APRENDENDO COM OS ANIMAIS

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APRENDENDO COM OS ANIMAIS

AUTORES ALUNOS DO 4º ANO

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES

2009

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Direção Pedagógica Ir. Rosana Valéria Varela de Sousa

Coordenação Pedagógica Silvana Elena Muniz

Organização Adiles Simões Urtiga Maria Celenilda do Nascimento Virgolino Maria da Luz Cordeiro dos Santos (Lila)

Capa Alunos do 4º ano

Arte gráfica Maria da Luz Cordeiro dos Santos (Lila)

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A todas as pessoas que respeitam e preservam a natureza. Que todos aprendamos a lição com os animais. 4


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APRESENTAÇÃO

Esse livro é consequência da consciência ambiental desenvolvida pelos alunos ao longo do ano nos Projetos de Leitura e Meio Ambiente. Na realização dos trabalhos , procuramos agregar a consciência ambiental das nossas crianças, aos valores humanos, representados pelos animais nas fábulas. Nada mais agradável que unir o saber ao prazer. O resultado, você caro leitor, poderá conferir aqui, em importantes lições, transmitidas através de personagens que fazem parte do imaginário e cotidiano das crianças – os animais. Trabalhar com leitura e escrita é extremamente prazeroso e, fazer com que as crianças percebam isso, é um desafio estimulante que nos faz a cada dia, buscar trabalhar com afinco para entusiasmá­las e contagiá­las cada vez mais. Sentimos­nos felizes por alcançar os objetivos aos quais nos propusemos no início desse trabalho: construir leitores e autores conscientes, autônomos e consequentemente, construtores de uma sociedade mais justa e igualitária, pautada em valores humanos e morais. Embarquem nessa aventura! Boa diversão!

Professoras Adiles, Celenilda e Lila

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PROFESSORA Maria Celenilda do Nascimento Virgolino

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4º ANO A 1. ALEUDYSSON DE VASCONCELOS URTIGA.................... 09 2. ALLAN KELVIN MENDES DE FREITAS.............................. 11 3. ÁLVARO JOSÉ MORAES LIMA DO EGYPTO.................... 12 4. ANA BEATRIZ MOTA BARBALHO...................................... 14 5. ANA CAROLINA CAVALCANTI DE MORAES PEREIRA... 16 6. ANA LETÍCIA VIEIRA MARANHÃO SARMENTO............... 17 7. ANA LUIZA CAVALCANTE DA COSTA.............................. 18 8. GUSTAVO CAVALCANTE TEIXEIRA................................. 20 9. ISABELLE VITÓRIA MEDEIROS LIMA PIRES................... 21 10. JOSÉ FERREIRA DE BARROS NETO............................... 23 11. JÚLIA DE ALMEIDA SOUSA.............................................. 25 12. LUCINALDO CAVALCANTE DE LIMA JÚNIOR................. 26 13. LUIS FILIPE GOMES BREDERODES MUNIZ................... 28 14. MARIANA RODRIGUES NÓBREGA.................................. 29 15. MATEUS SERRANO DE ALMEIDA NEVES...................... 30 16. RAFAEL FERNANDES COELHO...................................... 32 17. RAPHAEL GAIÃO MARTINS............................................. 33 18. VANESSA OLIVEIRA PESSOA......................................... 34

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ALEUDYSSON DE VASCONCELOS URTIGA

O MACACO E A ARARA

Num belo dia o macaco e a arara se encontraram na floresta os dois eram bem amigos e gostavam muito de andar. Certo dia o macaco disse a arara: ¾ Vamos visitar a área urbana? A arara aceitou e saiu voando e o macaco escalando e pulando. Ao chegar lá, a ave e o macaco viram muita poluição, árvores derrubadas e queimadas. O macaco meio assustado olhou para a amiga e falou: ¾ Arara! Vá voando até a floresta avisar para os animais que estão tocando fogo e derrubando as árvores. A arara saiu voando! Chegando à floresta ela viu árvores derrubadas e voltou desesperadamente, para avisar ao macaco. Quando ela chegou o macaco disse: — O que houve? Por que você veio correndo com essa pressa toda? 10


E a arara falou com muito desespero: —Venha comigo, os homens encontraram nossa floresta. Chegando lá o macaco leva um susto e grita: — Vamos nos separar e sair contando a todos os habitantes da floresta, eles precisam se salvar e nos ajudar a acabar com a destruição. — lá foram eles. Depois de três horas de trabalho e de tentar falar com os humanos, conseguiram espalhar a notícia. Decidiram fazer placas dizendo “Não destrua a natureza”, “Não derrubem e nem queimem as árvores”. Com esse trabalho dos animais, alguns dias depois tudo voltou ao normal.

MORAL: Fazer um esforço nem sempre é ruim. Porque no final tudo será resolvido.

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ALLAN KELVIN MENDES DE FREITAS

A DESTRUIÇÃO

Os caçadores estavam derrubando árvores e matando animais para fazer roupas com suas peles e vender as árvores para ganhar muito dinheiro. Os outros animais ficaram sabendo e foram ajudar seus amigos e se livrar da destruição do meio ambiente para não morrerem. Depois da sobrevivência dos animais, os caçadores voltaram queimando a floresta e poluindo os rios. Os índios ficaram loucos, foram apagar o fogo e tirar o lixo dos rios. Enquanto isso, os homens prendiam os filhotes de animais nas gaiolas e seus pais nas redes de corda. Os índios voltaram para salvar os outros bichos que os caçadores prenderam, os libertou e os levou de volta para a selva. MORAL: Cuide de um animal para que ele não morra.

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ÁLVARO JOSÉ MORAES LIMA DO EGYPTO

POLUIÇÃO ACIMA DO MÁXIMO

Um belo dia, um sapo estava passeando. De repente ele viu uma coisa marrom. O pobre achava que era um gafanhoto e o engoliu. Na verdade a coisa era um saco plástico. Ele ficou engasgado quase morrendo, então passou um elefante, viu o sapo e perguntou: — O que aconteceu? O sapo respondeu: — Eu vi algo na rua, achei que era um gafanhoto o engoli e agora estou engasgado. — o elefante tirou o plástico da garganta do pequeno, mas era tarde, ele morreu. O elefante disse o que ocorreu aos seus outros amigos, todos ficaram revoltados e saíram para organizar algumas coisas no planeta, como tirar os lixos das ruas e florestas para não acontecer esse tipo de coisa. Saíram para a mata e outros foram para as ruas e viram muita gente poluindo e acabando com tudo. Então perguntaram: — Povo, vocês gostariam que sujassem suas casas? E umas pessoas pararam e falaram: — Não! Por quê? 13


— Porque vocês sujam, jogam plástico para alguns amigos nossos comerem por engano e morrerem, destrói as matas e estamos tristes demais. — É verdade, vamos ajudar vocês, sabemos se ficarmos desmatando um dia iremos adoecer. Obrigada, seremos gratos a vocês. MORAL: Se desmatarem o mundo vai ficar poluído e nós vamos ficar doentes.

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ANA BEATRIZ MOTA BARBALHO

A FORMIGUINHA

Em um belo dia de verão, a formiguinha estava indo como de costume para sua macieira predileta. Ao chegar lá levou um susto! A planta tinha desaparecido. Então o inseto resolveu procurar seu amigo coelho que era um grande mágico e perguntou: ¾ Coelho, foi você que pegou minha árvore? O coelho respondeu: — Claro que não formiguinha. Então a formiga disse: ¾ Quem viu ou quem pegou minha árvore? Nós precisamos solucionar esse caso. Certo coelho? O coelho respondeu: ¾ Certo. Estamos juntos nessa. Eu acho que vai ser a nossa maior aventura! Eles procuraram muito, mas não acharam nada. 15


Depois de certo tempo, já estavam desistindo, quando de repente acharam uma pista! Eram várias pegadas de homens. Então depois de algum tempo, viram um caminhão com a macieira e outras árvores enormes. A formiguinha assustada e feliz ao mesmo tempo, falou: ¾ Solucionamos este mistério! Perdi minha árvore preferida e não quero que a floresta se acabe dessa forma tão triste. Vamos fazer cartazes para conscientizar as pessoas que dessa forma vão destruir o mundo. Elas não podem cortar as árvores, se não vai ser ruim para todos nós. ¾ Concordo. ¾ falou o coelho. Então os dois fizeram cartazes e campanha para as pessoas nunca mais botarem nem o dedo com maldade nas árvores, só podiam mexer se fosse para comer os frutos e pegar suas lindas flores. Todos aprenderam a lição, a floresta voltou a ter paz.

MORAL: Seja inteligente, não maltrate o meio ambiente, senão vai ser ruim para todos.

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ANA CAROLINA CAVALCANTI DE MORAES PEREIRA

O GATO QUE SE PERDEU NA FLORESTA

Era uma vez um gatinho que estava acampando com sua dona em um lugar lindo perto da mata. Certo dia ele decidiu passear pela floresta e viu que ela estava toda destruída, ficou preocupado, pensando como poderia ajudar. Então resolveu ajudar, começou dando conselho para as pessoas que estavam destruindo a natureza. Esperou chegar um amiguinho animal e disse: ¾ Devemos salvar essa floresta, ela está em perigo, esses homens têm que sair daqui, não podem acabar com a floresta desse jeito. Devemos melhorar o mundo, me ajude! Assim todos os animais concordaram com o gatinho e escreveram em pedaços de caixas de papelão transformando­as em cartazes. Depois entregaram de porta em porta pedindo ajuda. Ele conseguiu deixar as pessoas mais conscientes e educadas. Juntos fizeram reflorestamento e limparam tudo. Os homens tomaram consciência do prejuízo que fizeram ao planeta e prometeram não fazer mais. O gatinho voltou para sua dona muito feliz sabendo que tudo foi resolvido e seus amigos animais não iam perder suas casas. MORAL: Ajude a natureza, não a destrua, nós precisamos dela para respirar.

