Camboriú, 16 de janeiro de 2016 | Ano VIII | # 353 | facebook.com/linhapopular
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Política Opinião
Camboriú, março de 2015 Camboriú, 1628 de de janeiro de 2016
Espaço do Leitor
Editorial
Entre o otimismo exagerado e o pessimismo exacerbado
Peso no bolso
Por Mário Lanznaster Conquistar novos mercados para produtos brasileiros é essencial para fortalecer nossa presença no comércio internacional. Isso é positivo e deve ser comemorado – na medida certa. Nos últimos anos, os anúncios de conquista de novos mercados para a carne brasileira vêm revestidos de um exagerado otimismo, cujo efeito é a geração de expectativas desconectadas da realidade econômica e mercadológica e, por via de consequência, a frustração de vários agentes da cadeia produtiva. Cito dois exemplos. Em 2013 foi anunciada a conquista do mercado japonês para a carne suína catarinense. Os japoneses importavam cerca de 1,2 milhão de toneladas de carne suína por ano e o Brasil anunciou que disputaria apenas a fatia de carne congelada, em torno de 500 mil toneladas/ano. Transcorridos dois anos, os brasileiros estão exportando a ínfima quantidade de cinco contêineres por mês, dos quais, dois são fornecidos pela Coopercentral Aurora Alimentos. No segundo semestre de 2014 foi anunciada a abertura do mercado dos Estados Unidos da América para a carne suína brasileira. Assim como para o Japão, não é fácil o acesso ao mercado americano porque, além das rigorosas exigências sanitárias, o país é grande produtor de carne suína. Em novembro daquele ano, a Coopercentral Aurora Alimentos foi a primeira empresa brasileira e exportar carne suína para aquele mercado. Hoje, um ano depois, o Brasil embarca apenas quatro contêineres por mês para os EUA e a Aurora continua sendo a ÚNICA empresa brasileira a vender para os norte-americanos.
O
primeiro mês do ano é um dos mais difíceis para o empresário brasileiro. É nele que se paga a maior parte dos tributos. Aparecerem as DARF, GPS e outros impostos. Gastos, como aluguel, sofrem reajuste. Porém, esse ano, um item diferente surgiu acima do planejado e assustou muita gente: a conta de luz. O uso das bandeiras tarifárias e o último reajuste já tornaram a conta salgada no ano passado. Mas, alguns comerciantes receberam na fatura desse mês, valor nunca recebido até então. Faturas com 25% acima do mês anterior, em alguns casos, R$ 200 a mais, em outros. Não tem como não desanimar. E as notícias não são animadoras. O pessimismo ainda reina entre as principais entidades econômicas. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) espera que os números de 2015 fechem com queda de 7,1% no varejo, tendo o pior desempenho desde 2004. O setor de serviços também apresenta queda. Novembro teve recuo de 6,3% em relação ao mesmo mês de 2014. Voltando à energia elétrica, as queixas não são apenas dos comerciantes. A conta subiu muito nas residências também. E se for mantido o forte calor desta semana, a próxima fatura também virá salgada. Em Camboriú, as queixas não ficam apenas em relação aos valores cobrados. A qualidade do serviço oferecido pela empresa concessionária também é alvo de críticas. Quedas constantes dos serviços afetam principalmente os bairros não centrais. Cerca de cinco mil residências, segundo a própria Celesc, passaram a hora da virada do ano no escuro. Isso é um verdadeiro desrespeito, além do descaso.
Embora Santa Catarina seja o único Estado brasileiro autorizado a exportar para Japão e EUA, em razão de sua condição sanitária (área livre de febre aftosa sem vacinação), esses fatos devem ser lembrados no atual anúncio de abertura do mercado sul-coreano, após dez anos de tentativas. É um fato positivo, mas está longe de significar a salvação da suinocultura catarinense. Agora, será necessário cumprir as demais fases, que incluem a definição de critérios, habilitação das plantas industriais, ajustes de embalagem, definição sofre a certificação sanitária para, somente depois, iniciar a prospecção de negócios. Em relação aos negócios, nosso otimismo é justificadamente moderado porque o país asiático não está desabastecido: ao contrário, importa cerca de 500 mil toneladas por ano fornecidas por Estados Unidos, Canadá e Europa. Disputar o mercado sul-coreano com esses gigantes não será fácil. As primeiras vendas devem ocorrer dentro de seis meses, mas, à exemplo do Japão e dos Estados Unidos, o crescimento será muito lento. Faço essas perorações porque o excesso de otimismo pode levar produtores rurais, indústrias, consumidores e investidores a decisões erradas, assim como o pessimismo exacerbado também pode levar à consequências deletérias, como a apatia, a inércia e a resignação. Nessa questão, filio-me àquilo que pregava o excepcional filosofo grego Aristóteles: a virtude está no meio. * Mário Lanznaster é presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos e vice-presidente para o agronegócio da Fiesc
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Opinião
Bastidores Por Calebe Moreno
Enxugando a máquina Camboriú vem colecionando contrapontos no quesito economia. Por exemplo: reduziu o custo cancelando linhas telefônicas de celular para secretários, e outros cargos (o que dizem ser estratégia para fugir de escutas pelo Gaeco), na intenção de economizar R$ 2 milhões até dezembro 2015, mas gastou cerca de R$ 630 mil na iluminação natalina.
Ponto II
De acordo com informações do diretor geral da Emasa, de Balneário Camboriú, a dívida acumulada por não pagamento do tratamento de água a cidade vizinha, já chega à casa dos R$ 40 milhões. No contraponto, onde está esse dinheiro em obras de saneamento? Agora com a concessionária administrando água e esgoto,
a Emasa espera receber, não o atrasado, mas pelo tratamento. Camboriú não paga por entender que a água é captada aqui, mas a empresa concessionária (privada), não pretende acumular dividas.
