nome Lia Bárbara Silva Pinheiro nascimento 24 de Julho 1989, V. N. Gaia, Porto, Portugal contactos morada telefone e-mail
Rua dos Terços, 956, bloco 3, 1º direito, 4410-236, Canelas – V. N. Gaia, Portugal 915064768 / 936189480 liabspinheiro.arq@gmail.com
formação académica Mestre em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em 2015; Curso Artes e Indústrias Gráficas pelo Colégio Internato dos Carvalhos em 2007
experiência profissional julho 2014 a setembro de 2015 março 2013 a março de 2014
Arquitecta estagiária na Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana Estágio de Verão PEJENE (Fundação da Juventude) Colaboração no livro “Avenida dos Aliados e Baixa do Porto – Memória, Realidade e Permanência” - Produção de elementos e composição gráfica
idiomas Língua materna: Português Outras linguas: Inglês (bom - compreensão, falado, escrito); Espanhol (bom - compreensão, falado, escrito)
software AutoCAD 2D (avançado) 3D (bom), SketchUp (bom), Adobe Photoshop (avançado), Adobe Indesign (avançado), Adobe Illustrator (avançado), Microsoft Office (óptica do utilizador)
publicações PINHEIRO, Lia, Pavilhões Desportivos em Portugal - Contributos para a sua leitura a partir de quatro casos de estudo. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura. Porto: FAUP, 2015.
apresentação Para além do Mestrado em Arquitectura na FAUP, o Curso de Artes e Indústrias Gráficas, no Colégio Internato dos Carvalhos, permitiu-me uma aprendizagem sólida a nível dos programas Adobe, funcionando como complemento a algumas lacunas que foram identificadas no ensino da faculdade. A exigência aqui imposta aos alunos permitiu-me ingressar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto com bases essenciais. Trabalho, profissionalismo, exigência e relacionamento interpessoal são lemas que prezo, já que 15 anos como atleta de uma modalidade desportiva colectiva me levaram a que tudo isso fosse levado ao limite para atingir objectivos específicos.
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projecto 1
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projecto 2
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publicações
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fotografia
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índice 2008-2015
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No primeiro ano académico, num dos exercícios propostos, um bar no Parque da Cidade, foi pretendida a junção de vários cubos de 2,2m X 2,2m para dar forma à estrutura. Assim, acabou por “nascer” este elemento de relação directa com o lago existente no local.
projecto 1 2009-2010
planta localização e alçados
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planta e perfis
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Foi proposto o desenvolvimento de um exercício de projecto para a Praça de Lisboa (antigo Mercado do Anjo), no Porto, nomeadamente, um espaço cultural (composto por auditórios, salas de exposições e cafetaria) aliado a uma residência para professores – investigadores e professores – conferencistas, com capacidade para 32 pessoas. O conceito surgiu das várias direcções que atravessam aquele espaço, criando uma panóplia de situações possíveis. Assim, a proposta encontrada conjugou diversas linhas direccionais, permitindo o diálogo entre os dois edifícios para que funcionassem como apenas um.
projecto 2 2010-2011
planta piso 1
planta piso 0
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planta cave
alçado norte
alçado sul
perfil aa’
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“Depois de experimentadas e estudadas as relações entre morfologia urbana e dispositivo tipológico/distributivo”, a atenção voltou-se para o desenvolvimento de um dos edifícios explorados na fase anterior do exercício de projecto. Foi lançada a ideia de aprofundar com maior detalhe “formal e construtivo” esse volume escolhido, ou seja, a pormenorização da forma, do programa, funcionamento e construção, para um melhor entendimento dos edifícios de habitação colectiva.
