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índice 07 a 13 de NOVEMBRO ´11
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Destaque Frida Kahlo| Pág. 3 Música Força à Ca(u)sa | Pág. 6 Siga-nos em http://twitter.com/lisboa_cultural http://www.facebook.com/lisboacultural http://itematicoslisboa.blogspot.com
Teatro Naturezas Mortas | Pág. 7 Teatro Purga e Do Alto da Ponte | Pág. 8
Ficha técnica
Dança Quando o Desejo se Instala | Pág. 9
Curtas | Pág. 10 Em Agenda | Pág. 11
Purga | Pág 8
Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura Departamento de Acção Cultural | Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Frederico Bernardino, Sara Ferreira Designer: Rute Figueira Capa: Lola Alvarez Bravo Contactos: Rua do Machadinho,20 1249-150 Lisboa | Tel. 218 170 628 lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
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OS TEMPOS DE FRIDA KAHLO Cinco anos após a grande exposição dedicada à vida e obra de Frida Kahlo, no Centro Cultural de Belém, a pintora mexicana volta a ser protagonista de uma das mostras mais aguardadas do ano. Pela primeira vez, fotos provenientes do arquivo pessoal da artista saem da Casa Azul, em Coyoacán, na Cidade do México, e viajam até à Europa. São cerca de 250 fotografias, de entre milhares no acervo pessoal da artista, que surgem expostas no Pavilhão Preto do Museu da Cidade, na mostra Frida Kahlo – As Suas Fotografias. Se, por um lado, esta é uma jornada pela intimidade e pelo percurso pessoal da mais influente pintora latino-americana, por outro, esta é uma viagem pela história do México da primeira metade do século XX, aos tempos em que viveu Frida Kahlo.
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popularidade e notoriedade granjeada por Frida Kahlo dificilmente encontra paralelo em toda a história da arte latino-americana. A pintora que, respondendo ao mestre surrealista André Breton, disse um dia “não pintei sonhos; só pintei a minha própria realidade”, continua a ser, mais de cem anos após o seu nascimento, um verdadeiro fenómeno pop que faz, por exemplo, da Casa Azul (hoje Museo Frida Kahlo, situado nos arredores da capital mexicana) um dos museus mais visitados do mundo. Precisamente, por vontade da actual directora do museu, Hilda Trujillo, é possível ver em Lisboa uma pequena amostra das mais de 6000 fotos que constituíam o arquivo pessoal de Frida Kahlo, numa exposição com curadoria do fotógrafo e historiador Pablo Ortiz Monasterio. Na exposição Frida Kahlo – As Suas Fotografias, constrói-se uma pequena biografia da pintora, começando pelas fotos de família (a grande maioria da autoria de seu pai, Gillermo Kahlo, fotógrafo) e pela vida íntima na Casa Azul – a casa de família, situada em Coyoacán, onde Frida nasceu e morreu. Noutro núcleo, encontram-se registos sobre as convulsões políticas no México, desde a revolução popular de 1910 (que acontece quando Frida tem apenas três anos) ao seu envolvimento activo, ao lado do pintor Diego Rivera, seu marido. A doença e o infortúnio (desde a poliomielite contraída aos seis anos até às sequelas do brutal acidente que sofre na adolescência, passando pelas profundas depressões e tentativas de suicídio) surgem em fotos que expõem brutalmente o sofrimento que perseguiu Frida ao longo da vida. Mulher de muitos amores, mas de apenas um grande amor (dedicado a Diego Rivera), Frida Kahlo coleccionou amantes e paixões, como o político Leon Trotsky, o fotógrafo Nickolas Muray ou a actriz e modelo Tina Modotti. Amor e rejeição surgem flagrantemente representados ao longo da exposição onde, nalgumas fotografias, surgem protagonistas recortados, nomeadamente a própria Frida. Para além de um documentário com depoimentos de várias personalidades que percorreram a vida da pintora, como a sua biógrafa Raquel Tibol, e de uma exposição paralela de 28 fotografias dedicada a Frida e Diego Rivera (parte de uma mostra maior que serviu para assinalar o centenário do nascimento de Frida Kahlo e os 50 anos da morte de Rivera), em pleno Pavilhão Preto, foi erigido um altar tradicional dedicado à artista. Para além do imaginário popular mexicano e dos elementos que povoam as obras de Frida, este altar (reconstituição daqueles que são feitos no México no Dia dos Mortos, a 2 de Novembro) “tem cheiro a copal, sabor a chocolate e Mezcal e a cor das flores de cempazúchitl”. Tal qual como Frida gostaria.
