M an ual de Ide n t idade V is u al do M u s e u B r as ile ir o de E s cu lt u r a e E co lo gia
introdução
O Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia passa por uma revolução em sua concepção e procura caminhos no campo da diversidade cultural, atuando de forma mais ativa na sociedade e começa a trazer a ideia de um ambiente cultural disposto a buscar inovação. Transforma-se, então, em um ambiente vivo, contemporâneo, que se constrói por meio da voz da própria sociedade, e passa a assumir a responsabilidade por ideias e problemas sociais. Hoje, o museu assume dimensões extremamente variadas e abrangentes, e tem a capacidade de aprimorar a qualidade de vida da sociedade, gerar conhecimento mútuo e formar uma consciência política e social na população. Pensando na importância de um sistema de identidade visual consistente, esse manual irá ajudar a construir e comunicar os reais conceitos e valores do MuBE e comunicar sua real essência. Este manual explica como usar a marca MuBE. É importante seguir o este guia para garantir a qualidade na implantação do sistema de identidade visual do museu.
sumário .CONCEITOS
07
.COMPORTAMENTO DA MARCA 1 Imagens
.MARCA
54
2 Controle de fundos
1 Assinatura
32
2 Versão negativa
3 Textos 57 36
4 Elementos Gráficos 58
3 Redução máxima 36
38
5 Construção do grid
37 .APLICAÇÕES 1 Institucionais
.PADRÃO CROMÁTICO
2 Promocionais
.PADRÃO TIPOGRÁFICO 46
75
43
.SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA 1 Orientação
86
2 Tipografia
88
3 Pictogramas 89
2 Títulos 47 3 Complementar
62
42
2 Cores secundárias
1 Principal
59
5 Usos incorretos
4 Área de não interferência
1 Cor prioritária
56
4 Desdobramento do Sistema 90 48
4 Uso esporádico 49
.AUDIOVISUAL
5 Texto corrido 50
1 Vídeo 94 2 Áudio 94
compreensão da linguagem própria do MuBE. As principais características do museu foram concentradas a partir de uma análise minuciosa dele. A partir daí, conceitos foram criados para que a estratégia da marca fosse lançada. Contraste, sensorialidade, nudez, ruptura e efemeridade são as principais características do MuBE e serão melhor esplanadas nas próximas páginas. Esses conceitos relevam a verdadeira essência do museu. Alguns atributos também foram estabelecidos para a melhor fixação da linguagem visual adotada pela identidade.
07
conceitos
Alguns conceitos foram estabelecidos para a melhor
fotografia mube luz e sombra
"A arte contemporânea borra suas fronteiras com a não arte" Cauê Alves, curador do MuBE
A
T
n
c
o
r sss
t
a pedra do céu A litografia a cores La Flèche Zénon, do surrealista belga René Magritte, é a referência para a criação do edifício do Mube. A paisagem de uma pedra flutuando entre as nuvens, daí o seu nome Pedra no Céu: Arte e Arquitetura de Paulo Mendes da Rocha.
A obra arquitetônica do museu possui engenhosos desníveis. A pedra, o peso disposto sobre duas vigas, faz-se duvidar sobre conceitos de gravidade. O museu é constituído por um concreto elevado e sua área expositiva localizase no subsolo. A pedra no céu: o peso e a leveza, o elevado e o baixo se conectam e se confrontam ao mesmo tempo. O contraste está presente na conversa entre a natureza e o não natural, o que foi feito por mãos humanas, concreto, arte e o que existe por si só, sem interferência do homem. O confronto e diálogo ao mesmo tempo entre arquitetura e natureza, pelo fato da arquitetura ter a finalidade de proteger o homem contra o meio ambiente. Esse conceito também se aplica na permanêcia da arquitetura dura e inflexível, contrapondo com a efemeridade das obras expostas, que, por sua vez, são geralmente, reinvenções de objetos que já existem, porém, utilizados de novas formas, novas interpretações daquilo que já existe há muito tempo.
senso
orial Percepções são notáveis e diferentes em cada obra exposta no museu. Luzes, sons, imagens, fumaças, texturas, cores são alguns elementos apropriados das esculturas e instalações que utilizam-se de vários materiais diferentes para a provocação de sensações e reflexões acerca de determinado assunto. As obras levam o visitante a ter experiências sensoriais e instigam a curiosidade frente à própria dificuldade do olhar.
efemer
ridade
O MuBE não possui um acervo fixo e é composto basicamente por coleções de obras efêmeras. O museu tem o propósito de expor principalmente obras que não existiriam sem a própria existência do estabelecimento. O artista monta sua obra no próprio local a ser exposto e, ao acabar o período de exposição, a obra é desfeita. Cada obra, bem como sua intervenção no
museu,
tem
a
intenção
de
apresentar mais sobre a reflexão do artista do que sobre a conservação da materialidade da obra.
efemer efemer
ridade ridade
Michelangelo
pensava
na
escultura
como
já existente no interior da pedra, e via como problema fundamental do escultor sua libertação para a realidade. O museu, em sua estrutura de concreto aparente, não possui adornos e não esconde seus elementos estruturais. As obras expostas
espir-se
Um elemento invisível se revela.
nele também possuem essa característica: são livres de qualquer forma de embelezamento. Fios soltos, emendas, imperfeições de materiais naturais, deformidades de uma madeira ou de uma pedra, são alguns elementos encontrados nas esculturas expostas no museu. As obras da arte moderna e contemporânea dispostas no museu têm como uma das características principais ser a expressão do artista. O escultor tem a liberdade de exteriorizar seus sentimentos e reflexões, ou seja, trazer à tona seus pensamentos intrínsecos de uma forma desprovida de qualquer proteção ou máscara que possa deturpar o significado legítimo de seu pensamento. O artista de despe de suas aparências e tangibiliza o seu mundo interior na sua mais verdadeira essência.
