portfolio/ larissa higa

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larissa namie higa campinas/ são paulo/ sp 19 9 82430112 26/12/1999 larissahiga26@gmail.com formação 2018/2023 _graduação em arquitetura e urbanismo pontifícia universidade católica de campinas (PUC-Campinas) atualmente - 6º semestre 2015 / 2018 ensino médio - colégio etapa valinhos cursos complementares 2017 _linguagem arquitetônica escola pandora 2019 _curso lumion M-ARCH3D, 12 horas 2020 _curso bim revit para AEC pixelmais, 24 horas _curso adobe photoshop pixelmais, 12 horas 2

softwares autocad 2d

avançado

sketchup

avançado

lumion

avançado

revit

básico

photoshop

intermediário

indesign

básico

pacote office

avançado


interesses obter experiências e qualificação em múltiplos campos da arquitetura. compreender e vivenciar as possibilidades de atuação na profissão, visando o entedimento da importância de cada âmbito do curso, contribuindo no crescimento profissional e pessoal.

idiomas português inglês espanhol

nativo avançado básico

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CONTEÚDO 07. escola de ensino secundário

disciplina de projeto e - 5° semestre/ 2020

17. habitação emergencial disciplina de materiais e técnicas da arquitetura b- 5° semestre/ 2020

29. espaço de coworking disciplina de materiais e técnicas da arquitetura b- 5° semestre/ 2020

41. praça augusta pires de morais disciplina de paisagismo b- 4° semestre/ 2019

51. estudo de gleba disciplina de projeto c - 3° semestre/ 2019

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escola de ensino secundário Disciplina de Projeto E - 5° semestre/ 2020

Discentes: Ana Laura Magro, Carolina Xavier e Larissa Higa. Docentes: Alexandre C. Panizza, Fábio Boretti Neto de Araújo, Helena C. Padovani Zanlorenzi Ementa: trabalha a elaboração do projeto de uma edificação ou conjunto edificado, cuja implantação é estratégica para realização de um Plano de Reabilitação Urbana, já estabelecido para área, Vila Aeroporto, próximo ao Jardim Ouro Verde.

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O projeto teve como partido a criação de eixos que guiassem o olhar por onde ele se dá. A entrada principal da Escola Técnica acontece pela Avenida Jacaúna e, além dela, há uma entrada secundária pela Rua Jananayra, onde ocorre a carga e descarga de materiais, próximo aos laboratórios e depósito, garantindo um diferente acesso tanto aos alunos da escola quanto ao público que usufruirá das áreas projetadas. Para marcar o espaço público e o coletivo é proposto um desnível de aproximadamente meio metro do coletivo em relação ao público, dessa forma, rampas e escadas organizam o acesso dos espaços. Além disso, há diferenciação por diferentes pisos, sendo o da Escola de cimento moldado in loco e das áreas públicas, piso intertravado cinza permeável, além de áreas de permanência feitas com placas de concreto drenantes. O eixo principal criado é a grande cobertura do pátio central coberto, que conecta os edifícios, é uma área de permanência de quem lá frequenta, uma vez que abriga a lanchonete, e garante uma visão até o centro comunitário, localizado no outro lado do Córrego. Esse córrego é transposto por uma passarela de madeira, ligada a um grande deck, de mesmo material, que possibilita a integração da escola com a área de preservação, de forma a se adequar ao terreno. Ainda apresentamos uma área com playground, quadra poliesportiva, academia ao ar livre e o centro comunitário, de caráter mais público. O Centro Comunitário foi pensado de forma a ter uma parte coberta aberta, para servir de ponto de encontro e de realização de atividades relacionadas com o exterior do bloco. Possui banheiros para uso público, tanto de quem está utilizando o centro, como quem está na quadra poliesportiva, parquinho, etc. Os edifícios Administrativo e Pedagógico foram ligados por uma passarela elevada, que facilita a circulação e também garante uma bela vista. Essa passarela leva aos ateliês, assim como a rampa e a escada, localizadas no pátio coberto do projeto. A localização dos laboratórios se justifica pela necessidade de distanciamento das áreas que necessitam silêncio. A biblioteca e o auditório se localizam no térreo do edifício que abriga os ateliês, devido ao seu uso mais público. A estrutura da escola é mista, sendo concreto nos blocos que formam os edifícios e estrutura de madeira que sustenta as coberturas de telha metálica termoacústica de lã de vidro, proporcionando uma boa acústica aos ambientes.

