Programa Maxi-leite Qualidade e Produtividade Leiteira
Cristiane Mª de Azevedo Médica Veterinária –UDESC/Lages-SC MDA Gestão em Bovinos de Leite Esalq/USP Consultora de Assistência Técnica Intervet/Schering-Plough - Regional MS e PR
Intervet Schering-Plough Animal Health
EficiĂŞncia na Produtividade & Qualidade do leite
Situação Pecuária Leiteira Brasil Nova Zelândia • 4.000.000 propriedades 11.618 propriedades • 16,7 milhões de vacas 4,25 milhões vacas • 27,5 bilhões de litros 16 bilhões de litros • 1.261 litros por lactação 3.710 litros lactação Fonte: Federação Internacional de Lácteos (FIL)
Produtividade Mundial • • • • •
EUA 65.000 prop 9,2 milhões de vacas 87,1 bilhões de litros 9.465 litros/lactação
• • • • •
CHILE 15.000 prop 350.000 vacas 1,8 bilhões de litros 5.050 litros/lactação
• 13 a 15% • Maior • Maior do total reserva extensão das de biodiversida de terras reservas • Maior rebanho bovino comercial do agricultáde de água 6 % veis mundo 12% de • 400 Mill 19% 17% 16% • Segundo produtor mundial carne ha 31% 41% • Maior exportador de carne bovina
No mundo
Força brasileira no agronegócio
• 3°exportador de cortes de frango • Maior exportador de carne de frango • Quarto exportador e produtor de carne suína • Quinto produtor de leite
1º
2º
1º
3º
5º 4º 1º
Potencial Média e melhores desempenhos na produção agropecuária no Brasil Kg / ha / ano de produção
Média
Melhores
Potencial de crescimento (da média para os melhores)
200
1.200
600 %
1.100
30.000
2.700 %
3.150
10.000
320 %
2.600
3.600
38 %
79.000
120.000
52 %
Mastite x CCS X Qualidade do Leite
Indicadores de Qualidade • Contagem Bacteriana • Contagem de Células Somáticas • Teor de Proteína, Gordura, Sólidos • Sem presença de água • Ausência de resíduos de antibióticos/ inibidores
IN 51 – Pagamento por Qualidade do Leite CCS< 750.000 CBT< 750.000 Gordura no mínimo 3,0% Protéina no mínimo 2,9%
Por que a Mastite ĂŠ um grande problema ?
Perdas Econômicas atribuídas a Mastite Clínica por Custo de Alimentação de Vacas Coliformes $100 a 200/vaca/ano de Descarte Custos Veterinários Perdas por Descarte de Vacas
1% 4%
4% 4%
9%
46%
Mão-de-Obra Gastos com Medicamentos
10% 10% 12%
Depreciação Comercial do Leite Perdas por Mortalidade Leite Descartado Perdas na Produção de Leite
Análise Financeira da MASTITE Vacas em Lactação
50
50
50
Média Produção
20,0
20,0
20,0
Produção/dia
1000
1000
1000
Produção Mensal
30000
30000
30000
CCS Tanque
250
500
1000
Perda de Produção/CCS
600
2400
5400
Preço de leite
0,70
0,70
0,70
Vacas em Tratamento
2
8
15
Dias em tratamento + descarte
5
5
5
Leite Descartado
200
800
1500
Perda Bonificação CCS
0,00
500,00
1000,00
R$ médio tto Ima/vaca (3 bisnagas)
30,00
30,00
30,00
R$ médio tto Inj/vaca (antibiótico/antiinflam)
80,00
80,00
80,00
Gastos total medicamentos
220,00
880,00
1650,00
Gastos total (tto+leite desc)
360,00
1440,00
2700,00
Perda produção mensal + leite descartado
800
3200
6900
*Descarte de vaca (Reposição R$3.500,00)
0
3.100
6.200
Mortalidade de vaca mastite
0
3.500
7.000
R$ 780,00
R$ 10.220,00
R$ 20.680,00
Perda Financeira Mastite
Perda de Produção após Mastite (de acordo com velocidade de tratamento)
L e it e ( k g /d ia )
40 30 20 10 0 0
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320
Dias em lactação C ura rápida
C ura lent a
VACAS INFECTADAS
PRÁTICAS DE HIGIENE
PESSOAS
EQUIPAMENTO
AMBIENTE
1º ETAPA Diagnóstico Situação
TRATAMENTO TRATAMENTOS
MANEJO CAMAS
Culturas
Gestão da Mastite
Quais são as taxas de infecção? Taxa de de Mastite clínica e Crônicas? Taxa de Novas infecções? Quem são as bactérias ? Quais os antibióticos eficientes para a minha propriedade? As pessoas estão treinadas?
