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Camboriú, 09 de janeiro de 2016 | Ano VIII | # 352 | facebook.com/linhapopular

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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

Editorial

Política Opinião

Espaço do Leitor

2016 e a expectativa da crise

A

desaceleração econômica no pa s, o descrédito internacional, a ruptura de negociações no exterior, alta no desemprego, aumento da in ação, e a c amada crise de confiança, tem preocupado os brasileiros. Mas o ano de 1 começou bom. No comércio local, quando a m dia iniciou o bombardeio informativo que o próximo ano seria devastador, todos empresários sentiram no bolso. Passaram a cortar os custos, incluindo colaboradores, matéria prima, e de todos os lados os cortes eram realizados. Com a crise anunciada, surgem também as grandes ideias. O povo brasileiro tem o ábito de respirar o ar da superação. É chamado de povo que não desiste nunca. O trabal o informal tende a crescer, e cada dia mais serão conhecidas alternativas para enfrentar a queda na economia. Se nos anos de falsa prosperidade o mercado de trabal o já era competitivo, agora se torna ainda mais. Com o grande n mero de curr culos distribu dos diariamente nas empresas, bom profissionais estão escol a. E só os bons prevalecem. ma das alternativas para não ficar sem trabal o, é iniciar a capacitação profissional. Na cidade vizin a, alneário Cambori , muitas pessoas vivem em situação de rua por falta de capacitação. Em meio a “crise”, Cambori é focada por grandes empresas, já consolidadas em outros estados, como escolas técnicas que analisaram o mercado e escol eram aqui para investir, gerar empregos e conhecimento. Enquanto muitos choram, outros vendem lenços. Esse é o ano de conquistas, de metas alcançadas. Perseverança, fé, certeza e esperança. ue ven a 1

Geração roubada Por Gabriel Bocorny Guidotti * Eles acordam cedo e voltam tarde. Têm à disposição mil ares de cursos profissionalizantes, a fim de garantir um curr culo irretocável perante o mercado de trabalho. Nas redes sociais, em vez de publicar a formação acadêmica advogado, médico, jornalista optam por se autopromover por intermédio de alguma função traduzida em inglês, pois aparenta mais glamour ou capacidade. Em breves palavras, um resumo da geração “meu nome é trabal o”. Na época de meus pais, a estabilidade era o objetivo. Encontrar um bom emprego, casar cedo e prover fil os ao mundo. Segurança primeiro, sonhos depois. Muitos passaram ao largo da tendência social. Outros seguem com casamentos longevos, algo cada vez mais raro no atual contexto. A geração de oje não se preocupa tanto com a estabilidade. Vive a plenitude, quer conhecer o mundo. A realidade de diárias entre as paredes de um escritório está longe de suas pretensões. Os salários da nova geração são, de maneira geral, baixos. á trabal o de mais e capital de menos. Com tanta informação na internet, eles viajam ao exterior buscando uma vida nova. ogem dos altos impostos, da insegurança. Outros, competent ssimos, assumem cargos de c efia aos anos. Até os , terão

encerrado três relacionamentos, pois não á tempo para dispor ao parceiro. Choram por dentro, mas estão radiantes por fora. Mais belos que nunca. Não falta tempo academia. Não falta entusiasmo para apostar na beleza. Sem tempo, sem amor. A atenção excessiva ao trabal o que faz o indiv duo perder momentos irrecuperáveis com a fam lia, por exemplo. Os pais alertam “você está trabal ando demais”. Mas o ritmo já está arraigado. Se a peteca cair, um rigoroso c efe a colocará novamente no ar. Em suma, a geração atual se esforça demais para outros. Não sabe para quem está entregando seu empen o ma pessoa jur dica O niverso ualquer entidade, menos a própria identidade. E assim, os escritórios e psiquiatria lotam. A carga é grande demais para uma pessoa suportar sozin a. C egando ao final da vida, décadas adiante, vão se arrepender. “Se eu pudesse voltar e fazer diferente...”, c oram. Eles lamentam namoros falidos. Condenam uma trajetória sem amor. uestionam-se o porquê de tanto sofrimento canalizado. Torcem que, avendo um plano superior, o perdão não seja de Deus, mas deles para si. abriel ocorn uidotti é jornalista e escritor CALEBE MORENO/LP

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Este jornal integra o CCJ Cadastro Catarinense de Jornais e é afiliado à Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina - Adjori/SC

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Opinião

Bastidores Por Calebe Moreno

Camboriú, 09 de janeiro de 2016

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Renúncia de Carlos Alexandre Martins (Xande) O que diz o povo?

Primeira teoria

O pedido repentino de renúncia do cargo de Xande alimentou uma série de teorias na internet. Alguns realmente acreditam que a renúncia foi motivada por não conseguir mais estar inserido no sistema, em meio a falcatruas, picaretagens e troca de favores. Além desses, o fato de querer se dedicar mais a família, aos negócios (empresas) e se desvencilhar por que sua postura não condiz com a dos demais que legislam na cidade.

Segunda teoria

Xande estaria sendo pressionado, e futuramente poderia perder o mandato, por ter assumido a culpa na transferência de

votos de funcionários da empresa de Itapema de João José Mathias, marido da prefeita Luzia. Para não se prejudicar e manchar sua imagem, teria renunciado antes.

Terceira teoria

Depois dos três meses de mandato, Xande assumiu seu posicionamento contrário às irregularidades do atual governo, por um atrito que teve com a secretária de saúde Márcia Freitag e Janir Francisco de Miranda, da Sesb. Com isso, passou a ser perseguido pelo governo em seus negócios, como liberação de documentos para venda de terrenos, viabilidade e outros mais, não saíram mais da prefeitura. Com isso, seus negócios começaram a decair fi-

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nanceiramente, o forçando a renunciar.

Quarta teoria

Ele teria recebido uma proposta para retornar ao PSDB, mas teria que descansar a imagem. Se provável ou não, depois de atirar pedras, investir dinheiro próprio em análises, e ser o mais efetivo opositor ao governo, ficou a d vida para alguns.