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ANA LETÍCIA VIEIRA MARANHÃO SARMENTO

A FLORESTA ENCANTADA

Numa floresta um pássaro voava livremente quando viu vários homens cortando árvores e matando muitos animais exóticos, então foi voando rapidamente avisar aos outros animais. Quando chegaram ao local viram que quase toda floresta estava acabada, pois os homens queimaram e cortaram muitas árvores, mataram animais. A bicharada resolveu fazer o reflorestamento, mas simplesmente não deu certo, os homens destruíram outra vez. Passaram alguns meses, então o rei da floresta que é o leão, disse: — Vamos ensiná­los a viver melhor, respeitando a natureza, reciclar, fazer reflorestamento, não jogar lixo no chão e não matar mais animais exóticos. Talvez se tentarmos fazer isso tudo, voltaremos a viver em paz. Então os animais começaram a falar com os caçadores. Todo o lixo que encontravam, reciclavam. Os que dava para fazer, eles mandavam para os artesãos, depois mandava para os orfanatos dos animais. Então desse jeito, toda a natureza se equilibrou e nenhum homem nunca mais destruiu. MORAL: Ajude a salvar o planeta, pois ele está em suas mãos.

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ANA LUIZA CAVALCANTE DA COSTA

O LEÃO E A ZEBRA

Um dia na floresta, uma zebra andava tranquilamente quando de repente, bateu um vento forte e a catinga de queimado veio logo ao seu faro. Então teve uma ideia e falou: — Já sei, vou chamar o meu amigo leão para me ajudar a expulsar quem está queimando. Em seguida a zebra correu atrás do leão e disse: — Amigo!! Amigo leão!! Sou eu a sua amiga zebra, é uma emergência me ajude! O leão apareceu e falou: — Me explique tudo para saber se poderei te ajudar.— Falou o leão. E a zebra disse: — Estamos com um problema sério. Lá fora há vários humanos, queimando árvores. Devemos pensar rápido para ajudar ao planeta. Depois de alguns minutos o leão falou: — Já sei! Tive uma idéia! Eu posso expulsar os humanos daqui, observe. O leão saiu amedrontando os homens, enquanto sua amiga só olhava. Quando o rei da floresta acabou foram fazer cartazes para conscientizar e pedir as pessoas pararem de destruir o mundo. A zebra falou muito feliz: — Agora é só pregar por toda a floresta, vários cartazes e ninguém mais irá mexer com a nossa casa. 19


Depois tudo ficou bem, a floresta e o planeta diminuíram mais os problemas. Moral: Pense rápido e proteja a mãe natureza como fez a zebra e o leão, sempre unidos e defendendo o mundo da destruição.

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GUSTAVO CAVALCANTE TEIXEIRA

OS ANIMAIS

Certo dia, uma garça estava voando pelo campo e viu lá de cima uma matança de animais, os caçadores não tinham dó dos bichinhos. Então ela voltou para avisar aos seus amigos e alertou para eles não irem para aquele lado, pois os caçadores estavam matando os animais para tirar a pele e fazer acessórios e roupas. A garça decidiu juntos com os outros animais reclamar com protestos. Foram nas rádios, televisão para pedir aconselhando os caçadores não matar aqueles seres indefesos. Então falaram: — Por favor, parem de matar os animais, suas mães estão tristes. E como ficará a natureza sem esses animais, pensem em vocês e no meio ambiente! Assim, os humanos não mataram mais os bichos da floresta nem nos campos, e lá ficou tão bom com antes.

MORAL: Não mate a natureza, você está destruindo o mundo.

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ISABELLE VITÓRIA MEDEIROS LIMA PIRES

O LEÃO PREGUIÇSO

Na floresta, tinha um leão preguiçoso, ele não fazia nada, só dormia e comia. Um dia quando um homem estava queimando a floresta os animais apavorados chamaram o leão que estava dormindo, os animais ficaram nervosos porque o leão não se mexia do lugar: — Leão, leão acorda, a floresta está sendo queimada! — disseram os animais, mas nada adiantava, então o coelho teve uma ideia: — Vamos levá­lo para onde não houver fogo. — assim fizeram. A hiena desesperada disse: — Eu não vou servir como burro de carga para esse leão. Estou cansada! — Calma hiena; o leão faria a mesma coisa por você. — falou o coelho. — Ah, esse preguiçoso ia fazer isso? Eu duvido! — reclamou a hiena. Quando eles estavam fora do perigo, o leão acordou e disse: — Cadê a comida? Por que está tão quente? O coelho falou: 22


— Oh leão, você que devia ter nos salvado, mas fomos nós que te salvamos. Os homens colocaram fogo no nosso ambiente. Por favor, vá buscar comida, pois estamos com muita fome e especialmente você que está sem se alimentar há muitas horas. O leão saiu, trouxe comida e disse: — Amigos, vamos abrir um blog e escrevermos tudo o que está acontecendo com o planeta, pedirei ajuda a um velho amigo humano. Todos concordaram e o leão foi procurar seu amigo humano que logo aceito ajudá­ lo. Quando voltou da casa do seu amigo, chamou os animais e disse: — Bicharada, já sei o que escreveremos. — Eles colocaram o blog no ar com a ajuda do amigo do leão. Escreveram tudo sobre a importância da mata para o meio ambiente que nenhuma pessoa sabia. O povo começou a acessar o blog e se informar dos acontecimentos e de tudo que se passava nas florestas e nas cidades e assim, começaram a cuidar do planeta. MORAL: Não polua o meio ambiente, senão as plantas, os animais e nós iremos morrer. Vamos preservar a natureza!

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JOSÉ FERREIRA DE BARROS NETO

O TRIBUNAL DAS PLANTAS

Um dia numa floresta que estava feia, com muitas árvores cortadas todos começaram a reclamar da situação, pois não agüentavam mais. ¾ Por que os humanos fazem isso com o seu próprio ambiente, eles estão perdendo de viver mais e de respirar um ar puro. As palmeiras falaram em uma só alegria: ¾ Vamos fazer um tribunal contra a derrubada e queimada das plantas. Todas responderam: ¾ Vamos!! É uma excelente idéia. Devemos conscientizar aqueles mal educados. Convidaram algumas pessoas e marcaram o dia. Quando chegou a data, todos se juntaram para iniciar. O tribunal começou com as palmeiras perguntando: ¾ Por que vocês destroem o meio ambiente? O homem respondeu: ¾ Fazemos isso para as pessoas terem seus móveis e outros objetos. 24


Outra planta falou: ¾ Vocês não pensam no amanhã? Está tudo destruído, estamos morrendo! Os homens pensaram, ficaram tristes e falaram: ¾ Todo mundo merece uma segunda chance. Por favor, não vamos mais destruir a natureza, vamos construir. Assim terminou. Nunca mais ninguém cortou árvores. O homem começou a cuidar do ambiente e viveram todos felizes. MORAL: Tenha consciência. O mundo está em suas mãos.

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JÚLIA DE ALMEIDA SOUSA

A DESTRUIÇÃO NO MAR

Era uma vez um tubarão e um peixinho. Eles estavam certo dia passeando pelo mar e viram um monte de lixo. O peixe falou para o tubarão: — Será que os humanos não têm educação? — Eu acho que não, porque eles só vivem poluindo. Então os amigos conversaram e resolveram fazer uma reunião para tirar a sujeira juntos com todos os animais do fundo do mar. Então o tubarão falou: — Amigos, vamos ter que combater essa sujeira e depois reciclar para ensinarmos aos humanos o que podem fazer com o lixo e nunca mais poluir nossa casa e a Terra.

MORAL: Não polua o ambiente, porque você pode correr o risco de morrer também.

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LUCINALDO CAVALCANTE DE LIMA JÚNIOR

A ARARA AZUL E O HOMEM

Um dia uma arara azul estava passeando na floresta e um caçador a pegou. Ela disse: — Seu caçador, me solte por favor. E o homem respondeu: — Não posso meu amiguinho, sabe por quê? — Por quê? — perguntou o pássaro. — Você é o meu dinheiro. Tenho que sustentar o meu filho e também para não passarmos necessidade. — Meu amigo caçador, você acha que eu não tenho filho também? Quem irá cuidar dele? E assim você vai acabar com nossa espécie. Já existem pouquíssimas, raramente somos encontradas. Aqui só tem umas quatro. Já pensou nisso? O homem ficou pensando e a arara falou: — Eu tenho uma ideia. — Qual sua ideia?

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— Vamos tentar mudar o mundo? — Como? — Vamos falar com as pessoas para cuidar dos animais, das florestas, não matar, não derrubar árvores para não sofrermos. Você aceita? — Sim amigo, será muito bom. E eles conseguiram mudar o que queriam, ficaram felizes e o filho do caçador ficou mais feliz com o pai. O rapaz encontrou outro jeito de ganhar dinheiro, foi trabalhar e daí em diante cuidou da natureza. MORAL: Nunca esqueça que o planeta é a sua casa. Não o destrua.

