LEAGUE OF LEGENDS SE TORNA O JOGO DE PC MAIS JOGADO NO MUNDO
O FORMATO DOS CELULARES ATÉ 2050 Está curioso para saber como serão os smartphones do futuro? Descubra agora mesmo!
DESIGN NO SÉCULO XIX O Design Vitoriano e Mais
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Índice e Expediente DESIGN NO SÉCULO XIX
4 > O Design Vitoriano 1835-1903 5 > O Movimento Arts and Crafts 6 > O Mordenismo ou Art Nouveau INOVAÇÃO 10 > Os formatos dos celulares até 2050 12 > Empresa cria projeto de tênis personalizados que podem ser impressos CAPA 13 > LEAGUE OF LEGENDS se torna o jogo de PC mais jogado no MUNDO PORTFÓLIO 14 > Entrevista com a Designer Lidiane Camargo
>> DIREÇÃO EXECUTIVA
Lidiane Camargo
>> DIREÇÃO DE ARTE
Lidiane Camargo
>> CRIAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Armando Zumpichiatti
>> REDAÇÃO
Cristiano Alves >> FOTOGRAFIA
Leonardo Oliveira >> JORNALISTA RESPONSÁVEL
Armando Zumpichiatti
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História
Design no Século XIX
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O Design Vitoriano 1835 - 1903
Rainha Vitória (18371907) da Grã Bretanha marcou uma era muito importante para a cultura inglesa: a Era Vitoriana. No seu reinado as artes, as ciências e a tecnologia foram desenvolvidas em um espaço de tensão entre a tradição do passado e a modernidade. O estilo vitoriano, do qual os ingleses se orgulharam, se estendia aos objetos, móveis, roupa, tecidos, gráfica, arte, arquitetura, paisagismo e design de interiores. Sua influencia chegou a muitos outros continentes e durou mais de um século.
Ambientes vitorianos O pensamento de John Ruskin (1819-1900), crítico de arte e medievalista, as obras de A.W. Pugin (18121852) arquiteto e designer e de William Morris (1834-1896) tiveram uma grande influencia sobre o design vitoriano. Todos eles proclamaram a importância da relação entre arquitetura e design que
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existia na cultura clássica greco-romana e medieval. Este saudosismo de tempos passados, eram parte da cultura romântica da época, mas também revelava o medo do presente e do futuro cada vez mais tomado pelas máquinas de ferro. A sociedade industrial era orgulhosa do progresso material que trazia a Revolução Industrial. Mas muitos pensavam que este progresso material deixava de lado as preocupações espirituais e que assim ameaçava o tecido social. Ruskin encontrava na arte a possibilidade de devolver o equilíbrio entre o progresso material e espiritual. Ele escreveu muitos livros de história e crítica de arte que o gosto vitoriano encontrava moralmente edificante. Estes livros instruíram á classe média britânica na idéia da arte como reflexo das condições morais de uma sociedade: “o sinal visível da virtude nacional”.(EFLAND, A., 1990). Ruskin via a arte como a imitação da natureza, além disto devia proporcionar também prazer. Mas aquilo que tornava um objeto em uma obra de arte era o propósito moral: a maior quantidade de grandes idéias. Para Ruskin as obras de arte são encontros com as grandes idéias.
Sala medieval organizada por A.W. Pugin, Exposição Universal de 1851, Londres
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arquiteto Pugin levou as idéias de Ruskin ao plano do design. Como Ruskin, Pugin propunha um design baseado na utopia regressiva do retorno à beleza da natureza, em oposição ás novas tendências que exaltavam a beleza das máquinas. Eles sentiam aversão pelas tendências arquitetônicas marcadas pelo Palácio de Cristal. Para Ruskin e Pugin a beleza devia expressar uma função social: “só pode ser belo aquilo que é bom”, esta era uma idéia medieval que explicava a beleza como a materialização do bem. (ECO, U.2007) Nas artes, o movimento Pré-rafaelista, que tentava retornar á simplicidade e sinceridade da arte foi o que melhor representou a estética e moral vitoriana. O gosto vitoriano cresceu no coração da burguesia britânica do século XIX. Na arquitetura, na decoração, no paisagismo e nas artes gráficas e nos objetos predominaram as formas
orgânicas estilizadas de linhas marcadas e os arabescos com decoração austera e volumes geométricos.
