- Características antropométricas e de aptidão física de meninos atletas de futebol. - Influência do nível de atividade física na dismenorréia
LifeStyle Journal
Revista de Estilo de Vida
Editor-Chefe Leslie Andrews Portes: Mestre em Ciências da Saúde, graduado em Educação Física,
coordenador do LAFEX – Laboratório de Fisiologia do Exercício e Cineantropometria, docente do UNASP.
Editor-Assistente Leonardo Dalla Benardina Santos: Graduado em Licenciatura em Computação. Graduado em Biblioteconomia e Ciência da Informacao. Especialização em Administração de Redes Linux. Bibliotecário e docente do UNASP.
Revisores/Avaliadores Ciências Biológicas Antenor Alencar dos Santos: Doutor em Ciências Biológicas, graduado em Biologia, coordenador no Curso de Ciências Biológicas, docente no UNASP.
Luciano Senti da Costa: Doutor em Farmacologia, graduado em Biologia, docente no UNASP.
Valdemir Aparecido de Abreu: Doutor em Ciências Biológicas, graduado em Ciências Biológicas, docente no UNASP.
Ciências Humanas Sílvia Cristina de Oliveira Quadros: Pós-Doutorado em Educação, Doutora em Letras, graduada em Letras, Diretora Acadêmica, docente no UNASP.
Educação Física Leonardo Tavares Martins: Doutor em Educação Física, graduado em Educação Física, coordenador do Curso de Educação Física, docente no UNASP.
Leslie Andrews Portes: Mestre em Ciências da Saúde, graduado em Educação Física, docente do UNASP.
Natália Cristina de Oliveira Vargas e Silva: Doutora em Ciências, graduada em Educação Física, docente no UNASP.
Victor Alexandre Ferreira Tarini: Mestre em Fisiologia do Exercício, graduado em Educação Física, especialista em Fisiologia do Exercício, docente no UNASP.
Enfermagem Tânia Kuntze: Doutora em Enfermagem, graduada em Enfermagem, Pró-reitora Acadêmica do UNASP.
Adriana de Souza Caroci da Costa: Doutora em Enfermagem, graduada em Enfermagem, docente no UNASP.
Oswalcir Almeida de Azevedo: Mestre em Enfermagem, graduado em Enfermagem, docente no UNASP.
Farmácia e Bioquímica Maria Fernanda Melo Lopes Ninahuaman: Mestre em Farmacologia, graduada em Farmácia, docente no UNASP.
Márcia Cristina Tavares Martins: Doutora em Nutrição, graduada em Farmácia e Bioquímica, docente no UNASP.
Fisioterapia Elias Ferreira Porto: Mestre em Ciências, graduado em Fisioterapia, coordenador do Curso de Fisioterapia, docente no UNASP.
Fábio Marcon Alfieri: Doutor em Ciências, graduado em Fisioterapia, docente no UNASP.
Nutrição Márcia Cristina Tavares Martins: Doutora em Nutrição, graduada em Nutrição, docente no UNASP.
Maria Paula Carvalho Leitão Meira: Mestre em Nutrição, graduada em Nutrição, docente no UNASP.
Odete Santelle: Mestre em Saúde Pública, graduada em Nutrição, coordenadora do Curso de Nutrição e docente no UNASP.
Viviane Ozores Polacow: Mestre em Educação Física, graduada em Nutrição, docente no UNASP.
INSTRUÇÕES aos autores Introdução A “Lifestyle Journal” – Revista de Estilo de Vida – é uma revista que publica eletronicamente artigos revisados por pares cuja finalidade é promover a prática interdisciplinar e multiprofissional por meio da disseminação de pesquisas originais e textos acadêmicos na área da “promoção, prevenção e reabilitação da Saúde”. Visto que seu foco é a relação entre o Estilo de Vida e a Saúde, a Lifestyle Journal objetiva receber pesquisas e textos nacionais e internacionais que influenciem positivamente a prática de profissionais na área da Saúde. A Lifestyle Journal oferece acesso e espaço à discussão e encoraja a colaboração e difusão de idéias inovadoras entre acadêmicos e profissionais do mundo todo.
O processo de submissão, análise e publicação é gratuito.
Tipos de Artigos Formatação, quantidade máxima de palavras e número máximo de referências são dados para cada categoria de submissão: editoriais, pesquisa, revisão crítica, relato de caso, ensaios e cartas ao editor.
1. Editoriais
São artigos curtos, com o intuito de relatar ou discutir questões atuais em Estilo de Vida e Saúde. Por vezes serão convidados especialistas para elaborarem um editorial a respeito de um dos trabalhos publicados na revista. Também serão aceitos textos que relatem, esclareçam Forma de Análise e Revisão ou debatam temas para os quais acreditamos a atenção do leitor deve ser dirigida. Serão bemInicialmente o texto será avaliado por um vindos editoriais de todos os profissionais e dos membros do “Corpo Editorial” o qual o acadêmicos na área da Saúde. A estrutura do classificará segundo os seguintes critérios: editorial dispensa resumo e palavras-chave, mas compatibilidade com a temática da revista,, encoraja o uso da estrutura lógica dos artigos potencial para aceitação em termos de originais. O texto não deve ser estruturado relevância, originalidade e metodologia e por meio das palavras introdução, métodos, formato compatível com as normas da revista. resultados, discussão e conclusão. O trabalho que não atender os critérios e Número máximo de palavras: 800. será recusado nessa etapa, sem envio aos Número máximo de referências: 10. revisores. No caso do trabalho que não atender ao critério , o mesmo será devolvido e dado 2. Pesquisa prazo para correções. O texto que preencher São trabalhos científicos originais, também os três critérios será enviado para pelo menos conhecidos como artigos originais, formatados dois revisores nacionais ou internacionais com segundo o método científico, com conteúdo experiência na área. O processo de avaliação é quantitativo, qualitativo ou uma combinação duplo-cego. das duas formas de apresentação dos dados. Respeitando-se as peculiaridades de cada disciplina ou profissão, solicitamos a seguinte Critérios Decisivos estrutura geral do texto: Resumo: deve ser estruturado e suficiente O principal critério para aceitação ou não de um para condensar e chamar a atenção do trabalho é a aderência à metodologia científica. leitor para os pontos mais importantes da Além disso, são devem ser considerados os pesquisa. Número máximo de palavras: seguintes critérios: originalidade, criatividade, 200. clareza de redação e interesse aos leitores. Abstract: deve ser a fiel e adequada
tradução do resumo. Introdução: deve ser redigida de tal forma a apresentar e explicar a importância do assunto em questão. Além disso, deve despertar o interesse do leitor e contextualizar o tema por meio de definições e dados de estudo já publicados. Breve revisão da literatura: não deve ser destacada por meio de título, mas deve estar contida na introdução. Deve apreciar a literatura pertinente e identificar suas lacunas. Deve servir para justificar o trabalho proposto, indicando claramente objetivos e hipóteses. Métodos: deve abranger os seguintes aspectos com títulos e conteúdos específicos à estrutura metodológica: metodologia (incluir aspectos como estrutura conceitual, “design”, tipo de “design” mono cego, duplo cego, randomização, controle placebo, métodos e instrumentos de medida), local e períodos de tempo (mês, ano ou intervalos), participantes (explicar a natureza da amostra, como foram selecionados, critérios de inclusão, não inclusão ou de exclusão, tamanho inicial e final da amostra), aprovação ética, intervenções (protocolo de intervenção, duração, quem estava envolvido) e medidas adotadas com a devida justificação. Resultados: os resultados ou achados devem ser expressos de maneira acessível por meio da análise dos dados, de tabelas, figuras, diagramas, anotações anônimas diretas conforme o caso. Discussão: os principais achados devem ser estabelecidos e deve avaliar a força e limitações do estudo. A metodologia e os resultados encontrados devem ser comparados e contrastados com as informações publicadas na área. Os achados devem ser interpretados e as possíveis razões para os resultados devem ser explorados. As implicações para a prática profissional devem ser exploradas. Conclusão: devem ser sucintas,
organizadas logicamente e devem resumir os dados encontrados. Devem identificar as brechas existentes no conhecimento atual e sugerir iniciativas futuras. Número máximo de palavras: 4000. Número máximo de referências: 40.
