L ’ E S P R I T
DECÓ
L’ESPRIT DECÓ Edição de lançamento / n° 1 / 2014 05 Editorial 06 Art Decó 08 L’art Déco 11 À la garçonne 12 Jeanne Lanvin 13 Paul Poiret 14 Mme Vionnet 15 Chanel / Schiaparelli 16 Acessórios 17 Ilustração 18 Cinema 19 Conclusão 20 Referências L’Ésprit Decó
Edição Isabel Viegas / Marcela Rocha Conselho Editorial Professora Oriana Duarte UFPE 2014 04
Edi rial
O presente trabalho, elaborado como uma revista, é sobre o estilo Art Déco, seu conceito e suas influências no design e na moda. Aborda o trabalho de alguns dos principais estilistas das décadas de 1920 e 1930 dentro do contexto histórico e estilístico da época. Falamos da arte decorativa como uma ferramenta de arte e criação e mencionamos seus prestígios no século XX e, inclusive no século XXI, por ser tendência recorrente na moda..
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L’Art Déco O Art Déco, termo derivado da língua francesa e simplificação da expressão Art Décoratifs, é um estilo artístico de caráter decorativo nascido da combinação de movimentos variados do início do século XX, tais como construtivismo, cubismo, modernismo, bauhaus, art nouveau e futurismo e, especialmente, inspirado pela arte não-ocidental da África e do Egito, popularizada pela descoberta, em 1922, do túmulo de Tutancâmon. Este estilo começa a ganhar forma e significação a partir de 1925 com a Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas, e ele esteve presente na arquitetura, design industrial, mobiliário, decoração, ilustração e moda.
Vitral de Jacques Gruber; executado para a sala de jantar de um grande hotel
No início dos anos 1920 predominou um estilo mais luxuoso com o uso de materiais nobres, como por exemplo, marfim, laca e jade. Nesta fase o art déco ficou muito ligado aos interesses artísticos e culturais da burguesia europeia. No final da década de 1920, quando ganha força nos Estados Unidos e em outros países, a Art déco vai para o caminho do Design Industrial, utilizando-se de materiais baratos e que possibilitam a produção em larga escala, dessa forma, não se restringiu aos ricos e atingiu a grande parte do povo, invadindo seu cotidiano com propaganda, utensílios de uso doméstico, indumentária e acessórios da moda.
O aspecto do design das máquinas foi usado como inspiração de cartazes à objetos de uso doméstico
‘ Além de ser influenciado pelos movimentos modernistas e vanguardistas, o estilo também foi combinado à cultura hindu, asteca, mexicana, egípcia e oriental – popularizada pelos Ballets Russes. Caracteriza-se pela presença de linhas circulares ou retas estilizadas, uso de formas geométricas, padrões abstratos de ziguezagues, formas femininas e de animais, asnas e refulgências executadas em cores brilhantes e o uso do bronze, marfim, ébano, laca, baquelita, plástico e cromo. A paleta de cor da art déco era sutil e variada, misturando as tonalidades neutras dos anos 1920 com os tons mais ousados surgidos perto do final da década. Malvas, lilases e lavandas eram populares, com tons de madeira mais quentes inspirados pelo design de interiores do período. Havia ainda reflexos de vermelho-batom, verdes frios, azuis e tons metálicos ligeiramente mais marcantes.
Na arquitetura, destaque para o Chrysler Buiding e Empire State Building
Dentre os motivos decorativos recorrentes da art déco, o leque, zigue zague e pôr do sol
Onde mais se evidenciou a elegância e opulência do estilo foram nos interiores dos anos 20 e 30.
