Portfólio de Arquitetura . Lívia Frugoli

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lívia frugoli Brasileira (14)997121219 Ru a Fi a n d e i ra s , 4 8 Itaim Bibi,São Paulo.SP livia.frugoli@usp.br

currículo formação

cursos

Cursando Arquitetura e Urbanismo . 2016/21 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidadede de São Paulo, FAUUSP

Representação Arquitetônica Curso CURA

Intercambio acadêmico . 2019 École National Superieure d’Architecture de Paris-Belleville, ENSA Paris-Belleville Intercambio de proficiência em inglês . 2013 British Study Center, Oxford, Inglaterra

profissional Estágio . Cavani Arquitetos . 2019 Desenvolvimento de projetos executivos, detalhamentos hidráulicos e de marcenaria Fb+ Architecture & Design . 2020/presente Participação em projetos arquitetonicos, de indetidade visual, e design editorial

AutoCAD 2D Essencial InCAD Archicad - Iniciante e Intermediário Udemy - Curso Online Revit Arquitetura BIM DCR Treinamentos

habilidades Autocad - Avançado Sketchup- Avançado V-ray - Intermediário Archicad - Básico Revit - Básico

acadêmico

InDesign - Avançado Illustrator - Intermediário Photoshop- Intermediário

Associação Atlética FAUUSP . 2017/18 Criação, produção e realização de eventos

Qgis - Intermediário Pacote Office - Intermediário

Projeto Comunidades Sostenibles . AIESEC . 2018 Intercambio Voluntário de 8 semanas na área de arquitetura, Cúcuta, Colômbia

idiomas

Monitoria Acadêmica FAUUSP . 2018 disciplina AUP608.Fundamentos de Projeto

Português - Nativo Inglês - Fluente Francês - Intermediário

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Senegal Elementary School 2020 Concurso Archstorming Equipe: Claudia Aires, Nathan Britto e Vitória Hassuani

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Idealizado para um concurso da plataforma Archistorming em colaboração com a ONG Let’s Build My School (LBMS), esse projeto consiste em uma pequena escola para uma vila no Senegal.

O programa solicitava 7 salas de aula, uma sala para professores, uma para diretores, biblioteca, cantina, sanitários, horta e um curral, em uma área de 1163m². Um dos requisitos era não retirarmos a grande árvore existente no centro do terreno.

O projeto foi desenvolvido pautado em processos de racionalização da construção. O objetivo principal do volume é criar encontros e realizar espaços permeáveis, não só visualmente, mas também para a circulação do vento. Por isso pensamos em espaços entre as salas, que se distribuem pelo perímetro do terreno, criando “halls” de entrada, abrindo espaço para pequenas hortas distribuídas entre elas. As salas se abrem para o pátio, criado pela disposição das mesmas, e são protegidas por

caixilhos permeáveis de bambu.

Para a biblioteca e refeitório, uma cobertura foi proposta no pátio, criando uma área de convivência no centro da planta. Para as salas dos professores e da diretoria, decidimos manter a única estrutura de alvenaria que já existia no terreno.

O processo construtivo foi pensado com base na otimização dos materiais e na facilidade de construção. Escolhemos materiais locais, como areia, madeira, cimento, argila, que são mais familiares para a comunidade. O projeto de construção final se baseia em paredes de taipa, e coberturas estruturadas em madeira com fechamentos permeáveis de bambu. Além disso, o concurso pedia técnicas de construção que não requerem nenhuma habilidade técnica anterior na construção, para que a comunidade local possa replicar o processo. Por isso propomos uma espécie de manual de instalação, capaz de orientar e engajar a comunidade no objetivo de construir sua nova escola.

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Planta

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Diagrama de águas

Diagrama de insolação

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taipa 12 cm concreto 30% argila 70% areia 15 cm espaรงamento 30 cm concreto 60 cm cascalho

1 X base

12 X bolt

pilar

4 X eye bolt 4 X steel cable accessories

1 X tightener

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4 X p4

4 X p3

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cobertura

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Maison de l’Ermitage Paris 2019 Studio Dessiner pour Voir ENSA Paris-Belleville Orientação Sebastian Ramseyer Trabalho individual Desenvolvida para um estúdio de projeto da faculdade ENSA Paris-Belleville, esse projeto envolvia primeiramente um extenso estudo da obra do arquiteto Alvar Aalto. O programa da residência segue os moldes da Maison Louis Carré do arquiteto, visitada durante o curso.

O terreno, localizado no bairro de Belleville em Paris, é uma transposição entre duas ruas com um desnível de 7 metros, e deveria ser dividido em três partes, para cada três alunos. O fragmento destinado a mim foi o canto inferior esquerdo, alinhado com a rua mais baixa e com a escada pública existente na lateral do terreno.