Ponto III
Bem distante da realidade administrativa da iniciativa privada, o município realmente atua nos moldes da administração pública arcaica. No mesmo ano que decidiu economizar, o governo criou uma nova secretária com fins políticos. A Defesa Civil em Itajaí é gerida diretamente pelo prefeito, com a supervisão de um administrador técnico da área. Mais uma na contramão.
Brusque dando exemplo
A cidade tem cerca de 120 mil habitantes. Uma decisão nesta segunda-feira, dia 11, pegou de surpresa 240 comissionados
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(indicações políticas). Todos foram demitidos. A justificativa, economizar. Em entrevista ao Canal Transamérica 99,7 FM, às 18h desta quinta-feira, o prefeito afirmou que não pensou em amarrações partidárias, políticas, mas que a decisão foi tomada em favor da cidade. Neste primeiro mês, pretende economizar mais de R$ 1,5 milhão. E aqui, por que não os comissionados?!
Visita
Na semana passada a redação recebeu a visita de Ângelo de Souza, irmão de Eneri, morto em seu lugar em 2008. Ângelo comentou a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou o agravo regimental do ex-prefeito Edson Olegário, o Edinho, que tenta evitar o júri popular, acusado de ser mandante do crime. “Eu quero agradecer a Dra. Camila [juíza do início do caso] e todos os desembargadores que votaram contra [o agravo]. Agradecer que deu tudo certo”. facebook.com/calebemoreno
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Crime por pessoa não habilitada no volante Há alguns dias o ministro Nefi Cordeiro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, através de liminar em caráter provisório que, permitir que um motorista sem carteira de habilitação, com habilitação cassada ou com direito de dirigir suspenso, conduza um veículo, é crime previsto no Código Brasileiro de Trânsito (CBT), mesmo se não houver um acidente durante a condução irregular. No caso em questão o representante do Ministério Público (MP) recorreu ao STJ depois que o Juizado Especial Criminal do Rio Grande do Sul absolveu uma acusada que permitiu a condução de seu veículo por um motorista sem carteira de habilitação. No recurso especial o MP salientou que a decisão descumpria um entendimento já firmado pelo STJ ao julgar, em março de 2015, uma causa semelhante de Minas Gerais e que passou a valer para todo o Brasil (recurso repetitivo). Na época, o STJ entendeu que praticar o crime previsto no artigo 310 do CTB “não é exigível, para o aperfeiçoamento do crime, a ocorrência de lesão ou de perigo de dano concreto na conduta de quem permite, confia ou entrega a direção de veículo automotor à pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou com direito de dirigir suspenso, ou ainda a quem, por seu estado de saúde física ou mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança”. Na sua decisão o ministro Nefi Cordeiro salientou, ao recordar o entendimento já manifestado pelo STJ, que, não se pode esperar pela ocorrência de danos, para punir uma conduta que traz risco a pedestres e a outros motoristas. O ministro Nefi disse que “Neste caso, estabelece-se um dever de não permitir, confiar ou entregar a direção de um automóvel a determinadas pessoas, indicadas no tipo penal”. No caso julgado pelo STJ em março de 2015 e mencionado pelo MP no julgamento atual, foi enfatizado que o tráfego viário só funciona satisfatoriamente se for cercado de regras rígidas, capazes de gerar grau razoável de segurança, e que não se pode esperar a concretização de riscos em espaços viários para a punição de condutas que, em princípio, representam um risco de produção de danos a pessoas indeterminadas, que trafeguem ou caminhem no espaço público. Assim, é bom que se diga e repita que, entregar a condução de um veículo para um menor de idade, assim como para qualquer outro motorista sem carteira de habilitação, com habilitação cassada ou com direito de dirigir suspenso, é crime (mesmo que nenhum acidente seja cometido). Por fim, vai o merchandising do colunista: ALUGO SALAS COMERCIAIS NO CENTRO DE CAMBORIÚ: a) uma sala com 210 m2 (divididos em dois pavimentos), na rua José Francisco Bernardes, 261, Camboriú; b) uma sala comercial com 45 m2, no segundo piso (em cima do Laboratório) na Rua Cel. Benjamim Vieira, 10 (esquina com Rua José Francisco Bernardes), Centro. Tratar no telefone 9977-0415 ou 33651395.
Política Geral
Taboleiro na mira da dengue Bairro é o único com foco frequente de mosquito na cidade O bairro Taboleiro tem preocupado a Secretaria de Saúde do município. É o que apresenta a maior incidência de focos do mosquito Aedes Aegypti – transmissor da dengue, Zika e febre chikungunya – no município. “É o único que está tendo foco frequente. Os outros bairros estão controlados”, informa Maurício Costa, coordenador de campo e laboratorista do Departamento de Dengue. A proximidade com a cidade vizinha é apontada como provável causa. “Vem muitos carros e caminhões e é muito próximo de Balneário, que está infestado”. A cidade vizinha é um dos 28 municípios catarinense considerados pelo Estado como infestados pelo mosquito. Os focos detectados fora das armadilhas montadas pela equipe da Vigilância Sanitária e do Departamento de Dengue foram encontrados em pátios e terrenos comerciais. “Nenhum em residência”, reforça Maurício. Apesar da preocupação, o funcionário esclarece que não há
nenhum caso de dengue contraída dentro do município. Os poucos casos registrados no município – 11 até outubro – foram de pessoas que contraíram a doença em outras cidades. Nos próximos dias a Secreta-
ria dá início a campanhas e mutirões, tanto de limpeza quanto de conscientização e esclarecimento. A ação não ficará restrita apenas ao Taboleiro e visa incentivar a população tomar medidas de prevenção.