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LUIS FILIPE GOMES BREDERODES MUNIZ

O DESMATAMENTO DA FLORESTA

Um dia os caçadores saíram para caçar animais. Um deles viu um leão, atirou e matou o animal. Os animais se reuniram para falar a respeito da matança dos animais que estava acontecendo direto. A onça e a cobra disseram: — Hoje quase que fomos pegas, corremos bastante para fugir desse povo ruim, devemos fazer alguma. A girafa pensou no caso das colegas e falou: — Vocês estão certas, eles pegaram meu filho de dois anos, temos que fazer alguma coisa para mudar nossa situação, quero meu filho de volta. A onça pegou e saiu colocando placas dizendo: “Proibido caçar”! Também fizeram armadilhas para se defenderem, assim os homens aprenderam a lição. Sentiram na pele o que os animais estavam sofrendo e pararam de caçar. MORAL: Não devemos caçar animais, pois eles devem ter liberdade. Devemos preservar e cuidar do nosso planeta. 29


MARIANA RODRIGUES NÓBREGA

O GOLFINHO E O PEIXE NO FUNDO MAR

Um dia o golfinho estava nadando no mar, de repente escutou um animal gritando: — Socorro!!! Era o peixe pedindo ajuda. O golfinho foi nadando rapidamente até lá para ajudá­lo. Ao chegar lá, viu que o peixe estava ficando sem respirar engasgado com lixo, ele pensava que era comida e engoliu. — Obrigada seu golfinho. Se não fosse você eu teria morrido. — então o golfinho perguntou se ele sabia quem tinha feito isso e ele respondeu; — Você não sabe? Aqui no mar todos sabem. Foram os humanos que fizeram essa poluição no mar. — Tive uma ideia genial. — falou o golfinho. — Vamos colocar umas placas lá na ilha dizendo para os humanos não sujarem o mar nem as ruas e sim, terem consciência das suas atitudes. Alguns dias depois eles viram que a ideia do golfinho deu certo e ficaram felizes. — Está vendo peixe, como ficou limpo o mar? — Está mesmo golfinho!! Kkkkkkkkk. MORAL: Se nós ajudarmos o planeta sem poluir, teremos um mundo melhor. 30


MATEUS SERRANO DE ALMEIDA NEVES

O GATO E O RATO

Uma vez o gato e o rato estavam brincando na floresta quando de repente uma árvore gigante caiu e o rato disse: — Quem será que fez isso? No mesmo momento o gato se levantou e viu um homem e disse: — Olhe rato, foram os homens! O rato disse: — Vamos falar com eles para não fazerem isso! O gato falou: — Não! Primeiro nós temos que falar com o leão. Eles foram lá e disseram: — Chefe, os caçadores estão destruindo as árvores. — e o leão disse: — Eu vou lá falar com eles. Então o leão saiu para falar com os caçadores. — Porque vocês arrancam as árvores? — perguntou o leão. 31


Os homens disseram que eram para vender, construir casas e móveis. O rei da selva explicou que aquela atitude dos humanos não era correta, pois assim eles acabariam com o mundo. O leão voltou e falou com o rato e o gato: — Vamos espalhar armadilhas e prendê­los. Depois faremos eles aprenderem a não cortar mais árvores, mostrando que sem elas ninguém vive feliz. E assim fizeram e deu certo. Os homens aprenderam a lição.

MORAL: Nunca destrua a natureza, porque nós precisamos dela para viver e sem ela o mundo fica sem cor.

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RAFAEL FERNANDES COELHO

A FLORESTA E A CIDADE

Um belo dia em uma floresta maravilhosa, onde vivia muitos animais belos, estava uma cobra em cima de uma árvore descansando, quando de repente um homem devastador da natureza pegou uma faca e a matou. Uma ave chamada gavião, viu o homem matando a cobra e contou para seu amigo rato. O rato ficou triste e disse para o gavião: — Vamos para a cidade. Lá deve ser melhor. — o gavião concordou. Chegando à cidade, os dois se arrependeram pois viram muitas desgraças. Eles viram uma mulher poluindo a rua. Chegaram perto dela e disseram: — Nossa! Não polua a rua! — a mulher apenas respondeu: — É só um papel. É muito pouco! O gavião e o rato disseram: — Uma pequena poluição pode se tornar uma grande poluição. A mulher se tocou e nunca mais poluiu o meio ambiente. MORAL: Não polua, porque o meio ambiente e nós sofremos com a poluição. 33


RAPHAEL GAIÃO MARTINS

OS TRÊS SERVOS

Certo dia, três servos estavam caminhando na selva quando viram vários animais brincando e falaram: — Nós podemos brincar com vocês? — perguntaram os servos. E os animais deixaram. Quando começaram a brincar ouviram um barulho estranho. Os servos foram ver o que estava acontecendo, o que tinha sido aquele barulho. Ao chegarem lá, eles viram um mico­leão dourado morto, uns homens retirando sua pele e enterrando sua carne. Voltaram para contar aos animais. Todos ficaram assustados e os servos falaram: — Vamos falar com esses homens. Eles não podem matar os animais, principalmente os ameaçados em extinção. Todos os animais contribuíram. Eles saíram falando e conscientizando os caçadores e os servos foram para a cidade fazer o mesmo. Então ninguém mais desmatava nem jogava lixo no chão. Tudo acabou bem.

MORAL: Cuide da natureza, pois ela retribui o favor com amor e beleza. 34


VANESSA OLIVEIRA PESSOA

O LEÃO E SEU AMIGO

Um dia o leão achou um ratinho e ficaram amigos. Eles foram ao shopping comprar sapatos. Quando voltaram para o colégio encontraram o pátio todo sujo. Eles ficaram tristes e resolveram limpar tudo. Chamaram Carol e Aleudysson, seus amigos, para ajudar. Depois, o leão, o rato e seus dois amigos saíram em sala pedindo aos colegas para não jogar mais lixo no chão do colégio. Porque se eles continuarem sujando, o planeta vai ficar triste e doente.

MORAL: Não jogue papel no chão, porque vai acabar com o mundo e nós vamos morrer.

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PROFESSORA Adiles Simões Urtiga

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4º ANO B 1. ALINNE FIGUEIRÊDO DE MEIRA LIMA..................................... 38 2. AMANDA MIRANDA DE ALEXANDRE LEITE............................ 39 3. AMANDA NÓBREGA FIGUÊIREDO CHAVES........................... 40 41 4. ANA BEATRIZ MONTEIRO CORREIA LIMA ............................. 42 5. CAMILLA NOBREGA ROLIM. .................................................... 43 6. DANILO DESENZI JÚNIOR......................................................... 44 7. DÉBORA STEFANI ROCHA PONTES ...................................... 45 8. FERNANDO JOSÉ RIBEIRO CAVALCANTI............................... 46 9. ISABEL MARTINS PIRES .......................................................... 47 10. JULIA BLENDA DUARTE NASCIMENTO.................................. 49 11. LUCAS GRANGEIRO MONTEIRO............................................ 50 12. LUÍZA ARAÚJO MEDEIROS..................................................... 51 13. MARCUS VINICIUS CABRAL MARINHO................................. 52 14. MARIANA MEDA GUEDES...................................................... 53 15. PALOMA VELLÔSO TOSCANO SILVA................................... 54 16. RAFAELA MOURA................................................................... 55 17. TAÍS DA COSTA GUERRA...................................................... 56 18. VALBER DE MOURA FILHO................................................... 57 19. YASMIM FARIAS DE MIRANDA ...........................................

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ALINNE FIGUEIRÊDO DE MEIRA LIMA

A SÁBIA CEGONHA E O MACACO SUJO

Em um belo dia ensolarado, o pequeno macaco estava comendo banana e jogando as cascas no chão. Chegou uma cegonha e disse: — Hum! Jogando lixo no chão, prejudicando sua própria vida. — Eu não ligo para isso porque sei que eu nunca vou me prejudicar. —falou o macaco. — É assim que você pensa, pois muita gente que começou jogando lixo acabou ficando doente. — Ah é, como você sabe? — disse o macaco. — Porque eu passei por essa situação. — disse a cegonha. Em outro dia o macaco acordou se sentindo mal e pensou: — Será que eu estou doente como a cegonha? — falou. Dias depois ele já estava melhor e tinha feito um acordo com a cegonha para o macaco reciclar as cascas de banana. Depois disso, o macaco viveu uma vida feliz, casou com uma macaca, teve filhos e toda vez que os filhos estavam comendo bananas ele ensinava que não era para jogar as cascas no chão, era para deixar a floresta limpa. MORAL: Não maltrate a natureza que ela pode se vingar. 39


AMANDA MIRANDA DE ALEXANDRE LEITE

O MACACO E O LEÃO

O macaco e o leão estavam conversando na mata. Eles viram a mata suja. Era o menino que estava sujando. Eles disseram ao menino: — Não bote lixo no chão. O menino respondeu: — Eu vou botar na lixeira e não vou mais sujar a floresta. Os animais ficaram felizes.

MORAL: Limpe a floresta. Ela é a casa dos animais.

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AMANDA NÓBREGA FIGUÊIREDO CHAVES

O LEÃO EGOISTA E O TUCANO SOLIDÁRIO

Em um belo dia na floresta o leão estava admirando de perto o homem cortando árvores para fazer seu reino, porque todo leão pensa que é rei da floresta. O leão estava voltando de um passeio e de repente uma árvore caiu em cima dele e um tucano que estava passando por lá viu, sentiu pena e foi chamar o urso para ver o que ele podia fazer para ajudar. Quando o tucano chegou lá ele disse ao urso: — Me ajude urso, o leão está sendo esmagado por uma árvore — e os dois foram para lá. Quando chegaram, o urso não queria ajudá­lo porque o leão era egoísta, então o leão implorou ao urso: — Não serei mais egoísta, nem destruirei mais seu lar, mas me salve. O urso aceitou e eles ficaram amigos e viveram felizes na floresta.

