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aprenda a controlar suas emoções
da redação
@linhaabertamagazine tempo de qualidade, presentes, atos de serviços e toque físico.
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Se colocarmos em prática essas cinco linguagens, não somente no casamento, mas em todas nossas relações interpessoais, teremos mais controle de nossas emoções e das pessoas com as quais convivemos.De fato, aí que começam os problemas porque as pessoas tem dificuldade em controlar suas emoções, seja no casamento, nas relações de amizade, de trabalho ou sociais.
O coach Marcello Mello, do Kabanna Consulting, de Deerfield Beach, acha muito complicado controlar as emoções, explicando que é até mesmo impossível as pessoas conseguirem controlar o sentimento, por isso elas precisam encontrar um meio termo e tentar racionalizar as emoções. “Parece um paradoxo, mas é possível.
Um bom exercício é se perguntar se faz ou não sentido demonstrar o que se está sentindo. Eu sei, tem que ter um raciocínio muito rápido, mas isso é uma capacidade que pode ser desenvolvida e treinada,” afirmou. Ele explica que as emoções que as pessoas manifestam estão diretamente relacionadas com o perfil do comportamento de cada uma delas. “Os mais transparentes e sensíveis têm mais dificuldade em “se segurar.” Os mais frios, talvez por terem sido mais machucados, conseguem com maior facilidade. Ainda prefiro os que são mais espontâneos. A mim parecem mais autênticos. Desde que com equilíbrio, é óbvio.”
Em relação a sentimentos como ódio e amor que são muito fortes, Marcelo explica que o amor é um sentimento mais sereno, mais racional enquanto o ódio nos aproxima da irracionalidade. “De todo modo, acho bem importante sentir os dois. Um embeleza a vida, o outro, de alguma forma, nos protege dela.”Em meu trabalho como coach sempre digo aos clientes: Haja sempre de acordo com sua essência, seus valores e princípios porque assim as pessoas te amarão ou te odiarão pelos mesmos motivos. A escolha é delas e não sua. O amor se conquista e o ódio também. São antagônicos e por essa razão pouco parecidos. O ódio é mais forte, mais fiel, leal, pessoas podem deixar de amar, mas dificilmente deixam de odiar.”
Para a psicóloga Paula Dely todos os dias, estamos sujeitos a desenvolver uma infinidade de emoções diferentes, conforme os acontecimentos e as situações vividas. As emoções podem ter um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida e, por isso, é importante aprendermos a conhecê-las e a trabalhar com elas.
Ela explica que dificilmente nos perguntamos o que realmente sentimos antes de tomarmos certas atitudes. Isso ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos. “Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar”. ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos.
As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais. O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. E aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. Como a ansiedade, tristeza e a raiva.
“Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar”.
As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais.
O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. E aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. Como a ansiedade, tristeza e a raiva.