OFICINAS DA XV CONFERÊNCIA BRASILEIRA DA FOLKCOMUNICAÇÃO – 2012 06 de junho de 2012 – Cesrei – 14h00 a 17h00
OFICINA 1:GESTÃO E EMPREENDEDORISMO DE PROJETOS CULTURAIS MINISTRANTE: MARCELO ALVES DE BARROS (Prof. de Ciência da Computação e Coord. do Ponto de Cultura Rede Viva - UFCG) RECURSOS NECESSÁRIOS: data show, internet RESUMO DO CURRÍCULO: Ementa:
Objetivos:
Público-alvo:
Programa:
Bibliografia:
Princípios de Economia da Cultura, Economia Criativa, Empreendedorismo Cultural,Projeto Culturale Plano de Negócios Culturais. Dicas de fontes de captação de recursos e de formas simples de gestão para empreender hoje na Economia da Cultura no Brasil. Atividade Prática de Planejamento de um empreendimento de cultura popular.
Ao final da Oficina o participante será capaz de elaborar um plano do seu empreendimento de cultura popular e de argumentar porque o seu empreendimento cultural é gerenciável.
Pessoas com pouca ou nenhuma experiência em gestão de empreendimentos culturais (artistas, artesãos, gestores culturais, educadores e estudantes de Comunicação e de atividades culturais).
Tempestade de idéias sobre Princípios de Economia da Cultura, Economia Criativa, Empreendedorismo Cultural, Projeto Cultural e Plano de Negócios Culturais; Apresentação de dicas de fontes de captação de recursos e de formas simples de gestão para empreender hoje na Economia da Cultura no Brasil; Uso de uma ferramenta fácil na internet para Planejamento de um empreendimento de cultura popular.
SALAZAR, Leonardo. Música LTDA: O negócio da música para empreendedores. Editora Sebrae, 2010. Conferência Nacional de Cultura. Ministério da Cultura, 2006. BARROS, Marcelo Alves de. Inoversidade: construção do sentido da inovação. UFCG, 2010. ASHOKA. Empreendimentos sociais sustentáveis. Editora Petrópolis, 2001. FRANÇA, Paulo. Captação de recursos para projetos e empreendimentos. Editora Senac, 2005.
OFICINA 2: ATIVIDADES RITMICAS E DANÇAS FOLCLÓRICAS NA ESCOLA MINISTRANTE: DIONE PEÑA ZANATTA (Diretora Cultural Casa dos Açores – Rio Grande do Sul) RECURSOS NECESSÁRIOS: data show, sala ampla sem móveis, RESUMO DO CURRÍCULO: Ementa: Generalidades sobre o ensino da Dança na rede regular de ensino; Propriedades do movimento em Dança; Atividades Rítmicas; Elementos de Dança; Danças do Folclore Gaúcho
Objetivos:
Públicoalvo: Propor aos profissionais da área da Estudantes educação atividades teóricopráticas para trabalhar crianças e jovens da rede escolar de ensino, através da dança, da música e das manifestações folclóricas; Sugerir formas diversas de desenvolver e aprimorar o ritmo, a coordenação motora, a noção espacial e o aproveitamento das possibilidades corporais dos jovens, através de atividades rítmicas, combinações de movimentos e danças infantis e folclóricas; Compreender e aplicar o acervo cultural regional, como um recurso didático e pedagógico, com possibilidades de contribuir para o desenvolvimento de novas e positivas qualidades, formais, corporais, sociais e éticas.
Programa:
Bibliografia:
Breve História Geral da Dança: origens, evolução, estilos, técnicas e métodos.; Valores da Dança; Modalidades e sua aplicação prática; Planejamento de uma aula de Dança ou de atividades rítmicas, no ensino regular. Ações do corpo: movimentos locomotores básicos, não locomotores e combinações dos movimentos; Aspectos espaciais, planos e direções, níveis, foco e tempo; Aplicação prática nas atividades e danças folclóricas. Música, tempo musical, frase musical, compassos binário, ternário, quaternário e contagem. Passos e movimentos característicos correspondentes aos compassos musicais nas Danças Infantis e nas do Folclore; Combinações de movimentos; Atividades rítmicas; rodas, brinquedos cantados, dança escolar (coreografia). Origens na formação, aspectos religiosos e profanos; Elementos da Dança Gaúcha: passos, formações ou figuras, movimentos masculino e feminino, giro saudação; Danças sem sapateio; Danças com sapateio.
LEESE,Sue. Creative Dance.Nova York. LABAN,Rudolf. A Linguagem do Movimento, Plays, Boston,1975. FORNEAUT,Regina Monteiro. Jogos Dramáticos, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,1979. CAMINADA,Eliana. História da Dança, Sprint, Rio de Janeiro,1999. CÔRTES,J.C.Paixão. Manual de Danças Gaúchas,Irmãos Vitale,RGS,1968. Côrtes,J.C.Paixão. Folclore Gaúcho; festas,bailes,música e religiosidade rural, Corag,Rio Grande do Sul,1987. GIFFONI.Maria Amália Corrêa, Danças Folclóricas Brasileiras,Martins Editora,Rio de Janeiro,1955. LIMA.Rossini Tavares, Abecê do Folclore, Ricordi, São Paulo,1972. ARAÚJO.Alceu Maynard,Danças,Recreação e Música,Edições Melhoramentos,Rio de Janeiro.
