Zoo(lógico) Etapa II

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ZO O (lรณgico) Por Lorena Ravazzi


presente trabalho foi desenvolvido pela aluna Lorena Ravazzi O para a disciplina ARQ 399- Trabalho de Conclusão de Curso II, pelo curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal

de Viçosa, sob a orientação da professora Maristela Siolari. Cujo objetivo foi obter ao final uma proposta projetual coerente com os questionamentos e análises abordados e apresentadas anteriormente em ARQ 398- Trabalho de Conclusão de Curso I. Almejou-se a requalificação Zoológico Municipal de Catanduva- SP, um espaço público importante pela preservação da fauna e flora regional, de modo que as necessidades dos visitantes não se sobrepoham as dos animais que ali habitam, o que é tão corriqueiro atualmente em instituições do gênero, mas que ambos coabitem de forma harmoniosa e usufruam dos resquícios de natureza que nos restam no ambiente urbano.

VIÇOSA, NOV/18


SUMÁRIO

03 INTRODUÇÃO

Retomada ao Tema

09 CONDICIONANTES

PRÉ-DIMENSIONAMENTO

15

PROPOSTA Planta de Situação

05

ZOO HOJE

Condições da Instituição

11

CONDICIONANTES

07

CONDICIONANTES

Programa de Necessidades

13

PROPOSTA

VEGETAÇÃO EXISTENTE

19

PROPOSTA DAS EDIFICAÇÕES

31

VOLUMETRIA


INTRODUÇÃO 03

O estudo bibliográfico que antecedeu este trabalho apontou que, ao longo dos anos, os zoológicos têm sido um espelho das mudanças de opinião e sentimento acerca do relacionamento entre os seres humanos e os animais. A prática do aprisionamento animal verificada desde a Antiguidade e que permeou por muitos séculos adiante, continha um cunho desrespeitoso à natureza e aos animais, pois visava unicamente reafirmar a soberania humana na terra. Apenas no final do século XX , efetivamente, verifica-se mudanças no posicionamento da sociedade, associadas ao reconhecimento das demandas dos animais, não só as meramente físicas, como também , mentais e emocionais, e que os modelos das instituições zoológicas necessitavam de uma revisão apurada. Em meio ao trabalho de diversas ONGs e grupos defensores dos animais que buscam meios para o encerramento dos zoológicos e, consequentemente, a reinserção dos animais na natureza, o IBAMA consolidou-se como órgão nacional e instituiu a obrigatoriedade de proteção das espécies ameaçadas de extinção, do amparo às espécies que dificilmente se readaptariam à natureza, vinculado a programas de Educação Ambiental para toda a população, especialmente com foco no público infantil. Assim, foi elaborado este projeto de reestruturação do Zoológico Municipal Missina Palmeira Zancaner da cidade de Catanduva - São Paulo, acreditando-se na importância das atividades exercidas, mas admitindo a necessidade premente em rever a qualidade do espaço público enquanto área verde e o papel de agente facilitador entre conhecimento ecológico, preservação animal e os visitantes, de modo que o bem-estar animal esteja sempre em primeiro plano, mitigando outras soluções que o comprometam. Pensando na melhoria da infraestrutura, estudos apontam que modificar o modo de enclausuramento dos animais, para obter espaços maiores e mais próximos do habitat natural, gera uma mudança no comportamento dos visitantes, que respondem positivamente com aumento na duração e na frequência das visitas, na interação e posicionamento em relação aos animais, favorecendo e enriquecendo ainda mais a importância educativa de preservação do espaço

Figura 01: Visibilidade dos animais no contexto urbano. Fonte: Foto por Rawpixel, site Unsplash.com


OBJETO DE INTERVENÇÃO ZOOLÓGICO MUNICIPAL MISSINA PALMEIRA ZANCANER -CATANDUVA, SP

Figura 02: Panorama da Cidade

A trajetória do zoo de Catanduva se inicia em 1 de Maio de 1958, a princípio como um espaço de lazer e preservação de mata nativa para os munípes, um refúgio para a vida urbana agitada, porém com o passar dos anos e com as mudanças de governantes, caiu em desuso devido a precariedade das instalações que não já não recebiam a devida manutenção. A partir de 1982 começaram a ser inseridos no bosque animais (pássaros) para exibição, e quando o local entrou para a Sociedade De Zoológicos e Aquários do Brasil, o IBAMA fez exigências enquanto à adequação e uma reforma para o recebimento de animais futuros de todas as espécies. Passou a receber animais provenientes de circos falidos a vítimas das rodovias e do tráfico de espécies bastante popular no Brasil. e desde então, já abrigou mais de 300 animais, incluindo leões. Atualmente, a instuição faz um controle rígido de natalidade, respeitando as instruções do IBAMA, e somente abriga animais novos trazidos pela polícia ambiental, sejam eles advindos de apreensões de comércio ilegal, vítimas de acidentes nas estradas e das queimadas na área rural da cidade, recorrentes no período de colheita da cana-de-açúcar na região. Mesmo realizando esse trabalho importante de recuperação e manutenção das espécies, o zoo continua em segundo plano dos investimentos municipais, e consequentemente, a sua exuberância natural vêm se degradando, bem como seus recintos e sua infraestrutura, motivos que reforçaram a escolha do local para o desenvolvimento desse trabalho.

