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Letícia Lanz
Sou uma naja, uma autêntica Naja, capaz de me deixar envolver pela flauta do encantador apenas para encontrar uma posição mais certeira, de onde desferir o meu veneno mortal, acumulado por séculos de repressão e masmorra, que me cobram palavras, diálogos, discursos, posições e acusações. Temei, pois, ó raça de víboras: - a língua da serpente vai cuspir seu veneno diretamente no vosso modo de olhar!