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FRIDA E DIEGO Qualquer traçado biográfico da pintora mexicana Frida Kahlo confunde-se inevitavelmente com o homem que mais amou: Diego Rivera. A importância de Rivera na vida de Frida é de tal ordem que, em 1939, em Nova Iorque, a artista escreveria: “Te necessito como el aire para respirar… No dejes de bañarte y de cuidarte mucho, mucho. No te olvides que te quiero más que mi vida. Pórtate bien, aunque te diviertas…” Reciprocamente, Rivera confessaria, na sua biografia oficial, que o dia em que Frida morreu fora o mais triste de toda a sua vida. Para além da presença do grande pintor muralista mexicano ser uma constante em praticamente todos os núcleos temáticos da exposição Frida Kahlo – As Suas Fotografias, em paralelo, a produção incluiu ainda um pequeno acervo de 28 fotografias sobre as paixões de Frida e Diego. Para além de alguns registos sobre a vida criativa dos pintores, podem ser encontradas fotos sobre o processo revolucionário mexicano iniciado em 1910, o muralismo combatente de Rivera após o seu regresso à pátria, o activismo político assumido por Frida e Diego enquanto militantes do Partido Comunista Mexicano ou os encontros com Trotsky. Como complemento à reflexão sobre a vida destes dois vultos maiores da arte do século XX, esta pequena mostra revela muito de ambos enquanto artistas do seu tempo. Se Rivera entende a sua arte como um veículo para a libertação dos povos, Frida revela na sua pintura a mulher “politicamente intuitiva e apaixonada”, completamente livre, apesar do intenso sofrimento. Como escreveu Le Clézio no seu Diego e Frida, a arte é “o único meio de ser ela própria, de existir, de sobreviver à ruína dos sentimentos e do corpo.” Frederico Bernardino
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música
FORÇA À CA(U)SA
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orge Palma, Pedro Abrunhosa, The Legendary Tiger Man, Dead Combo e Os Pinto Ferreira juntam-se em palco para um concerto único que tem como objectivo ajudar a CASA – Centro de Apoio ao Sem Abrigo, uma associação sem fins lucrativos que tem como missão apoiar sem-abrigo, crianças, adolescentes e idosos socialmente desfavorecidos, vítimas de violência ou maus-tratos. O Cinema São Jorge foi o espaço escolhido para acolher o espectáculo, que terá lugar no próximo dia 10 de Novembro, a partir das 21h30.
Para além do concerto Força à Ca(u)sa, no foyer do cinema estará patente a instalação Olhares Sem Abrigo. Este projecto de Bruno Gaspar começou precisamente
em Lisboa e com a ajuda de a CASA, vai dar a conhecer algumas fotos tiradas através de máquinas descartáveis por sem-abrigo de todo o mundo. Lisboa, Madrid, Londres, Buenos Aires, São Paulo e Nova Iorque, são apenas algumas das cidades retratadas no projecto. Um trabalho contínuo, em desenvolvimento há já mais de um ano, que o artista espera ainda que resulte num livro e/ou documentário. Os bilhetes para o espectáculo têm o preço único de 15 euros, podendo ser comprados na bilheteira do São Jorge e na TicketLine. A receita reverte na totalidade a favor da instituição. Sara Ferreira
Força à Ca(u)sa Cinema São Jorge 10 de Novembro | 21h30 Preço: 15€ www.casa-apoioaosemabrigo.org
Olhares, projecto de Bruno Gaspar
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teatro
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NATUREZAS MORTAS
© Francisco Levita
atarina (Teresa Sobral) é uma mulher traída pelo infortúnio. Presa a uma cadeira de rodas após um acidente, vive em sua casa, aos cuidados de Rita (Elsa Galvão), uma tia a quem a culpa remeteu para uma obsessiva prestabilidade. Jaime (Rui M. Silva), o ex-companheiro, está de visita, trazendo consigo a sua nova namorada, Mirita (Sara Leitão), que oferece à anfitriã flores e uma gaiola japonesa. Porém, à simpatia irrefreável de Mirita acresce um excesso de voluntarismo que começa a provocar um clima de tensão crescente entre todos. Natália Luiza regressa à encenação com Flores Para Mim, um “texto encomendado ao dramaturgo e poeta Abel Neves no início do ano”, numa altura em que “a crise económica se adensava, o Japão se encontrava devastado por um tsunami e o perigo do nuclear voltava à ordem do dia”. Para a encenadora, o objectivo era “falar da crise humana enquanto responsável por todas as crises”, e isso surge condensado no universo quotidiano de uma casa, entre quatro personagens que vivem a vida e as relações humanas em constante estado de “colisão e afastamento”.