Quinta teoria

A decisão seria supostamente tomada por negociata com o governo. Xande teria vendido sua renúncia, para dar lugar ao Mito, primeiro suplente e integrante do PSDB, e assim completar o maior número na luta da situação X oposição. facebook.com/calebemoreno

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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

Ingresso da Polícia sem mandado em domicílio Cada dia que passa a violência toma conta da sociedade de forma intensa. Se por um lado o desarmamento da população evita o mau uso das armas de fogo, e até mesmo que muitas delas caiam nas mãos da bandidagem, por outro lado a vida dos meliantes ficou facilitada ao saber que a maior parte da população não possui meios de defesa. Acho que o desarmamento da população seria válido se a segurança pública fosse eficiente, o que não ocorre. Há alguns dias li o caso de um comerciante que foi preso por porte ilegal de armas, ao balear um assaltante que, roubando no seu estabelecimento à mão armada, ainda atirou e acertou de raspão a sua mão. Parece inacreditável, mas assaltado e baleado, o dono do mercado foi preso por ter defendido o seu patrimônio e a própria vida. Do jeito que a violência anda, também na questão da segurança, o direito coletivo deve prevalecer sobre o individual. Em diversos países, em determinados casos, os direitos de privacidade, inclusive de moradia, podem ser quebrados em favor de investigações, mesmo sem autorização judicial. No Brasil, em alguns casos, esse procedimento também é observado. No final do ano passado o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou válida a prova obtida através da entrada de policiais em domicílio, feita sem autorização judicial. Evidentemente que somente em situações especiais essa medida extrema deve ser aceita. No julgamento foi firmado o entendimento de que a entrada forçada em domicílio sem mandado judicial só é lícita, mesmo em período noturno, quando amparada em fundadas razões, devidamente justificadas a posteriori, que indiquem que dentro da casa ocorre situação de agrante delito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade dos atos praticados”. Ainda, de acordo com o entendimento firmado, entre os crimes permanentes, para efeito de aplicação da tese, estão o depósito ou porte de drogas, extorsão mediante sequestro e cárcere privado, ou seja, situações que exigem ação imediata da polícia. Em seu voto vencedor o ministro Gilmar Mendes afirmou que a busca e apreensão domiciliar é claramente uma medida invasiva, mas de grande valia para a repressão à prática de crimes e para investigação criminal. Já o ministro Marco Aurélio Mello divergindo dos demais colegas em voto vencido, disse que tinha medo que a partir de uma simples suposição se coloque em segundo plano uma garantia constitucional que é a inviolabilidade do domicílio. E eu, o que digo? Digo que se eu votasse no lugar do Ministro Marco Aurélio, a decisão teria sido unânime. Por fim, vai o merchandising do colunista AL GO MA SALA COMERCIAL EM CAMBORI Com 45 m2, segundo piso (em cima do Laboratório) na Rua Cel. Benjamim Vieira, 10 (esquina com Rua José Francisco Bernardes), Centro. 2). Tratar no telefone -0415 ou 33 5-13 5.

Política Política

‘Eu tinha contra mim boa parte da oposição e toda a situação’ Em entrevista sobre a renúncia do cargo de vereador, Xande se diz saturado de política e dispara contra alguns parlamentares Carlos Alexandre Martins, 32, surpreendeu ao pedir renúncia do cargo de vereador. Eleito pelo PSDB em 2012, hoje está no PSD. O ofício endereçado ao presidente da Câmara, Antonio Paulo da Silva Neto, o Piteco (PSC) vazou na internet na noite de terça-feira (5). Segundo Xande, o acordo feito era de deixar a informação em segredo até o dia 16 de fevereiro, quando acontece a primeira sessão ordinária do ano. Data em que o ofício passa a valer. Ele vai ler a carta de renúncia na tribuna como seu último ato como vereador. Na quarta-feira (6) ele concedeu entrevista ao Linha Popular. Falou dos três anos de mandatos já exercidos, os problemas enfrentados dentro da casa, reclamou da perseguição que suas empresas estariam sofrendo por parte da administração e disparou contra nomes da situação e oposição. Ele se disse desacreditado da justiça por não ter conseguido frear a concessão da água e afirma estar

se afastando da política para não mais voltar. Entre os projetos dos quais se orgulha, ele citou o rastreamento de veículos e a isenção de impostos para portadores de doenças crônicas, todos vetados pelo Executivo. LINHA POPULAR – Quando você começou a pensar nessa decisão? Xande – A partir do dia em que a prefeita Luzia Coppi conseguiu novamente ganhar a liminar para homologar a [concessão da] água. Eu comecei a desacreditar na justiça. O que vem acontecendo em toda região, e aqui em Camboriú com as denúncias que eu fiz, inclusive apresentando as provas, e nenhuma providência a gente vê sendo feita. A gente acaba se assustando. E dali em diante eu passei a pensar se valia a pena. Você começa a ver que o poder realmente é supremo do lado do governo e que as pessoas que acreditam na mudança, num projeto de verdade, como eu, mui-

tas vezes ficam largadas porque não tem o poder político que as pessoas que estão na administração possuem. LINHA POPULAR – Então, a concessão foi a gota d’água? Xande – Não foi a gota d’água. A concessão foi o início. Todos acompanharam a minha luta contra ela. Mas, infelizmente, sendo bem real agora com o jornal, deu mais repercussão minha saída da Câmara de Vereadores do que a concessão da água. Isso é um absurdo! Eu era pago com dinheiro público. Iria ganhar nesse último ano, digamos, R$ 60 mil. A concessão dos serviços de abastecimento de água em Camboriú, nós estamos falando de uma queda de receita de R$ 20 milhões por ano. O município abriu mão. Ninguém se mobilizou. No dia em que aconteceu a homologação ninguém da imprensa me ligou para saber o que iria ser feito. Ontem [terça] à noite, hoje [quarta] de manhã, as pessoas me ligando para saber o porquê. Eu sou bem realista e nunca tive papas na língua para falar, eu não dependo da política, eu não dependo do salário de vereador, graças a Deus, eu acordo todo dia de manhã para trabalhar e meus negócios vão muito bem, apesar das perseguições políticas que sofro aqui em Camboriú. Parei de fazer negócios aqui, fui buscar linhas fora. Continuo trabalho e vou me manter assim a vida inteira. Eu era político para tentar mudar a vida dos outros, não a minha. Mas, automaticamente você acaba se saturando. O ex-prefeito Rolinha [Wilson Plautz] dizia uma frase que eu sempre guardei: “quem sonha um dia em ser prefeito de Camboriú nunca pode ser vereador, por causa do desgaste com a sociedade”. Eu só mudaria um trecho dessa frase: “Quem sonha um dia em ser prefeito de Camboriú não deve ser vereador, para não sofrer desgastes com os políticos da cidade”. A maior complicação é você estar dentro de


