JOINT CRIMINAL ENTERPRISE

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ÍNDICE Págs.

PREFÁCIO .....................................................................................................

7

INTRODUÇÃO .............................................................................................

9

I. ÂMBITO PROBLEMÁTICO 1.

O facto criminoso internacional .............................................................

19

1.1. 1.2.

19 26

Caracterização............................................................................. Compreensão normativa ............................................................. II. DADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA TEORIA DA COMPARTICIPAÇÃO NA JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS AD HOC

2.

3.

4.

A comparticipação criminosa nos sistemas domésticos ...........................

33

2.1. 2.2.

Os modelos de imputação da parte geral .................................... O modelo de imputação da parte especial ..................................

33 43

A comparticipação criminosa nos precedentes jurisprudenciais ...............

43

3.1. 3.2.

O modelo unitário de autoria..................................................... A influência da doutrina inglesa da joint enterprise liability ........

43 47

A comparticipação criminosa nos Estatutos do TPIJ e do TPIR.............

49

4.1. 4.2.

49 52

A cláusula geral sobre responsabilidade individual ...................... As alternativas configuráveis ....................................................... Coimbra Editora ®


434

Joint Criminal Enterprise III. A ENUNCIAÇÃO DA DOUTRINA DA JOINT CRIMINAL ENTERPRISE Págs.

5.

6.

As origens da doutrina ............................................................................

55

5.1.

O caso Furundžija ......................................................................

55

A decisão Tadić .......................................................................................

57

6.1. 6.2. 6.3.

57 61

As circunstâncias do caso ............................................................ As três variantes da doutrina da joint criminal enterprise ............ O estatuto da doutrina da JCE no âmbito da teoria da comparticipação .....................................................................................

65

IV. A DOUTRINA DA JOINT CRIMINAL ENTERPRISE 7.

Caracterização dogmática ........................................................................

69

7.1.

Elementos objectivos ..................................................................

70

A) B) C)

Pluralidade de pessoas ......................................................... Plano, propósito ou desígnio comum .................................... Contribuição ......................................................................

71 73 88

Elementos subjectivos .................................................................

104

A) B) C)

JCE I................................................................................. JCE II ............................................................................... JCE III ..............................................................................

105 107 114

O estatuto da JCE na teoria da comparticipação — clarificação .....

132

Tentativas de autolimitação da doutrina da JCE .....................................

137

8.1. 8.2. 8.3.

137 139 149

7.2.

7.3. 8.

Notas introdutórias..................................................................... O caso Brđanin .......................................................................... Caso Stakić ................................................................................. V. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA DOUTRINA DA JOINT CRIMINAL ENTERPRISE

9.

A insustentabilidade formal ....................................................................

163

9.1. 9.2.

163 176

A tese da consagração estatutária implícita ................................. Os precedentes jurisprudenciais .................................................. Coimbra Editora ®


Índice

435 Págs.

10.

Insustentabilidade dogmática ..................................................................

196

10.1. 10.2. 10.3. 10.4.

196 200 222

10.5.

Notas introdutórias..................................................................... A JCE e doutrina da conspiracy................................................... A JCE e a doutrina inglesa da joint enterprise liability ................ A JCE e a intervenção na acção punível nos sistemas de civil law.............................................................................................. A JCE como um novo critério de imputação? ............................

229 237

A)

A JCE como autoria ...........................................................

239

A1.) O problema da JCE III .............................................

247

B)

A JCE como critério de distinção entre autoria e cumplicidade .................................................................................. A JCE como modalidade de participação — o problema da JCE III ..............................................................................

268

A insustentabilidade ético-normativa ......................................................

274

C) 11.

11.1.

O carácter pessoal da responsabilidade no direito penal internacional .......................................................................................... A dimensão da empresa e amplitude do universo de sujeitos responsabilizáveis ........................................................................ A desvalorização da estrutura interna da empresa e a irrelevância dos termos da intervenção ..........................................................

284

A)

O problema da JCE III ......................................................

289

Notas finais ................................................................................

295

Danos colaterais ......................................................................................

298

12.1. 12.2.

Fixação do objecto pela acusação ................................................ Selectividade no exercício da acção penal ...................................

298 300

Argumentos em defesa da JCE ...............................................................

301

11.2. 11.3.

11.4. 12.

13.

262

13.1.

A especificidade do contexto e a dificuldade no estabelecimento dos termos de cada participação individual ................................

274 280

301

VI. PRESENTE E FUTURO DA DOUTRINA DA JOINT CRIMINAL ENTERPRISE 14.

O abandono da JCE pelo TPI ................................................................

309

14.1.

309

A comparticipação criminosa no Estatuto de Roma ................... Coimbra Editora ®


436

Joint Criminal Enterprise Págs.

14.2.

A comparticipação criminosa na jurisprudência do TPI .............

317

A) B) C)

Comissão conjunta — caso Thomas Lubanga Dyilo ............. A co-autoria mediata — caso Katanga and Ngudjolo .......... Contribuição para o crime através da contribuição para a actividade do grupo — o caso Callixte Mbarushimana ........ Recentes desenvolvimentos — o julgamento de Thomas Lubanga Dyilo ...................................................................

317 322

Notas finais ................................................................................

337

A JCE reformada ....................................................................................

346

15.1. 15.2. 15.3.

346 347

D)

14.3. 15.

325 330

Notas introdutórias..................................................................... Contribuição substancial v. acordo com o perpetrador material ...... A recente proposta de reformulação — a teoria das intenções conjuntas ....................................................................................

352

O lugar da JCE num futuro modelo de imputação do facto criminoso internacional ...........................................................................................

364

16.1. 16.2. 16.3.

Modelo sistémico v. Modelo de dupla atribuição ....................... A teoria do domínio do facto no modelo de dupla atribuição ........ A JCE como modelo de parte especial .......................................

364 378 411

SÍNTESE FINAL ............................................................................................

415

JURISPRUDÊNCIA .......................................................................................

419

BIBLIOGRAFIA..............................................................................................

425

16.

Coimbra Editora ®


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