LEGENDA Vias e caminhos importantes

Pontos importantes

Estrada de Ferro

Áreas Verdes

Rodovia Washigton Luis

Zoológico Municipal

Rodovia Pedro Montelone

Centro Comercial

Av. Theodoro Rosa Filho

Centro Cívico

Trajeto para chegar no zoo

Terminal intraurbano

Rua 7 de setembro

Rodoviária

DADOS

MAPA 01: Cidade de Catanduva

O terreno possui 2996.22m2 e está localizado no bairro Jardim do Bosque, predominantemente residencial, faz divisa com o Teatro Municipal Aniz Pachá, um posto da polícia ambiental e o colégio Nossa Senhora da Ressurreição. De acordo com o zoneamento municipal, faz parte da Macrozona de aproveitamento urbano

04


O ZOO HOJE Em um breve panorama sobre a infraestrutura atual, observou-se problemas facilmente resolvíveis em uma reforma, como a correção do calçamento, manutenção dos recintos e ampliação de espaços, como cozinhas e banheiros, porém questões projetuais mais complexas como a setorização inadequada dos animais, a falta de ascessibilidade e principalmente, um aumento significativo na qualidade e dimensão dos recintos dos animais, demandaram um projeto de requalificação do parque, de modo que seja explorado suas relações com o entorno e com as necessidades da cidade, tanto por parte dos animais que venham a ser abrigados quanto do visitantes que farão usufruto do espaço e do programa de Educação Ambiental. A seguir foram elencadas imagens dos espaços atuais a fim de espacializar e caracterizar o zoo. Em uma primeira visita a sensação é de um espaço de clima agradável devido ao maciço vegetal presente, porém de difícil visita, falta indicação dos locais, não há lógica na disposição dos animais ao longo dos caminhos e as edificações não possuem unidade arquitetônica, pois foram construídas ao longo dos anos e da necessidade.

CENTRO DE ED. AMBIENTAL

Figura 03: Acesso CEA

1

ACESSOS E DIVISAS

INFRAESTRUTURA

Figura 08: Fechamentos laterais

6

Figura 13: Coreto

RECINTOS

11

Figura 18: Recinto mamíferos de pouca periculosidade

16

Figura 04: Estacionamento interno

2

Figura 09: Acesso principal visitantes

7

Figura 14: Administração

12

Figura 19: Recinto mamíferos de alta periculosidade

17

Figura 05: Pátio interno/ refeitório

3

Figura 10: Acesso de serviço e de funcionários

8

Figura 15: Banheiros FEM/MASC

13

Figura 20: Lagoa dos répteis

18

Figura 06: Cozinha

4

Figura 11: Comunicação entre o CEA e ZOO

9

Figura 16: Copa

14

Figura 21: Recinto aves de grande porte

19

Figura 07: Sala de jogos

5

Figura 12: Muro lateral para rua Municipal

10

Figura 17: Bebedouro

15

Figura 22: Coletivo de aves de pequeno porte

Fonte: fotos autorais

05

20


IMPLANTAÇÃO ATUAL ESCALA 1:750  

8

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7



12

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10

14 15

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18

19



11

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17

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5

13

3

2

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 1

6

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06


PROGRAMA DE NECESSIDADES

PROGRAMA DE NECESSIDADES

SETOR ADMINISTRATIVO

SETOR DAS AVES

Área Pública

CONDICIONANTES

Área Restrita

Sala da Direção: Espaço de atendimento externo e armazenamento de arquivos importantes. Almoxarifado: Espaço para armazenamento de materiais de construção, ferramentas e equipamentos. Copa: Espaço de auxílio para preparação de lanches e refeições dos funcionários. Banheiros e vestiário: Espaço para banho e troca de roupa com armários individuais para guardar pertences. Estacionamento: Espaço seguro e reservado aos funcionários para que eles não precisem mais estacionar na rua. Sendo que atualmente são em torno de 15 funcionários. Preparação: Espaço para o preparo de todas as refeições, desde da lavagem e picagem dos legumes, verduras, frutas e carnes, até a separação das porções nas vasilhas de cada animal. Higienização: Espaço para lavagem e sevagem das vasilhas e utencílios das refeições dos animais. Estoque: Espaço para armazenagem de sacos de grãos, rações e sementes. Sala de Carnes: espaço com refrigeradores para armazenagem da carne que fazem parte da dieta dos animais do zoo.

Recinto coletivo subdividido internamente em três, uma ala para os pássaros de médio e grande porte, uma para os de pequeno porte, e o ultimo para as aves terrestres, todo o espaço com vegetação rasteira, arbustiva e arbórea, ambos com tanque d’agua, poleiros, ninhos ou substratos para a confecção dos ninhos. A estrutura será desenvolvida para abrigar a vegetação nativa e assim ampliar a apropriação das copas das árvores por parte das aves. E como será permitido a entrada de visitantes no interior dessa grande estrutura , o percurso será delimitado para não não ser invasiva aos animais e não oferecer perigo a ambos..

SETOR VETERINÁRIO

SETOR DOS RÉPTEIS

Espaço somente para atendimento básico/rotineiro e emergencial dos animais, como vacinação e tratamento de feridas superficiais, local também para preparação de animais que necessitem encaminhamento ao hospital veterinário conveniado. No caso, pertencente a UNESP de Jaboticabal, a 50km de Catanduva e o mais bem equipado para internações e cirurgias de animais silvestres da região. Sala do Veterinário e Sala do Biólogo: locais administrativos para controle de dados dos animais. Ambulatório: local equipado para tratamento emergenciais, de acordo com o porte dos animais e para análises médicas simples e aplicação de vacinas. Arquivo: local para armazenagem do histórico e informações de todos os animais do zoo. Maternidade: local equipado para monitorar filhotes encontrados que perderam suas mães.

