Revista COBOGÓ - Edição Anuário 2015

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portfรณlio CURSO DE ARQUITETURA E U R B A N I S M O


Luz

COR

Forma

Ilustração

Inspiração

Composição Formal

Introdução À Arquitetura, Paisagismo E Urbanismo Representação Cor Luz TRABALHO Arquitetura De Interiores Form PESQUISA EFICIÊNCIA Observação Menos é mais Projeto Comunitário Função Projeto De Arquitetura CONCEIT

Cor

Criatividade

Ideias

Função

FORMA

Criação

Eficiência

Cor

Conceito

Sustentabilidade

Ilustração

Produção

Transpiração

Construir

Transpiração ESTRUTURA Maquete DESENHO Tecnologia TRANSPIRAÇÃO Observação Gestão Empreendedora E Tecnológica Construção Fu Transpiração Imaginação Gestão Ambiental E Dese Criação Paisagismo Tecnologia Da Construção COMUNICAÇÃO Tecnologia SU Inovação Sociologia Visual Imagem Menos é mais Metodologia Científica Vo VOLUMEFilosofia E Ética Sombra Sentimentos PERSP INOVAÇÃO Função VISUAL ILUSTRAÇÃO Inspiração Estrutura Desenho E M Construção Saneamento Ambiental Urbano Criati Topografia Satisfação Arquitetura AMBIÊNCIA TECNOLOGIA História Da MAQUETE Arquitetura LUZ Planejamento Urbano Estudo Observação LUZ Sentimentos Desenho De Observação E Sonho INSPIRAÇÃO OBS Sentidos Trabalho De Conclusão De Curso Criatividade

Menos é mais PERSPECTIVA Visual Arquitetura Brasileira Produção

Fundam


Inspiração

Trabalho

CONSTRUÇÃO

Sustentabilidade Sombra

Estudo

Volume

Gestão Econômica Em Seviços Imagem OBSERVAÇÃO Maquete Desenho Assistido Por Computador Luz Estudo EFICIÊNCIA

Croqui Comportamento

envolvimento Sustentável o Trabalho SOMBRA

USTENTABILIDADE SATISFAÇÃO olume Conforto Ambiental PECTIVA Menos é mais

EXPERIÊNCIAS

SUSTENTABILIDADE

PERSPECTIVA

Eficiência

Conservação E Restauro Desenho

TECNOLOGIA

FUNÇÃO Produção

Teoria Da Arquitetura

Tecnologia

Sustentabilidade

Eficiência

Imaginação

Comunicação

Imagem

unção

Trabalho

Comunicação E Expressão

Inovação

Sombra

TO

Croqui

Sustentabilidade

Maquete

Desenho Urbano Criação Satisfação

ma

Maquete

CONSTRUIR

Luz

Representação

Observação

Sonho

MENOS É MAIS EXPERIÊNCIAS AMBIÊNCIA Meios De Representação E Expressão Inovação Ideias Planejamento Urbano E Regional Desenho ividade Imaginação Eficiência Comportamento ARQUITETURA Conceito Arquitetura E Das Artes Geometria Descritiva E Perspectiva Comunicação MAQUETE Estudo Forma Croqui REPRESENTAÇÃO Tecnologia Sombra Cultura Religiosa PERSPECTIVA SERVAÇÃO Sistemas Estruturais Estrutura Teoria Do Urbanismo Construir ESTUDO COMPORTAMENTO Criatividade AMBIÊNCIA mentos Da Matemática Sentidos Gestão E Prática Profissional


APRESENTAÇÃO DA REVISTA

A Revista Cobogó é uma publicação impressa e eletrônica, que representa um olhar sobre a produção discente e docente do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Católica de Santa Catarina na cidade de Joinville. Os trabalhos aqui selecionados são as melhores representações do que foi produzido em cada fase, desde o início do curso, em 2012, até agosto de 2015. Os projetos selecionados exemplificam um alto nível nos conceitos como concepção formal, conceituação do projeto, representação gráfica e funcionalidade. A Cobogó visa ampliar e exemplificar o debate sobre a interdisciplinaridade no desenvolvimento dos projetos, unindo história, engenharia, arquitetura, filosofia e arte em um só resultado. Este primeiro exemplar foi idealizado pela Coordenadora do curso, Katia Cristina Lopes de Paula, e pela professora Leticia Kunow com direção de arte e diagramação da estudante Luana Steffens.