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Le Style 25
Há divergências quanto ao começo da Art Déco. Alguns consideram um título adequado para o estilo que seguiu imediatamente a Art Nouveau nos finais do século XIX. Pelos anos 1910 Paul Poiret fez sucesso com seus vestidos fluidos, caracterizados por uma linha lisa e sem cintura. A influência dos Ballets Russes provocou uma onda de popularidade do orientalismo. Já nos chamados Anos Loucos, Funcionalismo era a palavra de ordem da moda.. A mulher, que havia ocupado o lugar do seu marido durante a primeira guerra, continuou a trabalhar, a ganhar seu próprio dinheiro e a consumir. O efeito foi notável na indumentária, que tornou-se simples e utilitária. As roupas precisaram de adaptação àquela nova realidade em que a diversão fazia parte da vida das pessoas, especialmente a dança. Ao som de Charleston , Foxtrot e Jazz, os vestidos ficaram mais curtos afim de permitir maior liberdade de movimentos. As curvas, atributo feminino admirado por tanto tempo, cederam lugar ao ideal andrógino – busto pequeno,
muitas vezes conseguido através de achatadores, silhueta tubular, a cintura deslocada para o quadril, e corte de cabelo à lá garçonne (à maneira dos meninos), complementados com chapéus cloche, que tinham formato se sino. O que distinguia essas jovens de meninos de colégio era basicamente a maquiagem, com lábios vermelhos em formato de coração, sobrancelhas raspadas e riscadas a lápis preto. Na maquiagem usou-se pó de arroz, batom vermelho desenhando nos lábios formatos de coração, acentuação dos cílios. Os cabelos curtos, na altura do queixo. E m 1 9 2 5 a s s a i a s e n c u r t a ra m significativamente. Elas foram condenadas na Europa e na América. O então arcebispo de Nápoles atribuiu, inclusive, um terremoto ocorrido na época às saias que cobriam apenas o joelho. Alguns legisladores de vários estados americanos tentaram impor sua moralidade com projetos de leis que, como exemplo, determinavam o comprimento máximo acima dos tornozelos. Mas nada disso impediu à mulher dos Anos Loucos continuar usando saias curtas.
O desaparecimento de diferenciação social por meio da roupa foi outra característica. O estilo era aceito por mulheres de todas as classes sociais. Isso ficava por conta do preço e da qualidade dos tecidos. Esse período foi também de invenções na indústria química, como a criação de fibras sintéticas – viscose, acetato e cobre, além da malha jérsei. Meias de seda artificial brilhosa da cor da pele e sapatos de bico fino e salto carretel valorizavam a perna feminina. As roupas de banho encurtaram, deixavam boa parte da coxa à mostra e ganharam aspectos de assimetrias e ornamentação geometrizada.
Enquanto os fabricantes de meias de seda estavam vivendo uma boa fase, os de tecidos se sentiam prejudicados. No fim da década os criadores fizeram experiências de alargar as saias dos vestidos de noite. Muitas traziam sobresaia de gaze um pouco mais comprida, e outras vezes a saia era mais comprida atrás, prenunciando a década que viria, em que o comprimento voltou a ser longo. As casas de moda de Paris, que fizeram sucesso na Bélle Époque, como Doucet, Drescikkm Douillet, tiveram dificuldade em se adaptar à nova moda. Inclusive Paul Poiret, que fez sucesso em 1910, encontrava-se fora de sintonia com a época. As francesas não tinham a mesma naturalidade em adotar a aparência de um menino como as americanas e inglesas. Enquanto uns não conseguiram se adaptar, outros nomes surgiram com força. Madame Paquin, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Jean Patou e Elsa Schiaparelli,
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Croquis de 1930
Nos anos 30 o ponto de interesse na silhueta feminina passa a ser as costas, não mais as pernas. Eram decotes até um pouco abaixo da linha da cintura. Em paralelo a isso, as roupas de banho também ganhavam decotes nas costas, surgindo nesse perído a roupa de banho sem costas. Eram bastante utilizadas nos banhos de sol. O comprimento das saias que acompanhavam essas roupas diminuiu, e o short também foi utilizado. Era uma época em que os esportes como patinação, ciclismo e tênis estavam em voga e exerciam aos poucos viriam a inspirar mudanças nas roupas cotidianas. Nos vestidos tanto do dia quanto da noite, o comprimento da saia aumentou, para a felicidade dos fabricantes de tecido e desgosto dos fabricantes de meias, que lucraram bastante na década anterior. O visual andrógino deu lugar a uma mulher curvilínea, que tinha como grande influência as musas do cinema, como Marlene Dietrich, Mae West e Greta Garbo.