SETOR EXTRA

Espaço ocioso para não haver sobrecarga dos recintos, e importante para quando há necessidade de separação de animais seja por briga, seja por período de fertilidade. Recintos grandes(com ou sem cambiamento):espaços maiores com tanque d’agua, abrigo e vegetação para o recebimento de mamíferos de grande porte. Recintos medianos: espaço para o recebimento de aves terrestres ou mamíferos de pequeno porte. Recintos Pequenos: espaço para o recebimento de pássaros.

QUARENTENÁRIO

07

Espaço reservado para separação de animais doentes dos demais, uso em período de adaptação recém chegados ao zoo e de monitoramento dos mesmos, a fim de conferir se não há risco de contagio de doenças externas aos animais residentes. Recintos grandes(com ou sem cambiamento):espaços maiores com tanque d’agua, abrigo e vegetação para o recebimento de mamíferos de grande porte. Recintos medianos: espaço para o recebimento de aves terrestres ou mamíferos de pequeno porte. Recintos Pequenos: espaço para o recebimento de pássaros.

SETOR DOS MAMÍFEROS Recintos dimensionados de acordo com as especificações de densidade máxima por famíla, separados entre si por telas ou chapas de madeira, todos contarão com abrigo coberto, tanque d’agua e banho, e os recintos dos felinos, com maternidade e corredor de segurança.

Tanque coletivo, com uma ilha ao centro para o banho de sol dos animais aquáticos e semi-aquáticos e rodeado por espaços com areia e vegetação para os animais terrestres. Todo recinto deve ter piso de areia, terra, grama, folhiço, troncos, pedras. As paredes e o fundo de tanque ou lago não deverão ser ásperos. O recinto que abriga fêmea adulta deve ter substrato propício à desova.

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Auditório: Espaço para apresentações multimídias, palestras, minicursos para professores do sistema público de ensino, capacitações da polícia ambiental. Cozinha e refeitório: Espaço para preparação de refeições, lanches, etc. Banheiro, sala monitores, sala da direção, dispensa e DML Biblioteca: Acervo literário sobre educação ambiental, com área para leitura e para empréstimo de jogos. Anfiteatro: Espaço descoberto com concha acústica, para eventuais apresentações de grupos da cidade, teatráis, musicais, etc. Estacionamento externo: Vagas para utilitários, bicicletário e ônibus.

CIDADE DA CRIANÇA E PRAÇA

Área para brinquedos: Espaço de lazer sensorial para crianças, como variedade nos elementos (pedras, água, vegetação, areia) para diferentes tipos de contato, Banheiros e Bebedouro: Incluindo cabine ascessivel. Lanchonete/ café: Espaço tercerizado para a venda de lanches, sucos, doces, etc. Incluindo espaço com mesas para refeições. Museu de taxidermia: Espaço para abrigar os animais que faleceram e foram empalhados, de modo a preservar o contato dos visitantes com as espécies que ali viveram.

VIVEIRO DE MUDAS

Orquidário, viveiro de mudas: Espaço para desenvolvimento de mudas em atividades de educação ambiental. Horta: Canteiros para o plantio de hortaliças, plantas aromáticas e medicinais.


SETORIZAÇÃO LEGENDA Vento predominante NE

ADMINI

STRAÇÃ

ESTUFA

O

SETOR V ET.

Trajetória solar

RÉPTEIS

PRAÇA

CIDADE DA CRIANÇA

MAMÍFEROS

Figura 23: Foto aérea do bairro Jardim do bosque Fonte: Google Earth

AVES

Visadas importantes a valorizar Limite do terreno do zôo Lotes vagos propícios para estacionamento Acessos atuais Conferir permeabilidade nos fechamentos Ruído das escolas

CEA

ANFITEATR O

08


PRÉ- DIMENSIONAMENTO

O presente trabalho seguiu a Instrução Normativa IBAMA 169, de 20 de fevereiro de 2008, que institui e normatiza as categorias de uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro em todo território brasileiro, bem como estipula áreas mínimas para os recintos e suas características levando em consideração as particularidades de cada classe animal e a segurança de todos.

