Páginas Rosas

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Rio de Janeiro | Aracaju | maio - 2013 | 3ª edição



SUMÁRIO

História Leite de Rosas: o ínicio e o meio

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Venda de cosméticos podem subir 10%

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Natura é a quinta maior do mundo em venda direta

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Cosméticos Masculinos

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Blog de beleza lança produtos

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Marketing na internas

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Rotina de executivos inclui muito tempo perdido

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Publicidade em internet passa revistas

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Fábrica de cosméticos à base de algas marinhas

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Curtas

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m 1929, quando Francisco Olympio fundou a empresa, o mundo encontrava-se em impasse econômico e ideológico. Tudo isso, no entanto, significava apenas uma nova etapa para a Leite de Rosas, que superou todas as crises e mudou quando era necessário ousar e inventar. O que começou como uma fábrica domiciliar de marido e mulher, trabalhando uma fórmula de beleza vinda do Amazonas, tocada primeiro numa sala, depois numa garagem, transformou-se numa empresa de 20 mil metros quadrados e mais de trezentos funcionários. Sonhos e esforços de todos que aceitaram o peso de um nome e souberam modernizá-lo e inseri-lo no mundo globalizado. A partir desta edição, sempre haverá um trecho de nossa história por aqui, de forma que todos se orgulhem de pertencer a uma marca que atravessou o século como símbolo de beleza e para que os nossos produtos permaneçam com a mesma suavidade na memória dos brasileiros.

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Abradilan apontou que 51,7% acreditam que as vendas podem subir de 11% até 30% enquanto outros 26,7% antecipam alta acima de 40%.

Distribuidores de produtos para o varejo farmacêutico acreditam que as vendas de cosméticos e outros produtos de higiene e beleza em farmácias podem subir acima de 10% neste ano. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Distribuidores dos Laboratórios Nacionais (Abradilan) apontou que 51,7% acreditam que as vendas podem subir de 11% até 30% enquanto outros 26,7% antecipam alta acima de 40%. A Associação destaca que vêm crescendo os gastos de brasileiros com produtos deste tipo. O Brasil é hoje o terceiro maior mercado global de produtos do gênero, tendo gasto US$ 42 bilhões no ano passado, se4

gundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Nos últimos 17 anos, o crescimento médio de faturamento desse setor, considerando vendas em todo tipo de varejo, tem sido de 10%. No varejo farmacêutico, porém, a alta é maior devido ao ganho de market share das farmácias. De acordo com dados da empresa de pesquisas Nielsen, o market share das redes de drogarias e farmácias nas vendas de cosméticos e itens de higiene tem crescido gradualmente enquanto cai a participação das vendas por parte dos supermercados. Dados fechados do ano de 2012 indicam que grandes redes e farmácias independentes responderam por 33,4% desse consumo, ganho de 0,6 pontos porcentuais ante 2011 e de 5,9 pontos porcentuais desde o início da série histórica em 2007. Durante o ano de 2012, por exemplo, as vendas de itens associados à perfumaria correspondeu a 29,7% do faturamento da Raia Drogasil, maior rede de varejo farmacêutico brasileira. O total de R$ 439,5 milhões em vendas representou crescimento de 19,4% ante o ano anterior. Fonte: exame.com


Empresa brasileira supera deixa para trás marcas conhecidas como Mary Kay e Tupperware. A Natura foi apontada como a quinta maior empresa do mundo em vendas diretas pela revista americana Direct Selling News, especializada no setor. O ranking das 100 maiores do mundo em venda porta-a-porta mostra a brasileira com um faturamento de 3,2 bilhões de dólares em 2012. O montante colocou a Natura à frente de companhias tradicionais das vendas diretas, como Mary Kay, de cosméticos, e a Tupperware, de utilidades domésticas. O ranking traz outra brasileira, a Hermes, em 24º lugar, com faturamento de 550 milhões de dólares. Veja, abaixo, a lista das 10 maiores empresas de vendas diretas do mundo.

