais. A legislação proibe o amianto na fabricação de quase tudo – de brinquedos e artigos es-

FRUTOS DA TERRA

Armour: um amor de colheita Barretos se prepara para dar um salto de qualidade no fluxo turístico da cidade. É que os empresários do setor – finalmente envolvidos no Projetur, projeto que vira referência para outras cidades da região –, mais os dirigentes da Associação Barretense de Turismo (ABATUR) e os profissionais da área deram-se conta de que o município tem muitas belezas para pôr à mostra dos demais brasileiros e decidiram fazer um esforço de colocar a cidade na rota nacional do turismo. A Estância Canaã, onde será erguido um Hotel Ecológico, e a Pousada das Comitivas, onde em meio a quartos, quadras e piscinas hospedará até um museu caipira, são apenas duas ações desse pessoal que resolveu revelar Barretos naquilo que a cidade tem de mais legal: sua bela natureza e seu povo acolhedor. Já no Brasil, um debate que promete pegar fogo no Congresso Nacional é sobre o imposto que deve ser cobrado dos brasileiros muito ricos, pouco mais de 45 mil pessoas. Eles pagariam uma irrisória taxa para que o país pudesse, definitivamente, atacar as mazelas da saúde e combater a miséria. Assim, ele sairia dessa batalha ecoando o brado de um slogan que retumbaria, de vez, por toda a Nação: País rico é um país sem pobreza. É isso. Boa Leitura!

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Comunidade rural faz festa promovida pela Igreja No mês passado, a paróquia de Santa Ana e São Joaquim promoveu a tradicional festa da colheita na comunidade rural do Armour. Durante a missa em que os frutos da terra foram abençoados, o padre Luiz Paulo defendeu salários dignos para os colonos e criticou a monocultura da cana, que “embora ofere-

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editorial

ça emprego, causa doenças ocupacionais e suga todos os nutrientes da terra”. O sacerdote condenou o latifúndio improdutivo e o acúmulo de terras em mãos de estrangeiros, o que provoca a exclusão dos trabalhadores rurais. A questão ecológica e ambiental também preocupa a Igreja Católica.

solidariedade

Campanha do agasalho Bancários promovem coleta até dia 31 de maio Os postos de arrecadação foram montados nas agências bancárias da cidade. Quem não puder levar aos bancos roupas, cobertores, calçados e agasalhos, pode ligar no Sindicato (tel. 3322-3911). Uma equipe irá recolher as doações

nas residências. O diretor da entidade, Josimar Aparecido Garcia, responsável pela organização, espera que os bancários divulguem a campanha para os clientes dos bancos, contribuindo para o aumento de doações em relação a

eventos anteriores. Josimar destaca também a importância da categoria em ações comunitárias. “Temos de assumir o compromisso de responsabilidade social com instituições e entidades que atendem pessoas carentes” – afirma.

Expediente Rede Brasil Atual – Barretos Editora Gráfica Atitude Ltda. – Diretor de redação Paulo Salvador Editor João de Barros Redação Aquino José e Enio Lourenço Revisão Malu Simões Diagramação Leandro Siman Telefone (11) 3241-0008 Tiragem: 6 mil exemplares Distribuição Gratuita


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TURISMO

Empresários querem colocar Barretos na rota nacional Eles participam de reuniões, treinamentos e capacitação de novos roteiros turísticos da cidade

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A meta é aumentar em 30% o fluxo de turistas fora da época da Festa do Peão e fazer com que o visitante permaneça no município em média por quatro dias. No início, o roteiro de Barretos vai focar nos segmentos de comércio diferenciado – orquídeas, por exemplo – e artesanato, agências de turismo, meios de hospedagem e alimentação. Por acreditar nesse potencial, o biólogo Mauri Trevisan inaugurou a Estância Canaã, ambiente rico em água, com várias nascentes, muitos peixes e mata natural. No local, soltam-se os animais silvestres recolhidos pelos órgãos ambientais. As visitas são agendadas e monitoradas. Agora, em parceria com a Imobiliária Minari, ele anunciou para

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ticos, como o marco histórico de fundação. Ele diz que a ABATUR está pronta para a luta de conseguir novos associados, uma sede, contratar funcionários e conseguir verbas para aplicar

no setor. Fundada em 2002, a entidade tem a meta de consolidar os atrativos da cidade (restaurantes, hotéis, comércio diferenciado), qualificar mão de obra e formar guias.