Necessidade Atual Qu an- Expectativa tidade de Vida

Jacaretinga

2

Jacaré do Pantanal

1

Cágado

13

Jabuti

24

Tartaruga da Amazônia

1

Tartaruga orelha vermelha

30

40 anos

Tartaruga tracajá

1

70 anos

Tartaruga tigre d’agua

11

30 anos

80 anos 15 anos

Família Alligatoridae Testudinidae

100 anos

Densidade de ÁreaTotal ocupação máx. (m²) 1 animal/ 10m²

20

1 animal/15m²

15

10 animal/4m² 1 animal/2m²

Podocnemidae

8 12

SETOR MAMÍFEROS

SETOR RÉPTEIS

Animal do zoo hoje

Viado Catingueiro

2 12

10 animal/4m²

4 4

Rheidae

2 aves/100 m2

100

Mutum

3

20 anos

Cracidae

2 aves/12 m2

24

Carcará

2

15 anos

Falconidae

2 aves/50 m2

50

Coruja Orelhuda

1

Coruja Surucucu

2

Curuja Suindara

1

Seriema

3

15 anos

Cariamidae

2 aves/20 m2

40

Tucano

3

8 anos

Ramphastidae

2 aves/12m2

24

Pomba branca

2

28 anos

Columbidae

2 aves/1 m2

1

Arara Carindé

13

100 anos

2 aves/10 m2

70

Papagaio Verdadeiro

4

Papagaio do Mangue

2

Jandaia Coquinho

5

Jandaia Maracanã

16

Jandaia Híbrida

1

Piriquito do encontro Amarelo

7

Strigidae Tytonidae

2 aves/6 m2

6 6

Psittacidae

2 aves/5 m2

SETOR MAMÍFEROS

09

Gato do Mato

2

20 anos

Gato Mourisco

2

12 anos

Jaguatirica

1

21 anos

Tamanduá Mirim

2

9 anos

Tamanduá Bandeira

3

16 anos

20 anos

Bugio

4

15 anos

Quati

1

17 anos

Procyonidae

Capivara

5

12 anos

Caviidae

Cachorro do mato

4

13 anos

Lobo guará

1

18 anos

Queixada

2

13 anos

Cebidae

Canidae Tayassuidae

Grupo familiar/15m²

15

Grupo familiar/30m²

2 animal/70m² Felidae

Myrmecophagidae

2 anima/15m²

30 15

Grupo familiar/15m²

15

2 animal/30m²

60

2 animal/200m²

100

6 animal/40m²

20

Dimensões mínimas

Unidades

Total un.(m²)

ÁreaTotal(m²)

Auditório

6

6

1

36

36

Cozinha

4

4

1

16

16

Banheiros fem/ masc

3

5

1

15

15

Sala Monitores

3

4

1

12

12

Sala Direção

2

3

1

6

6

Biblioteca

8

6

1

48

48

Depósito/DML

3

3

1

9

9

Refeitório

4

4

1

16

16

Anfiteatro

17

10

1

170

170

Total=328 Horta

10

7

1

70

70

15

Viveiro de mudas

7

7

1

49

49

orquidário

5

5

1

25

25

4

Total=406 20 anos

8

20

5 2 aves/1 m2

2

Sagui do Tufo preto

Grupo familiar/ 20m²

5 40

30 anos

Onça Parda

45 anos

150

10

50 anos

ESTUFA

25 anos

6

7

Ambiente CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

40 anos

70 15 15

2 animal/30m²

15

2 animal/15m²

15

2 animal/80m²

120

Total=144 CIDADE DA CRIANÇA

SETOR AVES

ÁREA PÚBLICA

2

Macaco Prego

4 animais/100m²

Total =675

Total = 77 Emas

Cervidae

Área para brinquedos

15

10

1

150

150

Banheiros/ bebedouro

3

5

1

15

15

Museu de Taxidermia

10

10

1

100

100

Lanchonete

5

10

1

50

50

Total=315 Total da área pública= 1.868 m²


Necessidade Atual e Futura Total un.(m²) Área Total(m²)

3

3

1

9

9

Almoxarifado

2

3

1

6

9

Copa

3

4

1

12

9

Banheiro/vestiário

2

4

2

8

16

Sala de Carnes

3

4

1

12

12

Higienização

3

3

1

9

9

Preparação

5

5

1

25

25

Estacionamento

5

2,5

5

12,5

62,5

SETOR VETERINÁRIO

Sala Veterinário

5

4

1

20

20

Sala Bióloga

4

3

1

12

12

Ambulatório

5

4

1

20

20

Arquivo

3

4

1

12

12

5,6

3

1

16,8

16,8

Maternidade

Total=80,8 Recinto mediano

8

5

40

3

120

Recinto pequeno

5

5,05

25,3

3

75

Recinto grande

13

5

52

1

52

Total=247 Recinto grande

6

6

2

36

144

Recinto mediano

4

4

3

16

48

Total=192 Total da área restrita= 671,3m²

Total parcial= 2.539,3 m² *O zoo não terá capacidade para receber animais exóticos, ou seja, aqueles que não pertençem a fauna brasileira, porque não faz parte da expectativa futura que a direção tem para o espaço, além de não ser de acordância da manutenção desse tipo de animais no Brasil por parte desse trabalho. ** Cálculo com base no pré-dimensionamento de necessidade atual.

Acréscimo de área** %

SETOR RÉPTEIS

Sala da direção

Considerações* - Com exceção a tartaruga da amazônia, a tracajar e o jacaré do pantanal, que são animais solitários hoje no zoo, todos os outros répteis podem vir a procriar e aumentar a prole. - A expectativa de vida média desse grupo taxonômico é de 57 anos. - Segundo o gráfico 04, 58% dos animais apreendidos por comércio ilegal são devolvidos a natureza, principalmente os da família Alligatoridae, mas pode vir a receber jabutis e pequenas tartarugas. - O zoo pode vir a receber animais de outras instituições com necessidade de fechamento. - Para fins de conforto dos animais aquáticos que compartilham o tanque e área de desova, não trabalhar com áreas mínimas.

20

15,4

SETOR AVES

Unidades

- De todas as espécies, somente as corujas e a jandaia híbrida não podem vir a procriar. - Principal alvo do comércio ilegal, podendo vir a receber desde aves pequenas como canários e periquitos, à grandes como a arara azul. - Mesmo que a expectativa média de vida das espécies seja de 20 anos, a procriação em cativeiro é intensificada pela proximidade entre os parceiros.

