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Jornal Regional de Barretos
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nº 24
pedágios
Agosto de 2014
festa do peão
O que tem na “caixa preta”? CPI revela contratos escusos entre governos tucanos e concessionárias em SP é dada a hora Organização promete formato diferenciado de shows e rodeios
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festa do peão II
Homenagem Monumento no Pq. do Peão vai marcar saga do “Cavaleiro das Américas”
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Varzeano reforma política
plebiscito indaga sobre Constituinte Exclusiva Consulta sobre mudanças no sistema político será realizada entre os dias 1º e 7 de setembro em todo Brasil Pág. 3
Futebol Campeonatos voltam só em setembro; confira os próximos jogos
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Barretos
2 Festa do Peão
Shows e rodeios estão chegando
editorial Na edição de junho da Revista do Brasil, do grupo Rede Brasil Atual, a reportagem de capa “Eles vêm aí, de novo” tratou do tema da especulação nas eleições, principalmente das inúmeras manifestações do mercado financeiro com viés puramente eleitoral. Em 1989, quando Lula disputou sua primeira eleição presidencial e perdeu para Collor – que recebeu uma boa ajuda da TV Globo e depois deu no que deu –, o empresário Mario Amato chegou a vaticinar que, se Lula ganhasse, os empresários iriam embora do país. Após 12 anos, Lula ganhou e provocou enorme mudança na política econômica em meio a crises internacionais, fazendo crescimento a partir da inclusão social: pôs dinheiro no bolso do povo, mexeu no crédito, fez desonerações fiscais e o Brasil acelerou seu crescimento. Desta vez foi o banco espanhol Santander que se meteu em fazer política, reiterando o discurso dos especuladores sobre “o fim do Brasil”, com um pretenso comunicado a clientes de alta renda. O banco sofreu a mais dura invertida em toda sua trajetória no Brasil. A Internet “bombou” condenando a posição do banco dirigido por Emilio Botín, mesmo após a sua retratação e demissão do gerente responsável pela mensagem. Estamos a pouco menos de dois meses das eleições e o tiroteio é forte. Recomendamos que os leitores do jornal Brasil Atual deixem de lado o ódio e procurem se informar com opiniões seguras e de credibilidade. O que está em discussão é um retrocesso aos governos neoliberais ou o avanço em conquistas populares e sociais.
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A 59ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos será surpreendente pelo formato diferenciado dos shows e terá um rodeio espetacular. É o que garante Jerônimo Luiz Muzetti, o Jerominho, presidente da associação organizadora Os Independentes. Nos palcos da festa deste ano estarão Fernando & Sorocaba, Bruno & Marrone, Cristiano Araújo, Luan Santana, Matogrosso & Mathias, Munhoz & Mariano, Cesar Menotti & Fabiano, Thaeme & Thiago, Daniel, Chitãozinho & Xororó, Victor & Leo, Milionário & José Rico, entre outros. De acordo com Jerominho, serão mais de 100 shows espalhados pelos palcos do Parque do Peão. Há inclusive locais exclusivos para apresentações de música sertaneja de raiz (caipira) e outros espetáculos culturais. O presidente da associação faz questão de frisar que em Barretos o rodeio é levado a
Aquino José
Evento acontece de 21 a 31 de agosto, no Parque do Peão
sério, uma vez que as competições têm horário para começar e terminar, reúnem os melhores competidores do Brasil e do mundo, e um grande público sempre marca presença. Neste ano, o Estádio de Rodeio recebe as finais da Professional Bull Riders (PBR) Brasil, da Liga Nacional de Rodeio (LNR) e da Associação Nacional de Três Tambores (ANTT). De 28 a 31 de agosto, o
destaque ficará por conta do Barretos International Rodeo, disputado nas modalidades de montaria em touro, cutiano, bareback, sela americana, team penning e três tambores. “Apesar da Copa do Mundo e das eleições, nosso evento traz turistas do Brasil inteiro”, lembrou Jerominho. Os Independentes esperam que cerca de 900 mil pessoas passem pelo Parque do Peão durante os 11 dias da festa.