3. Relato de Caso São textos que relatam casos interessantes cujos detalhes têm importantes implicações para os leitores da Lifestyle Journal. Casos que relatam novas abordagens ao trabalho multiprofissional e interdisciplinar são particularmente bemvindos. Devem começar com a história do caso e então detalhar os procedimentos terapêuticos, esclarecendo as razões clínicas e o raciocínio por detrás dos procedimentos, partindo da avaliação ao resultado. Deve-se basear as práticas em evidências científicas. O relato de caso também exige consentimento informado assinado, resumo e apresentação de pontoschave. O uso de tabelas e figuras é recomendado e encorajado. Número máximo de palavras: 1.500. Número máximo de referências: 20.
4. Revisão Crítica
A revisão crítica fornece clara e atualizada informação a respeito de um tópico que é relevante para profissionais em saúde que trabalham com estilo de vida e promoção da saúde. Deve-se apresentar um resumo e pontos-chave. O uso de tabelas e figuras é recomendado e encorajado. A seguinte estrutura deve ser seguida: Introdução: deve ser redigida de tal forma a apresentar e explicar a importância do assunto em questão. Além disso, deve despertar o interesse do leitor e contextualizar o tema por meio de definições e dados de estudo já publicados. Métodos: deve fornecer detalhes da metodologia utilizada para a revisão, incluindo, por exemplo, estratégias de busca, critérios de inclusão, não inclusão e exclusão dos artigos encontrados, avaliação da qualidade das evidências
encontradas e detalhes das análises feitas. Revisão das evidências: nessa parte do trabalho é indispensável que se mantenha o foco da revisão. O uso de títulos e subtítulos em cada seção é recomendado. Todas as declarações devem ser apoiadas em evidências e a qualidade e relevância das evidências devem ser dadas em detalhes. Deve ser mencionado quando a qualidade das pesquisas limita a capacidade de se tirar conclusões mais sólidas. Conclusões: devem ser sucintas, organizadas logicamente e devem resumir as informações encontradas. Todas devem ser amparadas por evidências científicas. As limitações da revisão devem ser identificadas e apresentadas. Recomenda-se que sejam sugeridas iniciativas futuras. Número máximo de palavras: 3000. Número máximo de referências: 100.
5. Ensaios São textos que relatam observações interessantes, novas ou de importância suficiente aos profissionais em saúde, que contenham resultados que forneçam todas as informações necessárias para adequada replicação e avaliação. A estrutura deve ser a mesma da Pesquisa. Número máximo de palavras: 2000. Número máximo de referências: 20.
6. Cartas ao Editor São textos que fornecem comentários sobre artigos anteriores da revista, sobre artigos aceitos para a publicação ou sobre qualquer assunto relevante para a promoção da saúde por meio de intervenções no estilo de vida. As cartas ao editor não deve ser estruturadas. O editor se reserva o direito de encurtar o texto. Número máximo de palavras: 400. Número máximo de referências: 5.
Orientações técnicas 1. Submissão Todas as submissões à “Lifestyle Journal” – Revista de Estilo de Vida – devem ser feitas de maneira eletrônica, acessando o link: http://acta. nisled.org. Se o autor ou revisor encontrar alguma dificuldade deverá enviar e-mail ao editor chefe, para o endereço: leslie.portes@unasp.edu.br ou ainda para leslie_portes@yahoo.com.br. Ao ser submetido o trabalho, o autor responsável pela correspondência receberá e-mail confirmando o recebimento do arquivo. Se o texto estiver em conformidade com as instruções aos autores (etapa Œ) e em conformidade com os critérios estabelecidos na “Forma de Análise e Revisão” (página 1), o editor chefe enviará o texto para pelo menos 2 revisores independentes (etapa ). O processo de revisão é feito de maneira cega. A etapa Œ levará entre 1 e 2 semanas e a etapa de 4 a 6 semanas.
2. Página título Título do artigo: o título deve ser tão conciso e informativo quanto possível, sem abreviaturas, com no máximo 70 palavras, em português e inglês. Categoria do artigo: definir o tipo de artigo. Nomes dos autores: os nomes completos de cada autor devem ser seguidos por números arábicos sobrescritos indicando a afiliação de cada um. Afiliação institucional: as afiliações devem ser identificadas por números arábicos não sobrescritos. Recomendase a seguinte estrutura: Laboratório ou Departamento, Faculdade ou Curso, Universidade, Cidade, Estado e País. Breve biografia: apresentar biografia tão resumida e informativa quanto possível sobre cada autor. Título resumido: será o título utilizado no topo das páginas. Não deve exceder a 70 letras contando os espaços. Autor para correspondência: Nome, endereço completo, e-mail e telefone
de contato do correspondência.