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implantação geral

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implantação pavimento térreo

elevação norte 11


imp

elev 12


plantação primeiro pavimento

vação sul 13


implantação ampliada - pavimento térreo

implantação ampliada - pavimento superior 14


elevação leste

elevação oeste 15


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habitação emergencial Disciplina de Materiais e Técnicas da Arquitetura B5° semestre/ 2020 Discentes: Ana Laura Magro, Carolina Xavier e Larissa Higa. Docentes: Fábio Boretti Neto de Araújo e Maxim Bucaretchi

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O partido do projeto, um módulo de habitação emergencial, surgiu devido a pandemia mundial do COVID-19, e a situação que muitas famílias estão passando. O projeto consiste em blocos que seguem uma malha de 3x4 metros, e que abrigam programas necessários para uma habitação comunitária, sendo eles, quartos, banheiros e área de convivência (cozinha e sala de permanência), que foram pensados de acordo com a quantidade

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de módulos que cada função pede. Essa modulação criada abriga 16 pessoas, em quartos compartilhados, e o propósito do grupo é que essa estrutura possa ser replicada para abrigar mais famílias em situações de emergência.O sistema construtivo utilizado foi o metálico, com vigas e pilares de perfis W, respectivamente W150x13 e W150x18. As vedações das paredes são de parede wall nos blocos dos quartos,


e de telha metálica sanduíche no restante dos blocos (cozinha e banheiros). A cobertura, de telha metálica sanduíche assim como algumas vedações, possui um recorte que garante uma iluminação zenital no centro do blocos, e onde se localiza uma árvore, estruturadora do vazio central. É estruturada por vigas e pilares metálicos, que se localizam na extremidade de alguns blocos, como uma continuação do pilar estruturador do bloco.

Há uma diferença de altura para criar um vazio entre a cobertura dos blocos, de painel wall, e a cobertura geral, que possui uma inclinação de 5%. Esse vazio central entre os blocos foi pensado de forma a integrá-los, criando assim mais um espaço de convívio e permanência para os moradores.

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imp

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detalhamento - encaixe viga e pilar

detalhamento - fundação pilar

plantação geral

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fluxograma e usos

elevação norte

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planta de cobertura

elevação sul

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planta estrutural

elevação leste 24


planta de mobiliário

elevação oeste 25


corte transversal

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corte longitudinal

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espaço de coworking Disciplina de Materiais e Técnicas da Arquitetura B - 5° semestre/ 2020

Discentes: Ana Laura Magro, Carolina Xavier e Larissa Higa. Docentes: Fábio Boretti Neto de Araújo e Maxim Bucaretchi

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Partindo da ementa e dos objeti vos impostos para o projeto, sendo estes uma construção modular de 3,80 x 5,00 m, estruturada por painéis wall e madeira, fora proposto um espaço de coworking , implantado no bairro Cambuí, em Campinas, conhecido por possuir inúmeros escritórios e espaços comerciais, uma vez que esse espaço geralmente é frequentado por empresas e profissionais independentes que valorizam principalmente a troca de experiências e criação de uma rede de contatos forte. À vista disso, o projeto, composto por 8 módulos, é majoritariamente planejado com mesas de uso coletivo, com apenas uma sala isolada, podendo ser utilizada para reuniões. Além dos espaços destinados ao trabalho, o cowork abriga uma recepção, banheiros e um café. O espaço fora pensado para o maior aproveitamento da luz natural, sendo assim, os painéis wall são interrompidos por placas de vidro que se extendem até o telhado. A cobertura foi pensada como um telhado borboleta de telhas termo acústicas trapezoidais, com uma inclinação de 10%. O travamento entre as vigas e pilares se dá por chapas de aço parafusadas, não havendo nenhum encaixe entre as peças.