Política uma Casa debatendo com 14 pessoas, não digo que todos são leigos para estar lá dentro, mas em grande maioria são sim. Alguns outros loucos que não sabem nem o que estão fazendo. Só querem a autopromoção, não sabem nem o que defendem. São contra por ser contra ou são a favor porque são mandados serem a favor. Não buscam o entendimento do que estão votando e do que estão defendendo. Tanto na vida profissional quanto política, eu aprendi que eu tenho que fazer as coisas da melhor maneira ou nem me disponho a fazer. Não há desgaste com a população, porque você nunca vai agradar a todos, nem Deus conseguiu, mas o desgaste com as figuras pol ticas é muito grande. LINHA POPULAR – Então, qual foi a gota d’água? Xande – A gota da água para mim foram as palavras de hipocrisia ouvidas do vereador Zeca Simas [DEM] na última sessão do ano, quando ele foi contra as emendas do Plano Diretor, que “eu tenho caráter, tenho integridade e não votaria num crime desse contra o município de Camboriú”. Crime ele votou contra quando votou um Plano Municipal de Saneamento Básico que ele nem sabe o que é. oi feito em dois dias, colocaram na Câmara em um dia para ser votado. O Ministério P blico interviu no Plano Diretor, mas no Plano de Saneamento Básico deixaram tocar assim dessa forma, a deus dará. Integridade? Caráter? E por que naquele dia votaram contra? Quando a vereadora Jane [Stefenn, REDE] disse que teve negociata, que quem votou a favor ganhou alguma coisa. Vou ser bem direto, se tem uma coisa que eu não ten o é preço. Ten o valor. Nunca na minha vida política eu fiz isso e não foram poucas as propostas, todos sabem disso. Eu era um dos grandes nomes da oposição, mas a própria oposição me destruiu por causa dessa brigui-

nha de egos. Eles achavam que eu estava tomando o espaço deles. Começaram a tentar me destruir junto com o governo, ou seja, eu estava tendo contra mim dentro da Câmara boa parte da oposição e toda a situação. Eu tinha pessoas ali dentro que me ouviam, foram meus parceiros e quero deixar registrado aqui. Sempre me ouviram, tentaram me ajudar, me acalmar nos momentos em que fiquei mais exaltado. O Má da Madeireira P , o Josué Pereira, PP], o vereador Dado [Eduardo Mello Rebelo, PMDB]. Eles sempre tentaram me controlar um pouco quando eu tinha uns ápices de stress com a oposição, que infelizmente no nosso município não existe, e eu espero do fundo do coração que eles comecem a ter uma nova linha e entendam que num projeto de mudança e realmente de renovação, nós temos que, no mínimo, saber dialogar. Entender que nem sempre estamos certos, mas entender que temos que respeitar a opinião do outro. LINHA POPULAR – Por que é tão difícil em Camboriú ter oficialmente uma bancada de oposição? Xande – Por causa da briguinha de ego. Vamos pegar agora um exemplo, e cito nomes sem problema nenhum. O vereador Ângelo inúmeras vezes citou meu ramo de negócio para tentar me denegrir. sso é um absurdo. Se ele tivesse o mínimo de integridade, moral e caráter, ele deveria ficar feliz por eu ter um ramo de negócio e não viver da política. Eu nunca deixei de trabalhar no ramo que eu trabalho, que sustenta a minha família, o qual eu ganho minha vida. Nunca deixei e nunca deixaria, deixei isso claro na Câmara. Era vereador para mudar a vida dos outros, não a

minha. A minha eu acordo cedo e vou trabalhar. E vou manter assim a minha vida enquanto eu tiver saúde. Eu sou uma pessoa muito direta. Eu acreditava numa política de mudança para as pessoas, não para mim. Mas, infelizmente, os políticos tem uma visão diferente e aí acontece isso. Essa rixazinha pessoal de tentar denegrir o outro acaba destruindo um

“...deu mais repercussão minha saída da Câmara de Vereadores do que a concessão da água.” projeto de uma base de oposição. Até mesmo na época de montar a mesa diretora, o vereador Ângelo falou que não votava em mim porque não gostava de mim, não acreditava em mim, preferia votar no Piteco [Antonio Paulo da Silva Neto, PSC], que faz tudo o que a prefeita manda. A Luzia manda e ele faz. Que oposição é essa isso que me refiro. As pessoas têm que entender que tem gente ali que só quer aparecer. Que só tem discurso, não dá resultado nenhum. E quem paga com isso, infelizmente, é a socie-

Camboriú, 09 de janeiro de 2016 dade. A sociedade paga quando deposita o voto em alguém que se diz apto a representa-la, mas não está. Não quero ser grosseiro, mas quero que a sociedade de Camboriú entenda que está mais do que na hora de aprender a votar. Votaram em analfabetos. Têm analfabetos na Câmara de Vereadores, que aprenderam a escrever lá dentro. Um absurdo. Votaram em pessoas que deixam claro que não estão ali para defender o interesse da sociedade, e sim, para defender o interesse do governo. Isso não existe, o legislador é eleito para defender os interesses da sociedade, para cobrar, fiscalizar. Tem vereador ali que tem orgulho, “a prefeita me mandou fazer isso”, “se a prefeita manda, eu voto”. São três poderes: judiciário, legislativo e executivo. Isso tem que ser seguido, cada um tem que seguir uma linha. Enquanto a população continuar votando nessas pessoas... na minha campanha eu falava: “vote em quem quer ser vereador e não em quem quer ser secretário”. Me ofereceram secretarias diversas vezes, quando eu ainda era PSDB. Me candidatei para ser vereador. Quer ser secretário? Vai fazer negociação pol tica, que é o que eles fazem. Vivemos hoje no mundo não político, mas de negociação, e isso foi me saturando muito. Tem que ter negociação? Sim, mas com as tuas coisas e não com algo que é de domínio público. Isso foi me saturando e diferentemente das palhaçadas que já estão colocando no aceboo , isso a ren ncia não é manobra ou jogada. Estou me afastando da política. LINHA POPULAR – Esse afastamento é definitivo? Xande – efinitivo. Claro que a gente não sabe o futuro daqui a 15, 20, 30 anos. Ouça bem, 15, 20,

