Cultura
Economia
Historia e politica 1
Bela Maiko nas ruas de Kyoto
A coleção
A revista MADEASIA foi criada para incentivar pessoas a conhecer e fazer um intercabio ao mundo asiático. Cada edição conta com , história, política, economia, cultura, cidades e intercambio de um pais asiatico. Essa edição contem todas essas informaçoes referentes ao Japão. Essa revista contará com mais de 40 ediçoes publicadas semestralmente.
Material da revista: Tipo de papel da capacouchê Tipo de papel das folhas- Lightweight Coated Paper Tamanho – 21,0x29,7 cm Páginas –36 Tipografia interna– Minion Variable Concept Tipografia da marca-Art Nouveau Caps
Programação: Capa da revista – Elizabeth Maria/Leandro Almeida Poster – Gabriel Ryan Reportaguens – Alexandro de Oliveira, Ana Katharyna, Elizabeth Oliveira, Gabriel Ryan e Leandro Almeida
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06 História História: Japão e suas étapas
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Politica
Política: monaquia e democracia
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06
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Economia Economia: Sua movimentação até a atualidade 12 Empresas:a influencia do Mário
Bandeiras: Cada uma e seus siguinificados
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06-09
10-11
12-15
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Cultura Curiosidades 10 costumes japoneses que você deve saber antes de visitar o país 16
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Cidades Cidades: Conheça a melhores cidades para seu intercambio 26
Pôster
30 Intercambio Motivo para fazer intercambio para o japão
30 Entrevista com Grazi do Indigoastronaut
19 Pratos japoneses expetaculares
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16-25
26-29
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História: Japão e suas etapas Por Elizabeth Oliveira
História do comercio ate o fim do domínio Tokugawa
Samurai era um termo para a nobreza militar da pré-industrial do Japão. Em outras palavras, eram A ocupação do local que hoje co- guerreiros japoneses que defennhecemos como Japão iniciou no diam os daymio (senhores feudais). século III a.C , depois século VI, A palavra “samurai” é derivada do a região foi unificada e em século japonês arcaico, do verbo “samoXVI, passou a ter contato com o rau”, alterado para “saburau”, que europeu. significa “servir” ou “aquele que Japoneses e portugueses iniciaserve”. Foi entre os séculos XII e ram o processo de trocas comerXIV que ganharam grande imporciais. Porém, a imposição do cris- tância e prestigio na sociedade, tianismo fez os governantes locais sendo referidos como mártires. proibirem a entrada de estrangeiros e a saída de japoneses.No século XVI, o Japão ainda limitava o comércio exterior aos portugueses e holandeses. Este isolamento, chamado de “sakoku”, tinha como objetivo preservar as tradições e costumes japoneses. Assim, estava proibia a entrada de estrangeiros na ilha e a saída de japoneses. Este regime, sob o comando do clã Tokugawa, era militarizado. Os samurais tinham que seguir Começou em 1603 e perdurou até um código (chamado Bushido) de à chegada dos norte-americanos, conduta e ética muito rígida. De em 1853. Um ano depois, o Japão acordo com o código, os samurais assinava o Tratado de Kanagawa, deveriam ser leais, resistentes, que resultou no fim do domínio corajosos e disciplinados.A espada Tokugawa. era o símbolo máximo dos samurais. Estes se preparavam desde a infância, recebendo treinamentos dos mestres mais experientes. Quem eram os samurais e a No século XIX, com a restauração imperial (dinastia Meiji), ocorreu revolução Meiji
Os samurais eram considerado herois
o fim do feudalismo no Japão. Os samurais foram perdendo prestígio e força. Em 1870, ocorreu uma revolta de samurais, porém foi fortemente reprimida pelo exército
Ilustração de Elizabeth Oliveira
imperial do Japão Através da Revolução Meiji, o processo de industrialização começou em 1868, quando o imperador Mitsuhito sobe ao poder. Esse período foi denominado Era Meiji (1868-1912) e foi marcado pelos investimentos em meios de transporte, principalmente as ferrovias, bem como portos e minas. A educação voltada para a qualifi-
cação de mão de obra foi universalizada. A economia foi dominada por clãs familiares que se infiltraram no comércio, nas finanças e na indústria de todos os portes.Nesse período, o processo de industrialização foi dificultado pela falta de matéria-prima, energia e um limitado mercado interno.
Militares e Segunda Guerra Mundial Na tentativa de suplantar esses obstáculos, o governo decidiu investir no militarismo para conquistar novos territórios e formar colônias. Em 1941, o exército japonês invadiu Pearl Harbor, no Havaí, e provocou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra. Os americanos combateram os japoneses em várias ilhas do Pacífico como Iwo Jiwa. Com o intuito de abreviar as batalhas, foram lançadas bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, e Nagasaki, três dias depois. O Japão se rendeu em setembro de 1945 e foi obrigado a aceitar as imposições dos Estados Unidos, tornando-se seu principal aliado. maior transformação em termos sociais, econômicos e políticos na sociedade japonesa ocorreu ao fim da Segunda Guerra Mundial.