Piso dos professores passa para R$ 2.135 O piso salarial dos professores terá reajuste de 11,36%. O anúncio oficial foi feito na tarde de quinta-feira (14) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Com isso, o valor passa de R$ R$ 1.917,78, em 2015, para R$ 2.135,64, em 2016. O índice representa um aumento real de 0,69%, considerando a inflação oficial de 10,67%. Na terça-feira (13), o Ministério da Educação (MEC) recebeu dos estados e municípios pedido de adiamento do reajuste para agosto e que o índice fosse 7,41%. Durante o anúncio do novo valor,
Mercadante ressaltou que a pasta apenas cumpre a lei vigente. “Muitos estados e municípios têm uma situação mais sensível, o que a gente pede é que haja disposição de diálogo, de busca de negociação entre sindicatos e governos, para que seja pactuado – onde não há condições –, com transparência, uma política de pagamento do piso que seja compatível [com a situação local]”, disse o ministro. Pela lei, o piso vale a partir de janeiro, mas Mercadante destacou que isso pode ser negociado entre trabalhadores e governos.
Lei do Piso O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Geral
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Contas de luz assustam comerciantes Empresários reclamam de aumento acima dos 20% na fatura de janeiro O ano começou com má notícia para João Alberto Gradaschi, dono de duas peixarias na cidade – Areias e Trevo do Minela. A fatura de energia elétrica chegou com quase 25% de aumento em relação ao mês anterior: R$ 593,25. “É muita coisa. Fora os outros impostos. A carga tributária é muito pesada”, reclama o comerciante. João Alberto se queixa do peso da energia em suas despesas, quase 5% de sua receita bruta de vendas. “E pode subir mais. Estamos assustados.” Meri Michels, proprietária de loja de roupa na avenida José Francisco Bernardes também se assustou com a conta, R$ 634. “Eu tenho apenas ar-condicionado e um computador”, conta. “As lâmpadas são todas fluorescentes”, completa. A empresária lembra que a maior fatura que pagou em 2015 foi de R$ 400, em um mês que o consumo foi bem acima do habitual. “Foi um mês atípico. Deu 1200kw”. Em dezembro, segundo ela, o consumo foi normal. O aumento da energia elétrica já foi repassado pelos revendedores ao dono da peixaria. “Um produto que chegava para mim por R$ 10, já está vindo a R$ 11”. Farinha de trigo, leite e outros produtos também subiram cerca de 10%, na conta do comerciante, e isso também vai pesar para o consumidor. “A corvina pode chegar a R$ 9. Eu vendia a R$ 7 no ano passado”. João Alberto sabe que as ilhas que usa consomem muita ener-
gia, mas a tempos tomou medidas para baixar o custo de suas peixarias. “Não tem mais o que diminuir”. A pesada carga tributária e a inflação estão tirando o animo do empresário que já fala em vender suas lojas. Ele cogita até deixar o país. “Estou terminando a faculdade de Administração esse ano e vou embora. Acho que para o Canadá”, diz. A outra opção seria Austrália, mas João deve optar pela América do Norte.
Reajuste foi em agosto
Por meio da assessoria, a Celesc informou que suas tarifas são “majoradas somente na data de reajuste anual, que acontece em agosto de cada ano” (em 2015 o aumento foi de 3,61%) e que poderá verificar o que está ocorrendo. A tarifa é composta da seguinte maneira: 37,6% de custo de energia, 22,1% de ICMS, 3,2% de Pis/Confins, 20,8% de encargos setoriais, 13,3% de custo de distribuição e 3,1% de custo de transmissão. As bandeiras tarifárias são definidas pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica. Santa Catarina está na bandeira vermelha. Em agosto o valor adicional era de R$ 5,50 para cada 100 kWh consumidos. FOTO CALEBE MORENO/LP
Torcida por temperatura amena
Dono de peixaria reclama de impostos e cogita deixar o país
A loja de roupas infantis de Arlete Michels Peres, na José Francisco Bernardes, não fugiu à regra. O aumento na fatura de energia elétrica foi acima de R$ 200. “É complicado. Caíram às vendas no ano passado, aumentaram os salários, aumentaram os impostos”. A situação não está pior nesse início de ano porque dezembro surpreendeu e Arlete vendeu 25% a mais em comparação a dezembro de 2014. No final do ano passado ela trocou o ar-condicionado velho por um novo, de 30 mil Btus, mas ainda assim achou o aumento acima do normal. “Ele não foi muito usado, o tempo está fresco”. Sobre o peso que a conta faz nas despesas, ela não vê muita alternativa. “Não tem o que fazer, tem que pagar”. Para diminuir o consumo de energia, ela colocou ventilador na loja para ser usado em dias mais amenos e de movimento baixo. A mesma estratégia ela adotou em casa, usando o ar-condicionado apenas quando o calor estiver demais.