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30 anos. O futuro para esse ano eu sei, não seria candidato a nada. LINHA POPULAR – No ano passado o seu plano era vir como candidato. Xande – Eu tinha o plano de ser candidato a prefeito e não tinha duvida que poderíamos compor isso. Mas chegou num momento, ali por junho, quando começamos a ter algumas discussões. Inclusive, eu estive em uma reunião do PMDB, a qual eu disse que abriria mão da minha candidatura em prol de uma unificação das campan as contra o governo e acompanhei uma briga. Depois vi momentos cômicos que foi a Eleição do Conselho Tutelar, onde o vereador Ângelo tentou destruir a imagem do candidato a prefeito que ele defendia até então porque o candidato não apoiou a irmã dele, resumindo... as coisas que sou contra, esse mesmo grupo que eu gostaria de colocar no poder para ver se faz diferente, já mostra que quer fazer o mesmo. Então, para que eu vou me manter a isso? Se for para continuar a mesma mer** que está, que fiquem os mesmo que estão. Se é para ficar a mesma cacalhada com a mesma linha política, que seja então, eu vou me afastar. Pelo menos a minha parte eu fiz. otei o peito, gastei muito dinheiro mesmo das minhas empresas e do meu bolso para mostrar, buscar provas e consegui. Entreguei tudo no Ministério Público contra esse governo. Uma coisa eu sei, a min a parte eu fiz e que, acima de tudo, não participei de nen uma negociata. Prefiro abrir mão da política, daquilo que eu sonhava para a cidade de Camboriú do que dar o braço a torcer e fazer negociata para me manter no poder. Não dependo da política para viver. Uma coisa que eu ouvi muito nas redes sociais de algumas pessoas, “quem perde é a cidade de Cambori ”. Não tenho duvido disso, porque eu me conheço, mas nem todos me conhecem.

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Política

Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

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Camboriú, 09 de janeiro de 2016

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Nós e outras associações queremos a criação de uma polícia única, estadual e desmilitarizada Divulgação

de repressão, fica muito mais fácil a gestão. Nós lutamos pela criação de uma polícia estadual e desmilitarizada. Adjori - Hoje, a Polícia Militar cuidaria, em tese, da prevenção de crimes, e a Polícia Civil da repressão e investigação. Na prática e isso que acontece? Ulisses – Não, na prática não é isso que acontece e muitas vezes o que acontece é uma invasão de atribuições, com a PM realizando investigações. Isso, muitas vezes, prejudica o trabalho dos dois, com duas instituições fazendo o mesmo trabalho.

Entrevista: Ulisses Gabriel, presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina

A unificação das polícias civil e militar foi um dos temas defendidos pelo presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol/SC), o delegado Ulisses Gabriel. Em entrevista à Agência Adjori de Jornalismo, ele revela por que esta pauta é tão importante para a corporação e também fala sobre segurança púbica, efetivo policial e diretos da classe. Agênca Adjori de Jornalismo - Um dos temas discutidos pela Polícia Civil em 2015 foi a unificação das polícias. Esta é uma pauta de consenso entre as corporações ou é polêmica?

Ulisses Gabriel – A nossa associação de classe, assim como as de outros estados, tem sempre defendido a criação de uma polícia única, porque isso vai resultar em menos custo para

o Estado e vai acabar deixando mais organizadas as instituições, no sentido de uma não interferir no trabalho da outra. Se tivermos uma só, uma com o trabalho de prevenção e a outra

Adjori – Que outros temas foram importantes para a classe em 2015, delegado? Ulisses – Nós estivemos discutindo uma situação, que é a aposentadoria especial, onde o IPrev, em Santa Catarina e a PGE entendem que os policiais civis não têm mais direito à aposentadoria especial. Com 30 anos de contribuição, em razão da carga de trabalho, deveriam se aposentar.

ALCOOLISMO. VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NESSA LUTA.

O policial civil trabalha muito, não dorme, acaba enfrentando o crime, isso desgasta muito fisicamente. Para se ter uma ideia, mais de 60 policiais morreram na atividade nos últimos cinco anos. Muitos adquiriram doenças graves, como câncer ou doenças cardíacas em razão da situação tensa inerente à atividade policial. O policial contribui cinco anos a menos que o servidor normal. Justamente em razão do desgaste. Muitos nem chegam a se aposentar, acabam morrendo antes. Por isso estamos lutando para que este direito seja atendido.

é o investimento em segurança: no Rio de Janeiro, aumentou de R$ 2 bilhões para R$ 9 bilhões o orçamento da Segurança Pública. E a questão do efetivo: sem efetivo, não há tecnologia que resolva. Lá eles também terceirizaram os veículos: fizeram uma licitação e contratam uma empresa privada que fornece a frota com veículos novos, prontos pra uso, o que também tira policiais das oficinas e coloca nas ruas, para cuidar da segurança. Outro tema foi o pagamento de produtividade de policiais, de acordo com a resolução de crimes.

Adjori – Neste ano, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, esteve no encontro da Adepol, em Florianópolis. Como referência em segurança no Brasil, o que ele trouxe como exemplo que poderia ser aplicado aqui em Santa Catarina?

Adjori – Por falar em efetivo, este é um problema grave da Polícia Civil no Estado. Em quanto, hoje, está este déficit de efetivo?

Ulisses – Ele pontuou coisas bem interessantes. Primeiro: é preciso planejamento estratégico. Outro ponto

Ulisses – Nós temos uma falta de aproximadamente 50% do efetivo e entendemos que conseguiríamos voltar a prestar um serviço de referência se este efetivo chegasse, ao menos, aos 70% - que é de 4,7 mil policiais, aproximadamente.

O alcoolismo é uma doença social que atinge e destrói milhares de famílias. Uma doença que aumenta os índices de violência e pode matar. Converse com sua família, busque ajuda, e conte com o nosso apoio. Apoio

UNT S

CONTRA O ALCOOLISMO


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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

na rede

Política Espaço do Leitor

deu no Linha

Marcelo,

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no site, sobre as vagas para agentes temporários da PM

“Não tem nem vergonha na cara pagar este salário???”

