Lívia Gianini Victoria Portfólio . 2022
CV 13 .04 .1992 | São Paulo . SP Avenida Angélica 919 apt 82 | São Paulo . SP . Brasil liviagvictoria@gmail.com + 55 11 944 604 377
FORMAÇÃO 2011 _2017
set 2014 _ jun 2015
2009
Universidade de São Paulo_ Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
CURSOS 2021
2020
École Nationale Supérieure d’Architecture et de Paysage de Bordeaux_ Intercâmbio em Arquitetura, Arte e Paisagismo
2018 abr_ jun
Método, Emoção, Resultado_ Estúdio Greco Design.
EXPERIÊNCIA set 2020 _ momento
Bijari_ arquiteta/designer Projeto de comunicação e identidade visual para arquitetura e espaço urbano; concepção e projeto de espaços expositivos e imersivos
The Architectural Imagination_ Harvard University . online courses. jan 2019 _ ago 2020
Produção Cultural Contemporânea, Programação e Curadoria_ SP Escola de Teatro
GPA_ arquiteta Desenvolvimento de layout das lojas Pão de Açúcar; implantação de estratégias dentro do layout para aumentar da rentabilidade por m².
Escola Vera Cruz_ Ensino Médio jan
Territórios da Luz: Combinando iluminação cênica e arquitetônica para exposições_ SP Escola de Teatro
2017
L’art moderne et contemporain en 5 gestes_ Centre Pompidou . online
2016
Arquitetura e Técnicas Museográficas_ Workshop organizado pelo ICAMT
2018 ago_ out
Projeto expográfico para o Festival Valongo. Projeto executivo, luminotécnico, modelagem 3D e acompanhamento de obra (otimização em uma semana.
abr_jul
Direção de Arte_ Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP)
Bijari_ arquiteta
Cremme_ produtora Produção do projeto “Experimentando Le Corbusier” no Museu da Casa Brasileira; elaboração do concurso “A0”.
COMPETÊNCIAS nov 2016 _dez 2017
DPH_ estágio_ São Paulo
2015 set_ dez
Seção de Monumentos e Obras Artísticas do Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura de São Paulo. Projetos de restauro e preservação de monumentos. Desenvolvimento de projetos executivos e As Built; vistorias e levantamentos técnicos e fotográficos.
2016 abr_ dez
Agence Pascal Filatre_ estágio_ Nantes . França Escritório de restauro. Desenvolvimento de processos de tombamento e projetos em edificações históricas. Vistorias e levantamentos técnicos e fotográficos; desenvolvimentos de projeto executivo para interiores.
InDesing Illustrator SketchUp Auto CAD Pacote Office
2014 jan_ jun
Centro Universitário Maria Antônia_ assistente Exposição FAUFORMA: Designers, 10 anos do Curso de design na FAUUSP. Comitê de Expografia e Logística. Desenvolvimento de protótipos, mobiliário e projeto expográfico. Montagem da exposição.
Photoshop
Revista Contraste_ colab._ São Paulo Criação, edição, tradução e montagem e distribuição do terceiro volume da revista.
2013 _ jan
QUAPÁ_ estágio_ São Paulo Laboratório de pesquisa em paisagismo da FAUUSP, supervisionado pelo professor Silvio Macedo. Análise e mapeamento de São Paulo.
IDIOMAS Português Inglês Francês Espanhol
2021
Direção de Arte . Nike Ibirapuera
Bijari_ Lívia Victoria, Rodrigo Araujo, Luiza Vidotto, João Generoso Cliente_ Nike
Projeto de direção de arte para os quatro espaços de concessão da Nike no Parque Ibirapuera. Ao passo que o icônico logo da Nike, o swoosh, completa em 2022 seus 50 anos de criação, a Nike internacional lança um direcionamento único para as campanhas e ativação da marca para o ano: retomar o DNA Nike através do que o faz mais emblemático: tipografia Futura e cores originais, branco, preto e laranja. A direção de arte foi encarregda com a missão de criar uma identidade única entre os quatro espaços de intervenção no parque (pista de skate, quadra de basquete, campo de futebol e quadra de areia) e costurar a implantação de um forte desenho que fizesse referência à autencidade e origem da marca ao mesmo tempo estivesse dentro dos usos legais permitidos dentro do tombamento do Ibirapuera. O resultado foi uma série de grafismo desenvolvidos a partir da investigação dos simbolos urbanos de São Paulo e a vegetação presente no parque que permeiam todos os espaços de esporte.