MORAL: Não faça o mal se não quer ser prejudicado

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ANA BEATRIZ MONTEIRO CORREIA LIMA

A COELHA E A TARTARUGA

Um belo dia a coelha estava brincando na floresta quando apareceu uma tartaruga e falou: — Oi coelha, posso brincar com você? A coelha falou: — Não estou brincando, estou me escondendo dos caçadores. Eles estão cortando as árvores da floresta e os animais não vão ter onde morar. — Então vamos falar com ele. Disse a tartaruga. Eles foram falar com o caçador e explicou que se ele continuasse cortando as árvores os animais ficariam sem ter onde morar. O caçador entendeu o pedido deles e falou que nunca mais iria cortar árvores e os animais viveriam felizes.

MORAL : Não destrua as árvores, porque os bichos não vão ter onde morar.

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CAMILLA NOBREGA ROLIM

O MACACO E A MACACA

Um dia o macaco se mudou para uma cidade chamada Cidade dos Macacos. Chegando lá percebeu que a cidade era muito suja e fedorenta porque o grupo do Valadão aparecia toda sexta e sujava a cidade. O macaco queria ajudar a limpar a cidade e encontrou com sua amiga macaca. Ele disse: — Oi! Você quer me ajudar a limpar a cidade? A macaca disse: — Vamos sim. Os dois foram falar com o Valadão para pedir para eles não sujar mais. Eles não ouviram e quando foram brincar na cidade não tinha mais onde brincar com tanta sujeira. O macaco disse que ajudava a limpar e todos brincavam juntos. Ele aceitou e todos limparam a cidade dos macacos.

MORAL: Não suje sua própria casa, pois você vai precisar dela.

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DANILO DESENZI JÚNIOR

O TIGRE E A COBRA

Um belo dia um Tigre estava andando pela floresta quando de repente viu uma cobra queimando uma árvore velha e seca. O Tigre disse: — Pare com isso dona Cobra. E a Cobra com raiva disse: — Saia daqui, pois isso é pro meu bem. O Tigre disse: — É para o bem da floresta? A Cobra respondeu: — Eu não ligo, eu posso morar em outro lugar. O Tigre sincero falou: — Mas e os outros animais, você nem pensou neles né? O que você acha de sermos amigos? A Cobra aceitou o pedido e eles ficaram sendo amigos. Mas um dia um lenhador apareceu e derrubou uma árvore, a Cobra e o Tigre se zangaram e expulsaram o lenhador da floresta.

MORAL : Seja sincero com seus amigos senão você vai ficar solitário. 44


DÉBORA STEFANI ROCHA PONTES

A NATUREZA PEDE SOCORRO

Um lindo dia no sítio, o agricultor foi queimar sua plantação para poder retirar e colocá­la no caminhão, pois queimando fica mais fácil a retirada. Eles fizeram isso várias vezes para espantar os animais. A raposa irritada reuniu­se com o burro e o macaco e disse: — Temos que ajudar, nós animais, vamos acabar nos queimando. E combinaram estar lá novamente no outro dia, para defender os animais. No outro dia, ela falou com o agricultor, mas ele falou: — Vocês vão acabar se queimando. Saiam daqui. E queimou novamente para assustar os animais. Ele queimou tanto sua plantação que ela se destruiu e ele ficou sem renda e não conseguia sustentar sua família.

MORAL: Nunca maltrate a natureza, pois um dia você irá precisar dela. 45


FERNANDO JOSÉ RIBEIRO CAVALCANTI

A BALEIA SUJA

Um belo dia, os dois amigos foram nadar. Quando eles chegaram na praia tinha uma baleia que estava sujando toda a praia. Os amigos falaram para a baleia: — Baleia, porque você está sujando a praia, se a praia é o lugar onde você mora? A baleia nem deu ouvidos ao que os amigos estavam falando. No dia seguinte, quando os amigos foram ver a baleia novamente, ela estava triste, pois estava doente. A baleia falou para eles: — Estou doente, será que foi a água que tá poluída? Eles responderam: — Com certeza, você não quis nos ouvir. A baleia pediu a ajuda deles para limpar a praia e nunca mais sujou. Todos ficaram muito felizes, principalmente a baleia que ficou boa e não adoeceu mais.

MORAL: Tudo que você faz de mal, volta para si mesmo.

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ISABEL MARTINS PIRES

O LEÃO E A MENINA

Há muito tempo uma menina e sua família viajaram para uma floresta. A menina encontrou um leão, mas ela não teve medo, porque sabia que ela não seria machucada. O leão foi pedir ajuda a menina para salvar a floresta: — Você me ajuda? — Eu vou ajudá­la sim. — falou o leão. O leão e a menina assustaram o homem que estava cortando as árvores e matando os animais, mas ele voltou com mais dois amigos. O leão chamou seus amigos para assustar eles, mas não adiantou, eles não pararam. Então eles resolveram chamar os animais da floresta e escreveram cartas pedindo: — Não matem os animais da floresta! E espalhou por toda a floresta. Os caçadores viram e resolveram não matar mais os animais nem cortar as árvores e todos os animais ficaram felizes na floresta.

MORAL: Quem maltrata a natureza, está também se maltratando

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JULIA BLENDA DUARTE NASCIMENTO

O DESMATAMENTO

Um belo dia um galo e uma tartaruga, que eram bastantes amigos, ficaram passeando pela fazenda que moravam. Tinha um lado que era a casa da dona da fazenda, e do outro lado ficavam seus animais. A gente tem um vizinho chamado cavalo, ele mora em um terreno atrás da fazenda. — Vou aproveitar que o galo e a tartaruga estão passeando e vou derrubar essas árvores e pegar os frutos deliciosos. — disse o cavalo. O galo chegou e falou: — O que é isso, o que aconteceu? A tartaruga falou: — Vou falar com o senhor cavalo, ele deve saber de alguma coisa sobre isso. — Olá senhor cavalo! Minhas árvores estão desmatadas e quero saber quem fez isso? — Oh! Já falou com o lenhador? — Não. Vou na casa dele agora . — Oi senhor lenhador! Queria saber se o senhor desmatou as minhas árvores? — Não galo, eu não desmato as árvores, nem das florestas nem das selvas. 48


— Muito obrigado! Passe bem. Depois foi encontrar o cavalo. O cavalo diz: — Falou com ele? — Sim falei. — O que ele disse sobre o caso? — Que não foi ele. — Mas vou falar com um amigo meu que é detetive e vou ver as pegadas. O cavalo diz assustado: — Nossa! — Oi! Querido amigo lebre, gostaria de um serviço seu de detetive. — Mas é claro. Bem isso é a fazenda e quero saber quem desmatou essas árvores. — É para já. Dias depois a lebre falou: — Bem, de acordo com as pegadas, foi um cavalo. — Oh! Se fazendo de santinho! No dia seguinte, encontra o cavalo. — Senhor cavalo foi você que desmatou as minhas árvores. — Me desculpe, por favor! — falou o cavalo. — Está bem. — Oh senhor galo, a floresta está sem árvores, posso ficar na sua fazenda? Preciso de sombra. — Sim, pode, mas prometa nunca mais derrubar as árvores. — Prometo sim, pois agora vejo que estou precisando dela.

MORAL: Não destrua seu próprio lar, pois um dia vai precisar dele.

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LUCAS GRANGEIRO MONTEIRO

O ELEFANTE E A RAPOSA

Um belo dia o elefante estava andando pela a floresta quando viu uma raposa queimando tudo com fogo. O elefante muito triste com a atitude, pediu para parar: — Dona raposa, por que você esta fazendo isto? Ela, muito furiosa, respondeu: — Porque eu gosto, só assim os animais das árvores não vão mais me abusar. Então todos os dias ela ia para a toca dela que era numa árvore grande. O elefante quando foi lá falar com ela, avistou de longe um lenhador cortando a árvore dela, ela teve muito medo, caiu e morreu. O elefante ficou feliz e ao mesmo tempo triste, pois a amiga dele não o escutou e acabou morrendo.

MORAL: Não prejudique o seu habitat, senão você também será prejudicado.

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LUÍZA ARAÚJO MEDEIROS

O LIXO DA FAZENDA

Um belo dia, numa fazenda, uma criança cuidava de sua casa. Sua mãe lhe pediu para jogar o lixo fora. A criança enfezada, jogou o lixo no estábulo em que ficavam as vacas. Depois de uns dias a criança foi ver suas vacas e todas estavam mortas, pois o estábulo estava cheio de lixo. Naquele momento um homem passou e falou: —Você não jogou o lixo no local certo, por isso elas morreram. Agora vocês irão ficar sem leite e comida. A menina ficou triste, mas não podia mais fazer nada, pois as vacas tinham todas morrido. Ela prometeu ter mais atenção e cuidado com o lixo da sua casa e colocá­lo no local correto.

MORAL: Não prejudique os animais, pois você será prejudicado também.

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MARCUS VINICIUS CABRAL MARINHO

A QUEIMADA DA FLORESTA

Um belo dia numa floresta os animais filhotes brincavam. De repente um gavião avisou: —Corram, corram os caçadores estão vindo fazer queimada! Todos desesperados correram com seus filhotes, mas três leões ficaram para defender seus filhotes, também ficaram dez elefantes. Enquanto os leões espantavam os caçadores, os elefantes pegavam água no rio mais próximo para jogar no fogo. Os elefantes e leões ficaram cansados e foram capturados pelo caçador, que começaram a fazer queimadas novamente. Alguns filhotes viram onde eles estavam escondidos e enquanto os caçadores queimavam a floresta eles aproveitaram para salvar o leão e o elefante. Chegando na mata, o leão e o elefante empurraram uma árvore em chamas no caçador, e ele com medo, fugiu da floresta e não voltou nunca mais lá. Então todos ficaram felizes, pois conseguiram salvar a floresta.