OFICINA 3: VÍDEO POPULAR E ALTERNATIVO MINISTRANTE: JÚNIOR PINHEIRO (Coord. de programação da TV UFPB, João Pessoa-PB) RECURSOS NECESSÁRIOS: data show RESUMO DO CURRÍCULO: Ementa: Com o barateamento dos custos referentes aos dispositivos de realização audiovisual, bem como maior acesso à qualificação e difusão desta produção, principalmente com a Internet, o vídeo tem se mostrado ferramenta eficaz para auxiliar na democratização da comunicação, e veiculação de produções ligadas à cultura popular, permitindo às comunidades uma ocupação dos espaços midiáticos alternativos. Assim, é preciso compreender este processo e estar capacitado para conseguir bons resultados, mesmo em produções com baixo orçamento.
Objetivos:
Público-alvo:
Programa:
Bibliografia:
Introdução; Vídeo: por uma comunicação democrática; Evolução das ferramentas de produção audiovisual; Como fazer: dispositivos e possibilidades; Considerações finais – Panorama atual: análise de casos.
ALMEIDA, Cândido José Mendes de. Uma nova ordem audiovisual: comunicação e novas tecnologias. São Paulo: Summus, 1988. ARMES, Roy. On Video: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999. BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação, a comunicação dos marginalizados. São Paulo: Cortez, 1980. BENTES, Ivana. “Câmera muy very good pra mim trabalhar”, Disponível em: http://www.videonasaldeias.org.br/2009/biblioteca. Acesso: 12 de abril de 2011. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. MARQUES, Aída. Idéias em movimento: produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989. SHANER, Pete; JONES, Gerald Everett. Aprenda vídeo digital com experts: técnicas de produção de vídeo de força industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SODRÉ, Muniz. A Máquina de Narciso: Televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo: Cortez, 1994 ______. Claros e Escuros: Identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999.
OFICINA 4: PAUTA EM JORNALISMO CULTURAL MINISTRANTE: SÉRGIO LUIZ GADINI (Prof. da UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa) RECURSOS NECESSÁRIOS: data show, internet RESUMO DO CURRÍCULO: Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, coord do Projeto de Ms. em Jornalismo UEPG, pesquisador da Rede Folkcom. Ementa:
Objetivos:
Público-alvo:
Jornalismo cultural. Especificidades e variações do (atual) cenário brasileiro. Agendamento, hibridismos/miscigenações na produção cultural e os desafios para elaboração de pautas.
Incentivar a Estudantes ou formação profissionais de profissional Jornalismo em Jornalismo Cultural; Auxiliar na leitura social e editorial de pautas em cultura.
Programa: Agendamento no campo cultural. Crescentes hibridismos/miscigenações na produção cultural e os desafios para elaboração de pautas. Mesmos dilemas do jornalismo diário, com desafios pontuais, em função das demandas do campo cultural. Temas fortes no JC. A pauta além do agendamento factual. Pensar problemas e variações do setor cultural em sintonia com debate de políticas culturais. Mais que opinião, JC pressupõe interpretação consistente. Exercício de formulação de pautas, a partir de conversa com grupo (participante), discutindo eixos e foco de abordagem, fontes e a e criatividade editorial (entre imagens, títulos, legendas e abertura de texto).
Bibliografia:
OFICINA 5: PRODUÇÃO MULTIMÍDIA EM JORNALISMO COMUNITÁRIO MINISTRANTE: KARINA JANZ WOITOWICZ (Profa. da UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa) RECURSOS NECESSÁRIOS: data show, internet RESUMO DO CURRÍCULO: Ementa:
Objetivos:
Público-alvo:
Conceitos introdutórios de comunicação popular e comunitária, folkcomunicação e cultura popular. Relações entre folkcomunicação e práticas de comunicação comunitária (níveis de participação, valorização da cultura local, horizontalidade, etc) . Possibilidades de utilização da folkcomunicação para a prática jornalística mutimídia. Experiências de produção em jornalismo nas redes digitais, com base na perspectiva comunitária/popular.
Apresentar aos Estudantes de estudantes as bases Comunicação principais da folkcomunicação e do jornalismo comunitário, de modo a subsidiar experiências de produção jornalística nas redes digitais focadas na valorização da cultura e dos saberes populares.
Programa: Introdução aos conceitos de folkcomunicação, comunicação comunitária e cultura popular. Características da comunicação comunitária: participação, horizontalidade, contrahegemonia, etc. Possibilidades de utilização das tecnologias e linguagens digitais para a produção de notícias para segmentos comunitários. Experiências de jornalismo comunitário nas redes digitais e as contribuições da folkcomunicação. Propostas de produção em jornalismo multimídia, com viés comunitário.
Bibliografia:
OFICINA 6: CULTURA POPULAR NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MINISTRANTE: ROSANE NUNES (Profa. de Comunicação Social – UFC em Juazeiro do Norte - CE) RECURSOS NECESSÁRIOS: data show, internet, computador e caixa de som RESUMO DO CURRÍCULO: Coordenadora do curso de Jornalismo da UFC - Campus Cariri. Coordenou o projeto "Mulheres da Palha", vencedor do Prêmio Santander Universidade Solidária edição 2011. Ementa:
Objetivos:
Cultura Popular. Educação Popular. Elaborar projetos de Extensão Universtária. Elaboração de extensão que projetos. relacionem conhecimento científico e senso comum, com bases na educação popular.
Público-alvo:
Programa:
Bibliografia:
Estudantes de Jornalismo e áreas afins Breve explanação sobre extensão universitária
Estudos de caso, BRANDAO, Carlos Rodrigues. O que é Elaboração de projetos, educação popular. São Paulo: Monitoramento de Brasiliense, 2006. resultados FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 8ª. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1996.