portfólio Centro Universitário Católica de Santa Catatina J o i n v i l l e

Letícia Kaniak Kunow ARQUITETA E PROFESSORA E d i t o r a

Guilherme Domingo ACADÊMICO 4ª FASE F o t o g r a f i a

Luana Cristina Steffens ACADÊMICA 8ª FASE Design Gráfico


APRESENTAÇÃO DO CURSO

A revista Cobogó foi criada com o objetivo de ser um meio de comunicação do curso de Arquitetura e Urbanismo, do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville, com a comunidade em geral. Com o número 001 damos o primeiro passo nesse sentido e apresentamos um breve portfólio das atividades desenvolvidas por nossos acadêmicos ao longo dos primeiros três anos e meio do curso. Nossa escola de Arquitetura e Urbanismo é formada por um grupo de professores que trabalha com entusiasmo, coesão e respeito, entre si e com o outro, sempre em busca de que os nossos acadêmicos, desenvolvendo em plenitude suas habilidades e competências, criem uma arquitetura que responda às necessidades das pessoas do nosso tempo e da nossa sociedade. Portanto, nosso objetivo é a formação de profissionais que possam intervir eticamente na construção de uma cidade humana, digna, contemporânea e sustentável.

Ilustração feita pelo professor Cláudio Santos da Silva

Kátia Cristina Lopes de Paula COORDENAÇÃO


PORTFÓLIO 2013

2014

2015

EXTENSÃO

Composição Formal I

Composição Formal I

Geometria Descritiva I

Maquetes

Composição Formal II

Composição Formal II

Projetos de Pesquisa

Projeto de Arquitetura II

Projeto de Arquitetura I

Introdução à Arquitetura, Paisagismo e Urbanismo

Comunicação e Expressão

Projeto de Arquitetura II Projeto de Arquitetura III Projeto de Arquitetura IV Paisagismo I Paisagismo II Teoria do Urbanismo Planejamento Urbano I

Ciência sem Fronteiras

Desenho e Meios de Representação e Expressão I e II

Concursos

Composição Formal I

Obra de Arte Coletiva

Composição Formal II Projeto de Arquitetura I Projeto de Arquitetura II Projeto de Arquitetura III Projeto de Arquitetura V Projeto de Arquitetura IV Conservação e Restauro Arquitetura de Interiores I

CAUAC USK - Urban Sketchers Joinville/SC



C O M U N I C A Ç Ã O E EXPRESSÃO 2013 FASE 02 PROFESSORA: Glaci Gurgacz TEMA: Entrevista. CONCEITO: A proposta deste trabalho era entrevistar um profissional de Arquitetura e Urbanismo a fim de aplicar e entender como funciona o gênero entrevista, aprendida na disciplina de Comunicação e Expressão, além de trazer as experiências desta profissão.

ACADÊMICAS: KATIÚCIA FONTANA ALANO E JENIFFER KOCK.

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COMPOSIÇÃO FORMAL I 2013 FASE 02 A PROFESSORES: Letícia Kunow e Nedilo Xavier TEMA: Abrigo CONCEITO: A premissa básica foi a de criar uma linguagem que remetesse a natureza em si, onde a arquitetura se comunica diretamente com o meio sem segrega-la e sim integra-la. A otimização do espaço, a forma e o conforto do ambiente interno foi pensado para ser um espaço de descanso, onde fecharia apenas parte da sua cobertura para proteção da luz solar com brises e outra parte seria de vidro para sim entrar a iluminação adequada sem gerar ofuscamento no uso do mobiliário que acompanham o layout utilizado para leitura.

ACADÊMICA: FERNANDA CUBAS

desenho técnico desenvolvido pela autora

pág.09


COMPOSIÇÃO FORMAL I 2013 FASE 02 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Nedilo Xavier TEMA: Abrigo. CONCEITO: O pássaro-cetim cria seu abrigo com gravetos e objetos coloridos. Ele intencionalmente decora o ninho e é o único pássaro conhecido a usar ilusões de ótica. Partindo da forma interna do ninho do passaro-cetim, surge uma forma oval. O uso dos gravetos também deixa a estrutura mais larga na parte de cima do que na base. Da necessidade de entrada de luz natural, surgiu a ideia de ter coberturas desencontradas, com frestas que passam luz. No entanto, apenas um desnível em cima passaria despercebido, e vários desníveis criam o efeito dos gravetos no ninho ACADÊMICA: TATIANA POLLI

maquete desenvolvida pela autora pág.10

croquis desenvolvidos pela autora


COMPOSIÇÃO FORMAL II 2013 FASE 02 A PROFESSORES: Letícia Kunow e Maria Claudia Lorenzertti TEMA: Capela para o Centro Universitário Católica SC em Joinville. CONCEITO: A proposta exigia uma capela religiosa que pudesse receber os acadêmicos e confortá-los. Assim, o principal objetivo da capela é de acolher individualmente a cada pessoa dentro dela como em um abraço, neste caso, um abraço de Deus. A capela consiste em duas partes iguais, uma maior que acolhe a outra menor como num abraço. A ‘‘folha’’ (como vamos chamálas) maior representa Deus, ela é grande, alta e aponta diretamente para o céu. Esta acolhe a menor, que representa o homem deixando ainda um ‘‘braço’’ aberto para receber quem quiser ser acolhido no aconchego da capela. ACADÊMICA: JESSÍCA KELER WILBERT