MORAL: Nunca faça queimada, pois quem vai se prejudicar é você, respeite a natureza. 52


MARIANA MEDA GUEDES

PROTEGENDO OS ANIMAIS

Um belo dia, um homem estava pescando em seu barco. Quando pescou uma baleia e viu que havia muitos tipos de peixes naquela região e disse: — Oba! Aqui tem muitos peixes! Vou ter um grande lucro vendendo esses peixes para os restaurantes hoje! Então um golfinho disse: — Não podemos deixar o pescador fazer isso com ela! Nós podemos ser os próximos. — Já sei! Vamos fazer um protesto! — disse o golfinho empolgado. — É nos podemos fazer placas e cartazes! — Vamos começar já! Falaram os peixes. Depois de feitas começaram o protesto: — Não faça isso, você queria que fizessem com você o que fez agora?Tirassem você de sua família e amigos? Que tirasse de você o ar que respira para morrer sufocado na água? Todos os animais falaram. — Não, me desculpem, vou embora tomem a sua amiga de volta. — disse o pescador. MORAL: Não faça para os outros, o que você não quer para você. 53


PALOMA VELLÔSO TOSCANO SILVA

O LEÃO E A RAPOSA

Era um belo dia de sol para o leão que vivia na floresta. Os caçadores apareciam para matar os animais , mas nesse dia foi o leão quem ficou ferido e uma raposa que passava por lá ajudou o leão e levou para sua casa e cuidou até ele ficar bom . Depois de alguns dias o leão foi para casa dele e a raposa foi passear na floresta. De repente a raposa se perdeu na mata e ficou gritando chamando o leão. A raposa disse: — Leão, estou perdida! Me salva. O leão ouviu os gritos da raposa e foi procurar por ela. Ele salvou a raposa e ficou muito feliz.

MORAL: Eu vou ajudar meus amigos porque um dia ele poderá me ajudar também.

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RAFAELA MOURA

A CAÇADA NA FLORESTA

Era uma noite de caçada e os bichos da floresta não sabiam. O coelho viu os homens e correu para avisar os outros animais. — Corram! Os caçadores estão chegando! Eles se esconderam, pois estão ameaçados de extinção e não sabiam da caçada. A onça sabia e não avisou ao mico, que ficou lá. Mas antes que a onça fugisse, o mico viu um caçador apontando uma arma para ela. Ele pulou e arranhou o caçador todo e com isso a onça fugiu. A onça falou: — Obrigada mico. O mico respondeu: — Por nada. Apesar de você não ter me avisado da caçada eu te salvei do caçador. A onça falou: — Desculpa, prometo não fazer mais isso. Podemos ser amigos? — Sim, podemos. — respondeu o mico. E todos os animais da floresta se livraram da caçada.

MORAL: Se você ajuda as pessoas, elas também te ajudarão.

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TAÍS DA COSTA GUERRA

O COELHO E A COEL HA

Certo dia um coelho estava passeando na floresta e de repente viu uma coelha linda. Ele se apaixonou por ela e disse: — Que coelha linda! A mais bela que eu já vi! E foi falar com ela. — Oi! A coelha respondeu: — Oi! Eu já tinha te visto e você? — Eu também! Sabia que você é muito bonita? — Obrigada. Disse a coelha. Sabe o que eu queria fazer? — Não. Falou o coelho. — Ajudar o meio ambiente. Olha o que as pessoas estão fazendo. — É, eu posso te ajudar. — falou o coelho. — Sério? Você é muito gentil. Então vamos falar com os animais da floresta. — Que ótima idéia! O coelho falou: — Animais, vamos proteger o meio ambiente? — Eles não concordaram, aliás, não eram eles que sujavam, eram os caçadores. Eles arrumaram um jeito dos caçadores não voltarem mais lá aí conseguiram limpar a floresta e todos ficaram felizes. MORAL: Proteja o meio ambiente, precisamos dele para viver. 56


VALBER DE MOURA FILHO

A LIÇÃO DO LENHADOR

Um dia, um caçador com o seu cão, estava caçando e viu um lenhador. Quando ele viu cortando as árvores, ficou com pena e foi para casa. Ele passou a noite pensando nas árvores. No outro dia o caçador viu outro lenhador e foi falar com ele e perguntou: — Por que você está cortando as árvores? — Porque eu ganho dinheiro com isso, mas não gosto desse trabalho fazendo o mal para a natureza. Então, disse o caçador, por que trabalha? — Porque eu ganho dinheiro com isso, só faço esse trabalho para sustentar a minha família. — disse o lenhador. — Mas você tem currículo para trabalhar em outros lugares. — É verdade, mas esse trabalho é mais fácil, mesmo sendo perigoso. Depois de uns dias o lenhador estava cortando árvores e cortou sua mão e não pode mais trabalhar e não conseguia sustentar a sua família. Ele encontrou o caçador e falou: — Você tinha razão. Agora estou sem emprego porque não acreditei em você. MORAL: Nunca o trabalho mais fácil é sempre o melhor para você, preserve a natureza.

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YASMIM FARIAS DE MIRANDA

O LEÃO, A RAPOSA E O HOMEM POLUIDOR

Certo dia um leão estava passeando pela floresta e viu uma raposa. Ele foi falar com ela, e na hora que ele chegou perto dela, ela correu. Ele ficou triste porque todos tinham medo dele, mas esse leão era diferente, ele era bom e queria um parceiro para ajudar a proteger os rios daquele lugar. E o leão disse: — Eu só queria um parceiro para proteger a natureza! A raposa ouviu e disse: — Eu quero ser seu parceiro, só não quero que me coma. Eles saíram para tomar água no rio e viram que a água estava poluída. Eles ficaram doentes. Depois de alguns dias eles já estavam bons e voltaram ao rio. Chegando lá encontraram homens poluindo o rio e conversaram com eles para não poluir mais, pois eles ficaram doentes. Os homens nem ouviram. Dias depois os homens adoeceram e lembraram o que os animais tinham falado e nunca mais poluíram o rio.

MORAL: Não polua os rios, que um dia você precisará deles.

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PROFESSORA Maria da Luz Cordeiro dos Santos (Lila)

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4º ANO C

1. ANA BEATRIZ CARNEIRO SÁ ................................................................ 62 2. ANA RITA SALLES ONOFRE ALVES ..................................................... 63 3. AYLA LEITE MOURA.............................................................................. 64 4. BRUNA HELEN BEZERRA OLIVEIRA .................................................... 66 5. CAIRO FEITOSA DE CARVALHO ........................................................... 68 6. CYBELLE CAROLINNE FAGUNDES DE MEDEIROS ............................ 69 7. FABIANO QUIRINO DA SILVA ................................................................ 70 8. FERNANDA DO NASCIMENTO TOLÊDO.............................................. 71 9. GABRIEL CHACON DE FRANÇA SOARES........................................... 73 10. GABRIELLA BANDEIRA DE PINHO....................................................... 74 11. GUSTAVO HENRIQUE ESTRELA FREIRE ........................................... 75 12. INGRID VIDAL NEGREIROS DE MEDEIROS........................................ 77 13. ISABELA DATIVO SENA ........................................................................ 78 14. JOSUEL BELARMINO DE OLIVEIRA..................................................... 79 15. JOYCE DE ARAÚJO COSTA ................................................................. 80 16. JULLIANA FERREIRA LINO ................................................................... 82 17. LOUENN DOS SANTOS REZENDE ....................................................... 83 18. MARIA EDUARDA DANTAS NÓBREGA GUERRA................................ 84 19. MARIA ISABELLA DA NOBREGA CARVALHO ..................................... 85 20. MARIA LUIZA DE VASCONCELOS CHAVES PINHEIRO...................... 87 21. MARIA LUIZA SOUSA DANTAS............................................................. 88 22. MARIANA MELIN FIRMINO DE QUEIROZ............................................. 89 23. NICOLY SUSANA DA SILVA PORTELA ................................................ 90 24. PEDRO HENRIQUE CARVALHO LIMA.................................................. 91 25. PEDRO HENRIQUE FERREIRA RIBEIRO............................................. 92 26. RAFAELLA KAREN BARBOSA DE SOUSA ........................................... 93 27. RENATA DE SALES FAGUNDES .......................................................... 94

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ANA BEATRIZ CARNEIRO SÁ

UM DESASTRE NA FLORESTA

Um certo dia, o leão e a onça estavam cochichando e combinando desmatar a floresta. A raposa muito sabida, escutou tudo, chamou os outros animais e foi correndo perguntar a Dona Coruja o que era desmatamento. Ela explicou tudo. E assim, os animais foram onde estavam o leão e a onça e lhes disseram que se eles desmatassem a floresta, também morreriam. Então o leão disse: ¾ Eu não vou mais desmatar e se algum animal fizer isso, ele vai morrer. Depois dessa conversa, a raposa e os outros animais foram para suas casas dormir. No outro dia, alguns animais viram tudo desmatado e decidiram prender o leão e a onça porque o que eles estavam fazendo era muito ruim para eles e para nós que vivemos aqui. ¾ Que boa idéia nós tivemos! ¾ disseram os outros animais. ¾ Prendemos os dois com razão, pois é muito feio destruir as florestas. A raposa e seus amigos replantaram a floresta e decidiram deixar o leão e a onça na gaiola até eles pensarem melhor e melhorarem suas atitudes. MORAL: Sempre pense antes de agir. 62


