Estudo 02

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ESTUDO 2

A BATALHA NO DESERTO

A BATALHA NO DESERTO C

iĂ€ĂŒ> “ÕÂ?Â…iĂ€ iĂƒĂŒ>Ă›> ĂŒĂ€ÂˆĂƒĂŒi i >˜}Ă•ĂƒĂŒÂˆ>`> `iĂ›Âˆ`Âœ > Â“Ă•ÂˆĂŒÂœĂƒ ÂŤĂ€ÂœLÂ?i“>Ăƒ ¾Õi i˜vĂ€iÂ˜ĂŒ>Ă›>] Â?? ˜KÂœ Ăƒ>Lˆ> “>ÂˆĂƒ Âœ ¾Õi v>âiĂ€ `> Ă›Âˆ`>° ,iĂƒÂœÂ?Ă›iĂ• Â?iĂ€ > ‰LÂ?ˆ> ÂŤ>Ă€> Ăƒ>LiĂ€ > Ă›ÂœÂ˜ĂŒ>`i `i iĂ•ĂƒĂ† VÂœÂ˜ĂŒĂ•`Âœ] iÂ?> ˜KÂœ > iĂƒĂŒĂ•`>Ă›> Ăƒi}Ă•Â˜`Âœ > ÂœĂ€`i“ VÂœĂ€Ă€iĂŒ> `i ÂˆÂ˜ĂŒiÀÀiĂŒ>XKÂœ q ,iĂƒÂœÂ?Ă›iĂ• ÂşĂŒÂˆĂ€>Ă€ > *>Â?>ÛÀ>° Ć‚LĂ€ÂˆĂ• > ‰LÂ?ˆ> i Ăƒi `iÂŤ>Ă€ÂœĂ• Vœ“ Âœ Ăƒi}Ă•ÂˆÂ˜ĂŒi ĂŒiĂ?ĂŒÂœ\ “EntĂŁo Judas jogou o dinheiro dentro do templo e, saindo, foi e enforcou-seâ€?. >ĂŒ° ÓÇ\x° Ć‚ĂƒĂƒĂ•ĂƒĂŒ>`>] ÂŤiÂ˜ĂƒÂœĂ• ¾Õi iĂƒĂƒ> iĂ€> > Ă›ÂœÂ˜ĂŒ>`i `i iĂ•Ăƒ ÂŤ>Ă€> iÂ?>° >Ăƒ] Ă€iĂƒÂœÂ?Ă›iĂ• ÂşĂŒÂˆĂ€>Ă€ > *>Â?>ÛÀ>Âť > Ăƒi}Ă•Â˜`> Ă›iâ° Ć‚Âœ >LĂ€ÂˆĂ€ > ‰LÂ?ˆ>] ÂœLĂƒiĂ€Ă›ÂœĂ• > Ă–Â?ĂŒÂˆÂ“> ÂŤ>Ă€ĂŒi `Âœ Ăƒi}Ă•ÂˆÂ˜ĂŒi ĂŒiĂ?ĂŒÂœ\ “VĂĄ e faça o mesmoâ€?. ­ Ă•V>Ăƒ £ä\ÎÇŽ° iĂƒĂƒ> Ă›iâ Âœ ĂƒĂ•ĂƒĂŒÂœ vœˆ “>ÂˆÂœĂ€ i >ĂŒÂžÂ˜ÂˆĂŒ> iĂ?VÂ?>Â“ÂœĂ•\ iĂ•ĂƒÂś " -iÂ˜Â…ÂœĂ€ ¾ÕiĂ€ ¾Õi iĂ• ĂŒÂˆĂ€i > “ˆ˜…> ÂŤĂ€Â?ÂŤĂ€Âˆ> Ă›Âˆ`>Âś KÂœ ÂŤÂœ`i ĂƒiĂ€] ÂŤiÂ˜ĂƒÂœĂ•° >Ăƒ] Ă€iĂƒÂœÂ?Ă›iĂ• ÂşĂŒÂˆĂ€>Ă€ > *>Â?>‡ ÛÀ>Âť ÂŤiÂ?> ĂŒiĂ€ViÂˆĂ€> Ă›iâ i >w Ă€Â“ÂœĂ• ¾Õi] `iĂƒĂŒ> Ă›iâ v>Ă€Âˆ> Âœ ¾Õi iĂ•Ăƒ ÂŤi`ÂˆĂƒĂƒi° Ć‚LĂ€ÂˆĂ• > ‰LÂ?ˆ> i i˜VÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœĂ• > Ă–Â?ĂŒÂˆÂ“> ÂŤ>Ă€ĂŒi `Âœ Ă›iĂ€ĂƒÂœ ¾Õi `ˆâ\ “" Âľue Ă›ock estĂĄ para faâer, faça depressaâ€?. ÂœKÂœ ÂŁĂŽ\ÓÇ ­ 6 Ž° "LĂƒiÀÛi ¾Õi ÂœĂƒ ĂŒĂ€kĂƒ ĂŒiĂ?