O museu possui uma estrutura radical e vanguardista. Seu estilo brutalista se veio através
de
um
movimento
arquitetônico
dos anos 50 e 60, no qual ocorreu uma radicalização
de
determinados
preceitos
modernos. Sua faixa arquitetônica horizontal vem com a intenção de confrontar e incitar a curiosidade acerca de sua suspensão. Além de sua estrutura vanguardista, o museu rompe com o pensamento clássico de possuir obras guardadas em um acervo e deixa de possuir alguma intenção de conservação de materialidade das obras para passar a valorizar mais as reflexões sobre instalação do artista com a obra.
a pedra do cĂŠu
marca A marca faz referência ao brutalismo, época na qual se encaixa a arquitetura do MuBE. Dura e geometrizada, traz aspectos simétricos à identidade, fortalecendo as características da época em que a ornamentação era considerada “desnecessária”. A palavra MuBE se encontra dentro de um retângulo, no qual traz referência ao pórtico na arquitetura do local. Ela permanece elevada para trazer à tona as características de flutuação do museu, pois a grande área de concreto fica elevada sobre dois pilares, intrigando os espectadores a se questionar sobre as leis da gravidade dentro de um projeto arquitetônico. A marca é vazada para mostrar transparência e revelar os elementos localizados atrás dela, fazendo assim, menção ao conceito “nudez”, que consiste exatamente em transparecer o que está em oculto.
marc a
1.1// ASSINATURA PRIORITÁRIA
E
SECUNDÁRIAS
a pedra do céu A marca, ao mesmo tempo em que se permanece dura e modular, contrasta-se com sua característica flexível. Ela traz referência ao conceito “efemeridade” ao se apresentar de três formas diferentes, mudando sempre sua largura (veja as assinaturas secundárias). A mutalidade da marca também se deve ao fato de que um mesmo objeto pode ser visto de muitas perspectivas diferentes. O museu revela diversos olhares diferentes sobre aspectos da arte. Se uma composição visual for repleta de elementos gráficos, use as marcas secundárias em vez da primária para garantir uma melhor legibilidade dela. A marca deve ser sempre posicionada na região superior de uma composição visual. Nunca deve ser inserida na região inferior de qualquer composição visual. Esse posicionamento pode reforçar a característica leve e flutuante dela, na qual faz alusão do pórtico na arquitetura do MuBE.
ASSINATURA PRIORITÁRIA E SECUNDÁRIAS
PRIORITÁRIA
SECUNDÁRIAS
m arca
1.1//
marc a
1.2// ASSINATURA DESDOBRAMENTOS A assinatura possui um desdobramento para cada um dos serviços e atividades realizadas no MuBE. Dentro do museu, há uma área para o Café MuBE, que receberá uma marca especial para ela. O museu também possui uma loja virtual. Os eventos e atividades que ocorrem no
museu
também
recebem
um
desdobramento da marca, que é o caso do MuBE Feira, uma feirinha de antiguidades que acontece todos os
domingos;
MuBE
Para
Brincar,
atividades que ocorrem nas exposições que permitem que o visitante interaja com a obra do artista e o MuBE Educativo, no qual são as atividades educativas e cursos de curta e média duração disponibilizados pelo museu. Um quadrado foi anexado ao lado da marca com o complemento do naming. Esse formato faz alusão ao cubo anexo projetado por Paulo Mendes da Rocha próximo ao pórtico para gardar acervos, demonstrado pela representação da maquete do MuBE ao lado.
Maquete do projeto arquitetônico do MuBE, contendo o pórtico e o cubo anexado por Paulo Me ndes da Rocha
ASSINATURA DESDOBRAMENTOS SERVIÇOS
EVENTOS
/
ATIVIDADES
m arca
1.2//
marc a
2.// VERSÃO PRETO
NEGATIVA E
BRANCO
3.// REDUÇÃO
MÁXIMA
PRETO
BRANCO
E
O tamanho reproduzido do logo pode prejudicar sua legibilidade. Para preservála,
deve-se
respeitar
as
proporções
especificadas. Todas as versões da marca podem corresponder, no mínimo, à 14 mm de largura ou 40 px.
40 px 14 mm
ÁREA DE NÃO INTERFERÊNCIA R E G I Ã O A O R E D O R D A M A RC A A área de não interferência corresponde a dois módulos da marca. Nenhum elemento deve se aproximar mais que o valor delimitado, a não ser uma imagem de fundo, como uma fotografia ou uma
2x
textura. Há uma excessão: no caso das marcas secundárias, elas podem se misturar com elementos gráficos componentes de determinado layout. Sendo assim, as marcas secundárias não possuem uma área de segurança ao redor delas, ou seja, os elementos podem vazar e transparecer livremente atrás da marca, porém, deve-se respeitar a área de segurança do naming, que também corresponde a dois módulos, para que não comprometa a legibilidade do nome MuBE.