Kleber Silva “Falta só 14”

Anisio Paulo Gomes sobre o mesmo assunto

“Esse tem meu respeito”

Rosangela Andre

sobre o aventureiro gaúcho que passou por Camboriú

“Encontrei com ele na praia de Torres há duas semanas, massa”

Linha Popular

Em visita a Camboriú para disputar o Jogo das Estrelas, o craque Edmundo “Animal” conversou com exclusividade com o Linha Popular. Ele falou das propostas para ser técnico, do amor pelo Vasco e da passagem pelo Figueirense

Edmundo: Eu jogo futebol desde os 8 anos de idade, foi quando eu comecei realmente a levar a sério e disputar partidas por clubes. É uma rotina que, embora não pareça, é muito estressante: viagem, concentração, treinos. Tem que se alimentar bem, dormir bem. Depois de 19 anos de futebol profissional, em que você tem a recompensa do retorno financeiro mas é ainda mais estressante, a primeira coisa que passou pela minha cabeça quando parei de jogar foi: - Não quero ser treinador. Porque a rotina é ainda pior. Jogador ainda dá umas “migueladas”, consegue se livrar de algumas viagens longas. Já o treinador, mesmo suspenso, tem que ir e não fica machucado. Então, quando eu parei de jogar, decidi parar no final de 2008, alguns times que tiveram dificuldades nos campeonatos ano passado, três times na verdade, me convidaram para dirigir as equipes. Mas eu não quis, justamente por isso. Porque, apesar de a minha rotina agora ser muito tranqüila e às vezes até me enjoar, voltar a ter cobrança, dar entrevistas todos os dias, a ser alvo fixo novamente de críticas, isso é uma coisa que no momento não está nos meus planos. LP – Muitos atletas que param de jogar futebol acabam tendo problemas, sentem falta do assédio da torcida, de fazer gols, de entrar em um estádio lotado. Do que você sente mais falta por estar fora dos gramados?

As imagens que contam a história da cidade.

Exclusivo

Edmundo: “Parei de jogar há mais de um ano e não sinto falta de nada” LP – No fim do ano passado, você recebeu algumas propostas para ser técnico de futebol, mas recusou. Você não tem interesse em ser treinador de algum clube?

sobre a renúncia do vereador Xande

memória

8 de janeiro de 2010

Edmundo: Faz mais ou menos um ano que eu parei e na verdade, por enquanto, eu não senti falta de nada. Porque algumas coisas eu ainda consigo ter: assédio, furor da torcida, sinto isso no dia a dia, quando ando nas ruas. Só não tenho mais isso no gramado dos es-

tádios. Mas eu já sabia o que eu queria. Eu já tinha na minha cabeça que o dia em que eu não conseguisse mais jogar em alto nível, jogar 100% como os outros, eu ia parar. Porque ao longo da minha vida eu bati de frente com muita gente, nunca levei desaforo para casa e as pessoas continuam aí, pessoal de imprensa, continuam na ativa, eles não ficam velhos. A cobrança em cima de mim sempre foi a mesma de quando eu tinha 19, 20 anos e estava no auge do meu vigor físico. Eu já não conseguia mais treinar e estar preparado fisicamente para jogar, então para mim foi bem tranquilo. Para falar a verdade, a única coisa que eu sinto falta mesmo é de acordar e ter o que fazer. E o dinheiro né?! Que no fim do mês faz falta, continua saindo e parou de entrar (risos). LP – Então, o Edmundo jogar profissionalmente nunca mais? Edmundo: Não, não. Essa opção está mais distante do que ser treinador. LP – Você possui uma identificação especial com o torcedor do Vasco, que foi um dos principais clubes em que você fez história e ganhou títulos. Você é mesmo torcedor vascaíno? Edmundo: Futebol tem uma coisa, que na vida também tem, mas no futebol tem mais, que é a paixão. Você só marca, vai bem e é tido como bom jogador no clube que você é campeão. Eu ganhei títulos no Vasco e no Palmeiras, que foram as equipes que eu mais me identifiquei. Mas eu nasci no Rio, é inegável que eu seja torcedor de algum time carioca, no caso o Vasco. Só que aí o Palmeiras entrou na minha vida, como se fosse uma mulher, e aos 22 anos eu me apaixonei e casei. É como se fosse amor de mãe (pelo Vasco) e amor de mulher (pelo Palmeiras), que no fim acaba sendo o mesmo amor. Coincidentemente foram as duas torcidas que mais

Fernando Assanti/LP

me abraçaram e mais me idolatram até hoje. Eu moro lá no Rio e quando eu parei em 2008 o Vasco caiu, exatamente no meu último jogo. Mas eu não escutei nenhuma vez até hoje manifestações contra mim, só coisas positivas. Só lembranças boas. Eu vivo lá, seria normal que alguém me xingasse ou falasse que derrubei o time, alguma coisa assim. Mas isso não aconteceu. Isso é o que mais me deixa feliz. É gratificante. LP – Como morador do Rio, o que você achou da conquista do Campeonato Brasileiro pelo Flamengo? Edmundo: Eu sofri muito na minha vida porque eu gosto muito do Rio e gosto muito do Brasil. E eu não devia gostar tanto porque eu acho que o Rio e o Brasil não gostam tanto de mim como eu gosto deles. Mas, eu fiquei feliz pra caramba, apesar de ser vascaíno, com o título do Flamengo. É um renascimento do futebol carioca, que para muitos parecia já ter acabado. Muitos diziam que viveríamos uma hegemonia paulista, de vez em quando com títulos mineiros e de vez em quando gaúchos. Esse renascimento do Rio, a conquista da Olimpíada também, tudo me deixou muito contente. Às vezes não posso falar isso abertamente porque tenho maior identificação com a torcida do Vasco e você falando isso parece que estava torcendo para o inimigo. LP – Em 2007, você teve uma

ótima passagem pelo Figueirense, time da capital, Florianópolis. Agora você está de volta a Santa Catarina. Como é para você voltar ao nosso estado e estar em Camboriú? Edmundo: Sempre que eu venho aqui sou muito bem recebido. Tive aqui na metade do ano passado com o pessoal do Show Ball e foi uma surpresa agradabilíssima. Isso me deixa muito feliz porque aqui foi o único lugar no Brasil que eu vim para morar e que eu não conhecia ninguém. E fui muito bem recebido pelo torcedor do Figueirense, pelo torcedor do Avaí, pela cidade de Florianópolis de um modo geral.

Adorei viver aqui, fora o frio que eu não estava muito habituado. Só que fui embora e acabei não deixando raízes. Não deixei nenhuma casa ou apartamento, alguma coisa que me fizesse voltar com freqüência. Mas sempre que eu tenho oportunidade eu volto, mais especificamente para eventos. Sinceramente, eu gostaria de voltar mais, mas é que as belezas e maravilhas que têm em Florianópolis, Camboriú, a gente tem lá no Rio também. Sem ter que pegar avião, que é uma coisa que me encheu um pouco o saco. A vida inteira arrumei mala para viajar. Agora eu tenho gostado tanto da minha cama que para sair de lá está difícil.

