LINKUP
Clara OLIVEIRA Maria Letícia LOPES
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO ATELIER DE PROJETO VII PROFESSORAS: ANA LUISA ROLIM E ANDREA CÂMARA
APRESENTAÇÃO Desenvolvido pelas alunas Clara Oliveira e Maria Letícia Lopes, na disciplina de Atelier de Projeto VII, com orientação das professoras Ana Luisa Rolim e Andréa Câmara, este portifólio apresenta uma narrativa do projeto que tem como local de inserção o bairro de São José, local de grande importância histórica e social, na cidade do Recife. A narrativa parte da ideia de aplicar o conceito de tipologias do horror e dos sistemas arquitetônicos já discutidos e analisados em sala de aula, tem-se como objetivo a criação de polos integrados, voltados para o método de educação STEAM juntamento com áreas voltadas para público em geral e habitação , a implantação deste no sítio tem o propósito de reativar o centro, gerando um impacto positivo tanto social quanto urbano para o bairro.
SUMÁRIO
01
TIPOLOGIAS DO HORROR
02 03
O SÍTIO
SISTEMAS ARQUITETÔNICOS CONTEMPORÂNEOS
04
PARTIDO E PROPOSTA PROJETUAL
INTRODUÇÃO Levando em consideração o contexto em que estamos inseridos, os avanços tecnológicos que vem crescendo o ritmo das cidades (muitas vezes desenferadamente e sem respeito a história do local), arrumar ferramentas e métodos que auxiliam o acompanhamento de todas as mudanças se torna essencial. Arquitetura e Urbanismo possuem um papel de grande importância: como buscar uma relação mais saudável e respeitosa com a cidade,de uma forma mais sustentável, conectada com seu entorno, que tenha permeabilidade, diálogo com suas ruas e que englobem as necessidades dos usuários e sejam convidativas para tal espaço. Tem-se por intenção a criação de um objeto arquitetônico que abrigue funções e espaços relacionados ao método de educação STEAM voltado para os alunos e espaços voltados para públicos em geral que atenda as demandas existentes, agregando relevância, respeitando os condicionantes do terreno e legislação ali existente contribuindo para uma melhoria social, urbana e sustentável. O bairro de São José, local do projeto conta com diversos edifícios históricos, antigas linhas férreas, parte dele banhado pelo Rio Capibaribe, com parte do entorno não habitacional e sim de serviços e vazios urbanos. Por fim, diante do breve contexto apresentado, tem-se como proposta a criação de um edificação que agregue as potencialidades e desafios encontrados na área, gerando assim, um novo espaço que traduza a necessidade existentes e futuras dos seus usuários, seguindos os conceitos da educação STEAM e do livro Horror in Architecture e Sistemas Arquitetonicos Contemporâneos. Nesta etapa, sera exposta a proposta final desse edifício.
Imagem do sítio de estudo, Fonte:Esig, 2020
01
TIPOLOGIAS DO HORROR
TIPOLOGIAS DO HORROR O livro Tipologias do Horror, é formado principalmente por imagens e colagens de edifícios acentuando certo aspectos incomuns e que algumas vezes são classificados como “feios”, “estranhos” e irregulares tem muito haver com a intervenção em tecidos urbanos, um novo olhar sobre lugares provavelmente desgastados,campo também bastante estudado na estética da arte, a estética do feio. De acordo com o livro, as tipologias se dividem em nove categorias:
-Distorção, Deformidade e Desproporção The Dancing House,Frank Gehry
-Duplas e Clones House House, Johnston Marklee
-Reiteração e Reflexibilidade Tca Building Frank Ghery
-Homunculismo e Gigantismo Pinnacle, ARC Studio
-Cavalo de Troia Ópera de Paris
-Corpos Ímpares ou Especiais Netherlands Pavilion, MVRDV
-Objeto Incontinente Acréscimos em Havitações Informais
COMPLEXIDADE DO SÍTIO Levando em consideração as características da área de implantação no que se diz a respeito a disposicção dos lotes, aspecto que posteriormente será aprofundado, entende-se que a melhor tipologia do horror a ser aplicada de acordo com a proposta é a REITERAÇÃO E REFLEXIBILIDADE, dado que a mesma tem característica fractal, são objetos marcado pela imprevisibilidade,isso comparado ao estilo da área,tem a intenção de interar, transformar e de repetição. Isso significa que a construção terá a proposta de formas repetidas da mesma, mas ao mesmo tempo com características marcantes respeitando o sítio.