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Bandeiras: cada uma e seus siguinificados Por Elizabeth Oliveira
Bandeira nascional A versão , mais aceita pelos historiadores, sobre sua origuem é que a bandeira teria sido idealizada durante o período das invasões mongóis, no séc. XIII. O pavilhão teria sido desenvolvido por um sacerdote budista, chamado Nichiren, e que tinha a intenção de fazer uma oferta ao imperador da altura. Desta maneira, este desenho
começou a ser utilizado, entre os séculos XV e XVI, em embarcações e unidades militares. Contudo, esta bandeira somente passou a ser a flâmula oficial do Japão no ano de 1999. As cores da bandeira do Japão possuem o seguinte simbolismo: Branca - símbolo da pureza; carmesim (um tom do vermelho) sinceridade e paixão. O disco vermelho remete ao Sol, um símbolo extremamente caro ao Japão. O sol, primitivamente, é a fonte de vida para todas as culturas
do planeta. No Japão, seria o lugar onde ele nasce, portanto, de onde a vida mesma provém. Igualmente, remete à deusa Amaterasu, da qual descende a Família Imperial japonesa. O círculo vermelho, assim, representaria de uma só vez, a fonte da vida, o país e o imperador. História O nome oficial da bandeira japonesa é Nisshoki (bandeira japonesa).Entretanto, é popularmente
a
conhecida pelos japoneses como Hinomaru, cuja tradução em português é “disco solar”.
Bandeira de guerra
A bandeira do Japão, por conta da propaganda nacionalista e bélica, não era bem-vista no período pós-guerra. No entanto, as novas gerações já a aceitam como um símbolo nacional
Durante o século XIX, o Japão passa a ter uma política expansionista e se lança a conquistar territórios como a Coreia e a costa da Rússia. Desta maneira, a bandeira da Marinha Imperial japonesa, foi popularizada a ponto de se identificar como uma bandeira especialmente usada para os tempos de guerra. Este pavilhão ficou extremamente conhecido durante a Segunda Guerra Mundial. Este pavilhão era chamado de “Bandeira do Sol Nascente” e era o emblema da Marinha Imperial Após a derrota japonesa, o Tratado de São Francisco (1951) baniu a mencionada bandeira dos símbolos nacionais japoneses. Hoje, ela é usada apenas para as Forças de Autodefesa do Japão.
Curiosidades sobre a bandeira japonesa Devido ao desenho simples, a bandeira japonesa é uma das mais reconhecíveis do mundo. A maior bandeira do Japão no mundo tem 9 metros de altura e 13,6 metros de largura. Está hasteada a uma altura de 47 metros, pesa 49 quilos e se encontra no santuário de Izumo, na província de Shimane.
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Política: Mornaqu Por Elizabeth Oliveira
Complecidade do sistema O Japão tem o sistema democrático de governo. Todos os cidadãos adultos têm direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte é o Partido Liberal Democrata. Está no poder desde 1955. A legislatura nacional japonesa é chamada Dieta. A Dieta tem duas câmaras: a Câmara dos Deputados e a Câmara dos Conselheiros. Os membros da Câmara dos Deputados são eleitos em eleições locais. A Câmara dos Conselheiros representa as províncias ou a nação como um todo. A maioria das leis nacionais deve passar pelas duas câmaras. Para algumas poucas espécies de leis, todavia, a decisão da Câmara dos Deputados é a acatada caso não haja acordo entre as câmaras. O primeiro-ministro é membro da Dieta. A Dieta elege o primeiro-ministro. O primeiro-ministro nomeia o Gabinete. Cada membro do Gabinete dirige um dos ministérios do Governo. O Governo nacional é responsável por assuntos que afetam todo o país em seu todo. O Japão está dividido em 47 províncias. Cada uma delas elege seu próprio governo. Sob estas províncias, cada cidade, não importa seu porte, elege seu governo. Cada província e governo local é responsável pelos problemas a si direcionados. Atualmente Shinzo Abe é o Primeiro-Ministro do Japão.
A monarqia O Japão também tem um imperador. De acordo com a Constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e da unidade do povo. Ele não possui poderes relacionados ao Governo. A monarquia japonesa data de muitos séculos. É a mais antiga monarquia ininterrupta do mundo. O atual imperador, , Naruhito tornou-se o 1260 imperador e subiu ao trono em 2019. O imperador e demais membros da família imperial vivem no Palácio Imperial de Tóquio.
O Poder Executivo e Legislativo O chefe de estado é o imperador e seu papel é principalmente cerimonial. O lider do partido majoritário ou da coalição majoritária no Parlamento (Câmera dos Representantes) é designado como Primeiro-Ministro por um mandato de quatro anos. O Primeiro-Ministro é o chefe do governo e detém o poder executivo, que inclui a execução da lei no país e o gerenciamento dos assuntos quotidianos. O Ministério é nomeado pelo Primeiro-Ministro. O legislativo no Japão é bicameral. O parlamento, chamado de Dieta Nacional, consiste na Câmara dos Conselheiros (a câmara superior), com 242 membros eleitos para mandatos de seis anos pelo voto popular, e a Câmara dos Representantes (a câmara inferior), com 475 membros eleitos por voto popular para mandatos de quatro anos. A Constituição do Japão estabelece que o “órgão máximo de poder
Primeiro-ministro Yoshih
quia e democracia
hihide Suga
estatal” é a Dieta Nacional. O ramo executivo do governo é dependente, direta ou indiretamente, do apoio da Dieta Nacional; esse apoio pode ser expresso, muitas vezes, por um voto de confiança.