Fonte: exame.com

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Hoje, os produtos para os homens representam 37% do volume de vendas das categorias de higiene e beleza. Os homens estão mais preocupados com a aparência, e a prova está no aumento da procura por produtos específicos para as necessidades deles. Pesquisadores de mercado revelam que o Brasil é o terceiro mercado no consumo de beleza, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. O país movimenta R$ 15,4 bilhões por ano e os cuidados com os cabelos lideram o ranking de gastos, segundo dados do IBGE. Neste mercado próspero, a beleza masculina se anuncia promissora e ganha atenção especial das indústrias especializadas em cosméticos. Hoje, os produtos para os homens representam 37% do volume de vendas das categorias de higiene e beleza, estimando-se que em 75% dos lares brasileiros são consumidos produtos específicos para eles, de acordo com pesquisa de mercado da Nielsen. A Natura aposta nesse nicho e ampliou ainda mais a sua linha de produtos da marca Natura Homem, trazendo novos itens para os cuidados dos cabelos – xampu, condicionador e gel. Agora, são 15 itens ao todo. E os diferenciais estão na textura leve 6

e fragrância refrescante, em fórmulas que contém o Complexo Revigorante NH, composto que combina Pró-Vitamina B5, extrato de Moringa e Bio -aminoácidos de Quinoa, desenvolvido para fortalecer a fibra capilar e restaurar os cabelos masculinos. “Os ativos naturais agem profundamente garantindo saúde e resistência dos fios, além da sensação de cabelos mais controlados, ou seja, no lugar certo. As embalagens e o sensorial do produto, incluindo sua fragrância,


foram pensadas para deixar o momento do banho ainda mais agradável e prático para os homens”, conta Andre Abreu, gerente da categoria Homem da Natura.

Mercado de Higiene e Beleza De 2006 a 2011, o consumo de produtos de higiene e beleza masculinos cresceu 163%, atingindo US$ 4 bilhões. O Brasil representa 12% das vendas mundiais de produtos do setor e deve se tornar o maior mercado até 2015, segundo a consultoria Euromonitor. “A Natura tem como vantagem o seu enorme canal de distribuição”, avalia André, se apoiando no fato de que muitos homens estão ampliando o consumo de produtos de higiene pessoal e beleza por influência feminina e o negócio da Natura é sustentado por elas, tanto na força de vendas quanto no público consumidor. fonte: administradores.com.br

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De olho no mercado de cosméticos, a blogueira Marina Smith lança produtos de beleza. Marina já era amante do mundo da beleza muito antes de escrever no renomado blog 2Beauty e deixar seus tutoriais no Petiscos – a bíblia online de quem ama moda, maquiagem. Em busca da maquiagem perfeita e produtos que caibam no bolso de qualquer mortal, Marina se juntou à mãe, farmacêutica, e criou uma linha especial – de confiança e qualidade - para quem também ama maquiagens.

Seus produtos são fundamentais às necessidades do dia-a-dia e a maioria já foi testada no espaço em que Marina escreve, antes mesmo da comercialização – que é realizada em parceria com a loja virtual Sephora. Assim como a concepção dos produtos foi pensada em família, Marina garante que uma porcentagem das vendas vá para uma instituição, que sua avó ajudava enquanto viva, em Porto Alegre.

A linha 2Beauty by Marina Smith não realiza testes em animais e é livre de parabenos. 8



Dia da Mães na Leite de Rosas Para homenagear as mães, um carinho diferente: Corações. Não é de hoje que o coração tem um sentido pra lá de sentimental. São eles que representam os apaixonados e o amor – seja ele expressado para quem for. Sendo assim, nada mais significativo como presente para as mães que nos ajudam no dia-a-dia na Leite de Rosas.

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Leite de Rosas e as Rosas da Cidade

Inspirados, a equipe de Marketing foi às ruas da Cidade Maravilhosa distribuir rosas. Em um dia de sol, visitaram três bairros do Rio – Centro, Lapa e Arpoador. Prestaram uma singela e sincera homenagem às mães e futuras mães de forma carinhosa. O resultado dessa integração você pode assistir no nosso canal do YouTube.

Leite de Rosas participa de festa do Dia das Mães na UPP dos Prazeres/Escondidinho. Como parte da política de responsabilidade social da empresa, apoiamos a comemoração do Dia das Mães do Casarão dos Prazeres, no Morro dos Prazeres, a iniciativa contou com a participação de 60 mães que participam dos cursos oferecidos no espaço. O Casarão dos Prazeres é um projeto social oferecido pela UPP Prazeres/Escondidinho, com cursos gratuitos, oferecidos para adultos e crianças das comunidades.

