Memorial SRE

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LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO 2017/2 PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO VII DANILO CARVALHO DÉBORAH JUSTINIANO HELOISA CASTRO MATEUS MALTA MATHEUS GIELLO LETÍCIA D. BANDEIRA Prof. MSc. Fabiana Mendes Tavares Jacques Prof. MSc. Regina Coeli Mendes Valadão


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO Localizado na Rua Mariano Procópio, número 782 e Rua Dom Pedro II, número 149, no bairro Mariano Procópio, Juiz de Fora no estado de Minas Gerais, Brasil, o edifício objeto do estudo, que atualmente encontra-se abandonado, foi sede da Superintendência de Educação segundo DIPAC, bem como da escola Estadual Sebastião Patrus (fontes orais da Biblioteca Municipal e funcionário do Museu Mariano Procópio) com projeto original voltado para a função de Escola de Belas Artes de Juiz de Fora. Segundo documentação encontrada na Divisão de Patrimônio Cultural de Juiz de Fora, não existe um registro de data exata para o ano da construção e investigações em outros departamentos da cidade como a Divisão de Comunicação, Biblioteca Municipal, Museu Mariano Procópio, Cartório, não foi encontrada esta informação, entretanto, sabe-se com menos precisão que foi construída no segundo cartel do século XX, entre os anos de 1925 a 1950. O projeto encontrado foi assinado pelo A.J de Oliveira Castro. Na primeira análise de levantamento do imóvel, constatou-se que o mesmo passou por vários usos até ser efetivado o seu tombamento no ano de 2004, devido ao seu valor histórico e arquitetônico, exemplar da tipologia eclética juiz forana com predomínio de elementos neoclássicos. Entretanto, no ano de 2009 o mesmo foi abandonado pela Superintendência de Educação, que fazia uso do mesmo, alegando falta de infraestrutura para a realização de suas atividades. Com isso, o edifício passou a sofrer com a falta de manutenção, agentes do tempo, invasões de moradores de rua que ajudaram a acelerar o processo de degradação do mesmo.

01

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1925/1950

1959

1997

2009-2017

Possível Data de C Possível data de construção para a edificação da escola de belas artes;

Ano em que a edificação passou a pertencer ao estado de Minas Gerais.

A edificação passa a ser a Superintendência de Educação;

Período em que a edificação ficou abandonada. Até o ano de 2011 ela foi usada por moradores de rua. Somente a partir de 2012 que foi instalada no local vigias, entretanto, ainda sem nenhum uso;

Janelas e porta da fachada principal do pavimento inferior diferentes das encontradas em fachada do projeto original.

Anexo que parece ter ser construído na mesma época em que a construção principal. Destaque para a semelhança de esquadrias, forro, bem como o telhado em telha possivelmente o mesmo que existia na edificação anteriormentre antes da intervenção ede telhas em fibra cimento

Anexo com características mais recentes comparada ao modo Anexo ainda mais recente, composto de telha em metal e portas construtivo e materiais da edificação principal; Construído na época da semelhantes a que foi colocada na fachada principal da edificação administração da Superintendência. principal no pavimento inferior. Não se sabe a data de tal intervenção.

O levantamento de danos apresentado a seguir faz parte do trabalho investigativo que se deu por meio do método direto em que foram realizadas explorações no local, fazendo uso de ferramentas de observação com o desenho a mão livre, croquis em plantas, fachadas, por meio de fotos e videos. Estudos e pesquisas sobre as patologias, métodos construtivos e tecnologia dos materiais também foram necessários para a elaboração do mesmo. Assim como a própria história do edifício forneceu base necessária para desvendar o que levou a formação dos danos existentes. Anexo do arquivo da Superintendência. Materiais diferentes e implantação que dificulta a manutenção da fachada esquerda da edificação, em que a vegetação cresce.


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE

O mofo se espalha por toda a fachada. As fissuras no pavimento superior estão ligadas a amarração errada do telhado, visto a substituição de telhas francesas por telhas de metálicas, em data desconhecida, necessitava da mudança na inclinação das mesmas, entretanto tão fato não foi avaliado, bem como a sobrecarga gerada pela adição da laje que não faz parte do projeto original.

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1

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As fissuras no pavimento inferior possuem origem não só estrutural ( do telhado e da laje mencionado acima) como da trepidação da passagem próxima do trem; Tremor observado no local. A mudança das janelas do projeto original (data desconhecida) também pode ter modificado estruturalmente a edificação.

