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APOCALIPSE 3:14-22 INTRODUÇÃO “Você está pregando uma mentira sem saber. Nesse caso você é o autor e a vítima da mentira. É o seu próprio algoz. Por causa do auto-engano, você caminha tranqüilamente, você se acredita dono de muitos privilégios, você alimenta esperanças que atravessam os portais da morte.” Este é um trecho de um artigo escrito na Revista Ultimato, que muito me chamou a atenção para o fato cada vez mais presente entre os evangélicos, que é o cristianismo nominal de muita gente que pensa que é, mas não é o que diz ser. Assim era a igreja de Laodicéia, que pensava que era o que dizia ser. A cidade de Laodicéia foi um centro bancário e têxtil na Ásia Menor. Além disso, por causa de suas fontes naturais de água morna, tornou-se uma estância hidromineral. Laodicéia também ficou famosa porque fabricava um tipo especial de colírio muito procurado à época. É curioso notarmos que a situação da igreja está comparativamente relacionada com a história da cidade. Contudo, as comparações só servem para evidenciar o nominalismo dos crentes daquela igreja. A situação de Laodicéia era pior que a de Sardes, porque, em Sardes, ainda havia um fio de vida, mas Laodicéia estava a ponto de ser vomitada da presença do Senhor da Igreja. DESENVOLVIMENTO O momento que vivido da igreja laodicense era extremamente preocupante. A palavra de Jesus, o Senhor da igreja de Laodicéia, foi de juízo O Senhor exortou séria e gravemente a igreja que estava a ponto de ser lançada para fora de sua presença. Em primeiro lugar, a filosofia de vida da igreja de Laodicéia era: “nem uma coisa, nem outra, muito pelo contrário, tanto faz como tanto fez”