30

121

SETOR MAMÍFEROS

Dimensões mínimas

- Em 20 anos, a família Felidae deixará de existir no zoo, devido sua expectativa de vida curta e por não ter casais de cada espécie para procriação. O recinto desses animais pode vir a ser desmenbrado em outros menores no futuro. - Os animais mais recorrentes atingidos pelas queimadas são mamíferos, e enquanto não houver a proibição definitiva desse método preparatório sempre haverá chance de ocorrência. - Quanto o comércio ilegal, somente 26% é destinado a cativeiro, mas poderia vir a receber primatas, como saguis, que está entre os mais recorrentes. - Para fins de conforto, os mamíferos são os animais mais sensíveis ao modo de vida em cativeiro, porque reduz sua mobilidade consideravelmente, sendo necessário o uso de especiaria como a canela para estímulá-los a movimentar-se, por isso todo espaço a mais do dimensionamento mínimo é de extrema melhoria no seu bemestar.

40

270

Total =151,5

SETOR EXTRA

ÁREA RESTRITA

SETOR ADMINISTRATIVO

Ambiente

Necessidade em 20 anos

Total=406,4m²²

Total Final= 2945,7

10


LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO NATIVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 







CONDICIONANTES

A exuberância natural é um ponto extremamente atrativo para os frequentadores do zoológico, que buscam por qualidade do ar e por temperaturas mais amenas, combinação difícil de encontrar no ambiente urbano. A flora ali presente é vasta, perceptível pela listagem abaixo, contando inclusive com espécies importantes da mata atlântica, e exatamente por isso foi necessário a realização de um levantamento no terreno, que num futuro deveria ser ainda mais minucioso, a fim de posicioná-las e quantificá-las. Pois como o intuito era instervir o mínimo possível na vegetação, o material gráfico resultante foi extremamente condicionante para o traçado do novo projeto. A fim de simplificar a representação, com base nas características das espécies relatadas, foram levantadas as suas medidas de tronco e copa, feita uma média e estabelecido, então, valores padrões para cada porte como pode ser visto na tabela ao lado.

 



















 









 



















 





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





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











  





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





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

  

 

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

 

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



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





 

 

 

 

Figura 24: Vegetação do zoo hoje

  



11





 





   

 

      



 



 

 

 

 


N

MARCAÇÃO DOS TRONCOS- ESCALA 1:1000

MARCAÇÃO DAS COPAS DAS ÁRVORES- ESCALA 1:1000

12


Setor dos Répteis ?

PROPOSTA

?

Setor dos Mamíferos

? ?

Setor das Aves

? ?

13

Frente ao desenvolvimento histório e os problemas abordados, o presente trabalho propõe uma requalificação para o Zoológico Municipal Messina Palmeira Zancaner, em Catanduva-SP, reforçando sua relevância no espaço público como principal área verde do município, conferindo saúde, bem-estar e lazer, através da melhoria de sua infra-estrutura, organização espacial dos animais e da proposição de novos usos. O projeto prioriza o agrupamento dos animais por suas classes taxonômicas (répteis, mamíferos e aves) e a criação de caminhos baseados na lógica dos programas de educação ambiental, para serem de fácil associação cognitiva para os visitantes e facilitar a aprendizagem ecológica familiar. Modelo esse, que poderia ser exemplo para o desenvolvimento de outros zoos do estado em condições semelhantes.


PISTA DE CAMINHADA

m

ADMIN ISTRA TIVO E (ACES SO RE VETERINÁR STRIT IO O)

Figura 26: Modelo de MAPA que prentende-se adotar.Fonte:https://www.domestika.org/es/projects/52019-zoo-sp

ACESSO SERVIÇO

6 52

SETOR DAS AVES

5m

52 SETOR DOS RÉPTEIS

4m

52

3m

52 PRAÇA/MUSEU

2m

52

CEA

1m

Figura 27: Modelo de identificação das espécies.Fonte:https://issuu.com/horenpa/docs/memorial-final

CATANDUVA

52 8m 52 7m

VIVEIRO DE MUDAS

MAPA

ZOO

52 9m

53 0m

53

1m

2m 53

53

3m

53 4m

53 5m

6m Figura 25: Placas de identificação atuais.

SETO R

Atualmente não existem elementos de identidade visual no zoo, é possível encontrar apenas placas de identificação das espécies, porém sem unidade gráfica, de difícil leitura, coloração e localização inadequadas. Claramente não foi considerado que o maior público frequentador do espaço são crianças, pois todas as placas estão no campo de visão de um adulto. Foi observado in loco, que a visita ao zoo ocorre de maneira aleatória, os visitantes caminham sem saber o que o vão encontrar. Por isso, para propiciar uma visita lógica, objetiva e focada no aprendizado ambiental das crianças, foi elaborado uma identidade visual, incluindo uma logo nova (ver imagem abaixo) para a utilização em materiais gráficos de divulgação e para as cartilhas de Educação Ambiental. Posteriormente, com base na setorização, foi pensado uma marcação com cor ao longo dos caminhos, que se iniciam logo na entrada com um grande mapa onde constam todas as atividades do zoo, para que o visitante compreendam o espaço como um todo e possa fazer uma visita mais objetiva, caso deseje. Sugere-se a utilização de placas indicativas como exemplo na figura 27, uma de maior altura (h=1,50m) com informações té obre cada animal e serão lidas por monitores e acompanhantes, e outra de baixa estatura (h=80cm) contendo a origem e características básicas .

53

Identidade Visual

ACESSO SERVIÇO

CIDADE DA CRIANÇA

ACESSO VISITANTES

ANFITEATRO

Significado da coloração dos caminhos:

m

8m

51 SETOR DOS MAMÍFEROS

setor dos répteis

7m

51

ACESSO SERVIÇO E DE FUNCIONÁRIOS

6m

51

serviços

NOVA LOGO Foram escolhidas cores primárias para indentificar as classes dos animais, pois são de fácil leitura e identificação ao longo dos caminhos, e estão presentes na bandeira do município.