ĂŒÂœĂƒ iĂƒĂŒKÂœ ˜> ‰LÂ?ˆ>Æ “>Ăƒ] Ăƒi ÂœĂƒ Ă•Â˜ÂˆĂ€Â“ÂœĂƒ }iĂ€> }Ă€>˜`i Vœ˜vĂ•ĂƒKÂœ° KÂœ Ăƒ>LiÂ“ÂœĂƒ Ăƒi > “ÕÂ?Â…iĂ€ `> ˆÂ?Ă•ĂƒĂŒĂ€>XKÂœ Ăƒi i˜vÂœĂ€VÂœĂ•] “>Ăƒ Â…? Â“Ă•ÂˆĂŒ>Ăƒ ÂŤiĂƒĂƒÂœ>Ăƒ ¾Õi Ă•Ăƒ>“ ĂŒiĂ?ĂŒÂœĂƒ vÂœĂ€> `Âœ VÂœÂ˜ĂŒiĂ?ĂŒÂœ i >ÀÀՓ>“ ÂŤĂ€iĂŒiĂ?ĂŒÂœ° *ÂœĂ€ ÂˆĂƒĂƒÂœ > ‰LÂ?ˆ> ˜KÂœ ÂŤÂœ`i ĂƒiĂ€ iĂƒĂŒĂ•`>`> vÂœĂ€> `Âœ ĂƒiĂ• VÂœÂ˜ĂŒiĂ?ĂŒÂœ i > ÂŤĂ€ÂœviVˆ> ˜KÂœ ÂŤÂœ`i ĂƒiĂ€ ÂˆÂ˜ĂŒiÀÀiĂŒ>`> ÂŤ>Ă€ĂŒÂˆVĂ•Â?>À“iÂ˜ĂŒi° Ć‚ ‰LÂ?ˆ> j > ĂƒĂ•> ÂŤĂ€Â?ÂŤĂ€Âˆ> ÂˆÂ˜ĂŒjÀÀiĂŒi° -i“iÂ?Â…>Â˜ĂŒi >Âœ ¾Õi ÂœVÂœĂ€Ă€iĂ• ˜œ jĂ• > L>ĂŒ>Â?Â…> ˜œ `iĂƒiĂ€ĂŒÂœ vœˆ iÂ˜ĂŒĂ€i Ă€ÂˆĂƒĂŒÂœ i ->ĂŒ>˜?ĂƒĂ† iÂ˜ĂŒĂ€i > 6iĂ€`>`i i Âœ iĂ€Ă€Âœ] iÂ˜ĂŒĂ€i Âœ Ă›iĂ€`>`iÂˆĂ€Âœ i Âœ v>Â?ĂƒÂœ° ] ÂŤ>Ă€> Ă›i˜ViĂ€] iĂƒĂ•Ăƒ vˆVÂœĂ• Vœ“ > *>Â?>ÛÀ>° ĂƒĂŒĂ•`>Ă€ > ‰LÂ?ˆ> VÂœĂ€Ă€iĂŒ>“iÂ˜ĂŒi j Vœ“œ Â“ÂœÂ˜ĂŒ>Ă€ Փ ¾ÕiLĂ€>‡V>LiX>° >`> Ă›iĂ€ĂƒÂ‰VĂ•Â?Âœ j Փ> ÂŤiX> ¾Õi `iĂ›i ĂƒiĂ€ i˜V>ˆĂ?>`> ˜œ ĂƒiĂ• `iĂ›Âˆ`Âœ Â?Ă•}>Ă€° -i ĂŒiÂ˜ĂŒ>Ă€ VÂœÂ?ÂœV>Ă€ Փ> ÂŤiX> Â˜Ă•Â“ Â?Ă•}>Ă€ ¾Õi ˜KÂœ j Âœ ĂƒiĂ•] ĂƒiĂ€Âˆ> vÂœĂ€X>Ă€ > Vœ˜Â?iVĂŒĂ•Ă€> `Âœ ¾Õ>`Ă€Âœ] Âœ ¾Õi vˆV>Ă€? `iĂƒ>Â?Ă•ĂƒĂŒ>`Âœ° Âœ “iĂƒÂ“Âœ ¾Õi Ă•Ăƒ>Ă€ Փ ĂŒiĂ?ĂŒÂœ L‰LÂ?ˆVÂœ vÂœĂ€> `Âœ ĂƒiĂ• VÂœÂ˜ĂŒiĂ?ĂŒÂœ° 1. Que SatanĂĄs usou para arrebanhar um terço dos anjos do CĂŠu? Apocalipse 12:3-4. “A sua _______________arrastava a terça parte das estrelas do cĂŠu, as quais lançou para a terra; e o dra}Ko se deteve e“ vrente da “ulÂ…er que estava para dar D luâ, a w“ de lÂ…e devorar o wlÂ…o quando nascesseâ€?.