Corte cromático. Pista de Skate
à cima: Derivações gráficas à direita: Quadra noturno, com mobiliário personalizado Hall da fama implantada na borda da quadra Conjunto de qudras
Desenho do grama para campo de futebol Detalhe no travessão Entreda do campo Intervenção no alambrado
Visão externa da quadra com intervenção no alambrado Visão externa da quadra Detalhe nas redes Detalhe na fita da quadra
2021
Comunicação Visual . Urimonduba
Bijari_ Lívia Victoria, Rodrigo Araujo, Fernanda Liba Cliente_ Idea Zarvos
Projeto de comunicação visual desenvolvido para o empreendimento Uri da incorporadora Notis, edifício residencial projetado pelo escritório AR Arquitetos, localizado no Itaim Bibi, em São Paulo. O conceito de comunicação visual do Uri é minimalista, inspirado nos trabalhos de Olafur Eliasson e Lucia Koch, se apoia em espaços monocromáticos para criar integridade através de uma atmosfera de cor constituída. O palete de cor acompanha a variação do programa do edifício, ou seja, cada ambiente é identificado por uma cor específica. As cores possuem tons suaves e estão constantemente presentes em cada espaço, calibradas de acordo com a funcionalidade do programa. Diversos artifícios são utilizados para tingir os ambientes, como pintura, películas de vidro e luz neon (apelidada no projeto de “cor-luz”). O conceito monocromático do projeto e o palete de cor em tons pastéis suavizam o caráter sintético da arquitetura. Além disso, as superfícies monocromáticas, determinam os diferentes programas do edifício de forma vívida e amena, respeitando as particularidades de cada uso e ainda tornando a experiência cotidiana dos usuários mais divertida e pouco convencional. Por sua vez, o degradê na fachada lateral do edifício, decorrente da variação cromática das películas de vidro dos andares de apartamento, cria um marco na paisagem local do bairro, assim como o logo em neon no térreo. Este projeto é fruto da sinergia entre arquitetura/interiores, luminotécnica e comunicação. As três competências se fundem e encontram soluções em cada projeto, resultando em um todo harmônico e coerente.
Corte cromático. Hall de entrada.
Direita: Fachada Sul/ Garagem Esquerda: Distribuição cromática e paleta de cores
Conceito
Distribuição cromática Cores diferentes para cada ambiente
Apartamentos
Academia
Entrada
12
Garagem
Direita: Peças de sinalização Esquerda: Hall de entrada
2020_ 2021
Comunicação Visual . Francisco Leitão
Bijari_ Lívia Victoria, Rodrigo Araujo, Maurício Brandão, Teresa Lima, Fernanda LIba Cliente_ you, Inc
Projeto de comunicação visual para o edifício projetado pelo escritório FGMF para a construtora You,Inc. Dada a diversidade dos usos do projeto foi criado um sistema de comunicação luminoso no térreo, apoiado na estrutura arquitetônica e que direciona com clareza os acessos do edifício em seus dois usos principais, residencial e estúdios. Esses elementos foram desenhados a partir da decupagem visual das linhas, planos e dobras que compõem a arquitetura do prédio. O resultado foi a criação de um sistema construtivo composto por trilhos e linhas de luz com cores específicas que conduzem o usuário da calçada externa ao interior do edifício. As sinalizações acompanham a mesma distribuição cromática e conjunto de formas ao construir-se pelo jogo de planos, transparências e linhas da arquitetura através do uso de materiais como acrílico e perfis metálicos. O título do projeto (Bauhaus) nos inspirou a pensar o projeto a partir de ideias e conceitos de design apresentados pelo movimento liderado por Walter Gropius que buscava integrar as diferentes áreas de criação visual num pensamento integrado, de desenho simples, racional e elegante. Dessa forma a intenção foi resgatar uma linha de referência gráfica do passado (de extrema importância para o desenvolvimento do nosso métier) e atualizá-lo para as necessidades específicas do espaço arquitetônico e da cultura atual onde ele intervirá.