2x x
m arca
4.//
marc a
5.// CONSTRUÇÃO DEFINIÇÃO
DO DE
GRID MÓDULOS
A disposição da marca sobre a malha
a ordem, pois se reduz aos princípios
construtiva visa orientar sobre a repro-
essenciais da composição visual. A co-
dução exata dela.
locação dos módulos traz clareza na
O grid foi feito de forma modular e cada
forma e na comunicação, e até mesmo
módulo foi produzido a partir da espes-
projetos de demanda informativa, são
sura da tipografia usada. Foi criada uma
estruturados sobre esse rígido grid, o
malha com 12 módulos (vertical) x 35
que dá à identidade visual, grande efi-
módulos (horizontal).
ciência apontada nos princípios da Ge-
Toda a construção da composição vi-
stalt, ainda fazendo menção ao estilo
sual do museu, inclusive esse manu-
brutalista da década de 50 e 60.
al, também é feita através de um grid
Esse grid modular, representado pela
modular. Esse grid deriva da concepção
imagem ao lado, é derivado do formato
racionalista e defende a objetividade e
da marca MuBE.
CONSTRUÇÃO DO GRID DEFINIÇÃO DE MÓDULOS
m arca
5.//
contraste profundidade
um tom de elegância à marca. A paleta secundária sugere uma certa materialidade ao sistema de identidade visual do museu. O conjunto de cores foi retirado da própria natureza e dos materiais disponibilizados por ela. Esses elementos são as matériasprimas para o fazer da arte plástica, da escultura, e são eles os elementos principais e mais evidenciados nas obras expostas do museu. Pedras, barro, areia, argila, entre outros, trazem a materialidade à paleta. A própria natureza em si, representada principalmente por tons de verde, também faz parte como referência por causa dos aspectos ecológicos do museu. O cinza também faz menção ao concreto aparente do projeto arquitetônico de Paulo Mendes da Rocha.
41
padrão
A marca é definida pela cor preta, tazendo neutralidade e
tico
cromá
luz sombra concreto materialidade
padr รฃo cromรกtico
1.// COR
PRINCIPAL
MARCA
PRETO
|
C0M0Y0K100
R0G0B0
C O R E S S E C U N D Á R IA S --
PANTONE SOLID COATED 437C
|
PANTONE SOLID COATED 481C
|
C15M25Y30K0
PANTONE SOLID COATED 5793C
PANTONE SOLID COATED 421C
|
|
|
PANTONE SOLID COATED 421C
|
|
R181G184B149
R246G235B215
C75M65Y60K15
C48M39Y39K4
C35M26Y28K0
R123G102B105
R214G186B167
C30M20Y45K0
C05M05Y15K0
PANTONE SOLID COATED 425C
PANTONE SOLID COATED 423C
C50M55Y50K15
R86G87B93
R138G139B140
R170G174B173
pa drão cromático
2.//
geometria contraste
tipo grafia em consideração na escolha das tipografias. Esse aspecto se une pela multiplicidade dos pesos de cada tipo, trazendo um alto contraste entre eles. As tipografias utilizadas possuem uma família grande e diversificada e fazem menção ao contraste, conceito mais significativo atribuído ao museu. O sistema de identidade visual do MuBE permite a exploração de diversos pesos, tamanhos, direções e espaçamentos, sempre levando em consideração o caráter conflitante que cada massa tipográfica deve ter em comparação com outra.
45
A geometria é um dos elementos primordiais a serem levados
TIPOGRAFIA
PRINCIPAL
ti po graf ia aveni r Essa tipografia foi usada para escrever o naming MuBE dentro da marca. Avenir é um dos tipos mais
usados
em
identidades
corporativas. É Sans-serif e foi
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
a ve ni r bl a ck
MARCA
lançada em 1988. Inspirada na futura, Avenir é uma interpretação mais orgânica do estilo geométrico, mais uniforme e adequada para textos estendidos. Na marca, o peso usado foi o
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
a ve n i r rom a n
projetada por Adrian Frutiger e
Heavy e ela permanece fixa à região superior do retângulo. Essa característica reforça a sensação de elevação da pedra do pórtico.
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
av eni r l igh t
padr ão tipográf ico
1.//
T Í T U LO S
po ppi n s reg u l ar
po ppi n s bo ld
--
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
tipografia poppins Usada para títulos dentro do sistema de
identidade
tipografia
do
MuBE,
geométrica,
é
sem
uma serifa,
clara, neutra e elegante, inspirada pelas tipografias da década de 20 e 30. Poppins foi baseada em círculos, característica essa que cria uma harmonia na composição juntamente com
os
elemento
geométrico
da
marca e, ao mesmo tempo, confronta a forma orgânica dos círculos e a forma dura e inflexível da marca. A família inclui 9 pesos, de Thin a Black. A disposição dos títulos pode conter
p op p in s th in
processos experimentais, brincando
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
com o direcionamento da tipografia. Eles podem ser dispostos tanto nas diagonais, quanto na horizontal e na vertical,
mas é importante que,
quando a disposição dele for na vertical, sua orientação deve sempre estar direcionada para cima, para trazer
a
ideia
de
elevação.
Veja
exemplos de construção de cartazes nas páginas 84 e 85
pa drão tipográf ico
2.//
COMPLEMENTAR E
LEGENDAS
ti p o g r a f i a r o b o t o mono Roboto Mono é usada para textos corridos, legendas e pequenas frases
informativas.
