Jornal brasil atual bauru 06

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Jornal Regional de Bauru

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BAURU

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GRATUUIIÇÃO TA

nº 06

SEGUNDO TURNO

Outubro de 2014

OBRAS

NO FIEL DA BALANÇA Economista Marcio Pochmann analisa modelos em disputa na eleição presidencial e explica como o resultado do dia 26 de outubro pode impactar no seu bolso

PAVIMENTAÇÃO Prefeitura e governo federal realizam convênio para asfaltar 11 bairros

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ELEIÇÕES 2014

RESULTADO Confira o quadro completo dos escolhidos no Executivo e Legislativo

Pág. 6

CULTURA MOBILIDADE

VIADUTO CONTINUA PARADO E SEM SAÍDA Prefeitura e DNIT não resolvem imbróglio sobre viaduto na Av. Comendador da Silva Martha Pág. 3

HIP-HOP 4ª Semana do Hip-Hop terá Thaíde, Dexter e Rael da Rima

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Bauru

2 OBRAS

Convênio de pavimentação

EDITORIAL Vamos, agora, para a reta final das eleições gerais deste ano. No domingo, dia 26, os eleitores voltam às urnas para o segundo turno das eleições presidenciais, tendo que escolher entre dois candidatos muito diferentes. Uma mulher de poucos sorrisos, mas “gerentona”, vai enfrentar um político tradicional de Minas Gerais, com a vida de playboy. O debate será acalorado, pois repete uma polarização política semelhante a um Corinthians versus São Paulo do futebol paulista, ou a um Fla-Flu carioca. Petistas e tucanos se enfrentam pela enésima vez, o que permite lembrar que muito além das pessoas, os partidos têm programas muitíssimo diferentes. Em comum, apenas que ambos estiveram no Poder Executivo nacional e suas gestões podem comprovar o que cada sigla fez e o que não fez. De um lado, Dilma Rousseff acompanha Lula na proposta de desenvolvimento econômico com inclusão social dos mais pobres, para acabar com as enormes injustiças de 500 anos de governos das elites. Já o tucano Aécio Neves é apadrinhado por Fernando Henrique Cardoso, o mesmo que chamou os aposentados de “vagabundos” e deixou o governo com a inflação nas alturas e desemprego na casa dos 20%. Muitos serão os critérios que cada eleitor utilizará para decidir o seu voto. Muitos irão influenciados pela velha mídia, que funciona como um partido político, inclusive jovens que estão desinformados sobre os avanços que representam os governos Dilma e Lula em comparação à gestão tucana de FHC, de 1995 a 2002. A palavra mudança tem sido usada dos dois lados e tem significados muito diferentes. Os tucanos querem mudar a presidência para voltar ao passado. Já os petistas querem continuar com mais mudanças populares.

O Ministério das Cidades avalizou o empréstimo de R$ 39 milhões para a pavimentação de 732 ruas de terra em 11 bairros da periferia de Bauru. O documento foi assinado pelo prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) e pelo superintendente da Caixa Econômica Federal, Geraldo Machado, no dia 3 de outubro. “Nós estávamos muito apreensivos, porque o governo federal estava fazendo uma contenção grande de despesas no final do ano”, disse o prefeito. “Batalhamos para que houvesse a suplementação. Liberaram R$ 100 milhões para o Brasil inteiro, dos quais

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Prefeitura e governo federal vão asfaltar ruas em 11 bairros

R$ 39 mi vieram para Bauru”, completou. “Esse financiamento significa melhoria na qualidade de vida dos moradores, de forma econômica para o morador e para a Prefeitura”, analisou Geraldo Luis.

A cerimônia aconteceu no gabinete do prefeito e contou com a presença de vereadores e secretários. Agostinho agradeceu o trabalho conjunto dos vereadores e dos funcionários da Secretaria de Obras e Planejamento.

Bairros contemplados Onze bairros serão beneficiados: Tangarás, Parque Santa Cândida, Parque Jaraguá, Jardim Ouro Verde/Vila Ipiranga, Pousada da Esperança I, Pousada da Esperança II, Parque Santa Edwiges,

Parque Viaduto, Jardim Vitória, Parque Roosevelt. Atualmente, Bauru tem cerca de 1.100 ruas de terra.Ao todo, serão 114.986 m² de pavimentação asfáltica, 26.898 metros de guias

e sarjetas, 584 rampas de acessibilidade, 36.330 m² de calçada, 6.641 metros de galerias de águas pluviais e 68 metros de células de concreto para quatro travessias no bairro Tangarás.