Criar rotinas na fazenda Treinamentos teórico-prático Execução correta Compromentimento
Missão: Maxi-Leite® • Prestação de serviços • Trabalhar em parceria • Vender soluções e não produtos • Visar o bem-estar animal • Melhorar a sáude do úbere e a qualidade do leite • Aumentar a produtividade e a lucratividade • Construir relacionamentos de respeito e confiança !!!
Fechar Parceria
CANAL FAZENDA
VETERINÁRIOS
PROGRAMA MAXI-LEITE
2ª ETAPA Diagnóstico Situação
VACAS INFECTADAS
PRÁTICAS DE HIGIENE
PESSOAS
Identificar Fatores de Risco MANEJO CAMAS
EQUIPAMENTO
AMBIENTE
TRATAMENTO
Culturas
APLICAR O CHECK-LIST
3ª ETAPA: PLANO DE AÇÃO
Agenda de Módulos do Propec Treinamentos teóricos e Práticos • • • •
Propec: Conceitos Básicos da Mastite e Ordenha Propec: Tratamento da Mastite Propec: Manejo de Camas e Flambagem de úbere Propec: Trabalho em Equipe
PROTOCOLOS MAXI-LEITE
Tabela 2 - Influência do Manejo Pré-ordenha sobre a Contagem Bacterina do Leite
Lavagem com água
Pré-dipping
Secagem Manual
X
4 X X X
Fonte: Galton et al, 1986
% Redução Bacteriana
10 34
X
54
PROTOCOLOS TRATAMENTO
Programa Maxi-Leite速
Programa de Qualidade de Leite e Produtividade
Tratamento curto – 3 ordenhas 1ª, 2ª e 3ª ordenha – 8 ordenhas de descarte Molécula moderna e exclusiva Cefquinome – 4ª geração Alta sensibilidade
Custo Benefício do Tratamento Cobactan em Mastite Clínica Vaca de 20kg/dia R$/Bisn R$/Bisn..
Tto nº ord. (dias)
Perí Período Descarte
10,00
30,00
1ª, 2ª 2ª e 3ª 3ª (1,5 dias)
60 h
8
80
86,00
Spectramast (Ceftiofur) Ceftiofur)
6,70
20,10
1ª, 3ª 3ª e 5ª 5ª ( 3 dias)
72 h
12
120
104,00
Bovigan L (Ampicilina+ Ampicilina+Clox.) Clox.)
5,50
16,50
1ª, 3ª 3ª e 5ª 5ª ( 3 dias)
72 h
12
120
100,50
Uberlac (Cefoperazone) Cefoperazone)
4,50
13,50
1ª, 3ª 3ª e 5ª 5ª ( 3 dias)
96 h
14
140
111,50
Mastifin (Gentamicina)
4,10
12,30
1ª, 3ª 3ª e 5ª 5ª ( 3 dias)
96 h
14
140
110,30
Flumast (Neom.+ Neom.+ Espir.)
2,00
6,00
1ª, 3ª 3ª e 5ª 5ª ( 3 dias)
96 h
14
140
104,00
Newmast (Neom.+ Neom.+ Espiram)
1,50
4,50
1ª, 3ª 3ª e 5ª 5ª
144 h
20
200
144,50
Produto COBACTAN VL (Cefquinome) Cefquinome)
Descarte Descarte (nº (nº ordenhas) (Kg de leite)
Custo/Tto Custo/Tto (R$/kg leite a 0,70)
Tto vaca (R$)
Programa Maxi-Leite速
Programa de Qualidade de Leite e Produtividade
Custo Benefício do Tratamento Cobactan em Mastite Strep. agalactiae Vaca de 20kg/dia ( 2 ordenhas/dia) Produto
COBACTAN 100ml (Cefquinome inj) inj)
Penicilina 50 ml (injetá (injetável) Ampicilina+ Ampicilina+Cloxac (intramamá intramamário) rio)
R$/Bisn R$/Bisn..