A diferença entre a locomotiva inglesa e a norte-americana é a diferença entre esconder as formas da máquina ou evidenciá-las.
O Movimento Arts and Crafts
ficou conhecido pela idéia da casa como uma obra de arte total, com todos os objetos desenhados pelos arquitetos e realizados por artesãos experientes usando métodos tradicionais e ssim como para Ruskin se inspirando na natureza. e Pugin, para William Morris o retorno ao sistema dos grêmios da Idade Média e o retorno à vida em contato com a natureza eram as únicas saídas da alienação das metrópoles, da fria e artificiosa beleza do ferro, da produção industrial em série e da Charles F. Annesley Voysey miséria causada pela exploração e pelo trabalho mecanizaO design do movimento do das fábricas (ECO, 2007). Arts and Crafts se caracterizou Movido por estas idéias pela: iniciou o movimento Arts and • Simplicidade vs. complexiCrafts (Artes e Ofícios) e fun- dade no ornamento dou em 1861 junto ao arquiteto • Sistema de grêmios vs. sisPhiliph Webb e outros associa- tema industrial dos, um estúdio de design com • Acabado artesanal vs. acao propósito de restabelecer os bado industrial laços entre o trabalho belo A missão social do movimene o trabalhador e voltar á to era dar solução aos males da honestidade do design que a Revolução Industrial: melhoprodução em massa negava. O rar a qualidade de vida dos estúdio de Morris e Webb ficou trabalhadores, levar a cultura
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a todos e restabelecer a união das artes e os ofícios perdida desde o Renascimento. Todas as peças feitas nos estúdios do Arts and Crafts seguiam os princípios estabelecidos por Morris: • Considerar o material (qualidade e nobreza) • Considerar o uso (função) • Considerar a construção (design) • Considerar a ferramenta (técnica)
Charles Robert Ashbee
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História
movimento Arts anda Crafts de Morris teve o apóio da monarquia vitoriana e teve grande sucesso entre a burguesia rica. A marca registrada da oficina de Morris e arquitetos era a alta qualidade artesanal dos produtos. Isto encarecia muito os objetos frente àqueles que produziam as fábricas. O sonho de Morris de oferecer ambientes e objetos altamente estéticos a todos não era possível. Só os ricos podiam comprá-los. Mas o gosto pelos objetos Arts and Crafts cresceu e se estendeu na Alemanha e nos Estados Unidos onde se publicaram revistas especializadas que atingiam um grande público feminino. As idéias do movimento Arts and Crafts, os ventos românticos e a veloz modernização da Europa no final do século XIX inspiraram na França um movimento ainda maior e mais abrangente.
Design de interiores 1884 para a revista Arts and Crafts de Munich, Alemanha
Catalogo de cadeiras Thonet
O Modernismo ou Art Nouveau 1890 - 1918
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movimento do Art Nouveau se iniciou na França e se expandiu por toda a Europa convertendo-se em um estilo internacional. Em inglês se conheceu como Modern Style, em espanhol e português como Modernismo, em alemão como Jugenstil e em italiano como Modern Style, em espanhol e
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português como Modernismo, em alemão como Jugenstil e em italiano como Liberty ou Estilo Floreale. Este movimento esta estreitamente ligado às correntes artísticas de fim de século que promoveram a imaginação, a expressão e o simbolismo na arte, mas também à produção industrial em série e ao uso de Alphonse Mucha para cigarros JOB
Toulouse Lautrec para jane Avril
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s linhas curvas, os arabescos, as formas orgânicas e geométricas e os motivos florais que caracterizaram o estilo do movimento Arts and Crafts se fizeram mais atrevidas e sensuais no Art Nouveau. Arquitetura, móveis, objetos, jóias, roupa, máquinas, móveis urbanos, tudo se vestiu de linhas onduladas como as entradas do Metrô de Paris de Henry Guimard ou o Parque Guell de Gaudi. Era uma geração que aceitava a máquina, mas a vestia de adornos floridos para naturalizá-la. A máquina de costura Singer, que foi uma
Máquina de costura SINGER
materiais modernos como o ferro, vidro e cimento. À diferença do movimento Arts and Crafts, o movimento francês do Art Nouveau valorizava a racionalidade da ciência e da engenharia e acompanhava o crescimento da burguesia. Era uma nova geração que tinha nascido e crescido nas metrópoles. Desta maneira o Art Nouveau estabeleceu uma articulação estreita entre arte e indústria resultando numa alta qualidade estética dos objetos.