Finanças e previsão O empréstimo começará a ser pago após 30 meses da assinatura do contrato, com juros de 6% ao ano, mais 2% de taxas administrativas e 0,7% de taxas de risco – somando 8,7%. De acordo com o secretário de Finanças, Marcos

Garcia, as parcelas giram em torno de R$ 320 mil. “Hoje, a Prefeitura já tem um custo de manutenção das ruas de terra. O asfalto traz a valorização dos imóveis, atrai o comércio, resultando em mais impostos para a Prefeitura. Não vemos

como custo, mas sim como investimento, observou. O edital para a licitação das obras deve ser publicado ainda neste mês. O prefeito Rodrigo Agostinho disse estar confiante de que as máquinas cheguem aos bairros até janeiro.

Expediente Rede Brasil Atual – Bauru Editora Gráfica Atitude Ltda. – Diretor de Redação Paulo Salvador Edição Enio Lourenço Redação Francisco Monteiro, Flaviana Serafim, Fernando Martins de Freitas, Giovanni Giocondo, Giovani Vieira Miranda, João Andrade, Paula Pinto Monezzi, Vanessa Ramos e Vítor Moura Revisão Malu Simões Fotos capa Ichiro Guerra (Dilma) e Orlando Brito (Aécio) Diagramação Leandro Siman Telefone (11) 3295-2820 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita


Bauru

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MOBILIDADE

Segue impasse do Viaduto na Comendador da Silva Martha Audiência pública não auxilia Prefeitura e DNIT a se entenderem; ALL deve aumentar operações

DIVULGAÇÃO

Apesar da audiência pública no dia 1º de outubro, na Câmara Municipal, para discutir a construção do viaduto sobre as Avenidas Comendador da Silva Martha e Waldemar Pereira da Silva, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Prefeitura Municipal de Bauru não chegaram a um acordo. A construção é alvo de in-

Perigo: trens A América Latina Logística (ALL), concessionária da ferrovia, prevê que, em quatro anos, trens carregando minério de ferro atravessarão Bauru a cada 90 minutos (hoje é a cada três horas). O vereador Raul Aparecido de Paula (PV) criticou

a ALL: “O viaduto só resolve o problema dela, que praticamente não gera empregos na cidade, e acabou de dispensar 57 funcionários”. O vereador Moisés Rossi (PPS) afirma que a ALL é uma “empresa predadora, um cancro para a cidade”.

quéritos nos Ministérios Públicos Federal (MPF) e Estadual (MP-SP), que analisam desde a necessidade da construção até os impactos decorrentes dela. “Não queremos que se gastem milhões com um viaduto e depois se gastem outros milhões para demoli-lo”, explicou o promotor Luís Gabos, do MP-SP. Como a construção do via-

duto já está licitada e o projeto pronto, não é mais possível realizar mudanças estruturais. A única opção restante seriam pequenas alterações durante a execução da obra, que serviria para oferecer travessia segura aos veículos que passam hoje pela linha férrea. O MP-SP não descartou a possibilidade de embargar a obra.

Quem vai pagar a fatura? As obras de adequação da via para a construção do viaduto irão custar R$ 8,2 milhões aos cofres públicos municipais. De acordo com a Prefeitura, não foram realizados estudos sobre os impactos

da construção até há pelo menos três meses, e o município não possui dotação orçamentária para bancar o custo. Já o DNIT vai investir R$ 11 milhões. O órgão afirma que as negociações com a Prefeitura começaram em 2011,

e contaram com a participação do prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB). O projeto teria, inclusive, sofrido alterações a pedido do município, para a criação de uma avenida paralela à linha do trem.

Conselho Municipal de Bauru não foi consultado O Conselho Municipal de Bauru (CMB), que deve fiscalizar e deliberar sobre grandes empreendimentos na cidade,

informou que não foi consultado e somente teve ciência da construção do viaduto através dos veículos de comunicação.

Segundo José Xaides, presidente do CMB, a construção também desrespeita o Plano Diretor do município. “Olhan-

do o projeto do viaduto que foi apresentado, ele é uma interrupção de uma área de fundo de vale, quase como uma bar-

reira que será construída em uma área que no Plano Diretor está prevista para a criação de um parque municipal.”


Bauru

4 SEGUNDO TURNO

Qual candidatura defenderá os empregos e os salários?