-Morto parcial ou Totalmente Fachada de uma das edificações no bairro de São José
-Solidez, Massa e Estereotomia Indústria Química, Hans Poelzig
9
02
O SÍTIO
ANÁLISE DO SÍTIO
O sítio se apresenta em um terreno plano e conta com a presença de edifícios históricos como o Mercado de São José (1875), Forte das Cinco Pontas (1630), Igreja Matriz de São José(1797), Basílica da Nossa Senhora da Penha (1882), Estação Central/Museu do Trem (1888) etc. Por fim o Rio Capibaribe traça parte da paisagem do mesmo. A legislação do Plano Diretor da área é a ZC (Zona Centro) que corresponde à região central do Recife, densamente construída, com forte presença de elementos do patrimônio histórico e cultural da cidade, forte incidência de usos institucionais, de comércio e serviços, baixa incidência de usos residenciais, grande diversidade tipologica de construções, que tem disponibilidade de infraestrutura urbana disponível, tem como objetivos promover um desenvolvimento urbano que priorize o pedestre e a ocupação de áreas vazias (vazios urbanos) mas tendo respeito com suas características ambientais, culturais e disponibilidade de infraestrutura instalada. Algumas de suas diretrizes são de extrema importância não só para a área, mas para todo o município como:
-estimular a implantação de edificações de uso misto com fachada ativa no térreo e de uso habitacional nos pavimentos superiores para todas as faixas de renda. E possui coeficiente de aproveitamento minimo de 0,50, coeficiente de aproveitamento básico de 1,00 e coeficiente de aproveitamento máximo de 5,00.
TRAVESSA DA BELA
A área escolhida para o desenvolvimento do projeto está localizado no bairro de Santo Amaro, entre a Rua Imperial e a Travessa da Bela, bem central com os dois extremos entre o terreno, de um lado encontra-se no Cais José Estelita e ao fundo os trilhos ferroviaros que ajudava a área ser um polo de muita movimentação e importância econômica.
RUA IMPERIAL
VAZIOS
CHEIOS
VIAS
ANÁLISE DA QUADRA
- incentivar a implantação de usos residenciais para todas as faixas de renda. -estimular diversidade de usos nos principais eixos de mobilidade urbana.
A quadra onde o terreno de intervenção está inserido é de uma localização central e de importância, por está na Rua Imperial, um das vias mais importantes e histórica da cidade, ao lado de seu terreno estão algumas casas onde são posicionados os camarotes do Galo da Madrugada, possuí também comércios e serviços de diferentes tipos como borracheiro, mecânicos, posto de gasolina próximo e parque. Atualmente o lote encontra-se vazio e sua outra esquina esta a Travessa da Bela, um beco residencial de baixo fluxo de carros. 12
03
SISTEMAS ARQUITETÔNICOS CONTEMPORÂNEOS
SISTEMAS ARQUITETÔNICOS CONTEMPORÂNEOS
Os sistemas em análises foram baseados no livro de Josep Maria Montaner, “Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos”. O autor descreve ao seu ver, alguns tipos de sistemas que podem/são aplicados em projetos criando a base para o desenvolvimento de tal. Após estudo e melhor entendimento sobre o sítio e terreno de intervenção, entende-se que um sistema idela seria aquele que não só agregasse novos aspectos, mas trouxesse ao já existente, um novo potencial e uma vivacidade. Como o conceito também envolve a educação STEAM, que tem muito haver com conectar e interagir espaços e matérias, uma integração com o meio ambiente, foi visto a importância de uma estrutura que traga diferentes possibilidades e com fácil adaptação aos ambientes. Sendo assim, em um dos sistemas descrito por Montaner, é possível encontrar boa parte dessas características: o Sistema Minimalista Paisagístico, que possui uma capacidade de simplificar e agregar a complexidade através de formas puras, transformando-as em funcionais, tendo contato com a natureza, dando seu devido lugar de destaque alcançando um dos objetivo que seria de recriar o potencial esquecido do local. Um dos grandes nomes desse sistema citado e escolhido é Paulo Mendes da Rocha, com seu respeito em instalar os edifícios e trazendo a natureza em suas obras. Devido suas formas geométricas puras há um caráter de atemporalidade facilitando sua adaptação respeitosa ao sítio e sua quadra de intervenção.
Cais das Artes, localizado no Espírito Santo, projetado por Paulo Mendes da Rocha
14
04
PARTIDO E PROPOSTA PROJETUAL
SEÇÕES A ferramenta do corte não é apenas um instrumento de representação estrutural, mas também pode ser utilizada para revelar aspectos como a relação entre INTERIOR x EXTERIOR, materialidade, permeabilidade, escala, proporção entre outros. A partir do livro Manual of Section, escrito por Paul Lewis, Marc Tsurumaki e David J. Lewis foi possível identificar nesse projeto a categoria de corte:
Empilhamento: colocação de pisos diretamentes em cima um dos outros, uma secção extrudada com ou sem variação.