maquete desenvolvida pela autora pág.11


COMPOSIÇÃO FORMAL II 2013 FASE 02 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Roberta Silva TEMA: Capela. CONCEITO: Durante todo o desenvolvimento do projeto, vários aspectos foram levados em consideração, principalmente os princípios de Gestalt e a iluminação. O volume brinca com os nossos sentidos, tem um design limpo e foi desenvolvido a partir da distorção de um cubo. Em toda a sua forma mostra uma disposição formal desarmônica, que produz sentimentos opostos como a discordância entre elementos e efeito visual inesperado, como o desequilíbrio. Em sua volumetria também remete a unificação por ser do mesmo material em sua totalidade. A organização formal desse volume mostra a alta pregnância formal, pois tende espontaneamente para uma estrutura simples, legível, homogênia e sem complicações visuais. ACADÊMICA: LETÍCIA WILLNER desenhos técnicos desenvolvidos pela autora

maquete desenvolvida pela autora pág.12


PROJETO DE ARQUITETURA II 2013 FASE 04 A PROFESSORES: Maria Claudia Lorenzetti e Nedilo Xavier TEMA: Conjunto Residencial Unifamiliar. CONCEITO: A busca pela flexibilidade tanto de usuários como dos espaços, determinou ambientes comuns, mas que podem se transformar de acordo com a necessidade do morador. O objetivo é criar um espaço interno e externo, mais flexível tanto em questões de planta, quanto na diversidade de atividades que podem ser exercidas pelo morador, ou seja, além de morar, que o usuário possa trabalhar, recrear e circular dentro do conjunto. O concreto é predominante no projeto, acompanhado das esquadrias em madeira. A marquise de vidro é sustentada por um tirante de aço e a casa é toda branca com variações das tonalidades em madeira. ACADÊMICA: LUANA CRISTINA STEFFENS

pág.13


PROJETO DE ARQUITETURA II 2013 FASE 04 B PROFESSORES: Maria Claudia Lorenzetti e Nedilo Xavier TEMA: Conjunto Residencial Unifamiliar. CONCEITO: Na solução em planta foram utilizados conceitos de plantas livre, fachada livre e forma aberta presente na integração entre todos ambientes térreos, com poucas divisórias, janelas em fita, dando unidade nas fachadas laterais e aberturas móveis em toda a casa. Como é uma planta comprida, foi também utilizado um pátio interno aberto para a sala íntima, caixa de escadas e sala de estar/jantar, sendo este pátio interno conectado ao exterior por meio de brises metálicos horizontais. Fez-se também o uso de portas pivotantes de correr para que a sala de estar se abrisse totalmente ao exterior e à churrasqueira. No segundo pavimento os quartos recebem pé direito elevado bem como o escritório que fica integrado à suíte do casal. Na face noroeste, foi pensado também em colocar-se brises verticais internos para bloquear o sol direto. ACADÊMICO: CHRISTIAN K. S. SIEBJE

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PLANEJAMENTO URBANO I 2014 FASE 05 PROFESSORES: Daiane Bertoli e Marcos Bustamante TEMA: Requalificação do bairro Villa Nova, Joinville-SC. CONCEITO: A disciplina de Planejamento Urbano I fornece as bases teóricas, metodológicas e técnicas que permitem ao aluno a leitura e análise do espaço urbano em suas dimensões socioeconômicas, políticas e morfológicas, com vistas a iniciar os processos propositivos que interferem nas relações entre os espaços públicos e privados. Tendo como base uma área limitada localizada no bairro Villa Nova (Joinville/SC) onde também inseria-se o projeto terreno do projeto arquitetônico do semestre, cujo tema a criação de uma escola. Em Planejamento Urbano os alunos tiveram como objetivo requalificar o espaço propondo intervenções que favorecessem os deslocamentos de pedestres e ciclistas além de outras intervenções e instrumentos capazes de gerar transformações urbanísticas no local. Os alunos partiram de um levantamento de dados que foi seguido de uma etapa analítica. As propostas feitas na etapa seguinte tiveram como meta a sugestão diretrizes, objetivos e ações, a criação de um caminhamento (rotas) que favorecessem pedestres e ciclistas, interligados aos equipamentos urbanos, e demais pontos vislumbrados como forma de gerar transformações urbanísticas significativas para o entorno. Como detalhamento os alunos trabalharam nos perfis, plantas e interseções das vias contemplando as relações público-privadas e a indicação de instrumentos urbanísticos capazes de viabilizar as intervenções propostas. O trabalho dos acadêmicos Alyne da Silva, Christian Siebje, Israel Pereira e Julio Souza ilustra ao lado algumas propostas para a requalificação desta área trabalhada durante a disciplina. pág.16