Imagem 01: Danos na cobertura do alpendre: Despreendimento de trechos das ripas do forro e agravamento pela presença de aves em seu interior. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

Imagem 02: Manchas causadas pelo escorrimento pluvial acompanhada de detritos na água provenietes da perda de material da cimalha acima. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

Imagem 03. Perda do trecho da cimalha e conseqüente impacto na cobertura do alpendre. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

Imagem 04. Estrutura da passarela principal fragilizada.Despreendimento do reboco deixa expostas sua armação de ferro exposta a corrosão. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

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0

ĖŊÑŌPьЌÒŃFÍSICOS ŎŒ FATORES

Ŏ ŇŎ OŎÖÑÖ FATORĖ HUMANO I ÑŒŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌ Ŏ periódica

Ĩ ŎÕÞÒ Ŏ MPÖŎŒŅ ǾÒŃM

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĢŎÖÑÖ

IJÒŇǾŎ ØÞÑNǾMŇŎ Ñ PǾÒŌŃMŇŎ

HÖ ŐMŃPŎ Ö ÑŃ ŌÒŃŎ

ĢŎÖÑÖ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃ Ö ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĖÞŒŌŃÒMŇÑ PÑÕOMŒŅǾMŌŃÑŒMŒ da cimalha

Ī ÑÖŎ Ŏ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M

ĢŎÖÑÖ

ĞMÒŔMŇÑ ŃOMŐÒŒŃŎ

ĜŔÑŃÞ Ŏ ÑÖ reforma

ĢŎÖÑÖ

ĤMŌÑÕMŒŇŎ ŐǾÒÖ ÑÒǾŎ pavimento alteradas com relação às originais

ĖÕPÑǾM Ŏ ÑÖ reforma

I ÑŒŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

FŎǾǾŎŒŎ ŇŎ guarda corpo

Î ŔÒŇM Ŏ

Fontato direto da água pluvial com o material metálico

FATORES MECÂNICOS

A maior parte dos danos na fachada que fica em frente a Rua Mariano Procópio se deu durante o período após a mudança do telhado da edificação (data desconhecida), bem como do seu abandono a partir do ano de 2009. Pelo registro fotográfico encontrado na Divisão de Patrimônio -DIPAC- os danos de mofo (microflora) entretanto, pode ser observado desde 2004 na parte superior que compreende a platibanda e do seu muro externo. A presença de vegetação, sujidades, perdas da camada pctórica e perdas de trechos da fachada também foram causadas pelo seu abandono que levou a falta de manutenção que a deixou frágil expostas aos danos de agentes físicos e químicos.

2

Imagens 05 e 06. Ação de microorganismos na platibanda e em trechos da parede. Fissuras ao redor de frenestrações e o balcão; Perda de trecho da cimalha e em acabamento de madeira do guarda-corpo; Presença de vegetação de pequeno porte no pavimento inferior e na cimalha; Despreendimento da camada pictórica da parede e de esquadrias; Despreendimento de argamassa ao redor das frenestrações; Faixa inferior de chapisco (posterior ao projeto). Janelas do pavimento inferior alteradas posteriormente; (Fotos Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

İ ǾÑŐÒŇM Ŏ

IJÒNǾM Ŏ ŎǾÒŊÒŌ ǾÒMŇMÕÒŌOM férrea localizada nas proximidades

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

Ī ÑŐÞŔŎ ŎǾÒŊÒŌMŇŎ ŐÑÕŎ recalque do alpendre e problema na amarração do telhado

GÑŒÕŎŃMÖ ÑŌPŎ ŇMŒ telhas da cobertura do alpendre

HÖ ŐMŃPŎ Ö ÑŃ ŌÒŃŎ

Gesprendimento de trecho da cimalha e movimento de aves

Ĩ ÑǾŇMŇÑ PǾÑŃOŎ ŇM cimalha

Hmpacto mecânico

Ėgente desconhecido

ĞÒŒŒÞǾM

ĞÒŒŒÞǾM

ĖŊÑŌPÑ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ (mancha de detritos de tijolo)

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ camada pictórica das esquadrias

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

HŌŅÒÕPǾM Ŏ

Ĩ resença excessiva de umidade

Gilatação do material

Ĝxposição a intempéries

Gesprendimento de camada pictóri ca

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ camada pictórica

ĞMPŎǾÌ ÑŃ ŌÒŃŎŒ

1

FMÞŒM ĜŒŃŎǾǾÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŊÞM acompanhada de detritos originários da alvenaria exposta

ŊÞMŐÕÞQÒMÕ

ĢŎÖÑÖ

ĖŊÑŌPÑŒÏ ÞQUÍMICOS Ö ÒŃŎŒ FATORES

I ÑŒŎ

I ÑŒŎ

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ argamassa

ĞMPŎǾBotânicos e Zoológicos FATORES BOTÂNICOS E ZOOLÓGICOS I ÑŒŎ

FMÞŒM

Ĩ ÑǾŇMŇÑ PǾÑŃOŎ ŇŎ acabamento em madeira do guarda corpo do balcã o

ĖÞŒŌŃÒMŇÑ PǾMPMÖ ÑŌPŎ ŇŎ material associada ao aumento de umidade e temperatura

ĖŊÑŌPÑ Hnsetos xilófagos

Ì ÒŃǾŎQÑŊÑPM Ŏ

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves em reentrâncias

IJÑŊÑPM Ŏ ŇÑ pequeno porte

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves

Ĩ resença de umidade

Ì icroorganismos

Ì MŌŃOMŒ enegrecidas


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE

7 Imagem 01. Ação de microorganismos na platibanda e cimalha; Desprendimento de camada pictórica na cimalha e parede; Fissuras ao redor das fenestrações. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta

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Imagem 02. Desprendimento de camada pictórica e de argamassa na platibanda, cimalha e acima das fenestrações. (Foto Acervo Pessoal. Autor Mateus Malta)

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Imagem 07. Exemplo da precariedade das fenestrações:resecamento e desprendimento de camada pictórica, perda de peças constituintes da Imagem 03. Desprendimento de reboco e chapisco, expondo elementos do sistema hidráulico. veneziana e vidro quebrado. (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta) (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

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Imagem 05. Porta empenada e com fechadura danificada; Presença de vegetação de pequeno porte, microvegetação e considerável ação de microorganismos na escada. (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

FATOR ĖŬÜŎ ŇŎHUMANO OŎÖ ÑÖ I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃŸÖ ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖ ŎŒŅŮǾÒŃM

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĢŎÖ ÑÖ

IJÒŇǾŎ ØÞÑNǾMŇŎ Ñ PǾÒŌŃMŇŎ

HÖ ŐMŃPŎ Ö ÑŃÛŌÒŃŎ

ĢŎÖ ÑÖ

ĖÞŒŲŌŃÒMŇÑ PÑÕOMŒŅǾMŌŃÑŒMŒ da cimalha

Ī ÑÖ ŎŬÜŎ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M

ĢŎÖ ÑÖ

ĞMÒŔMŇÑ ŃOMŐÒŒŃŎ

ĜŔÑŃÞŬÜŎ ÑÖ reforma

ĢŎÖ ÑÖ

ĤMŌÑÕMŒŇŎ ŐǾÒÖ ÑÒǾŎ pavimento alteradas com relação às originais

ĖÕPÑǾMŬÜŎ ÑÖ reforma

ĢŎÖ ÑÖ

Croqui de Levantamento. Através das observações pode-se perceber que o chapisco na parte inferior da fachada também faz parte de intervenção posterior a construção original. Bem como as paredes que fazem parte do sistema de água para atender o sistema contra incêndio. Data de intervenção desconhecida. Ao lado percebe-se o corte do anexo que também é uma intervenção posterior.

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ camada pictórica das esquadrias Gesprendimento de camada pictórica

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ camada pictórica GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ argamassa

ĞMPŎǾÌ MECÂNICOS ÑŃ ŌÒŃŎŒ FATORES I ÑŒŎ

ĖŊÑŌPÑŒFÍSICOS ĞW ŒÒŃŎŒ FATORES I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

Ī essecamento da pintura

ĞÒŒŒÞǾM

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

Ĩ roblema na amarração do telhado

ĖŊÑŌPÑ Ĝxposição a intempéries

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

HŌŅÒÕPǾMŬÜŎ

Ĩ resença excessiva de umidade

Gilatação do material

Ĝxposição a intempéries

Imagem 04.Quebra da pavimentação externa em concreto acompanhada de acúmulo de sujidades e vegetação de pequeno porte. (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

ĞMPŎǾBotânicos e Zoológicos FATORES BOTÂNICOS E ZOOLÓGICOS I ÑŒŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ì ÒŃǾŎQÑŊÑPM Ŏ

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves em reentrâncias

IJÑŊÑPM Ŏ ŇÑ pequeno porte

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves

Ĩ ǾÑŒÑŌ MŇÑ ÞÖ ÒŇMŇÑ

Ì ÒŃǾŎŎǾŊMŌÒŒÖŎŒ

Ì MŌŃOMŒ enegrecidas

Na parte posterior da edificação que fica na Rua Dom Pedro II, a fachada posterior está colada em anexo (não levantado) posterior a construção do projeto original. Segundo informações levantadas na DIPAC, esse anexo foi construído no período em que a Superintêndencia passou a funcionar no local.Através de registros fotográficos levantado pelo grupo o anexo é composto por uma cozinha, banheiro e salas de uso não identificado, mas que constam como arquivo do local.