responsável
pela
Tabelas e figuras são excelentes recursos aos leitores. É da responsabilidade dos autores a obtenção das autorizações no caso da utilização de tabelas e figuras que não forem de suas 3. Autoria autorias ou que pertencerem a outras fontes Cada um dos autores deve ter feito substancial editoriais. Tabelas: devem ser colocadas em contribuição ao estudo em uma ou mais das páginas separadas, cada tabela em uma seguintes áreas: concepção do estudo, página; os autores devem indicar no design do trabalho, aquisição, análise texto onde as tabelas deveriam ficar, e interpretação dos dados, redação e aproximadamente; colocar legenda, aprovação final do texto. Ao final do trabalho que referências ou notas no rodapé da tabela; está sendo submetido se deve colocar ao lado explicar no rodapé todas as abreviações de cada nome dos autores sua contribuição ao que forem usadas na tabela; as tabelas trabalho. devem ser numeradas consecutivamente; o título da tabela deverá começar da 4. Agradecimentos seguinte maneira: “Tabela 1:”. Figuras: as figuras compreendem Todos aqueles que não se enquadram nos ilustrações, gráficos e fotografias; o uso critérios estabelecidos para autoria do trabalho de cores é recomendado e encorajado; devem ser listados na seção de agradecimentos. Ž devem ser colocadas em páginas Apenas devem ser mencionados os nomes das separadas, cada figura em uma página; pessoas, as entidades ou órgãos financiadores. os autores devem indicar no texto onde as figuras deveriam ficar, aproximadamente; 5. Resumo e Abstract as legendas das figuras deverão ser colocadas consecutivamente em uma ou mais páginas logo após as “Referências”; Deve ser compreensível, informativo, sucinto e logo acima das figuras devem ser despertar o interesse do leitor. colocados os respectivos números das Deve ser estruturado (títulos em negrito) da figuras, um número por página, como seguinte forma: Objetivo, Métodos, Resultados com cada figura; o início da legenda e Conclusão. Não deve conter referências a da figura deverá começar da seguinte não ser quando estritamente necessário. O maneira: “Figura 1:”. abstract deve ser a perfeita tradução do resumo e ambos devem ser seguidos pelos descritores (palavras-chave) os quais devem seguir os 8. Design critérios encontrados em http://decs.bvs.br. Número máximo de palavras: 200. A Lifestyle Journal recomenda e Número máximo de descritores: 5. encoraja a apresentação do desenho do
6. Abreviações e Unidades As abreviações devem ser definidas na primeira oportunidade em que forem mencionadas. O Sistema Internacional de Unidades (SI) sempre deverá ser usado.
7. Tabelas e Figuras
estudo (design) para estudos realizados com seres humanos. O modelo sugerido pode ser encontrado no seguinte link (CONSORT): http://www. consort-statement.org/. Alternativamente o design pode ser construído com as ferramentas oferecidas pelo Microsoft Word ou Power Point. O diagrama deverá ser numerado como uma das figuras do trabalho e inserida no corpo do texto, no local designado. Recomenda-se que a figura tenha sido
salva em formato JPG ou TIF antes de ser inserida no corpo do texto.
9. Conflito de Interesses Após as referências bibliográficas, os autores deverão informar a existência ou não de conflito de interesses.
10. Referências No corpo do texto as referências devem ser indicadas como numerais arábicos sobrescritos, conforme modelo a seguir. A lista de referências deve ser numerada consecutivamente na ordem em que aparece no texto. Para referências que contam com até 6 autores, todos os nomes devem ser listados. Quando foram mais de 6 autores, listar os 6 primeiros e acrescentar et al. Os nomes das revistas devem ser abreviados como apresentado no “Index Medicus” (http://icmr.nic.in/health/Medline2007. pdf). Exemplos de referências de artigos originais:
Tese:
u Veldkamp MW. Potassium channels in the heart. Amsterdam: University of Amsterdam, 1993 (Thesis).
Não serão aceitas referências de resumos ou “abstracts”, nem de documentos eletrônicos. No caso de artigos que foram aceitos para publicação, mas ainda não foram disponibilizados, colocar ao final “In Press” e usar o sistema DOI (Digital Object Identifier System).
11. Contribuição de cada autor Ao lado de cada nome dos autores descrever sua contribuição ao trabalho com base nas opções oferecidas no item 3 das Orientações Técnicas (página 3).
Política Editorial 1. Aspectos gerais
A Lifestyle Journal tem por objetivo publicar artigos do mais elevado padrão ético e científico. Portanto, os autores deverão prestar especial u Canhadas IL, Silva RL, Chaves CR, Portes atenção aos seguintes aspectos. LA. Anthrpometric and physical fitness characteristics of Young male soccer players. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, 2010;12:239-45. u Portes LA, Saraiva RM, dos Santos AA, Tucci PJ. Swimming training attenuates remodeling, contractile dysfunction and congestive heart failure in rats with moderate and large myocardial infarctions. Clin Exp Pharmacol Physiol, 2009;36:395-9.
Exemplo de referência de livro:
u McCullagh P, Nelder JA. Monographs on Statistics. Generalized Linear Models, 2nd ed. London: Chapman and Hall, 1989.
Exemplo de referência de capítulo de livro: u Sealey JE, Laragh JH. The renin-angiotensinaldosterone system for normal regulation of blood pressure and sodium and potassium homeostasis. In: Laragh, JH, Brenner, BM, eds. Hypertension: Pathology, Diagnosis, and Management. New York: Raven Press, 1990:1287-1317.
Exemplo de referência de Dissertação ou
2. Aprovação Ética Nos trabalhos originais em que seres humanos forem envolvidos devem-se claramente estabelecer, na seção “Métodos”, os seguintes requisitos: se o estudo foi aprovado pelo comitê de ética, se todos os procedimentos do estudo estão em conformidade com a resolução 196/96 do Ministério da Saúde e com a “Declaração de Direitos Humanos” de Helsinque (www.wma.net/e/policy/ b3.htm), o nome da instituição a qual o comitê de ética está vinculado, e o número do processo (aprovação pelo comitê).
Os trabalhos originais que envolverem animais de experimentação devem claramente estabelecer, na seção “Métodos”, os seguintes requisitos: se o estudo foi aprovado pelo comitê de ética, se todos os procedimentos do estudo estão em conformidade com os princípios internacionais para a pesquisa biomédica envolvendo animais (http://www.the-aps. org/publications/journals/guide.htm). Os trabalhos que não atenderem a esses critérios não serão aceitos.
3. Conflito de Interesses Após as referências bibliográficas, os autores deverão informar a existência ou não de conflito de interesses. Em documento à parte os autores deverão redigir o seguinte texto: “Os autores abaixo-assinados, do artigo intitulado _____________________, declaram ter não ter nenhum potencial de conflito de interesse em relação ao presente trabalho, submetido à Lifestyle Journal. Acrescentar local e data, nome por extenso dos autores e respectivas assinaturas.