Projetur O Projetur de Barretos já desperta a atenção de outras cidades. A analista Talita Medeiros e a consultora Fernanda Ventura, do Sebrae de São João da Boa Vista, vieram conhecer os projetos que estão sendo implantados no setor e a forma coletiva de administração das ações. Ao citar o projeto barretense como referência, elas informaram que pretendem trazer empreendedores do circuito turístico do eixo Mogi Mirim e Itapira para ver de perto o sistema que está sendo implantado em nosso município.

“Mercado é promissor”

Barretos: uma baita marca Adriano Santos, presidente da Associação Barretense de Turismo (ABATUR), acredita na marca Barretos. Ele garante que, a médio prazo, a demanda turística será grande. E exemplifica com dados do hotel que gerencia. Há 10 anos, possuía 12 funcionários; hoje, conta com 100. Metade de seus hóspedes é da capital e da grande São Paulo. A outra metade é de cidades que ficam num raio de 200 quilômetros de Barretos. Porém, Santos lembra a necessidade da caracterização country da cidade e a reativação de pontos turís-

junho o início de vendas de cotas de um Hotel Ecológico, que será construído na área do Mundo Novo, com acesso pela Via Pedro Vicentini. O projeto prevê 36 apartamentos de padrão três estrelas, com restaurante e salão de convenções. O prazo de conclusão da obra é de três anos. O empresário rural João Roberto também está inaugurando a sua “fazendinha”, na Pousada das Comitivas, no km 101 da Rodovia Assis Chateaubriand. Além de animais e plantas, o local tem um museu caipira, construído nos moldes das antigas casas rurais, com mobiliário e utensílios dos peões de boiadeiro. Além de apartamentos, há piscina, campo de futebol e loja de souvenirs.

A afirmação é da gerente de hospedagem Carolina Va s c o n c e l o s Amaissi, que ressalta: “falta mão de obra qualificada no setor”. Carol coordena os serviços do Barretos Country Hotel & Acquapark. Com MBA (Master of Business Administration) em hotelaria pela Faculdade do Senac de Barbacena-MG, o primeiro

hotel-escola da América Latina, ela trocou há sete meses a beleza da Serra da Mantiqueira pelo desafio de gerenciar o primeiro resort country do Brasil, em Barretos. Sua função é cuidar da acomodação, alimentação, recreação e lazer para atender bem o hóspede. Ela também orienta o trabalho dos funcionários e acompanha tudo o que acontece no hotel, buscando resolver rapidamente os imprevistos.

Cursos para o setor

Em Barretos, o Centro Paula Souza e o Senac oferecem cursos variados do setor. O Sindicato dos Bares e Restaurantes também faz treinamentos de qualificação. De 11 a 22 de junho, a entidade promoverá um curso de bartender para a profissionalização da área.


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4 Economia

Um imposto que não mata ninguém. E vale muito Tributação das grandes fortunas seria para a saúde pública e o combate à miséria Por Maurício Thuswohl Estados e municípios devem investir na saúde. Defensores e críticos da tributação praticada em outros países voltaram a tornar públicos argumentos de uma discussão que ganha corpo. Em 1989, o Senado aprovara um projeto de lei complementar do então senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) que punha em vigor o IGF, mas permitia

fotomontagem

A criação de um Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), prevista na Constituição Federal de 1988, está subordinada à aprovação de lei complementar para entrar em vigor e até hoje não virou realidade. O debate sobre a taxação das fortunas voltou à tona no ano passado, por causa da Emenda 29, que fixou os percentuais mínimos que União,

que os valores pagos fossem deduzidos do imposto de renda. Na Câmara, o projeto acabou substituído por outro, do PSOL, aprovado na Comissão de Constituição e Justiça em junho de 2010 e pronto para ir a voto em plenário. No entanto, dorme em alguma gaveta da Mesa Diretora à espera de uma decisão política que destrave a discussão.