Ela
é
uma adição monoespaçada para a família da tipografia Roboto.
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
robo t o m o n o b o l d
CHAMADAS
legibilidade em telas em uma grande variedade de dispositivos e ambientes de leitura. Suas letras e caracteres que ocupam o mesmo espaço horizontal contrasta com tipografias que possuem uma largura-variável, onde as letras diferem em tamanho de
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
roboto mono regular
As fontes são otimizadas para
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
roboto mono thin
padr ão tipográf ico
3.//
uma para a outra. Alguns glifos possuem serifas para a obtenção de uma textura mais uniforme no texto corrido. Além disso, a pontuação possui características marcantes para
serem iden-
tificadas de forma mais eficiente e facilitarem a leitura.
USO ESPORÁDICO
b la n c h c a p s
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
b la n c h i n li n e
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 34 5 6 7 8 9 0
blanc h li gh t
NÚMEROS E FRASES COMPLEMENTARES
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
tipografia blanch somente em caixa alta, Esta família de tipos Foi inspirada por alguns aspectos do estilo decorativo Art déco, que contrastam com o estilo brutalista e funcionalista no qual é rejeitado qualquer tipo de ornamento. Essa tipografia é usada para os números presentes nos projetos gráficos do MuBe. como é o caso de datas ou valor de alguma atividade.
pa drão tipográf ico
4.//
TEXTO CORRIDO
Fonte tipográfica sem-serifa criada em 1957 por Max Miedinger e Eduard Hoffman em Münchenstein, Suíça. Miedinger quis desenvolver uma nova tipografia sem-serifa que pudesse competir com a tipografia AkzidenzGrotesk do mercado Suíço. Helvetica é uma das fontes mais associadas ao modernismo no design gráfico e veio com o objetivo de ser uma tipografia neutra, clara e sem significados intrínsecos na sua forma. Essa fonte deve ser usada para textos corridos em impresso e digital, por seu caráter neutro e de fácil legibilidade.
ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklm nopqrstuvxwyz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
hel veti ca regul ar
t i p o g rafia h e lv e tica
hel veti ca b o l d
IMPRESSO E DIGIT A L
helvet ic a thin
padr ão tipográf ico
5.//
pa drão tipográf ico
t ip ografia ti p ografia P o p p i n s B o l d
geométrica
ti p ografi a Ti p oigrafia r o b o t o m o n o b o l d
humanista
ti p ografia
tipografia B l a n c h C a p s
influência art deco
É importante indicar como a marca deve se comportar em diferentes espaços disponíveis. Esse capítulo irá ajudar a determinar como a marca deve se conduzir. Serão abordados aqui aspectos importantes dentro do sistema de identidade visual, como as texturas,
53
comporta
mento os grafismos, uso de cores, as imagens e os textos devem se portar dentro de uma composição. Um painel cromático para controle de fundos conduzirá ao uso correto da marca, para que ela mantenha um alto contraste com as cores por trás da composição e será esplanado também o que não se deve fazer com a marca.
da marca
IM AGENS FO TOGRAFIAS E CO NSTRASTE DE CO R E S
FOTOGRAFIA:
Imagens geralmente monocromáticas, quando possível, em alto contraste. Pode ser usada em qualquer cor. Há exceções para a monocromia das imagens, que é o caso de fotografias em que a cor seja o elemento mais importante da composição. Para garantir a boa legibilidade da marca do MuBE, é importante destacar o modo como ela deve ser empregada em cima de fotografias. A marca deve ser empregada na região superior da imagem, dando preferências à área mais limpa. Para imagens em tons mais claros, deve ser utilizada a marca na versão preta e para imagens que apresentarem tons escuros, deve-se usar a marca na versão branca. Caso a fotografia tenha muitos elementos em sua composição, deve-se usar as versões secundárias da marca, sempre respeitando a área de não interferência da tipografia do naming.
fotografias, desenhos, gravuras
comp ortamento da marca
1. //
I M A G EN S FOTOGRAFIAS E C O N S T R A S T E D E C O RE S
exemplos de cartazes utilizando fotografia: cartazes 06 e 07 pรกginas 82, 83
comportam ento da marca
1 ./ /
comp ortamento da marca
2.// CONTROLE
DE
FUNDOS
-Para
o
background,
usa-se
cores
retiradas da materialidade, como a da paleta sugerida aqui. Essas cores foram criadas a partir de elementos contidos na natureza e em matérias-prima como terra, alumínio, cimento, areia, barro, entre outros materiais utilizados nas obras de escultura do museu. Fotografias
de
texturas
podem
ser
usadas no fundo dos layouts desde que sejam quase homogêneas, para que não dificulte a leitura dos textos presentes. Aqui
encontra-se
algumas
variações
cromáticas para o uso da assinatura de forma positiva ou negativa. A prioridade é sempre manter alta visibilidade por meio de um claro contraste entre o fundo e a marca.