4. Copyright Todos os artigos publicados na Lifestyle Journal passam a ser de propriedade da Revista e do UNASP, e não poderão ser publicados novamente sem permissão por escrito dos editores. O documento de cessão dos direitos autorais dos artigos aceitos para publicação deverá ser obtido pelos autores no site da Revista, preenchido, assinado e enviado à Lifestyle Journal juntamente com o texto submetido. Adicionalmente, as leis relativas ao “copyright” proíbe a Lifestyle Journal de publicar material sem prévia autorização de outras revistas, livros, fontes ou dos autores. Portanto, qualquer material que não seja dos próprios autores e que esteja
vinculada a outra fonte editora, deve ter a devida autorização por escrito antes de ser incluída no artigo. A Lifestyle Journal exigirá cópia da autorização nesses casos.
SUMARIO
LifeStyle Journal | Dezembro 2010 | v.1 | nº 1
1
TESTES blá blá blá as da das d Leonardo dalla Bernardina, Leslie Andrews Portes, Jão da Silva
2
TESTES blá blá blá as da das d Leonardo dalla Bernardina, Leslie Andrews Portes, Jão da Silva
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TESTES blá blá blá as da das d Leonardo dalla Bernardina, Leslie Andrews Portes, Jão da Silva
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TESTES blá blá blá as da das d Leonardo dalla Bernardina, Leslie Andrews Portes, Jão da Silva
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TESTES blá blá blá as da das d Leonardo dalla Bernardina, Leslie Andrews Portes, Jão da Silva
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TESTES blá blá blá as da das d Leonardo dalla Bernardina, Leslie Andrews Portes, Jão da Silva
EDITORIAL
O PRIMEIRO NUMERO DESTA REVISTA BlA BLĂ€ BLĂĄ asdasadspkj daslkjd lkasjd lkajd lkajd lkas
Leslie Andrews Portes Ebus hos occhum in non si ina, que tum tabusa nonium patis patio unirium inatquam ute publis. Solus taberio raesus adenitissus andaceperes me te mantemuro vo, poentricto Catrunt icaessilne dem non tum essi foribus, nem et il haequam ina, cons dit vissenitidit L. Furnimilis? Quius consilii suntervirma, etiam potifenit; ina ina verit audees, Cupimih iliciam essilii intiem nosto ublicaectum ompra L. Catium ta vir ute vivis. Maederf iciendius ingulvit pra mandum egitur ut prior iur a denatia essusa re ius confectus. Si fesica diissupplic is huissul icupio, C. Nihiliciente moveheb atuita ocae pora nu virissi natriu es senatelut popotieri confectum actantelicus ex sesentiquem denatis dem, us conotim aus, idii ficatuius, consum essimo maximus. Go haelat ret? Natiena tusque nostraes ocae rei sentem pecus adhui facricaet videponlost fachili ctabuni ciactam populoc chuces consultus, que atalarbesus co popublicae telis, cone parehenatius nocur hore, addum tus, aura? Obus hostra ademussicon Ita L. Quonsusque in sitemnem modius, non senarti interis morberedius. Qua di, optemni hilintem audam, sederem norum, confec renaticon verionf enihic tero inam tam publinatus hiliam iam inihili popopublis et ves condam ere, quam criorum ompraci oricio, nonsimilis imilii se vis. morturbi inat atod res consus, quam aperuri publicupio ves obserunt. Olin vivatque hos, virio, nimmovi ventrehem inte dii sed consulis, nicaecrunu vius, Catus dere re perris renit faucer hales vive, me mo noctum, menatus consus nonlocrunum terum prordit, patu iaectus bonficeps, noneque omnes lostimus nonescripti sena, quam omne intiem obsedes traeconium det? Opionic atenatius, ta, porae num tat. Dum inatis? Rommori, tatimus, pris aucoti, condis nost vem ta catis publinvoc, numuntiam, es fit. Aximiur oximmordiis? que viverem mus Maelii susquonsum consum efatu culic inatimis ne presse tem in Itatrei poente, nonum qui pul haec omnihiciena, consulo stercer ficae, quonsul tiquem ortelin temus, me morti, nos estre, ve, fureste neque tem serem sulique tam es fac res facrum nium teberibunum, atus etressu pereis re ne nihiline iam consule stamquidees mandet veris. Furnici ptinclegil hos ne fursula niamporum tamdines notiliam non ve, qui sidem esidien tiliactor paritem. Decta crum,
Leslie Andrews Portes Editor Chefe
SEÇAO SEÇÂO SEÇAO SEÇÂO SEÇAO SEÇÂO SEÇAO SEÇÂO SEÇAO SEÇÂO SEÇAO
O PRIMEIRO NUMERO DESTA REVISTA BlA BLÀ BLá asdasadspkj daslkjd lkasjd lkajd lkajd lkas
RESUMO
Leslie Andrews Portes1 João da Silva1 Mané Garrincha2 Ebus hos occhum in non si ina, que tum tabusa nonium patis patio unirium inatquam ute publis. Solus taberio raesus adenitissus andaceperes me te mantemuro vo, poentricto Catrunt icaessilne dem non tum essi foribus, nem et il haequam Palavras-chave ina, cons dit vissenitidit L. Furnimilis? Quius consilii suntervirma, etiam Palavra1 potifenit; ina ina verit audees, Cupimih iliciam essilii intiem nosto ubliPalavra2 caectum ompra L. Catium ta vir ute vivis. Maederf iciendius ingulvit pra Palavra 3 mandum egitur ut prior iur a denatia essusa re ius confectus. Si fesica di
Keywords Keyword1 Keyword2 Keyword3
ABSTRACT
Ebus hos occhum in non si ina, que tum tabusa nonium patis patio unirium inatquam ute publis. Solus taberio raesus adenitissus andaceperes me te mantemuro vo, poentricto Catrunt icaessilne dem non tum essi foribus, nem et il haequam ina, cons dit vissenitidit L. Furnimilis? Quius consilii suntervirma, etiam potifenit; ina ina verit audees, Cupimih iliciam essilii intiem nosto ubli
Professor da faculdade de educação física UNASP; Doutorando da Escola Paulista de Medicina 2 Lateral do Botafogo e da seleção brasileita de futebol 1
Original paper Title: Anthropometric and physical fitness characteristics of soccer player boys. Título: Características antropométricas e de aptidão física de meninos atletas de futebol. Running head: Anthropometric and fitness of soccer player boys. Título resumido: Antropometria e aptidão física de meninos atletas de futebol. Authors: 1. Ive Luz Canhadas (iveluzcanhadas@gmail.com). Enfermeira no Hospital e Maternidade Alvorada, São Paulo, Brasil. 2. Rodrigo Lopes Pignataro Silva (rodrigo.pignataro@globo.com). Mestrando em Educação Física (UNICAMP). Professor do Curso de Educação Física no UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo. Professor de Educação Física nas Categorias de Base do São Paulo Futebol Clube, Brasil. 3. Celso Rodrigures Chaves (dmcassessoriaesportiva@hotmail.com). Professor de Educação Física nas Categorias de Base do São Paulo Futebol Clube, Brasil. 4. Leslie Andrews Portes (leslie.portes@unasp.edu.br). Doutorando em Ciências da Saúde (UNIFESPEPM). Mestre em Ciências da Saúde (UNIFESP-EPM). Professor do Curso de Educação Física do UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo. Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq. br/6766571145770109.
