"Mnemis: dogma da visibilidade silenciosa"
Margarida Holler | Marlene Stamm 27 setembro >> 14 de novembro 1
Depois do Espaço t, surge a Quase Galeria Espaço t, espaço de integração pela arte, numa perspectiva de inclusão total, sem tabus, estereótipos, preconceitos e tudo aquilo que segrega o valor humano. Valorizamos apenas a aceitação incondicional do outro. Numa perspectiva transversal da sociedade, dos ricos dos pobres, dos coxos aos esteticamente intitulados de belos, todos cabem no conceito. Num mundo cada vez mais desumanizado, solitário, onde todos são “colocados em gavetas”, verificamos que o homem apenas representa o papel que lhe é dado, e quase nunca mostra o seu verdadeiro interior. Com o Espaço t, aqueles que por ele passam ou passaram, crescem e entendem que o verdadeiro homem não é o do “gaveta” mas o do seu interior e entenderam também o que há na sua verdadeira essência, quer ela seja arte bruta, naife ou apenas arte de comunicar, é por si só a linguagem das emoções, a linguagem da afirmação do maior valor humano. O pensar e o libertar esse pensamento crítico sobre uma forma estética. Esse produto produz uma interacção entre o produtor do objecto artístico e o observador desse mesmo objecto; promovendo assim sinergias de identidade e afirmação melhorando dessa forma a auto estima e o auto conceito daqueles que interagem neste binómio e se multiplica de uma forma exponencial. Este é o Espaço t, E apesar de sempre termos vivido sem a preocupação de um espaço físico, pois sempre tivemos uma perspectiva dinâmica, e de elemento produtor de ruído social positivo, ruído esse que queremos que possa emergir para além das paredes de um espaço físico. Apesar de não priorizarmos esse mesmo espaço físico, pois ele é limitador e castrador foi para esta associação importante conseguirmos um espaço adaptado às necessidades reais e que fosse propriedade desta associação que um dia foi uma utopia. Com a ajuda do Estado, mecenas, e muitos amigos do Espaço t, ele acabou por naturalmente surgir. Com o surgir do espaço do Vilar, outros projectos surgiram tendo uma perspectiva de complementaridade e crescimento desse espaço, que apesar de real o queremos também liberto desse conjunto de paredes, fazendo do espaço apenas um ponto de partida para algo que começa nesse espaço e acaba onde a alma humana o quiser levar. Surgiu assim a ideia de nesse lugar criarmos outro lugar, também ele figurativo embora real, chamado Quase Galeria. Uma galeria de arte contemporânea com um fim bem definido: apresentar arte contemporânea Portuguesa nesse espaço, dentro de outro espaço, onde cada exposição será uma fusão de espaços podendo mesmo emergir num só espaço. Com este conceito pretendemos criar uma nova visão do Espaço t, como local onde outros públicos, outros seres podem mostrar a sua arte, desta vez não terapêutica mas sim uma arte no sentido mais real do termo que forçosamente será também terapêutico, pois tudo o que produz bem estar ao individuo que o cria é terapêutico.
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Com o apoio das galerias: Carpe Diem – Arte e Pesquisa, Graça Brandão, Presença, Filomena Soares, Nuno Centeno, Modulo, 3 +1, Galeria Ratton, Ateliê Fidalga (São Paulo, Brasil), Waterside (Londres, UK), Jorge Shirley, Anita Schwartz (Rio de Janeiro, Brasil), Progetti (Rio de Janeiro, Brasil), Vera Cortês – Art Agency, Alecrim 50, Blau Projects (São Paulo, Brasil) e com a Comissária e amiga Fátima Lambert, temos o projecto construído para que ele possa nascer de um espaço e valorizar novos conceitos estéticos contribuindo para a interacção de novos públicos no espaço com os públicos já existentes promovendo assim, e mais uma vez a verdadeira inclusão social, sem lamechices, mas com sentimento, estética e cruzamentos sensoriais humanos entre todos. Queremos que com esta Quase Galeria o Espaço t abra as portas ainda mais para a cidade como ponto de partida para criar sinergias de conceitos, opiniões e interacções entre humanos com o objectivo com que todos sonhamos – A Felicidade. Jorge Oliveira O Presidente do Espaço T
Marlene Stamm Margarida Holler
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Mnemis > dogma da visibilidade silenciosa 27 Aforismos + 11 inomináveis frases em fuga para Margarida Holler e Marlene Stamm
1. A memória é vadia, errando sobre camadas de vontades e receios. 2. A passagem das horas vingou-se de Fernando Pessoas. 3. A compilação dos dias de vida alonga-se em linhas espiraladas. 4. Há dias que são dias sem recuo nem avanço. 5. O contrário da pressa é o tempo alimentando-se de sopro. 6. O sopro – daimón – trabalha no intervalo que a alma dá ao corpo para o domar. 7. Existem concentrações de segundos, perdidos ou dispersos, que convergem na densidade encarnada dos tecidos. 8. O tempo queima-se enredando-se na dúvida acerca da sua existência, pois tanto se questiona a sua invisibilidade. 9. A invisibilidade sabe-se que é incorpórea ou acredita-se seja tão espessa que a mão não agarra.