Senkoy
Imperador Naruhito
No Japão, a eleição dos governadores e deputados de cada província é conhecido como Chihou Senkyo (eleição provincial). Por outro lado, a eleição dos membros da câmara dos deputados e senadores do Congresso é conhecido como Kokusei Senkyo (eleição nacional). O povo japonês adquire o título eleitoral a partir de 20 anos. Entretanto, para concorrer ao cargo de deputado, é preciso ter, no mínimo, 25 anos. Para o Senado, 30 anos. O atual sistema eleitoral japonês foi promulgado em março de 1994. Nele, o distrito eleitoral é dividido em 300 pequenos distritos, além de 200 distritos de representação proporcional. Os eleitores votam no candidato no pequeno distrito eleitoral e no partido no distrito de representação proporcional.No Japão, para evitar o excesso de candidatos, os partidos são obrigados a depositar 3 milhões de ienes por candidato do pequeno distrito eleitoral e 6 milhões por candidato do distrito de representação proporcional. Esse dinheiro é depositado no tesouro nacional no caso em que essas instituições não completem determinadas condições. Por outro lado, no Brasil todos cidadãos acima de 18 anos são obrigados a votar. No arquipélago, votar é facultativo.
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Economia: sua movimentação até a atualidade Por Leandro Almeida
Pós-Guerra No comando, os Estados Unidos aplicaram medidas para transformar a economia, a cultura e a política japonesas. Com a realização da reforma agrária, o país deixou para trás o passado feudal. O Exército foi desfeito e transformado em força de autodefesa, cuja interferência externa estava proibida pela Constituição. A Constituição também transformou o Japão em um estado laico. Antes disso, a religião oficial eram o xintoísmo, em que o próprio imperador era considerado um deus. Em decorrência desse fato, o imperador Hiroíto, que governou entre 1929 e 1989, renunciou à sua divindade e atuou diretamente na reforma política, cultural e econômica do Japão. Sendo colaborador dos EUA, o governo japonês recebeu empréstimos dos e modernizou a indústria, fornecendo equipamento bélicos para os norte-americanos, que atuavam no sufocamento da atividade comunista na Ásia.
Principais dados da economia do Japão: Principais setores econômicos: indústria, tecnologia e finanças. Moeda: Iene (símbolo ¥) PIB nominal: US$ 5,154 trilhões (em 2019 - estimativa). Força de trabalho (em 2019 - estimativa): 68,2 milhões de trabalhadores ativos. Taxa de desemprego: 2,3% (em junho de 2019). Investimentos: 23,5% do PIB (em 2018). Dívida Pública: 223,8% do PIB (em 2017). Taxa de Inflação: 0,7% (ano de 2018). Carga tributária (impostos e taxas): 34,3% do PIB (em 2017)
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Empresa: A relavancia do
MĂĄrio Por Elizabeth Oliveira
A nitendo ĂŠ a maior empresa e uma das maiores fontes economicas do JapĂŁo
A
Nintendo se torna a empresa mais rica no Japão em 2020 De acordo com relatório publicado pelo Risk Monster, a Nintendo se tornou a empresa mais rica no Japão em 2020, com patrimônio estimado em US$ 8,3 bilhôes. Super Mario All Stars 3D lidera vendas no Japão com mais de 210 mil. Segue a lista: Super Mario 3D All-Stars (Nintendo) – 210,136 Ring Fit Adventure (Nintendo) – 48,8246 Animal Crossing: New Horizons (Nintendo) – 32,097 Porém a inportancia do Mário não ficou somente na nitendo.O jogo se tornou tão popular que opessonaguem se tornou bastante querido no pais. Super Mario é tão grande que a franquia se tornou um produto que vai muito além do videogame. Não só no Japão como em vários países do mundo, são comercializados produtos como camisas, revistas, cereais, shampoos, brinquedos e várias outras mercadorias associadas ao personagem japonês. O legado transcende o merchan dising e é presente até em ruas fora da Ásia. Na Suécia, há uma rua chamada Mario’s Street 21 que foi criada justamente para homenagear o personagem. Já na cidade de Zaragoza há uma avenida chamada “Super Mario Bros”. Acompanhando a chegada das Olimpíadas de 2020 no território japonês, no ano passado a Nintendo anunciou a criação do Super Nintendo World na cidade de Osaka. De acordo com a
gigante japonesa, o Super Mario será a grande atração do parque com vários espaços temáticos numa espécie de Disney da Nintendo. Em 2016, na cerimônia de encerramento das Olimpíadas do Rio, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe apareceu vestido de Super Mario para simbolizar a edição dos Jogos de Tóquio. A aparição de Abe caracterizado como Super Mario em um evento de escala mundial condiz com a popularidade que a franquia segue no Japão. No início de 2018, o site japonês Goo Ranking fez uma enquete envolvendo seus internautas para eleger os 10 personagens mais icônicos da história do país.