Imposto sobre Grandes Fortunas Alíquota do Imposto sobre Grandes Fortunas, em milhões

Elaborado pelos deputados Chico Alencar (RJ), Ivan Valente (SP) e Luciana Genro (RS, sem mandato), do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), o projeto de lei do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) visa complementar a Constituição Federal.

Ele determina que o imposto incida em 1% sobre os patrimônios de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões; em 2%, entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões (26.206 pessoas em 2008, segundo a Receita Federal); em 3%, entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões

(10.168 pessoas); em 4%, entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões (5.047 pessoas); e em 5% sobre patrimônios acima de R$ 50 milhões (1.327 pessoas – há, ainda, 997 pessoas com patrimônio acima de R$ 100 milhões).

Contribuição Social das Grandes Fortunas lhões. Seu relatório previa nove alíquotas para a CSGF, a serem pagas anualmente: 0,4% (entre R$ 4 milhões e R$ 7 milhões); 0,5% (de R$ 7 milhões a R$ 12 milhões); 0,6% (de R$ 12 milhões a R$ 20 milhões); 0,8% (de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões); 1% (de R$ 30 milhões a R$ 50 milhões); 1,2% (de R$ 50 milhões a R$ 75 milhões); 1,5% (de R$ 75 milhões a R$ 120 milhões); 1,8% (de R$ 120 milhões a R$ 150 milhões); e 2,1% para patrimônios acima de R$ 150 milhões. A deputada ressalta que as alíquotas produziriam efeito sobre a arrecadação e

Alíquota da Contribuição Social das Grandes Fortunas, em milhões fonte: receita federal

Em 2011, no debate sobre a Emenda 29, o deputado Dr. Aluizio (PV-RJ) criou a Contribuição Social das Grandes Fortunas (CSGF). A relatora do projeto na Comissão de Seguridade Social e Família, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), apresentou emenda para que a arrecadação proveniente da CSGF fosse direcionada a ações e serviços de saúde. O dinheiro seria encaminhado ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) e financiaria o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a deputada, a CSGF atingiria mais de 55 mil contribuintes com patrimônio superior a R$ 4 mi-

baixíssimo impacto para os contribuintes atingidos face à evolução patrimonial: “A Receita Federal informa que, em 2009, o patrimônio das pessoas que superava R$ 100 milhões elevou-se de R$ 418 bilhões para R$ 542 bilhões – 30% de crescimento num ano.

Assim, uma tributação de 2% representa pouco para esse diminuto segmento social, mas significará um belo aporte de recursos para a saúde pública, que atende 190 milhões de brasileiros” – diz Jandira. Se aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família,

a CSGF passará por duas comissões antes de ir a votação. O trâmite se estenderá pelo primeiro semestre de 2012. O objetivo dos defensores da proposta é evitar que se repita a situação do projeto que está a hibernar na gaveta da Mesa Diretora.


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Imposto ou Contribuição Social: o que é melhor? O professor de Direito Tributário da Universidade Federal do Rio de Janeiro Bruno Macedo Curi acha que o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) deve prevalecer sobre a contribuição (CSGF). Ele lembra que entre os objetivos constitucionais do Brasil estão a erradicação da pobreza, da marginalização e a redução das desigualdades sociais: “O

combate à pobreza é algo caríssimo. Por isso, buscou-se um instrumento tributário e a receita do IGF ficou vinculada ao Fundo de Combate à Pobreza”. Segundo Curi, não haveria dupla tributação do IGF e do Imposto de Renda porque “não há duas incidências sobre o mesmo bem; o IGF não tributa a renda, mas o capital.

Renda é o acréscimo de patrimônio (tributável pelo IR) e a grande fortuna é o patrimônio em si. Se uma pessoa com grande fortuna não acrescer seu patrimônio durante um ano-calendário, não pagará imposto de renda, mas pagará o IGF”. O tributo, portanto, atua sobre o patrimônio de quem concentra grande parte da renda nacional.