Tto vaca Tto nº ord. Perí Período Descarte (R$) (dias) Descarte (nº (nº ordenhas)
Descarte (Kg de leite)
Custo/Tto Custo/Tto (R$/kg leite a 0,70)
100,00
50,00
1ª e 3ª 3ª (2 dias)
12 h
2 (1 dia)
20
64,00
20,00
20,00
1ª e 3ª 3ª (2 dias)
96 h
12 (6 dias)
120
104,00
5,50
16,50
1ª, 3ª 3ª 5ª ( 3 dias)
72 h
12 (6 dias)
120
100,50
PROTOCOLO TRATAMENTO MASTITE CLÍNICA Mastite Clínica
Sem febre
Com febre
Sem febre ESCORE 1: Mastite leve Presenç Presença de leite com grumos
ESCORE 2: Mastite Moderada Úbere inchado + leite anormal (grumos)
Caso Novo Tratar rápido com antibiótico Intramamário: 1ª opção: Cobactan VL Acompanhar a evolução do caso após 24 horas 2ª opção: Supronal no teto
ESCORE 3: Mastite Grave (vaca doente) doente) Febre, , Inchaç ç o do ú bere e leite aguado Febre Incha
Caso Crônico Tratar rápido com antibiótico intramamário + injetável: 1ª opção: Mastijet + Borgal Acompanhar a evolução em 24 hsl 2ª opção: Cobactan+ Cobactan OBS: Inchaço severo e vaca usar Banamine .
Mastite repetida pela 3ª vez Fazer cultura individual dos quartos infectados. Caso grave tratar com antibiótico Avaliar histórico de CCS. Tomada de decisão conforme Resultado da cultura.
Tratar rapidamente a vaca Hidratação da vaca – Drench oral Terapia de suporte: Cálcio EV Banamine 30ml EV repetir com 24 hs Fazer Antibiótico injetável+ intramamário 1ª opção: Cobactan VL no teto Borgal EV + Cobactan IM 2ª opção: Mastijet forte no teto Borgal EV Ocitocina na ordenha durante 2 dias *Vaca deitada: Fazer Fenergan EV.
Espectro de Ação e % de Sensibilidade de Antibióticos Vaca Seca em 571 culturas em Fazendas Leiteiras no PR (Labvet 2008) Staph.aureus
Strep. agalactiae
Strepto.ambiental
E.coli
100 90 % Sensibilidade
80 70 60 50 40 30 20 10 0
Gentamicina
Ampicilina
Cloxacilina
Cefapirina
Cepravin
Sensibilidade frente a 187 isolados de E.coli (Labvet,2008)
Cefapirina Cloxacilina
Antibi贸ticos
Cef + Neomicina Gentamicina Ampicilina Amoxilina Cepravin Ceftiofur Cobactan Mastijet Nuflor
0
10
20
30
40
50
60
%Sensibilidade
70
80
90
100
A m il in a ox Ce ilin a fa pi r C e in a pr av in Nu flo M r as tij et
ac
Cl
ox
ft i
of
o. Ce
Ne
. m
f+
ta Ce
en
lin G
ci pi Am
ur
100,0 94,5 87,7 90,0 82,1 83,3 80,0 71,8 70,0 67,5 65,2 68,3 61,2 60,0 56,8 50,0 44,1 38,6 40,0 36,9 30 31,3 30,0 23,2 21 20,0 16,1 13,9 10,0 6,8 0,0
a
% Sensibilidade
Sensibilidade de diferentes antibi贸ticos frente a 384 culturas de Staph.aureus e Strepto.sp em fazendas leiteiras no PR.(2008)
Antibi贸ticos
Staph.aureus
Strepto. ambientais
4ª Etapa: MONITORAMENTO
5ÂŞ Fortalecer parceria e garantir resultados ReuniĂľes Maxi-leite
EficiĂŞncia na Produtividade
Como melhorar a produção de leite?