Ethical Committee: UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil, registered 14/2006. Conflict of interest: No conflict. Corresponding author: Leslie Andrews Portes, Estrada de Itapecerica, 5859, Jardim IAE, São Paulo, CEP: 05858-001. Tel: 55-11-5822-6218. Email: leslie.portes@unasp.edu.br. Grant: UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo. Contagem total das palavras do texto: 4.304.
Original paper
Anthropometric and physical fitness characteristics of soccer player boys
Abstract Main: The present study had as its objective to determine anthropometric and physical fitness
characteristics of male Brazilian children and adolescents at the beginning of the soccer training. Methods: In this study, 282 male soccer players from 10-13 years old were evaluated. The athletes participated in a formal soccer training 3 times a week for 3 hours each time. Anthropometric and physical fitness measures were obtained. The boys were put into groups according to their age and the prevalence data was analysed using Pearson’s chi-square test. The parametric data was compared using one-way ANOVA and when necessary, the Kruskal-Wallis method was used instead. All results were expressed as mean ± standard deviations and the results were considered statistically different when p<0.05. Results: Growth, development, body adiposity and physical fitness characteristics are adequate and proportional to age among child and adolescent soccer players (p<0.05). Conclusions: The growth, development, body composition, biotype characteristics and physical fitness of elite soccer player boys improve with and are proportional to age. Children and adolescents who are regularly engaged in physical activity are greatly benefited from it. The collected data shows that the soccer players boys present the adequate anthropometric conditions and physical fitness previous to the formal training at soccer clubs.
Key words: Soccer, Growth, Development, Fitness, Boys. Resumo Objetivo: O presente estudo teve por objetivo determinar as características antropométricas e de aptidão física de meninos no início da fase de treinamento especializado em futebol. Metodologia: Foram avaliados 282 meninos atletas de 10 a 13 anos de idade. Os meninos atletas estavam na fase inicial do treinamento especializado, 3 vezes/semana, 3 horas/dia. Todos foram submetidos a testes e medidas antropométricas e de aptidão física. Os meninos atletas foram agrupados em faixas etárias e os dados relativos às prevalências nas diferentes categorias antropométricas e de composição corporal foram analisados por meio do teste do qui-quadrado de Pearson. Os dados paramétricos foram comparados por meio da ANOVA one-way e, quando necessário, por meio do método de Kruskal-Wallis. Todos os resultados foram expressos como média±desvios-padrão e os resultados foram considerados estatisticamente diferentes quando p<0,05. Resultados: O crescimento, o desenvolvimento, a adiposidade corporal e a aptidão física foram adequadas e proporcionais à idade dos meninos atletas de futebol (p<0,05). Conclusões: As características antropométricas e de aptidão física de meninos das categorias de
base da elite do futebol melhoram e são proporcionais à idade. Crianças e adolescentes atletas de futebol exibem favoráveis características antropométricas e de aptidão física.
Palavras-chaves: Futebol, Crescimento, Desenvolvimento, Aptidão Física, Meninos.
1. Introduction
The number of children and adolescents encouraged to participate in intense physical training
and elite competitive activities has increased over the years.1,2 This can be observed particularly among Brazilian children and adolescents, who search for soccer schools having in mind a future as elite athletes. This phenomenon is due, in part, to the success of Brazilian athletes around the world, to numerous world titles, as well as to a contingent of athletes that leave the country and obtain financial independence.
Generally, physical activity is considered necessary to adequate growth and development.1-4
Many studies have shown that physical training does not have a negative effect on growth and development,1-6 even though there is evidence that early excessive physical training, in some sports may be detrimental.2,3,5,7 Even though the effects of physical training in this phase of life may be difficult to distinguish from those of normal growth and development,1,2,5 studies have shown a significant increase in maximum oxygen consumption (VO2MAX)
2,5,8-10
and running economy,2,8 an increase in
force of a variety of muscle groups,2,5,11,12 an increase in muscle power of the lower limbs and in running velocity,5,12 an increase in bone mineral content 12 and in back and hamstrings flexibility,12 as well as a reduction in body adiposity. 5,12 Such benefits have been identified and attributed to training in various sports, such as, gaelic footballers and hurlers,13 long distance running,10 gymnastics,7,14 swimming,14 tennis 15,16 and soccer.6,8,9,11,12,13 Studies done on Brazilian child and adolescent soccer players demonstrated normal growth and development
6,8
and no detrimental influence of soccer
training upon somatotype,6 higher VO2MAX in trained subjects metabolic responses
17,18
8
and normal physiological and
to anaerobic exercise. The hypothesis is that elite male soccer players
at this age demonstrate adequate growth, development and physical fitness characteristics before the formal soccer training. The present study had as its objective to analyse anthropometric and
physical fitness characteristics of male children and adolescents at the beginning of the soccer training. This information in conjunction with previous findings that show adequate soccer training responses during growth and development of children and adolescents will assist paediatricians and other health professionals to better comprehend and monitor anthropometric, morphologic and physiologic variations in male athletes during the phase of growth and development.