O Art Nouveau foi o primeiro fenômeno de moda em que as tendências da arte era aplicadas aos objetos. Moderno significa novo, atual. A moda é uma novidade que toma conta de todos os aspectos da vida. Isto foi possível no contexto de uma sociedade que já contava com uma rápida propagação das idéias e os costumes pelos meios de transporte e comunicação e que contava com um mercado entusiasmado pelo consumo das novidades modernas.
das peças mais vendidas na história do comércio e que até hoje funcionam em alguns cantos domésticos do mundo, são a evidencia do desejo de esconder a frieza do ferro e das máquinas com formas e ornamentos que lembravam a natureza. Era a forma que os modernistas modernistas tinham encontrado para aceitar o peso da civilização industrial e que os idealistas ingleses do Arts and Crafts recusavam assimilar. Sendo uma continuação do movimento inglês, compartilhou muitas das características estilísticas, mas devido a sua visão otimista do progresso moderno e á sua ligação com a corrente artística do Simbolismo o movimento Art Nouveau
foi muito mais sensual e alegre, muito mais glamoroso e atrevido, muito menos preocupada com o moral e mais com o sentido estético e tecnológico. Enquanto o movimento do Arts and Crafts era idealista, o Art Nouveau era positivista.
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História
Houve um grande destas são suas caracterís- senvolvimento do design gráticas estilísticas: fico com o surgimento dos • União entre natureza e arte- cartazes coloridos, que agora eram possíveis com a litografia fato (gravura com matriz de pedra). • Estilização figurativa A vida noturna, boêmia, artís• Uso de figuras femininas tica e consumista das metró• Padrões florais • Formas orgânicas e geomé- poles exigia por primeira vez uma imensa produção de putricas blicidade e propaganda. • Cores planas e pasteis Os desenhos eram fei• Linhas curvas tos à mão e a fotografia era • Arabescos usada como base do desenho • Originalidade Do movimento participa- realista e decorativo. ram arquitetos como o espa- A tipografia seguia uma exnhol Gaudi, o artista francês pressividade manual que lhes Henry Tolouse Lautrec, o de- deu uma visualidade muito ausigner gráfico e artista inglês daz e moderna. O nome de Belle ÈpoAubrey Beardslay, o arquiteto inglês Machmurdo, o arquite- que corresponde a uma época to belga Victor Horta, o artista de grande otimismo no futuro austríaco Gustave Klimt, o de- da civilização. signer gráfico checo Alphonse Uma onda positiva que deu Mucha e o francês Jules Cheré- origem ao pensamento Posite junto a muitos outros mais. tivista na filosofia de ocidente
Gustave Klimt, “Hygieia” 1907 , Aubrey Beardsley “O mando do Pavão” 1894
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Tolouse Lautrec e Edward Penfield (ver também materialismo, evolucionismo, marxismo e determinismo na filosofia) e na perspectiva dos que desfrutavam dos prazeres e luxos da modernidade. Mas o que acontecia nas ruas pobres de Paris e de outras metrópoles européias estava longe de ser uma bela época, a situação iria detonar em poucos anos as certezas da razão que na época se encontrava na ciência, nas máquinas e no sistema de produção capitalista. O Art Nouveau foi um sucesso enquanto durou a Belle Époque mas se restringia às ruas dos bairros ricos e ao consumo da burguesia ascendente.