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À la garçonne A maquiagem tornou-se um grande hábito nos anos 20. Pó de arroz no rosto e batom vermelho sobre os lábios, formando as chamadas “boquinhas de coração”, a acentuação dos cílios e das sobrancelhas, depiladas e traçadas a lápis, e o uso de ruge em pasta nas faces, tudo isso caracterizava a maquiagem desta década. Já os cabelos eram bem curtos e lisos, à altura do queixo ou até mais curtos com o famoso corte à la garçonne , “ a maneira dos meninos”, um reflexo da emancipação feminina. A aparência da mulher era mesmo andrógina, masculina e funcional, diferenciando-se dos meninos pelo uso de maquiagem e acessórios.
Louise Brooks no filme A Caixa de Pandora, 1929
Catálogo mostra chapeus Cloche
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Jeanne Lanvin
‘ Jeanne-Marie Lanvin foi aprendiza de costureira e posteriormente, chapeleira, profissão com a qual iniciou seu pequeno negócio em Paris. Com o nascimento de sua filha, Marguerite, Lanvin começa a desenhar vestidos para a menina e também para sua irmã mais nova. Logo suas clientes se interessam pelos trajes de Jeanne e passam a fazer encomendas para suas filhas. Com o tempo, Lanvin começa a vestir também as mães, até que em 1909 a Maison Lanvin é oficialmente fundada e passa a integrar o Chambre Syndicale de la Haute Couture (sindicato da AltaCostura).Sua Maison foi uma das poucas a ter um ateliê de bordados exclusivos. Inspirada nos motivos e conteitos do Art Déco, nas suas viagens e em pinturas impressionistas que colecionava, decorou então suas boutiques e o teatro Daunou com uma atmosfera artística com os temas predominantes gráficos e Art Déco em tons de ouro, preto e branco e destacado pelo azul e aplicou nas paredes do seu quarto um azul com uma leve nuance lilás. Nas suas roupas, usou um azul mais luminoso, em cores, com toques, ou estampado, um azul cujas nuances variavam como os azuis dos vitrais com o tempo.
Lanvin criou peças que tiveram grande sucesso. Os vestidos, especialmente de noite, eram cobertos com bordados de pérolas coloridas e sua especialidade era modelos de cintura baixa, justos, com saias amplas que iam até as canelas, eram usados sobre lingerie discreta e simples. Os vestidos de noite foram apelidados de “creolina de guerra”. Já os vestidos de baile eram compostos com várias camadas de organdi branco e o acabamento de rosas. Os bordados eram plats (achatados), e Jeanne Lanvin teve a idéia de realizá-los a máquina.
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Paul Poiret Apaixonado por pintura, ele foi o primeiro a usar a arte moderna para representar suas criações. O trabalho de Poiret foi abastecido pelos discursos dominantes na sua época, como o Classicismo, o Orientalismo, o Simbolismo e o Primitivismo. Com inspiração na art nouveau e déco, na indumentária oriental e nos figurinos exóticos, ele introduziu na alta costura as cores vivas dos fauvistas, desenhou capas, saias e turbantes que lhe valeram ser chamado “Pasha de Paris”. A figura feminina de sua esposa, Denise, foi a base para Poiret reduzir o desenho da roupa feminina, começando por eliminar o espartilho em 1906, quando nasceu sua primeira filha, Rosine. Para o batizado da menina, Denise usou um Lola Montez, vestido que simbolizava a liberdade do corpo da mulher tanto no nome (o de uma atriz e dançarina) como na ausência daquela roupa de baixo usada desde a Idade Média. Talvez também como resposta à outra gravidez de Denise, em 1910 ele lançou um vestido solto e em forma de T, o chemise.