A eleição presidencial de 2014 vai desempatar dois projetos de Brasil bem distintos. A eleição do presidente Collor, em 1989, abriu um período de 12 anos [dos quais, oito anos foram conduzidos pelo tucano Fernando Henrique Cardoso] de um projeto de Brasil bem diferente daquele que nós observamos nos últimos 12 anos, que se iniciou com a eleição do presidente Lula, em 2002. No primeiro período, nós tivemos a consagração de um projeto de país que era para uma parcela da sociedade, privilegiado por uma estabilidade monetária, que teve como principal custo o desemprego e a manutenção das enormes desigualdades entre diferentes segmentos da sociedade nas regiões brasileiras. De certa maneira, foi a continuidade de uma herança histórica em que o Brasil existente não cabia nesse projeto, que era para apenas 2/3 da sociedade brasileira. Foi uma parte da história em que o Brasil se subordinou ao prota-

“O enfrentamento da exclusão social nos permitiu reduzir o desemprego”

IGO ESTRELA

Quais as principais diferenças entre os dois modelos econômicos em disputa no segundo turno da eleição presidencial, com base nos governos anteriores do PT e do PSDB?

RICARDO STUCKERT/INSTITUTO LULA

Por Enio Lourenço

O professor de economia da Unicamp Marcio Pochmann, de 52 anos, concedeu uma entrevista para o Brasil Atual, e analisou os dois modelos econômicos em disputa no dia 26 de outubro. Entenda como a reeleição da petista Dilma Rousseff ou a volta do modelo tucano de gestão com Aécio Neves pode impactar no bolso dos trabalhadores e nas políticas sociais do país nos próximos quatro anos gonismo do capital financeiro em uma aliança com os Estados Unidos. Com a eleição do presidente Lula, em 2002, o que podemos verificar nos últimos 12 anos é um projeto de desenvolvimento nacional, cuja principal marca é um Brasil para todos, na medida em que o enfrentamento da exclusão social nos permitiu reduzir o desemprego, seja pela elevação do nível de emprego, pela ampliação dos salários na economia nacional ou pela ampliação das políticas públicas. Nós passamos a ter um quadro em que os pobres melhoravam de vida concomitantemente com a melhoria dos segmentos médios e ricos do país.

O pleno emprego é um tema recorrente da campanha presidencial. O PT reivindica essa conquista, referendada por diversas instituições, enquanto o PSDB diz se tratar de uma falácia. Qual é a sua análise desse quadro?

De desemprego a candidatura do Aécio Neves conhece muito bem. Ao final dos anos 1980, o Brasil era o 13º país em número de desempregados, com uma taxa ao redor de 2,7% da força de trabalho. No ano 2000, o Brasil passou a ser o 3º país do mundo em número de desempregados, chegando a 15%. Perdíamos apenas para a China e para a Índia, que são países muito mais populosos.

Foi um período de forte ampliação do desemprego, de enfraquecimento do movimento sindical e de queda continuada na participação dos salários na economia nacional. Já no período de 2003 pra cá, tivemos uma queda na taxa do desemprego. Foi uma redução importante porque se conseguiu elevar em mais de 20 milhões o número de empregos criados. Houve inversão de prioridades na medida em que os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma passaram a ter como propósito distribuir a renda para a economia poder crescer, o que era absolutamente inimaginável até então, porque as medidas econômicas dos

“De desemprego a candidatura do Aécio conhece bem. Em 2000, o Brasil passou a ser o 3º país em número de desempregados” governos anteriores pressupunham que era primeiro preciso crescer para depois distribuir. E a experiência acumulada até então era de que, quando a economia conseguia crescer, não havia a repartição desses frutos. A redistribuição da renda nos últimos anos elevou o nível de consumo e atraiu investimentos.


Bauru

Os dois modelos econômicos enfrentaram períodos de crises internacionais e ambos tiveram formas distintas de combatê-las. Qual é a sua avaliação?

Essa é uma boa oportunidade de avaliar a atuação desses dois projetos de país. No primeiro modelo, o projeto neoliberal, na segunda metade dos anos 1990, embora a crise até tenha sido muito menor do que a crise econômica de 2008 (que ainda estamos vivendo),

ela afetava o Brasil e terminava sendo aprofundada aqui. O governo brasileiro, ao invés de reagir à crise, terminava favorecendo o seu alastramento, pois as medidas tomadas, como a elevação da taxa de juros, os cortes de gastos públicos, a redução dos investimentos, o não aumento do salário mínimo, a não correção dos salários do setor público, terminavam fazendo com que os mais pobres, os trabalhadores pagassem a conta.