Direita: Ladrilhos na piscina
Esquerda: Garagem Direita: Bicicletário
Esquerda: Derivação gráfica fas peças inspiradas na fachada do edifício Direita: Peças de sinalização
2018
FESTIVAL VALONGO
Bijari_ Lívia Victoria, Rodrigo Araujo, Thalissa Bechelli
Abrindo espaço para diálogos críticos e fomentando maneiras alternativas de se pensar, ver e consumir imagens, todo outubro desde 2016, o Valongo Festival Internacional da Imagem torna-se epicentro de práticas artísticas e produção de conhecimento no bairro histórico do Valongo, em Santos. Apresentando uma ampla gama de trabalhos em grande variedade de mídias – fotografia, vídeo, performance, escultura, artes digitais – o VALONGO FESTIVAL considera os extensos efeitos da onipresença da imagem nas práticas artísticas contemporâneas. A convite dos idealizadores do festival, o escritório Bijari projetou a expografia deste importante evento para o seu entorno e cidade. O projeto contou com cinco espaços espalhados pelo bairro, apelidados de Docas, Rua do Comércio, Ruínas, Arcos e Zumvi, cada um com suas particularidades e potencialidades. Ao explorar a correspondência entre alterações da paisagem e a inserção da arte, associando-a à sensibilização de uma estrutura perceptiva, a arquitetura expositiva buscou estabelecer uma espécie de desvio quanto à apreensão das transformações ocorridas em determinado contexto. Apropriando-se de um processo (o da percepção), para suscitar a revelação do já existente e permitir sair à luz outras tantas realidades encobertas.
Fotos dos espaços expositivos do Festival Valongo.
DOCAS Exposição Individual Kiluanji Kia Henda
A Docas acolheu a única exposição individual. O premiado artista angolano apresenta aqui diversas séries de fotografia e uma coletânea de vídeos autorais. O espaço é o de maior infraestrutura do festival. Recentemente reformado, optou-se por uma intervenção mínima, brincando principalmente com os pés-direitos do galpão de cobertura curva que chegavam à 8 metros. Para vencer os vãos, utilizou-se o sistema tubobraçadeira, com suportes em compensado naval e encaixes especiais forjados em ferro. Calços de madeira na base dos pré-moldados foram o toque final para a estabilidade do protótipo.
Desenho: Esquema de volumetria do espoço das Docas. Fotos: Visitantes nas Docas durante a festival.
RUA DO COMÉRCIO Exposição Coletiva
Primeira parte da exposição coletiva, a Rua do Comércio, ou RDC, recebeu em sua maioria vídeos e obras comissionadas. Grande desafio para controlar a iluminação de um lugar com gigantescas aberturas. A solução foi alocar as esculturas na área descoberta do pátio interno, abrindo espaço no seu interior mais sombreado para as projeções. Diversos suportes foram desenhos com o sistema tubo-braçadeira e os grandes painéis de compensado de madeira (2,2 x 1,6 m), que foram mantidos crus sem pintura para interagir com o conteúdo audiovisual. Os vídeos com áudio aberto foram dispostos nos pontos mais distantes entre si e o meio foi preenchido com os de áudio fechado. Toda a fiação foi enterrada no chão de terra e a iluminação do galpão foi mantida baixa para acompanhar a penumbra do passeio público.
Detalhe do executivo dos expositores.
Visitantes no RDC durante a festival.
RUÍNAS Exposição Coletiva
Continuação da exposição coletiva, o espaço das Ruínas recebeu especial atenção pelo estado extremamente precário que se encontrava o prédio. O sistema de tubo-braçadeiras, painéis de compensado naval e encaixes especiais forjados em ferro também atendeu este seguimento. Para cada obra foi desenho um suporte específico, o diferencial do espaço foi a utilização de calhas suspensas para transportar os fios elétricos.
Exposição coletiva no espaço das Ruínas.
ARCOS Exposição Coletiva
Primeiro espaço externo, os Arcos do Valongo receberam a exposição coletiva dos Novos Protagonistas da Revista OLD. Afim de ocupar toda a extensão do corredor que conectava o interior do lote ao espaço público, foram utilizados andaimes multidirecionais como suporte dos painéis desenhados também pelo escritório para esta exposição. O labirinto das imagens é um lugar poroso, onde é possível adentrar e sair de qualquer espaço, ao mesmo tempo que cria um isolamento do restante do festival. A iluminação foi pensada como geral, que comtemplasse as obras e as demais instalações.
Desenho: Esquema de disposição dos expositores. Fotos: Visitantes durante o festival Prints (ao lado): Exemplos de diagramação de painéis.
ZUMVI Acervo Fotográfico
Grande destaque do festival, a instalação do acervo fotográfico Zumvi é um convite de boas-vindas e pode ser visto de vários pontos do bairro. Seu diálogo com o entorno se dá na fusão com a paisagem do morro e do porto situados no eixo principal de perspectiva de acesso ao festival. O vídeo mapping feito pelo Bijari especialmente para o acervo fotográfico, iluminou a praça do Museu Pelé a partir das 18h. Durante o dia os andaimes multidirecionais funcionam como mobiliário urbano, convidando as pessoas a se instalarem nas redes.