ANA RITA SALLES ONOFRE ALVES

O CALOR DA FLORESTA

Um dia, os defensores da natureza ¾ o coelho, o macaco e o leão ¾ faziam sua rotina, dando um passeio pela floresta, quando de repente viram que a raposa, o tigre, o rato estavam batendo na porta da casa dos animais dizendo que estavam recolhendo o lixo. ¾ Finalmente eles estão fazendo o bem ¾ disseram o coelho e o leão. ¾ Não sei amigos. Isso está muito esquisito ¾ falou o macaco. Mais tarde, a raposa e os seus amigos deixaram todo o lixo recolhido no sol e em poucos meses, os raios ultravioletas deixaram a floresta super quente. As águas dos rios estavam evaporando e eles tiveram que mudar de floresta. Os malvados ficaram só na floresta, até que não conseguiram mais aguentar a sede porque estava muito calor. Eles perceberam o mal que fizeram a eles mesmos e se arrependeram. Os defensores da floresta disseram: ¾ Podem vir para a outra floresta conosco, mas se prometerem não fazer mais isso. Eles responderam: ¾ Nós prometemos! E depois de limpar toda a sujeira que fizeram, se tornaram defensores da natureza. MORAL: Se quer o bem, faça o bem. 63


AYLA LEITE MOURA

A POLUIÇÃO DOS RIOS

Em uma floresta, viviam vários bichinhos: a raposa, o coelho, a tartaruga, a coruja e outros. A raposa morava dentro de uma árvore e perto da sua casa havia um rio. Quando ia ao supermercado, trazia bastante comida e não jogava o lixo no lixeiro, pois era preguiçosa. Jogava tudo fora de casa, no chão. Essa raposa é uma grande poluidora e quando chovia, o lixo se espalhava na mata e nos rios. Nenhum animal já não tomava banho nos rios porque a água estava muito poluída. Um dia, aconteceu o que nunca poderia ter acontecido: a raposa não viu a notícia importante que estava passando na televisão porque só assistia desenhos e não ligava para jornais. Afinal, ela nem sabia o que era um jornal e nunca se interessou em saber. Todos os outros animais assistiam ao jornal, que dizia: “Aviso importante! Como consequência da poluição, acontecerá uma avalanche no maior rio da floresta. Fechem tudo e fiquem protegidos!” A raposa, sem saber de nada, nem pensava nisso. Ela estava dormindo quando de repente o rio invadiu sua casa e ela ficou afogada no lixo e rodeada de peixes mortos. Os outros animais vieram ajudá­la. 64


Sabem o que ela disse? Somente agora ela disse: ¾ Me desculpem lindos animais. Eu agora vou reutilizar e reciclar o lixo para isso nunca mais acontecer. E começou a chorar. Os outros animais disseram: ¾ Não chore! Nós a desculpamos. Acreditamos que aprendeu a lição. Ela parou de chorar e disse: ¾ Vamos começar agora a reciclagem! E você leitor, também faça a sua parte, porque eu já estou fazendo a minha. MORAL: Nunca faça mal porque esse mal poderá se voltar contra si mesmo.

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BRUNA HELEN BEZERRA OLIVEIRA

POLUIÇÃO DA ÁGUA NA FLORESTA

Numa linda floresta, moravam muitos animais: coelho, formiga, coruja, leão, raposa e uma tartaruga. A tartaruga morava numa cachoeira com arco­íris e muitas árvores. Nessa cachoeira não vivia só a tartaruga, mas também seus amiguinhos, o pato e o peixinho. Todos eles cuidavam da natureza e da água que eles bebiam. Um belo dia, apareceram duas meninas, Cybelle e Bruna. Elas cuidavam muito da natureza e gostavam de brincar naquele lugar. Certo dia, apareceram uns homens dizendo que os animais e as meninas deveriam sair dali porque eles iam derrubar as árvores e secar a cachoeira. Cybelle e Bruna disseram: ¾ Vocês não podem fazer isso! Vocês não podem destruir essa beleza que é a natureza. Os homens disseram: ¾ Nós não ligamos para essa besteira. Saiam todos! 66


Os homens então secaram a cachoeira, mas eles não sabiam que além daquela água, tinha mais água na floresta. Então os homens resolveram poluir os outros lugares que tinha água. Depois os homens construíram um Shopping no lugar da cachoeira. Mas depois de um tempo, a água da cachoeira voltou e destruiu o Shopping. Quando o dono chegou, estava tudo destruído. Ele ficou triste e foi embora. Depois disso, tudo voltou ao normal. Os animais em suas casas, a cachoeira de água limpa... Mas ninguém sabia que tudo isso tinha sido por causa de Bruna e Cybelle. É que quando elas viram que o Shopping tinha sido construído no lugar da cachoeira, elas perceberam que a água estava numa represa. Então explicaram aos castores o que os homens tinham feito e eles ajudaram as meninas a demolir a represa e no final, tudo deu certo.

MORAL: Quem faz o mal, recebe o mal.

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CAIRO FEITOSA DE CARVAL HO

O MUNDINHO DOS ANIMAIS

Um belo dia, bem longe da cidade, morava a Dona Raposa. A sua casa estava muito suja. Ela resolveu limpar e jogar todo o lixo no lago. O coelho que viu tudo, disse: ¾ Que mau exemplo!! No outro dia ele foi contar para os seus amigos o que tinha acontecido. Todos ficaram tristes, foram limpar o lago e jogaram a sujeira na porta da casa da raposa, que ficou furiosa, mas aprendeu a lição: que o lago tinha vida e não podia ser poluído. MORAL: Tudo o que você faz a natureza, recebe de volta com mais força.

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CYBELLE CAROLINNE FAGUNDES DE MEDEIROS

MENINA E O CÃO

Era uma vez uma menina que se chamava Cybelle. Ela tinha 11 anos e queria ser dona de uma cachorrinha. Mas a mãe dela disse: ¾ Querida, você está querendo ser dona de uma cãozinho? Ela disse: ¾ Mãe, eu quero sim!! O Natal chegou, sua mãe comprou um lindo cãozinho, de pêlos brancos e olhos pretos.. Era tão fofinho! E sua filha gostou tanto dela! Ela colocou seu nome de Fifi Fagundes de Medeiros. O cãozinho sorriu e deu um beijinho nela.

MORAL: Que os donos cuidem da vida do cão.

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FABIANO QUIRINO DA SILVA

POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Numa floresta linda, viviam muito bem, vários animais. Um dia eles ficaram tristes porque estava ficando tudo poluído e foram procurar saber quem estava destruindo a floresta e descobriram que a poluidora era a raposa. Um dia o rato viu a raposa poluindo a mata e falou: ¾ Ah, então é você quem está poluindo? Então ele conversou com ela, explicou o que a poluição pode fazer com o planeta e que tudo o que ela fizer, pode se voltar contra ela mesma. E ela prometeu não poluir mais.

MORAL: O que fizer a natureza, pode se voltar contra você.

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FERNANDA DO NASCIMENTO TOLÊDO

PLANO DESTRUIDOR DA RAPOSA

Uma raposa vivia numa floresta com muitos animais. Nessa floresta, não tinha nada destruído. Os animais a protegiam. Mas havia uma raposa metida a esperta. Ela bolou um plano e contou para a sua amiga, a raposa anã: ¾ Já que aqui não tem destruição, vamos destruir tudo, quando todos os animais estiverem dormindo. Quando anoiteceu e todos já estavam dormindo, as duas raposas pegaram o serrote serraram algumas árvores, depois pegaram o lixo da casa delas, jogaram no mar e voltaram para casa. Já era de madrugada. Quando amanheceu o dia, as duas destruidoras ainda estavam dormindo, quando os outros animais da floresta fizeram uma reunião para descobrir quem estava 71


destruindo a natureza. A coruja perguntou a todos os animais da reunião, só faltou perguntar as raposas que não apareceram. Então todos disseram: ¾ Será que foram as raposas? Quando anoiteceu, as raposas saíram de novo para poluir a floresta, mas os animais que estavam escondidos viram tudo. Então conversaram com as raposas que ficaram envergonhadas e prometeram plantar sementes no lugar das árvores que cortaram e limpar toda a floresta. MORAL: Destruindo a natureza, você está destruindo sua própria casa.

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GABRIEL CHACON DE FRANÇA SOARES

A RAPOSA HERBÍVORA

Um certo dia, uma raposa velha não conseguia pegar nenhum animal para comer, então ela ficou com muita fome. Foi quando passou um servo e disse: ¾ Por que você não tenta comer frutas, legumes e outros vegetais? A raposa pensou, pensou e resolveu tentar comer. Na primeira vez, ela não gostou muito. Na segunda, ela já gostou um pouco e na terceira adorou. Então começou a comer todos os dias. Mas quando ia passear e comer os vegetais, os animais carnívoros ficavam zombando dela. E ela disse: ¾ Por que vocês não tentam comer também? São deliciosos! Eles responderam: ¾ Por que nascemos para comer carne. Ela respondeu: ¾ Por que vocês não provam? Os animais resolveram provar, acharam uma delícia e pediram desculpas a raposa.

MORAL: Não zombem nem julguem as atitudes diferentes. Ser diferente pode ser muito legal. 73


GABRIELLA BANDEIRA DE PINHO

MEIO AMBIENTE

Uma onça morava numa floresta muito bonita, cheia de flores, árvores e animais. Um dia a onça e sua amiga tigresa foram passear na floresta. Depois de um tempo, elas ficaram com fome e foram para a casa da onça, comeram e voltaram para a floresta. A onça veio comendo um bombom e jogou o papel no chão. Sua amiga falou: ¾ Não faça isso porque assim está poluindo o nosso planeta! Não faça mais isso, tá?! ¾ Está bem. Vou pegar e colocar no lugar correto: o lixeiro. Depois dessa conversa, voltaram a brincar. Quando cansaram, foram para suas casas e a onça contou para sua mãe o que aprendeu.