Arquivo Pessoal. Autor Matheus Giello


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE

2

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6 7 3

Imagem 01. Ação de microorganismos tanto na intervenção de chapisco quanto na camada pictórica da parede. Presençã de vegetação rasteira ao longo da mesma, descascamentos e fissuras. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

Imagem 02. Desprendimento de camada pictórica e de argamassa na platibanda e cimalha. Presença de microorganismos principalmente na cimalha e platibanda (Foto Acervo Pessoal. Autor Mateus Malta)

Imagem 03. Descascamento da tinta na camada pictórica, sujidades na janela. (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 04.Presença de microorganismos e descascamento da cimalha. Lacuna na parede mostrando a alvenaria. (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

1 2

4

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0

FATOR ĖŬÜŎ ŇŎHUMANO OŎÖ ÑÖ I ÑŒÜŎ

FATORES ĖŊÑŌPÑŒÏ ÞW ÖQUÍMICOS ÒŃŎŒ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃŸÖ ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖ ŎŒŅŮǾÒŃM

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĢŎÖ ÑÖ

IJÒŇǾŎ ØÞÑNǾMŇŎ Ñ PǾÒŌŃMŇŎ

HÖ ŐMŃPŎ mecânico

ĢŎÖ ÑÖ

ĖÞŒŲŌŃÒMŇÑ PÑÕOMŒŅǾMŌŃÑŒMŒ da cimalha

Ī ÑÖ ŎŬÜŎ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M

ĢŎÖ ÑÖ

ĞMÒŔMŇÑ ŃOMŐÒŒŃŎ

ĜŔÑŃÞŬÜŎ ÑÖ reforma

ĢŎÖ ÑÖ

ĤMŌÑÕMŒŇŎ ŐǾÒÖ ÑÒǾŎ pavimento alteradas com relação às originais

ĖÕPÑǾMŬÜŎ ÑÖ reforma

ĢŎÖ ÑÖ

ĞÒŒŒÞǾM

ĖŊÑŌPÑ

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

Ĩ ÑǾŇMŇÑ PǾÑŃOŎ ŇŎ acabamento em madeira do guarda corpo da sacada

ĖÞŒŲŌŃÒMŇÑ PǾMPMÖ ÑŌPŎ ŇŎ material associada ao aumento de umidade e temperatura

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

FŎǾǾŎŒÜŎ ŇŎ guarda corpo

Î ŔÒŇMŬÜŎ

Fontato direto da água pluvial com o material metálico

ĞMPŎǾÌ ÑŃÛŌÒŃŎŒ

Imagens 06 e 07. Presença de danos causada por interperies c o mo a c h u v a q u e l e v o u a u m i d a d e e f o rma ç ã o d e microorganismos, principalmente nas regiões em que a água fica mais acumulada como nas cismalhas e platibanda. Pinacúlos acima da platibanda tomados pela ação de microorganismos.Fissuras principalmente na camada pictórica denunciam problemas estruturais bem como da falta de manutenção no local.

FATORES MECÂNICOS I ÑŒÜŎ

ĖŊÑŌPÑŒĞW ŒÒ ŃŎŒ FATORES FÍSICOS

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMÖ MŇM pictórica das esquadrias

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

HŌŅÒÕPǾMŬÜŎ

Ĩ resença excessiva de umidade

IJÑŊÑPMŬÜŎ ŇÑ ŐÑØÞÑŌŎ ŐŎǾPÑ

Gilatação do material

Ĝxposição a intempéries

Ì MŌŃOMŒÑŌÑŊǾÑŃÒŇMŒ

Ì ÒŃǾŎQÑŊÑPMŬÜŎ

(Arquivo Pessoal, Autor Matheus Giello GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ argamassa

İ ǾÑŐÒŇMŬÜŎ

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

ŐǾŎNÕÑÖ MŌMMÖ MǾǾMŬÜŎ ŇŎ telhado

ĘŎPÛŌÒŃŎŒÑ ĶŎŎÕXŊÒŃŎŒ FATORESĞMPŎǾ BOTÂNICOS E ZOOLÓGICOS

FMÞŒM

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMÖ MŇM pictórica

ĖŊÑŌPÑ IJÒNǾMŬÜŎ ŎǾÒŊÒŌÙǾÒMŇMÕÒŌOM férrea localizada nas proximidades

ĞÒŒŒÞǾM

I ÑŒÜŎ

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMÖ MŇM pictórica

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ Hnsetos xilófagos

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves em reentrâncias

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves

Ĩ resença de umidade

Ì icrorganismos


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE

5

Imagem 01. Ação de microorganismos pela ação da umidade de águas pluviais, vegetação rasteira que se estende pelas paredes. Platibanda e cornijas com presença de microorganismos (Foto Acervo Pessoal, Autor Danilo Carvalho)

2e4

2

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6

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Imagem 02. Presença de vegetaçaõ em toda a extensão do terreno dificultando acesso a fachada direita. Anexo do arquivo não levantado ao fundo (Foto Acervo Pessoal. Danilo Carvalho)

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0

Imagem 03. Microorganismos em platibanda e camada pictórica. Presença de lacuna com exposição de alvenaria e interios. Esquadrias danificadas e oxidação de guardacorpos (Acervo Pessoal, Autor Danilo Carvalho)

Imagem 04. Vegetação cobrindo esquadrias e a intervenção de chapisco na parede. (Acervo Pessoal, Autor Danilo Carvalho)