5m

51

cidade da criança pista de caminhada viveiro de mudas

0m

52

9 51

setor dos mamíferos

setor das aves

52

CARACTERIZAÇÃO DOS CAMINHOS ESC 1:1000

14


PLANTA DE ZONEAMENTO

PROPOSTA

N

Tipos de atividades que podem ser realizadas no parque: Cultura e lazer Jogos e brincadeiras Piquenique e lanches Observação da fauna Observação da flora Encontro e descanso Exercício ao ar livre

15

Edifícios Administrativos

ESCALA 1:750


PLANTA DE SITUAÇÃO

colégio nossa senhora da ressurreição

Estacionamento da P.A. i=15%

Posto da Polícia Ambiental

ESCALA 1:500

535m

SETOR EXTRA 528

%

i=15

529

Acesso de Serviço 2

MANUTENÇÃO 526

N

i=15 %

526,5

ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS

528

523

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

527,5

SETOR ADMINISTRATIVO

SETOR VETERINÁRIO

529 ILHA 02 526

RUA NITERÓI

i=15%

%

533

530

527

i=15%

i=15

534m

Passeio Rampado i=5,11%

Acesso de Serviço e Funcionários

QUARENTENÁRIO 531 i=15%

ILHA 01 526

i=15%

i=15%

área de carga e descarga 532

526

526

522

Acesso de serviço 3

527

ILHA 03 526

i=15%

533m

Passeio Rampado i=5,11%

Área de Permanência

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

524

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

i=15%

525

i=15%

Tirolesa

i=15%

i=15%

526

VIVEIRO DE MUDAS

5%

Espelho d'agua

i=1

526

PRAÇA 527

SS

PA

SETOR DOS MAMÍFEROS

523

532m

Circuito suspenso

526

EM AG

Chafarizes

i=15%

RUA NITERÓI Espelho d'agua

525

Passeio Rampado i=5,11%

Deck Mirante 527,7

526

531m

SS

PA

526 EM

AG

526

522

522 527

M

Passeio Rampado i=5,11%

524,9 UR

O

DE

AR

RI

526

M

O

EX

IS

TE

NT

E

525,8

522

RUA CAMPINAS

4M

527 524

SETOR DOS RÉPTEIS

SETOR DAS AVES

SO

O

ID

5%

i=1 526

523

Teatro Municipal Anis pachá

526

530m

Sobe

524

520

529m

527

i=

%

% 15

i=15 Anfiteatro 519,9

i=

15

%

519

MURO DE ARRIMO 4M

PE GUE AT AL UM HO !

RUA QUATORZE DE ABRIL

525

MAPA DO ZOO

solarium 522

528m

Pista de Caminhada

522 %

15

i=

518

O ID

entrada principal visitantes 521

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

VI O AT FI U C RA IA L

SO

519

527m

RUA SÃO JOAQUIM DA BARRA

i=

15

15

%

516m

%

517m 518

519

520

RUA 3 DE MAIO

515m

%

514m

15 i=

%

i= 15 i=

521m

522m

523m

524m

525m

526m

RUA SÃO JOAQUIM DA BARRA



CORTES ESQUEMÁTICOS ESCALA 1:250 526 Corredor de segurança

PROPOSTA

Setor dos Mamíferos

Setor dos Répteis

526

526

Maternidade

RECINTO GATO MOURISCO

RECINTO LOBO GUARÁ

RECINTO CACHORRO DO MATO

RECINTO VIADO CATINGUEIRO

CIDADE DA CRIANÇA

522

522

523

CAminho das pedras

522

521.4

528 527

527

526

526

LAGOA DAS TARTARUGAS 524.4

ILHA DOS JACARÉS

526

524.4

523.6

Setor das Aves 527

527 526

525

18


abrigo

P08

ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS

P11 RA

PA

Sobe

Sobe 527,5

SA

523

33% i=8,

RAMPA i=8,33%

GU

P11 %

I

,33

28 2.

a=55,0m² 527,5

rec. G 10

a=40,00m²

a=51,80m²

59

ILHA DOS PRIMATAS 02 SAGUI DO TUFO PRETO

2.

P04

2

7.5

2.99

526

abrigo

527

7 4.0

RECINTO CAPIVARA

ILHA DOS PRIMATAS 01 MACACO PREGO

a=269,70m²

523

abrigo

5

a=60m²

8.0

526

ILH PR A D IM OS AT AS

2.84

3 2.3

abrigo 2.99

73

4.

526

52

P04

BUGIO

526

a=227,10m²

522

Tanque de banho

522

RECINTO QUEIXADA

P06

P06

3%

A=

8,3

MP

RA

a=162,10m²

Rampa i=40%

P06 Cambiamento A= 8m²

2.6

5

525

S DO HO S MIN NTO CA VE

RECINTO ONÇA PARDA

8.15

Corredor de segurança a=15m²

MACACO PREGO

ILHA DOS PRIMATAS 03 BUGIO a=80m²

abrigo

P06

1

523 Maternidade

Tanque de banho

a=15,5m²

abrigo Banco

2

P05

Corredor de segurança a=10,9m²

Sobe

524

CAMIN HO DAS ÁG UAS

Tanque de banho

522

Rampa i=40%

P04

3

Maternidade a=23,3m²

522

a=130,10m²

522

abrigo

Tirolesa RAMPA i= 8,33%

a=212,93m²

RECINTO QUAT1 a=126,77m²

523

a=99,00m²

522

7.05

5

Espelho d'agua

abrigo

abrigo

Sobe

Sobe

abrigo

3.00

6

Sobe

522

abrigo

Banco

Banco

10.40

4

RECINTO JAGUATIRICA

CAMINHO RAMPADO (Exclusivo para funcionários) i= 7,24%

2.83

P06

P06

RECINTO TAMANDUÁ MIRIM

2.50

RECINTO TAMADUÁ BANDEIRA

P05

CAMINHO RAMPADO (Exclusivo para funcionários) i= 6,85%

Acesso restrito Func.