MORAL: Cuidado com suas atitudes para não prejudicar ninguém e se prejudicar também. 74


GUSTAVO HENRIQUE ESTRELA FREIRE

OS QUATRO RATOS

O rato estava caminhando pela floresta quando passou perto de uma raposa. Ele nem percebeu que ela estava jogando lixo no chão. Quando chegou em casa, seus amigos estavam esperando­o. Quando ele os viu, começou a contar como foi seu dia e falou do encontro com a raposa. Os amigos lhe disseram que ela vivia jogando lixo no chão e eles resolveram então ir falar com ela. Ela escutou os ratos e parou de poluir. Mas depois de um tempo, a raposa voltou a jogar lixo na floresta. Um dos ratos viu e foi correndo contar para os outros animais, mas não os encontraram. A raposa esperta viu o ratinho sozinho e decidiu comê­lo. O rato correu da raposa e entrou em uma fábrica para se esconder. A raposa, na perseguição, acabou ficando imprensada em uma máquina e perdeu seu pêlo. O rato disse:

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¾ Você aprendeu agora, aprendeu a lição? Justo na fábrica do seu amigo poluidor! O rato estava mesmo certo. A raposa tinha aprendido a lição mesmo. Quando ele chegou em casa, encontrou seus amigos, contou como venceu a raposa e eles se orgulharam dele. A fábrica também fechou porque o dono entendeu que estava errado e a floresta agora vai ficar sempre limpa.

MORAL: É melhor ajudar a natureza do que ficar contra ela.

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INGRID VIDAL NEGREIROS DE MEDEIROS

A RAPOSA SUGISMUNDA

Numa certa floresta, vivia uma raposa com dois filhotes. Sempre que iam dormir, a mamãe raposa contava uma história sobre o meio ambiente, Ela ensinava­os a não jogar lixo no chão, não poluir os rios e conservar a floresta sempre limpa. Os filhotes seguiam os ensinamentos da mãe, mas ela não praticava o que ensinava. Todos os dias ela jogava seu lixo na floresta. Um belo dia houve uma tempestade forte que derrubou árvores, casas e espalhou o lixo pela floresta que ficou poluída. Quando abriram a porta de casa, estava tudo cheio de lixo. As raposinhas ficaram assustadas e perguntaram a mãe de onde vinha todo aquele lixo. Envergonhada, D. Raposa foi pedir conselhos a D. Coruja que disse: ¾ Eu transmito tantos ensinamentos a meus filhos mas nunca cumpri o que dizia. A coruja disse: ¾ Esse é o meu ditado: Você faz e recebe de volta! Quando você faz alguma coisa de ruim para alguém, você recebe de novo. Ela aprendeu então o que a coruja disse e pediu desculpas a seus filhos e a mãe natureza.

MORAL: O que você fizer, recebe de volta! 77


ISABELA DATIVO SENA

A FLORESTA

Um dia os animais se reuniram para fazer uma festa na floresta para comemorar o reflorestamento que fizeram. Na festa tinha doces, guaraná, salgadinhos e bolo. Apenas um animal não foi convidado: o leão, porque ele era muito mandão, jogava lixo no chão e tinha derrubado várias árvores. Quando a festa começou, os animais ficaram ansiosos porque todos iam ganhar presentes. Nessa hora, o leão chegou com cara de raiva e disse: ¾ Por que vocês não me convidaram? Os animais responderam: ¾ Porque você é muito mandão e não sabe dividir. Quando eles falaram isso, o leão ficou furioso e quebrou tudo o que tinha na sua frente. Nesse momento chegou o enorme gorila. O leão ficou com medo e disse: ¾ Você também foi convidado? ¾ Sim, estou aqui porque sou amigo deles. O gorila amarrou o leão e distribuiu os presentes aos convidados. Mas todos tiveram uma grande surpresa: os pacotes estavam vazios. Então eles perguntaram: ¾ Por que os pacotes estão vazios? O gorila respondeu: ¾ O maior presente que se pode ganhar é a amizade. Todos repensaram suas atitudes, soltaram o leão e se divertiram bastante na festa.

MORAL: O maior presente que se pode ganhar é a amizade.

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JOSUEL BEL ARMINO DE OLIVEIRA

O SOL DA VIDA

Numa floresta, viviam muitos animais: raposa, coruja, leão, onça, rato e tartaruga. A raposa sempre jogava lixo no chão, poluía o ar e queimava as matas. Tudo isso sem ninguém perceber. Claro que os animais desconfiavam de que alguma coisa estava errada, por causa do aquecimento global. Um certo dia quando a floresta já estava muito quente, os animais olharam para o céu e a esperta coruja com seu super microscópio, percebeu um grande buraco na camada de ozônio. Eles ficaram mais atentos na floresta e um dia viram a raposa queimando a mata. Então perceberam que ela estava contribuindo para esse aquecimento global. Os animais conversaram com ela e mostraram o que estava acontecendo com a camada de ozônio por causa das suas ações. Ela ficou assustada e disse que não sabia que estava prejudicando o planeta e que também não estava mais agüentando o calor. Ela se comprometeu a replantar a floresta e limpar toda a poluição.

MORAL: Cuide do seu planeta, se não quiser sofrer as consequências. 79


JOYCE DE ARAÚJO COSTA

CADÊ A ÁGUA LIMPA?

Numa linda floresta, havia um enorme rio, de águas cristalinas. Mas alguns animais estavam jogando muito lixo nesse rio. Um dia, numa sexta­feira treze, a água do rio amanheceu poluída e o presidente da floresta, o leão, foi tentar resolver esse problema. Alguns animais estavam morrendo de doenças causadas pela água poluída e o leão muito preocupado, resolveu chamar o vice­presidente, o coelho, que perguntou: ¾ Senhor, o que está acontecendo com a água que bebemos? ¾ Não sei coelho! ¾ respondeu o leão. ¾ Tenho uma idéia! Vamos chamar a senhorita raposa. Ela é muito esperta e observadora. No dia seguinte, a raposa foi ao gabinete do leão. ¾ Por que me chamou, Senhor Leão? ¾ Senhorita, você sabe por que os rios e a floresta estão sendo poluídos? ¾ Sei sim senhor. 80


¾ Então diga! ¾ Alguns animais estão jogando muito lixo nos rios e nas matas. Isso tem que acabar. O leão então fez uma campanha de educação na floresta. Os animais se conscientizaram e pararam de destruir. MORAL: Não faça mal a natureza se quer seu próprio bem.

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JULLIANA FERREIRA LINO

O DESASTRE AMBIENTAL

Certa vez, uma linda coelha vivia na floresta com seu irmão muito mal educado. Ele jogava lixo em qualquer lugar e todos os dias sua irmã dizia: ¾ Pare de jogar lixo no chão! Isso prejudica o meio ambiente! ¾ Que nada! Isso não faz mal a ninguém. Três semanas depois... ¾ Irmã, estou com fome! Vamos pegar umas bananas? ¾ falou uma das coelhas. ¾ Vai você! Não vou pegar banana naquele lugar, pois está muito poluído. Você jogou muito lixo lá e pode adoecer se comer aquelas bananas. ¾ Que besteira! Vou lá pegar! Um tempo depois... ¾ Irmã, estou passando mal! ¾ Está vendo? ¾ Por favor, me lava para o hospital! A partir daquele dia, a coelhinha ensinou a sua irmã a preservar o meio ambiente. MORAL: Nunca prejudique a natureza porque você pode se prejudicar. 82


LOUENN DOS SANTOS REZENDE

O LOBO E A RAPOSA

Existia numa floresta, um leão mal educado que jogava todo o seu lixo no chão e nos lagos. O pior era que ele não pensava no que ia acontecer com ele e com os outros animais no futuro. Todos os dias ele ficava, entre uma hora uma hora e meia, debaixo do chuveiro. Certo dia faltou água na floresta e todos os animais foram bater na porta do leão, reclamando das suas atitudes. O leão disse: ¾ Como vocês sabem que sou eu que estou prejudicando o meio ambiente? ¾ Eu fiquei observando você leão. ¾ disse a raposa. Mas ele continuou negando. Meses depois, o leão continuava jogando lixo na floresta. Um dia, quando ele menos esperava, acordou com um monte de lixo dentro de casa. Os animais fizeram isso para lhe dar uma lição. A raposa decidiu dar aulas sobre reciclagem de lixo e o leão aceitou assisti­las. Ele aprendeu tudo e nunca mais fez coisas erradas. MORAL: Quem com o ferro fere, com o ferro será ferido. 83


MARIA EDUARDA DANTAS NÓBREGA GUERRA

AS TARTARUGAS

Uma vez duas tartarugas foram fazer um piquenique juntas. Brincaram bastante, lancharam e depois que terminaram, deixaram todo o lixo no chão. Uma raposa ia passando por lá e disse: ¾ Ei, vocês duas! Não se importam com o meio ambiente não é? ¾ Nos importamos sim. ¾ E por que jogaram lixo no chão? ¾ falou a raposa ¾ Porque nós quisemos. ¾ Pois cuidado! ¾ disse a raposa. ¾ Só vou dar um conselho a vocês: não poluam o meio ambiente! No outro dia, quando as tartarugas acordaram, foram brincar no parque e viram que ele estava todo poluído. Durante a noite tinha caído uma chuva forte que alagou a floresta que ficou cheia do lixo que os jogavam no chão. E assim elas aprenderam que devemos jogar lixo no lixo. MORAL: Só pratique o bem para receber o bem. 84


MARIA ISABELLA DA NOBREGA CARVALHO

A RAPOSA QUE JOGA LIXO NO LAGO

Numa bela floresta, vivia uma raposa que jogava muito lixo no lago. Todos os dias ela fazia isso. Triste com essa situação, o coelho foi procurar outros animais para juntos irem falar com a raposa. No caminho encontrou o leão, a cegonha e o tigre. Ele contou o que estava acontecendo e todos discutiram o assunto. No dia seguinte, foram falar com a raposa. O coelho disse: ¾ Raposa, para de poluir o rio porque senão, ninguém vai mais poder tomar banho e beber água. A raposa respondeu: ¾ Eu não vou parar! Os animais foram embora e decidiram fazer alguma coisa. O coelho então falou: ¾ Tive uma ideia! Vamos construir uma escola para dar aulas sobre a preservação do meio ambiente. Os outros animais disseram: 85


¾ É isso mesmo!! Todos ajudaram. O coelho e o tigre construíram a escola e o leão ficou vigiando para a raposa não atrapalhar. Depois que terminaram tudo, levaram a raposa na escola e ela perguntou: ¾ O que é isso? ¾ Isso é uma escola. Aqui, vamos aprender sobre o meio ambiente. A raposa ficou interessada quando viu todos os animais estudando e resolveu estudar também. Depois da primeira aula, todos foram ajudar a raposa limpar o lago e a partir daquele dia, tiveram dias felizes.