Como aumentar a produção de leite? • Aumento no número de animais no rebanho • Aumento na produtividade
Nutrição Melhora na relação:
Manejo & Ambiente Sanidade
Genética
Objetivos do aumento de produção no rebanho • Aumento da receita bruta
• Diluição de custos fixos: – – – – – – –
Mão-de-obra; Instalações: sala de ordenha, confinamentos, cercas, etc.; Equipamentos e máquinas; Custos de reposição (criação de bezerras e novilhas); Sanidade/manejos com custos/animal (exames, vacinas, reprodução, etc.); Terra; Depreciações e juros.
Divisão dos tipos de custos na produção de leite • Custos Variáveis – Alimentação – Combustíveis e energia elétrica – Medicamentos terapêuticos
~ 60-65%
• Custos Fixos – – – – – – –
Mão-de-obra Instalações Equipamentos Sanidade e reprodução Terra Administração Juros, depreciações e encargos
~ 35-40%
AUMENTAR A PRODUÇÃO POR VACA
Melhorar o conforto das vacas Melhorar a alimentação das vacas
Gerenciamento de Conforto
AUMENTAR A PRODUÇÃO POR VACA Criar rotinas de trabalho Gerenciar as pessoas
PESSOAS SÃO AS FERRAMENTAS MAIS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA PROPRIEDADE!
TREINAMENTO é fundamental! OUVINDO E APRENDENDO.
COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS. BUSCANDO EVOLUÇÃO CONTÍNUA. RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA.
AUMENTAR A PRODUÇÃO POR VACA • Melhorar a genética do rebanho
• Usar o bST
bST: uma ferramenta de produtividade
Mecanismo do BST (Somatotropina) Hipó Hipófise FSH+LH+BST Somatotropina bovina + Vitamina E e Lecetina
IgF1
IGF 1- aumenta absorção de nutrientes na glândula mamária. (ác.graxos, glicose, aminoácidos e vitaminas) Produção de leite Vitalidade e eficiência e morte alveolar.
Curvas de lactação normais de acordo com a raça Alta produção de BST 60
Pico de produção
Moderada produção de BST Moderada produção de BST
40 30 20
Persistência
10
Dias em Lactação Holandesa
Mestiça
Zebuína
38 0
34 0
30 0
26 0
22 0
18 0
14 0
10 0
60
0 20
Kg Leite
50
Produção de Leite m ensal
Persitência de Lactação e Ganho em Produção de Leite com BST 35,0 30,0 25,0
30 25 25,0
23,5
20,0
28,8 22,1
27,9 20,8
27,1 19,5
26,3 18,3
15,0
25,5
24,7
17,2
16,2
24,0
23,3
22,6
21,9
15,2
14,3
13,5
12,7
10,0 5,0 0,0 FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
Dias em lactação Controle
Boostin
OUT
NOV
DEZ
JAN
Quanto Boostin pode aumentar a produção de leite? • Em média: acréscimo de 15 a 20% sobre a produção do momento.
• A qualidade do manejo é o fator principal que afeta o aumento da produção de leite em resposta ao uso de BST (Bauman,1992)
Quais animais posso aplicar Boostin? • Animais saudáveis • A partir de 60 a 80 dias pós-parto • Novilhas e vacas de abortos • Vacas gordas • Animais com dificuldade de emprenhar • Doadora de embrião • Na 1ª IA ou na IATF para aumentar tx concepção • Indução da lactação
Administração • Aplicar uma dose a cada 14 dias via subcutânea na fossa ísquio-retal ou na região da paleta, alternando-se os lados direito e esquerdo entre as aplicações. Massagear o local após a aplicação. • Alternar os lados a cada aplicação. • Realizar assepsia no local de aplicação para evitar reações locais devido infecção/abcessos.
Aplicação de Boostin 1. Locais de aplicação
• região
•fossa ísquioretal
sub-escapular
Quais os critĂŠrios para uso do bST ?
Critério de uso do BST Condição Corporal Estágio de Lactação Estágio Reprodutivo Produção de leite Disponibilidade de alimentos Condição Climática Preço do leite
Qual ECC para aplicar o bST?.
Disponibilidade de Alimentos Então qual cuidado devo ter para aplicar bST?
