Aviso Agrícola N.º 5/2016 Douro e Minho

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C

05/ 2016

Senhora da Hora, 05 de abril de 2016

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VINHA

a Ficha

© Reprodução sujeita a autorização

MÍLDIO Já observamos a germinação dos oósporos em 24 horas, a partir de 17 de março. No entanto, ainda não há condições de desenvolvimento das videiras que permitam que se deem as infeções, não existindo risco, de momento. Não trate ainda. Aguarde novas informações. No Modo de Produção Biológico são autorizados produtos à base de cobre na proteção anti-míldio.

O enxofre é autorizado no combate à escoriose, em vinhas no Modo de Produção Biológico. ----_____________________________________

Raminho floral de cerejeira completamente destruído pela moniliose Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo – Responsável pela Estação de Avisos)

PRUNÓIDEAS

Carlos Coutinho (Agente Técnico Agrícola)

MONILIOSE NA CEREJEIRA

Fotografia: C. Coutinho Impressão e expedição da edição impressa: Licínio Monteiro (Assistente-técnico)

Camilo de Pinho

Colaboração: António Seabra Rocha (Eng.º Agrícola)

Sintomas de escoriose na vara de inverno

Maria Manuela Costa (Eng.ª Agrónoma)

ESCORIOSE As condições que se têm observado, com longos períodos de humetação dos tecidos vegetais, são favoráveis à esporulação do fungo e a que se deem novas infeções. Atendendo a que esta doença está muito presente nas vinhas da região, em anos de primavera chuvosa há toda a vantagem em realizar o tratamento, tal como foi recomendado na circular anterior.

As cerejeiras estão, em geral, a iniciar a rebentação, aparecendo em alguns locais e algumas variedades uma fenologia mais adiantada. As condições meteorológicas que se têm registado são favoráveis ao desenvolvimento da doença, e as previsões do IPMA apontam para que o tempo chuvoso seja para continuar, o que aumentará o risco de ataque desta doença. Recomenda-se a realização de um tratamento contra a moniliose na cerejeira ao estado fenológico E (aparecimento dos estames, botão branco). Para combate à moniliose na cerejeira, estão autorizados os produtos fitofarmacêuticos: Bacillus subtillis QST 713

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Sede: Rua da República, 133 5370 – 347 Mirandela Tel + 351 27 826 09 00 - Fax + 351 27 826 09 76 E-mail geral@drapn.mamaot.pt http://www.drapn.min-agricultura.pt

Divisão de Apoio ao Setor Agroalimentar Quinta de S. Gens Estrada Exterior da Circunvalação, 11 846 4460 – 281 SENHORA DA HORA Telefone: 229 574 010 Fax: 229 574 029 E-mail: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt


(SERENADE MAX); boscalide (CANTUS); boscalide+piraclostrobina (SIGNUM); ciprodinil (CHORUS 50 WG); enxofre, fluopirame+tebuconazol (LUNA EXPERIENCE); iprodiona (MAGIC, REDIX FLOW,…); mancozebe (MANCOZEBE SAPEC,…); tirame (FERNIDE WG, FERNIDE WP, THIANOSAN, TM-80, TIDORA G, URAME 80 WG, POMARSOL ULTRA D) ou zirame (THIONIC WG, ZICO, ZIDORA AG). No Modo de Produção Biológico, podem ser utilizadas caldas à base de enxofre nos tratamentos contra a moniliose na cerejeira.

POMÓIDEAS CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA O tempo húmido favorece as infeções. O período que decorre é de risco. Se no seu pomar existem árvores afetadas pelo cancro, previna novas infeções aplicando agora uma calda à base de cobre. Este tratamento é admitido no Modo de Produção Biológico.