projecto 3 2011-2012
planta piso 0
planta piso tipo
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perfil tranversal
planta módulo tipo
alรงado principal
alรงado tardoz
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pormenor construtivo
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Legenda:
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1. Godo 2. Roof mate 3. Geotêxtil 4. Impermeabilização 5. Regularização 6. Betão leve c/ leca expandida 7. "Pinha" de protecção de tubo de queda 8. Caleira 9. Capacete em zinco 10. Tela drenante 11. Platibanda 12. Rufo de zinco 13. Pingadeira 14. Tubo de queda 120 mm 15. Caixa de estore em material isolante 16. Rolo de estore 17. Caixilho Technal Unicity - oscilo batente 18. Soleira em Pedra 19. Betão leve c/ leve expandida 20. Papel reciclado c/ função acústica 21. Soalho 22. Rodapé 23. Perfil metálico para suporte da guarda 24. Vidro fosco 2 cm
25. Suporte para vidro 26. Deck (Sagideck) 27. Regularização hidrófuga 28. Reboco acrílico armado fino 5 mm 29. Peitoril metálico 30. Guarda em ferro 31. Grampo Halfen 32. Poliestireno expandido 33. Caixa de ar 34. Revestimento em Ardósia 35. Lageado de granito 36. Argamassa de assentamento 37. Betonilha 38. Brita 39. Muro em betão 40. Betão de alta resistência 41. Massame de betão armado 42. Tout venant 43. Pintura asfáltica 44. Tela drenante 45. Dreno 46. Terra compacta 47. Fundação em betão 48. Betão de limpeza
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Nesta etapa académica, os docentes sugeriram aos alunos a criação dum Centro de Documentação. “Os seus programas e formas de se relacionarem com os consumidores e agentes culturais têm reflectido um alargamento das suas actividades, numa estratégia que disputa o acontecimento cultural a outras instituições de missão distinta. Por isso os Centros de Documentação não cabem, hoje, na estrita definição de espaços de recolha e ordenação de documentos. O desejo de uma maior e efectiva abertura e captação de públicos, de interacção como instituição-agente-cultural, determina que as suas funções se alarguem e procurem um mais claro e visível reconhecimento social. A sua inserção urbana e relação com a rede de espaços públicos da cidade é uma das características que pode determinar uma maior visibilidade e impacto da sua missão.”
projecto 4 2012-2013
103.5 m2
317.8 m2
83,10
365.4 m2
81,60
104.5 m2
planta piso 0
83,10
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88
91
90
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Área útil circulações: 860.6 m2
28 m2
44.5 m2
216.8m2
260.9 m2
87,10
53 m2
87
89
planta piso 1 88
89
91
90
Área útil circulações: 439.7 m2
28 m2
30.5 m2
87
83 188.3 m2
112 m2
3.4 m2
16.4 m2
22 m2
91,10
planta piso 2
89
88
89
91
90
Área útil circulações: 257 m2
28 m2
87 52.7 m2 2x50 m2
2x50 m2
244 m2
52.7 m2
286 m2 95,60
40 m2
89
88
planta piso 3
89
91
90
28 m2
55 m2 87
205.3 m2
695.3 m2 99,10
planta cobertura
55 m2
40 m2
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alรงado sul
99,10
95,60
91,10
87,10
83,10
perfil longitudinal
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Com o presente estudo sobre pavilhões desportivos, pretende-se compreender quer a sua arquitectura quer a sua relação com a cidade, num período compreendido entre os anos de 1930 e a actualidade. Adianta-se como hipótese, que este tipo de equipamentos tenha sofrido transformações qualitativas ao nível do seu desenho, uma vez que no período do estudo, por via dos fundos comunitários disponibilizados em 1986, foi alterada a politica desportiva e, consequentemente, o parque desportivo foi renovado. Para essa compreensão confrontou-se em primeiro lugar a produção nacional com algumas estruturas desportivas construídas no estrangeiro. Isso permitiu destacar alguns parâmetros de análise para as situações portuguesas. Embora se tenha recolhido uma vasta informação sobre o que no país foi construído, foram seleccionados quatro casos de estudo significativos: o Pavilhão dos Desportos do Porto-Palácio de Cristal (1951), Pavilhão de Exposições e Desportos de Braga (1987), Pavilhão Multiusos de Gondomar (2007) e o Arena Dragão Caixa (2009). O seu estudo permitiu responder a alguns problemas disciplinares, como sejam, o problema do desenho do grande vão, do próprio recinto, da inserção urbana, de patologias inerentes a estas construções.
publicações
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Com o objectivo principal de observação e procura fotográfica, debruçada sobre um determinado tema, foi-nos proposto estudar o espaço Campanhã (Porto, Portugal), com intuito de nos focarmos sobre a linha férrea, numa primeira fase, e de escolhermos um tema livre, posteriormente, intitulado de “RECORTES ARQUITECTÓNICOS”. São apresentadas, ainda, algumas fotografias de tema livre.
fotografia
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OBRIGADA liabspinheiro.arq@gmail.com