• A vaca jamais deve ter restrição alimentar, principalmente a vaca que ganha BST, já que seu consumo aumenta cerca de 3% na ingestão.
18 /0 5 20 / 20 /0 1 0 5 22 / 20 /0 1 0 5 24 / 20 /0 1 0 5 26 / 20 /0 1 0 5 28 / 20 /0 1 0 5 30 / 20 /0 1 0 5 01 / 20 /0 1 0 6 03 / 20 /0 1 0 6 05 / 20 /0 1 0 6 07 / 20 /0 1 0 6 09 / 20 /0 1 0 6 11 / 20 /0 1 0 6 13 / 20 /0 1 0 6 15 / 20 /0 1 0 6 17 / 20 /0 1 0 6 19 / 20 /0 1 0 6 21 / 20 /0 1 0 6 23 / 20 /0 1 0 6 25 / 20 /0 1 0 6 27 / 20 /0 1 0 6/ 20 10 31,5 31,0 30,5 30,0 29,5 29,0 28,5 28,0 27,5 27,0 26,5 26,0 25,5 25,0
Fz Álvaro Mistura-Siqueira CamposPR 31,0 31 30,5 30,4 30,5
29,1
Boostin
30,5
29,9 29,9 29,8 29,3 29,1
Controle projeção
29,3 28,7
25,3 28,7 28,128,1 27,0
25,6
Funcionamento do Boostin® Produção (Kg) 25
Aumento médio de 3-7 kg/vaca/dia com Boostin
20
Ganho adicional com BOOSTIN
sem Boostin
15
10
2
4
6
meses
8
10
12
Taxa de Concepção no dia 74 em Vacas Cíclicas (n = 375) 70
58.1%
56.1%
Prenhez (%)
60 42.6%
50 40 30
34.2%
33.7% 25.3%
20 10 0
bST-63 bST-73 Control bST-63 bST-73 Control Não presincronizadas Presincronizadas Moreira et al. (2001)
Perda de prenhez, %
Tratamento com bST Reduz as Perdas de Prenhez Entre 31 e 45 Dias de Gestação 16 14
P= 0.03
12 10 8 6
19/136
4 2 0
9/134 bST
Cont rol e
bST
Controle
Santos et al. (2004) J. Dairy Sci. 87:868-881
M
ĂŠd
4
3
2
1
0
ia
D1
D1
D1
D1
D1
D9
D8
D7
D6
D5
D4
D3
D2
D1
D0
Resposta Individual
45
40
35
30
25
20
15
Efeito do Boostin sobre a incid锚ncia de Casos de Mastite 25 20 11 15 10 5 0
9
Total Casos 5
3
2
6
Cr么nicos
4 4 7
2 2
3
ANTES
DEPOIS
Controle
ANTES
DEPOIS
Boostin
Casos novos
Efeito do Boostin® sobre a Contagem de Células Somáticas Média de CCS Dez/09 a Mar/10 600 500
521
565
561 500 439 419
433
400
401
415
319 300 200 100 0
Dezembro
Janeiro
Fevereiro Controle
Boostin
Março
MÉDIA
Composição do leite: Proteína e Gordura Dez/09
Jan/10
Fev/10
Chácara Salomons
Gordura
Proteína
Gordura
Proteína
3,54
3,17
3,46
3,18
Chácara Salomons
Gordura
Proteína
Gordura
Proteína
3,49
3,21
3,45
3,17
Chácara Borg
Gordura 3,50
Proteína 3,02
Chácara Borg
Gordura 3,53
Proteína 3,11
Gordura 3,61
Gordura 3,53
Proteína 3,13
Proteína 3,10
Grupo Controle
Mar/10
Gordura
Proteína
Gordura
Proteína
3,88
3,28
3,77
3,35
Grupo Gordura Proteína Gordura Proteína Boostin® 4,42 3,30 3,91 3,31
Grupo Controle
Grupo Boostin®
Gordura 3,94
Gordura 4,21
Proteína 3,05
Proteína 3,19
Gordura 3,64
Proteína 3,26
Gordura Proteína 3,65 3,34
Gráfico de Produção Chácara Salomons + 4,1 litros
25,9
éd M
Produção Bootin
Produção Controle
32,732,5 28,728,4
ia
27,1
31,6
3
27,0
D6
8
28,2
D4
1
28,7
30,3
6
31,4
D4
28,7
4
29,9
33,0
D5
31,9
D3
2
29,5
34,3
33,9
7
32,6
D2
1
31,5 29,6
D2
28,9
4
3
31,8 30,2
D1
1
30,7
D1
30,1 29,3
D8
D0
D-
19
32,3 31,5
35,0
D2
35,3
D1
40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