16
PREMISSAS PROJETUAIS
Tendo os pontos principais formados, é iniciado a formação do programa arquitetônico a partir de polos chaves: -Educação Steam: método educacional que busca a integração dos conhecimentos de:
ciências
-Habitacional: parte da construção destinada ao uso habitacional não só dos alunos, mas também, de professores, estudantes intercambistas e usuários em gerais, visto que, o Bairro de São José possui uma carência nesse setor.
engenharia matemática
S.T.E.A.M tecnologia
arte
O desafio está em criar um edifício funcional que facilite o aprendizado dinâmico e de como otimizar espaços que tragam essas experiências.
-Cultural: espaços para exposições temporárias e permanentes de vários vies culturais,como a divulgação da participação das mulheres em áreas do STEAM, também está inserido um anfiteatroe salas multiusos.
-Natureza: espaços e salas abertas para convivência com a biofilia, rooftop, ntegração com a paisagem a fim de estimular a permanência dos usuários, criação de hortas comunitárias que auxiliam no resfriamento dos edifícios e dinamicidade.
Por fim, um espaço destinado a salas coworking para o estudantes e público em geral, trazendo assim novos interesses para a área, e a presença de café, lsendo um atrativo para o espaço e comércio local com vendas de produtos orgânicos.
17
MEMORIAL DESCRITIVO O edifício LinkUp se inicia da proposta de reunir em um só lugar, atividades educacionais ligada ao método STEAM de ensino, espaços culturais abertos ao público e habitacional, todos sendo setores agregadores a vida dos usuários da região, visto que possui um deficit de oportunidades para tal. A intervenção se localiza em um terreno na Rua Imperial com a Travessa da Bela, no bairro de São José, que possui vista para o Rio Capibaribe e Cais José Estelita. Afim de aplicar os conceitos estudados anteriormente, LinkUp, como seu nome sugere, visa conectar os diferentes programas oferecidos de modo dinâmico e natural para com os usuários e para que isso fosse possível dois conceitos foram utilizados no princípio da intervenção: A Reiteração e Reflexibilidade, uma das Tipologias do Horror que a mesma possui característica de interação, usada pelo edifício que tem como conceito também de inteirar e acrescentar melhorias para o local de intervenção transformação, o surgimento de local que existe poucas oportunidades de se encontrar no bairro de São José e repetição da forma que esta presente na nossa volumetria. O outro conceito que foi crucial para o desenvolvimento foi o Sistema Minimalista Paisagistíco um dos assuntos abordados no livro de Montaner sobre Sistemas Arquitetonicos Contemporâneos que possui como caracteristicas de agregar as complexidades do edifício ou programa de forma simplificada através de formas puras, contato direto com a natureza, a exemplo das hortas comunitárias, feiras orgânicas e a sua implantação respeitosa com seu entorno para aumentar a vivacidade e permeabilidade local. Logo de início, percebe-se como a volumetria do edifício busca “abraçar” não só o terreno da intervenção, como também, a esquina que possui uma via movimentada, a presença de pilotis em todo o edifício também ajuda a trazer uma leveza e permeabilidade não só visual mas também de caminhada para os usuários. Outro aspecto que foi organizado foi na questão da organização espacial, para que houvesse uma separação indireta da parte educacional que possui seus laboratórios, lab maker e oficina de marcenaria, salas de aulas, biblioteca maker entre outros com a parte cultural que possui anfiteatros, galeria steam com exposições