A primeira edição de 2010 trouxe uma entrevista com o ex-jogador Edmundo. Ele foi um dos craques da primeira edição do Jogo das Estrelas, que ocorreu no fi e o es o Robertão. O “Animal”, como é conhecido, falou da carreira, da passagem por Santa Catarina e da aposentadoria.

Extinto time de futebol amador Palmeiras de Camboriú. A fotografia foi publicada por Eduardo Figueiredo Pereira no grupo do Facebook Histórias e imagens de Camboriú e dos Camboriuenses . possível ler nomes como Ernesto, Flor, Néia, Evilázio, massagista Abelardo, Joel e Deba. O time tinha até cartola, mascote e massagista , recorda Luiz Alberto Lichtemberg.

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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

Política


Sociais

15 Camboriú, 09 de janeiro de 2016

Sociais

na Elisa

karina.elisa@gmail.com @Kasocial

facebook.com/karinaschwederdelima Encerrando o ano de 2015

Por Karina Elisa

res

m a garra, ção e viver. iga eby reno a um ndo es.

Família Hemkemeier

Cleonice, Renée, Evelyn e o pequeno Matheus em foto pela comemoração do seu níver de 7 aninhos que foi dia 6 de fevereiro. Parabéns a toda família linda e antecipadamente um parabéns ao Renée que aniversaria no dia 19 de fevereiro.

dessa s a e ela supera a. cada e viva

SELO DE QUALIDADE

Guarda do Embaú

te lindo visual, Malcelo Victor holi recebe os béns pelo seu er que é hoje, Revelação entre as marcas da nossa 4 de fevereiro. região, a SANTA COSTA agora oa maravilhosa e merecedesponta tudo em todo pais com sua criaelhor. A família tividade, bom gosto e tema voltado e homenageia totalmente as nossas praias prenesta data tão Quem conhece a SANTA servadas. especial. COSTA, ama todos os detalhes de

SANTA COSTA

e que não poderia deixar de ser destacado, foi a realização de mais uma edição e premiação aos merecedores do ano. Foram entregues prêmios de Excelência em Qualidade e ualificação Profissional. Tive o enorme prazer de compor a mesa de honra entregando os prêmios e recebi a premiação do LABORATÓRIO CAMBORIÚ e do JORNAL LINHA POPULAR. Alguns queridos que foram agraciados no Restaurante ÁGUAS DA BRAVA : ACQUA D’ FIOR, recebido pela proprietária ELIZANGELA CHAVES, DR. ROBERTO D’AVILA, o COLÉGIO VISÃO, da cidade de Camboriú e o fotógrafo conceituado e Felizes por natureza, assim nominado entre os 10 mesão estas minhas amigaslhores do estado, MANOirmãs. Aniversariantes especiais LO Parabéns que moram RODRIGUES. no meu coração. a ABN Pesquisas, Salete Kemer curtiu o níverSTORY dia Promoções eventos, na 6 de fevereiro e Marlie Cunha pessoa do Sr. Story. comemorou no dia 9. Carlos Grande

Felizes

beijo de felicitações às duas.

By Brusque Esta diva maravilhosa, da cidade vizinha de Brusque, Mariane Souza e Silva comemorou seu b-day no último dia 12 de fevereiro. Que seu ano seja somente de realizações e alegrias. Beijos enormes em seu coração Má.

cara. No finalzin o do ano, inaugurou a primeira loja física da marca e o sucesso foi conforme o esperado, toda a “galera” que há anos partilha e compartilha essa idéia, esteve prestigiando os proprietários JEFFERSON MATIAS e CRISTOPHER STONER. Vai aí um grande beijo e a torcida pelo trabalho de vocês, queridos!!

esta oje!

PARABÉNS, ISABELY

Muito alegre com a data e a comemoração do primeiro aninho da minha linda do coração. ISABELY soprou velinha ontem, dia 8 de janeiro, e recebe aqui os parabéns recheados de muito carinho, muito pela fofura e simpatia. Parao Benvenuttiamor e sua mãe, a Dra. Fabiana Brito, a foto maravilhosa porque é a corujas festa de béns aos papaishoje e irmãos o desta graça de menina.desta Seu família níver élinda. dia 16

ereiro e da mamy poderosa foi no dia 18 de aneiro. Um Beijo gigante para as duas lindas.

karina.elisa@gmail.com

@Kasocial

Esquina da Caixa Econômica, Centro de Camboriú - Telefone 3365 3563

facebook.com/karinaschwederdelima

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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

Política Variedades

Saúde & Vida Por Marta Alles

Nutricionista Funcional e Naturopata - CRN10 0209

NOVO ANO, NOVOS PROP SITOS Ao findar de mais um ano, os sentimentos se misturam para uns, senso do dever cumprido, alívio, alegria, expectativa do que está por vir... Para outros, talvez, tristeza, insegurança diante do futuro ou frustração pelas metas não alcançadas... Ou até mesmo uma mistura de todos eles A verdade é que tudo o que chega ao final, traz consigo também a esperança do recomeço é o velho dando lugar ao novo, a vida em movimento. Pra quem, em 2015, iniciou o ano com propósitos de melhorar sua saúde, mudando alguns hábitos e pouco resultado alcançou, tem, agora, no apagar das luzes deste ano que finda, a oportunidade de agradecer com os demais por estar entre aqueles que tiveram o privilégio de chegar até aqui e poder mais uma vez, renovar seus votos de mudança no rumo de suas vidas. Propósitos que envolvam a preservação da saúde, qualificam a vida, gerando prazer e bem estar, segurança, alegria, mais coragem diante da vida e gratidão, porque a vida é dom de Deus. Priorizar a saúde é buscar uma forma mais inteligente de viver, fazendo escolhas mais saudáveis. Coisas grandes, começam pequenas. Iniciar com pequenas mudanças e perseverar nelas, estimula a auto-superação. Quem sabe, comer menos, caminhar mais, dormir mais cedo, tirar mais tempo para família e amigos, praticar mais a leitura, beber mais água, sorrir e perdoar mais, reclamar menos... Desafios fazem bem ao corpo e mente, e também nos tornam pessoas melhores. Não hesite Substitua os sentimentos negativos pelo desejo de se superar em cada recomeço que a vida lhe concede. Voc pode Desperte a força que existe dentro de voc

M ABEN OADO 201

humor Profissões

Após a consulta, o sujeito pergunta ao médico: - Quanto é a consulta, doutor? - São oitocentos Reais. - Oitocentos?! Não tem um desconto para um colega de profiss o - O senhor também é médico? - Não, eu também sou ladrão!