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implantação geral

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detalhamentos encaixe e fundação


planta de cobertura

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planta estrutural

corte aa 34


planta mobiliada

corte bb 35


elevação norte 36


elevação sul 37


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elevação oeste


elevação leste

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praça augusta pires de morais Disciplina de Paisagismo B - 4° semestre/ 2019

Discentes: Camila Valbert, Carolina Xavier, Isabel Reis, Larissa Higa e Mariana Modesto. Docentes: Ana Cecília Mattei de Arruda Campos e Vanessa G. Bello Figueiredo Ementa: a disciplina desenvolve projetos de paisagismo considerando o uso ou função, a forma, a escala e os materiais dos espaços projetados, com especial atenção à relação entre espaços livres e as edificações a eles associadas. fora escolhido para o desenvolvimento do projeto a praça augusta pires de morais, localizada em barão geraldo.

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planta artística

Após o estudo da área onde se localiza a Praça Augusta Pires de Morais, em Barão Geraldo, fora

tinguidos pela diferença dos pisos, utilizando-se de grama, areia, concreto e concreto permeável. Os pla a quadra poliesportiva, a área de playground e de comércio. Definindo essas áreas, foram inseridos os c para o permanecer. Os pisos e canteiros foram projetados afim de criar uma dinâmica no percurso do p ampliar a qualidade da praça, acolhendo as espécies de vegetação já existentes. Pensando não apenas no foram projetadas, sendo definidas a partir de longos bancos de concreto e madeira, e espelhos d’água, q

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planta civil

proposta uma nova diretriz com um desenho de platôs ortogonais, os quais são desatôs foram pensados e posicionados de acordo com as áreas de maior sombra, como caminhos de acesso para estas, onde os pedestres utilizariam tanto para o andar tanto pedestre, evitando a monotomia, além deste, os canteiros foram pensados de forma a o percurso do pedestre, mas também em sua permanência, áreas de diferentes escalas qualificando e ressignificando espaços antes negligenciados.

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planta de plantio

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espĂŠcies propostas

detalhamento balizador

detalhamento poste

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corte

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corte aa

corte bb

cc

detalhamento ponto de Ă´nibus

detalhamento lixeira 47


corte dd

corte ee

detalhamento comĂŠrcio

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detalhamento bicicletĂĄrio


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GLEBA Disciplina de Projeto C - 3° semestre/ 2019

Discentes: Carolina Xavier e Larissa Higa Docentes: Ana Cecília Mattei de Arruda Campos, Luís Amaral e Thiago Amin

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O estudo de gleba fora feito sob um terreno localizado no Sítio Mirassol, em Campinas. O projeto da área e o estudo de seu entorno, tal como uso do solo, gabarito e topografia, fora feito na etapa inicial com um grupo de 20 pessoas. Após definido s os traços e as diretrizes, cada dupla ficou encarregada de projetar e detalhar quadras contidas nessa área. O projeto da quadra apresentada acima partiu da premissa de uma grande via compartilhada no meio, passível de pedestres e automóveis, produzindo encontro social e permanência. Os caminhos entre as edificações se ramificam a partir da via compartihada, criando uma sensação de um grande parque e um caminhar fluido, qualificando não apenas o andar dos moradores como de outros pedestres. Assim que definido a quadra, fora feito a solicitação do detalhamento de duas das quatro edificações, sendo eleitos a vila e o pré- implantação cobertura dio em S, os quais abrigam 12 e 32 habitações, respectivamente. A vila é composta por 3 blocos de 4 habitacões. O acesso a todas as casas é feito através do caminho desenhado no lote, para recuperar o espaço público como ponto de encontro, além do uso que se propõe de todas as áreas como continuação do próprio quintal. A habitação superior faz uso do telhado da habitação inferior para o mesmo. O edifício que teve como referência o edifício Unité d’Habitation, de Le Corbusier, é composto por 8 apartamentos em cada andar, sendo o térreo comercial, definindo-o como um edifício de uso misto. A fachada do prédio utilzou-se de 4 cores, vermelho, azul, amarelo e verde, afim de criar uma fachada dinâmica. 52

ampliação térreo - vila


ampliação térreo - edifício

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implantação térreo

implantação primeiro pavimento

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elevação norte

elevação leste

corte aa

corte bb

elevação leste

elevação oeste

corte cc

corte dd

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ampliação pavimento superior - vila

ampliação pavimento tipo - edifício

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elevação norte - vila 57


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