temporárias e permanentes, salas multiusos, e para que isso fosse possével a ideia de uma passarela que esse trajeto fosse feito de forma bem natural foi a maneira escolhida, que nela ainda sim existe o espaço cowork, os layouts dos ambientes também foi posicionado de modo flexível para trazer esse novo modo de ensino que busca fluidez e interdisciplinaridade, além também de espaço para apoio psicossocial que estará aberto para atender todo e qualquer cidadão que necessita de tal acompanhamento. No térreo todo o paisagismo foi intencional pensando em integrar de forma natural os percusos para acessos dos edifícios, com bicicletários, área de permanência e acessíveis a todos os cidadãos, para trazer também permeabilidade para o térreo foram colocadas esquadrias de vidros em quase todo ele com visualização do café para maior interesse a todos. O setor habitacional possui uma circulação vertical e entrada exclusiva para tal, visando maior segurança e privacidade, os módulos dos apartamentos possuem espaços para serem organizados por perfis diferentes de cada usuários que frequentar. Para buscar também essa integração com a natureza e vivacidade térrea, os rooftops possuem hortas comunitárias, que além de ser uma forma natural e saudável de alimentação possui a caracterísitica de resfriar o edifício, o rooftop serve também de mirante para as vistas que o terreno apresenta. A materialidade escolhida para o LinkUp possui total junção com os conceitos já comentados anteriormente, trazendo concreto em quase todo ele, mesclando com vidros posicionados para trazer não só ventilização e luz natural, mas também permeabilidade visual com seu exterior, na fachada oeste e de parte do habitacional foram aplicados brises metálicos vetor para um maior conforto térmico e dinamicidade das fachadas. 18
PROGRAMA
SALAS DE AULA
CAFÉ-ESCOLA
COWORKING
GALERIA STEAM
ESTACIONAMENTO
CARGA E DESCARGA
BIBLIOTECA
RESIDÊNCIA ESTUDANTIL
REFEITÓRIO
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
BICICLETÁRIO
SECRETÁRIA
CARGA E DESCARTA
SALA MULTIUSO
RECEPÇÃO
ANFITEATRO
ESPAÇO MAKER
ROOFTOP
ANFITEATRO
LABORATÓRIOS
FLUXOGRAMA ZONA HABITACIONAL
ZONA EDUCACIONAL ZONA DE TRABALHO
ZONA CULTURAL
FLUXO PEQUENO FLUXO MÉDIO FLUXO GRANDE
19
20
RUA IMPERIAL
PLANTA DE SITUAÇÃO 0
25
100
200m
N
21
A PROJEÇÃO COBERTA HABITACIONAL
D
S
22 01
21
02
20 19
03
18
04
17
05 06
16
07
15
08
14
09
13
10 11
12
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA USO HABITACIONAL
SMARTBOARD
SMARTBOARD
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA i=2%
SMARTBOARD
B
B’
PALC
O
14
19
15
18
16
17
13
20
12
21
11 10
9 8 7 6
5
1 4 3
2
PALC
O
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA i=2%
A’
PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO 0
5
10
20
N
24
A PROJEÇÃO COBERTA HABITACIONAL
D
S
22 01
21
02
20
03
19
04
18
05
17
06
16
07
15
08
14
09
13
10 11
12
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA USO HABITACIONAL
SMARTBOARD
01
1 SMARTBOARD
1 SMARTBOARD
1
3
2
5
4
7 6
B
B’
PAL
CO
9
8
10
11
12
1
14
19
15
18
17
16
13
20
12
21
11
10 9 8
7 6 5
1 4
3
2
13
LEGENDA: PAL
1-SALAS DE AULAS (100-150m2) 2-WC (30m2) 3-ALMOXARIFADO (14m2) 4-COPA (16m2) 5-WC (3m2) 6-SALA DO DIRETOR (20m2) 7- ADMINISTRAÇÃO E APOIO EDUCACIONAL (97m2) (SALA DE REUNIÃO, SALA PROFESSORES E ESCRITÓRIO ABERTO) 8-MIDIATECA/BIBLIOTECA STEAM (95m2) 9-COWORK (102m2)
14
15
16
17
A’
10- MULTIUSO 1 (200m2) /CAPACIDADE:146 PESSOAS 11-CABINE DE SOM, ÁUDIO E VÍDEO (12m2) 12-DEPÓSITO (9m2) 13-WC (20m2) 14-MULTIUSO 2 (128m2) / CAPACIDADE PARA 93 PESSOAS) 15-CABINE DE SOM, ÁUDIO E VÍDEO (17m2) 16-DEPÓSITO (12m2) 17-ÁREA ADMINISTRATIVA DA GALERIA STEAM (150m2) (RESERVA TÉCNICA, CURADORIA, MULTIUSO, ADMINISTRAÇÃO + REUNIÃO)