BREVE EM CAMBORIÚ MAIS DE 18 ESPECIALIDADES MÉDICAS Cardiologista Dermatologista Pediatra Ginecologista O almologista Odontologia E Muito Mais RUA JOSÉ FRANCISCO BERNARDES, 41, AO LADO DO HOSPITAL
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Política
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adjorisc adjori Edição de Janeiro 2016 . Semana II
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Bianca Backes
O gás é a opção mais amigável à natureza
Entrevista: Willian Anderson Lehmkuhl, coordenador de Tecnologia da SCGÁS, fala sobre transporte público movido a gás
O coordenador de Tecnologia da SCGÁS, Willian Anderson Lehmkuhl, é o único brasileiro que participa do Comitê de Utilização de Gás, do International Gas Union (IGU), a principal organização de gás do mundo. Ele também foi um dos congressistas do World Gas Conference (WGC) de 2015, que teve como objetivo estudar, durante os próximos três anos, a aplicação do gás natural para o cliente final. Indicado pela Associação Brasileira de Gás (Abegás), o engenheiro representa Santa Catarina e a SCGÁS neste evento. Em entrevista à Agência Adjori de Jornalismo, ele falou das vantagens do uso do gás natural no ambiente urbano e sobre a expansão deste serviço em Santa Catarina. Ele revelou que estudos já estão sendo feitos para que uma cidade catarinense passe a contar com frotas de ônibus do transporte público movidas a gás natural em um prazo de dois anos. Agência Adjori de Jornalismo – Quais são as vantagens de se utilizar gás natural como combustível? Lehmkuhl – Dos combustíveis de origem fóssil disponíveis em grande quantidade, economicamente viáveis e competitivos, o gás na-
tural é a opção mais amigável à natureza. Isso porque ele é o hidrocarboneto mais simples e a sua queima gera praticamente água e um mínimo de gás carbônico. Adjori – O senhor é membro da IGU, a principal organização de gás do mundo. O que
está em pauta neste momento? Lehmkuhl – Estamos tratando com muita atenção a questão da vida nos centros urbanos. O gás pode colaborar na qualidade de vida se usado, por exemplo, no transporte público, ajudando a diminuir o
tráfego, o trânsito, o congestionamento, a poluição sonora e do ar. Adjori – Um evento da SCGÁS contou com a exposição de um ônibus movido a gás, em 2015. É possível que chegue ao mercado ou que venha a ser utilizado em Santa Catarina?
Lehmkuhl - A direção é essa. Nós já temos uma parte da nossa frota de carros movidos a gasolina ou etanol que utilizam gás natural de uma maneira flex. Imagina o impacto quando a gente converter toda a frota de ônibus, que usa diesel (que polui ainda mais do que a gasolina)! O gás natural polui 90% menos que o diesel. A Scania trouxe um ônibus modelo que é 100% movido a gás natural. A partir desse ônibus a SCGÁS assinou um protocolo de intenções com a Scania para poder estudar isso. Adjori - Qual seria o principal empecilho para se ter transporte público a gás? Lehmkuhl – Nós temos uma transformação a fazer e essa transformação esbarra em muitos interesses e regulações. A IGU tem vários comitês e eu atuo em um deles. Estamos preparando estudos para que a organização possa atuar nesses fóruns internacionais e colocar o gás como uma solução que terá que ser vendida contra lobbys poderosíssimos, o lobby do carvão, O lobby do petróleo... É uma atuação técnica, mas também política. Porque é uma proposta de mudança de paradig-
ma, nós termos cidades movidas a gás natural. Adjori – Mas, em se tratando de transporte público, se houvesse política pública para transformar a frota, seria possível? Lehmkuhl – Este é o papel desses comitês internacionais e da reunião do clima que aconteceu em Paris em novembro de 2015. A transformação dos padrões atuais implica investimento, em resistência. Só uma mobilização mundial em torno destas novas soluções vai impulsionar a humanidade nesse caminho. Adjori – A gente pode dizer que implementar frotas de ônibus movidos a gás natural é um dos objetivos da SCGÁS? Dá para mensurar um prazo pra isso? Lehmkuhl – Sim. Eu acredito que em dois anos isso estará acontecendo. Já para o ano que vem haverá um teste do ônibus da Scania que vai ser disponibilizado para a SCGÁS durante algumas semanas ou meses. Ele estará quatro ou cinco semanas circulando como veículo de demonstração, transportando pessoas. Faremos medições dos benefícios que este veículo pode trazer.
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na rede
Política Espaço do Leitor
deu no Linha
Do perfil Maria da Denunciação sobre a capa com entrevista do Xande “Meu amado...você é um lindoooo....mas não faz a linha Joelma agora, esses Chimbinhas não te merecem...beijos da vovó”
Clemilso Machado
ainda sobre o aventureiro gaúcho “Galera, não ajudem esse tranquinozo, em 2014 o pedal de sábado de Sapiranga-RS ajudou ele, deu uma bike e alforjes usados em ótimo estado ele vendeu e comprou bebida alcoólica e droga, agora tem a cara de pau de ir no jornal pedir ajuda, por favor não ajudem, valeu” Do perfil Pedal de Sábado sobre o mesmo assunto “O Grupo Pedal de Sábado, que é formado hoje por mais de 200 pessoas da região de Sapiranga e que buscam fazer um exercício físico, em meio à natureza num ambiente de muita amizade e companheirismo não concorda com as palavras colocadas pelo Clemilso Machado. Doamos sim um par de alforjes e uma camiseta do nosso grupo para que o Gabriel Cardoso Voltz pudesse realizar seu sonho de viajar de bicicleta pela America do Sul, e até onde sabemos os mesmos foram utilizados até gastar totalmente. Quanto à bicicleta não fomos nós que doamos. Pedimos desculpas em nome do nosso grupo ao Gabriel e desejamos a ele sucesso na busca por condições para prosseguir com seu sonho”.