Paul começou a desenhar vestidos enquanto trabalhava numa fábrica de guardachuvas, em meados da década de 1890. Em 1898, foi contratado como aprendiz do costureiro Jacques Doucet de quem absorveu muitas estratégias e experiências. Em 1901, ele deixou o ateliê de Doucet e foi trabalhar com Charles Frederick Worth, o estilista que dominou a moda francesa no fim do século 19. Poiret abrir o próprio ateliê em 1903. Ele admitia que não sabia costurar e por isso não tinha como controlar toda a sua criação. No entanto, foi justamente a falta de treinamento em alfaiataria e confecção de vestidos que facilitou o avanço de suas técnicas. Na exposição, o exemplar mais antigo do conceito criado por ele com bases em linhas geométricas e construção plana é Révérend, um mantô de 1905 de lã vermelha, damasco de seda marfim e bordado com fios de seda, ele foi inspirado na forma do quimono e feito a partir de um grande retângulo.
D e n i s e fo i considerada, por uma revista, a p r i m e i ra a u s a r sapatos de seda sem laço ou fivela e para combinar com suas saias, botas enrugadas, no estilo marroquino, lançadas pelo marido. Era pra ela que Poiret desenhava as fantasias mais elaboradas usadas nos famosos bailes que promovia.
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Mme Vionnet Costumava a modelar suas criações em miniaturas de bonecas de madeira articulada e fazia com que as costuras seguissem as linhas do corpo, eliminando-as ao máximo. Adotou o corte enviesado para vestidos, o que só era feito em golas de camisas. O enviesado concedeu mais fluidez e conforto às modelagens. Utilizava sedas, musselines, cetins e veludos, e por causa de seus modelos seus fornecedores passaram a fabricar tecidos em larguras especiais, maiores que o padrão. Fascinada pela Grécia antiga, ela tenta reinventar o drapeado livre, reduzindo costuras e fixadores. A decoração adicionou mais detalhes às peças. Ela utilizou estruturas com padrões florais, bordados, cortes , trançados ou incisão em materiais como tule, lã e peles. Ela usou uma gama de cores reduzidas: vermelho, amarelo, bege, e cada coleção sempre incluia modelos em branco e preto. Madeleine Vionnet também introduziu o círculo nas suas criações, permitindo o tecido do vestido estar mais perto do corpo.
le couturier des couturiers
Madame Vionnet, considerada «le couturier des couturiers» - a costureira das costureiras, nascida em 1876 em uma família modesta, abandonou a escola aos 12 anos para se dedicar a costura. Com o passar dos anos, adquiriu muita experiência, aprendendo em muitas casas de moda, em Londres com Kate Reily, e nas parisienses com as Irmãs Callot e Jacques Doucet, e foi na Maison dele que Vionnet deu início a uma pequena revolução, proibindo o uso do espartilho e encurtando as bainhas. Em estilo Art Déco, Vionnet abriu seus salões em Paris, em 1912, e seguido a isto, seu conceito estético se estabeleceu e se refinou. Direcionou suas inspirações sobre formas geométricas, quadrados e retângulos, e mais tarde introduziu o círculo nas suas criações, o que permitiu o vestido ficar mais perto do corpo..
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Coco Chanel A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso. Este é um exemplo de Gabrielle Chanel "Petite Robe Noir", um na altura do joelho. A Vogue dos Estados Unidos descreveu, em sua edição de novembro 1926 como o "uniforme da mulher moderna", referindo-lo para o carro preto, que foi o único modelo comercializado quando a Ford iniciou a produção em massa em grande escala dos carros.
Schiaparelli A italiana Elsa Schiaparelli começou sua carreira como estilista em 1929, Paris, com uma camisola que apresentou uma nova técnica chamada trompe-lóeil (ilusão de ótica). Isso porque o contraste do laço branco bordado no tecido preto dava ideia de três dimensões. Lançou-se na alta costura no ano seguinte, com um vestido de noite combinado com um casaco curto tipo smoking. Suas criações são bastante conhecidas pelo uso de cores fortes, como o rosa choque e o azul brihante; além de toques surrealistas (como o chapéu em forma de sapato) Elsa inventou as mangas pagode e foi a primeira a usar fechoéclair colorido como decoração, tecidos sintéticos, colaboração com artistas surrealistas, como dali, que criou estampas.