TEXTOS -Para direcionar o olhar do espectador e ter a sensação de que a composição visual tem óticas tridimensionais, um dos aspectos principais da representação 3D é o uso da perspectiva. Os textos corridos presentes nos cartazes devem ser concisos, para poderem ser distorcidos tanto horizontalmente, como verticalmente. Esse comando se chama Rise, feito pelo Illustrator e deve-se distorcer no máximo 25%. Distorções maiores que esse valor podem comprometer a leitura do texto. Caso o material contenha, necessariamente, muito texto, essa forma de utilização de distorção do
exemplos: cartazes páginas 80
a
83
texto deve ser desconsiderada.
comportam ento da marca
3.//
ELEMENTOS GRÁFIC O S PONTO, LINHA E F O R M A
A construção das identidades visuais das exposições podem ser compostas por fotografias do acervo ou por elementos gráficos que remetam à exposição. O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e, em grande número, podem criar ilusão de tom e de cor. Uma cadeia de pontos se transformam em uma linha, outro elemento visual de enorme importância no campo das artes visuais. Sua natureza linear e fluida reforça a liberdade de experimentação. Ela pode ser usada com flexibilidade e experimentalmente, ou com precisão e medidas rigorosas. A linha pode descrever uma forma, como o quadrado ou o círculo. Todos esses elementos são figuras fundamentais e importantes para a composição da identidade do MuBE, e podem ser utilizadas de diversas maneiras nos cartazes de divulgação, sempre levando em consideração aspectos abstratos e experimentais. Esses ascpectos experimentai têm como características serem imperfeitos, livres e flexíveis dos traços humanos podem contrastar com a modularidade rígida que traz a marca e seu grid. Esses elementos são importantes na configuração das peças gráficas. Usadas de forma monocromática, os desenhos e gravuras fazem atributo à característica “handmade” do museu. Ações como projetar, modelar, esboçar, rabiscar, entre outros, são parte importante dos aspectos do MuBE. Esses elementos gráficos poderão ser usados principalmente nas redes sociais, para avisos, convites, Save the Date, etc
exemplos: c a r t a z e s 01, 04, 05 e 08 páginas 80 a 83
comp ortamento da marca
4.1//
USOS INCORRETOS -É importante que o sistema de identidade visual da marca não seja desrespeitada em nenhum momento. Sendo assim, para evitar erros que transgridam o emprego correto das aplicações do logotipo, abaixo estão alguns exemplos de usos incorretos da assinatura que não devem ser feitos nos projetos da marca MuBE, pois podem comprometer a identidade visual da empresa.
não distorcer a marca.
não utilizar cores não especificadas neste guia.
não aplicar efeitos e sombras.
não rotacionar.
não aplicar gradiente ou qualquer textura dentro da marca.
não aplicar elementos dentro da marca. Para isso, use as assinaturas secundárias.
comportam ento da marca
5.//
materia
lidade
aplicaçõ
es A materialidade é inserida dentro das peças institucionais do sistema de identidade visual da marca. Algumas peças são compostas por diferentes materiais, como o papel vegetal (para trazer a característica transparente da marca, fazendo menção ao conceito de nudez); o acrílico, utlizado no crachá, entre outros. Esse capítulo irá orientar como a marca deve ser aplicada em diversos materiais físicos do cotidiano dentro do museu. As medidas e o grid também presentes em cada material serão direcionamentos em como os elementos dos materiais devem ser inseridos dentro das peças institucionais e promocionais.
61
apli cação material
1.1// INSTITUCIONAL CARTÃO
DE
VISITA
5 mm 5 mm
5 mm 3 mm
LETICIA MARTINS Curadora
20 mm
(11) 97137.2298 leticia.martins@mube.br
5 mm
FORMATO 90mm x 50mm TIPOGRAFIA APLICADA Roboto Mono Bold Roboto Mono Regular
40 mm
3 mm
5 mm
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e CC
RECOMENDAÇÃO DE IMPRESSÃO Offset
CORES 1x1 Preto
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Vegetal Transparente
INSTITUCIONAL PAPEL DE CARTA 15 mm
60 mm
15 mm
aplic ação material
1.2//
15 mm
15 mm nova exposição 20 de outubro de 2017 A marca faz referência ao brutalismo, época na qual se encaixa a arquitetura do MuBE. Dura e geometrizada, traz aspectos simétricos à identidade, fortalecendo as características da época em que a ornamentação seria considerada "desnecessária". A palavra MuBE se encontra dentro de um retângulo, porque
__. Ela permanece elevada para trazer à tona as características de flutuação do museu, aspecto intrínseco de seu projeto arquitetônico. A marca é vazada, para mostrar transparência A marca possui certa flexibilidade. Ela pode mudar seu tamanho na horizontal
marca vazada para mostrar a transparência Ela deve ser sempre posicionada a partir da área central do grid até a região superior (imagem grid região em que a marca deve ser colocada)
www.mube.art.br
15 mm
FORMATO 216 x 279 mm
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Idesign CS6 e CC
RECOMENDAÇÃO DE IMPRESSÃO Digital
TIPOGRAFIA APLICADA Título: Poppins Bold Texto: Helvetica Regular Site e informações: Roboto Mono Regular
CORES 1x0 Preto