CO
PLANTA BAIXA APROXIMADA DO PRIMEIRO PAVIMENTO 0
5
10
N
20
25
A PROJEÇÃO COBERTA HABITACIONAL
D
S
22 01
21 20
02
19
03
18
04
17
05
16
06 07
15
08
14
09
13
10 11
12
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA USO HABITACIONAL
SMARTBOARD
1 SMARTBOARD
1 SMARTBOARD
1
3
2
4
SMARTBOARD
5
12
+12.50
13 14
11
10
9 8 7 6
15 16
5 4
17
3
18 2
19 20
1 21
B’
B 7 6 +12.50
7
7
8
LEGENDA: 1-SALAS DE AULAS (100-150m2) 2-WC (30m2) 3-DEPÓSITO (14m2) 4-SALA DE APOIO PSICOSSOCIAL (28m2) 5-LABORATÓRIO (108m2) 6-SALA DE JOGOS (94m2) 7- HORTA COMUNITÁRIA (160m2) 8-MIRANTE SÃO JOSÉ
A’
PLANTA BAIXA SEGUNDO PAVIMENTO 0
5
10
20
N
26
PROJEÇÃO COBERTA HABITACIONAL
D
S
22 01
21
02
20
03
19
04
18
05
17
06
16
07
15
08
14
09
13
10 11
12
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA USO HABITACIONAL
SMARTBOARD
1 SMARTBOARD
1 SMARTBOARD
1
3
2
SMARTBOARD
4
12 13 14
11
10
5
9 8 7 6
15 16
5 4
17
3
18 2
19 20
1 21
LEGENDA: 6
PLANTA BAIXA EDUCACIONAL SEGUNDO PAVIMENTO 0
5
10
20
1-SALAS DE AULAS (100-150m2) 2-WC (30m2) 3-DEPÓSITO (14m2) 4-SALA DE APOIO PSICOSSOCIAL (28m2) 5-LABORATÓRIO (108m2) 6-SALA DE JOGOS (94m2)
N
27
A PROJEÇÃO COBERTA HABITACIONAL
D
S
22 01 02 03 04 05 06
21 20 19 18 17 16
07
15
08
14
09
13
10 11
12
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA HABITACIONAL
+16.50
2
B’
B
2 1
2 +12.50
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA i=2%
2
2
1
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA i=2%
LEGENDA: 1- MIRANTE SÃO JOSÉ 2- HORTAS COMUNITÁRIAS (304m2)
A’
PLANTA BAIXA ROOFTOP 0
5
10
N 0
20
28
A D
S
22 01 02
MÓDULO 1 HABITACIONAL 58M2
21 20
03
19
04
18
05
17
06
16
07
15
08
14
09
13
10 11
12
MÓDULO 1 HABITACIONAL 58M2
S
D 22
01
21
02
20
03
19 18
04
17
05 06
16
07
15
08
14
09
13
10 11
12
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA USO HABITACIONAL
MÓDULO 2 HABITACIONAL 53M2
CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA HABITACIONAL
+20.50
MÓDULO 2 HABITACIONAL 53M2
+20.50
MÓDULO 3 HABITACIONAL 60M2
MÓDULO 4 HABITACIONAL 60M2
MÓDULO 4 HABITACIONAL 60M2
MÓDULO 3 HABITACIONAL 60M2
2
HORTA COMUNITÁRIA
+12.50
B’
B
2 2 1
2
HORTA COMUNITÁRIA
2
HORTA COMUNITÁRIA
1
LEGENDA: 1- MIRANTE SÃO JOSÉ 2- HORTAS COMUNITÁRIAS (304m2)
A’
N
PLANTA BAIXA HABITACIONAL 0
0
5
10
5
10
20
20
29
FACHADA OESTE 0
5
10
20
30
31
RESERVATÓRIO SUERIOR
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
DORMITÓRIO
+16.50
DORMITÓRIO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
+12.50
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
SALA DE AULA
SALA DE AULA
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
SALA DE AULA
SALA DE AULA
CIRCULAÇÃO VERTICAL
LABORATÓRIO
LAB MAKER
+8.50
+4.50
SALA DE AULA
WC
SALA DE AULA
WC
OFICINA DE MARCENARIA
LABORATÓRIO
CIRCULAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO E APOIO EDUCACIONAL
SALA DE JOGOS
BIBLIOTECA
WC
N
CORTE AA´
0
5
10
20
33
+12.50
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
SALA DE AULA
+8.50
+4.50
CIRCULAÇÃO
COWORKING
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
SALA MULTIUSO
ANFITEATRO
CORTE BB´
N
0
5
10
20
34
ESQUADRIA METÁLICA
GUARDA-CORPO EM CONCRETO ARMADO BRISE METÁLICO
REGULARIZAÇÃO
VIGA EM CONCRETO ARMADO
LAJE NERVURADA EM CONCRETO ARMADO PISO ELEVADO
36
37
REFERÊNCIAS COMAROFF, Joshua, KER-SHING, Ong. Horror in Architecture. Oro Editions, 2013 MONTANER, Josep Maria. Sistemas Arquitectónicos Contemporáneos. Espanha: Varias Editoriales, 1971 https://serginhobarros-sites.wixsite.com/polo-sao-jose/historia
38