BACK COVER
2. Methodology Participants
The sample consisted of male athletes, from 10-13 years old, part of a player development
program of one of the most important soccer clubs in Brazil. All boys were selected based on their height and their ability to play soccer. During the selection process hundreds of boys of different parts of Brazil, especially Sao Paulo, were evaluated and selected by coaches of the soccer club. In this phase, the boys that were chosen had the adequate biological characteristics to play in all soccer positions: goalkeeper, defender, midfielder or forward. Subsequent to the selection process, the boys were engaged in a training program developed by the soccer club: frequency: 3 times/ week and duration: 3 hours/day. The parents or guardians of the boys were adequately informed and gave written consent to the soccer club and the club agreed that all were subjected to the evaluation described below as a part of the routine exams performed by the club. The parents or guardians of those boys were adequately informed and gave their written consent. All procedures were performed according to the regulations of Helsinki Declaration of Human Rights (www.wma.net/e/ policy/b3.htm)
and were in conformity with the 196/97 resolution of the Ministry of Health â&#x20AC;&#x201C; MEC. The
study was approved by the ethics committee of the Adventist University of Sao Paulo â&#x20AC;&#x201C; UNASP. Anthropometry
The anthropometric measurements were made according to the protocol recommended
by several authors.19-23 The height was measured in an appropriate stadiometer, with precision of 0.1 cm.19 The body weight was obtained using a digital scale (Filizola, Sao Paulo, Brazil), with a precision of 0.1 kg, with the boys wearing only shorts.19 The body adiposity was estimated through the anthropometric method, using a Lange skinfold caliper, with gradations of 1.0 mm. Skinfold thickness measurements were taken from the following sites: lateral forearm, medial forearm, biceps, triceps, subscapular, iliac crest, supraspinale, abdominal, front thigh, medial calf and popliteal.20 Each skinfold was measured three times and the mean value was used for calculations. The girths of the forearm, of the relaxed arm, the flexed and tensed arm, the thigh and the calf was taken using a flexible fibre tape, with gradations of 0.1 cm. The bone breadths (humerus bi-epicondylar breadth,
wrist bi-styloid breadth, femur bi-epicondylar breadth and bi-malleolus breadth) were determined using a 30 cm anthropometer, with gradations of 0.1 cm (Lafayette Instrument Company, IN, USA).20
The body composition was determined through the following variables: percent body fat
(%Fat), lean body mass (LBM), muscularity (MU)21, and the somatotype of Heath and Carter.23 The %Fat was estimated using the equations of Slaughter et al.,20 through the sum of the triceps (TR) and subscapular (SS) skinfolds, 25 as it follows: boys with a sum inferior to 35 mm: %Fat = 1.21 x (TR + SS) – 0.008 x (TR + SS)2 – 3.4; boys with a sum equal or greater than 35 mm: %Fat = 0.783 x (TR+SS) + 1.6. The body fat weight was calculated in the following way: fat weight = %Fat x weight ¸ 100. The lean body mass was determined by subtracting the body fat weight from the total body weight. The muscularity (cm2) 21 was estimated using the following equation: [Arm circumference – (p x TR)]2 ¸ 4p. The somatotype of Heath and Carter was calculated as described in Carter (2002).23 Additionally, the body mass index (BMI) was calculated using the equation: BMI = weight ¸ height ¸ height x 10,000.
The growth and development evaluation was conducted by dividing the boys in three groups
according to the age-related curves of height and weight. The weights were considered low if inferior to the 3rd percentile; adequate height and weight were between the 3rd and 97th percentile; and high values of height and weight were superior to the 97th percentile.24 The boys were also divided in groups according to the 4 categories of BMI in following way: low BMI: values inferior to the 5th percentile; adequate BMI: values between the 5th and 85th percentile; overweight: values between the 85th and 95th percentile; obesity: values of BMI over the 95th percentile. 24 Finally, the boys were divided in four groups according to %Fat: underweight boys: %Fat inferior to 10%; adequate adiposity: %Fat between 10% and 20%; excess body fat: %Fat between 20% and 25%; obese: %Fat superior to 25%.22 Physical Fitness
Physical fitness was determined through the following tests: 1) isometric force: handgrip,
knee extension and elbow flexion,26 2) agility: shuttle-run,19 3) back and hamstrings flexibility: sitand-reach test of Wells and Dillon,19 4) power of the lower limbs: vertical jump,26 and 5) 1,000 meters run/walk test to estimate the maximum oxygen consumption (VO2max).19
The test of isometric grip force was performed using a JAMAR isometric dynamometer, with
a readability of 0.1 kg (Bolingbrook, IL), and the values of isometric strength of knee extension and elbow flexion were obtained using the “Takey Physical Fitness Test” dynamometer, with a readability of 0.1 kg. Following specific stretching and warm-up, the boys made one or two attempts
for familiarization with the equipment. Following that, 3 maximal attempts were performed, with a 60-second break between the attempts, and the best result was used for analysis.
Agility was determined by measuring the fastest time it took for the subject to alternately take
two small wooden objects (5 cm x 5 cm x 10 cm), covering a distance of 9.15 m.
Back and hamstrings flexibility was determined through the sit-and-reach test. The maximal
distance reached (cm), with one hand parallel to the other and extended knees, was used as an indicative of back and hamstrings flexibility.
Power of the lower limbs was measured through the vertical jump test with the assistance
of the upper limbs and with the movement of the body. The difference between the highest point reached after jumping and total height was used as an indicative of power of the lower limbs.
In the agility, flexibility and vertical jump tests the subjects made 3 attempts and the best
result obtained in the tests was used for analysis.