Super Marío ficou em terceira colocação ganhando de Goku e Hello Kitty
possível dirigir karts inspirados no game ao redor da capital. A popularidade de Super Mario também está estritamente associada com as lendárias músicas que marcaram época. Nobuo Uematsu, criador das trilhas de Final Fantasy, uma vez brincou em uma convenção de animes em Boston que as músicas de Mario deveriam substituir o hino nacional tamanha a relevância delas. “Música de videogame, especialmente o tema de Mario, é muito importante para o povo japonês”, completa Nobuo. Outra amostra da popularidade da franquia é o fato de que a indústria da Nintendo segue explorando novas histórias e games na tecnologia atual. Desde 2017 já foram lançados 10 títulos diferentes que vão da plataforma Android até Nintendo Switch. O Super Mario está longe de ser mero personagem do entretenimento japonês. Perto de completar 40 anos de história, o encanador sem sobrenome sobrevive aos avanços da tecnologia e segue em alta conquistando novos fãs.
Atrás apenas de Pikachu e Doraemon, respectivamente. O Super Mario Kart, lançado originalmente em 1992, foi uma adaptação extremamente bem-sucedida no Japão. Até hoje há vários elementos do Super Mario Kart que seguem na rotina japonesa. Em Tóquio, por exemplo, é 15
10 costumes japoneses que você deve saber antes de visitar o país Por Elizabeth Oliveira
O Japão é um país com costumes bem diferentes dos países ocidentais. Muitos deles são considerados exóticos por turistas que visitam o país.
1. Cuvsar-se Curvar-se é nada menos do que uma forma de arte no Japão. O respeito é ensinado pelos pais desde a infância. Para os turistas, uma inclinação simples da cabeça ou uma tentativa de um arco na cintura bastará para cumprimentar alguém. Além de se curvar, dirigir-se a alguém corretamente é fundamental. Adicionar o sufixo “san” ou “sama” ao final do sobrenome da pessoa é um grande sinal de respeito.
2. Maneiras à mesa Se você estiver em um jantar e receber bebidas, aguarde antes de beber. Todo mundo vai ser servido, e alguém vai assumir a liderança, fazer um discurso, levantar sua
bebida, e gritar “Kampai!” (Saúde). Além disso, você receberá um pequeno pano molhado na maioria dos restaurantes japoneses. Use-o para limpar as mãos antes de comer, e depois cuidadosamente, dobre-o e coloque-a sobre a mesa. Não o utilize como um guardanapo, ou para limpar qualquer parte do seu rosto. Fazer barulhos enquanto come uma sopa de macarrão não é falta de educação, é sinal de que você está gostando da comida e que ela é muito saborosa. Pouco antes de começar a comer, seja um jantar ou uma amostra em um supermercado, é educado dizer “itadakimasu” (eu receberei).
3. Sem Gorjetas Não se dá gorjeta em nenhuma situação no Japão, como por exem-
plo táxis, restaurantes e hotéis. Dar gorjeta a alguém é realmente um insulto, os serviços que você pediu estão cobertos pelo preço determinado.
4. Hashi Dependendo do restaurante que você escolher, você pode ser obrigado a usar os famosos pauzinhos japoneses, conhecidos como Hashi. Se por algum motivo você não é muito adepto dos pauzinhos, tente aprender antes de passar pela imigração. Pratique bastante antes de viajar que você consegue.
5. Sapatos dentro de casa Tire os sapatos na entrada para
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todas as casas e na maioria das empresas e hotéis. Normalmente, um rack será fornecido para armazenar os seus sapatos e um par de chinelos estará disponível pra você. Além disso, nunca use chinelos quando você precisa pisar um tatami (piso utilizado na maioria dos lares japoneses e hotéis).
6. Máscaras Máscaras esterilizadas, como as que você vê na sala de emergência, são comumente utilizadas pelos japoneses para proteger outras pessoas de seus germes.
7. Misture-se Sociedade japonesa é focada no grupo. Culturas ocidentais estão centradas no indivíduo. Não assoar o nariz em público, tentar evitar comer enquanto estiver em trânsito, e não falar em seu telefone celular em áreas públicas como trens ou ônibus evita que você chame atenção para você.
8. Banhos “Sento”, como são chamadas as casas de banho públicas dos bairros, podem ser encontrados por todo o país. “Onsen”, ou fontes de água quente, são muito populares como resorts de excursão de fim de semana. Ao contrário de culturas ocidentais, o banho japonês é feito após você se lavar e se enxaguar. Entrar por 30 minutos em uma banheira de água quente é extremamente relaxante e é um costume muito comum no Japão.