COMPOSIÇÃO FORMAL I 2014 FASE 01 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Roberta Silva TEMA: Refúgio no Parque Caieiras. CONCEITO: O cogumelo ‘‘Phalus indusiastus’’, também conhecido como ‘‘a noiva do cogumelo’’, é um cogumelo comestível usado na culinária chinesa. Pode ser raramente encontrado na Mata Atlântica e é formado por uma tela de hexágonos que, devido ao seu crescimento, esticam, formando o que é chamado popularmente de ‘‘véu de noiva’’. O bioplástico é um material biodegradável produzido por resíduos agropecuários (cana-deaçucar, milho, soja, etc). Por não utilizar o petróleo como matéria prima, o bioplástico pode durar entre 50 e 60 anos. No projeto, os hexágonos de diferentes tamanhos formam uma tela que, moldada, busca uma forma mais orgânica, sem definições, já que o ‘véu’ do cogumelo não segue um padrão de crescimento. ACADÊMICA: MARINA MALLON

maquete desenvolvida pela autora

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COMPOSIÇÃO FORMAL II 2014 FASE 02 A PROFESSORES: Maria Claudia Lorenzetti e Roberta Silva TEMA: Arquitetura efêmera para o pátio do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville. maquete desenvolvida pela autora

CONCEITO: Desde a primeira forma minha proposta foi criar um espaço para relaxamento, integração entre acadêmicos, estudo, enfim, um local de busca do saber e procurei no movimento das paginas de um livro, a forma para minha estrutura... Partindo desse princípio, o espaço para implantação do projeto pode ser observado de diversos ângulos, caracterizando-se como um espaço de integração por sua grande área aberta e possuindo vários acessos. Está exposto as intempéries do tempo, como sol, chuva e vento. Exigindo assim, um cuidado maior na hora de pensar na forma de abrigo. ACADÊMICA: JAQUELINE BARCELO TOMAZ

pág.18

croqui desenvolvido pela autora


COMPOSIÇÃO FORMAL II 2014 FASE 02 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Roberta Silva TEMA: Arquitetura efêmera para o pátio do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville. CONCEITO: Com base no livro Das Coisas Nascem Coisas de Bruno Munari surge a proposta conceitual o ‘movimento’. O movimento é fluido e passageiro. A ideia é explorar as estruturas que estão por trás do movimento para libertar a qualidade efêmera e poética que tal arquitetura pode proporcionar ao espaço que está inserida. O projeto é composto por três módulos simples, que interagem com o ambiente por meio de rodízios e dobradiças metálicas que dão movimento ao projeto. Tem como principais materiais construtivos painéis de compensando OSB e tubos de PVC em diferentes diâmetros. Já a concepção da forma teve como base o livro Princípios de Forma e Desenho de Wucius Wong. Os tubos foram dispostos no interior de forma orgânica, dando a possibilidade de diversos usos para o usuário, já os painéis OSB, tem uma forma mais rígida, com os princípios dos elementos racionais, que dão direção e posicionam a arquitetura no espaço.

Vista Frontal

Vista Lateral Direita

Vista Posterior

Vista Superior

Sistema de abertura

ACADÊMICO: GUILHERME DOMINGO

maquete desenvolvida pelo autor

croqui desenvolvido pelo autor pág.19


PROJETO DE ARQUITETURA I 2014 FASE 03 A PROFESSORES: Laura Bahia e Nedilo Xavier TEMA: Residência Unifamiliar. CONCEITO: 1. zona de serviço reduzida: a cozinha é integrada à zona social e sai da zona de serviço, que agora só abriga a lavanderia./ 2. integração dos espaços sociais: o estar, jantar e cozinha podem ser vistos como apenas um ambiente./ 3. ambiente coringa: o home-office pode ser trasnformado em 3o quarto se houver a necessidade./ 4. sem garagem: priorização para o transporte coletivo ou por bicicleta./ 5. suíte master: com closet e banheiro em um andar exclusivo para a "chefe da familia"./ 6. quartos com pequenas dimensões: prioriza-se a função de dormir, sendo usado o espaço social para as funções alternativas./ Soluções para um terreno com poucas dimensões: iluminação por vão central, ventilação por cobogós, área verde interna e privacidade dos espaços virados para a rua.