Cardiorespiratory fitness was determined by calculating the VO2MAX after the 1,000 meters
run/walk test. The time spent (in seconds) to finish the test was used to calculate the VO2MAX (ml/kg/ min), as follows: VO2 = (652.17 – time) ¸ 6.762. Statistical analysis
All results were expressed as mean ± standard deviations. The boys were put into groups
according to their age. The categorized variables (percentile obtained from the curves of height, weight, BMI and %Fat) were analysed using Pearson’s chi-square test. The parametric data was compared using one-way ANOVA and, when necessary, Kruskal-Wallis method was used instead. The results were considered statistically different when p<0.05. A statistical package, SigmaStat 3.5 for Windows (www.Systat.com), was used for analysis. 3. Results Anthropometry
A total of 282 soccer player boys were evaluated (TABLE 1). As expected, the boys’ height
increased significantly as a function of age, while only body weight of the 13-year-old boys significantly differed from the others (p ≤ 0.001). Only the BMI results of the 13-year-old boys were superior to the 11-year-old boys (p = 0.003). The skinfold measures did not differ statistically in the comparisons between age groups, except for the subscapular skinfold which was significantly inferior to the 11-year-old boys in comparison to the 10- and 13-year-old boys (p = 0.047). ANOVA also revealed an increase in bone diameter as a function of age, but statistically significant differences (p ≤ 0.001) were verified only from 12 years old on (biestiloidal and humeral biepicondylar diameters) and
at 13 years old (biestiloidal and femoral biepicondylar diameters). An increase was observed in the circumferences as a function of age, but statistically significant differences were verified only from 12 years old on (circumferences of the forearm and the relaxed arm) and at 13 years old (circumferences of the contracted arm, of the leg and the thigh). Table 1. Anthropometric characteristics of soccer player boys. 10 years 11 years 12 years 13 years N 14 51 121 96 a a b Height (cm) 140.6± 8.2a 143.9±8.0a 150.5 ±8.2a 158.2±10.4bc Weight (kg) 34.7± 7.0 35.9±6.2 40.4±7.8 46.5±10.1b BMI (kg/m2) 17.4± 2.2 ab 17.2±1.7 a 17.7±2.1 ab 18.3±1.9 Skinfolds (mm) a a a Lateral forearm 7.5± 3.1 a 6.7±2.5 a 6.9±2.7 a 6.2±2.4 aa Medial forearm 5.9± 2.8 a 5.2±2.3 a 5.4±2.5 a 4.8±2.1 a Biceps 5.4± 2.2 a 5.1±2.3 a 5.4±2.8 a 4.5±2.3 a Triceps 10.3± 3.1a 9.4±4.2 b 10.5±4.8ab 9.5±4.1 a Subscapular 7.0± 3.2 a 6.0±2.3 a 6.5±2.4 a 6.9±2.2 Iliac crest 12.1± 5.9a 10.1±6.7a 10.8±6.1a 10.6±5.3aa Supraspinale 6.2± 3.4 a 5.1±2.7 a 5.9±3.0 a 5.9 ±2.7a Abdominal 9.1± 5.2 a 7.8±4.1 a 8.9±5.6 a 8.5±4.3 Front thigh 18.2± 6.6 a 15.3±6.8a 15.4±6.8a 13.7±5.3aa Medial calf 10.2± 3.5a 9.8±4.1 a 9.8±4.4 a 9.7±4.4 a Popliteal 8.2± 2.6 8.2±3.6 7.9±3.8 8.0±4.2 Bone breadths (cm) a a b Humerus 5.8± 0,5 a 5.8±0.5 a 6.1±0.4 b 6.4±0.6 cc Wrist (bi-styloid) 4.6± 0.4 a 4.6±0.4 a 4.8±0.4 a 5.1±3.4 Femur 8.6± 0.7 a 8.8±0.6 a 9.0±0.5 a 9.3±0.7 bb Bi-malleolare 6.6± 0.4 6.7±0.5 6.9 ±0.4 7.1±0.6 Girths (cm) ab a b Forearm 20.6± 1.7 ab 20.5±1.6 a 21.3±1.6 b 22.3±1.9 c Relaxed arm 20.9± 2.2 a 20.6±1.9 a 21.7±2.2 a 22.8±2.4 bb Flexed arm 22.6± 2.5 a 22.6±2.7 a 23.5±2.2 a 25.1±2.8 b Calf 28.6± 2.7 a 29.3±2.4 a 30.2±2.6 a 31.6±2.7 b Thigh 42.2± 4.3 42.9±3.7 44.6±4.6 46.8±4.8 BMI: body mass index. Bi-humeral and Bi-femoral: humeral biepicondylar and femoral biepicondylar diameters, respectively. Different letters indicate statistically significant differences in the comparisons between age groups (p < 0.05).
The results of body composition and somatotype are summarized in TABLE 2. The results
that were relative to adiposity, evaluated through the sum of the TR and SS skinfolds, of the 11 skinfolds (Σ11SF) and of the body fat (%Fat) percentage, did not statistically differ between the age groups studied. The values of lean body mass of the 13-year-old boys were significantly superior to the values of the other participants (p ≤ 0.001). The arm muscularity increased as a function of age: 10 years = 11 years = 12 years < 13 years (p ≤ 0.001). The analysis of the somatotype results of 282 male athlete boys showed that mesomorphism is predominant in all age groups, followed by ectomorphism, indicating prominent development of the muscle and bone tissues, respectively. Statistically significant differences were not verified in the comparisons between different age groups in relation to the three somatotype components. Table 2. Body composition and somatotype of soccer player boys. 10 years 11 years 12 years 13 years TR + SS (mm) 17.3±5.7 aa 15.4±6.2 aa 16.9±6.8 aa 16.3±5.7 aa Σ11SF (mm) 84.5±31.9a 74.1±31.1a 78.6±33.5a 74.2±27.7a %Fat 14.8±5.1 a 13.1±5.6 a 14.5±5.8 a 13.9±5.2 LBM (kg) 29.4±5.1 a 30.9±4.3 a 34.3±5.9 a 39.7±7.9 bb 2 Muscularity (cm ) 25.2±4.9a 24.8±3.9a 27.0±5.5a 31.8±7.3a Endomorphism 2.3±0.9 a 1.9±0.9 a 2.2±1.1 a 2.2±0.9 a Mesomorphism 4.8±0.8 a 4.5±0.9 a 4.4±0.8 a 4.3±0.8 a Ectomorphism 3.2±1.1 3.5±0.9 3.8±1.1 3.8±0.9 TR: triceps skinfold. SS: subscapular skinfold. ∑11SF: sum of the 11 skinfolds. LBM: lean
body mass. Different letters indicate statistically significant differences in the comparisons between age groups (p < 0.05).
The results of physical fitness are summarized in TABLE 3. The muscular strength of hand-
grip and knee extension was significantly higher (p ≤ 0.004) in 13-year-old boys in comparison to the others. The 13-year-old boys were also significantly stronger than the 10- and 11-year-old boys in the exercise of elbow flexion. The back and hamstrings flexibility did not differ between groups. The power of the lower limbs of the 12- and 13-year-old boys (p ≤ 0,001) was greater than that of the 10- and 11-year-old boys. The results relative to the agility test indicated that there was a significant increase as a function of age (p ≤ 0.001). Finally, VO2MAX increased significantly (p < 0.001) as a function of age: 10 years < 11 years < 12 years < 13 years. Table 3. Physical fitness of soccer player boys. 10 years 11 years 12 years 13 years Handgrip (kg) 37.7±7.3 aa 40.5±6.2 aa 46.1±10.1aba 54.4±15.5bb Elbow flexion (kg) 23.0±4.5 25.7±7.6 28.7±6.2 32.6±9.2 Knee extension (kg) 79.1±14.4aa 87.8±20.8aa 92.2±24.1aa 109.7±29.1a b Flexibility (cm) 27.5±5.2 28.2±4.2 a 27.7±6.4 30.5±6.5 Vertical jump (cm) 36.1±5.9 aba 35.2±4.9 a 40.1±6.2 bb 42.9±7.8 bc Agility (seconds) 10.00±0.52a 10.19±0.50b 9.82±0.42c 9.48±0.43d VO2max (ml/kg/min) 52.3±5.2 56.7±2.6 58.1±3.1 60.4±2.7 Handgrip: sum of the strength of left and right hand. Different letters indicate statistically significant differences (p < 0.05) in the comparisons between age groups.