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Executivos brasileiros desperdiçam 38% de suas horas de trabalho com tarefas que não são importantes para o futuro dos negócios. Como as companhias podem mudar isso?

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dos executivos, para que eles possam se dedicar aos projetos importantes”, diz Marcelo Orticelli, diretor de recursos humanos do Itaú. “Percebemos que havia um excesso de controles, de reuniões e de relatórios a ser preenchidos. Isso pode estragar a empresa.” Definir uma agenda de trabalho mais eficiente é uma preocupação crescente das companhias brasileiras. Se há uma coisa que falta aos altos executivos do país, afinal, é tempo livre. Nos últimos seis anos, o tempo médio de trabalho diário nas 500 maiores empresas do país passou de 13 para 14 horas e 15 minutos. Mas boa parte desse tempo pode estar sendo desperdiçada. Uma pesquisa da consultora Betania Tanure revela que esses mesmos executivos acreditam gastar 38% de seu tempo em tarefas pouco importantes para a estratégia das companhias. São mais de 5 horas por dia apagando incêndios, respondendo e-mails irrelevantes ou participando de reuniões intermináveis. Até pouco tempo, acreditavase que organizar uma agenda mais produtiva era uma responsabilidade pessoal. Mas as Roberto Setubal, do Itaú: medidas para que os executivos empresas estão se dando conta invistam seu tempo em ações de fato relevantes.

o primeiro dia de trabalho de 2013, Roberto Setubal, presidente do banco Itaú, reuniu seus principais executivos para falar sobre um assunto aparentemente simplório: a agenda dos funcionários. Não parece ser o tipo de coisa que entra no radar do presidente de uma das maiores empresas do Brasil. Mas Setubal acredita que funcionários que desperdiçam seu tempo em tarefas pouco importantes podem ser tão perigosos para o futuro do Itaú quanto o aumento da concorrência ou um erro na definição da estratégia. A ordem para 2013 é simplificar as coisas. “Precisamos esvaziar a agenda

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Escritório do Google: lá, sobra autonomia. No Brasil, os controles são a norma.

de que o desperdício tem raízes mais profundas. É o excesso de demanda que faz os executivos desperdiçarem 5 horas de trabalho por dia. Uma pesquisa da consultoria McKinsey com 1.500 executivos de todo o mundo revela que eles gastam 18% de seu tempo resolvendo problemas de curto prazo, o dobro que consideram como ideal. Na outra ponta, eles passam apenas 17% de suas horas gerindo e motivando pessoas — e gostariam de investir pelo menos 22% de seu tempo nisso. Para mudar essa rotina de baixa produtividade, as empresas precisam questionar seus próprios objetivos. Executivos perdem muito tempo com tarefas irrelevantes, basicamente, porque não sabem o que é prioridade para a empresa. A melhor saída para isso é definir poucas metas anuais por cabeça, de forma que os executivos saibam

quais tarefas são prioritárias. “As empresas costumam ter dezenas de metas anuais para cada funcionário. Não se dão conta de quem tem muitas metas, no fim das contas, não tem nenhuma. As pessoas não sabem nem por onde começar”, diz a consultora Betania Tanure. O Itaú começou no ano passado a reduzir o número de metas anuais de seus principais executivos. Em alguns casos, elas chegavam a 20. Agora, o limite é oito — e a ordem é cortar ainda mais. A Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas, nos últimos cinco anos reduziu o número de níveis de 16 para 6. O exemplo mais bem-acabado dessa cultura são companhias como Google e 3M, em que os funcionários têm 20% do tempo livre para tocar projetos à sua escolha. fonte: exame.com 13


Mercado se manteve estável em relação ao ano passado e acumulou R$ 4 bilhões no primeiro bimestre, aponta Inter-Meios.