Flores Para Mim Enc. Natália Luiza Teatro Meridional Até 11 de Dezembro Quarta a Sábado | 22h Domingo | 17h
Mas, Flores Para Mim é também uma reflexão inteligente sobre o comportamento dos ditos “normais” perante a deficiência e como, em certa medida, se doseia ora a indiferença ora a piedade. Até porque a saudável normalidade abstrai-se muitas vezes “do reconhecimento de deficiências mais graves que as físicas” que, conforme sublinha a encenadora, “são as da moral.” Frederico Bernardino
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teatro PURGA
DO ALTO DA PONTE
“Um retrato de mulheres que perdem família, amor, liberdade, auto-estima, e se tornam capazes de fazer, também elas, coisas terríveis perante circunstâncias extremas.” Assim caracteriza o encenador João Lourenço, Purga, de Sofi Oksanen, uma peça que é um olhar cru sobre a Estónia do século XX, “desde o estalinismo aos fenómenos que irromperam a seguir à independência, como o tráfico de mulheres”. Através do percurso das protagonistas, Aliide (Irene Cruz/Ana Guiomar) e Zara (Patrícia André), traça-se um paralelismo entre “o sofrimento pessoal e o sofrimento de todo um país.” Em cena no Teatro Aberto, no âmbito das Noites no Teatro temos bilhetes para oferecer para a sessão de 9 de Novembro, às 21 horas. Gratuito para estudantes mediante marcação prévia através do telefone 218 170 742.
Foi em Dezembro de 1960 que, pela mão da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, estreou, no Teatro Nacional D. Maria II, a versão em um acto de Do alto da ponte, de Arthur Miller. Cinquenta anos volvidos, o Teatro da Trindade apresenta pela primeira vez em Portugal a versão em dois actos. Com encenação de Gonçalo Amorim, a peça, escrita em 1955, passa-se em Red Hook, um bairro nova-iorquino habitado essencialmente por uma comunidade de italo-descendentes, regida por códigos de conduta ancorados na masculinidade, na honra e na palavra. No âmbito das Noites no Teatro, temos bilhetes para oferecer para a sessão de dia 11 de Novembro, às 20h45. Gratuito para estudantes mediante marcação prévia através do telefone 218 170 742.
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dança
QUANDO O DESEJO SE INSTALA Numa espécie de dança documentário, Márcia Lança, directora artística da VAGAR – Associação Cultural, distinguida em 2006 com o prémio do Programa Jovens Artistas Jovens com o solo Dos joelhos para baixo, e o espanhol Aniol Busquets i Julià, licenciado em dança pelo Institut del Teatre de Barcelona, apresentam-se a cru no palco do Maria Matos Teatro Municipal. Os bailarinos esperam que algo lhes aconteça, esperam o momento em que aparece o desejo, pois é daí que pode surgir a acção e, consequentemente, o gesto, o movimento, a palavra. Assim é O Desejo Ignorante, um espectáculo de dança, inserido no programa do Festival Temps d’Images, onde Márcia Lança e Aniol Busquets constroem, à vista do público, um diálogo permanente entre o que conhecem e o que desconhecem. Mas a dança não está sozinha em O Desejo Ignorante. A fazer lembrar óperas renascentistas, evocando paisagens com forte impacto visual, Tiago Hespanha, que desde 2006 trabalha em cinema e vídeo como realizador, apresenta um vídeo que propõe um contexto, um cenário, uma paisagem, unindo pensamento e acção, que desta forma se conjugam num mesmo diálogo que indica: “agora pensamos e agora dançamos.” Sara Ferreira
O Desejo Ignorante Maria Matos Teatro Municipal 11 e 12 de Novembro Preço: 12€ www.teatromariamatos.pt
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curtas
II Encontro de Escritores de Língua Portuguesa em Natal Pelo segundo ano consecutivo, a União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) e a Prefeitura de Natal organizam o Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, em Natal, a realizar-se entre 23 e 25 de Novembro. Depois do sucesso do ano passado, com mais de 1.500 participantes, o encontro deste ano visará três temas: “Literatura de Viagens”, “O Estado e a Evolução da Língua Portuguesa” e “Poesia Escrita para a Música”. Paralelamente haverá uma Feira do Livro, lançamento de livros, tertúlias de poesia, entre outras actividades que culminarão com um espectáculo musical.