Esestudos de volumentria da instalação
Projeções durante o festival
* Trabalho indicado para representar a FAUUSP em concursos * Trabalho selecionado para a I Bienal de Artes da USP
2017
Estética dos Espaços de Protesto
Trabalho Final de Graduação_ Individual Orient_ Giselle Beiguelman Banca_ Grasiela Kunsch, Clice Mazzilli, Sérgio Régis Martins
Este trabalho discute, por meio de um projeto expográfico, a política como campo de produção estética. Compreende-se, portanto, que a discussão estética se expande para além da arte, alcançando a política. Para aprofundar a discussão do tema foram escolhidas as manifestações do Impeachment de Dilma Rousseff e elaborado um banco de imagens e vídeos organizados por data e grupos manifestantes. Esse exercício permitiu um conhecimento quantitativo e qualitativo das imagens utilizadas nas manifestações de 2015 e 2016, no qual foi possível constatar que essas amostras visuais não se limitaram às ruas, com as performances, lambe-lambes, pixos, músicas, danças, adesivos, bandeiras, balões, infláveis, faixas, cartazes e camisetas, mas também se expandiram com o uso intensivo da internet em forma de memes, twittes, hashtags e selfies. Para auxiliar na identificação das partes do movimento, foram elaborados alguns exercícios gráficos. Como resultado foi feita a opção por sintetizar e expandir essa discussão através de uma exposição dos resultados dos exercícios gráficos e uma instalação de vídeo, que colocam em cena a síntese desses eventos e abrem a discussão do tema ao público. A exposição foi inaugurada no piso do museu da FAUUSP no dia da banca.
Todas as imagens produzidas para a exposição podem ser acessadas pelo código ao lado. Elas podem ser acessadas também pelo site flickr.com/people/estetica_dos_espacos_de_protesto
Primeiros exercícios de colagens digitais.
Imagens da montagem da exposição e do dia da banca.
Frames do vídeo produzido para a instalação.QR code com o link do vídeo ou acesso pelo endereço vimeo.com/244227105
Vídeo instalação.
2016
FAUForma: Designers
Beatriz Machado, Camilla Mi Chang, Carla Takushi, Deu Rim Choi, Gabriel Barbosa, Gabriel Tolentino, Iris Fabrin, Julia Kao Igarashi, Lívia Naomi, Livia Victoria, Marina Ayumi, Rafael Jun Abe. Orient_ Giselle Beiguelman e Clice Mazzilli
Em 2016 o curso de Design da FAUUSP completou 10 anos, e para tal ocasião foi idealizada uma exposição que abrangesse a trajetória do curso na sua primeira década. Intitulada de FAUFORMA: DESIGNERS – 10 anos, a exposição tomou lugar no Centro Universitário Maria Antonia, do dia 18 de novembro de 2016 até o 27 de janeiro de 2017. Com caráter laboratorial, a exposição é fruto do trabalho de uma equipe formada por alunos, responsável pelo desenvolvimento do projeto expográfico, identidade visual, mobiliário e gestão da produção. Integralmente criada no ambiente da universidade, a exposição é decorrente da interlocução com seus técnicos e docentes. No seu conjunto, a exposição reúne 65 trabalhos resultantes dos processos de investigação, experimentação e produção desde 2006. Contempla TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) e projetos premiados realizados pelos alunos durante a graduação em Design.
Estudos de layout e protótipos para a expografia.
Peças gráficas de identidade visual da exposição dialogam com o gride do projeto expográfico. Nesta página estão o cartaz de divulgação (superior esquerdo), convite (inferior esquerdo) e imagem de divulgação nas redes socias (direito).
Fotos do período de montagem da exposição no Centro Universitário Maria Antonia.
Fotos da inauguração da exposição no dia 18 de novembro de 2016.
2016
Poética da Deriva Urbana
Primeiro exercício_ Individual Segundo exercício_ Julia Lopes, Lívia Victoria e Natalia Al Orient_ Clice Mazzilli
A disciplina optativa propõe duas atividades experimentais com base nos procedimentos da deriva -técnica do andar sem rumo, da passagem rápida por ambiências variadas -tendo como motivação a cidade de São Paulo, sua visualidade, seus conflitos e tensões. A partir de representações visuais decorrentes do livre caminhar e de estudos teóricos sobre a cidade contemporânea, objetiva-se: instigar a reflexão crítica sobre as tensões atuais que organizam a cidade, sua imagem e possíveis identidades; explorar os recursos gráficos, assim como fotográficos e/ou audiovisuais para realização da análise visual proposta; desenvolver projetos visuais orientados a partir de problemas propostos pelos alunos. A CEAGESP foi o objeto de estudo do primeiro exercício devido à sua variedade de atividades e sua inserção no complexo tecido urbano que a transforma em uma peça chave e cheia de contradições na lógica da região. As ilustrações visam focar os trabalhadores e consumidores do lugar, assim como as dinâminas criadas desses embates. Para tranferir essas multiplicidade aos desenhos foram usadas uma enorme gama de técnicas, como carimbos de frutas, frotagem, serigrafia, lápis de cor, caneta esferográfica, fotografias e folhas de flores e verduras, que foram concretizadas em colagens. Já na segunda parte, exploramos as vilas residencias que ainda resistem à especulação imobiliária no bairro da Vila Romana. O processo de deriva nos levou a descobrir onde estão escondidos esses uinversos e suas peculiaridades. Essa experiência resultou em um extenso registro fotográfico que posteriormente foi tratado, e onde se criou jogos de imagens e formas geométricas, colorido e preto e branco, afim de contar a história desse trajeto e suas descobertas à partir de seus elementos.