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a virada do século com a iminência de uma guerra de grandes proporções o movimento diminuiu a sua força. Com a Primeira Guerra Mundial o movimento se centrou nos Estados Unidos e nos anos 20 derivou no estilo decorativo chamado Art Deco. No Brasil a arquitetura e os objetos Art Nouveau ou Modernistas chegaram no começo do século XX com as muitas novidades modernas de Ocidente. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus se levantaram obras arquitetônicas das quais só restam algumas como a casa Vila Penteado desenhada por Carlos Eckman e que agora é a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
Georges de Feure
J. W. Waterhouse “Lady of Shalott”
Walter Crane, design gráfico para livros
Embalagens de finais do século XIX em litografia
Jules Cherét
Henry Tolouse Lautrec
Casa Vilino Silveira O movimento artístico Modernista da Semana de 22 não faz parte desta influencia. Ela tem origem nas correntes artísticas da segunda década do século XX. Embora originadas no Art Nouveau ou Modernismo a Arte Moderna do seguinte século difere em propósito e estética daquela que floresceu na Belle Èpoque.
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Inovaççc, ão O formato dos celulares até 2050
Está curioso para saber como serão os smartphones futuro? Descubra agora mesmo!
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omo era o celular que seu pai comprou em 2005? Você deve estar pensando que ele era estranho e feio, porque não possuía uma tela muito grande e ainda assim pesava muitos gramas a mais do que o seu smartphone atual. Se você já acha isso agora, imagine se estivesse na presença de um Motorola 1983 Dynatac 8000x — aquilo sim poderia ser chamado de tijolão. Mas hoje não é dia de olhar para o passado. O que faremos realmente é imaginar como serão os celulares de um futuro próximo: os 40 anos que vêm em seguida, contando a partir de dois anos atrás. E é claro que nossa imaginação não será baseada no que pensam os analistas de mercado norte-americanos, mas sim nas profecias maias. Mentira! 2020: o ano em que os smartphones parecerão tablets
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m 2007, o primeiro iPhone chegou ao mercado com tela de 3,5 polegadas, e somente cinco anos depois ele chegou à marca das 4 polegadas. Isso significa um crescimento médio de 0,1 polegada ao ano. Logo, imaginando que o mesmo vai ser seguido pelos próximos anos, chegaríamos a 2020 com telas de 4,8
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polegadas. Agora, vamos à mesma análise em relação ao Samsung Galaxy. A primeira edição do aparelho possuía tela de 4 polegadas, e o Galaxy S3 lançado neste ano já oferecia 4,8 polegadas. O crescimento médio foi de 0,4 polegadas ao ano, o que nos leva a crer que em 2020 precisaremos de uma mochila para carregar o Galaxy S10 — se bem que, com esse nome, poderia vir uma
pick-up de brinde, não é mesmo? Ainda temos que pensar que há quase 7% de chances de a holografia começar a funcionar efetivamente até 2020. OK, talvez isso não aconteça dessa maneira.
Mas é praticamente impossível que as telas não ultrapassem os limites das cinco polegadas, ainda mais quando pensamos que os smartphones devem ficar mais leves e finos nos próximos anos. 2030: Google Glass, nada! Agora é Google Lens
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e hoje se fala muito em Google Glass e outros óculos com funções de realidade aumentada, o futuro será um pouco diferente. Em vez de óculos, lentes de contato com funcionalidades HUD e diversos recursos avançados estarão disponíveis para os consumidores. Você estará andando pelas ruas e, assim que passar na frente de uma mercearia, terá informações completas do que precisa
comprar e quanto vai gastar naquela loja — diretamente no seu olho. E o mesmo se aplica a diversas outras situações. Por exemplo: se você estiver caminhando tranquilamente pela rua, poderá perceber que todas as garotas estão sendo mostradas com o rosto da sua namorada. Isso não significa que você está perdidamente apaixonado por ela, mas que ela está ligando para você há meia hora e você ainda não atendeu às chamadas. No início da década de 2030, será necessário utilizar um receptor para o sinal, pois a lente de contato servirá apenas com uma tela para os smartphones. Um gadget que ficará no seu bolso será o grande responsável pelas ligações, mensagens e aplicativos. E o legal é que as primeiras versões do aparelho já serão vendidas com o Android 27.5 Algodão Doce Edition.
2040: Está na hora de implantar!