Pela primeira vez, os investimentos publicitários em internet ultrapassaram o montante veiculado em revistas, aponta o relatório do Projeto Inter-Meios de janeiro e fevereiro de 2013. Enquanto o faturamento acumulado no bimestre em revistas foi de R$ 188,42 milhões, a web recebeu R$ 189,7 milhões, excluindo-se deste montante redes sociais e buscadores. O investimento bruto total nos dois primeiros meses do ano alcançou R$ 4,0 bilhões, valor estável em relação ao ano passado, com leve decréscimo de 0,4%. Todos os meios tiveram variação negativa, exceto mídia exterior (10,68%), TV por assinatura (3,09%) e TV aberta (2,01%). As maiores quedas foram verificadas em guias e listas (-21,57%), revistas

(-14,84%), internet (-10,78%) e cinema (-8,54%). Em seguida vem jornal (-5,09%) e rádio (-0,83%). Em mídia exterior, destacam-se painel (44,57%), móvel (31,59%), mobiliário urbano (22,24%) e outdoor (10,52%). Digital out of home, que vinha registrando seguidas altas nos últimos meses, registrou perda de 8,63%. Meio com maior participação no mercado, a TV aberta atingiu patamar recorde, com 67% de share do investimento publicitário, o que equivale a R$ 2,67 bilhões nos dois primeiros meses do ano. Na sequência estão jornal, com participação de 10,7%; internet, com 4,74%; revistas, com 4,71%; rádio, com 4,38%. fonte: meio & mensagem


Uma fábrica de cosméticos, que terão como matéria-prima principal algas marinhas, será implantada na Ilha de Itaparica (BA). O empreendimento, que era um desejo dos pescadores e marisqueiras da comunidade de Manguinhos, deve ficar pronta no prázo máximo de seis meses. As algas marinhas serão usadas para a fabricação de sabonetes e outros produtos de higiene, que já são produzidos artesanalmente e em pequenas quantidades pelas marisqueiras da região. Com a fábrica, a capacidade de produção será ampliada para 100 kg de sabonetes por dia, gerando um incremento de até R$ 500 na renda mensal de cada marisqueira. Para aumentar a produtividade, as profissionais receberão um curso de capacitação realizado pelo Sebrae. A atividade faz parte do Projeto de Cultivo de Macroalgas Marinhas realizado pela Bahia Pesca, vinculada

à Secretaria da Agricultura (Seagri), com o apoio do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep). A SOS Construções e Serviços foi a empresa vencedora de licitação realizada pela Bahia Pesca para a construção da fábrica. Para o Presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto o projeto familiar de cultivo de algas marinhas vem se tornando uma atividade promissora, considerando o mercado mundial consolidado de Ágar-ágar, substância extraída das algas. “E a maricultura de algas representa, nesse aspecto, uma nova opção de emprego e renda, geração de divisas e entrada direta de capital para as comunidades tradicionais, por meio do processamento artesanal das algas para a fabricação de sabonetes em barra e líquido”, acrescenta Peixoto. fonte: revista Globo Rural 15


GUERRA AO H1N1 Apostando na elevação das vendas no inverno, a Útil Química alterou a embalagem do Desinfetante Pinho Útil H1N1. No novo rótulo, o dizer “H1N1” aparece maior. O produto é utilizado na limpeza e desinfecção de diferentes áreas, eliminando bactérias e vírus, inclusive o H1N1. AMMA TERRA LANÇA LINHA DE COSMÉTICOS A nova linha Entrefolhas, lançada pela Ama Terra, franquia de produtos ecológicos e sustentáveis que possui 21 unidades em operação e está presente em dez estados brasileiros, é composta por linha de perfumes preparados com álcoois vegetais orgânicos, odorizantes de ambientes, óleos de massagens e pós-banho, entre outros itens. Os produtos também podem ser adquiridos pela internet no site. LA FAÇON A linha Econatural tem frascos com tecnologia oxi-biodegradável - a degradação das embalagens se inicia dois anos após a fabricação, o que reduz o impacto do descarte na natureza.

AMAzONIA VIVA VIRA MARCA EXCLUSIVA A Amazônia Viva, marca brasileira de cosméticos biobotânicos fechou contrato de exportação com a Sephora e acaba de ser lançada nas 140 lojas da rede na França. “Passamos décadas tendo como referência de status e atualidade a importação de linhas da Europa”, diz Cristina Ferreira, criadora marca lançada em 2006. A Amazonia Viva usa ativos vegetais 100% renováveis, sem derivados de petróleo, sem corantes e parabenos. fonte: Household & Cosméticos 16




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