Um dia, um alemão, um italiano, um brasileiro, um judeu e um português descobriram a Piscina dos Desejos. Tudo consistia em pular no trampolim, pedir alguma coisa e cair na água, que se transformaria no objeto desejado. O alemão foi o primeiro. Subiu no trampolim e gritou: Cerveja! Depois de retirar o alemão, bêbado, da piscina cheia de cerveja, o italiano subiu no trampolim e gritou: - Massa! Depois de ter uma conjestão por comer muito macarrão, o italiano saiu da piscina. Seguiram-no o brasileiro, que pediu “mulheres” e o judeu que, obviamente, pediu “dinheiro, muito dinheiro”. Finalmente, chegou a vez do português. Depois de muito pensar no que iria pedir, o portoguês pulou no trampolim, escorregou em um pouco de molho deixado pelo italiano e, para o seu azar e sofrimento, gritou: - Merdaaa!!!!!!

Prevenção Uma mulher acompanha o marido em um consultório médico e depois de fazer um check-up completo, o médico a chama dentro de outra sala e diz: - O seu marido está com stress profundo e se a senhora não seguir estas instruções, ele certamente morrerá! - Tudo bem, doutor... Pode falar! - concorda a esposa, apreensiva. - Toda manhã, prepare-lhe um café da manhã reforçado. Seja agradável e faça tudo para que ele se sinta bem. Para o almoço, ofereça-lhe uma refeição nutritiva. Para o jantar, prepare pratos especiais. Não o chateie com reclamações porque ele provavelmente terá tido um dia exaustivo. Não discuta seus problemas com ele. E, mais importante, faça sexo com ele várias vezes por semana e satisfaça todos seus desejos. No caminho de casa o marido pergunta o que foi que o médico disse. Ela responde: - Ele disse que você vai morrer!


Geral

Camboriú, 09 de janeiro de 2016

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Gaúcho coleciona histórias e km rodados FOTO ADRIANO ASSIS/LP

Aventureiro já passou pelo Chile e agora quer pedalar para o Peru Chile, Uruguai, Argentina. Todos esses países vizinhos ao Brasil já foram visitados pelo gaúcho Gabriel Cardoso Voltz, 23. Natural de Novo Hamburgo, o jovem faz viagens longas e aventuras em cima da bicicleta. Essa semana esteve em Camboriú, visitou o Linha Popular e contou um pouco de sua história. Ele chegou na região no primeiro dia do ano. A viagem seria de Novo Hamburgo a Criciúma, mas o convite de um conhecido o trouxe para Balneário. Na cidade vizinha não encontrou o tal amigo e nem conseguiu contato por telefone, passando a perambular. Em Camboriú buscava ajuda para conseguir uma nova bicicleta. O plano é pedalar até Cuzco, no Peru, e voltar, somando 12 mil quilômetros. Foi uma viagem assim que ele fez em 2014 quando pedalou até os Andes, no Chile. Saiu de casa

mida. Fora do país aprendeu espan ol e con eceu muita gente. “Tenho mais apoio lá fora. Não tenho muita ajuda no rasil”. iz não ter coragem de fazer os mesmos tragetos de mochilão e se sente mais seguro de bicicleta. Por onde passa faz propaganda do meio de locomoção. “Passo para as pessoas que é um meio ecologicamente correto e faz bem para a saúde”. Além do Chile, ele já fez 1600 km até o litoral norte de São Paulo e os 600 km entre Novo Hamburgo e Chuí, no Extremo Sul do país. Agora se prepara para ir a Cuzco.

Acusação

Gabriel esteve em Camboriú nessa semana com R$ 24. A vontade de viajar pela América do Sul surgiu inspirada no filme “ iários de Motocicleta”, do brasileiro Walter Salles, que conta a aventura feita pelo então jovem Ernesto “C e”

Guevara e seu amigo Alberto Granado pelo continente. Sem condições financeiras de comprar moto, optou pela bicicleta. Em suas aventuras já dormiu várias vezes em postos de gaso-

lina, ou na barraca que carrega junto dele. Também fez bicos e vende pulseiras para comprar comida. Em Balneário foi adotado pelo 13º Batalhão de Bombeiros Militar, onde gan ou abrigo e co-

O também ciclista Clemilso Machado acusou Gabriel na página do Facebook do LP de vender a bicicleta que ganhou em 2014, como ajuda, do Pedal de Sábado de Sapiranga (RS). Com o dinheiro da venda, ele teria comprado drogas. Gabriel negou o ato e afirmou que vai processar o ciclista.

Prêmio Excelência em Qualidade No dia 17 de dezembro, o Colégio Visão Camboriú foi novamente agraciado com o Prêmio Excelência em Qualidade Empresarial. A honraria é dada às empresas destaque em cada segmento que aparecem em primeiro lugar em pesquisa de opinião realizada na cidade. O prêmio é concedido pela ABN Pesquisas, de Curitiba e a entrega aconteceu no restaurante Águas da Brava, na Praia Brava.

www.colegiovisaocamboriu.com.br


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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

Política Segurança

Novos conselheiros tomam posse no domingo FM 7 , 99

Canal Transamérica

De segunda à sexta das 18h às 19h Apresentação: Calebe Moreno

Os conselheiros tutelares eleitos em todo o país no último mês de agosto tomam posse neste domingo (10). Em Camboriú a cerimônia será às 9h no auditório da Prefeitura Municipal. Cinco conselheiros titulares e cinco suplentes serão empossados para o mandato de quatro anos.

Foram 3728 votos válidos, oito em branco e 13 nulos no pleito que ocorreu no dia 4 de outubro com urnas no colégio José Arantes (Centro), na Escola Clotilde Ramos Chaves (Areias) e no CAIC do Monte Alegre. Os conselheiros tutelares titulares que assumem domingo são: Janaína Joana Simmerman

Gervásio, Diego Raphael Rocha, Tanalu Garcia Simões, Adão Alex Lima e José Manoel Mafra. Janaína e Tanalu foram reeleitas. Já os suplentes são: Bruno Felipe Padilha Moré, Olga Priscila Gervásio, Sônia Regina de Oliveira, Valmor Dalago e Olívio Alexandre Pontioli.