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10. A espessura da pele constitui-se de pensamentos acumulados, sobre os quais se esgadanha a sensibilidade excessiva e o rigor das palavras esfumadas sobre o papel. 11. A precisão do desenho quando impregnado de um teor representativo que está ao serviço do conceito enxuto é plenitude assombrosa. 12. O desenho, evidenciou Paul Valéry acerca de Degas, é dança. Então, desenho é movimento silencioso de corpo agarrado na sua própria mão. 13. O corpo /alma / ideia que segura a matéria translúcida, para se cumprir no espaço, é performático.
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14. Na luz que configura a silhueta, tornando o corpo portador de densidade quase imaterializada, a reverberação do chão é a terra contemporânea. 15. O solo significa chão e palco, sendo simultaneamente estado de estar sozinho, toda a atenção convergindo para esse “eu” que é um “si mesmo”. 16. Nunca se ignore o desafio da gravidade. Ela é colorida e intangível, portanto pode soçobrar a todo tempo, apropriando-se das mais diversas formas. 17. Torne-se séria e espessa a delicadeza de fruir a beleza dos tecidos voláteis que sussurram estórias aos fósforos, enquanto estes se extinguem no crepúsculo.
18. O silêncio de John Cage grita à velatura dos tecidos: calem-se. 19. O silêncio dos monocromáticos, que acolhem lembranças (em estado de sombra), agride a fumaça subtil que sobe para o teto da sala em aventura amorosa. 20. Ainda o silêncio da condição involuntária, para recordar o desenvolvimento da mão dobrada (de novo a “dobra” por Gilles Deleuze) que garante a presença do que se esvai. 21. As sombras escolhem as suas presas para enraivecidas as afugentarem – de tal modo – que se dissipam na chama a fugir pelo papel afora.
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22. A frugalidade do espanto repete-se no ato em que a chama atiça o tempo. 23. Cronos adivinha-se vencido e, contrariado, apaga com o sangue os contornos dos lugares de descanso. 24. Ouviu-se o relato de fios que – no calor do outono – saíram da parede e reentraram para se agarrarem às tomadas de eletricidade. Sabe-se que, afinal, eram desenhados. 25. As tomadas residem em paredes altas. Preferem as planuras, rebaixadas a procurar o seu reflexo nas tábuas do soalho de pinho. 26. Iludidas pela sua presença de semelhança, ralham com os fios postiços. se querem que se afirmam quanto precária e a noção de dia. 27. Pela janela, vêem-se escombros e palmeiras. As intervenções das artistas têm vista e paisagem para olhar. Subtileza.
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Outra vez, mais 9 aforismos fugidos: 1. 2. 3.