2. Que representa cauda? Isaias 9:15. ,iĂƒÂŤÂœĂƒĂŒ>\ Falso profeta ou mentira. " `iaLo Vom sua pre}aXKo falsa Vonse}uiu lu`iLriar um terXo `os anÂ?os no ju. oÂ?e] restrito a este planeta] nKo Vonse}ue ilu`ir anÂ?os] mas Vontinua usan`o sua Vau`a ou falsos profetas para en}anar seres Â…umanos. 3. Como age um falso profeta? Que artimanhas sĂŁo usadas? Vejamos o exemplo na tentação de Cristo: ESTĂ ESCRITO 4. Qual foi a primeira tentação de Cristo no deserto? “-e ĂŠs wlÂ…o de eus, “anda que estas __________________ se transvor“e“ e“ ______________â€?.

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ESTUDO 2 5. Qual foi a sĂĄbia resposta de Cristo: “Jesus, porĂŠm, respondeu: _______________ ___________________: nem sÂ? de pĂŁo Ă›iĂ›erĂĄ o homem, mas de toda *alaĂ›ra Âľue procede da Loca de eusâ€?. ateus {\Ӈ{. esus nKo `eĂ›eria realiâar um mila}re em -eu prÂ?prio Lenef‰Vio e] Vaso tiĂ›esse feito] neste VonteĂ?to] seria presunXKo. ois pontos preVisam ser analisa`os na s?Lia resposta `e risto\ pri‡ meiro] le Vitou as sVrituras para Ă›enVer a tentaXKo. " teĂ?to L‰LliVo usa`o por risto est? em