PIOLHO CINZENTO As populações evoluem rapidamente à medida que as macieiras forem rebentando. As primeiras fêmeas aparecem nos gomos em início de abrolhamento. Observe regularmente as árvores e proceda à estimativa do risco. Faça um tratamento apenas se, em 100 raminhos observados, 2 tiverem piolho cinzento (nível económico de ataque = 2%). No Modo de Produção Biológico, são admitidos produtos à base de azadiractina (ALIGN ou FORTUNE AZA). ____________________________________________________________ ________

Forte ataque de lepra num raminho novo de pessegueiro

BATATEIRA MÍLDIO

LEPRA DO PESSEGUEIRO As condições são favoráveis ao desenvolvimento da doença. Deve manter a proteção. Nas intervenções contra a lepra durante a vegetação, devem utilizar-se fungicidas orgânicos (dodina, tirame, zirame) ou enxofre. No Modo de Produção Biológico, depois da rebentação, devem ser utilizadas caldas à base de enxofre contra a lepra do pessegueiro. _____________________________________________

ACTINÍDEA (“KIWI”) CANCRO BACTERIANO (PSA) A maioria das variedades está, nesta altura, no estado de inchamento dos gomos. Vigie a ocorrência de exsudações de seiva de cor alaranjada nos troncos e varas, que é um dos indícios da infeção pela PSA. Aplique uma calda à base de cobre nas plantas afetadas e nas das proximidades. Ponha em prática todas as medidas preventivas que temos aconselhado. Este tratamento e as medidas preventivas são admitidos no Modo de Produção Biológico.

Observamos fortes ataques de míldio nas batateiras que ficaram no solo, da cultura anterior e que cresceram durante o inverno, o que mostra a atividade do míldio e um aumento da quantidade de inóculo. As plantações de meados de março começam agora a emergir. Para essas plantações existirá risco de ataque de míldio, desde que a precipitação acumulada em 7 dias seja superior a 20 mm e a temperatura média em cada um desses 7 dias seja superior a 10 °C. Recomenda-se a realização do primeiro tratamento logo que as batateiras apresentem 4 folhas. No Modo de Produção Biológico, podem ser utilizados fungicidas à base de cobre no combate ao míldio da batateira. Consulte aqui a ficha técnica nº 75 (I Série) Consulte os quadros anexos sobre “Medidas preventivas…”

Leia mais aqui

______________________________________ Míldio da batateira - sintomas na rama Página 2 de 2


MEDIDAS PREVENTIVAS E MEIOS DE LUTA CONTRA PRAGAS E ERVAS INFESTANTES NA CULTURA DA BATATEIRA Doença/Praga Medidas preventivas Rotações longas ( 4 a 7 anos ou mais )

Afídios (Myzus persicae e outros) Pode contribuir para diminuir as populações

Alfinete (Agriotes spp.) De preferência com culturas sachadas

Escaravelho (Leptinotarsa decemlineata) Reduz as populações de escaravelho no campo

Traça da batata (Phthorimaea opercullela)

Higiene frequente (lavagem) das alfaias, reboques e recipientes Falsa sementeira, seguida de gradagem antes da sementeira

Previne a disseminação dos quistos

Uso de batata-semente sã (certificada) Cultivo de variedades resistentes ou tolerantes

Vírus

Diminuição progressiva das populações Diminui ou impede a dispersão dos insetos

Infestantes

Reduz a disseminação de sementes

Dificulta o transporte de quistos pelas águas e a infeção de terrenos em cotas mais baixas

Preparação cuidadosa do solo

Reforço das adubações potássicas

Pulguinha (Epitrix spp.)

Controlo de ervas anuais

Trabalho do solo no sentido das curvas de nível

Redução das adubações azotadas

Nemátode dourado da batateira (Globodera rostochiensis) Bastante eficaz na diminuição progressiva das populações

Destrói as jovens larvas

Reduz as possibilidades de postura Reduz a sensibilidade da batateira aos vírus

Contraria o desenvolvimento das populações Contraria o desenvolvimento das populações Batata isenta de vírus reduz as possibilidades de transmissão Impede ou limita os efeitos da infeção por vírus

Desfavorável aos ataques de escaravelho É essencial para limitar a propagação de nemátodes em terrenos isentos Perturba o ciclo de vida dos nemátodes, reduzindo as populações (1) Destrói ovos e larvas jovens, no início do verão