Corte longitudinal

ACADÊMICA: TATIANA POLLI 1° pavimento

2° pavimento

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3° pavimento


PROJETO DE ARQUITETURA II 2014 FASE 04 A PROFESSORES: Letícia Kunow e Maria Cláudia Lorenzetti TEMA: Projeto de Condomínio Residencial. CONCEITO: O condomínio tem três principais conceitos: a relação com a natureza, ambientes integrados e principalmente a tipologia em pátio que deu origem ao nome do condomínio ‘‘Garth’’ que significa em inglês pátio, jardim, pequena praça e recinto murado. O conceito de pátio é aplicado para solucionar o problema que o terreno não possui uma vista privilegiada do entorno e este conceito direciona a casa para um pátio interno, onde a família que habitará a casa desfrutará de maior privacidade, vigilância e segurança para que se possa realizar atividades ao ar livre. A relação com a natureza se dá através dos pilotis cruzados que remetem as raízes de árvores. ACADÊMICA: LETÍCIA WILLNER

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PROJETO DE ARQUITETURA II 2014 FASE 04 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Maria Cláudia Lorenzetti TEMA: Conjunto residencial. CONCEITO: O intuito do Condomínio é gerar um espaço único, onde os moradores possam interagir entre si, mas ainda assim possuir privacidade em suas casas. As casas foram rotacionadas na implantação de forma a valorizar as vistas do setor intimo e social, e novamente, a insolação e ventilação. As áreas de lazer do condomínio se encontram do lado oposto da rua que corta o condomínio, e está implantado com a mesma angulação que as residências. Toda a arborização do condomínio, incluindo os telhados verdes, contribui para a qualidade do ambiente e a sustentabilidade. Seguindo algumas referências de projeto, o condomínio ainda propõe a utilização de painéis de energia fotovoltaica e captação da água das chuvas. ACADÊMICO: LUCAS RODRIGO NORA

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TEORIA DO URBANISMO 2014 FASE 03 PROFESSORES: Daiane Bertoli TEMA: Com o objetivo de compreender os movimentos urbanísticos e sua influência no traçado das cidades e na vida urbana, os acadêmicos leram, interpretaram e criaram cidades esquemáticas a partir de dois importantes documentos: A Carta de Atenas (1933) e a Nova Carta de Atenas (2003). Como síntese, os alunos realizaram ainda o comparativo entre estas duas formas de pensar e conceber o espaço urbano que, na presente exposição, podem ser visualmente observadas na forma de maquetes. Exposição de trabalhos realizados pelas turmas 3A e 3B do semestre 2014/1.

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PAISAGISMO I 2014 FASE 05 A PROFESSORES: Alexandre Drefahl e Roberta S. TEMA: Paisagismo Residencial. CONCEITO: Após relacionar os gostos e preferências dos clientes, adotou-se algumas ideias para a concepção do projeto. O canil para o cachorro labrador foi colocado no lado oeste do terreno, posicionando de forma a ter insolação e sombra adequadas. Já a piscina, foi disposta do lado leste, de modo a não receber sombreamento em nenhuma parte do dia, melhorando seu aproveitamento. Para a churrasqueira, foi decidido que esta teria volumetria retangular, para facilitar a representação, com toda a estrutura necessária, com mesas, cadeiras, geladeira, etc, e que seria mais adequado que estivesse posicionado ao lado leste do terreno, próximo a piscina, assim como a academia, tornando esta área o centro de lazer da família. A horta e o pomar ficaram a norte do terreno, perto da entrada para a cozinha, de modo que o pomar não cause sombra a piscina. ACADÊMICAS: DANDARA GUESSER, FERNANDA WELDT, GABRIELI ROESLER E TAMIRES FERREIRA.

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PROJETO DE ARQUITETURA III 2014 FASE 05 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Roberta Silva TEMA: Escola Estadual Maestro Francisco Manuel da Silva. CONCEITO: A partir do entorno visual predominante no bairro Vila Nova, tomou-se como partido formal as linhas de contorno aparente formadas pelas montanhas no entorno (pico Jurapê e morro Pelado), de forma que a fachada frontal do edifício bem como suas perspectivas dialogasse com o plano de fundo natural (montanhas). O projeto também tem como conceito a criação de pátios internos e externos com vegetação, ficando o bloco de Estrutura de cobertura salas de aula entre estes dois, criando diferentes hierarquias de espaços e usos. Foram utilizados brises verticais de proteção solar com um degrade de cores, assemelhando-se à escada principal, de modo a ser um ponto focal para o observador a nível da rua e pátio frontal, funcionando também como divisor de circulações e acessos. ACADÊMICO: CHRISTIAN K. S. SIEBJE

Perspectiva do pátio

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PROJETO DE ARQUITETURA III 2014 FASE 05 B PROFESSORES: Letícia Kunow e Roberta Silva TEMA: Escola Estadual Maestro Francisco Manuel da Silva. CONCEITO: O fato de ser este um projeto pedagógico, interdisciplinar e não aplicável justifica o título acima. Projetos que não serão executados possibilitam maior liberdade tanto em criatividade quanto a questões relacionadas a custos, os quais geralmente não possuem limites. A escola proposta neste trabalho, limita-se porém a inserir-se no contexto socioeconômico e político em que se encontra a sociedade brasileira, buscando formas de torná-la realmente exequível, o que pode ser interpretado como redução de custos sem redução da criatividade, eficiência sustentabilidade e utilidade.