ĞMPŎǾÌ MECÂNICOS ÑŃÛŌÒŃŎŒ FATORES

ĖŬÜŎ ŇŎHUMANO OŎÖ ÑÖ FATOR FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

I ÑŒÜŎ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃŸÖ ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖ ŎŒŅŮǾÒŃM

ĞÒŒŒÞǾM

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĢŎÖ ÑÖ

IJÒŇǾŎ ØÞÑNǾMŇŎ Ñ PǾÒŌŃMŇŎ

HÖ ŐMŃPŎ Ö ÑŃÛŌÒŃŎ

ĢŎÖ ÑÖ

I ÑŒÜŎ

Imagem 05 Anexo do arquivo não permitiu levantamento dos danos em trecho da fachada. (Acervo Pessoal, Autor Danilo Carvalho)

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ì ÒŃǾŎQÑŊÑPMŬÜŎ

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves em reentrâncias

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada , falta de manutenção necessária

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves

Ĩ resença de umidade e material orgânico nos materiais da fachada e entorno imediato

Ėcúmulo de água pluvial e excrementos de aves

Ĩ ǾÑŒÑŌŬMŇÑ ÞÖ ÒŇMŇÑ

Ì ÒŃǾŎrganismos

ĢŎÖ ÑÖ

ĖǾŊMÖ MŒŒMŇÑ ǾÑQÑŒPÒÖ ÑŌPŎ em obra de reparo

ĜŔÑŃÞŬÜŎ ÑÖ reforma

ĢŎÖ ÑÖ

ĤMŌÑÕMŒŇŎ ŐǾÒÖ ÑÒǾŎ pavimento alteradas com relação às originais

ĖÕPÑǾMŬÜŎ ÑÖ reforma

ĢŎÖ ÑÖ

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŐǾŎŅÞŌŇŎ

GÑŒŃŎŌOÑŃÒŇM

ĢŎÖ ÑÖ

IJÑŊÑPMŬÜŎ ŇÑ médio e grande portes

ĖŊÑŌPÑ

Ì MŌŃOMŒÑŌÑŊǾÑŃÒŇMŒ

IJÑŊÑPMŬÜŎ ŇÑ ŐÑØÞÑŌŎ ŐŎǾPÑ altamente alastrada

ĖŊÑŌPÑŒĞW ŒÒŃŎŒ FMÞŒM

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

Gesprendimento de camada pictórica

Ī essecamento da pintura

Ĝxposição a intempéries

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMÖ MŇM pictórica

HŌŅÒÕPǾMŬÜŎ, intensa em certas partes

Ĩ resença excessiva de umidade

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ argamassa

Gilatação do material

Ĝxposição a intempéries

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMÖ MŇM pictórica das esquadrias

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

I ÑŒÜŎ

Ī ÑÖ ŎŬÜŎ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M

FATORES FÍSICOS

ĖŊÑŌPÑ Ĩ roblema na amarração do telhado

ĞMPŎǾĘŎPÛŌÒŃŎŒÑ ĶŎŎÕXŊÒ FATORES BOTÂNICOS EŃŎŒ ZOOLÓGICOS

ĖÞŒŲŌŃÒMŇÑ PÑÕOMŒŅǾMŌŃÑŒMŒ da cimalha

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE CORTE T1

Imagem 02. Marcas de fogo na parede da sala 35; (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

Imagem 02. Perda de alvenaria no peitoril da janela da sala 01 (Foto Acervo Pessoal. Mateus Malta)

Imagem 03. Umidade ascendente causando danos a camada pictórica com o descascamento, formação de bolhas, sujidades e presença de microorganismos. sala 01 (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

Imagem 04. Descascamento perda de alvenaria, sujidades, manchas de umidade. sala 01 (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

8

7

2

3, 4 e 5

6

Imagem 01. Marcas de sujidade, umidade ascendente e descascamento da camada pictórica, fissuras acima da janela sala 19. (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

1

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4

6

8

10 ĖŬÜŎ ŇŎHUMANO OŎÖ ÑÖ FATOR

0

I ÑŒÜŎ

Imagem 08. Esquadria com perda de vidro e madeira (Foto Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

FATOR HUMANO ĖŬÜŎ ŇŎ OŎÖÑÖ I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

FMÞŒM

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃŸÖ ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

ĢŎÖ ÑÖ no corredor, porta escorada com pedaços de madeira. Falta deÑÖ vidro na Î ǾÒŅW ŃÒŎ ĖÕPÑǾMŬÜŎ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M ĢŎÖ porta, vidro quebrado. PMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ OŎ ĢŎÖ ÑÖ (AcervoĜŌPÞÕ Pessoal, AutorĞMÕMateus Malta) periódica