As linhas corroem a alma desprovida de defesas contra ideários estéticos comprometidos. Os volumes emagrecem numa vertigem quase barroco onde a talha dourada é grafite e sombra. Memórias tranquilas mergulham no estuque refletindo pessoas invisíveis que o espaço há-de acolher. Convivem com génios invisíveis que – de modo insuspeito – aguardam os mortais na hora do chá. 4. O amor passeante visita os mundos estendidos e enrolados dentro de uma mala de viagem. 5. Na realidade, os desenhos na parede são flâneurs que interromperam a sua leitura das ruas e praças, entrando pela porta entreaberta. 6. Além do que possa ser a idealização, dentro da cabeça do artista, não se oblitere a força de todos os olhares surpreendidos que hão-de duvidar do que seja visto. 7. Naquelas zonas intermédias, onde os espelhos são intocáveis, existem razões alegres para desenrolar frases traduzidas em tecidos, paredes e mãos. 8. As mãos conversam com dedos desprevenidos que apenas tocam o ar. Cheios de respeito, inclinam-se quase até rentes ao soalho para louvar a intempérie criativa do mundo em pedaços. 9. Inundei de perfumes e sabores as minhas palavras habituais quando pela primeira vez li as “Tisanas” da Ana Hatherly. Achei o respeito sublime. 10. Vi as xícaras de chã de Almada negreiros n’ “Os Frisos”, esses breves e minúsculos contos de sabedoria. 11. Reconheci o paladar do globo que se encolhe (mentalmente) no inverno, fechado nas salas escritas por Josif Brodsky.
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Estes foram alguns dos ensinamentos que os autores me deram saber. Durante as conversas com Marlene Stamm e Margarida Holler – junho e outubro de 2013, em São Paulo, e agora, aqui, em setembro de 2014 – necessariamente essas ideias e palavras me assaltaram sono e realidade para acolher a existencialidade densa das suas intervenções artísticas quase...
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MARGARIDA HOLLER Nasceu em São Paulo, 1946. Vive e trabalha em Jacareí, SP. Endereço: Rua Estados Unidos 799, CEP 12321-020, Jacareí - São Paulo Telefone: (12) 39513405 Email: margoholler@yahoo.com.br Website: http://www.ateliefidalga.com.br/Margarida-Holler FORMAÇÃO ACADÊMICA 2013-2001 Acompanhamento de projetos com Prof. Albano Afonso e Sandra Cinto 2012 Laboratório de pesquisa com Prof. Josué Mattos 2011 Entre Ser Um E Ser Mil:o livro objeto com possibilidade poética Edith Derdyk Arte Contemporânea: Diálogos, experiências e processos com Prof. Cecília Almeida Salles, Prof. Christine Mello,Prof. Ananda Carvalho e Prof. Galciane Neves. 2010 Ateliê Kika Levy e Cris Rocha – Fotogravura 2000 Ateliê Piratininga – Prof. Ernesto Bonato e Armando Sobral 1999-1998 A Matéria da Pintura – Prof. Ernesto Bonato – Museu de Arte de São Paulo Gravura – Prof. Evandro Carlos Jardim 1997 História da Arte – Prof. Rodrigo Naves 1997-1995 Gravura – Prof. Claudio Mubarac – Museu Lasar Segall 1991-1989 Desenho – Prof. Carlos Fajardo EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS 2013 - Corpo- Morada Entre Lugares, curadoria Claudia Aparecida de Souza, Secretaria da Educação