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or volta de 2037, todos os criadores de smartphones terão esgotado as suas fontes de inspiração. Por isso, um alto executivo de uma empresa que ainda nem foi inventada vai pedir para que a sua filha de 9 meses de idade dê algum sinal do que deve ser feito. Como ela ainda será uma criança muito pequena, ela só vai fazer um “hang-loose” para o pai.
Nesse momento ele perceberá que o segredo para revolucionar o mundo dos telefones portáteis está em não existir um telefone portátil — talvez você não entenda agora, mas vai fazer sentido no futuro. Por isso, em vez de telas e lentes, tudo o que os smartphones terão são implantes nas mãos dos consumidores, fazendo com que eles façam parte do aparelho.
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Inovaççc, ão
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o polegar direito será instalado um alto falante de alta potência e no dedo mínimo da mesma mão será implantado um microfone. Na palma da mão esquerda, um projetor de holografias será o grande truque para permitir que as pessoas conversem por vídeo e também para que os apps (Angry Metal Birds 25, por exemplo) sejam executados. 2050: Será que eu sou a máquina?
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epois de implantes nas mãos, parece que nada mais pode ser inventa-
do. Mas a verdade é que pode sim, pois estamos falando do futuro e nada é impossível no futuro — talvez beber água limpa seja, mas isso não vem ao caso agora. E o que pode ser mais legal do que tudo o que já foi mostrado?
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Somente um chip cerebral que projeta imagens na sua mente, é claro! Os consumidores só precisarão ir até a loja das operadoras e pedir o novo sistema. O próprio vendedor vai aplicar a anestesia na sua testa e em seguida implantar o novo chip. A partir desse momento, você só precisará pensar em qualquer coisa e logo em seguida mentalizar a realização dela pelo seu equipamento. Não deve demorar mais do que um segundo para que tudo esteja em funcionamento. Para ligar para alguém é só imaginar a pessoa. Para jogar algum game é só de sejar que isso aconteça. Pode até parecer complicado no começo, mas não deve demorar mais do que dois anos para que as pessoas comecem a se acostumar com o funcionamento do sistema.
Empresa cria projeto de tênis personalizados que podem ser impressos
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m projeto conceitual desenvolvido pela empresa promete mudar o uso de tecnologia nos calçados, caso se torne um produto real. A companhia desenvolveu a ideia de um tênis personalizado que é criado baseado em dados do usuário e pode ser impresso pelo próprio consumidor em uma impressora 3D.
O funcionamento da tecnologia é bem interessante. O primeiro passo seria ir a uma loja com os produtos para fazer uma avaliação. O usuário utiliza um tênis de testes com sensores de pressão que vão rastrear seus movimentos durante uma espécie de “test drive” dos calçados. Então, um sistema de computação analisa a biometria, combina com os dados coletados pelos sensores e cria um perfil. A partir daí, o tênis personalizado é desenvolvido especialmente para aquele usuário no computador. A forma, os materiais e as cores podem ser totalmente customizados pela Internet até o arquivo final ficar pronto para a impressão.
CAPA
- League of Legends: 1,292,502,456 - World of Warcraft: 622,378,909 - Minecraft: 371,635,651 - Heroes of Newerth: 184,520,156
LEAGUE OF LEGENDS se torna o jogo de PC mais jogado no MUNDO
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em “Counter-Strike”, nem “World of Warcraft” e nem “Diablo”. De acordo com o site da Forbes, o jogo para PC mais jogado no mundo atualmente é “League of Legends”. E essa façanha não se refere somente à América do Norte e Europa, onde está a maior parcela de adeptos do título, mas também na Coreia do Sul, outrora dominada por “StarCraft II”, está sendo tomada pelo game de estratégia em tempo real da Riot Games. Segundo dados compilados pela agência DFC Intelligence em parceria com a rede de jogos Xfire, os jogadores de “League of Legends” já acumularam mais de 1.3 bilhão de horas de gameplay. Na sequência, aparece “WoW”, com mais de 600 milhões de horas gastas. “É estupenda a imensa popularidade de games online como ‘League of Legends’.