ACADÊMICO: ISRAEL FREITAS PEREIRA

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PROJETO DE ARQUITETURA IV 2014 FASE 06 A PROFESSORES: Nedilo Xavier e Roberta Silva TEMA: Edifício Multifamiliar. CONCEITO: Neste projeto, foi prezado o conforto máximo, sendo este visual, térmico e acústico. Visando alcançar o conceito de condomínio parque, o estacionamento está locado no subsolo, deixando espaço livre para ser utilizado com grandes áreas verdes. A sustentabilidade é um fator que foi considerado na escolha dos materiais, na reutilização de águas pluviais e na utilização de placas fotovoltaicas para abastecimento das áreas sociais. As salas comerciais são multifuncionais, disponibilizadas de forma que atraiam clientes, e que estes clientes possam desfrutar de algumas áreas verdes também, como pracinha, deck com lanchonete e a trilha pela área de preservação permanente, que faz ligação entre a Rua Presidente Prudente de Moraes e Avenida Almirante Jaceguay. ACADÊMICA: DANDARA GUESSER

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PROJETO DE ARQUITETURA IV 2014 FASE 06 B PROFESSORES: Nedilo Xavier e Roberta Silva TEMA: Edifício Multifuncional. CONCEITO: Para o projeto do Condomínio multi-funcional, procurou-se fazer uma relação pública X privada, onde toda a comunidade local fosse convidada a participar da vida do espaço. Para isto, foi proposto que o Condomínio servisse como ponte de ligação entre as Ruas Prudente de Moraes e Almirante Jaceguay, com um Boulevard repleto de vegetação e lojas, que se confunde a entrada do residencial e que valoriza a Zona de Preservação Permanente, dando a ela destaque através da implantação de lojas de diferentes usos, que atrairão o público em geral. ACADÊMICA: BRUNA BECKERT ALVES

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PAISAGISMO II 2014 FASE 06 B PROFESSORES: Alexandre Drefahl e Juliana Vicenze TEMA: Revitalização de Praça. CONCEITO: A ideia principal da proposta para a praça que se situa no final da rua Dr. João Colin é transformar um ambiente que é delimitado por três fluxos intensos de veículos em um local de passagem que ofereça maior segurança, locais de encontro e descanso, visto que sua principal função é servir de local de passagem. Para tal foram criados canteiros inclinados em direção a rua em todo o perímetro, o que permite melhor visualização das diversas espécies de flores a partir da rua e oferecem segurança física bem como locais de descanso para os pedestres, através dos bancos lineares em concreto e madeira.

ACADÊMICO: ISRAEL PEREIRA

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PAISAGISMO II 2014 FASE 06 B PROFESSORES: Alexandre Drefahl e Juliana Vicenze TEMA: Revitalização de Praça. CONCEITO: A praça Nereu Ramos localizada no centro da cidade de Joinville é uma das mais antigas e frequentadas, principalmente pelo seu caráter permeável de passagem e pelo uso diário das mesas de jogos por homens adultos. A proposta é dar à praça mais atrativos para os diversos públicos e deixá-la com um visual mais agradável. O projeto busca utilizar as árvores existentes e trocar a pavimentação por algo mais permeável, uma vez que a região sofre constantemente com inundações. Com a criação de nichos para os diversos públicos, mantém-se uma área que pode se tornar palco para os Festivais de Dança que ocorrem na cidade. ACADÊMICAS: LUANA STEFFENS, TAIMARA ENGEL E TAMIRES FERREIRA

RUA DO PRÍNCIPE

A PRAÇA NEREU RAMOS U M E S PA Ç O EM JOINVILLE

RUA SÃO JOAQUIM

RUA ENG. NIEMEYER

Projeto atual da praça Nereu Ramos Joinville - Santa Catarina

NOVO USO: ÁREA DE RECREAÇÃO: Parque para as crianças

ANTIGO USO: ÁREA DO XADREZ

O PROJETO

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NOVO USO: ÁREA ‘‘FLEXÍVEL’’ Pode ser usada em períodos de Festival de Dança

NOVO USO: ÁREA DE DESCANSO Para quem quer estudar, se reunir...