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Offset Branco 90 g/m2
apli cação material
1.3// INSTITUCIONAL ENVELOPE
OFÍCIO
15 mm 30 mm
Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia Rua Alemanha 221 Jardim Europa - São Paulo - SP
15 mm 25 mm
15 mm
15 mm 20 mm
FORMATO 229mm x 114mm
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e cc
RECOMENDAÇÃO DE IMPRESSÃO Digital / Offset
TIPOGRAFIA APLICADA Roboto Mono Regular
CORES 1x1 Preto
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Alvura Alcalino 120g/m2
aplic ação material
1.4// INSTITUCIONAL ENVELOPE SACO GRANDE
15 mm 15 mm
Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia Rua Alemanha 221 Jardim Europa - São Paulo - SP
25 mm
25 mm
FORMATO 310mm x 410mm
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e CC
RECOMENDAÇÃO DE IMPRESSÃO Offset
TIPOGRAFIA APLICADA Roboto Mono Bold Roboto Mono Regular
CORES 1x1 Preto
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Offset Cinza
apli cação material
1.5// INSTITUCIONAL ENVELOPE
SACO
PEQUENO
15 mm 15 mm
Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia Rua Alemanha 221 Jardim Europa - São Paulo - SP
25 mm
25 mm
FORMATO 240mm x 380mm
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e CC
RECOMENDAÇÃO DE IMPRESSÃO Offset
TIPOGRAFIA APLICADA Roboto Mono Bold Roboto Mono Regular
CORES 1x1 Preto
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Offset Cinza
INSTITUCIONAL PASTA
15 mm
25 mm
FORMATO 220mm x 310mm SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e CC
CORES 1x0 Preto RECOMENDAÇÃO DE IMPRESSÃO Offset
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Cinza 180 g/m2
aplic ação material
1.6//
apli cação material
1.7// INSTITUCIONAL ASSINATURA
Olá, A materialidade é inserida dentro das peças institucionais do sistema de identidade visual da marca. Algumas peças são compostas por diferentes materiais, como o papel vegetal (para trazer a característica transparente da marca, fazendo menção ao conceito de nudez); o acrílico, utlizado no crachá, entre outros. Esse capítulo irá orientar como a marca deve ser aplicada em diversos materiais físicos do cotidiano dentro do museu. As medidas e o grid também presentes em cada material serão direcionamentos em como os elementos dos materiais devem ser inseridos dentro das peças institucionais e promocionais. Att,
LETICIA S. MATOS MARTINS Coordenação Geral (11)97137.2298 leticia@mubeart.com
TIPOGRAFIA APLICADA Poppins Bold Roboto Mono Regular
CORES Preto
INSTITUCIONAL CRACHÁ PERSONALIZADO
aplic ação material
1.8//
O Educador que usa esse material receberá o crachá com o logotipo e um anexo em branco. Esse anexo deverá ter o nome do funcionário e pode ser
LETICIA MATERIAL DO LOGOTIPO Acrílico Preto ou Cinza
MATERIAL DO ANEXO Papel Offset Branco
personalizado de acordo com a preferência dele desde que a personalização seja referente à exposição vigente.
INSTITUCIONAL
UNIFORME Camiseta Educador Calça Jeans pessoal TAMANHO P, M, G, GG
EDUCADOR
UNIFORME
EDUCADOR
apli cação material
1.9//
TIPOGRAFIA APLICADA Poppins
CORES CAMISETA Branco ou preto
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e CC
CORES SILK 1x1 Preto ou branco
INSTITUCIONAL FROTA CARRO PASSEIO E CAMINHONETE
SOFTWARE DE PRODUÇÃO Illustrator CS6 e CC
CORES 1x0 Preto, branco ou cinza
RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE Papel Adesivo Vinil
aplic ação material
1.10//
apli cação material
1.11// INSTITUCIONAL SITE
INSTITUCIONAL REDES SOCIAIS
Capa Facebook
O fator mais importante aqui é a interação e a aproximação com o usuário. As redes sociais devem ser compostas por postagens de fotos do acervo das exposições. Para que haja interação com os visitantes do museu e com os usuários das redes, o MuBE frequentemente deve
CU U RR SS O O D D EE C C U O D C RRRS SSSO O D EEE CU UR O D DE C U H IIISSSTTTÓ Ó RRIIIA A DA A A A RR TT EE Ó A H H A D A A RR TTTEEEE H D A A HIIIIS ÓRR AD DA A A AR RT Ó A H SSST TTTÓ Ó RRRIIIIA D de terças dde e tterças e rças de terças de terças e sexta dde tterças erças e eee ssexta e x t a sss sexta sexta eee ssexta e x t a sss
das 14h ddas a s 114h 4 h das 14h das 14h das d a s 17h 114h 4h às ààs s 117h 7 h às 17h às 17h ààs s 117h 7h
fazer reposts de fotos e desenhos referentes ao museu feitos por visitantes. O MuBE também pode se aproximar de seus seguidores partir parti rr a partir parti partir aade 09/10 dee 009/ 009/ 09/10 dde 99//110100
postando fotos dos makings of das montagens das exposições e tendo participação direta nos comentários dos seguirdoes.
Feed Instagram
aplic ação material
1.12//
apli cação material
1.13// INSTITUCIONAL PULSEIRA
DE
AUTORIZAÇÃO
a utorizado
visitante
Essa pulseira de autorização é usada para participantes de determinadas atividades que ocorrem dentro do museu, como excursões. A equipe de segurança conseguirá identificar o visitante e saberá se o mesmo está autorizado para determinada atividade ou não.
Essa pulseira de autorização é usada para fotógrafos, montadores de exposição e outros profissionais autorizados operar livremente pelo museu. Essa pulseira ajudará os seguranças a identificarem quem assinou os termos de responsabilidade.