ĖŊÑŌPÑ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĢŎÖÑÖ

Ì MŌŃOMŒŇÑ ŅŎŊŎ

Į ŒŎ ÒŌMŇÑØÞMŇŎ

ĢŎÖÑÖ

Î ǾÒŅW ŃÒŎ

ĖÕPÑǾMŬÜŎ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M

ĢŎÖÑÖ

ĜŌPÞÕOŎ

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

ĢŎÖÑÖ ĢŎÖÑÖ

ĜŔÑŃÞŬÜŎ em reforma

Imagem 07. Vidro quebrado porta do corredor no segundo pavimento (Acervo Pessoal, Autor Mateus Malta)

ĢŎÖ ÑÖ

Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖŎŒŅŮǾÒŃM e Homem

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

FMÖ MŇMŇÑ MǾŊMÖ MŒŒM

ĢŎÖ ÑÖ

Ì MŌŃOMŒ06. ŇÑ ŅŎŊŎEntulho ĮeŒŎ ÒŌM ŇÑØÞMŇŎ Imagem Sujidades

FMÖ MŇMŇÑ MǾŊMÖ MŒŒM

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃŸÖ ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĖŊÑŌPÑ Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖ ŎŒŅŮǾÒŃM e Homem

ĜŔÑŃÞŬÜŎ em reforma

ĖŊÑŌPÑŒQuímicos FATORES QUÍMICOS

ĖŊÑŌPÑŒĞW Œ ÒŃŎŒ FATORES FÍSICOS I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖ ŎŒŅŮǾÒŃM

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMÖ MŇM pictórica

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMÑ ÞŒŎ inadequado

ĢŎÖ ÑÖ

Į Ö ÒŇMŇÑ

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMÑ infiltração

ĢŎÖ ÑÖ Ñ Őresença excessiva de umidade

Gilatação do material , má execução da obra, infiltração

ĢŎÖ ÑÖ Ñ Őresença excessiva de umidade

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ profundo

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ǽ

Ǽ

Ǽ

ĞMPŎǾÌ ÑŃÛŌÒŃŎŒ FATORES MECÂNICOS I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

ĞÒŒŒÞǾMŒŌMŃMÖMŇMŐÒŃPXǾÒŃM

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMÑ umidade

ĢŎÖÑÖ Ñ ŐǾÑŒÑŌŬMÑŔŃÑŒŒÒQM de umidade

ĞMÕPMŇÑ ǾÑŅŎǾŬŎ ŃŎÖ QÑǾŊMŒ e contravergas

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

ĞÒŒŒÞǾMŒŐǾXŔÒÖMŒÚŒ esquadrias


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE CORTE T2

Imagem 02. Perda da integridade do guarda corpo e ataque de insetos, bem como sujidade e oxidação do corrimão; (Foto Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 03. Detalhe em madeira na escada, na sala 25 sofrendo ataque de cupins e corrimão sofrendo oxidação;. (Foto Acervo Pessoal. Heloisa Castro)

Imagem 04.Fissura profunda na parede da sala 24, atravessando aquela até a sala 25 (foto ampliada); (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 05. Desprendimento profundo na parede do banheiro (14) (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

4

4

1 Imagem 01. Fissura abaixo da escada na sala 09 junto à sujidade no piso e na parede, assim como desprendimento de camada siperficial e profunda desta; (Foto Acervo Pessoal, Heloisa Castro)

2

4

6

8

Imagem 06. Fissura abaixo da escada na sala 07 junto à sujidade no piso e na parede, assim como desprendimento de camada pictórica desta; (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

10

0 ĖŊÑŌPÑŒ Ï ÞW Ö ÒŃŎŒ FATORES QUÍMICOS I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

FŎǾǾŎŒÜŎ ŇŎ corrimão

Î ŔÒŇMŬÜŎ Ñ ŅMÕPMŇÑ manutenção

ĢŎÖÑÖ Ñ ŐǾÑŒÑŌŬMŇÑ umidade

FATOR ĖŬÜŎ ŇŎHUMANO OŎÖ ÑÖ

ĞMPŎǾÌ ÑŃÛŌÒŃŎŒ FATORES MECÂNICOS

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ ĂMŃŸÖ ÞÕŎ ŇÑ partículas)

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

ĞMÕPMŇÑ QÒŇǾŎ

Ï ÞÑNǾMŇŎ QÒŇǾŎ

ĢŎÖ ÑÖ

Î ǾÒŅW ŃÒŎ

ĖÕPÑǾMŬÜŎ ÑÖ ǾÑŅŎǾÖ M

ĢŎÖ ÑÖ

ĜŌPÞÕOŎ

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

ĞÒŒŒÞǾMŒŌMŃMÖ MŇMŐÒŃPXǾÒŃM

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMÑ umidade

ĢŎÖÑÖ Ñ ŐǾÑŒÑŌŬM excessiva de umidade

ĞMÕPMŇÑ ǾÑŅŎǾŬŎ ŃŎÖ QÑǾŊMŒ e contravergas

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMŇÑ reforma e sobrecarga

Ĭ ŎNǾÑŃMǾŊM

ĖŊÑŌPÑ Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ atmosférica e Homem

ĞÒŒŒÞǾMŒŐǾXŔÒÖ MŒÚŒ esquadrias

ĞÒŒŒÞǾMŒĨ ǾŎŅÞŌŇMŒ

ĢŎÖ ÑÖ

ĖŊÑŌPÑŒĞW ŒÒŃŎŒ FATORES FÍSICOS

Imagem 07. Fissura de problema estrutural, sujidade no piso e parede da sala 24; (Foto Acervo Pessoal, Heloisa Castro)