Workshop de performance O que é um grupo, o que é um segredo? Se a cidade é um palco, qual o nosso papel enquanto actores nele? A resposta a estas e outras questões pode ser obtida no workshop de performance Stefan Kaegi / Rimini Protokoll que o Maria Matos Teatro Municipal está a promover. A realizar-se entre 23 de Novembro e 2 de Dezembro, ao longo do workshop Stefan Kaegi irá desenvolver, com um grupo de participantes de diferentes áreas, um novo projecto relacionado com o espaço público e os comportamentos sociais numa multidão. A entrada é livre, mas a inscrição é obrigatória, devendo ser feita até 8 de Novembro.
Abertas as inscrições para o festival Termómetro Ornatos Violeta, Mazgani e Noiserv, são apenas algumas das bandas reveladas pelo Termómetro, um festival/concurso de música acústica criado em 1994 por Fernando Alvim. Depois de no ano passado ter dado a conhecer os Iconoclasts, a edição deste ano vai seleccionar 25 novos projectos que vão passar por cinco eliminatórias, com cinco bandas cada, a realizar-se em Lisboa e no Porto. As inscrições já estão abertas e devem ser feitas até dia 22 de Dezembro, devendo os interessados enviar um endereço online (site, Myspace, Facebook, etc.) onde as suas músicas estejam disponíveis para o e-mail: festivaltermometro@gmail.com.
Congresso Internacional Portugal no tempo de Fialho de Almeida De 22 a 25 de Novembro, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa acolhe o Congresso Internacional Portugal no tempo de Fialho de Almeida (1857-1911), organizado pelo Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL). Considerado um dos mais importantes escritores do panorama literário nacional, cuja escrita revela uma enorme capacidade crítica e irónica, Fialho de Almeida construiu uma obra multifacetada, na senda de outras grandes personalidades do oitocentismo português, que nem sempre foi considerada e é precisamente esta vertente que o colóquio pretende explorar. Inscrições até 15 de Novembro. Mais informações em: http://coloquiofialhodealmeida.wordpress.com.
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em agenda :::EXPOSIÇÕES:::
Ciclos e conferências - A literatura infantil e a memória de outras infâncias, por Raquel Patriarca | 9 de Novembro | 17h30 | Biblioteca Municipal de São Lázaro Rua do Saco, 1 | 21 885 26 72
A festa mais bonita que eu já vi Eduardo Guerra e Miguel Ferrão partilham a autoria de Musa paradisíaca, um projecto sonoro e editorial, disponibilizado na internet em www.musaparadisiaca.net, que se desenrola em episódios criados a partir do convite dos autores a uma terceira entidade. O objectivo é explorar as reacções e assimetrias conversacionais. No âmbito da exposição Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito), de Alexandra do Carmo, patente na Galeria Quadrum, A festa mais bonita que eu vi é um evento criado a partir do projecto Musa paradisíaca, a que pode assistir no dia 12 de Novembro, pelas 15 horas.