Sachas/gradagens cuidadosas

Destrói os ovos depositados à superfície do solo Essencial para impedir as posturas de ovos nos tubérculos

Amontoa bem feita, cobrindo muito bem os tubérculos Cria condições de vegetação desfavoráveis ao escaravelho

Plantação precoce (1)

Permite a colheita mais cedo, antes do desenvolvimento de grandes populações

Perturba o ciclo de vida dos nemátodes, impedindo a reprodução e reduzindo a população

Terão de ser cultivadas sempre variedades resistentes ou tolerantes, não alternando com variedades sensíveis

Limita os prejuízos;impede a propagação dos vírus Limita os estragos e prejuízos

Destrói sobretudo as plântulas Destrói sobretudo as plântulas

Facilita o controlo da junça Página 1 de 4


MEDIDAS PREVENTIVAS E MEIOS DE LUTA CONTRA PRAGAS E ERVAS INFESTANTES NA CULTURA DA BATATEIRA Praga Medidas preventivas

Controlo das infestantes

Afídios (Myzus persicae e outros) Priva os afídios de hospedeiros secundários, diminuindo as populações

Desrama (corte da rama antes da colheita) e destruição da rama cortada Colheita o mais precoce possível Destruição de restos de cultura (rama, batatas rejeitadas) e infestantes Desinfeção e isolamento dos armazéns

Reduz as possibilidades de transmissão de vírus Pode evitar a colonização tardia do batatal pelos afídios Elimina parte da população de afídios Isolamento das entradas com rede fina impede a entrada dos afídios

Luta química

Tendo em conta os voos e as espécies presentes

Luta biológica

Favorecer os inimigos naturais dos afídios

Luta biotécnica

(2)

Traça da batata (Phthorimaea opercullela)

Nemátode dourado da batateira (Globodera rostochiensis) Priva os nemátodes de hospedeiros secundários, diminuindo as populações

Contraria o desenvolvimento das populações de alfinete

Regas sem excessos

Escaravelho (Leptinotarsa decemlineata)

Alfinete (Agriotes spp.)

Solo duro e seco dificulta o enterramento das larvas e dos adultos hibernantes Contribui eficazmente para reduzir as popula-ções hibernantes

Desinfeção do solo, apenas após estudo das populações de alfinetes

Contra as larvas, de acordo com observações no campo; à batata armazenada spinosade; Bacillus thuringiensis

Solarização do solo (viável em pequenas parcelas)

O vírus da granulose de P. operculella não está ainda disponível em Portugal

Eliminação de solanáceas como ervamoira e figueira-do-inferno

Destrói ovos e larvas; destrói hospedeiros secundários Impede ataques à batata armazenada: isolamento das entradas com rede fina impede a entrada dos afídios Ovo -larvicidas, de acordo com a evolução do voo dos adultos, registado em armadilhas com feromona spinosade; Bacillus thuringiensis; vírus da granulose (2) Captura massiva em armadilhas com feromonas, em armazém

Vírus

Infestantes

Diminuindo as populações de afídios, reduz a propagação dos vírus

Elimina a concorrência com a cultura

Reduz as possibilidades de infeção de vírus por afídios

Destrói ovos e larvas da traça

Ajuda a limitar ou a impedir ataques aos tubérculos no campo Impede a emergência de populações no cedo

Pulguinha (Epitrix spp.)

Impede que se complete o ciclo de vida dos nemátodes, diminuindo as populações Bastante eficaz na diminuição progressiva das populações

Desinfeção do solo, apenas em casos muito bem estudados, dado o seu elevado custo e dificuldade

Solarização do solo (viável em pequenas parcelas); biofumigação

Pode evitar a contaminação tardia pelos afídios Destrói ovos, larvas e adultos

Dirigida às larvas, de acordo com observações no terreno

Impede entrada dos afídios, limitando assim a propagação dos vírus Contra os afídios, limita ou impede a propagação dos vírus

Solarização do solo (viável em pequenas parcelas)