PROMOCIONAL SACOLA MUBE
aplic ação material
2.1//
apli cação material
2.3// PROMOCIONAL CAFÉ
MUBE
PROMOCIONAL LOJA MUBE
aplic ação material
2.3//
apli cação material
2.4// PROMOCIONAL FOLDER
PROGRAMAÇÃO MENSAL
O folheto abordará tudo o que acontece dentro do MuBE. Será publicado mensalmente e estará disponível no balcão de recepção. O folheto falará sobre as exposições vigentes, as futuras exposições, sobre os bastidores das montagens, etc.
Os folhetos serão preferencialmente dispostos na horizontal, fazendo menção ao formato da marquise representada pela marca. Serão impressos em papel cinza ou papel Pólen
Exposição
Pedra
no
Céu
–
Arte
e
Arquitetura de Paulo Mendes da Rocha O Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia – MuBE, inaugurou recentemente a exposição Pedra no Céu – Arte e Arquitetura de Paulo Mendes da Rocha com mais de 50 obras de 25 artistas consagrados como Caio Reisewitz, Carmela Gross, Cildo Meirelles e Iran do Espírito Santo. Com curadoria de Cauê Alves e Guilherme Wisnik, a mostra traça um paralelo entre arte e a arquitetura de Paulo Mendes da Rocha, autor do projeto do MuBE. A exposição pretende apontar vínculos entre arte e o legado da arquitetura brutalista de São Paulo. A clareza e a concisão do edifício do MuBE surgem tanto como continuidade de pesquisas anteriores do arquiteto, quanto como desdobramentos exigidos pela
PROMOCIONAL FOLHETO EXPOSIÇÃO
singularidade do projeto. Pedra no Céu também explora as relações entre o museu e a produção contemporânea do arquiteto, seja a partir de contrastes ou de consonâncias. A exposição apresenta obras tridimensionais, fotografias, pinturas e desenhos de quase 30 artistas, que se relacionam com arquitetura e elementos estruturais do edifício do MuBE, como a marquise, as paredes de concreto e a paisagem. A maquete do MuBE, pertencente à coleção do MoMA de Nova Iorque, terá lugar de destaque.
Data: de 2 de abril a 2 de julho de 2017 Horário: das 10h às 18h, de terça-feira a domingo Endereço: Av. Europa, 218, Jardim Europa, São PauloSP
aplic ação material
2.5//
apli cação material 01
2.6// PROMOCIONAL CARTAZES
EXPOSIÇÃO
02
PROMOCIONAL CARTAZES EXPOSIÇÃO
03
04
aplic ação material
2.6//
apli cação material
2.6// PROMOCIONAL CARTAZES
05
*ver: comportamento da marca > elementos gráficos
EXPOSIÇÃO
06
*ver: comportamento > imagens
da
marca
PROMOCIONAL CARTAZES EXPOSIÇÃO
07
08
aplic ação material
2.6//
sistema
decomu nicaç ão É importante que o sistema de comunicação interna do MuBE possua máxima visibilidade e facilidade de interpretação.
Esse conjunto de sinalização é fundamental para qualquer frequentador do museu, pois, a partir desse sistema, é
possível criar uma boa relação do indivíduo com o ambiente
e cores é utilizado de forma harmônica, esses elementos conduzirão os frequentadores a um entendimento fácil e rápido sobre o ambiente museu, e de forma hierárquica serão guiados pelos espaços percorridos. Para isso, deve-se obedecer à padronização estipulada neste guia que contém a forma como os caracteres gráficos, cores, dimensões, localização e disposição devem ser empregadas.
85
do MuBE. Quando todo o sistema de pictogramas, tipografia
interna
Bem Vindo
ao Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia
Welcome O projeto para sistema de orientação dentro da comunicação interna do museu é composto por cubos empilhados de concreto. Eles fazem alusão ao anexo arquitetônico do museu e, ao mesmo tempo, retrata o principal campo de arte plástica do MuBE: A escultura. Os cubos serão importantes para a indicação das áreas que começam o museu, portanto,
to Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia
ÁREA EXTERNA - Teatro Aberto - Jardim Burle Marx - Restaurante - Auditório
SUBSOLO
- Administração - Grande Salão de Exposições - Pequeno Salão de Exposições - Atelier - Cursos e Oficinas
recebem os visitantes com um “Bem
Área Externa SO ES AC
VOCÊ ESTÁ AQUI
ESPELHO D`ÁGUA
ESPLANADA DE EXPOSIÇÕES
ARQUIBANCADA
AA
LEM
AN
HA
LARGO DA ENTRADA
RU
TEATRO ABERTO
arquitetura e os mapas da área térrea e
ESPLANADA DE EXPOSIÇÕES
ESPELHO D`ÁGUA
da área subterrânea do local.
JARDIM BURLE MARX
CLARABOIA
ACESSO PÚBLICO AVENIDA EUROPA
ES
SO
PÚ
BLI CO
Subsolo
EXPOSIÇÕES
TE
AA
LEM
AN
HA
ADMINISTRAÇÃO
ST AU R RE
ATELIER CURSOS E OFICINAS
PEQUENO SALÃO DE EXPOSIÇÕES
EXPOSIÇÕES
GRANDE SALÃO DE EXPOSIÇÕES CLARABOIA
AUDITÓRIO
ACESSO PÚBLICO AVENIDA EUROPA
JARDIM BURLE MARX
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM
AC
EXPOSIÇÕES LARGO DA ENTRADA
AN
nomes dos ambientes que compoem a
PÚ
através de suas faces, contendo os
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM
BL
ICO
Além disso, orientam os visitantes
PROJEÇÃO DA LAJE DE CONCRETO
Vindo” nas línguas português e inglês.