Lucratividade Aumento diário médio por vaca (kg de leite) Preço da dieta do animal/dia Kg ingestão de dieta / dia Preço do Kg da ingestão da matéria original R$ custo / Kg de MS ingerida R$ custo do aumento da produção N de vacas em ordenha Intervalo entre aplicações Número de aplicações de Boostin anual RS custo do produto R$ do leite Investimento com Boostin R$ alimentação adicional Investimento anual (Boostin + Alimentação) Receita mensal Receita anual GANHO LÍQUIDO TOTAL ANUAL
R$
R$ R$
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
4,1 8,58 78,0 0,11 0,22 0,45 30 14 26,07 16,50 0,75 495,00 189,42 17.843,81 1.318,95 33.671,25 15.827,44
Persistência Salomons P r o d u ç ã o d e L e it e m e n s a l
Persitência de Lactação e Ganho em Produção de Leite com BST 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0
34,5 30,0 29,5
28,2
33,47 26,5
32,46 24,9
31,49 23,4
30,54 22,0
29,63
28,74
20,7
19,5
27,88
27,04
26,23
25,44
18,3
17,2
16,2
15,2
0,0 FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
Dias em lactação Controle
Boostin
OUT
NOV
DEZ
JAN
Gráfico Produção Chácara Borg
+ 5 litros
37
34,5 33
29,5 29
25 D0
D9 D11 D13 D15 D17 D19 D21 D23 D25 D27 D29 D31 D33 D35 D37 D39 D41 D43 D45 D47 D49 D51 D53 D55 D57 D59 D61 D63 D65
Boostin
Controle
Fazenda JotapĂŞ-MS
8/ /0 03
7/ /0
Data das pesagens
34,3
ED
IA
22
M
20
10
10
22,3
20
10 27
7/ /0 20
29,6
22,7
20
20 7/ /0
7/ /0
32,4
27,6 23
10
10 20 13
29
/0
6/
20
20
22
/0
6/
20
28,3 23,4
25,0 23,8
10
10
10
24,6
6/ /0
27,6 24,2
06
40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0
15
Produção
GANHO COM BOOSTIN
28,7 23,3
Lucratividade Aumento diário médio por vaca (kg de leite) Preço da dieta do animal/dia Kg ingestão de dieta / dia Preço do Kg da ingestão da matéria original R$ custo / Kg de MS ingerida R$ custo do aumento da produção N de vacas em ordenha Intervalo entre aplicações Número de aplicações de Boostin anual RS custo do produto R$ do leite Investimento com Boostin R$ alimentação adicional Investimento anual (Boostin + Alimentação) Receita mensal Receita anual GANHO LÍQUIDO TOTAL ANUAL
R$
R$ R$
R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
5 9,55 41,0 0,23 0,47 1,16 30 14 26,07 16,50 0,75 495,00 489,15 25.658,10 1.283,70 41.062,50 15.404,40
Benefícios comprovados Aumenta a produção de leite. Reduz custos fixos da fazenda. Rápido retorno do investimento inicial. Extensão do período de lactação. Maior lucratividade. Fornecimento adicional de Vitamina E. Fácil aplicação e manejo. Total segurança para o consumidor.
Intervet
Schering-Plough Animal Health
CONSIDERAÇÕES FINAIS Competividade no mercado; signica PRODUTIVIDADE E QUALIDADE. O GERENCIAMENTO DA fazenda É FUNDAMENTAL. Aumentar produtividade, INVESTIR na GÉNETICA, NUTRIÇÃO, SANIDADE, MANEJO E BST. Criar rotina dentro da fazenda Controle da mastite; fazer o básico bem feito. ORDENHA, EQUIPAMENTO, AMBIENTE E TRATAMENTO CORRETO. Para garantir a execução correta dos processos – INVISTA EM PESSOAS!