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do Município de Jacarei, Jacarei.SP - Corpo -Morada-Morada Entre Lugares, Série Cordis, curadoria Regina Silveira, Projeto Vitrina Trianon Masp, S.P. 2003 Trilhas da Cultura , Educando pelos caminhos da arte curadoria de Ronaldo Alexandre de Oliveira , Sala Mario Lago , Jacareí, SP EXPOSIÇÕES COLETIVAS 2014 Entre Dois Mundos – Arte Contemporânea Japão-Brasil, Ateliê Fidalga / Universidade de Arte Musashino, Museu Afro Brasil, São Paulo, SP Eclipse, Ateliê Fidalga / Universidade de Arte Musashino, Fundação Pró-Memória, São Caetano do Sul, SP 2012 - “...(chamo o silêncio à linguagem-que-já-não-é-orgão-de-nada)...” [after Pascal Quignard], Quase Galeria, Porto, Portugal - Independência ou Morte, Sala Projeto Fidalga, São Paulo, SP, Brasil - Quase a última foto, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre - Aluga-se Ville, Galeria Central, São Paulo –S.P. 2011 - Biblioteca Alexandria International Biennale for Miniature Graphics, curadoria de Ahmed Okasha, Egito - In Corporeo – Corpo, Arte, Processos e Reflexões - Casa de Cultura de Londrina Universidade Estadual de Londrina UEL, PR - Grupo Aluga-se – Projeto Até meio Quilo – Fundação Pinacoteca Benedito Calixto , Museu
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de Arte Contemporânea de Campinas- José Pancetti S.P., Museu de Arte de Ribeirão PretoS.P., Fundação Badesc - Florianópolis- S.C. , Museu de arte Contemporânea Jataí, Fundação Cultural da Paraíba Galeria Archidy Picado –P.B., Museu Eugênio Teixeira Leal Salvador - B.A - Boîte Invaliden – Ateliê Fidalga , Galeria Invaliden, curadoria de Paulo Reis (in memoriam), curador assistente Josué Mattos,Berlim, Alemanha 2010 - 10+20 Galeria Emma Thomas, S.P. - Ateliê Fidalga no Paço da Artes,S.P - Photo Fidalga Quase Galeria EspaçoT curadoria de Fatma Lambert, Porto, Portugal - Photo Fidalga Modern Art Center Kulanshi Kazakhstan, Casaquistão - Quinta Bienal de Gravura Santo André S.P. 2009 - International Small Engraving Salon Carbunari ,curadoria de Mircea Bochis, Romênia - Biblioteca Alexandria International Biennale for Miniature Graphics curadoria de Fatma Hendawy, Egito - Ateliê Fidalga -Galeria Carlos Carvalho Lisboa, Portugal - Entre Tempos ,curadoria de Paulo Reis, Carpe Diem Lisboa, Portugal - Photo Fidalga – Carpe Diem Lisboa, Portugal - Em torno de - Nos limites da arte - Ateliê Fidalga –Complexo Cultural Funarte, S.P. 2008 - Presente Fidalga, Sesc, Ribeirão Preto, SP 2005
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- Fidalga 2005 ,curadoria de Nancy Bettys, Paço Municipal de Santo André ,Santo André, SP
2004 - Fermento Fidalga ,exposição do Ateliê Fidalga, ocupação da casa ,São Paulo, SP - 1º Salão Nacional de Arte de Paraty, Rio de Janeiro , RJ 2003 - XXXV Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba ,Piracicaba, - 2ª Bienal de Gravura de Santo André , Menção Honrosa ,Santo André,SP - Projeto Cidades Projetadas , Bogotá , Colômbia , Madrid , Santiago 2002 - “onze” , Espaço Virgílio , São Paulo , SP - “aqui ali” , Ateliê Aberto , Campinas,S.P PROJETOS EDUCACIONAIS 1999 Ensino e aprendizagem da arte, NACE-NUPAE, ECA-USP 2010 Diálogos da Linguagem - Construção em Processo. -Secretaria da Educação do Município de Jacareí,S.P 2011 Campos Expandidos: Processos de Criação. Secretaria da Educação do Município de Jacareí,S.P. V Seminário de Arte e Ensino de Londrina - Processos de Criação em Arte e sobre Arte,PR. 2013 Corpo- Morada Entre Lugares –Secretaria da Educação do Município de Jacareí ,S.P. 2013
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II Congresso Matéria Prima da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa Curadoria, mediação e seus desdobramentos na formação de professores de arte e na sala de aula – Secretaria da Educação do Município de Jacarei. Claudia Aparecida de Souza e Roseli Aparecida Silva. 2014 Projeto Artista Carlos Nunes