Afortunados Grandes Fortunas do Brasil

997

pessoas com patrimônio superior a R$ 100 milhões

1.327

pessoas com patrimônio entre R$ 50 e R$ 100 milhões

5.047

pessoas com patrimônio entre R$ 20 e R$ 50 milhões

10.168

pessoas com patrimônio entre R$ 10 e R$ 20 milhões

26.206

pessoas com patrimônio entre R$ 5 e R$ 10 milhões

Segundo Curi, o calcanhar de Aquiles é a possibilidade de o IGF provocar fuga patrimonial do país. “Eis um ponto crucial. O imposto não incide sobre o patrimônio de fora do país, ao contrário do Imposto de Renda, que tem previsão constitucional para isso. Assim, é preciso haver uma emenda constitucional destinada a evitar a previsível

evasão de divisas. Até porque, quanto maior o patrimônio do cidadão, tanto maior será sua mobilidade” – diz o professor, para quem uma alternativa possível, mas não ideal, seria a União aumentar o IOF sobre certas remessas de dinheiro para o exterior. “Mas isso, infelizmente, não é à prova de fraudes e demandaria maior esforço de fiscalização.”

Como é lá fora Em 1922, na Alemanha, a tributação, com alíquotas de 0,7% a 1%, atingia não apenas quem possuía bastante dinheiro, mas também poder econômico e político. O imposto foi declarado inconstitucional em 1995. Desde então, aguardam-se novas regras para que volte a ser cobrado. Na França, o Imposto de Solidariedade sobre a Fortuna, ainda em vigor, tem alíquotas de 0,5% a 1,5% e incide sobre o patrimônio líquido de pessoas físicas. Foi recriado pelo presidente François Mitterrand, em 1988. Outros países europeus que tributam as fortunas são Áustria, Suécia, Finlândia, Islândia, Luxemburgo, Noruega e Suíça. Holanda, em 2001, e Dinamarca, em 1996, o aboliram em um passado recente; há mais tempo, Itália (1947) e Irlanda (1978) o deixaram de lado. Nos países anglo-saxões, a taxação de grandes fortunas nunca pegou. Na Inglaterra, as discussões sobre a sua criação foram de 1960 a 1974, quando se formou

uma comissão especial para decidir sobre o tema. Ela constatou que a instituição de um imposto sobre grandes fortunas substituiria um imposto sobre patrimônio já existente, impedindo sua adoção. Nos Estados Unidos e no Canadá, o debate foi abandonado na primeira metade do século 20, mas ambos possuem sistemas próprios de impostos, chamados de property tax, que incidem sobre a propriedade e não sobre o patrimônio global dos contribuintes. Nos países emergentes, a África do Sul e a China não tributam as grandes fortunas. Na Índia, desde 1957, existe um imposto anual sobre o patrimônio líquido com alíquotas que variam entre 1% e 5% sobre os bens das pessoas físicas e jurídicas que excedam um limite estabelecido pelo governo. O modelo indiano, no entanto, isenta da cobrança do imposto propriedades agrícolas, obras de arte, bens de uso pessoal e até um imóvel do contribuinte, desde que comprovadamente habitado por ele.


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29ª Violeira Rose Abrão, um festival revelador Evento já revelou Rionegro & Solimões, Zé Henrique & Gabriel, Durval & Davi e Gedeão da Viola

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Até o dia 25 de maio, violeiros de todo o país já podem se inscrever no concurso Violeira Rose Abrão, o maior e mais antigo festival brasileiro de música raiz. A premiação será de R$ 30 mil. Neste ano, o concurso terá três etapas

classificatórias, em Ariranha (2/6), Barretos (9/6) e Matão (16/6). A final será dia 30 de junho, em Barretos, no recinto Paulo de Lima Corrêa. As inscrições devem ser feitas no Parque do Peão, na Rodovia Brigadeiro Faria

Lima, km 428 ou na Caixa Postal 36, CEP 14.780-050, em Barretos, São Paulo. Para mais informações, fale com a Iria, no telefone (17) 33210000. O regulamento pode ser obtido no site <www.independentes.com.br>.