O projeto elaborado consiste em dois volumes de dois pavimentos perpendiculares ligados por um mesmo núcleo, possibilitando um bom aproveitamento da vista de Paris proporcionada pelo alinhamento com a rua, e também da luz solar da direção sul.

O volume alinhado com a escada é elevado 1,5m do nível da rua, fazendo com que todos os pavimentos estejam em meio nível em relação ao outro volume.

A entrada é feita pela escada lateral, na cota 1,5, no núcleo em comum dos volumes, onde a escada da residência liga todos os meios níveis. O volume alinhado a rua tem seu térreo no nível 0, e sua planta totalmente livre de estruturas, graças a laje suspensa do 2°pavimento, que junto com seu fechamento total por vidro, e dois jardins, passando a sensação de um volume flutuante sobre a sala de estar.

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Térreo

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Habitação Nascentes Jaguaré 2018 Estudio de Projeto FAUUSP Orientação Helena Ayoub Equipe: Henrique Carmona e Nathalia Fujii

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O estúdio oferecido no 5° semestre na graduação da FAUUSP propunha organizar junto aos estudantes uma reflexão em torno do tema da Habitação Urbana e aprofundar o exercício do projeto com ênfase nas questões de estrutura, instalações e detalhamento dos elementos construtivos, considerando a organização do tempo do projeto.

O terreno selecionado, localizado no distrito de Jaguaré, na cidade de São Paulo, apresenta uma forma distinta, e um grande desnível entre sua porção mais larga e a mais fina.

A composição do projeto teve início na criação de uma malha quadriculada de 2,5x2,5 sobre o terreno. A partir disso foi criado sistema que utilizava quatro módulos centrais e dois módulos hidráulicos acoplados como base. O projeto constitui-se pela composição modular entre vedações pré-fabricadas e uma estrutura metálica. A disposição dos ambientes se dá de maneira a criar um amplo espaço de estar coletivo no centro, onde ao

redor estão dispostos os quartos e as áreas úmidas (cozinha e banheiro).

A circulação vertical é feita por diversas torres espalhadas pela planta, descartando a necessidade de grandes circulações horizontais. O térreo é livre em sua maioria proporcionando uma grande área pública para os moradores da região, junto com uma grande escadaria fazendo a transposição entre os dois níveis do terreno.

Optou-se por um sistema construtivo de fácil instalação, reduzindo assim custos e prazos de construção. Além disso esse sistema permite a flexibilização das unidades, podendo os moradores decidirem sobre o tipo de janela e sua posição na parede, assim como a utilização de um módulo 2,5m x 2,5m como quarto ou como terraço. Versatilidade é o elemento que pauta o projeto, podendo os ambientes serem modificados de acordo com as necessidades dos usuários.

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Lajes de concreto pré-fabricadas Bloco hidráulico

Estrutura metálica

Vedações

Bloco hidráulico

Esquema estrutural

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Quarto possĂ­vel de ser incluso na unidade a ou b

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Bloco hidrĂĄulico compartilhado entre as unidades b ou c

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Casa de Cultura Cidade Ademar 2018 Estudio de Projeto FAUUSP Orientação Antonio Carlos Barossi Trabalho individual

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Esse estúdio de projeto, oferecido pela FAUUSP, idealizava a criação de uma rede de equipamentos culturais espalhados por diversos bairros da cidade de São Paulo. Para tal, foram disponibilizados 11 terrenos.

O terreno aqui escolhido está localizado no distrito da Cidade Ademar, que apresenta uma escassez de equipamentos desse tipo na região. O programa proposto para a Casa de cultura consistia principalmente em 4 grandes salões, um destinado a apresentações, um a leitura, um a exposições e o último a oficinas.

O projeto cumpre o programa de forma a criar volumes que se deslocam e se desprendem um dos outros, criando mirantes direcionados a cidade. Seu térreo é em sua maioria livre, criando uma marquise de modo a melhor integrar a praça à entrada do edifício. Seu segundo pavimento é um térreo elevado aberto e livre de finalidades, tornando m espaço ideal para descanso, contemplação à cidade e outras práticas quaisquer que não definidas. Os salões são distribuídos pelos outros andares, tendo

dois no primeiro pavimento e outros dois respectivamente no terceiro e quarto pavimento. Sua circulação vertical principal é deslocada do edifício permitindo aos salões fachadas mais livres, para que, naqueles que é viável, sua vedação seja feita de vidro em sua totalidade, de forma a criar uma maior integração visual com a cidade, e finalizada com uma pele metálica perfurada para amenizar a entrada direta de luz solar.

A estrutura do projeto foi pensada de forma a ser possível alcançar grandes vão sem a necessidade de uma grande quantidade de pilares, para que o funcionamento dos salões não fosse comprometido pela estrutura. O térreo foi projetado com pilares de 80/80 cm de concreto, de forma a não haver necessidade de contraventamento. O restante dos pavimentos foi projetado com vigas e pilares metálicas, e a laje de placas de concreto alveolares. O bloco hidráulico, a escada de emergência e o elevador de serviço compõem um núcleo rígido de concreto, fazendo papel estrutural para o restando do edifício.