memória
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Adoções ilegais ainda preocupam autoridades de Camboriú
Não há dados exatos sobre a prática no município, mas ação realizada no ano passado pelo Juizado Especial mostrou que, de 52 crianças nascidas em Camboriú, três não estavam com as famílias biológicas. Comissária da Infância e Adolescência explica quais são os procedimentos legais para quem quer dar o filho e também para as pessoas que pensam em adotar uma criança
A
mulher de 34 anos conversa com os conselheiros tutelares. Há poucos dias, ela entregou o filho recém-nascido para um casal através de uma senhora. O pedido foi feito quando ela ainda estava grávida. A mulher afirma que não teve ajuda financeira e que deu a criança porque o casal tinha condições para criá-la. Situações como esta não são raras em Camboriú, apesar dos esforços das autoridades para coibir a prática da adoção irregular. O conselheiro tutelar Manoel José Mafra explica que o Conselho está tentando localizar o casal que recebeu o bebê. Em casos como este, respondem judicialmente a mãe, a senhora que intermediou o contato e o casal. “Todos os esforços são feitos para que a criança fique com a mãe. Se não houver essa possibilidade ou interesse, é preciso que ela procure a Vara da Infância e Adolescência para que essa criança possa ir para a adoção”, esclarece o conselheiro. Adriano Gervásio, presidente do Conselho Tutelar completa: “Claro que a gente quer que a criança fique com uma família que tem condições de criá-la, mas a adoção ilegal só traz pre-
juízos”. Entre os prejuízos está a falta de documentação, o que impede acesso aos serviços públicos de saúde e educação. Mas Marilene de Fátima da Rocha Livramento, comissária da Infância e Adolescência, esclarece que muitos encontram formas de burlar a lei e conseguem registrar a criança. O conselheiro Manoel relata que em Camboriú já houve caso em que a criança foi dada a uma senhora e depois de três anos a mãe biológica a quis de volta. “Sem a adoção formal, a senhora teve que entregar a menina, depois de já ter cuidado e estabelecido vínculos. Isso faz mal também para a criança”, diz ele. Proteger a criança é exatamente o objetivo do Juizado Especial e do Conselho Tutelar. As adoções ilegais podem ser feitas por casais que cuidarão bem da criança, mas sem um acompanhamento podem ser também casos de tráfico humano, de órgãos, pedofilia, entre outros crimes. Melhorias Marilene afirma que os casos de adoção ilegal em Cam-
Como se inicia o processo de adoção? Residentes em Santa Catarina Todo processo de adoção tem início a partir da inscrição dos interessados no Cadastro de Pretendentes à Adoção do fórum da comarca de residência com os seguintes documentos: Identidade; CPF; requerimento conforme modelo da Corregedoria-Geral, estudo social elaborado por técnico do Juizado da Infância e da Juventude do local de residência dos pretendentes; atestado de antecedentes criminais; atestado de sanidade física e mental; comprovante de residência; comprovante de rendimentos; certidão de casamento, ou nascimento, se solteiros; demais documentos que a autoridade judiciária entender pertinente.
Outras informações no site: cgj.tj.sc.gov.br
Foto do Centro de Camboriú nos anos 1990. O prédio atual da Prefeitura já estava em funcionamento, mas o entorno mudou bastante. Não havia o prédio atrás da Igreja Matriz e nem o que fica de frente para a praça. A Câmara Municipal ainda funcionava na esquina da Rua Cel. Benjamin Vieira com a Rua Lauro Müller. A fotografia foi publicada por Eliziani Pinheiro no grupo do Facebook “Histórias e imagens de Camboriú e dos Camboriuenses” Participe! Envie sua foto antiga de Camboriú, com identificação do local e/ ou pessoas para redacao@linhapopular.com.br, com seu nome e telefone.
Gustavo Zonta/LP
A comissária da Infãncia e Juventude defende um controle maior da circulação de crianças
boriú já foram maiores. A realidade em 2002 era tão grave que um juiz estabeleceu como norma que hospitais da região e cartórios enviassem ao Fórum relatório com as informações de crianças nascidas e registradas de Camboriú. Estes dados permitem um controle maior da situação no município, mas ainda não são suficientes para evitar a prática. A comissária da Infância e Juventude defende um controle maior da circulação de crianças. Ela explica que muitos pais reclamam de ter que pedir uma autorização no Juizado para que o filho possa viajar sozinho, mas esta é uma forma de proteger a própria criança. Marilene aponta que o controle aumentou nos últimos anos nas rodoviárias, mas ainda é possível viajar de carro sem a documentação dos menores. “Eu viajo com crianças com autorização do juiz, mas nunca tive que apresentá-la, por exemplo, numa barreira policial”, exemplifica a comissária. Procedimentos legais
Fonte: Corregedoria-Geral da Justiça de Santa Catarina
As imagens que contam a história da cidade.
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Geral
15 de janeiro de 2010
Quem está grávida ou já teve o filho e não tem condições ou vontade de criá-lo deve procurar o Fórum para entre-
gar a criança. É o que explica a comissária da Infância e Adolescência. Assinando o termo de concordância, essa mulher abre mão da maternidade e da responsabilidade sobre a criança e não sofre nenhuma sanção legal. “Além disso, se houver interesse de alguém da família em ficar com o bebê essa mulher pode indicar um adotante”, explica Marilene. Já quem quer adotar uma criança deve procurar o Juizado Especial e fazer um cadastro. Depois, o casal ou a pessoa que deseja adotar sozinha vai passar por um estudo psico-social para analisar se está apto. Marilene diz que a questão financeira é levada em conta, mas apenas com relação à manutenção básica da criança. “A maior preocupação é analisar se ela irá para um ambiente saudável”, afirma a comissária. O cadastro vai conter todas as informações sobre os futuros pais adotivos, assim como todas as características da criança a ser adotada. São definidos pelos pretendentes: sexo, raça, idade, possibilidade de adotar gêmeos ou irmãos, como também problemas de saúde, deficiências físicas e mentais. A partir dessa descrição, o Juizado vai
identificar que casal optou pelo perfil de criança que entrou para a adoção. Marilene explica que quanto maior for a exigência dos pais adotivos, maior é a espera. Hoje, há três crianças em abrigo que poderiam ser adotadas, mas ainda não foi encontrado um pretendente que definiu esse perfil. A comissária esclarece que primeiro são analisados os cadastros da comarca. Se não foi encontrado aqui, passa-se ao cadastro estadual – que hoje conta com 2500 pretendentes – ao nacional e depois ao internacional. Na comarca de Camboriú são 26 casais cadastrados. De acordo com Marilene, grande parte tem entre 30 e 45 anos, vida financeira e emocional estável (muitos são casados há mais de 10 anos) e não conseguem ter filhos biológicos. A espera A comissária admite que a adoção legal demora tempo. Entretanto, isso depende das especificações feitas pelos pretendentes. A mais evidente está relacionada com a idade. Muitos preferem os recém-nascidos. Neste caso, a espera fica entre um ano e dois meses a dois anos. Se esta idade é um pouco superior, o tempo de espera pode diminuir. “Com a especificação de que pode ser uma criança de dois anos, por exemplo, o tempo de espera não passa de um ano”, aponta Marilene. A maior dificuldade é encontrar um lar para grupos de irmãos, já que segundo a lei eles não podem ser separados. Nestes casos, o mais comum é a adoção internacional. Em Camboriú, em seis anos, já foram cinco adoções desse tipo. Independentemente do tempo de espera, Marilene diz que é emocionante acompanhar o primeiro encontro dos pais adotivos com a criança. Mais do que emoção, elas terão também segurança. O processo é acompanhado durante dois anos pelo Juizado.