Viável, mas a substituir por meios mecânicos sempre que possível

Solarização do solo (viável em pequenas parcelas) Página 2 de 4


MEDIDAS PREVENTIVAS E MEIOS DE LUTA CONTRA ALGUMAS DOENÇAS NA CULTURA DA BATATEIRA Doença Medidas preventivas Higiene frequente das alfaias, reboques, recipientes, instrumentos de corte

Míldio (Phytophthora infestans)

Impede ou reduz a propagação da doença Permite reduzir o inóculo no solo, impedindo a contaminação da cultura

Rotações longas ( 4 a 7 anos ou mais ) Plantação correta (respeito das épocas de cultura, fertilização e preparação cuidadosa do solo)

Podridão seca (Fusarium spp.)

Amontoa bem feita evita a infeção dos tubérculos

Acelera a emergência e desenvolvimento das plantas

Plantação de batata prégerminada

Podridão mole (Erwinia spp. ), pé negro Previne a propagação das bactérias Permite reduzir o inóculo no solo, impedindo a contaminação da cultura Aumenta a resistência da cultura à doença, reduzindo os seus efeitos Acelera a emergência e o desenvolvimento da cultura, aumentando-lhe a resistência

Correção do pH do solo Cultivo de variedades resistentes ou tolerantes

Reduz ou anula os efeitos da doença

Uso de batata-semente sã (certificada)

Impede ou diminui as infeções primárias e a consequente propagação da doença no campo

Desinfeção da batatasemente Redução das adubações azotadas

(3)

Reduz ou anula os efeitos da doença

Contraria a disseminação da doença no campo

Impede ou diminui a propagação das bactérias no campo (só manipular a batata-semente no momento da plantação)

Permite reduzir o inóculo no solo (3)

pH entre 5,8 e 6 (a acidez favorece a doença) Reduz ou anula os efeitos da doença Impede ou diminui a propagação das bactérias no campo

Antes do armazenamento Reduz a sensibilidade das plantas

Utilização de leguminosas e gramíneas como adubo verde (e biofumigação) Rega sem excessos (e boa drenagem do solo)

Reduz ou anula os efeitos da doença

Pús ou malmurcho (Pseudomonas solanacearum) Previne a propagação das bactérias

Previne a doença; não regar por aspersão

Rizoctónia (Rhizoctonia solani) Impede ou reduz a propagação da doença Contribui para a diminuição do inóculo no solo (que é a sua fonte primária) Muito importante, sobretudo o arejamento do solo e não plantar demasiado cedo Acelera a emergência e o desenvolvimento da cultura, aumentandolhe a resistência

Reduz ou anula os efeitos da doença

Batata-semente infetada é a fonte secundária de inóculo

Sarna comum (Streptomyces spp.) Impede ou reduz a propagação da doença Permite reduzir o inóculo no solo

Verticiliose (Verticillium spp.) Impede ou reduz a propagação da doença Diminui o inóculo, sobretudo semeando cereal ou leguminosas Aumenta a resistência da cultura à doença

pH inferior a 5,8 impede o desenvolvimento da doença Reduz ou anula os efeitos da doença sobre as batatas

Reduz ou anula os efeitos da doença

Previne a disseminação da doença e a infeção da cultura instalada

Impede ou diminui a propagação da doença

Reduz a sensibilidade das plantas Pode estimular microorganismos antagonistas Pode contribuir para reduzir efeitos da doença

O azoto amoniacal é preferível ao azoto nítrico Pode estimular microorganismos antagonistas

Resultados fracos em solos muito infetados

Reduz a sensibilidade das plantas

Reduz a sensibilidade das plantas

Pode estimular microorganismos antagonistas do fungo Contraria a disseminação e desenvolvimento da doença

Aumento da matéria orgânica no solo beneficia a cultura Reduz a humidade, dificulta a vida das bactérias

Reduz a sensibilidade das plantas

Mobilização do solo (lavoura e gradagem) seguida de pousio até 6 meses, permite reduzir acentuadamente a presença desta bactéria

Reduz a sensibilidade das plantas Pode estimular microorganismos antagonistas do fungo