9.Falar Inglês Japoneses geralmente supõe que qualquer turista fala inglês. Grupos escolares ou até mesmo pessoas sozinhas na rua irão te cumprimentar em inglês e perguntarão de onde você é. Muitos japoneses vão insistir em usar a sua capacidade de falar Inglês, no entanto, o domínio do
idioma é geralmente limitado para conversar com os estrangeiros.
10. Segurança O medo do crime no Japão é alta, especialmente entre os cidadãos japoneses. Entretanto, a taxa de criminalidade no Japão é muito baixa. É relativamente comum ver executivos dormindo em um banco de praça para esperar o próximo trem e crianças pequenas caminhando sozinhas para a escola.
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Japao
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Pratos japoneses expetaculares A culinária japonesa foi constituída devido a influência geográfica do país. Durante muito tempo, os alimentos foram escassos, composto por 4 ilhas grandes e muitas outras menores. Esses fatores contribuíram diretamente para uma culinária com base em peixes e frutos do mar. Também de animais como veados e javalis. Os pratos japoneses estão cada vez mais em evidência no Brasil, há muito adeptos e apaixonados pela culinária japonesa. Conheça alguns pratos típicos japoneses. Kare rice: O nome é um associação com o nome em inglês “curry rice” que define bem o prato, composto de arroz com curry. Também são acrescentados ingredientes como batata, cenoura, cebola e carne (de
boi, frango ou porco). Ramen : O Ramen ou Lámen veio na realidade da China, chamado segundo histórias de “liao-men” (macarrão do liao) e na pronúncia japonesa de transformou em lamen ou ramen. Se popularizou no japão e hoje é um prato típico no país. O miojo é um “variante” bem distante do prato, diga-se de passagem. O verdadeiro Ramen ou lámen, é servido com uma variedade de tipos de sopa, indo desde molhos de peixe até manteiga ou porco. Servido com um macarrão especial com ervas e legumes. Sushi : Um prato já muito popular no Brasil, o sushi é um “bolinho” de arroz japonês enrolado com uma alga. No seu interior ele pode ser combinado com peixe, frutos do mar, ve-
getais, entre outros. Existem vários tipos de sushi, portanto, há vários nomes diferentes, como futomaki e kappamaki. Gyudon : Basicamente, carne com cebola sobre um tigela de arroz, cozida em um molho levemente agridoce. É um prato bastante popular no Japão. Sukiyaki : Consiste em fatias finas de carne bovina, cozidas na manteiga, acompanhadas de vários ingredientes como cebola, udon (um macarrão japonês), acelga, saquê, shimeji, entre outros. Sashimi : Pedaços finos de carne crua, normalmente de peixe. Pode ser servido com wasabi, alga e shoyu. Manju : Um doce composto por farinha, arroz e feijão. Pode ser bem variado, exis23
tem por exemplo o Manju de Chá Verde e Manju de água. Além disso, há diferenças regionais de recheios e massas. Moti ou Mochi : É um doce de arroz, mas feito com um arroz especial, o motigome. É um alimento bem comum na ceia de ano novo japonesa, por exemplo. Guioza : Tem origem na culinária chinesa, mas se difundiu para a culinária japonesa. Consiste de um recheio de carne moída e/ ou legumes dentro de um fino invólucro de massa que é selado com pressão em sua extremidades, depois é cozido ou frito. São consumidos com um molho à base de shoyu.
Sushi
Tempura : Clássico da culinária japonesa. Consiste em pedaços fritos de vegetais ou mariscos envoltos num polme fino, é um prato frito.
Gyudon
Sukiyaki
Lamen
Kare Rice
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Cidades: melhores cidades para intercambio
Por Alexandro de Oliveira
O cruzamento mais movimentado do mundo
Shibuia Conhecida pelo cruzamento mais movimentado do mundo, esta cidade possui um dos maiores centros de compras, de grifes a bugingangas. Há muitos restaurantes para
apreciar uma boa comida oriental bem como fast food também. Para conhecer a zona, recomendamos ir ao anoitecer e caminhar pelas ruas mais iluminadas e cheias de gente. A rua mais famosa é Center Gai. A intersecção de Shibuya é composta de cinco faixas de pedestre
sincronizadas, o que significa que, cada vez que abrem os semáforos, uma maré humana invade o asfalto, transformando esse lugar no cruzamento mais transitado do mundo. Um dos melhores lugares para ver o “espetáculo de rua” é da grande janela do Starbucks instalado no
P c
edifício principal do cruzamento. Saindo da estação de Shibuya pela saída chamada “Hachiko”, você vai chegar na praça onde está a estátua do cachorro Hachiko. A estátua foi levantada na presença de Hachiko para comemorar sua fidelidade. Hachiko foi um cachorro que, desde a morte de seu dono em 1925 e durante 10 anos, continuou indo à estação todas as tardes para esperar o retorno de seu dono da universidade como havia feito durante sua vida.
O corpo de Hachiko está exposto dissecado no Museu Nacional de Ciências. Uma imagem conhecida pela maioria das pessoas interessadas no Japão é a do cruzamento de Shibuya, chamado corretamente de cruzamento de Hachiko.