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COMPOSIÇÃO FORMAL I 2015 FASE 01 B PROFESSORES: Maria Cláudia Lorenzetti e Roberta Silva TEMA: Intervenção tridimensional modular - Instalação inspirada no mês dos namorados. CONCEITO: Como inspiração de seu processo criativo as alunas Michele C. Ribas, Bianca C. Mertens e Gabriela de Oliveira, selecionaram trechos da música Feito Nós, da Banda 5 a Seco, desenvolvendo uma série de estudos que resultaram nesta proposta executada pelas 4 turmas da disciplina de Composição Formal. Ao criar formas entrelaçadas associadas às nuances da relação de paixão e amor, que envolvem as diferentes formas de amar ou estar só, elas propõem um espaço onde diferentes pessoas poderão compartilhar com mensagens e fotos sua forma de amor. ACADÊMICAS: MICHELE RIBAS, BIANCA MERTENS E GABRIELA DE OLIVEIRA

‘‘Somos feito nós Se a ponta achar a foz Os dois ficam sem voz Embarcados feito nós’’ - 5 à Seco. ‘‘Feito nós’’

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MÓDULO INICIAL x20

MÓDULO FINAL


GEOMETRIA DESCRITIVA I 2015 FASE 01 A PROFESSORES: Cláudio Santos, Renata Goettems e José Nunes TEMA: Superfícies de revolução - Projeto e maquete O desenvolvimento do exercício foi fundamentado nos princípios de geração das Superfícies de Revolução, onde são consideradas duas variáveis combinadas no espaço para a composição da forma tridimensional. As "diretrizes" definem o direcionamento e o percurso de deslocamento das "geratrizes", elementos que estruturam o conjunto de retas que formam as superfícies curvas. O trabalho dos acadêmicos Carolina Johanson, Guilherme Rocha e Mayara Suzane, consistiu na concepção da forma através da pesquisa e análise de modelos referenciados em montanha russa de parques de diversão. Pela análise e interpretação realizada, os trilhos representam as diretrizes e a estrutura de sustentação as geratrizes. A maquete final, confeccionada a partir do projeto da equipe e do desenho planificado da forma resultante, foi construída pela definição das medidas e do formato sinuoso do elemento "diretriz", em arame flexível, e do elemento "geratriz" pelas linhas tracionadas que, devidamente distanciadas e na sequência, configuram as superfícies curvas. Como resultado, o trabalho do grupo apresentou uma estrutura corretamente fundamentada nos objetivos propostos e uma solução estética que mereceu destaque, pela coerência entre os referenciais adotados e a proposta elaborada pelos estudantes.

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INTRODUÇÃO À ARQUITETURA, PAISAGISMO E URBANISMO 2015 FASE 01 PROFESSORES: Kátia Cristina Lopes de Paula e Daiane Bertoli TEMA: A profissão de arquiteto urbanista possui um papel muito relevante na promoção da inclusão social nas suas mais variadas formas. Nesse sentido, estimular o surgimento de um olhar sensível sobre as diferenças é uma maneira promover o despertar do acadêmico para uma responsabilidade que vai além do mero cumprimento de requisitos formais e legais. Com essa preocupação, uma das atividades promovidas na disciplina de Introdução à Arquitetura, Paisagismo e Urbanismo, consistiu na realização de uma saída de campo que teve um duplo intuito: o de levar o discentes recém ingressantes para um primeiro contato com o urbano como um objeto de estudo e, o de colocá-los no papel de um portador de deficiência. A introdução de uma cadeira de rodas na atividade evidenciou para os alunos as dificuldades práticas enfrentadas pela inexistência ou precariedade de meios que favorecessem a utilização segura e autônoma do espaço para todos os tipos de usuários. Apesar de ter a cadeira como um elemento de destaque, o trabalho procurou dar atenção para uma gama maior de dificuldades que envolvem outras condições de acessibilidade, como, por exemplo, a dos portadores de mobilidade reduzida, dentre eles os deficientes visuais. Ainda, deu-se ênfase aos demais aspectos que permeiam o estudo urbanístico e chamando a atenção do aluno para as questão dos vazios urbanos e da segregação espacial, da mobilidade urbana, das estratégias de apropriação e de ocupação dos espaços e para a as demais percepções surgidas ao longo trajeto.

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PROJETO DE ARQUITETURA I 2015 F A S E 0 3 A - Matutino PROFESSORES: Letícia Kunow e José Novak TEMA: Habitação Emergencial CONCEITO: O projeto foi baseado no conceito modular e nos ideais modernistas de racionalidade e dimensão para cumprir com os requisitos de uma construção rápida, eficaz e portátil. Tal caráter dinâmico permite a adequação dessa estrutura em diferentes locais, conforme a necessidade vigente, além das vantagens econômicas e sustentáveis de sua reutilização. A simplicidade construtiva atende a capacidade dos próprios moradores montarem os abrigos sem a imposição de ferramentas elétricas ou específicas. Além disso, a modulação simplifica a montagem, gera velocidade, racionaliza o projeto, contribui com a produção em massa e proporciona maior produtividade da mão de obra, pois convenciona as etapas construtivas. ACADÊMICAS: JAQUELINE BARCELO TOMAZ E KATIÚCIA FONTANA ALANO.

maquete desenvolvida pelas autoras pág.35


PROJETO DE ARQUITETURA I 2015 F A S E 0 3 B - Matutino PROFESSORES: Letícia Kunow e José Novak TEMA: Habitação Emergencial CONCEITO: Seguindo os pensamentos modernistas de que a forma segue a função, os módulos de habitação emergencial tiveram como pontos principais a funcionalidade e a estrutura, além de seguir os dimensionamentos da "habitação mínima" exposta no sistema Modulor de Le Corbusier. Para a parte estrutural, a necessidade de rápida construção ocasionou a criação de módulos pré-moldados e uma estrutura fixada por encaixes. A forma possui caráter vernacular simples para a uma boa adaptação do habitante com a habitação, porém, com a adoção de materiais modernos.