I ÑŒÜŎ

FMÞŒM

ĖŊÑŌPÑ

Ĭ ÞÓÒŇMŇÑ

ĞMÕPMŇÑ Ö MŌÞPÑŌŬÜŎ periódica

Ĩ ŎÕÞÒŬÜŎ MPÖ ŎŒŅŮǾÒŃM

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ de camada pictórica

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMÑ ÞŒŎ inadequado

ĢŎÖ ÑÖ

Į Ö ÒŇMŇÑ

Ì Ù ÑŔÑŃÞŬÜŎ ŇMŎNǾMÑ infiltração

ĢŎÖ ÑÖ Ñ Őresença excessiva de umidade

Gilatação do material , má execução da obra, infiltração

ĢŎÖ ÑÖ Ñ Őresença excessiva de umidade

GÑŒŐǾÑŌŇÒÖ ÑŌPŎ profundo


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE PISO 1º PAV

Imagem 01. Entulho e Sujidades no chão da sala, devido ao abandono em 2009, depois uso inadequado pelos moradores de rua e depois falta de uso novamente. (Foto Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 02. Entulho e Sujidades no chão da sala, devido ao abandono em 2009, depois uso inadequado pelos moradores de rua e depois falta de uso novamente. (Foto Acervo Pessoal. Heloisa Castro)

Imagem 04.Manchas de Sujidade presente no piso de ardosia em todo primeiro pavimento (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 05. Falta de Rodapé e Sujidades do desprrendimento da parede causado pela umidade (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

3

1 4 2

2

4

6

8

10

0

FATORES FÍSICOS ĞĖİ Î Ī ĜĬ ĞĬ HFÎ Ĭ Lesão

Causa

Agente

PISO DANIFICADO

ABSORÇÃO POR CAPILARIDADE ASCENDENTE

UMIDADE ASCENDENTE

FATOR HUMANO AÇÃO DO HOMEM Lesão

Causa

Agente

PISO QUEBRADO

IMPACTO MECÂNICO

HOMEM

SUJIDADE

FALTA DE MANUTENÇÃO

HOMEM


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE TETO 1º PAV

Imagem 01. Buraco causado (Foto Acervo Pessoal, Autora Déborah Justiniano)

Imagem 02. Desprrendimento da madeira do forro devido ação da umidade. (Foto Acervo Pessoal. Déborah Juistiniano)

Imagem 04. Ausência de lâmpada (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 05. Tábua do forro despreendimento (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

2

2

4

6

8

10

0

ĞĖİ Î Ī ĜĬ Ì ĜFMECÂNICOS Í HFÎ Ĭ FATORES Lesão

Causa

Agente

FISSURA E DESCOLAMENTO DAS TÁBUAS NO TETO

FALTA DE MANUTENÇÃO E INTERVENÇOES HUMANAS (INSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS)

SOBRECARGA ESTRUTURAL, UMIDADE E AÇÃO DO HOMEM


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE PISO 2º PAV

Imagem 01. Mancha de Umidade causado pela umidade descendente da laje e sujidades (despreendimentos da laje), entulho; (Foto Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 02. Banheiro do segundo pavimento. Sujidades (despreendimento da parede, bem como entulho e terra) (Foto Acervo Pessoal. Heloisa Castro)

Imagem 03. Madeira do piso danificada (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

FATOR HUMANO ĞĖİ Î Ī ĜĬ HUMANOS Lesão

Causa

Agente

SUJIDADES

Falta de Manutenção e de Uso na edificação levou ao acúmulo de sujeira e entulho, bem como o uso indevido no período de sua invasão por moradores de rua;

Atividade de Uso e Manutenção não realizada; Uso Inadequado; Ação do Homem

ĞĖİ Î Ī ĜĬ FÍSICOS FATORES FÍSICOS INCHAÇO DA MADEIRA NO PISO DO 2º PAVIMENTO

2 0

4

6

8

Causado pela umidade descendente da chuva pelas aberturas do cômodo, bem como de infiltrações da laje do segundo pavimento

A água por umidade descendente da chuva

ĖŒtábuas do piso de madeira foram sendo rebaixadas/afundadas por causa da umidade descendente das aberturas bem como das infiltrações da laje do segundo pavimento