A adoção ilegal foi tema de reportagem da edição 46 do Linha Popular, de 15 de janeiro de 2010. Não haviam dados exatos sobre a prática, mas a situação preocupava as autoridades. Marilene de Fátima da Rocha Livramento, comissária da Infância e Adolescência, foi uma das entrevistadas.
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Política
Sociais
15 COMEMORANDO karina.elisa@gmail.com O AMOR @Kasocial
na Elisa
facebook.com/karinaschwederdelima
Sociais Por Karina Elisa
res
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Camboriú, 16 de janeiro de 2016
Princesa e o bolo
Família Hemkemeier
Cleonice, Renée, Evelyn e o pequeno Matheus em dessa foto pela comemoração do seu níver de 7 aninhos s a que foi dia 6 de fevereiro. Parabéns a toda famíliaOs queridos ALCIDES e BRUNA eternizae ela ram seus momentos juntos com lindas fotos. linda e antecipadamente um parabéns ao Renée que supera Parabéns ao casal pela simpatia, que esse amor aniversaria no dia 19 de fevereiro. a. perdure e vocês se realizem. Beijos cada e viva LUIZ STAEDELE BERNARDES,, artista plástico blume-
Elephant Parade
Guarda do Embaú
nauense, é um dos engajados no evento mundial que está acontecendo na América Latina. Diversos países e cidades de renome já estão participando e realizate lindoram visual, em 2015 suas ações. Floripa foi escolhida como Malcelocidade-sede Victor e o evento será em duas etapas. Aproxiholi recebe os madamente 80 artistas foram escolhidos e suas obras béns pelo seu serão leiloadas em meados de abril. A história da luta e er que é hoje, preservação dos horrores que acometem este símbolo 4 de fevereiro. da Tailândia e o próprio homem, sujeitos a explosão de oa maravilhosa minas terrestres, levou o mundo a se mobilizar. e merece tudo A belíssima obra do amigo Luiz leva o nome de PAZ. elhor. A família Seu elefante branco recebeu cerca de 3.000 assinae homenageia turastão de pessoas queridas, na intenção de unificar os nesta data corações e conscientizar o mundo pela paz mundial. O especial. detalhe do globo folheado a ouro com a palavra PAZ em vários idiomas, foi o toque pessoal doa artista. Parabéns, pela magnífica obra, e muito obrigada por ter colocado nossos nomes nesta causa tão nobre.
esta oje!
Felizes
Linda de viver, esta princesa soprou 6 velinhas de seu bolo, no último dia 12 de janeiro. Como toda princesa também tem nome, o desta é ANA BEATRIZ SABINO e ela merece os parabéns e um grande beijo no coração.
Felizes por natureza, assim são estas minhas amigasirmãs. Aniversariantes especiais Na última quarta feira, dia 13 de janeiro, que moram no meu coração. quem esteve de níver foi a psicóloga Salete Kemer curtiu o níver dia TALITA 6 de fevereiro e MarliBERLINCK. Cunha Parabéns Talita, que seus sonhos se realizem e você seja comemorou no dia 9. Grande sempre muito feliz. beijo de felicitações às duas. Grande abraço!!!
HAPPY BIRTHDAY
By Brusque
Esta diva maravilhosa, da cidade vizinha de Brusque, Mariane Souza e Silva comemorou seu b-day no último dia 12 de fevereiro. Que seu ano seja somente de realizações No enormes próximo dia de janeiro, quem complee alegrias. Beijos em18seu ta mais um ano de Má. vida é JOÃO THEODORO coração
2.0
DAVID DE LIMA. Filho querido, que merece todas as bênçãos deste mundo, todas as felicidades e todo o sucesso. Continue sempre esse ser iluminado que muito orgulho me dá. Te amo, meu querido!
TROPICAL PARTY
o Benvenutti e sua mãe, a Dra. Fabiana Brito, a foto maravilhosa porque hoje é a festa de o desta graça de menina. Seu níver é dia 16 ereiro e da mamy poderosa foi no dia 18 de aneiro. Um Beijo gigante para as duas lindas.
karina.elisa@gmail.com
O designer JORGE BISCHOFF esteve presente ontem, dia 15, no Taj Bar em Balneário, como presença Vip do evento mais top desta temporada, sob o comando do amigo Nivaldo Varela. Reconhecido como “MAGO DOS SAPATOS”, Jorge Bischoff dá nome a marca voltada ao segmento de alto padrão, cuja sede fica na cidade de Igrejinha/RS, e onde nascem os modelos comercializados no Brasil e em mais de 40 países. @Kasocial
Esquina da Caixa Econômica, Centro de Camboriú - Telefone 3365 3563
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Camboriú, março de 2015 Camboriú, 1628 de de janeiro de 2016
Política Variedades O namorado está em Nova Iorque e resolve mandar uma lembrança para a namorada.