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MARLENE STAMM Nasceu em Vacaria, RS Vive e trabalha em São Paulo Formação [education] 1984 à 1987 Escola Superior de Musica e Belas Artes do Paraná,Curitiba,Paraná Exposições Individuais [solo exhibitions] 2013 – Da aurora ao Crepúsculo – Dconcept Escritório de arte, São Paulo, SP 2012- Centro Cultural São Paulo-Programa de exposições- 24 horas de luz, São Paulo-SP 2011 - Silêncio – DConcept Escritório de arte, São Paulo, São Paulo 2009 - Invisíveis – DConcept Escritório de arte, São Paulo, São Paulo 2001 - Ritos de Passagem – Casa do povoador, Piracibaca, São Paulo Ritos de Passagem – Galeria ACBEU, Salvador, Bahia 2000 - Ritos de Passagem – Galeria Sesc Paulista, São Paulo, São Paulo Ritos de Passagem– Museo de Arte do Paraná, Curitiba, Paraná 1999/2000 - Projeto Exposiçãoes Itinerantes SESC, Paraná, Paraná 1995 - Pontíficia Universidade Católica do Pr, Curitiba, Paraná Exposições Coletivas [group exhibitions] 2014 Projeto Solo - Latino-América, Arco Madrid, Madrid, Espanha; SP-ART, Dconcept, São Paulo, São Paulo 2013 #DeslocamentoBrasília , Casa da Cultura da América Latina UNB, Brasília, DF; Risco#3, Sesc Belenzinho, São Paulo, SP; 2012 Aluga-se Ville, Central Galeria, São Paulo,SP Quase a última foto- Fotogaleria Virgílio Calegari, Porto Alegre-RS Dconcept hospeda Aluga-se, São Paulo, São Paulo
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2011 PARTE-Feira de Arte Contemporânea, São Paulo, São Paulo Até Meio Kilo – Grupo Aluga-se: Pinacoteca de Santos-SP; MAC CampinasSP; MARP Ribeirão Preto-SP; BADESC Florianópolis-SC, Casa da Cultura de Londrina-PR; MAC Jataí- GO; Galeria Archidy Picado João Pessoa-PB e Museu Eugênio Teixeira Salvador BA. SP-ART 2011, São Paulo, São Paulo Boîte Invaliden – Ateliê Fidalga, Berlin, Alemanha Dirty and Bad from São Paulo to Svendborg-SAK Kunstbygning-SvendborgDinamarca 2010 Aluga-se, São Paulo, São Paulo SP-ART 2010, São Paulo, São Paulo Aluga-se – Marco, Campo Grande, Mato Grosso do Sul 42º Salão de Piracicaba Piracicaba São Paulo Galeria Penteado, Campinas, São Paulo 2009 SP-ART 2009, São Paulo, São Paulo 2008 15º Salão MAM Bahia Salvador Bahia
17º Salão Brasileiro de Belas Artes(SABBART), Ribeirão Preto, São Paulo 2005 VIII Prêmio de Artes Visuais, Brasília, Distrito Federal 2004 Museu de arte de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina Mais de 3 – Museu Metropolitano de arte – MUMA, Curitiba, Paraná 2003 Casa do Brasil, Madrid, Espanha
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2000 19ª Arte Pará, Belém, Pará 1999 MAC – Museu de Arte Contemporânea de Campinhas, Campinas, São Paulo MUMA – Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, Curitiba, Paraná 1996 8º Salão Joinville de Artes Plásticas, Joinville, Santa Catarina Salão de Arte Contemporânea Campo,s Campos de Goitacazes, Rio de Janeiro 2ª Mostra Latino Americana de MiniPrint, Rosario, Argentina 1995 52ºSalão Paranaense MAC, Curitiba, Paraná Prêmios [Awards] 2012 - Programa de exposições Centro Cultural São Paulo, SP 2010 - 19º Encontro de Artes Plásticas de Atibaia, Atibaia, São Paulo 2005 - 14º Encontro de Artes Plásticas de Atibaia, Atibaia, São Paulo 1999 - 13º Salão de Artes Plásticas de Araraquara, Araraquara, São Paulo 1997 - 3º Salão Elke Hering, Blumenau, Santa Catarina CEMIG Hospital Mario Penna, Belo Horizonte, Minas Gerais 12º Salão da Paisagem de Maringá Maringá Paraná 1996 - 38º Salão Ararense de Artes Plásticas, Araras, São Paulo 2º Salão Vinhedense de Artes Plásticas, Vinhedo, São Paulo 1ª Bienal de Arte Contemporânea, Cataguases, Minas Gerais
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QUASE GALERIA Rua do Vilar, 54 | 4050-625 Port dci@espacot.pt | www.espacot.pt Seg. a Sexta das 10:00h às 13:00h e das 14:00h às 18:00h
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