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Reforma política
Entidades e sociedade farão plebiscito por Constituinte Entidades e movimentos sociais estão formando comitês em todo o país para realizar um plebiscito por uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o sistema político. A consulta vai ocorrer entre os dias 1º e 7 de setembro. O empresário Ronaldo Marques, um dos organizadores do comitê em Barretos, diz que atualmente o poder econômico elege os políticos. Ele acredita que é preciso atualizar a Constituição, que considera “defasada”. “Quem financia campanha de parlamentar exige contrapartida”, argumenta. Para o advogado Gérson Luis Alves, da OAB
Aquino José
Lideranças barretenses falam sobre o que acreditam que precisa mudar no sistema político
de Barretos, o financiamento público de campanha, o fim da reeleição e o voto distrital são algumas das mudanças fundamentais. Segundo ele, é preciso mudar o “Congresso corporativo”, financiado por empresas e latifundiários.
Já o padre Luis Paulo Soares, responsável pelas pastorais sociais da Diocese de Barretos, destaca que há muita gente insatisfeita e infeliz com a situação política do país. “Existem muitos partidos e a prática deles é parecida, com
a maioria rendida ao capital estrangeiro e às grandes corporações”, aponta. Claudio José Machado, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência, salientou que é preciso repensar o Estado brasileiro, e reforça o descrédito nos partidos políticos e a falta de confiança nas instituições. “É preciso ampliar e o fortalecer a democracia”. conta. A sindicalista rural Elessandra Neves enxerga a demanda da reforma política, mas tem restrições quanto ao voto distrital. Para ela, o sistema eleitoral proporcional é mais democrático e funciona. “É preciso pensar uma bancada de qualidade para a Constituinte”, afirmou.
O vereador Claudionor Ricci (PPS) criticou o atual processo de aculturação da sociedade capitalista, a omissão dos governantes com os problemas nacionais e se mostrou preocupado com a questão ambiental. “Precisamos de reforma política e reforma de mentalidades”, observou. Já o vereador Adilson Ventura (PT) pensa que é preciso popularizar este debate. Para ele, a referência econômica está mudando a socialização humana, criando pessoas individualistas e provocando a falta de pensamento coletivo. Na reforma política, ele defende o voto aberto dos parlamentares nas Câmaras.
Bancários
Campanha nacional unificada Os bancários iniciaram a campanha nacional unificada neste mês de agosto. Além do reajuste salarial de 12,5% e da valorização do piso para R$ 2.979,25, a categoria sai em defesa do emprego: por mais contratações, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e combate às metas abusivas e ao assédio moral. De acordo com o diretor do Sindicato dos Bancários de Barretos e Região, Marcelo Benedito, uma das grandes preocupações é quanto ao futuro dos trabalhadores. Levantamentos apontam que em cin-
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Sindicalista pondera relação tecnologia X desemprego
co anos os canais tradicionais de atendimento (que precisam do trabalho do ser humano) serão reduzidos a um quarto do que existe hoje. Os próprios banqueiros admitem o fim do emprego dos bancários com a eliminação dos caixas.
“Não somos contra o avanço tecnológico, todas essas novidades são muito boas. Só que os bancos se apropriam delas, cortam custos, aumentam seus lucros e não repassam nada para a sociedade”, explicou o dirigente.
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4 pedágios
CPI revela contratos escusos dos governos tucanos em SP Tarifa mais cara do Brasil pode ter levado concessionárias a lucros irregulares de R$ 2 bi Por Giovanni Giocondo
giovanni giocondo
O valor da tarifa dos pedágios em 19 rodovias do Estado de São Paulo, que são concedidas à iniciativa privada desde 1998 (governo Mário Covas), sofreu reajuste médio de 5,29% no dia 1º de julho de 2014. O aumento foi adotado pouco mais de um ano após as manifestações de 2013, que levaram o governador Geraldo Alckmin (PSDB) a “congelar” os preços.
Paralelamente, ocorre na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), desde abril, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que apura suspeitas de irregularidades em contratos firmados entre gestões do governo estadual (todas do PSDB) e as concessionárias das rodovias – durante três anos, a CPI foi bloqueada pela base governista.
As investigações têm mostrado diversas medidas ilegais e cálculos errôneos adotados pelos governos tucanos (desde 1994 no Estado), como a concessão de lucros exorbitantes às concessionárias, e processos judiciais atabalhoados, que mexem no bolso dos paulistas, os mais afetados pelos valores estratosféricos das tarifas de pedágio no Estado.