Ė ÙŊÞMpra umidade descendente da chuva

PISO DE MADEIRA , TÁBUAS SOLTAS

Dilatação da madeira por causa da temperatura, bem como da umidade

Temperatura e Água da Chuva

FISSURAS

Causada pela falta de manutenção que levou o desgaste do material entre uma tábua de madeira e outra, levando a sua quebra ou maior abertura entre as mesmas

Ação do Homem. Falta de Manutenção

MANCHAS DE UMIDADE NO PISO

Causada pela umidade descendente proveniente das aberturas (portas e janelas dos cômodos) bem como das infiltrações na laje

Falta de manutenção que levou a degradação das aberturas deixando a água entrar, bem como da falta de manutenção e troca do telhado que fez surgir as infiltrações na laje.

ABAULAMENTO DA MADEIRA DO PISO

10

Imagem 04 Sujidades e fissura madeira (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro) Imagem 05. Madeira manchada umidade de água pluvial oriunda das esquadrias na sala (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

ĞĖİ Î Ī ĜĬ ĶÎ Î I ĠHFÎEĬ ZOOLÓGICOS FATORES BOTÂNICOS

INSETOS XILOFÁGOS

Ausência de manutenção na madeira associadas a umidade e temperatura

Falta de Manutenção – Ação do Homem; A umidade – chuva.


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE

2

4

6

8

Imagem 01. Despreendimento da laje no corredor com manchas de umidade (Foto Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 02. Abertura do Alçapão sem fechamento na sala da escada (Foto Acervo Pessoal. Heloisa Castro)

Imagem 03. Teto com vários despreendimentos da camada pictórica e reboco causado por infiltrações na laje, presença de microorganismos. (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 04. Teto com vários despreendimentos da camada pictórica e reboco causado por infiltrações na laje, presença de microorganismos. (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

Imagem 05 Despreendimentos e manchas de umidade (Acervo Pessoal, Autora Heloisa Castro)

10

0

FATORES ĞĖ İ Î Ī ĜĬ Ì MECÂNICOS ĜF Í HFÎ Ĭ Lesão

Causa

Agente

FISSURA PROFUNDA

SOBRECARGA ESTRUTURAL

VIBRAÇÃO ORIGINÁRIA DA LINHA FÉRREA; PROBLEMA NA AMARRAÇÃO DO NOVO TELHADO

FATOR HUMANO Ė T Î GÎ ĢÎ Ì ĜÌ Lesão

Causa

Agente

AUSÊNCIA DE LUMINÁRIAS E LÂMPADAS

SERVIÇO DE TROCA DE EQUIPAMENTO ELÉTRICO NÃO FINALIZADO , POR CONTA DO ABANDONO DA EDIFICAÇÃO EM 2009.

SER HUMANO

DESCONHECIDA

SER HUMANO

AUSÊNCIA DE FECHAMENTO DO ALÇAPÃO

FATORESĞĖİBOTÂNICOS Î Ī ĜĬ ĘÎ İ Í HFÎ Ĭ Ĝ ĶÎ Î IEĠHZOOLÓGICOS FÎ Ĭ Lesão

Causa

Agente

MANCHAS ESVERDEADAS ENEGRECIDAS

PRESENÇA DE UMIDADE

MICROORGANISMO

TEIAS DE ARANHA

FALTA DE MANUTENÇÃO

SER HUMANO

FATORES FÍSICOS ĞĖİ Î Ī ĜĬ FÍSICOS

Lesão

Causa

Agente

DESPRENDIMENTO DA CAMADA PICTÓRICA

INFILTRAÇÃO

ÁGUA

FISSURA NA CAMADA PICTÓRICA

PRESENÇA DE UMIDADE

ÁGUA


LEVANTAMENTO DE DANOS ANTIGO EDIFÍCIO DA SUPERINTÊNDENCIA DE EDUCAÇÃO/SRE

Os principais danos da edificação denunciam que o seu abandono tenha sido o maior causador de patologias. Durante os anos em que foi habitado por moradores de rua, bem como dos seus anos sem total uso, trouxe problemas relacionados a sujidades, falta de manutenção que levou a infiltrações, manchas de umidade, degradação dos ambientes, quebra de esquadrias, entre outros. As reformas também indevidas, como a substituição do telhado, bem como a adição da laje trouxe inúmeros problemas estruturais, que estão sendo observados desde as fissuras nas paredes, até o deslocamento de paredes e escadas, sem saber o nível de risco que a edificação apresenta e até quando ela ficará de pé. A proximidade com a linha férrea se torna um outro agravante, visto que a trepidação causada abala ainda mais a estrutura comprometida da edificação. Estudos mais avançados se faz necessário, visto que a edificação representa um bem para o patrimônio de Juiz de Fora, sendo um emblemático edificío histórico do período eclético da cidade.


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