arte

De olho no futuro, artesãos organizam o crescimento Sueli Cezarini trabalha com artesanato há 36 anos. Ela descobriu um jeito inusitado para fazer cachepô: reciclagem de disco de vinil. Ela garimpa LPs na cidade, alguns muito riscados e sem utilidade, os amolece na água quente, modelando-os com as mãos. Suas peças têm como matéria-prima os discos de Pedro Bento & Zé da Estrada, Milionário & Zé Rico, entre outros. A empresária Sandra Diegues faz découpage em

Os artesãos de Barretos confeccionam de tudo, a partir de materiais variados. São bordados em pano de prato, tapetes de crochê, artes em jornal e palito de sorvete, sabonetes, velas aromatizadas, peças de madeira, découpage, colagem de guardanapo, pintura, trabalhos em cabaça, garrafas de vidro e porta-retratos e caixinha de controle remoto feitos com revista.

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Eles se mostram entusiasmados com os trabalhos de turismo desenvolvidos na cidade

madeira de MDF (Fibra de Média Densidade), produto

ecologicamente correto e ideal para decoração. Ela decora os

trabalhos com colagens de recortes de papel estampado, pintura e pano. A artesã também ensina sua técnica para cerca de 50 alunos. Organizados, os artesãos da cidade estão participando de feiras e mostras, vendendo seus produtos. Segundo o artesão Claudio Iunes, o grupo foca a criatividade dos seus trabalhos típicos na marca Barretos, visando divulgar a arte regional.

palestra

Semana do trabalhador lembra a memória da cidade

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Marco Antonio Pereira, presidente dos bancários, diz que evento levou comunidade à reflexão Os Sindicatos dos Bancários, dos Previdenciários, dos Trabalhadores Rurais, o Instituto João Falcão e o Projeto Conhecer promoveram o evento, de 1 a 4 de maio. A professora Karla Armani falou do poder político na cidade até o governo de Getúlio Vargas aos alunos do Centro Paula Souza. A museóloga Sueli

Fernandes abordou a história sociocultural, com foco na raça negra, ao pessoal da escola Paulina Nunes de Morais. E Cláudio Machado analisou o avanço agropastoril e suas implicações na história de Barretos para a escola Giuseppe Carmíneo, no Barretos II. No Dia do Trabalho, o padre Ronaldo Miguel celebrou

uma missa na Catedral. Ele disse que o domingo está virando dia do trabalho, porque as empresas só pensam no lucro, esquecendo o direito de descanso e lazer do trabalhador. “A santificação do domingo, como Dia do Senhor, perde o seu sentido” – afirmou. Ele condenou a exploração do trabalhador e as injustiças so-

ciais e pregou a paz e a harmonia entre patrão e empregado. No encerramento da semana, o presidente do Sindicato dos Bancários, Marco Antônio Pereira, mostrou-se satisfeito: “o evento leva as pessoas à reflexão. E entender nosso processo histórico é importante para votarmos bem nas próximas eleições”.


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TOURO DO VALE

JUDÔ

divulgação

Time estreia fora de casa contra o Santacruzense

O BEC está no grupo 1 ao lado de Santacruzense (Santa Cruz do Rio Pardo), Penapolense (Penápolis), Noroeste (Bauru), Marília, Ferroviária (Araraquara) e América (São José do Rio Preto). O Touro do Vale estreia fora de casa, dia 15 de julho, contra o San-

Karol Gimenes ganha título

A barretense Karol Priscila Gimenes, 63 quilos, na classe até 30 anos, conquistou o campeonato do interior da Federação Paulista de Judô. A competição foi disputada em abril, em São Caetano do Sul. No masculino, Matheus Seni, 30 quilos, categoria até 11 anos, foi vice-campeão. Na mesma classe, até 33 quilos,

Gabriel Luiz Angelino ficou com a medalha de bronze. A equipe de Barretos obteve bons resultados em outras categorias, como o quarto lugar dos atletas Leonardo Silva, Carlos Alberto Zampieri, Gabriela Ferreira da Silva, Ranielli Bobis Gomes, Sidnei André de Carvalho Junior e Tiago Agustinho Leal Leite.