Por conta da pandemia a estátua de Hachiko recebeu uma máscara como meio de concientização 27
0saka Osaka é um dos destinos turísticos mais emblemáticos do Japão e abriga uma incrível variedade de pontos turísticos, atividades e eventos. A cidade mistura o charme do velho mundo com uma vida noturna moderna e vibrante. Os pacotes para Osaka são facilmente comprados online. Como a cidade oferece muito para o turista, é interessante fazer uma pesquisa antes de viajar para saber quais atrações você irá incluir no seu pacote. Osaka é a capital do município de Osaka e depois de Tóquio, tem a segunda maior população do país. A cidade fica dentro da região de Kansai e está situada na entrada do rio Yodo, onde se encontra a baía de Osaka. A cidade tem um clima temperado e os verões são quentes com altos volumes de precipitação. A estação chuvosa ocorre de junho até o início de julho, enquanto a temporada de tufões vai de setembro até início de
Veneza orientral
outubro.O compromisso da cidade com a tecnologia pode ser visto no Museu da Ciência e Tecnologia de Osaka, uma atração interessante, com uma grande variedade de exposições interativas e exposições que mostram exemplos dos mais fascinantes avanços do século 21. Para atrações históricas e culturais, a cidade oferece uma variedade de locais religiosos, monumentos e marcos históricos, como os santuários dedicados as várias divindades japonesas e os templos xintoístas e budistas. O Santuário Mitami, o Santuário Sumiyoshi-Taisha e o templo budista Shitenno-ji estão entre alguns dos sites mais populares. O Museu Municipal de Arte de Osaka, o Museu de Cerâmica Oriental e o Museu da Cidade de Osaka também são atrações que mostram a cultura da cidade. Um ditado popular japonês diz que as pessoas de Kyoto gastam todo o seu dinheiro em roupas, que as pessoas de Kobe gastam o seu dinheiro em sapatos e as pessoas de
Osaka gastam tudo em comida. A cidade é famosa por sua culinária fantástica, que é aclamada como uma das melhores do país. Os visitantes encontrarão pratos japoneses populares nos cardápios, bem como outros que são peculiaridades da cidade. Iguarias locais incluem o prato de macarrão conhecido como udon, os bolinhos de polvo conhecidos como takoyaki e um bolo frito conhecido como okonomiyaki. Os turistas vão achar que a cidade é mais descontraída e acessível do que Tóquio. Os habitantes de Osaka são tipos mais energéticos e mais amáveis e isto também se estende aos visitantes internacionais. A cidade também tem uma boa infraestrutura turística que inclui uma excelente seleção de acomodações. As cadeias internacionais populares proporcionam padrões elevados e incluem hotéis como o Novotel Koshien Osaka Hotel, o Hilton Osaka Hotel, o Radisson Miyako Hotel Osaka, o The Ritz-Carlton
Osaka e o Hyatt Regency Osaka.
Quioto Antiga capital imperial do Japão, Quioto (ou Kyoto) encanta. Em seu centro antigo parece que o tempo não passou, um contraste com a cosmopolita e fervilhante Tóquio. Sua população de 1,5 milhão de pessoas é bem distribuída em uma cidade plana e ampla. Quioto foi capital do Japão do século VIII até XVII, onde a família imperial morava. A população tem muito orgulho de fazer parte da história do Japão, com seus mais de 2 mil templos. Para ter uma ideia, é a mesma quantidade de Tóquio. Cidade plana, Quioto não tem arranha-céus, ao contrário de Tóquio. Os prédios têm limite de altura e tem muitas casas tradicionais, o que dá um ar nostálgico e tradicional à cidade. São 7,5 mil templos budistas em todo o Japão, cada um com uma motivação. O budismo japonês prega que cada um que se sente satisfeito, feliz e agradecido por esta vivo já
está praticando o budismo japonês. Mais que um programa turístico, é preciso respeitar a cultura e tradição uma vez nestes lugares que são considerados sagrados pelos locais. Um dos programas principais de Quioto não seria diferente: visitar alguns dos mais lindos templos do Japão. Os principais são o Palácio Dourado (Kinkaju-ji), Kiyomizu-dera, Santuário Fushimi Inari e Castelo de Nijo. Muitos outros merecem a vista (listo no final), mas estes quatro são absolutamente imperdíveis. Castelo de Nijo Na entrada do Castelo um portal em estilo chinês com detalhes folheados a ouro. Nijo é conhecido pelos seus ornamentos e pelo seu piso de madeira, que foi construído para que faça um suave ruído ao pisar, imitando o som dos pássaros (e avisando possíveis intrusos). Construído pelo xogum Tokugawa, tem diversos salões de recepção. Em um deles, Ohiroma Ichi-no-ma, possui bonecos representando os senhores feudais (daimyo) prestando home-
nagem ao xogum. Kinkaju-ji, o Palácio Dourado Cartão postal de Kyoto, o Kinkaju-ji também é conhecido como Palácio dourado. É todo folheado a ouro de 24 quilates, datado de século XIV. Foi casa de veraneio de um shogun, general mestre dos samurais, localizado em um lugar afastado do centro da cidade pela sua abundante natureza, usada para meditação. Tem diversos estilos arquitetônicos, no térreo é samurai, no segundo andar é o estilo nobre e o terceiro zen. Em seu topo, fica a imagem de fênix, pássaro eterno. Diversos pinheiros espalhados pelos jardim, que significa longevidade e prosperidade, isto porque no inverno inteiro tem folhas verdes.