Saúde & Vida Por Marta Alles
Nutricionista Funcional e Naturopata - CRN10 0209
Alimentos para o bom humor Alimentos e sensações caminham juntos para os seres humanos. Essa ligação começa quando o bebê nasce: ao ser alimentado, ele não apenas é nutrido, mas sente prazer. A explicação para esse envolvimento de nossas emoções é científica: a química dos alimentos é capaz de alterar a produção de neurotransmissores – substâncias que transmitem impulsos nervosos no cérebro e são responsáveis pelas sensações. Por isso, a máxima de que você é o que come se aplica também ao bom humor. Há uma série de alimentos que podem contribuir para melhorar o ânimo porque estimulam a produção de neurotransmissores responsáveis pelo prazer, bem-estar e euforia – entre os quais serotonina, dopamina, noradrenalina e acetilcolina. O mais estudado neurotransmissor é a serotonina. “Sua produção pode ser aumentada com o consumo de alimentos ricos em triptófano, um aminoácido, e carboidratos”, explica Rosana Raele, nutricionista do Centro de Medicina Preventiva Einstein. É por isso que quando alguém está chateado e come um doce tem a sensação de que melhorou. Na Inglaterra, o estudo Food and Mood Project (Projeto Comida e Humor) revelou que mudanças no que comemos podem ser positivas para a saúde mental. Cerca de 200 pessoas fizeram uma dieta recomendada e avaliaram o impacto da mudança nutricional no seu humor. A experiência mostrou que 26% tiveram uma melhora na instabilidade emocional, 24% na depressão e 26% em ataques de pânico e ansiedade. Os indivíduos estudados diminuíram o consumo de açúcar, cafeína, álcool e chocolate e aumentaram o de frutas, peixes e líquidos. Entre os alimentos para o bom humor estão: aveia, banana, brócolis, couve, nozes, castanhas, amêndoas, laranja, maracujá, jabuticaba, ovos, peixes, sementes de abóbora e girassol e pimenta. Fonte: Site do Hospital Albert Einstein.
humor Amor verdadeiro No restaurante, Manoel se abre para o seu melhor amigo: - Eu sou o gajo mais feliz do mundo! A minha mulher me ama de verdade! - Ora pois - estranha ele - E por que você está falando isso justo agora? - Ah, ontem eu fiquei de cama por causa de uma gripe forte e ela me surpreendeu! - Continuo sem entender... - Calma, deixa eu terminar! Ela estava tão feliz de eu estar em casa que não conseguia se conter! Pra qualquer pessoa que batia a nossa porta, carteiro, leiteiro até para um mendigo, ela gritava, cheia de entusiasmo: - O meu marido está em casa! O meu marido está em casa!
Entra em uma loja e escolhe um finíssimo par de luvas. Pede para a balconista embrulhar enquanto vai ao caixa. Descuidadamente, a balconista entrega-lhe outro embrulho, com uma calcinha de nylon. Sem saber do engano, o namorado envia o presente com um bilhete: - Querida: para mostrar que, mesmo estando longe, não me esqueço de você, enviolhe esta surpresa; mesmo sabendo que você não usa, pois sempre que saímos juntos, nunca vi. Gostaria de estar aí para ajudá-la a vestir. Fiquei em dúvida quanto à cor, mas a balconista disse que esta não descora nem mancha. Ela experimentou para eu ver e ficou muito bem, apenas um pouco larga na frente, mas ela disse que é para os dedos mexerem mais à vontade e a mão entrar mais facilmente. Depois de usá-la, vire pelo avesso e ponha talco para evitar o mau cheiro. Espero que fique satisfeita tanto quanto eu, pois ela vai cobrir aquilo que em breve lhe pedirei.
Lei ao pé da letra A moça se aproximou do lago deserto, olhou ao redor para se certificar de que não havia ninguém por perto e tirou toda a roupa. Quando se preparava para dar o primeiro mergulho, um guarda saiu de trás de uma árvore: — Desculpe, senhorita, mas é proibido nadar neste lago. A moça corou de vergonha. — E por que o senhor não avisou antes de tirar a roupa? — Bem... Respondeu o guarda. É que não existe nenhuma lei proibindo tirar a roupa na beira do lago.
À moda antiga Pouco afeito às etiquetas do mundo civilizado, o canibal recém integrado à sociedade, vai pedir a mão da namorada em casamento. - Doutor Juvenal - começa, inseguro. - Eu vim pedir a mão de sua filha... - Muito bem... Trouxe as alianças? - Alianças? Não! Trouxe o facão!
Antes que comece? O sujeito chega em casa, tira os sapatos, senta no sofá, liga a TV e grita pra mulher: - Claudete! Traz uma cerveja aí, antes que comece... A esposa não diz nada e entrega a cerveja. Depois de dois minutos, o marido volta a gritar: - Claudete! Traz uns amendoins pra mim, antes que comece... A mulher, impaciente, leva os amendoins e volta, bufando. - Claudete! Claudete! Só mais uma cerveja! Antes que comece, vai... - Chega! - grita ela, irritada - Antes que começe o quê? É sempre a mesma porcaria! Você chega em casa, senta, liga a TV e fica me pedindo tudo! Você não me dá nenhum valor, acha que eu sou uma mercadoria! - Tá vendo só? - resmunga o marido - Já começou!
Mãe reclama de fim do exame final
Comunidade
Camboriú, 16 de janeiro de 2016
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Novo modelo na rede municipal tem recuperação bimestral; Secretaria diz que houve melhora A redação foi procurada por alguns pais de alunos que se sentiram prejudicados com a mudança no modelo de avaliações da rede municipal de ensino implantada no ano passado. Agora as provas de recuperação são feitas a cada semestre e o exame final foi extinto. “Aumentou a reprovação. Os alunos estão sendo usados como cobaias”, se queixa a mãe de um aluno da escola Lucinira Melo Rebelo, no Rio Pequeno. O filho reprovou e ela acredita que a culpa é do novo modelo. “Teve uma reunião só sobre a mudança e eu não pude frequentar as reuniões porque trabalho”. Ela também se queixa do que seria uma falta de comunicação da escola com os pais. “Nunca me chamaram para avisar que as notas dele estavam baixas.” Dos 230 alunos do Lucinira, a mãe diz terem sido reprovados 60. “Muita gente foi empurrada. Tem aluno com nota mais baixa que passou.”