O Brasil reduziu a taxa de juros, aumentou o gasto público, elevou o salário mínimo, ampliou o investimento, fortaleceu os bancos públicos. Tudo isso permitiu que o país passasse quase incólume à crise iniciada em 2008, evitando que os mais pobres fossem os mais prejudicados. Tanto é que o Brasil segue reduzindo a desigualdade e a pobreza, o que não se verifica na maior parte do mundo atualmente, apesar de a crise internacional iniciada em 2008 não ter sido resolvida totalmente até hoje.

“Dizia-se que quando os Estados Unidos tossiam, o Brasil pegava uma pneumonia”

Qual é o cenário que Dilma Rousseff ou Aécio Neves vão encontrar a partir de 2015?

Essas medidas terminavam por enxugar ainda mais a economia, que se contaminava por força externa. Dizia-se que quando os Estados Unidos tossiam, o Brasil pegava uma pneumonia, e justamente aprofundava a própria crise. Em 2008, o marcante é que o Brasil não aceitou mais esse receituário e reagiu de forma muito contundente e exitosa.

ELZA FIÚZA/ABR

Economista Marcio Pochmann

A gente tem que olhar para os anos da presidenta Dilma como anos de preparação para o salto do Brasil em relação ao seu investimento. Nós tivemos um crescimento ao longo dos anos 2000 fundado na expansão externa da economia e no mercado interno, que foi muito importante. Mas não era o suficiente se o Brasil não viesse a melhorar as condições para que o investimento ampliasse a capacidade produtiva do país. Por isso foi necessário fazer mudanças importantes, que ocorreram de 2011 até agora. Hoje, o Brasil está preparado para crescer. Há dificuldade para crescer em 2014 porque é um ano eleitoral em que há dois projetos em disputa: um diz que o país está quebrado, que a inflação está descontrolada, que as finanças públicas estão muito ruins. O diagnóstico da oposição, de que o Brasil está completamente desorganizado, propõe que seja necessário fazer um ajuste fiscal, aumentar a tributação, reduzir os gastos, elevar

ÍTALO STEPHAN

Também tivemos a possibilidade de enfrentar o desemprego com o poder de os mais jovens chegarem mais tarde ao mercado de trabalho, especialmente os segmentos mais pauperizados da população, pelas condições criadas no sistema educacional, que passou pela expansão da oferta do ensino médio, do ensino universitário e dos programas de transferência de renda. Isso nos ajudou a evitar uma situação do passado, em que os pais eram muito pobres e não tinham condições de dar sustento aos seus filhos, que entravam muito cedo no mercado de trabalho, despreparados, ocupando as piores vagas oferecidas.

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Palácio do Planalto

os juros, liberar os preços administrados. Tudo isso aponta para um cenário de recessão de fato em 2015, de redução dos salários, de redução do consumo. De tal forma que o empresário dificilmente toma uma decisão de investimento, que envolve um longo prazo até viabilizar seu empreendimento.

“O Brasil segue reduzindo a desigualdade e a pobreza, o que não se verifica na maior parte do mundo” É a nossa sétima eleição desde a redemocratização e, como eu disse no início da entrevista, é a eleição que vai desempatar qual projeto de país vai comandar nos próximos quatro anos: o projeto dos 12 anos que se iniciou com o Collor, em 1990, e eu chamo de “A era dos Fernandos”; ou esse projeto que se inicia com o presidente Lula e possivelmente terá continuidade com a presidenta Dilma, que requer considerar o Brasil em outra magnitude. Um país que reconhece os problemas e faz o enfrentamento de forma gradual na economia.

A inflação está na borda superior da meta, mas é possível trazê-la para a meta. Isso leva algum tempo. Não se abandonou o combate a inflação, só o que não se deseja fazer é utilizar instrumentos que terminem comprometendo a economia do ponto de vista do seu dinamismo, dos empregos e dos salários. Ao invés de enfrentar a inflação como se fosse um choque, é preciso enfrentá-la de forma gradual. E nós vamos ter o ano de 2015 muito positivo, pois já teremos a possibilidade de resolver os problemas da balança comercial, que dependem, por exemplo, da importação de combustível, com a conclusão da refinaria de Pernambuco. E com maior maturação de uma série de investimentos e estruturas que foram tomados neste período. Passando o processo eleitoral, o Brasil estará preparado para crescer, conduzindo a política econômica de forma gradual e instrumental. O Brasil dará esse salto que nos permitirá chegar a 2020 entre as cinco economias mais ricas do mundo, tendo resolvido problemas que se arrastam por séculos, como a questão da desigualdade e da miséria.