Templo religuioso Yasaka-no-to Pagoda
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Motivo para fazer intercambio para o Japão O porquê Um intercâmbio no Japão é uma ótima oportunidade para quem busca uma experiência internacional. Afinal, os japoneses possuem a mais alta expectativa de vida do mundo, que, atualmente, supera os 80 anos. A longevidade da população é motivo de orgulho, mas também de preocupação:
as taxas de nascimento diminuem a cada ano ,
Isso é um problema para a economia do país. Para combater esse problema, o governo japonês estabeleceu a meta de receber, até 2020, ao menos 300.000 estrangeiros por ano. Um dos focos principais desse projeto envolver atrair estudantes internacionais. Para isso, governo e universidades têm implantado maneiras variadas de simplificar e incentivar a vinda dos estudantes estrangeiros e promover programas de intercâmbio no Japão. Entre as medidas adotadas, estão
a ampliação da oferta de disciplinas em inglês nas universidades, criação de instituições de ensino do idioma japonês e oferecimento de bolsas de estudo federais e municipais para estudantes internacionais. Para quem procura um país que investe em ensino, o Japão pode ser um ótimo destino. No ranking de educação da OCDE, o país está acima da média de pontuação nas áreas de alfabetização, matemática e ciências. A pontuação média dos estudantes japoneses é de de 528,7, terceira maior do mundo, enquanto a média da OCDE é de 492. 
Como funcionam as universidades no Japão Os países asiáticos são famosos por serem exigentes em relação ao sistema educacional. Beatriz conta que o ritmo na KUFS era “bem puxado, tinha sinal para indicar o início e fim das aulas, assim como os intervalos”. Para quem queria fazer intercâmbio no Japão, a universidade aplicava uma avaliação de nível para selecionar em qual turma cada estudante entraria. “Tínhamos aula de japonês todos os dias e uma carga obrigatória de matérias eletivas”, conta Beatriz. “Nas aulas de japonês, tinha prova todo dia, e a lição de casa era imprescindível
para entender o conteúdo que seria estudado nas aulas do dia seguinte”, explica. Apesar da KUFS ter exigido muitas horas de estudo durante todo o intercâmbio, a estudante conta que a experiência no intercâmbio foi enriquecedora. “No fim, passei com ótimas notas, meu nível de fluência aumentou consideravelmente e fui aprovada no JLPT (exame de proficiência na língua) então valeu a pena”. A meta de aumentar o número de estudantes estrangeiros no país estimulou uma série de universidades a incluírem ou melhorarem programas de recepção de intercambistas, que visam auxiliar, orientar e tirar dúvidas sobre a rotina e adaptação no país. A KUFS é uma faculdade de Letras (com licenciatura) e Relações Internacionais com um programa de intercâmbio muito forte, A faculdade oferece uma ampla estrutura para receber os alunos estrangeiros. Assim como outros países, as universidades japonesas estimulam estudantes locais a acompanharem os recém-chegados. Outra parte do programa de recepção da KUFS inclui atividades de socialização como eventos voltados para a adaptação dos intercambistas. Paralelamente, na KUFS também há a exigência de que os estudantes estrangeiros ofereçam atividades típicas para apresentar o país de origem aos japoneses.
Foto ilustrativa
localizada em Honshu, a maior das 4 principais ilhas que formam o arquipélago japonês. A região de Keihanshin ocupa o 180 lugar no ranking QS de melhores cidades estudantis. Nesta região metropolitana, está localizada uma das principais O Japão é uma das regiões do mundo onde mais ocorrem terremotos, chegando a uma média de 2 mil por ano. É raro encontrar intercambistas que passaram meses no país e que não vivenciaram algum terremoto.
Visto Estudantil Para brasileiros, o Japão exige um visto estudantil que deve ser emitido através de uma instituição educacional autorizada, que pode ser universidades, escolas de idiomas ou cursos especializados em intercâmbio. O visto estudantil varia de acordo com a instituição que receberá o aluno, mas geralmente permite que os intercambistas trabalhem
enquanto estudam, com um limite de horas semanais de trabalho. No Japão, é comum estudantes trabalharem durante a formação, devido ao alto custo de vida no país. O Japão é um país cada vez mais preparado para a entrada de estrangeiros. Para incentivar a vinda de estudantes e profissionais internacionais, há escolas de idiomas espalhadas pelas cidades que são voltadas para todos os níveis de proficiência na língua japonesa. Com esse mesmo objetivo, as principais universidades oferecem aulas de aperfeiçoamento e acompanhamento em japonês para os intercambistas.