Cinema - Estrelas de Hollywood | Até Dezembro | Segundas-feiras, 21h30 Casa da Achada – Centro Mário Dionísio | www.centromariodionisio.org - Ciclo Presidentes de Latino América | Até 22 de Fevereiro Quartas-feiras | 19h | Casa da América Latina | http://casamericalatina.pt
Exposições - Deserto | De Miguel Branco | Até 13 de Novembro Pavilhão Branco do Museu da Cidade | www.museudacidade.pt
:::literatura:::
- Duarte Pacheco – Do Técnico ao Terreiro do Paço | Até 23 de Novembro Instituto Superior Técnico de Lisboa | Átrio do pavilhão central | Entrada livre | 21 841 76 22
Pessoa em diálogo O ciclo de leituras que cria um diálogo entre o poeta anfitrião e os seus congéneres mais jovens, Pessoa em Diálogo, está a chegar ao fim. A 8 de Novembro, Eunice Munõz e Pedro Lamares juntam-se uma vez mais na Casa Fernando Pessoa, pelas 18h30, desta feita para falar sobre Herberto Helder, considerado por muitos como um dos mais originais poetas vivos de língua portuguesa.
- Uns olham, outros esperam; alguns caminham | De Carlos Carvalho Até 25 de Novembro | Arquivo Municipal de Lisboa - Fotográfico http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt - Useless? | Até 27 de Novembro | MUDE – Museu do Design e da Moda www.mude.pt - Mostra bibliográfica sobre a vida e obra de Manuel da Fonseca e Alves Redol | Até 30 de Novembro | Biblioteca Municipal de São Lázaro Rua do Saco, 1 | 21 885 26 72 - As Vizinhas | Ilustração de Mia e Rita Cortez Pinto | Até 28 de Dezembro Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras, 146
Pessoa em diálogo
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em agenda
- Óscar Cardoso – Guitarreiro | Até 30 de Dezembro | Museu do Fado | www.museudofado.pt - A Voz das Vítimas | Até 31 de Dezembro | Antiga cadeia do Aljube | http://avozdasvitimas.net
:::exposições:::
- Retratos em barro | Até 8 de Janeiro | Entrada livre | Museu Bordalo Pinheiro | Campo Grande 382 | www.museubordalopinheiro.pt - Introspectiva | De Filipe Alarcão | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt - Morte ao Design! Viva o Design! | Até 15 de Janeiro | MUDE – Museu do Design e da Moda - Tudo foi captado (mesmo os movimentos do cabrito) | De Alexandra do Carmo | Até 22 de Janeiro | Galeria Quadrum Palácio dos Coruchéus, 52 | 21 817 05 34 - Kukas, uma nuvem que desaba em chuva | Até 19 de Fevereiro | MUDE - Museu do Design e da Moda Música - Momente | Pela Orquestra e Coro Gulbenkian | 10 e 11 de Novembro | Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian www.teatromariamatos.pt Outros eventos - Estória do tamanho das palavras | 10 a 13 de Novembro | Museu da Marioneta | www.museudamarioneta.pt - Zumba na caneca | Comédia de improviso | 12 de Novembro | 22h | Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro - O Barulhamento do Mundo | Até 28 de Janeiro | Vários locais | www.africacont.org
Titus: Laboratório de sangue
Transitions - Honrar o Passado, Seguir em Frente Comissariada por João Silvério, esta exposição comemorativa do 10.º aniversário do 11 de Setembro, permite revisitar parte da notável colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), com relevância na segunda metade do século XX. Centrada na ideia de memória e transição, a mostra, patente na Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, apresenta obras de quatro autores portugueses - Joaquim Bravo, Fernando Calhau, José Pedro Croft e Álvaro Lapa - e do norte-americano Joel Shapiro. Para ver até 13 de Novembro.
:::teatro::: Titus: Laboratório de sangue Depois de Anúncio de Morte e de Recordações de uma Revolução, o ciclo Heiner Müller prossegue na Casa Conveniente com Titus: Laboratório de sangue. Um espectáculo de David Pereira Bastos, em cena de 7 a 13 de Novembro, criado a partir de Anatomia Tito Fall of Rome Um Comentário de Shakespeare, de Heiner Müller, que junta em palco David Pereira Bastos, Miguel Raposo, Ricardo Vaz Trindade, Rute Cardoso, Simon Frankel, Sofia Dinger, Tânia Alves e Telmo Bento.