Bauru

6 ELEIÇÕES 2014

Confira como ficou o resultado final das eleições gerais Na presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) disputam o segundo turno; em São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) foi reeleito para mais quatro anos como governador; no Senado, Eduardo Suplicy (PT) foi derrotado por José Serra (PSDB). Saiba também quem serão os 70 parlamentares representantes de São Paulo na Câmara dos Deputados e os 94 deputados estaduais na Assembleia Legislativa, no período 2015-2018 PRESIDENTE

SENADOR

CANDIDATO

PARTIDO VOTOS

%

DILMA ROUSSEFF AÉCIO NEVES MARINA SILVA LUCIANA GENRO PASTOR EVERALDO EDUARDO JORGE LEVY FIDELIX ZÉ MARIA EYMAEL MAURO IASI RUI COSTA PIMENTA

PT PSDB PSB PSOL PSC PV PRTB PSTU PSDC PCB PCO

41,59% 2º TURNO 33,55% 2º TURNO 21,32% 1,55% 0,75% 0,61% 0,43% 0,09% 0,06% 0,05% 0,01%

43.267.668 34.897.211 22.176.619 1.612.186 780.513 630.099 446.878 91.209 61.250 47.845 12.324

TURNO

GOVERNADOR

CANDIDATO

PARTIDO VOTOS

%

CANDIDATO

PARTIDO VOTOS %

JOSÉ SERRA EDUARDO SUPLICY GILBERTO KASSAB MARLENE CAMPOS MACHADO FERNANDO LUCAS ANA LUIZA SENADOR FLÁQUER EDMILSON COSTA JURACI GARCIA KAKA WERA

PSDB PT PSD PTB PRP PSTU PRTB PCB PCO PV

58,49% 32,53% 5,94% 1,74% 0,63% 0,53% 0,08% 0,06% 0% 0%

GERALDO ALCKMIN SKAF PADILHA GILBERTO NATALINI MARINGONI LAÉRCIO BENKO WALTER CIGLIONI WAGNER FARIAS RAIMUNDO SENA

PSDB PMDB PT PV PSOL PHS PRTB PCB PCO

11.105.874 6.176.499 1.128.582 330.302 118.758 101.131 14.833 12.102 0 0

12.230.807 57,31% 4.594.708 21,53% 3.888.584 18,22% 260.696 1,22% 187.487 0,88% 132.042 0,62% 22.822 0,11% 12.958 0,06% 11.118 0,05%

DEPUTADO FEDERAL LUGAR CANDIDATO

PARTIDO

VOTOS

LUGAR CANDIDATO

PARTIDO

VOTOS

LUGAR CANDIDATO

PARTIDO

VOTOS

1º CELSO RUSSOMANNO 2º TIRIRICA 3º PASTOR MARCO FELICIANO 4º BRUNO COVAS 5º RODRIGO GARCIA 6º CARLOS SAMPAIO 7º DUARTE NOGUEIRA 8º RICARDO TRIPOLI 9º SAMUEL MOREIRA 10º PAULINHO DA FORÇA 11º BALEIA ROSSI 12º EDUARDO CURY 13º MARCIO ALVINO 14º MAJOR OLIMPIO GOMES 15º JORGE TADEU 16º BRUNA FURLAN 17º LUIZA ERUNDINA 18º VITOR LIPPI 19º SILVIO TORRES 20º ANDRES SANCHEZ 21º IVAN VALENTE 22º MIGUEL HADDAD 23º ALEX MANENTE 24º JEFFERSON CAMPOS

PRB PR PSC PSDB DEM PSDB PSDB PSDB PSDB SD PMDB PSDB PR PDT DEM PSDB PSB PSDB PSDB PT PSOL PSDB PPS PSD

1.524.361 1.016.796 398.087 352.708 336.151 295.623 254.051 233.806 227.210 227.186 208.352 185.638 179.950 179.196 178.771 178.606 177.279 176.153 175.310 169.834 168.928 168.278 164.760 161.790

25º GUILHERME MUSSI 26º ARNALDO JARDIM 27º MARA GABRILLI 28º MISSIONÁRIO JOSÉ OLÍMPIO 29º VANDERLEI MACRIS 30º ZARATTINI 31º ANTONIO BULHÕES 32º ARLINDO CHINAGLIA 33º ELI CORRÊA FILHO 34º ROBERTO ALVES 35º ANA PERUGINI 36º GILBERTO NASCIMENTO 37º VICENTE CÂNDIDO 38º PAPA 39º MILTON MONTI 40º FLORIANO PESARO 41º RICARDO IZAR 42º ARNALDO FARIA DE SÁ 43º EDINHO ARAUJO 44º NELSON MARQUEZELLI 45º PAULO TEIXEIRA 46º PAULO FREIRE 47º ALEXANDRE LEITE 48º EVANDRO GUSSI