Sobre o EJU – Exame de admissão unificado O EJU (Examination for Japanese University Admission for International Students) é um teste padronizado de avaliação de conhecimentos básicos aplicado em grande parte das universidades japonesas para
a admissão de estudantes estrangeiros. E se você pretende fazer intercâmbio no Japão durante a graduação, é bem provável que precise realizá-lo. O EJU avalia as disciplinas de idioma japonês, ciências, matemática, história e atualidades do Japão e do mundo. O teste é realizado semestralmente em diversas cidades japonesas. Por meio do consulado japonês da sua região é possível se informar melhor sobre a necessidade de realização do exame.
O que você precisa para fazer intercâmbio no Japão Para quem quer fazer uma graduação no Japão, é necessário primeiro ter um passaporte válido, para poder viajar até lá e receber o visto. Além disso, no entanto, é necessário comprovar ao menos 12 anos de estudo no seu país de origem, ou ter um diploma de bacharelado internacional (como os que são 31
aplicados no fim do ensino médio na França ou Alemanha). Em alguns casos, por conta da diferença de currículo entre o ensino médio japonês e o brasileiro, o diploma daqui pode não ser reconhecido lá. Nesse caso, o estudante que pretende fazer intercâmbio no Japão também precisará comprovar que domina esse conteúdo. Isso pode ser feito por meio de provas padronizadas como o SAT e o ACT. Em alguns casos, porém, o EJU pode ser exigido (veja acima mais sobre ele). Na pós-graduação, os requisitos são semelhantes. É necessário ter um diploma comprovando a conclusão do curso superior no país de origem. Cartas de recomendação e motivação também podem ser solicitadas, assim como projeto de pesquisa. Na pós-graduação, é mais comum que os programas aceitem com-
provação de proficiência de inglês. Na graduação, porém, os estudantes podem precisar da comprovação de conhecimento da língua japonesa por meio do JLPT. Em todos os casos,
é importante verificar na universidade e no curso pretendido para não ter problemas. Via de regra, cursos de graduação e pós nas áreas de humanas e ciências sociais costumam exigir domínio do japonês com mais frequência. Bolsas para intercâmbio no Japão
do, desde cursos curtos até doutorado. Entre os benefícios das Para quem pensa em esbolsas MEXT estão a isentudar no Japão, a melhor oportunidade é o programa ção das anuidades do curso de bolsas do Ministério da escolhido, passagens de ida e volta pra o Japão, valor Educação, Cultura, Espormensal para manutenção tes, Ciência e Tecnologia do país, o MEXT. As bolsas no país (que varia entre cerca de R$ 3 mil e R$ 5 mil) MEXT estão disponíveis e, caso necessário, curso de para diversos níveis de estujaponês antes do início das
aulas. As inscrições para as bolsas MEXT de intercâmbio no Japão costumam acontecer no final do primeiro semestre de cada ano (em geral entre abril e junho). Mais informações sobre elas podem ser vistas na página do consulado japonês da sua região. Para intercâmbio no Japão
de pós-graduação, há também um programa anual do governo japonês em parceria com a UNESCO. Em geral, o programa costuma dar preferência a estudos relacionados a sustentabilidade, energias renováveis e meio ambiente.
Alunos de Institutos Federais participantes do programa de intercâmbio no Japão
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A yutuber conta detalhes de seu interbambio ao japĂŁo
Entrevista com Grazi do Indigoastronaut Por Gabriel Ryan
Reporter- Voce sempre quis ir pro Japão?
cedo pra mim ter esse tipo de pensamento.
Grazy= Não sempre, mas desde que veio á ideia do intercambio, eu me visualizava no Japão. Pelo fato de gostar da cultura, eu me identifico com os costumes japoneses.
Reporter - Quanto custa
Reporter - Sua família adotiva á tratou bem?
Grazy= Não sei se foi sorte, porque todo mundo fala que japonês é introvertido e não aconteceu isso comigo, minha família é super incrível, eles também me ensinam muito.
Reporter - Voce tem inte-
resse de fazer faculdade ou arrumar um emprego no Japão? Grazy= Eu ainda não penso nisso, minhas aulas ainda nem começaram, tá muito
pra fazer intercambio?
res e os outros 2 anos foram por conta própria, isso me deu uma base pra poder falar bem o idioma durante o intercambio.
Grazy= Depende muito da empresa e país, não dá pra falar algo fixo de forma alguma, mas á programas de intercambio para escolas publicas de jovens de 16 á 18 anos de idade de forma gratuita, fazem uma prova concorrida, mas onde tudo é pago pelo Rotary.
Reporter - Como foi a
Reporter - Antes de ir
Reporter - Voce teve medo
para o Japão, você fez algum curso de idioma japonês? Por quanto tempo? Foi difícil? Grazy= Sim, eu já fiz aula de idioma japonesa desde [nono ano 9] do ensino médio, só que 2 anos de aula foram com professo-
adaptação em relação a diferença dos fusos horários? Demorou muito ou foi difícil? Grazy= No começo foi difícil, eu dormia muito, mas depois de 5 dias conseguir me adaptar. da sua família adotiva quando você chegou?
Grazy= Não, porque eu já tive contato com eles antes de chegar no Japão, pra conhece-los mais, eles sempre foram muito gentis comigo, gosto muito deles.
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