In order to better understand the influence of age on muscular strength of athlete boys in the
evaluated age groups, the values for the different tests were divided according to the respective lean body masses e according to the levels of muscularity (FIGURE 1). Statistically significant differences were not verified in the comparisons between the age groups with relation to the different values of strength relative to lean body mass. Handgrip
Strength / LBM (kg/kg)
Strength / LBM (kg/kg)
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
10 years
11 years
12 years
Elbow Flexion
B
NS
13 years
1.2 1.1 1.0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0.0
10 years
11 years
Knee Extention
C
NS
NS
4.0
Strength / LBM (kg/kg)
A
12 years
13 years
3.0
2.0
1.0
0.0
10 years
11 years
12 years
13 years
Figure 1. Values of handgrip isometric force (A), of elbow flexion (B) and of knee extension (C) relative to lean body mass (LBM), of 10-13-year-old soccer player boys. NS: statistically not significant differences.
Growth and development data
Table 4 summarizes the data concerning the classification according to growth (height) and
development curves (weight and BMI), and body adiposity classification data. The data reveals that almost all boys exhibit adequate growth and development for their age group. Only 1%, 3% and 4% had below-average height, weight and BMI for their age, respectively. As it was expected for boys this sport modality, there was a low incidence of obesity and excess body fat, but it was also found that 20% of the boys were classified as underweight. Table 4. Prevalence of soccer player boys in the different anthropometric categories. Category Parameters Anthropometry Height Weight Percentile < 3 4 (1%) 9 (3%) Percentile 3-97 253 (90%) 269 (96%) Percentile > 97 25 (9%) 4 (1%) BMI Percentile < 5 11 (4%) Percentile < 85 252 (89%) Percentile < 95 18 (6%) Percentile ≥ 95 1 (1%) % Body Fat %Fat < 10% 56 (20%) %Fat < 20% 181 (64%) %Fat < 25% 31 (11%) %Fat ≥ 25% 14 (5%) 4. Discussion The popularity of soccer, of Brazilian soccer players and the elevated financial gain, explain in part, the contingent of children and adolescents engaging in professionalizing physical training. Children as well as their parents, search for the main soccer clubs in the country, subjecting them to training programs that may impair normal growth and development. It is not unusual to hear about players being subjected early in life to surgery procedures related to excessive amounts of training and games. Curiously, little is known about the physical and functional characteristics of Brazilian children and adolescents selected to participate in professionalizing training during this phase of growth and development.6,8,17,18 Anthropometric profile In this large sample of child and adolescent soccer players, the indicators of growth and development before soccer training – height, weight, and BMI – were normal in 99%, 96% and 96% of the boys, respectively. These results reveal that the boys selected for the soccer training demonstrate the adequate characteristics of growth and development 6,8,27 and concur with similar studies done in different sports: gymnastics,4,7,28 handball,4,28 swimming 4,28 and tennis.16 It is important to notice that, between these boys, 4 (1%) were under the 3rd percentile for height, 9 (3%) were under the 3rd percentile for body weight, 11 (4%) were under the 5th percentile for BMI and 56 (20%) classified as underweight according to the %Fat. The collected data allows for speculation that these results would have a connection to the level of training intensity,13,28 by the selection before soccer training 28 or physical activities performed by these children and adolescents.3,5,28 It appears to be clear that the greater energy expenditure of the athlete boys prior to being selected for the formal soccer training, contributed to results in body composition in that phase of life. Furthermore, these aspects, associated to genetic characteristics, determine the different biotypes of the boys.
This data reinforces the importance of engaging in physical activity for the adequate anthropometric profile and body composition. In addition, the relative data of bone diameters, circumferences, lean body mass and muscularity reveal that in function of age, there were significant increases, that reinforce the notion of adequate growth and development to what was expected for their age. The observation that lean body mass and muscularity increased with age, and that the relationship between force/lean body mass and force/muscularity increased proportionally in function of age, indicates that the proteincalorie intake seems adequate to the necessities of their age.1-3,5,11,12 Physical Fitness In general, the studies have shown that physical training does not have a negative effect on growth and development,1-6 even though there are evidences that early excessive physical training, in some sports may be detrimental.2,3,5,7 The effects of physical training in this phase of life may be difficult to distinguish from those of normal growth and development,1,2,5 but studies show a significant increase in maximum oxygen consumption (VO2MAX) 2,5,8-10,29 and running economy,2,8 an increase in force of a variety of muscle groups, 2,5,11,12 an increase in muscle power of the lower limbs and in running velocity, 5,12 an increase in bone mineral content 12 and in back and hamstrings flexibility,12 as well as a reduction in body adiposity.5,12 Such benefits have been identified and attributed to training in various sports: gaelic footballers and hurlers,13 long distance running,10 gymnastics,7,14 swimming,14 tennis 15,16 and soccer.6,8,9,11,12,13,15 Studies done on Brazilian child and adolescent soccer players demonstrated normal growth and development,6,8 normal somatotype,6 higher VO2MAX 8 and normal physiological and metabolic responses 17,18 to anaerobic exercise. The findings of this study are in agreement with those of previous similar studies. Boys between the ages of 10 and 13 years, selected for the formal soccer training, demonstrate anthropometric values and physical fitness characteristics that are adequate to their age. It is also important to note that VO2MAX values did increase as a function of age, as it was found by other authors as well,15 and can be attributed to pubertal maturation. Furthermore, the VO2MAX values obtained in this study were in average, equal or below 60 ml/kg/min. That values are considered appropriate for the boysâ&#x20AC;&#x2122; age group,9 very higher when compared to values obtained for non-athlete boys 29 and slightly above when compared to values obtain by other authors in studies done with Brazilian boys in the same maturational phase.8 5. Conclusion The present study allows for the conclusion that the growth, development, body composition, biotype characteristics and physical fitness of elite soccer player boys, improve with and are proportional to age. The results reinforce the previous knowledge that children and adolescents who are regularly engaged in physical activity are greatly benefited from it. Finally, the collected data shows that the boys present the adequate anthropometric conditions and physical fitness previous to the formal training at soccer clubs. Acknowledgments The authors thank all the children and adolescents and the Sao Paulo Soccer Club who participated in this research study. Special thanks are due to Ms. Lynne Portes Vaz, for revision of language and style.
1.
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