PP PPS PSDB PP PSDB PT PRB PT DEM PRB PT PSC PT PSDB PR PSDB PSD PTB PMDB PTB PT PR DEM PV

156.297 155.278 155.143 154.597 148.449 138.286 137.939 135.772 134.138 130.516 121.681 120.044 117.652 117.590 115.942 113.949 113.547 112.940 112.780 112.711 111.301 111.300 109.708 109.591

49º LUIZ LAURO FILHO 50º OTA 51º NILTO TATTO 52º HERCULANO PASSOS 53º GOULART 54º ORLANDO SILVA 55º FLAVINHO 56º VICENTINHO 57º WALTER IHOSHI 58º RENATA ABREU 59º VALMIR PRASCIDELLI 60º JOSÉ MENTOR 61º EDUARDO BOLSONARO 62º VINICIUS CARVALHO 63º ROBERTO DE LUCENA 64º DR SINVAL MALHEIROS 65º CAPITÃO AUGUSTO 66º SERGIO REIS 67º MIGUEL LOMBARDI 68º BETO MANSUR 69º MARCELO SQUASONI 70º FAUSTO PINATO

PSB PSB PT PSD PSD PC DO B PSB PT PSD PTN PT PT PSC PRB PV PV PR PRB PR PRB PRB PRB

105.247 102.963 101.196 92.583 92.546 90.641 90.437 89.001 88.070 86.647 84.419 82.368 82.224 80.643 67.191 59.362 46.905 45.330 32.080 31.301 30.315 22.097

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO LUGAR CANDIDATO

PARTIDO

VOTOS

LUGAR CANDIDATO

PARTIDO

VOTOS

LUGAR CANDIDATO

PARTIDO

VOTOS

1º FERNANDO CAPEZ 2º CORONEL TELHADA 3º ORLANDO MORANDO 4º TRIPOLI 5º DELEGADO OLIM 6º BARROS MUNHOZ 7º CAMPOS MACHADO 8º FELICIANO 9º JORGE W. XERIFE CONSUMIDOR 10º MAURO BRAGATO 11º EDMIR CHEDID 12º CARLOS GIANNAZI 13º PEDRO TOBIAS 14º ANDRÉ DO PRADO 15º RODRIGO MORAES 16º ANALICE FERNANDES 17º LUIZ FERNANDO MACHADO 18º MILTON LEITE FILHO 19º HELIO NISHIMOTO 20º ROBERTO MORAIS 21º ROGÉRIO NOGUEIRA 22º ANDRÉ SOARES 23º CARLOS BEZERRA JR 24º CAIO FRANÇA 25º REINALDO ALGUZ 26º ROBERTO ENGLER 27º CAUÊ MACRIS 28º RAFAEL SILVA 29º MARIA LÚCIA AMARY 30º VAZ DE LIMA 31º PR CARLOS CEZAR 32º ENIO TATTO

PSDB PSDB PSDB PV PP PSDB PTB PEN PRB PSDB DEM PSOL PSDB PR PSC PSDB PSDB DEM PSDB PPS DEM DEM PSDB PSB PV PSDB PSDB PDT PSDB PSDB PSB PT

306.807 253.653 236.991 232.290 195.330 194.930 192.138 188.681 177.395 175.828 167.895 164.710 164.160 157.335 153.370 151.377 148.607 142.385 137.216 133.573 132.553 126.810 124.993 122.800 122.776 122.541 121.671 121.217 120.308 113.162 112.321 108.024

33º GIL LANCASTER 34º GIRIBONI 35º MARCOS NEVES 36º PASTOR CEZINHA 37º CARUSO 38º LUIZ FERNANDO 39º GILMACI SANTOS 40º CELIA LEAO 41º MARTA COSTA 42º ITAMAR BORGES 43º ALENCAR SANTANA 44º CARLÃO PIGNATARI 45º SEBASTIÃO SANTOS 46º BARBA 47º ROBERTO MASSAFERA 48º MILTON VIEIRA 49º ALDO DEMARCHI 50º RITA PASSOS 51º CELINO 52º GONDIM 53º FERNANDO CURY 54º MARCOS MARTINS 55º WELLINGTON MOURA 56º PADRE AFONSO 57º DAVI ZAIA 58º WELSON GASPARINI 59º RAMALHO DA CONSTRUCAO 60º PASTOR CELSO NASCIMENTO 61º ESTEVAM GALVÃO 62º LUIZ TURCO 63º BOLÇONE 64º MARCOS ZERBINI