Uso das rodovias afeta orçamento de trabalhadores gasta diariamente R$ 15,60 com pedágio. Em 20 dias úteis, são R$ 312,00 deixados nos bloqueios, o equivalente a um terço do valor da faculdade de Renan. “O valor é altíssimo tendo em vista o fluxo de veículos na Rodovia Cândido Portinari”, lamenta.
O representante comercial Yuri Pereira, de 28 anos, morador de Piracicaba, vive situação parecida. Ele viaja cerca de 580 quilômetros por dia pelas rodovias Bandeirantes, Anhanguera, Marechal Rondon, Castelo Branco, Washington Luiz e Imigrantes.
arquivo pessoal
O trabalhador autônomo Renan da Silva, de 25 anos, morador de Brodowski (região nordeste do Estado), concilia o trabalho com a graduação em educação física na cidade vizinha de Batatais (22 km de distância). Para ir e voltar, ele
Yuri gasta 5% do salário com pedágios. Para ele, as estradas são boas, mas bem mais caras que as de outros Estados. “Uma mudança no sistema rodoviário deveria incluir a manutenção dos serviços, com preços mais baixos”, propõe.
Desde a adoção do reajuste, a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR) tem entrado em atrito com o governo estadual, porque queria um aumento maior. Em nota, a entidade disse que considera que a medida foi adotada “unilateralmente” e “sem respaldo jurídico”, por não compensar as perdas com a ausência de reajuste no ano passado, além de “colocar em risco a credibilidade do Programa de Concessão”. Para a Agência de Transporte do Estado de São Paulo
(Artesp), o reajuste está “totalmente previsto nos termos do contrato e da legislação” e “manteve o equilíbrio econômico e financeiro dos convênios”. A agência ainda informou que “não houve falta de diálogo com os representantes das administradoras de rodovias sobre o processo de reajuste tarifário dos pedágios”. Cristovan Granzina, do Movimento Passe Livre nos Pedágios (MPLP), afirma que o reajuste é uma medida de “bandeira falsa” do atual governo, Artesp e concessionárias. “O aumento é um disfar-
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O toma lá da cá do governo e das concessionárias
ce para que um teto superior [de cobrança] seja obtido nos tribunais e o ônus fique com o judiciário”, explica. Apesar do congelamento das tarifas em 2013, o governo do Estado soltou uma portaria em julho do mesmo ano, benefician-
do a arrecadação das concessionárias. A partir dela, o ônus variável pago pelas concessionárias à Artesp foi reduzido pela metade, de 3% para 1,5%. Para o deputado estadual Gerson Bittencourt (PT), relator da “CPI dos Pedágios”, o mecanismo “é frágil para um contrato dessa magnitude, sobretudo pela falta de termos aditivos para ratificar essa decisão”. A portaria também determinou que as empresas passassem a ter o direito de cobrar dos caminhoneiros a tarifa por eixo suspenso do veículo, nos mesmos moldes das rodovias federais.
Para Luiz Carlos Neves, presidente da Federação Nacional das Associações de Caminhoneiros e Transportadores (Fenacat), chegará um momento em que o caminhoneiro “terá de parar de trabalhar devido aos preços dos pedágios”. O caminhoneiro, que também reclama da segurança de algumas rodovias paulistas, ressalta que o custo final do frete das mercadorias, com as novas tarifações, é repassado ao comércio, à indústria, à agricultura e à população em geral.