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Acessórios A joalharia e os acessórios do período Art Déco eram tão variados, coloridos e mais simples que os da arte nova. Normalmente eram ou geométricos ou abstratos e, mesmo quando havia representação de flores ou outros elementos realistas, era de um modo muito sutil e discreto. realistas, era de um modo muito sutil e discreto. As tendências da época, cabelo curto, chapéus, bainhas e mangas curtas, pediam joalharia complementar, os broches eram usados nas abas dos chapéus, nos ombros, nas ancas e nos cintos. Tiaras longas de pérolas, ou sautoirs, caíam do pescoço, braceletes e pulseiras de todos os tipos enfeitavam os braços, e surgiram inúmeros modelos de brincos, sejam eles pendentes ou pequenos belos brincos de orelha. Apareceram, também, belíssimos relógios de punho e de bolso. Caixas de pó de arroz, cigarreiras, guarda-chuvas de cores vivas, bolsas quadradas em tecido ou couro com motivos geométricos, inspirados na pintura cubista, estavam cada vez mais presentes no cotidiano das mulheres.
Broche de Raymond Templier
Os grandes ourives franceses criaram miniaturas de obras de arte em platina, ouro, diamantes, esmeraldas e outras pedras preciosas, porém muitos joalheiros praticamente abandonaram as peças com pedras preciosas e passaram a usar cristal de rocha, pérolas artificiais, pedras semipreciosas e laca em bijuterias de linha geométrica, outras com toques egípcios ou orientais, outras ainda extremamente floridas com incrustações de pedras de muitas cores, requintadas e caras. Entre as inovações, adotou-se, para baratear os artigos, também, pasta de vidro de todas as cores.
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Ilustração A ilustração de moda foi bastante importante nessa época. Paul Iribe, Georges Lepape, George Barbier e Erté ajudaram a divulgar os nomes da alta costura, e ao mesmo tempo seus estilos e paletas de cores influenciaram outros artistas franceses e de outros países. As capas da Vogue e da Life eram assinadas por artistas como Eduardo Benito, Helen Dryden e Pierre Brissaud.
Capa de Eduardo Benito
D a e s q u e rd a para a direita: c a p a s d e G e o r g e s Lepape, Helen Dride e John Held.
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Cinema As joias usadas pelas atrizes Carey Mulligan, Elizabeth Debicki e Isla Fisher são assinadas pela joalheria Tiffany & Co. Colares maximizados, braceletes de diamantes e pérolas exibiam a extravagância do jazz. A moda masculina era definida pelo uso de smoking, gravatas borboletas, paletós listratos, coletes e sapatos bicolores.
Um dos filmes mais esperados do ano passado, “O Grande Gatsby”, com inspirações nos anos 1920 e no estilo Art Déco, a dupla, Miuccia Prada e Catherine Martin, mergulhou nos arquivos das maisons italianas Miu Mil e Prada para criar o luxuoso figurino composto por 40 peças. Nele, pode-se ver aplicações de cristais, canutilhos e paetês em tecidos como veludo e seda e a utilização de peles e silhuetas tubulares.
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Re rências A evolução da indumentária: subsídios para a criação de figurino; Marie Louise Nery - Ed. Senac
http://www.itaucultural.org.br/ http://almanaque.folha.uol.com.br/anos20.h tm
História da moda: uma narrativa; João Braga - Ed. Anhembi Morumbi
http://www.infopedia.pt/
A roupa e a moda: uma história concisa; James Laver - Ed. Companhia das Letras
http://www.lesartsdecoratifs.fr/ http://www.puretrend.com.br/pessoas/jean ne-lanvin_p2140#biography/
Design Retrô: 100 anos de design gráfico; Jonathan Raimes - Ed, Senac São Paulo
www.comunidademoda.com.br/história-damoda-king-of-fashion-paul-poiret/
Introdução às artes decorativas; Amanda O’ Neill - Ed Estampa
http://mygoldenuniverse.blogspot.com.br/ 2014/02/capas-de-revista-em-artdeco.html
O design do século; Michael Tambini - Ed. Ática A moda no século XX; Maria Rita Moutinho - Ed. Senac
http://girlflapper.tumblr.com/
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