Flagra da semana ALEXANDER NEGEDLO

Tradição e qualidade

Um acidente deixou parte do Centro sem luz no começo da tarde de quinta-feira (7). Um caminhão de contêineres que passava pelo local arrastou a fiação elétrica que estava baixa, derrubando um poste em cima de veículos que estavam estacionados na praça da Central de Luto. Um carro foi danificado, mas ninguém ficou ferido.


Esporte

Camboriú, 09 de janeiro de 2016

Em cima da linha

Camboriú FC faz jogotreino neste sábado

Por Rafael Nunes de Medeiros facebook.com/RafaelNunes22

Tricolor encara o time amador Atlético Serafim em Luiz Alves A pré-temporada do Camboriú Futebol Clube tem seu primeiro jogo-treino na tarde deste sábado, às 16h, quando a equipe enfrenta o Clube Atlético Serafim, vice-campeão do Campeonato Municipal de Luiz Alves. A partida será no campo de Baixo Canoas e poderá ser acompanhada pela torcida. Vai ser a primeira oportunidade da diretoria e da comissão técnica testarem os 27 atletas já confirmados no elenco que disputa o Campeonato Catarinense da Série A a partir do fim do mês. “Nós vamos buscar nesse primeiro teste movimentação e tática. Não dá para cobrar ainda velocidade e intensidade”, explica o técnico Rony Aguilar, mantido no cargo após o acesso no ano passado. Como são apenas cinco dias de treinos, a tendência é que o time mude bastante ao longo da partida. O treinador defendeu a importância da pré-temporada fora, com o elenco concentrado. “A preparação está sendo muito boa. Os jogadores estão focados”. Por ter um período curto de preparação, a comissão técnica tem mesclado trabalhos físicos, técnicos e táticos desde o treino de segunda-feira. Por isso a parte tática também será cobrada nesse primeiro teste. Rony defendeu o elenco, considerado por ele como muito bom, mas alerta. “Não basta ser bom só no papel, eles terão que provar isso dia a dia”, avisa. “Mas temos condições fazer um bom campeonato e incomodar os grandes, tirar pontos deles”. O Camboriú estreia na Série

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Catarinense 2016 começou para o Cambura

FOTO DIVULGAÇÃO/LUCAS COPPI/CAMBORIÚ FC

Praticamente definido, o elenco que irá defender a camisa do Camboriú Futebol Clube na Série A do Campeonato Catarinense de Futebol já está com a cabeça na principal competição do Estado. O grupo tricolor está concentrado em Luiz Alves, que fica a 50 km de Camboriú. Rodrigo Rocha, Luiz Fernando, Danrley e o promissor Lucas prometem fechar o gol do Cambura. Na zaga o experiente Victor Hugo tem tudo para ser um dos líderes do elenco. Alessandro Lopes e Lucas Montelares renovaram com o tricolor. Já Vagner chega para completar o quarteto de zagueiros do Camboriú. Nas laterais, Badé e Ari chegam para reforçar o elenco. Thoni, Luiz Renan e Paulo Meneses renovaram com o clube. O garoto Roger recebeu a chance de atuar com o grupo principal. Serginho Paulista, que atuou no Cambura em 2014, retorna para ser um dos principais volantes do time. Xipote, Eurico, Meriz e Duda completam a lista de jogadores de marcação no meio campo tricolor. Responsáveis por armar jogadas, Hegon, Chiquinho e Luan prometem organizar o jogo e criar chances de gols. Falando em gol, o ataque tricolor segue forte. Brasão e Cadu renovaram. Marcelo Quilder é outro que continua. Aldair e Lauro César chegam para reforçar ainda mais o setor ofensivo do Cambura.

Tudo para surpreender! Treinos em Luiz Alves começaram na segunda-feira

A do Campeonato Catarinense no dia 31, quando visita o Metropolitano no estádio João Marcat-

to, em Jaraguá do Sul. Esta será a terceira participação do Tricolor na elite do futebol catarinense.

Temos um dos melhores elencos já montados na história do Cambura. Com a possível chegada de mais um atacante e um meia, o Camboriú Futebol Clube pode sonhar até com uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro. Pude acompanhar alguns treinos da equipe em Luiz Alves e o grupo está confiante e otimista. Jogadores de qualidade em todas as posições e uma comissão técnica que conhece muito bem a competição. Rony Aguilar e companhia terão um difícil trabalho, mas nada que preocupe o torcedor tricolor. Pelo contrário, as chances do clube surpreender na elite do futebol catarinense são grandes.

Correndo contra o tempo e contra a chuva

Mais dois confirmados Além do duelo contra o time de Luiz Alves, o Camboriú vai fazer mais dois jogos-treino antes da competição. No dia 17, domingo, vai até Paranaguá enfrentar o Rio Branco, time da primeira divisão paranaense. A partida ainda não tem local definido. No sábado seguinte, dia 23, o Camboriú faz seu último jo-

go-treino antes da estreia. O adversário será o JMalucelli, no estádio Janguito Malucelli, o Eco Estádio, em Curitiba. “Três testes é um número bom, até porque a preparação não é tão longa”, defende Rony. Esse é o período que ele vai ter para definir a equipe principal e deixar o Tricolor entrosado para a competição.

A Fundação Municipal de Esportes (FME) corre contra o tempo e contra a chuva para poder concluir as reformas no gramado do Estádio Roberto Santos Garcia, o Robertão. Prejudicado pela chuva das últimas semanas, a implantação da nova grama ainda não foi realizada. Correndo contra o prazo final, o Camboriú Futebol Clube tem grandes chances de jogar a sua primeira partida com o mando a favor longe de Camboriú. O jogo contra a Chapecoense, válido pela segunda rodada do Campeonato Catarinense está marcado para o dia 3 de fevereiro. Otimista, o Presidente da FME, Altamir Montibeller acredita que o gramado do Estádio Robertão estará pronto a tempo da partida. Caso a previsão de Montibeller não se realize, o tricolor da baixada poderá enfrentar a Chape no Estádio Dr. Hercílio Luz, em Itajaí.

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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 0928 dede janeiro de 2016

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Política


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