É um testamento sobre como a indústria dos jogos eletrônicos não param de crescer ao mesmo tempo em que apresenta uma mudança. Recentemente, a Bungie informou que a franquia Halo passou das 2 bilhões de horas registradas, mas isso se refere a um período de 7 anos de cálculos [LoL foi lançado há apenas 3 anos]”, disse David Cole, chefe-executivo da DFC Intelligence. Os dois veículos ainda divulgaram números mais concretos quanto ao total de horas gastas pelos fãs americanos e europeus nos games já citados e em outros jogos. O intervalo compreende uma pesquisa realizada entre julho de 2011 e junho de 2012 com os usuários do Xfire.
- Diablo III: 172,907,605 - Battlefield 3: 171,852,550 - MapleStory: 165,503,651 - StarCraft II: 163,980,293 - World Of Tanks: 145,702,931 - Call of Duty: Modern Warfare 3: 126,754,082
E quanto aos jogadores brasileiros? Alguém aí se dedica à jogatina em “League of Legends”?
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Portfólio Nome: Lidiane Gleyce de Almeida N. Camargo Naturalidade: Recife - PE Perfil: http://www.facebook.com/lidiane.gleyce
Idade: 23 Cidade Atual: Rio de Janeiro E-mail: lady_lidy_@hotmail.com Ideia Abstrata: Oi Lidiane! Ainda sendo uma estudante, você já conquistou o seu espaço no complicado mundo do Design. Poderia falar um pouco de como rolou a escolha da profissão? Lidiane Camargo: Eu demorei um pouco a perceber que todas aquelas coisas que eu fazia desde criança (como ficar horas no computador desenhando fractais no logo, pintando no paint brush, ou então fazendo montagens no photoshop com fotos dos meus amigos) já eram indícios que eu tinha aptidão e paixão pela área. Cheguei a passar para Sistema de Informação no vestibular, cursei 1 ano – para o meu desespero. Isso porque tinha lido sobre a profissão de Design em um site e me apaixonei. Fiz vestibular novamente, meio ano depois, e tenho bastante orgulho dessa decisão que tomei.
Entrevista com a designer
Lidiane Camargo “Muita personalidade, simpatia e uma leve pitada de charme.” ssim poderia definir rapidamente a minha impressão dessa jovem designer recifense, que veio morar em um paraíso mais conhecido como Rio de Janeiro. Lidiane Camargo, aos 23 anos é estudante de Design Gráfico na Universidade Estácio de Sá, trabalhando como arte finalista em um jornal. Adora música, jogos e desenhos! Sempre gentil, aceitou a proposta para uma rápida entrevista escrita, que compartilho agora com vocês:
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I.A: Na sua paixão pelo desenho você consegue passar uma forte identidade. Você prefere adaptar um trabalho ao seu estilo ou também se desliga e se adapta totalmente ao briefing? Lidiane: Acho que a a compreensão do seu próprio estilo e a adaptação dos seus trabalhos à ele vem naturalmente, com o tempo. Procuro tomar cuidado para não fazer coisas muito repetitivas e respeitar o briefing fornecido. I.A: Com o que você mais se identifica no seu trabalho? Lidiane: Com a diversidade de temas. Hoje estou falando de sabonete, amanhã de carro e depois de futebol. Cada reunião é um novo mundo. I.A: Você acredita em inspiração e no “branco” na hora da criação? Acontece com você? Lidiane:
Sim. Acredito total. Principalmente
quando o assunto é criação publicitária. O processo é quase mágico. I.A: Quais são suas principais fontes de inspiração para seu trabalho? Lidiane: Todo e qualquer tipo de mídia. Do impresso ao interativo. I.A: Para terminar, uma pergunta nada original… como você imagina que será a sua vida daqui á 15 anos? Lidiane: Ser mãe, ter a minha própria empresa no ramo de criação publicitária e impressos, todas as decisões que estão sendo tomadas, é para um futuro harmonioso, com tempo para família, amigos e profissão. Fica o agradecimento pela grande atenção e respeito! Desejando sempre muito sucesso e paz. Que você conquiste tudo aquilo que sonha e continue sendo essa pessoa de alma leve e sorriso fácil. Valeu Lidiane. Confira mais sobre o trabalho de Lidiane Camargo:
Cartaz para um filme fictício
Artes personalizadas para o dia dos namorados
Anúncio confeitaria artesanal
Modelo de anúncio para loja de lingeries
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