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Outro fator nebuloso que impera no sistema rodoviário paulista é a cobrança das tarifas de pedágios baseada na conjuntura econômica do país. Em 67% das rodovias, os valores são reajustados conforme o avanço da inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre junho de 1998 e maio de 2013, a variação do IGP-M foi de 248%. No entanto, a inflação oficial (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) nesse período, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi de 152%. Essa é uma das pautas da CPI dos Pedágios. Segundo o deputado estadual Antonio Mentor (PT), vice-presidente
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Índices colocam tarifas e convênios em xeque
da Comissão, os aumentos adotados ao longo dos anos não levaram em consideração a “melhoria da situação econômica e a redução dos riscos de investimentos no Brasil”. Entre 1998 e 1999, quando as concessões das rodovias foram iniciadas em São Paulo, a taxa básica de juros (Selic) chegou a ultrapassar os 42% ao mês, nunca
ficando abaixo dos 19%. Como forma de garantir o aporte financeiro das empresas, o governo do PSDB estabeleceu em 70% das concessões uma Taxa Interna de Retorno (TIR) em torno de 20%, para que as empresas não tivessem prejuízo. Mesmo com os juros caindo gradativamente ao longo dos anos e fixados em 10,9% no último mês de julho, a
TIR não foi reduzida. Essa diferença pode ser sentida na disparidade entre o custo das viagens em rodovias sob o modelo tucano, mais caro, e aquele pago em rodovias federais, sob concessão em um sistema que privilegia o menor preço da tarifa. Uma ida de São Paulo a Presidente Prudente, que totaliza 558 km, custa R$ 77,70 só em pedágios de três rodovias. Já da capital paulista até Belo Horizonte, que dá 562 km pela rodovia Fernão Dias, gasta-se R$ 12,00 com os bloqueios. Um estudo da consultoria Austin Rating, de 2009, constatou que a rentabilidade média de 15 empresas concessionárias em São Paulo foi de 30%. Só a CCR/Autoban, que rege o sistema Anhanguera-Bandeirantes, teve alta de
80,5% nos lucros líquidos. Em 2013, juntas, as concessionárias arrecadaram R$ 6,891 bilhões, segundo projeções do Pedagiômetro – ferramenta que projeta faturamento das concessionárias com base em relatórios de arrecadação oficial. Até o dia 4 de agosto, as empresas acumulavam pouco mais de R$ 4,311 bilhões em 2014. Contudo, o valor absoluto é misterioso até mesmo para a Artesp. Em depoimento à CPI dos Pedágios, o engenheiro Alexandre Gonçalves, funcionário da holding que controla a concessionária Colinas/Triângulo do Sol, afirmou que a agência não tem acesso em tempo real à arrecadação das praças de pedágio.
Uma semana antes da abertura da CPI, em abril, o governo paulista, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), ingressou na Justiça com uma ação de nulidade de ato jurídico contra quatro concessionárias: Autoban, CCR Via Oeste, Ecovias e Colinas/ Triângulo do Sol, A ação pretende cancelar os aditivos contratuais assinados pela Secretaria Estadual de Transportes com essas empresas no final de 2006, quando os convênios foram renovados por mais oito anos, durante a gestão do governador Claudio Lembo – vice de Alckmin na época, que assumiu o cargo para o atual governador disputar a Presidência da República. Na ação, a PGE baseou-se em estudo elaborado pela Fundação Instituto de Pesqui-
sas Econômicas (FIPE), que demonstrou que o cálculo do reequilíbrio financeiro usado na época levou em consideração “receitas totais estimadas (fictícias), e não a receita real das concessionárias com a arrecadação dos pedágios”. A ação diz que a compensação “foi maior do que a perda sofrida pelas concessionárias” e “provocou o desequilíbrio das contas em favor das empresas”. Os aditivos contratuais também elevaram irregularmente a Taxa Interna de Retorno de 19,85% para 21,05%, e foram assinados sem o aval da consultoria jurídica da Artesp. Os cálculos da Fipe apontam um possível ganho extra de até R$ 2 bilhões pelas concessionárias, entre 2007 e 2012. Durante o depoimento à
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A “caixa preta” que pode guardar R$ 2 bilhões irregulares
CPI, o ex-diretor geral da Artesp, Ulisses Carraro (remanejado para outra função pelo governador Lembo), disse que as ações judiciais são um “desespero” do governo estadual para reduzir o valor das tarifas em 2014, ano eleitoral. O ex-secretário estadual de Transportes e ex-presidente da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), Dario Rais
Lopes, que também deixou o governo na época, disse à CPI que os aditivos foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e que o Ministério Público Estadual arquivou o processo que questionava a legalidade dos cálculos de reequilíbrio financeiro das concessionárias. Para o deputado Mentor, o governador faz muita “fuma-
ça” em cima do caso, nos mesmos moldes dos processos que envolveram o cartel do Metrô e da CPTM, denunciado pela multinacional Alemã Siemens. “Na resposta ao processo, o juiz disse que a ação era desnecessária porque o governo poderia cancelar a prorrogação administrativamente”, explica. Em depoimentos à CPI, os presidentes das empresas que são alvo da ação da PGE foram unânimes em afirmar que um acordo poderia ter sido feito para evitar o desgaste do processo. Agora, com o trâmite jurídico em pleno ano eleitoral, há um temor entre as pessoas que dependem das rodovias, que uma “guerra fratricida” entre o PSDB e seus aliados onere ainda mais os bolsos dos paulistas, os maiores interessados no serviço.