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MEDIDAS PREVENTIVAS E MEIOS DE LUTA CONTRA ALGUMAS DOENÇAS NA CULTURA DA BATATEIRA Doença Medidas preventivas Eliminação de plantas doentes (sobretudo em produção de batata-semente) Desrama (corte da rama antes da colheita)

Colheita no momento mais adequado Destruição de restos de cultura (rama, batatas rejeitadas) Evitar/minimizar ferimentos nas batatas na colheita/triagem Triagem rigorosa, eliminação de batatas infetadas Rigorosa higiene dos locais de armazenamento (incluindo câmaras frigoríficas) Boas condições de armazenagem (frio; boa ventilação); (batatas sem humidade) Luta química

Míldio (Phytophthora infestans)

Podridão seca (Fusarium spp.)

Evita a contaminação doutras plantas

Evita a contaminação doutras plantas

Reduz os riscos de contaminação dos tubérculos a partir da rama Diminui o tempo de exposição dos tubérculos às infeções no campo Destrói fontes de infeção (inóculo) primárias Limita ou impede a propagação da doença no armazenamento Evita a entrada no armazém/ câmara de batatas infetadas Contribui para impedir a propagação do fungo aos tubérculos Baixa temperatura impede ou diminui a propagação do fungo

Reduz os riscos de contaminação dos tubérculos a partir da rama Apenas quando as batatas estiverem bem suberizadas (encascadas)

Eficaz durante a cultura, sobretudo se tiver caráter preventivo. Protege os tubérculos.

Eventualmente contra os nemátodes, caso se detete a sua presença e se justifique

Podridão mole (Erwinia spp. ), pé negro Evita a contaminação doutras plantas

Muito importante para assegurar uma boa conservação Previne a infeção secundária por bactérias das batatas afetadas

Apenas quando as batatas estiverem bem suberizadas (encascadas) Impede ou diminui a propagação das bactérias Impede ou diminui a propagação das bactérias Limita as infeções das batatas armazenadas

Conservação a baixa temperatura é eficaz

Limita as infeções na conservação

Baixa humidade impede ou diminui a propagação do fungo

Impede ou diminui a propagação das bactérias

Luta biológica/ biotécnica

Solarização; biofumigação (viável em pequenas parcelas)

Controlo de nemátodes

As picadas dos nemátodes nas raízes facilitam a infeção

Pús ou mal-murcho (Pseudomonas solanacearum) Evita a contaminação doutras plantas

Rizoctónia (Rhizoctonia solani)

Verticiliose (Verticillium spp.) Evita a contaminação doutras plantas

Reduz os riscos de contaminação dos tubérculos a partir da rama Diminui o tempo de exposição dos tubérculos às infeções no campo Impede ou diminui a propagação das bactérias Impede ou diminui a propagação das bactérias Reduz a disseminação do fungo

Contra os nemátodes, caso se detete a sua presença e se justifique Solarização; biofumigação (viável em pequenas parcelas)

Sarna comum (Streptomyces spp.)

Solarização; biofumigação (viável em pequenas parcelas) As picadas dos nemátodes nas raízes facilitam a infeção

Solarização; biofumigação (viável em pequenas parcelas)

Aplicação de cianamida cálcica (cal azotada) como fertilizante ao solo

Contra os nemátodes, caso se detete a sua presença e justifique

Solarização; biofumigação (viável em pequenas parcelas)

Solarização; biofumigação (viável em pequenas parcelas) As picadas dos nemátodes nas raízes facilitam a infeção

Fontes: P. Rousselle, Y. Robert & J. C. Crosnier, éd., La pomme de terre, INRA/ITCF, Paris, 1996; H. J. Hooker, Editor, Compendium of Potato Diseases, APS, St Paul, Minnesota, 1983; Integrated Pest Management - Potatoes in the Western United States, University of California, 1992. / Compilado por C. Coutinho em fevereiro/março de 2016. / Agradecimentos: Engª Maria Manuela Costa, Engº Joaquim Guerner Moreira e Engº João Heitor, pela revisão e acrescentos. Página 4 de 4


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