euteronžmio n\ĂŽ. -e Ă›oVk Âľuiser Ă›enVer Va`a inĂ›esti`a `o mali}no preVisa VonÂ…eVer as sVrituras e Vonfiar em suas promessas. -e al}ujm lÂ…e VonĂ›i`ar para LeLer LeLi`as alVoÂ?liVas] o Âľue `iâ a *alaĂ›raÂś " seu Vorpo j o templo `o sp‰rito -anto ­£ or‰ntios Ăˆ\£™‡ÓäŽ] entKo] fiÂľue Vom a *alaĂ›ra. -e al}ujm lÂ…e VonĂ›i`ar para trair] Âľue `iâ a *alaĂ›raÂś Âş Ko a`ulterar?sÂť ­ Ă?.Ă“ä\ǎ] entKo] fiÂľue Vom a *alaĂ›ra e ser?s um Ă›enVe`or. a resposta no `eserto esus usou um teĂ?to `entro `o seu VonteĂ?toÆ ou seÂ?a] este teĂ?to nKo entra em VÂ…oÂľue Vom nenÂ…uma outra VitaXKo L‰LliVa. -e}un`o] `isse esus Âľue o Â…omem nKo Ă›iĂ›e sÂ? `e pKo] mas “de toda Palavra Âľue procede da Loca de eusâ€?Æ e nKo sÂ? `o oĂ›o /estamento e `e teĂ?tos isola`os. Âş/o`a *alaĂ›raÂť in`iVa o Ć‚nti}o e o oĂ›o /estamento Vontra`iâen`o enfati‡ Vamente a afirmaXKo `e al}uns Âľue reÂ?eitam porXÂŞes `as sVrituras ou to`o o Ć‚nti}o /estamento. 6. Quanto da Escritura ĂŠ inspirada por Deus? 2 TimĂłteo 3:16-17. “_________________ Escritura ĂŠ inspirada por eus e Ă–til para o ensino, para a repreensĂŁo, para a correção, para a educação na justiça, a wm de Âľue o homem de eus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obraâ€?. Ć‚pÂ?s esus ter Ă›enVi`o a primeira tentaXKo usan`o a ‰Llia] o inimi}o] astutamente] resolĂ›e us? ‡la tamLjm] mas] para tentar risto. 7. Como SatanĂĄs usou a BĂ­blia para tentar Cristo? Mateus 4:5-6 “EntĂŁo, o diabo " leĂ›ou a idade -anta, colocou-" sobre o pinĂĄculo do templo e he disse: -e ĂŠs ilho de eus, atira-te abaiĂ?o, porÂľue _________________ _________________: Ć‚os -eus anjos ordenarĂĄ a /eu respeito Âľue /e guardemÆ e: Eles /e sustentarĂŁo nas suas mĂŁos, para nĂŁo tropeçares nalguma pedraâ€?. " inimi}o] ar`ilosamente] Vitou -almo ™£\££‡£Ó fora `o VonteĂ?to e ain`a omitiu “em todos os teus caminhosâ€?. eus prometeu nos proteger Âľuando andarmos em todos os /eus caminhos e nĂŁo nos nossos. “Isto ĂŠ, em todos os caminhos da escolha de Deusâ€?. O Desejado de Todas as Naçþes, p. 125. eiĂ?e eus `iri}ir sua Ă›i`a e ser?s feliâ. sta passa}em pressupÂŞe Âľue o `iaLo nKo somente VonÂ…eVe] mas usa a ‰Llia para seus en}o`os e artimanÂ…as. assim Âľue a}e um falso profeta\ tira um teĂ?to fora `o VonteĂ?to e muitas Ă›eâes omite parte `o teĂ?to. 8. Como Jesus refutou essa terrĂ­vel tentação? Que argumento Ele usou? Mateus 4:7. esus refutou Vom outro teĂ?to `iâen`o\ “TambĂŠm _________________ _________________: NĂŁo tentarĂĄs o -enhor Teu eusâ€?. " teĂ?to usa`o por risto est? re}istra`o em euteronžmio Ăˆ\ÂŁĂˆ. Vomo se fosse um Âş`eLateÂť. esus Vom a ‰Llia e -atan?s tamLjm Vom a ‰Llia.

eus prometeu nos }uar`ar e nos sustentar] mas `eĂ›e‡se tomar Vui`a`o para nKo tent?‡ o. -e al}ujm suLir no Ă–ltimo an`ar `e um prj`io `e xä an`ares e antes `e pular fiâer uma oraXKo pe`in`o a proteXKo `e eus] Vertamente nKo ter?Æ pois estar? tentan`o a eus. "u seÂ?a] eus nKo or`enou nin}ujm pular `o ÂľuinÂľua}jsimo an`ar. *ortanto a responsaLili`a`e j to`a `a pessoa. Ć‚}ora] supomos Âľue a pessoa esteÂ?a no mesmo lu}ar] o prj`io est? em VÂ…amas] nKo Â…? Vomo `es‡ VerÆ se orar ao -enÂ…or pe`in`o liĂ›ramento e] se for `e -ua Ă›onta`e le liĂ›rar? `e al}uma formaÆ pois a pessoa nKo Vriou esta situaXKo.