DEM PV PV DEM PMDB PT PRB PSDB PSD PMDB PT PSDB PRB PT PSDB PSD DEM PSD PSDB SD PPS PT PRB PV PPS PSDB PSDB PSC DEM PT PSB PSDB

107.691 105.965 105.748 105.217 104.273 102.860 102.077 101.644 100.843 99.547 98.282 97.438 95.323 95.026 93.254 92.849 92.770 92.362 92.341 88.609 85.916 83.677 83.401 81.753 80.905 80.550 79.838 79.412 78.760 78.601 76.909 76.773

65º CELSO GIGLIO 66º CHICO SARDELLI 67º JOSÉ AMÉRICO 68º JOÃO PAULO RILLO 69º ROQUE BARBIERE – ROQUINHO 70º ANA DO CARMO 71º LÉO OLIVEIRA 72º LECI BRANDÃO 73º MARCIA LIA 74º MARCIO CAMARGO 75º JOOJI HATO 76º CORONEL CAMILO 77º ED THOMAS 78º BETH SAHÃO 79º ATILA JACOMUSSI 80º ALEXANDRE PEREIRA 81º GERALDO CRUZ 82º MARCOS DAMÁSIO 83º ZICO PRADO 84º CURIATI 85º CORONEL EDSON FERRARINI 86º CASSIO NAVARRO 87º RAUL MARCELO 88º ADILSON ROSSI 89º IGOR SOARES 90º RICARDO MADALENA 91º RAFA ZIMBALDI 92º PAULO CORREA JR 93º GILENO 94º CLELIA GOMES

PSDB PV PT PT PTB PT PMDB PC do B PT PSC PMDB PSD PSB PT PC do B SD PT PR PT PP PTB PMDB PSOL PSB PTN PR PP PEN PSL PHS

76.272 75.674 74.683 72.879 72.510 72.235 72.153 71.017 70.931 69.579 67.068 64.339 64.150 63.159 62.818 60.218 60.075 59.199 58.954 55.113 52.188 50.077 47.923 47.243 46.628 45.769 38.824 38.454 34.187 25.275


Bauru

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CULTURA

Semana do Hip-Hop de Bauru chega a sua 4ª edição Thaíde, Dexter e Rael da Rima se apresentam no evento, que terá cerca de 50 atividades paulistano Dexter, no Sambódromo, às 14 horas. Já o Parque Vitória Régia, no dia 15, a partir das 17 horas, abrigará o “Palco Interior Tem Voz”, que deve reunir 15 bandas do interior paulista e paranaense. DIVULGAÇÃO

A 4ª edição da Semana do Hip-Hop de Bauru acontece de 8 a 16 de novembro. O evento é uma realização do Ponto de Cultura Acesso Hip-Hop em parceria com diversas instituições da cidade, como o Ponto de Cultura Casa de Nazaré, Wise Madness, Frente Feminina de Hip-Hop de Bauru. Desde 2013, a semana integra o calendário oficial da Prefeitura. Na última edição, 40 mil pessoas participaram das atividades, sendo 18 mil apenas no show de encerramento. Neste ano, com o evento já consolidado, os organizadores pretendem reunir 60 mil pessoas em todas as atividades (cerca de 50), como oficinas, shows, saraus, workshops, sessões de cinema. Também é prevista a realização de um ato político no calçadão da Rua Batista de Carvalho

e discussões sobre a cultura e o cenário do hip-hop. Para Aubre da Silva Idesti, o DJ Ding, integrante do Ponto de Cultura Acesso Hip-Hop, a semana deve fomentar a cultura hip-hop para um novo público. O Combo 5 vai levar o movimento para dentro das escolas. “Muitas crianças já ouviram algum rap, já viram algum grafite, mas quem já ouviu falar sobre a cultura, já viu algu-

ma apresentação? É por isso que esse é um dos momentos fundamentais da Semana. Levamos um representante de cada segmento do hip-hop em algumas escolas, e mostramos e incentivamos elas a buscarem essa cultura”, explica. No dia 8, o rapper Thigor vai lançar o DVD Notas e Relatos, no Sesc. Já no dia 9, um dos pontos altos do evento será o show do rapper

Thaíde, um dos pioneiros do rap brasileiro, se apresenta no Dia Mundial do Hip-Hop (12), no Sesc, às 21 horas. E no dia 16, às 14 horas, o encerramento no Parque Vitória Régia fica por conta de Rael da Rima.