RU
sist ema de comunicação interna
1.// ORIENTAÇÃO --
ESPLANADA DE EXPOSIÇÕES
ESPELHO D`ÁGUA
ESPLANADA DE EXPOSIÇÕES
PROJEÇÃO DA LAJE DE CONCRETO
ARQUIBANCADA
TEATRO ABERTO
VOCÊ ESTÁ AQUI JARDIM BURLE MARX
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM
LARGO DA ENTRADA
sistem a de c omunicação interna
O PÚ BL IC O AC ES S HA
ESPELHO D`ÁGUA
RU AA LEM
AN
VOCÊ ESTÁ AQUI
3000 CLARABOIA VOCÊ ESTÁ AQUI
2400
ACESSO PÚBLICO
HA
ACESSO
PÚBLICO
AVENIDA EUROPA
Os cubos estão localizados nas entradas
Welcome
to Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia
1200
da Imagem e do Som. As áreas em
SUBsolo
cubos devem ser inseridos.
consiga se localizar com facilidade.
600
ESPLANADA ESPELHO DE EXPOSIÇÕES D`ÁGUA
Área externa - Teatro Aberto - Jardim Burle Marx - Restaurante - Auditório
laranja no mapa acima indicam onde os
"você está aqui" para que o visitante
T A
Bem Vindo
Alemanha, outro no acesso da Avenida
Em cada totem, haverá uma indicação
LARGO DA ENTRADA
ao Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia
do museu: um no acesso público da Rua Europa e outro na entrada pelo Museu
RUA ALE MAN
1800
VOCÊ ESTÁ AQUI
- Administração - Grande Salão de Exposições - Pequeno Salão de Exposições - Atelier - Cursos e Oficinas
A
sist ema de comunicação interna
2.// TIPOGRAFIA --
A tipografia desempenha papel vital na sinalização. O projeto para sistema de comunicação interna toma como base a tipografia Avenir, no peso Heavy, aplicada na marca MuBE. A fonte tipográfica escolhida possui características
que
dizem
respeito
a legibilidade e possuem aspectos estéticos que se adequam ao ambiente do museu. Os textos das placas direcionais e indicativas são postos em caixa alta e fixados na parte superior dos metais. Uma
das
características
principais
ressaltadas nesse contexto deve ser a alta legibilidade para que não haja distorção na hora da leitura. As
placas
indicações
são maiores
compostas em
por
Português
(heavy) e menores em Inglês (heavy oblíquo).
A
AVENIR HEAVY AVENIR HEAVY OBLIQUE
PICTOGRAMAS --
sistem a de c omunicação interna
3.//
sist ema de comunicação interna
4.// DESDOBRAMENTO --
DO
SISTEMA 3000
O projeto para sistema direcional e de identificação dentro da comunicação interna do museu é composto por placas
2400
pretas de metal. As placas direcionais fazem alusão à marca MuBE, pois seu texto é unido à região superior do metal e suas setas para direcionamento são anexadas por um quadrado ao lado. Elas
1800
podem ser fixadas tanto pelo teto, como no modelo 1, quanto em alguma parede, como no modelo 2. As
placas
de
identificação
serão
compostas por ícones e serão anexadas nas paredes por um ângulo de 90º, como
1200
no modelo 3, ou fixadas paralelamente às portas.
600
PLACA DIRECIONAL 900 x 1350 mm
1
2
AUDITORIO
AUDITORIO
EXPOSIÇOES
EXPOSIÇOES
Pequeno Salão de Exposições
Pequeno Salão de Exposições
Grande Salão de Exposições
Grande Salão de Exposições
PLACA IDENTIFICAÇÃO Bandeira 200 x 200 mm
3
P L A C A I D E N T I FI C A Ç Ã O Painel 200 mm x 800 mm
4
sistem a de c omunicação interna
P L A C A D I RECIONAL 9 0 0 x 1 3 50 mm
materia
lidade
visual
audio Elementos audiovisuais transmitem mais personalidade,
confiança e refinamento à marca MuBE, além de a tornar mais plausível e consistente.
Esse campo tratará de uma forma mais sólida sobre a
efemeridade da marca e sua materialidade, trazendo referências aos aspectos projetuais trazidos da arquitetura e das artes plásticas. Dessa forma, a união entre o som
e a imagem aprofundará a relação participativa entre o museu e seus frequentadores.
93
iden tidade audiovisual
1.// VÍDEO --
Os vídeos serão realizados para a promoção de eventos que ocorrem dentro do MuBE. Pequenos documentários sobre as exposições e gravações de entrevistas com artistas, arquitetos e curadores terão um papel fundamental na interação com os visitantes do museu. Os vídeos irão enriquecer a identidade visual do MuBE, por envolver aspectos sensoriais, e formarão assim, um sistema de identidade mais consistente.
2.// ÁUDIO -As músicas e os efeitos sonoros que compoem os vídeos devem ter relações próximas com a materialidade do museu. Cada material usado em construções e artes plásticas pode emitir um som difrente. Esse processo contribuirá para uma interação com os espectadores, pois causará relações de associações entre sons e imagens. Um efeito sonoro de certo material também pode causar uma curiosidade nos espectadores em saber qual é o material relacionado com aquele determinado som.