P10

523

PA

Banco

AG SS

Circuito suspenso

EM

a=136,30m²

CA MIN DA S P HOS ED RA S

RECINTO GATO DO MATO 2.50

522

7

Rampa i=40%

6.79

3.74

9

1.90 P04

19.20

Tanque de banho

P04

RECINTO CACHORRO DO MATO a=206,00m²

522

Tanque de banho

Maternidade a=17,20m²

RECINTO VIADO CATINGUEIRO

a=237,45m²

a=214,60m²

522

522

Rampa i=40%

Banco Espelho d'agua

525

Sobe 1

CA

10

M IN ÁG HO UA D S AS

3.13

4.60

Corredor de segurança a=8,70m²

RECINTO LOBO GUARÁ

CAMINHO RAMPADO i= 4,93%

a=17,70m²

CAMINHO RAMPADO (Exclusivo para funcionários) i= 4,93%

Maternidade

4.75

3.43 Corredor de segurança a=9,00m²

3.13

Chafarizes

P06

P06

8

PROPOSTA MAMÍFEROS

rec. G 11

P04

Sobe

523

CAMINHO RAMPADO (Exclusivo para funcionários) i= 4,83%

8 A i=

MP

RA

527

Sobe

%

,33

8 A i=

MP

RAM

Acesso de Serviço e Funcionários

524

RECINTO GATO MOURISCO 11 7.00

abrigo

a=120,10m²

522

Cabanas

2.77

EM AG SS

PA 2.55

10.17

abrigo

abrigo 9.12

7.71

3.00

12

522

abrigo

Trampolim

8.01

PLANTA BAIXA ESCALA 1:250 524

Sobe

Sobe

Sobe

522

1

523

2

3

4

5

6

2

3

4

5

6


DESENVOLVIMENTO DE MUDAS ORNAMENTAIS a= 115m²

SE

viveiro de mudas A

i=8

SE T R OR ÉP TE DO IS S

MP

,3

3%

Acesso tratadores

VIVEIR O DE MUDAS

Acesso tratadores

MURO DE ARRIMO 2M

Passeio Rampado i=5,11%

50

RA

TO

3 TIVO COLE AVES ES ESTR TERR

3.

P12 P12

526 A AÇ PR

SE T R OR ÉP T DO S

Sobe

2

3

4

527

6

2.

ÁREA TOTAL DO COLETIVO 03= 615M²

i=20 %

Sobe

50

TARTARUGAS

Sobe

Jacaretinga

RÉS

5

Sobe

3.

00

524,90

Passeio Rampado i=5,11%

1

JACA

1

EI S

1.1

530 MUTUM

i=4,2%

PROPOSTA RÉPTEIS E AVES

526

RAMPA i=8,33%

CARCARÁ

Jacaré do Pantanal

Sobe

%

cágado

85 o i=4,

terren ral do

ILHA dos JACARÉS

Jabuti

tu ão na

aç Inclin

SERIEMA

a=55,41m²

526

0%

i=2

i=2

525,8 A

MP

RA

Tartaruga da Amazônia

EMAS

Sobe 0%

Sobe

529

6%

i=1

527

Sobe

TANQUE DAS TARTARUGAS

Instalação de arte

a=135,20m²

525

Tartaruga Tigre d'agua

SETOR DOS RÉPTEIS

Sobe

0%

i=2

Tartaruga Tracajá

5

5.1

%

,85

Abrigo

mpa

i=6

Ra P05

ARARA CARINDÉ

Sobe

Acesso tratadores

526

526

Inclin

ação

MURO DE ARRIMO 2M

527

%

,33

mpa

i=8

ÁREA TOTAL DO COLETIVO 02= 615M²

Ra

JANDAIA MARACANÃ

526

P12

527

JANDAIA COQUINHO

P01

2 O S TIV VE LE S A CO NDE A GR

COLE TIVO PEQ 1 UEN AS AVE S

PE G AT UE U AL HO M !

P12

Acesso tratadores

CURUJA SURUCUCU

a=5,38m²

P12

SETOR DAS AVES

Acesso tratadores

P12

CORUJA ORELHUDA

J01

80

Acesso tratadores

3.

a=4,88m²

ÁREA TOTAL DO COLETIVO 01= 615M²

J05

a=2,95m² J06

BE BE

bho masc

Pomba Branca

J05

a=5,9m²

DO

O UR

Instalação de arte

P01

Instalação de arte

S

Papagaio Verdadeiro

BA

bho fem

EI

NH

P01 a=5,9m²

S

RO

525 Instalação de arte

Curuja Suindara

Inclinação natural do terreno i=4,85% SO

LA

RI

UM

solarium

527

BI

B

O LI

C TE

A

A= 90m²

Biblioteca

15

9.