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A BATALHA NO DESERTO CARACTER�STICAS DE UM FALSO PROFETA: t Ó{\Ó{ Ó *e Ó\£‡Î

"pera sinais e maraĂ›ilÂ…as para en}anar moĂ›i`o por aĂ›areâa ­ape}o ao `inÂ…eiro] }an@nViaÂŽ.

Ó*e Ó\Î t Ç\£x

Faâ VomerVio `o poĂ›o. -e `isfarXam `e oĂ›elÂ…as ­LonsÂŽ.

t Ç\ÂŁĂˆ t Ç\ Ó£‡ÓÎ

*elos seus frutos os VonÂ…eVereis. *rofetiâam em nome `e esus] eĂ?pelem `emžnios em nome `e esus] faâem mila}resÆ mas] nKo faâem a Ă›onta`e `e eus.

Ć‚ Ă›onta`e `e eus j Âľue }uar`emos os -eus man`amentos. ­-l {ä\nÆ ÂŁ o ĂŽ\Ă“Ă“ÂŽ. t Ç\ Ă“ĂˆÂ‡Ă“Ă‡ ÂŁ o Ă“\{ t ÂŁx\™

Ko pratiVa a *alaĂ›ra `e eus. Ko }uar`am os eâ man`amentos. nsinam `outrinas Âľue sKo man`amentos `e Â…omens.

COMO VENCER OS FALSOS PROFETAS? Ko tome `eVisÂŞes sem estu`ar profun`amente a *alaĂ›ra `e eus. -eÂ?a Vomo os ereanos Âľue] `iariamente] 8Ć‚ Ć‚6Ć‚ as sVrituras para Ă›er se as Voisas eram] `e fato] assim. ­Ć‚t £Ç\ÂŁÂŁÂŽ. A BĂ?BLIA SE INTERPRETA A SI MESMA 9. Como devemos estudar as profecias? “ isto tambĂŠm falamos, nĂŁo em palaĂ›ras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo EspĂ­rito, _________________________ coisas espirituais com espirituaisâ€?. or. Ă“\ÂŁĂŽ. -e] em atitu`e `e oraXKo] Vonferirmos Voisas espirituais Vom as espirituais] seremos }uia‡ `os pelo sp‰rito -anto em to`a Ă›er`a`e ­ oKo ÂŁĂˆ\ÂŁĂŽÂŽ. “Nunca se deĂ›e estudar a Ă­blia sem oração. -omente o EspĂ­rito -anto pode nos faâer compreender a import@ncia das coisas fĂĄceis de se perceberem ou impedir-nos de torcer Ă›erdades difĂ­ceis de serem entendidasâ€?. " rande onyito, x™™-Ăˆää. /ente ima}inar se Va`a leitor interpretasse a ‰Llia ao seu prÂ?prio mo`oÂś ma}ine ain`a Va`a um Vrian`o sua prÂ?pria reli}iKo a partir `a sua interpretaXKo partiVularÂś " resulta`o seria um aumento assusta`or `e reli}iÂŞes VristKs Va`a Âľual Vom o seu Vre`o e sua `outrina. eĂ?atamente isso Âľue tem aVonteVi`o nos Ă–ltimos temposÆ e o Âľue j pior\ to`as tkm a mesma ‰Llia na mKo Vomo iĂ›ro Lase para as suas VrenXas. isso VorretoÂś -e nKo] on`e est? o proLlemaÂś m eusÂś a ‰LliaÂś "u na forma `e interpretaXKo partiVular `o Â…omemÂś ,esposta\ ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ. *ortanto] a ‰Llia se interpreta a si mesma. "u seÂ?a] em suas p?}inas enVontra‡se a resposta para to`as as in`a}aXÂŞes Â…umanas e Vomo um }ran`e ÂľueLra‡VaLeXa] suas peXas] na maioria `os assuntos] estKo ÂşespalÂ…a`asÂť e preVisam ser aÂ?unta`as para formar o Lelo Âľua`ro Âľue nos apre‡ senta o -alĂ›a`or. Ă?emplo\ se Ă›oVk `eseÂ?a VonÂ…eVer a Ă›er`a`e soLre a morte. " Âľue aVonteVe na morteÂś *ara on`e a pessoa Ă›ai Âľuan`o morreÂś *ara o juÂś nfernoÂś *ur}atÂ?rioÂś Ă?iste reenVarnaXKoÂś

ertamente ÛoVk nKo enVontrar? na ‰Llia uma p?}ina respon`en`o to`as essas per}untas. /er? a resposta em Û?rias partes `a ‰Llia] Vom te�tos falan`o soLre o esta`o `o …omem na morteÆ a‰ ÛoVk unir? esses te�tos ¾ue falam `o mesmo assunto para uma resposta ampla. 6e�a o e�emplo aLai�o\