Colagens do exercício de deriva na CEAGESP.
Colagens do exercício de deriva na CEAGESP.
2014
Revista CONTRASTE
Caio Sens, Calixto Amaral, Léo Shurmann, Lívia Victoria, Lucas Meirelles, Luis Rossi, Marília Müller, Nicolas Le Roux, Pedro Felix, Priscila Fernandes e Thais Viyuela
A Revista Contraste é uma publicação independente criada pelos alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo com a proposta de incrementar o debate coletivo na universidade. Incentivada pela herança de revistas estudantis de sua faculdade, ela pretende ser um meio de expressão e experimentação por parte dos alunos. Participar de seu comitê de redação consistiu em uma vasta experiência que passa por todas as etapas de elaboração de uma revista, como escolha do tema, redação, convocatória e seleção de autores de artigos e ilustradores, e divulgação. Além disso, o grande volume de conteúdo à ser publicado na terceira edição da revista possibilitou que o processo de diagramação se tornasse em um verdadeiro laboratório de experimentações gráficas, com destaque para a capa, que combinou serigrafia e corte de faca para resslatar o efeito de vazado do desenho da gaiola. Como complemento, ainda foi realizado um ciclo de conferências e uma exposição que acompanhou o lançamento da revista. Também foram feitos vídeos, folhetos e cartazes de divulgação.
Cartaz produzido para a divulgação da revista.
Produção da capa da revista com serigrafia.
Páginas da terceira edição da revista CONTRASTE.
Fotos à esquerda: Extratos do vídeo de divulgação da revista (https://vimeo.com/93792008). Fotos à direta: Ciclo de palestras realizado para o lançamento da terceira edição da CONTRASTE.
Croquis e montagem da exposição de lançamento da revista no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP).
2014
Design Gráfico Experimental
Individual Orient_ Vicente Gil
A disciplina visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento das linguagens individuais de cada aluno. Na formação do arquiteto é fator importante o desenvolvimento dos processos que lhe permitam criar e recriar o repertório de suas atribuições, por meio do desenvolvimento de uma visão critica da realidade e capaz de inseri-lo em uma visão ampla e que deve ultrapassar a idéia que atribui a esse ensino a função de produzir um profissional fechado e incapaz de pensar. O curso não visa o desenvolvimento de experimentações que privilegiem o uso do computador como ferramenta de trabalho, afim de favorecer outras ferramentas menos virtuais e mais eficazes no desenvolvimento do processo criativo. Os exercícios foram desenvolvidos sob a orientação do professor Vicente Gil, responsável pela disciplina, numa troca constante de informações e respeito ao partido adotado por cada um dos alunos. Os exercícios eram propostos na combinação dos elementos de uma família tipográfica e um tema prédeterminado. A exploração das característica de papéis era incentivada, assim como a descaracterização dos símbolos fornecidos. Os resultados mostram a evolução na composição da imagem após esse processo constante de criatividade.
2014 . 2015
Fotografias Autorais
Individual
O seguinte conjunto de fotografias é autorial e foi tirado ao longo do um ano e meio de intercâmbio na França (julho 2014 - dezembro 2015). Através do olhar investigativo, utilisou-se a câmera como instrumento de estudo para capturar as cidades. São arquiteturas, espaços e seus cotidianos que são revelados pelos cliques na busca de novas perspectivas.
Direita: Porto. junho ‘15 Esqueda: Nice. agosto ‘14
Direita: Dubrovnik. julho ‘15 Esqueda: Grenoble. fevereiro ‘15
Direita: Veneza. maio ‘15 Esqueda: Rotterdam. fevereiro ‘15
Direita: Porto. junho ‘15 Esqueda: Toulouse. fevereiro ‘15