Papagaio do MANGUE

Piriquito Do Encontro Amarelo

Pista de Caminhada

Inclinação natu ral do terreno i=4,85%

Dispensa

P14

Instalação de arte

JANDAIA HÍBRIDA

P12

SAÍDA

Tucano

Acesso tratadores

1 O TIV LE NAS CO UE Q PE AVES

Acesso tratadores

527

Área de serviço

Pátio interno

l do te rreno i=4,85

%

J04

Bho Asc.

natura

Sobe

Horta

P01

CO LET IVO TER AVES 3 RES TRE S

528

524

J01

UM ! UE O G LH PE TA A

00

5.

COL ET GRA IVO 2 ND AVE ES S

Tartaruga Orelha vermelha

PLANTA BAIXA ESCALA 1:250


PLANTA BAIXA ESCALA 1:150

Legenda comum para as plantas seguintes:

Água

A construir Mobiliário

Vegetação adicional Vegetação a remover

paginação

Banco rede

A manter

Serviços

Vegetação existente

símbolos

Piso de Concreto

linhas

Deck de madeira

Areia

21

A demolir

Área gramada

cores

PROPOSTA DE EDIFICAÇÕES

ESTACIONAMENTO EXTERNO

—Foi decidido indicar o uso do lote vago na Rua São Joaquim da Barra como estacionamento complementar, por ser extremamente interessante em dimensões e proximidade dos acessos principais de ambas instituições, que possuem atividades em turnos divergentes. Solução que proporcionaria conforto e segurança aos usuários sem perder áreas de parque e vegetação nativa. —No platô intermediário do estacionamento, que está no nível do passeio, foi reservado de acordo com a NBR 9050, vagas para portadores de necessidades especiais e para idosos, a fim de facilitar o acesso a faixa de pedestre elevada e a entrada principal do zoo. —Foram retiradas 4 vagas junto ao passeio a fim de alocar uma para ônibus em local de fácil acesso a entrada, demanda frenquente em dias de visita de grupos escolares.

Mamíferos Cidade da Criança Aves Répteis Zona Neutra Pista de Caminhada Viveiro de Mudas


 



N

 





SAÍDA

ENTRADA

21











 



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

    



ID

1 2

SO O

9

MOTO

4

3

13 14

24

17

25

12

26

8

10

20

27

 

7

19



6

 

18

16

23

5

22

   

22


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

  CA MIN DA S P HOS ED RA S

M I V E NH NT O D O O S S

CA 

TE

AN

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

 

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M IN ÁG HO UA D S AS





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CIDADE DA CRIANÇA

CI D CR AD IA E D NÇ A A

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PLANTA BAIXA ESCALA 1:150

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23

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PRAÇA

PROPOSTA DE EDIFICAÇÕES

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BEM VINDO

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ANFITEATRO E CEA PLANTA BAIXA ESCALA 1:150

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O acesso principal para visitantes foi transferido da Rua 3 de Maio para a São Joaquim da Barra, por motivos de visibilidade e facilidade de acesso. 

 

24


527m

PLANTA BAIXA ESCALA 1:150 Optou-se por agrupar toda a parte administrativa ao longo Da divisa do terreno com as edificações do entorno devido as reclamações de cheiro forte dos animais, para amenizar a intensidade do ruído gerado pela quadra do colégio e para melhorar O fluxo dos funcionários. O setor é servido por 3 acessos, sendo pelo Acesso 01 a retirada de lixo reciclável, a entrada e saída de veículos e maquinário, pelo Acesso 02 a chegada de animais portados pela Polícia Ambiental e O Acesso 03 carga e descarga de rações e afins.

526m



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525m

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

5

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25

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524m

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PROPOSTA DE EDIFICAÇÕES

MANUTENÇÃO, SETOR EXTRA E ADM

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529m

528m 

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

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ILH PR A D IM OS AT AS

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531m

530m

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3

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26




SETOR VETERINÁRIO E QUARENTENÁRIO 5311:150 m PLANTA BAIXA ESCALA

532m

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

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

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 

 

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



PROPOSTA DE EDIFICAÇÕES

530m

 





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

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R TO SE RIO INÁ ER T VE

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E AS UD E M VES O D AS A D EIR VIV TOR SE



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

27

V

R TO SE RIO INÁ ER T E


O Quarentanário é uma área exigida pelo IBAMA, como já mencionado no programa de necessidades, e são recintos variáveis em tamanhos (P-pequeno, M- médio e G- grande) que virão ser utilizados em casos de acompanhamento veterinário no tratamento de doenças ou para um período de observação dos animais recém chegados, resgastados pela Polícia Ambiental. A área de Carga e Descarga foi pensada tanto para o recebimento dos alimentos das refeições quanto para o embarque dos animais que necessitarem de tranferência para o atendimento no hospital veterinário na UNESP Jaboticabal. A coluna d’ agua foi somente reposicionada para o ponto de maior cota do terreno, a fim de aproveitar a gravidade para melhora a pressão.

 

533m





534m



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 

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 

 



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

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533m C

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O espaço do Museu de Taxidermia (técnica de conservação de animais falecidos para fins expositivos) foi pensado para receber um divisória piso-teto que desliza sobre trilhos metálicos para que possa ter área ampliável, pois atualmente a coleção é pequena, mas que crescerá com o passar dos anos. Sendo uma maneira de preservar a história do zoo e ensiná-las para as crianças no futuro, mantendo sempre o foco em Educação Ambiental no parque. Enquanto isso o segundo ambiente ainda ter capacidade de receber  exposições externas de temas variados. 

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