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ESTUDO 2 MORTE: TEXTOS QUE FALAM DO MESMO ASSUNTO SĂ“ QUE ESTĂƒO ESPALHADOS POR TODA A BĂ?BLIA: oKo ÂŁÂŁ\££‡£{

esus Vompara a morte ao sono. Ć‚ ‰Llia faâ essa VomparaXKo mais `e xä Ă›eâes

ÂŁ /ess. {\ÂŁxÂ‡ÂŁĂˆ

? `uas ressurreiXªes\ a `a Ûi`a e `a Von`enaXKo

knesis Ó\Ç

eus Vriou o …omem `o p� `a terra e soprou em suas narinas o fžle}o `e Ûi`a e o …omem passou a ser alma ÛiÛente. eus nKo pžs uma alma no …omem. le Ê uma alma vivente.

Vlesiastes £Ó\Ç

a morte] o Vorpo volta ao pÂ?] e o esp‰rito volta para eus. Ć‚ palavra esp‰rito] no Â…eLraiVo] se esVreve ­ʸʼʧŽ ÂşruaÂ…Âť e si}niwVa fžle}o] ar] sopro] respiraXKo] vento. o }re}o] esp‰rito se esVreve ­ĘŒČžÄ°ČŁČ?ÄŽÂŽ  pneumaÂť e tem o mesmo si}niwVa`o\ ar] fžle}o] vento] sopro] respiraXKo. interessante notar Âľue `a palavra }re}a pneuma sur}iram para a l‰n}ua portu}uesa outras palavras tais Vomo\ pneu ­¾ue Â…? `entro `e um pneuÂś ,esposta\ arŽÆ pneumonia ­proLlema respiratÂ?rioŽÆ pneum?tiVa ­m?Âľuina movi`a pelo arÂŽ. *ortanto] em nenÂ…um momento a palavra esp‰rito si}niwVa al}o Âľue sai `o Vorpo Vomo se fosse outro Vorpo `esenVarna`o ­ou reenVarna`oÂŽ.

-almo ÂŁ{Ăˆ\{

-ai‡l…es o esp‰rito e a pessoa volta ao p�.

-almo £ä{\ә

-ai‡l…es a respiraXKo e a pessoa volta ao p� nten`e‡se ¾ue esp‰rito e respiraXKo Ê a mesma Voisa.

Vl. ĂŽ\£™‡Óä

" mesmo fžle}o `e vi`a `e um …omem Ê o mesmo `o animal. a morte aVonteVe a mesma Voisa\ sai o fžle}o `e vi`a e eles tornam ao p�.

Vl. ™\x

"s mortos nKo saLem Voisa nenÂ…uma.

knesis Ó\Ç

Ko temos almaÆ somos alma vivente.

âe¾uiel £n\{

Ć‚ alma ĂŠ mortal e nKo imortal.

ÂŁ /im. Ăˆ\ÂŁĂˆ

-omente eus ĂŠ imortal.

ÂŁ or. ÂŁx\xÂŁ

,eVeLeremos a imortali`a`e somente Âľuan`o risto voltar.

Ć‚p. Ă“Ă“\ÂŁĂ“

Ć‚ reVompensa est? no futuro] Âľuan`o risto voltar D /erra.

6oVk perVeLeu ¾ue foram Vita`os v?rios te�tos L‰LliVos e nKo sa‰mos `o mesmo assuntoœ assim ¾ue estu`a a ‰Llia. *ara isso Ê preViso `e`iVar tempo. Ko ten…a pressa.

Meu compromisso com Deus: ƂVeito estu`ar a ‰Llia to`os os `ias para Von…eVer o plano ¾ue eus tem em min…a vi`a. Ƃssinatura\ ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ

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A BATALHA NO DESERTO

Anotações

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