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6 Saúde
Fórum Popular busca melhorar serviços na região Movimento pretende encaminhar documento a candidatos pedindo comprometimento movimento popular, sindical, estudantil, social e principalmente da população, para garantir e conquistar uma saúde pública de qualidade”, disse José Geraldo Resende, militante do Fórum Popular da Saúde. Temas como a atenção básica, o não funcionamento da UPA construída há mais de dois anos em Barretos, as con-
Aquino José
O Fórum Popular da Saúde Regional de Barretos vai elaborar um documento com propostas referentes aos serviços públicos da área. A ideia é encaminhá-lo aos candidatos da região nas eleições de 2014, aos veículos de comunicação e à população. “É necessário um acompanhamento permanente do
dições de trabalho dos servidores da saúde e a atuação do Conselho Municipal de Saúde são algumas das pautas debatidas nas reuniões mensais. Os próximos encontros ocorrerão no Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência de São Paulo (Sinsprev), que fica na Avenida 13, nº 570, no Centro.
Festa do Peão II
Evento prestigiará o “Cavaleiro das Américas” Organização vai reservar um espaço para Filipe Leite atender ao público e contar sua saga
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Um monumento erguido no Parque do Peão vai marcar a saga do cavaleiro Filipe Leite, de 27 anos. “O Cavaleiro das Américas” saiu do Canadá no dia 8 de julho de 2012, com os cavalos Bruiser, Dude e Frenchie, percorreu mais de 16 mil quilômetros, e chegou ao Brasil, em Corumbá (MT), no dia 4 de junho deste ano. No dia 23 de agosto, às 21 horas, Filipe será recebido no Estádio de Rodeio
durante a Festa do Peão de Boiadeiro. Segundo o presidente da associação Os Independentes, (organizadora da festa), Jerônimo Luiz Muzetti, o cavaleiro vai ficar em um espaço do evento, para atender aos fãs e turistas, dar autógrafos, ser fotografado e contar um pouco da aventura, que registra dificuldades climáticas, contato com animais silvestres e problemas nas travessias fronteiriças. No entanto, nada foi tão
desgastante quanto transpor os mais de 400 quilômetros do deserto de Chihuahua no México, onde encontrou uma tribo indígena e foi presenteado com um cavalo selvagem. Filipe Leite ainda vai seguir com a sua jornada até a cidade de Espírito Santo do Pinhal, sua terra natal, onde chegará em setembro. Ao final, ele pretende contar essa história através de um documentário e de um livro.
FUTEBOL
BEC busca apoio da torcida no Campeonato Paulista O Barretos Esporte Clube (BEC) conta com o apoio da torcida na luta pelo acesso à Série A3 do Campeonato Paulista. A intenção da diretoria do clube é motivar os barretenses a acompanharem a equipe na última partida
da segunda fase da competição da Segunda Divisão, que ocorre no dia 24 de agosto, às 10 horas, no Estádio Fortaleza, contra o Manthiqueira (de Guaratinguetá). O técnico Pinho elogia a disposição dos atletas e refor-
ça os objetivos do Touro do Vale: “Vamos buscar a classificação para a próxima fase”. A terceira fase da “Segundona” começa no dia 31 de agosto e vai até 21 de setembro. A competição tem seu término previsto para 2 de novembro.