‘Houve melhora’ Secretária Adjuna de Educação, Celi Utrera Stevanin, confirmou que o novo modelo foi adotado pela primeira vez em 2015. “Não temos mais exames finais. A recuperação acontece no final de cada bimestre para os alunos que não atingiram a média, 7. O aluno que tirou acima da média também pode fazer para melhorar a nota”, explica. “O aluno tem chance de ficar se recuperando a cada bimestre e não só no final do ano”, defende. Ela cita ainda, que além disso, há a recuperação paralela. Criada pela Resolução Nº 158, de 2008, do Governo do Estado, a recuperação paralela “será oferecida sempre que for diagnosticada, no aluno, insuficiência no rendimento.” A Secretaria de Educação ainda não fechou a avaliação do último ano letivo, mas pelos dados levantados até o momento, o resultado seria positivo. “A princípio, pode-se dizer que houve melhora”, diz Celi. Ela defendeu também a reunião feita para explicar aos pais o novo modelo adotado e afirmou que se ficou alguma dúvida, deve procurar a escola.
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De segunda à sexta das 18h às 19h Apresentação: Calebe Moreno
Tradição e qualidade
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Política
Camboriú, março de 2015 Camboriú, 1628 de de janeiro de 2016
Prêmio Excelência em Qualidade No dia 17 de dezembro, o Colégio Visão Camboriú foi novamente agraciado com o Prêmio Excelência em Qualidade Empresarial. A honraria é dada às empresas destaque em cada segmento que aparecem em primeiro lugar em pesquisa de opinião realizada na cidade. O prêmio é concedido pela ABN Pesquisas, de Curitiba e a entrega aconteceu no restaurante Águas da Brava, na Praia Brava.
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Guri Bom de Bola Neudir vira na Copa Cidade Verde árbitro nacional Atletismo
Competição de categorias de base reúne mais de cem equipes no Rio Grande do Sul
DIVULGAÇÃO
O camboriuense Neudir Paulo das Neves, 42, é oficialmente um árbitro de atletismo Categoria C – Nacional. A carteira da Confederação Brasileira de Atletismo (CBTa) com a nova habilitação chegou nesta semana. Resultado da prova realizada em dezembro, em Joaçaba. “Seis catarinenses estavam aptos a fazerem a prova, fui o único que passei”, se orgulha Neudir. Foram três horas de provas, com questões relacionadas a todos os aspectos da modalidade. O camboriuense ficou com média 8,5. Neudir começou no atletismo com 13 anos, quando ainda estudava em Joaçaba. Como árbitro, deu seus primeiros passos em 2005. Então estudante de Educação Física da Univali, fez estágio em competição da Federação Catarinense em Itajaí. Três anos depois passou a ser árbitro profissional. ADRIANO ASSIS/LP
Meia Maratona Ecológica já tem 250 inscritos
Neste sábado a garotada do projeto Guri Bom de Bola viaja para a cidade gaúcha de Três Coroas, a 70km de Porto Alegre, para a disputa da 11ª Copa Cidade Verde, entre os dias 16 e 23 de janeiro. A competição vai reunir 176 equipes de cinco estados (RS, SC, PR, SP e RJ), incluindo clube como Inter, Grêmio, Flamengo, Vasco e Corinthians em categorias que vão de sub-10 a sub-17. O
projeto social camboriuense disputa as categorias sub-11, sub-13 e sub-15. São cinco grupos na categoria sub-11 e o Guri de Bola está na chave E. Vai enfrentar na primeira fase, Boavista (RJ), Sandense (RS) e Bola Bola (RS). O sub-13 tem seis grupos e a equipe de Camboriú encara três rivais gaúchos na chave E: 15 de Novembro, Progresso e Inter Norte. Com nove grupos, a categoria
sub-15 é a que tem mais participantes. O Guri Bom de Bola está no grupo I, junto com UnifaFC/ Postemar (PR) e Juvenil (RS). “O objetivo é chegar o mais longe possível. Sabemos da dificuldade da competição, que tem grandes equipes. Queremos dar oportunidade e colocar eles (os atletas) na vitrine”, conta Valtecir Benevenuti, treinador do sub-16 junto com Antonio Augusto.
Faltando 78 dias para a largada da 4ª edição da Meia Maratona Ecológica de Camboriú a prova já bateu a marca de 250 inscritos. Esse ano, o evento foi incluído no calendário de comemorações do aniversário do município e vai ocorrer no dia 3 de abril. A expectativa da organização é de ter entre 500 e 600 atletas na prova que já se tornou tradicional. “Na primeira edição teve 70 inscritos”, compara Neudir. O primeiro lote de inscrições já está esgotado e no segundo lote está sendo cobrado R$ 50. O terceiro lote, com valor de R$70, começa a ser vendido no dia 1º de março e vai até o dia 29 daquele mês, último dia de inscrição. As inscrições podem ser feitas nos sites www.focoradical.com.br, www.minhasinscricoes.com.br e www.assessocor.com.br. Com largada prevista para às 7h30, o evento terá duas provas: a meia maratona (21km) e 7km, ambos com largada e chegada da cobertura do ginásio Irineu Bornhausen. Na prova de 7km, o retorno será feito em frente ao Condomínio Caledônia. Já a meia maratona faz retorno cerca de 2km depois da Cascata do Encanto.
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