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Térreo

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Bloco de serviços

Salão das oficinas

Salão de apresentações Salão de leitura Térreo elevado

Saguão de entrada

Salão de exposições

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1°Pavimento

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Módulo Comercial 2020 Arquitetura e Industria FAUUSP Orientação Paulo Eduardo de Campos Equipe: Alessandro Oshiro, Guilherme Decarli, Missael Akyra, Vinícius Romano

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Desenvolvido para a matéria Arquitetura e Indústria, oferecida pela FAUUSP, que tem como objetivo o desenvolvimento do pensamento e da prática projetual característicos do Desenho Industrial no âmbito do projeto de produto, com ênfase aos componentes e sistemas construtivos aplicados à Arquitetura Industrializada. Ministrada no início da pandemia do corona vírus a matéria exigiu uma estrutura temporária que se relacionasse ao contexto em que estamos vivendo. A partir disso, desenvolvemos em grupo uma proposta para a ressignificação da feira livre de rua à um contexto de pandemia.

O projeto propõe a divisão do fluxo usual da feira ao colocarmos os módulos no centro da rua, de modo a evitar aglomeração.

Propusemos também a criação de espaços de respiro e descanso entre os módulos, a instalação de infraestrutura de armazenamento e limpeza, e também uma redução drástica de todos os níveis de contato entre os comerciantes e os fregueses.

A estrutura é composta por três módulos, o módulo do estande, o módulo auxiliar e o de pagamento e coleta. O primeiro

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foi pensado de forma a proporcionar ao comerciante uma montagem fácil e rápida. A estrutura colapsa a partir de um compartimento de “caixa” que protege a estrutura em aço galvanizado, dela desenrola também a lona da cobertura, que encaixa na estrutura de aço já montada.

Para o armazenamento da mercadoria, projetamos um módulo auxiliar em que as dimensões se baseiam no tamanhos de caixas utilizadas em mercados hortifrutis e também a caixa de feira tradicional. Nele também, há um sistema hidráulico que permite ao comerciante uma pia com água corrente.

A criação do módulo de pagamento tinha o intuito tanto de criar um espaço entre as barracas como também propiciar o menor contato possível entre o vendedor e o consumidor. Ainda nele, à direita, elaboramos nichos que desempenharão o serviço de posto de coleta de lixo e sobras da feira.

A ideia é que o comerciante tenha que deslocar apenas o módulo do estande, e que os módulos auxiliar, de pagamento e de coleta, sejam disponibilizados e montados pela prefeitura.

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Mรณdulo esta

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Estrutura colapsรกvel

Sapata ajustรกvel

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Juntas dobrรกveis

Estrutura da cobertura

Sistema de drenagem

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Módulo auxiliar

espaço de amarzenamento de mercadoria

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espaço de higienização com água corrente

Módulo de pagamento e coleta

espaço de pagamento e higienização com álcool em gel

espaço para descarte e recolha de resíduos

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Fluxos

Fluxo usual da feira livre

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Corte transversal

Fluxo proposto

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Te a t r o C a l i x t o Praça Benedito Calixto 2019 Optativa de Projeto FAUUSP Orientação Alexande Delijaicov Trabalho individual Essa optativa de projeto focava na criação de equipamentos públicos municipais de cultura em torno da Praça Benedito Calixto, na Prefeitura Regional de Pinheiros, em São Paulo. E foram disponibilizados quatro terrenos para nossa escolha.

A escolha pelo terreno e o programa foram feitas simultaneamentes, visto que era do meu interesse desde o ínicio projetar um teatro de bairro, pequeno, em um terreno de uma só frente e de área enxuta(15x20m).

O projeto consiste em um edifício de térreo + 3, em que a circulação vertical é colocada em destaque no centro da planta, com visibilidade para a rua, atribuindo-lhe um caráter monumental. O volume da caixa preta do teatro foi elevada para o 1° pavimento de modo a permitir uma planta totalmente livre no térreo , cirando espaço para um café e/ou uma loja de lucros destinados ao teatro. No 1°pavimento, o bloco de circulação separa a área do teatro, de pé direito de 7,8m, de um mezanino aberto para o pé direito duplo do saguão de entrada, no térreo. Já no 2°pavimento, temos acesso aos dois balcões perimetrais do teatro, e, também a um terraço coberto, aberto para a Praça Benedito Calixto. No último pavimento, temos uma área fechada destinada aos camarins e depósito do teatro e um terraço descoberto, destinado a apresentações e projeções ao ar livre.

A disposição da caixa preta do teatro, com balcões perimetrais, e uso de assentos empilháveis, visam permitir um uso de uma grande diversidade de tipos de apresentações.

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