Jânio Munhoz
Equipe barretense joga contra o líder Manthiqueira, dia 24 de agosto, mirando terceira fase
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Varzeano
Futebol amador para até setembro devido à Festa do Peão Liga Barretense de Futebol anuncia os próximos confrontos dos campeonatos das Séries A e B Série A Inter/Marília X Barretos II – Frigorífico – 9h30 SãoBento X ADPM – São Bento – 9h30 Camarões X Aeroporto – Cavalgando – 9h30 Mutirão Santa Cecília X Vila Rios – Rochão – 9h30
Série B
Aquino José
A Liga Barretense de Futebol paralisou o Campeonato Varzeano no dia 17 de agosto em virtude da Festa do Peão de Boiadeiro. As Séries A e B do certame amador retornam no dia 7 de setembro (confira os jogos na tabela ao lado). A Série A volta com as partidas do primeiro turno da segunda fase, que se encerra no dia 9 de novembro, classificando quatro times para as semifinais do torneio. Já a segunda fase da Série
B acaba no dia 21 de setembro, com oito equipes clas-
sificadas para as quartas de finais.
dio á r u e s o n o d a i m e Jornalismo pr Anelize Moreira e Marilu Cabañas são as duas repórteres da Rádio Brasil Atual que levaram o Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos deste ano. Isso é reconhecimento ao talento das jornalistas e à presença da rádio no noticiário humanista.
Sintonize a frequência que dá as notícias que os outros não dão e ainda tem cultura, esportes e música brasileira
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Mutirão Gomes X José Faleiros – Cavalgando – 15h CristianoCarvalho X Inter/Jockey – Cavalgando – 9h30 Palestra X Villaço – Rochão – 15h Igreja Reviver X Atlético Vila Diva – Fepasa – 9h30 Paissandu X Nova Barretos – São Bento – 15h São Francisco X Bandeirante – Paulo Prata – 9h30 Guarani X Atlético Santana – Derby Club – 15h Unidos do Barretos II X Sampaio Correa – Barretos II – 9h30
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8 foto síntese – Monumento Montaria em Touro
Palavras Cruzadas diretas PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
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PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
© Revistas COQUETEL Atriz brasileira indi-
(?) negra: iluminação de boates
cada ao Oscar por "Central do Brasil" Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Rua, em francês Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e sudoku horizontais, nemRegião noson-quadrados (3x3). Marca do menores SindicalisZorro tas cooptade vivem dos pelo governo Afonso (?), www.coquetel.com.br presidente do Brasil (1906-09) Consoante que recebe o til no espanhol Rapaz, em inglês Cavalo de pouco valor
Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Cogita Titã, em Vestuário relação a masculino insistenOs algarismos nãopara podem nas linhas verticais e Saturno temente ocasi- se repetir (Astr.) (fig.) ão formal Marília horizontais, nem nos quadrados menores(?), (3x3). atriz
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7 4 3 9 1 3 7 8 6 4 8 6os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. 8 Preencha não podem se repetir nas linhas verticais e 7 4 3 3 Os92algarismos 7 horizontais, nem nos quadrados menores (3x3). 1 3 8 8 3 1 6 8 6 2 7 39 2 7 6 4 8 3 8 3 5 1 6 "Três", em "triângulo"
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Terceira nota musical
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As mensagens podem ser enviadas para jornalba@redebrasilatual.com.br ou para Rua São Bento, 365, 19º andar, Centro, São Paulo, SP, CEP 01011-100. As cartas devem vir acompanhadas de nome completo, telefone, endereço e e-mail para contato.
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União Europeia (sigla) Espetáculo do Cirque du Soleil com músicas dos Beatles (ing.)
Maior mamífero da fauna brasileira
União Europeia (sigla) Espetáculo do Cirque du Soleil com músicas dos Beatles (ing.)
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Bem muito valorizado em sedes da Copa
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Cointreau, Frangelico ou Amarula Tipo de vilão perseguido por Batman Estudo que buscava a pedra filosofal
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Destino de cães recolhidos pela carrocinha
(?) negra: iluminação de boates
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Local de realização do último baile do Império, antes da Proclamação da República Diz-se do ambiente nocivo à saúde Lou Reed, músico do Velvet Underground (?) © Revistas COQUETEL Oiticica, criador do Parangolé
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Destino de cães recolhidos pela carrocinha
O I N L R H E A T F I C S C R A E L Q U L I O V E E M
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Aquino José
Local de realização do último baile do Império, antes da Proclamação da República Diz-se do ambiente nocivo à saúde Lou Reed, músico do Velvet Underground (?) Oiticica, criador do Parangolé