FUTEBOL de várzea

futebol society

Torneio dos bancários

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Promoção é do Sindicato de Barretos e Região O torneio reúne quatro times: CEF/Itaú, Santander, Banco do Brasil e Bradesco. As partidas são disputadas nas manhãs de sábado no Clube dos Bancários, no bairro São Francisco. No final, dia 26, haverá uma festa de integração, com competições de vôlei misto, truco, brincadeiras, sorteio de brindes e almoço de confraternização. As equipes que se destacarem receberão medalhas e troféus.

Campeonato da Liga Começou neste mês, com 41 times Com a ausência das equipes Frigorífico e Periquitos, a abertura do certame ocorreu no dia 5, à noite, no Estádio Fortaleza, com a goleada do Barretos II sobre o Vila Marília por 7 x 0. Os demais resultados da primeira rodada foram: ADPM 7 x 2 Predinhos, Camarões 2 x 2 Vila Nogueira, Vila Rios 1 x 1 Mutirão Santa Cecília, São Bento 1 x 3 Vila Diva, Igreja Reviver 0 x 3 Aeroporto, Nadir Kenan 0 x 1 Exposição, CSU 5 x 1 Habitar Brasil. Os jogos da segunda e

terceira divisão do campeonato começaram no dia 13.

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Após a desclassificação da fase final do Campeonato Paulista da Série A3, o Barretos Esporte Clube prepara-se para disputar o segundo torneio mais importante do estado: a Copa Paulista de Futebol “Heróis de 1932” – alusão à Revolução Constitucionalista.

tacruzense no estádio Leônidas Camarinha. O torneio, que dá vaga à Copa do Brasil 2013, conta com 31 clubes divididos em quatro grupos (três grupos com oito e um grupo com sete participantes). Para conquistar o título, o BEC joga em turno e returno a primeira fase. Se ficar entre os quatro melhores colocados do grupo, avança com os outros quatro melhores de cada chave para uma nova fase em que os 16 clubes se dividem novamente em quatro grupos. Os dois melhores de cada grupo avançam para as quartas de final, dando início ao mata-mata da Copa, previsto para se encerrar no dia 2 de dezembro. O Atual campeão é o Paulista de Jundiaí.

Campeã do interior

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BEC na Copa Paulista


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vale o que vier As mensagens podem ser enviadas para jornalba@redebrasilatual.com.br ou para Rua São Bento, 365, 19º andar, Centro, São Paulo, SP, CEP 01011-100. As cartas devem vir acompanhadas de nome completo, telefone, endereço e e-mail para contato. c a r a m e l a d o s

p a f o a p e l a r

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r t o a r a m o s a t i a s a r i a r o n r t c i o

m a n d o r r n a r a e u s p o t a r l n e i e m p

Palavras cruzadas

t e p p i s s t o i l a a r o o s

Respostas

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Horizontal – 1. Quem lê o futuro nas cartas 2. Móvel sobre o qual se põem travessas com a comida a ser servida em uma refeição 3. Tribo indígena da bacia do Javari; 3,1416 4. Adotar os procedimentos dos povos latinos 5. Maldosa; Cada um dos membros anteriores das aves, providos de penas, que ger. servem para voar; 6. É, em francês; Comprar garrotes jovens para mais tarde revendê-los; Universidade de São Paulo (sigla) 7. Óleo, em inglês 8. Preparar 9. Contração da preposição de com o artigo definido feminino a; Reserva técnica (sigla) 10. Profissional que trabalha em oficina 11. Chão, piso; Após, depois de. Vertical – 1. Que se converte em caramelos 2. Pedir socorro; parágrafo 3. Ramagem; Ar, em inglês; 49, em algarismos romanos. 4. Andar (a montaria) entre o passo e o galope; A região dos mortos 5. Lugar com água e vegetação no meio de um deserto; Diz-se de um dos dois isômeros em certos compostos que apresentam ligação dupla entre dois átomos de nitrogênio 6. 1.500, em algarismos romanos; Denominação de vários tipos de navio, com um ou mais mastros e velas redondas 7. Agora, forma arcaica; Mais adiante 8. Nota da Redação; Tornar a pôr; A identidade do computador (sigla) 9. Argola 10. No Novo Testamento, cada uma das cartas escritas pelos apóstolos às primeiras comunidades cristãs; Símbolo do ósmio.

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