A Casa do Hip-Hop Segundo o Dj Ding, a negociação com a Prefeitura para a Casa do Hip-Hop de Bauru se concretizar, com 100% de investimento do poder público, está em andamento. “De acordo com a Prefeitura, a casa que ocupamos hoje [Ponto de Cultura Acesso Hip-Hop] não está adequada às Leis de Acessibilidade. Sem as adaptações necessárias, a Prefeitura não pode dar andamento ao processo de

criação da Casa”, explica. Os integrantes que administram o espaço descartam procurar outro imóvel, pela referência em que ele se tornou. “Uma das saídas poderia ser a neutralização do pavimento superior, já que temos um apego e uma história com este local. Sem contar todo o valor que tem aqui. Vamos nos reunir em breve com o prefeito e acho que teremos uma resposta”, conta.

FUTEBOL

Estádios distritais continuam em más condições de uso

DIVULGAÇÃO

SEMEL reconhece a necessidade das melhorias, mas alega falta de tempo e verba

O futebol amador de Bauru é um dos pontos altos do cenário esportivo da cidade. Duas competições reúnem as principais equipes das mais

diversas regiões: a Copa Semel, com 16 equipes inscritas; e a Liga Bauruense de Futebol Amador (LBFA), com 40 clubes divididos em duas divisões.

Estima-se que cerca de 800 atletas participem dos campeonatos durante todo o ano. Hoje, o município conta com nove estádios públicos, administrados pela Secretaria de Esportes e Lazer, a Semel. No entanto, conforme o Brasil Atual noticiou na edição nº 3, a estrutura e as condições dos gramados não agradam aos praticantes do esporte bretão. Para Claudionor Cotrim, presidente do Comercial, clube que disputou a LBFA neste ano, ainda falta muito a ser feito. “O futebol amador mudou. A gente

não pode aceitar jogar em qualquer condição. Isso ficou pra trás, precisamos de melhores campos e de toda uma estrutura fora dos gramados”, explica. Já Amarildo Correia, o Maurício, presidente do Unidos do Bauru XVI, atual campeão da LBFA, diz que “tem estádio que falta água, com vestiários sujos e quebrados, o que dificulta muito a realização de um bom trabalho”. “Quem perde é a cidade”, reforça. O coordenador de futebol da Semel, Ubiratan Alves da Silva, o “Bira”, afirma que

não é de agora que os estádios precisam ser reformados. “Precisa de uma reforma básica para os Jogos Abertos que começam em novembro, mas uma mudança maior é difícil, porque tem pouco espaço de tempo entre as competições e pelas condições financeiras atuais [da Secretaria]. Não falta vontade, falta verba.” Ele ainda ressalta que faltam pessoas interessadas em trabalhar diariamente como zeladores dos estádios.


Bauru

8 FOTO S�NTESE – RIO BATALHA

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

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Š Revistas COQUETEL

DepĂłsito em ouro para assegurar o valor do papel-moeda MĂĄquina tĂŞxtil

Eletricidade (?): ĂŠ comum em locais de baixa umidade

Emir Sader, sociĂłlogo paulista

Valeta aberta pelo arado

(?) automåtico, recurso de câmeras

Formato de mĂłdulos de sofĂĄ

(?) americano, embalagem de requeijĂľes

Prova de atletismo de Belo Horizonte, precede a Corrida de SĂŁo Silvestre A carne do mistoquente (Cul.)

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

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Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e SUDOKU horizontais, nem nos quadrados menores (3x3). A periodicidade do Imposto de Renda

Chegada (do inverno), em inglĂŞs

Rege a vida do soldado "Cachaça" Š Revistas italiana

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Investiga denúncias de corrupção (BR)

Distribuída por categorias Estudo e tratamento das doenças mentais

Abreviatura de "Academia", em siglas

Dispensados (do trabalho)

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Solução D R I G U E S

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VALE O QUE VIER As mensagens podem ser enviadas para jornalbrasilatual@gmail.com ou para Rua São Bento, 365, 19º andar, Centro, São Paulo, SP, CEP 01011-100. As cartas devem vir acompanhadas de nome completo, telefone, endereço e e-mail para contato.

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(?) cego: ĂŠ difĂ­cil de desatar

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Blusa feminina para ginĂĄstica (?) DalĂ­, pintor surrealista de "A Caravela"

(?) Pitanguy, cirurgiĂŁo AcolĂĄ

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Š Revistas COQUETEL Brincadeira comumente acusada de expor calouros a situaçþes humilhantes

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O S P A RA L I V E A DA N O T R I

Eletricidade (?): ĂŠ comum em locais de baixa umidade

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Bar ou hotel sujo e malfrequentado

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