MORAL: Não podemos poluir os rios e mares porque sem água não podemos viver.

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MARIA LUIZA DE VASCONCELOS CHAVES PINHEIRO

A POL UIÇÃO DO LAGO

Em uma bela casa na floresta, morava D. Raposa. Todos os dias ela ia a um lago que havia perto da sua casa, só que ela não tinha consciência e sempre jogava lixo na água. Um dia, quando ia jogar o lixo, o sapo disse: ¾ Raposa, não polua o meio ambiente porque a natureza um dia poderá prejudicar você também, sabia? A raposa disse com raiva: ¾ Eu nem ligo! Sei que isso não é verdade. Um certo dia, estava chovendo muito. A raposa, como sempre, foi no lago jogar seu lixo. Depois falou: ¾ Eu acho melhor voltar para casa porque aqui está muito frio. Ela estava voltando, mas a chuva estava tão forte que o rio transbordou e todo o lixo caiu em cima dela que ficou sufocada. A sorte é que o sapo a salvou. Depois disso, ela entendeu como é importante preservar a natureza. MORAL: Não destrua o meio ambiente porque a natureza pode lhe devolver o mal. 87


MARIA LUIZA SOUSA DANTAS

A PEQUENA TARTARUGUINHA

Um belo dia, a gatinha e suas amigas foram à praia. Lá elas resolveram tomar banho e uma delas jogou a embalagem do biscoito que comeu no mar, mas nenhuma das amigas percebeu. De repente, ela viu uma pequena tartaruguinha se afogando e foi imediatamente ver o que estava acontecendo com a tartaruguinha. Depois foi chamar suas amigas para ajudar. Ela perguntou a tartaruguinha: ¾ Você está bem? A tartaruguinha não conseguia responder por que estava engasgada. As meninas resolveram investigar o que estava acontecendo. Quando perceberam na boca da tartaruguinha a embalagem de biscoito que a gatinha tinha jogado no mar. Elas a tiraram rapidamente, antes que a tartaruguinha morresse sem fôlego. Elas conseguiram salvar a tartaruguinha, mas ficaram muito chateadas com a amiga pela atitude dela. A gatinha pediu desculpas e aprendeu que não se deve poluir o planeta, pois poderá prejudicar a si mesma e aos outros.

MORAL: Cuidado com suas atitudes para não prejudicar os outros. 88


MARIANA MELIN FIRMINO DE QUEIROZ

O AQUECIMENTO GLOBAL

Um belo dia, na floresta Roquenstain, que tinha esse nome porque lá faziam festa de rock, todos os dias a noite e sempre poluíam o ar que respiravam. Um dia os animais perceberam que o ar estava diferente e resolveram ligar para a professora D. Coruja e pedir ajuda. ¾ Alô! ¾ Professora Coruja? ¾ Olá meu querido aluno! ¾ Exclamou D. Coruja. ¾ A senhora pode vir aqui no parque da floresta? Quando a Coruja chegou, percebeu que o ar estava poluído e disse: ¾ Nossa! Que ar poluído! Isso está causando um aquecimento global. ¾ Como assim?! Aquecimento global?! ¾ Exclamaram os animais! ¾ O aquecimento global é o aquecimento do planeta causado pela poluição. Os animais aprenderam que não se deve poluir o planeta porque a natureza dá o troco. MORAL: Não polua o planeta porque a natureza dá o troco. 89


NICOLY SUSANA DA SILVA PORTELA

QUEIMADA NA FLORESTA

Era uma vez uma turma de amigos: o leão, o tigre, o rato, a formiga e a coruja, que era professora deles. Todos viviam em uma linda floresta, mas naquele belo lugar havia um animal muito mal humorado. Ele morava em uma bela casa, cheia de flores. Um dia, quando os amigos foram para a escola, encontraram esse homem queimando as árvores e o tigre falou: ¾ Vamos falar com ele! ¾ Vamos! ¾ Responderam os amigos. Quando chegou lá, o tigre falou para o homem: ¾ Não faça isso! Não queime a floresta! Mas ele nem ligou e os animais foram falar com a sua professora e explicaram o que estava acontecendo. Depois, a professora e os animais voltaram lá, mas quando chegaram era tarde demais. A floresta estava pegando fogo. Todos juntos foram pegar água no rio e conseguiram apagar o fogo. O homem quando viu a união dos animais ficou envergonhado e disse: ¾ Desculpa! Era para eu ter escutado vocês. ¾ Nos ajude a replantar a floresta e está desculpado. ¾ Disseram os animais. Todos juntos recuperaram a floresta e ficaram felizes. MORAL: Com união e educação se consegue consertar o mundo. 90


PEDRO HENRIQUE CARVALHO LIMA

O ENGANO

Existia uma floresta que tinha muitos animais. Alguns deles ainda eram bebês. Um dia, um deles se perdeu quando ia procurar sua mãe, a ursa panda. De repente apareceu um homem e pegou o ursinho panda e colocou­o em uma gaiola. A mamãe ursa procurou seu filhote por toda a floresta e não encontrou, até que viu o homem passando de moto com o ursinho na gaiola. Ela não conseguia salvá­lo sozinha, então pediu aos outros animais que a ajudassem. Eles atacaram a cidade, mas quando foram atacar o homem que pegou o ursinho ele disse: ¾ Tome seu filhote Senhora Panda. Eu o peguei para cuidar dele porque estava perdido. A mãe disse: ¾ Me desculpa! Eu pensei que você ia matá­lo. ¾ Eu não sou caçador. Eu que cuido e protejo os animais. D. Ursa agradeceu e voltou para a floresta com seu filhote e os outros animais. MORAL: Não faça o mal sem saber o que o outro fez para não cometer injustiça. 91


PEDRO HENRIQUE FERREIRA RIBEIRO

A POLUIÇÃO DA MATA

Era uma vez uma raposa que sujava muito a floresta onde vários animais viviam. Um dia, o lobo foi até a casa da raposa e disse: ¾ Raposa, você tem que parar de poluir a mata. ¾ Lobo, você não manda em mim! Depois dessa conversa, a raposa passou a sujar mais ainda e todos os outros animais ficaram revoltados com ela. Foram então á prefeitura falar com o leão que disse: ¾ Eu não posso resolver este problema. Só a raposa pode resolver parar com essa atitude. Mas a raposa continuou jogando mais e mais lixo, até que um dia houve uma grande enchente e todo o lixo voltou para a casa da raposa e ela ficou sem poder sair de casa. MORAL: O que você fizer de ruim, voltará para você no futuro. 92


RAFAELLA KAREN BARBOSA DE SOUSA

AS QUEIMADAS NA FLORESTA

Em um belo dia, uma tartaruga que morava em uma bela casa na floresta estava dormindo, quando sentiu um cheiro de queimado bem forte. Ela levantou­se e foi olhar pela janela o que estava acontecendo. Viu muitas árvores queimadas e foi correndo avisar aos outros animais. A coruja falou para a lebre: ¾ Quem será que está queimando a nossa floresta? A lebre respondeu: ¾ Não sei! Vamos investigar o que está acontecendo. Certo dia, a coruja viu o coelho queimando a floresta e falou: ¾ Por que você está fazendo isso? Ele não respondeu nada e continuou. Os delegados, que eram os passarinhos, prenderam­no. Depois de um tempo, ele saiu da prisão e viu que a sua casa estava queimada. Então ele se arrependeu do que fez. Sua amiga coruja pediu para ele não fazer mais isso e o convidou para morar na casa dela até conseguir construir outra. A tartaruga o perdoou, construíram uma linda casa, se casaram e foram felizes. MORAL: Não prejudique a natureza para não se prejudicar. 93


RENATA DE SALES FAGUNDES

O PROJETO NA FLORESTA

Um belo dia, em um lugar muito bonito, havia uma floresta onde tudo era poluído. E não eram os humanos que poluíam, eram os próprios animais. Todo o lixo que eles consumiam jogavam no riacho, que já não tinha mais águas cristalinas. Um macaco que morava em outra floresta, soube o que estava acontecendo e disse: ¾ Eu vou lá fazer um projeto para ajudar o meio ambiente. Quando chegou à floresta poluída, viu os animais sofrendo sem água e disse: ¾ Vocês estão sofrendo as consequências das suas atitudes, mas eu vim aqui para ajudá­los. A primeira coisa que temos que fazer é coletar o lixo jogado no chão e nas águas. Então, mãos à obra! Eles fizeram tudo em mutirão e a floresta voltou a ser o que era: linda e com riachos de águas cristalinas.

MORAL: Quando você faz o mal, também sofre as consequências. 94


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