ACADÊMICOS: GUILHERME ULBER E LUÍZA NUNES

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- Fundação: Sapata regulável para andaimes, permitindo o nivelamento em qualquer superfície de terreno. - Base: Perfil U soldados em cantoneira em até, travamento inferior dos pilares de madeira. - Piso: Compensado naval 20mm, alta resistência à umidade. - Estrutura: Pinus Autoclavado, baixo custo e peso reduzido, possui tratamento para maior resistência à intempéries. - Fechamento: Telhas TPR 40 EPS BA, baixo peso e ótimo isolamento termo acústico, tornando a habitação confortável em qualquer clima.


PROJETO DE ARQUITETURA I 2015 F A S E 0 3 A - noturno PROFESSORES: Letícia Kunow e José Novak TEMA: Habitação Emergencial CONCEITO: A proposta do projeto utiliza compensado naval como seu material principal, desenvolvendo ambientes flexíveis e mutáveis a fim de suprir as necessidades básicas do ser humano. Modelo simples, reto e de fácil montagem, para garantir que qualquer pessoa consiga desenvolvê-lo e utilizá-lo. Alguns conceitos arquitetônicos usados são: simetria, ritmo e multiplicação de peças (vigas, colunas, paredes, piso, teto) que proporcionam maior conforto visual. A cobertura é feita através da extensão de uma lona de caminhão que pode ser reaproveitada, reduzindo custos. As janelas, portas e ventilação lateral são feitas com muxarabis com conceito plástico de X, que se relaciona diretamente com o X formado pelo cabo de aço que suporta a lona, dando maior sustentação e amarração à estrutura. ACADÊMICOS: ISAQUIEL BERNARDI E CASSIO MUNHOZ.

maquete desenvolvida pelos autores

Versão Módulo Duplicado: Residência

Versão Módulo Duplicado: Sanitários

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PROJETO DE ARQUITETURA I 2015 F A S E 0 3 B - noturno PROFESSORES: Letícia Kunow e José Novak TEMA: Habitação Emergencial CONCEITO: Foi criado um módulo, com base no tamanho de uma vaga de garagem, 2,5m por 5m, e foi pensado para uma família de até 3 pessoas. A corda, utilizada nos brises, frontais e na lateral da varanda, faz com que a privacidade seja mantida mas também permite a comunicação da habitação com o exterior. Com isso conseguimos um controle, entre o aberto e o fechado, público e privado, comum e individual, sempre aproximando as pessoas umas das outras, permitindo o convívio e não as isolando em uma “caixa”. Os detalhes foram desde o início uma parte muito importante, para obter uma arquitetura que interaja com quem ali habita e proporcione uma melhor qualidade de vida. ACADÊMICOS: HELOISA HREISEMNOU BITENCOURT E MARCUS VINÍCIUS PACHECO

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PROJETO DE ARQUITETURA III 2015 FASE 05 A PROFESSORES: Frederico Schlieper e Viviane Cozir TEMA: Escola Municipal. CONCEITO: O terreno escolhido já possui uma construção de uma antiga fábrica que será completamente demolida. A escola tem como objetivo estético um volume horizontal moderno, com predominância a cor branca e várias cores vibrantes que se combinam para evitar a formalidade de uma instituição educacional. A presença de vidros, texturas e cores vão surgindo acompanhando suas linhas horizontais. A sequência de blocos lineares alternados enquanto a direção formam uma linha quebrada com alternância de ângulos salientes e reentrantes formando assim o zig e iluminação.

ACADÊMICA: LETÍCIA WILLNER

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PROJETO DE ARQUITETURA III 2015 FASE 05 B PROFESSORES: Frederico Schlieper e Viviane Cozir TEMA: Escola Municipal. CONCEITO: Tendo como aspecto principal uma arquitetura que promova a busca pelo conhecimento e o desenvolvimento da criatividade dos alunos, o projeto se desenvolve em torno de uma concepção formal sólida, cortada por linha livres e ruídas, tendo como resultado uma identidade visual única. Todo o projeto é adequado a portadores de necessidades especiais, com a utilização de elementos que possibilitem sua passagem e utilização de todos os ambientes da escola. Concluindo, o projeto buscará trazer a comunidade espaços com estética diferenciada, com acabamentos e materiais marcantes, que causam impacto, mas que a transformam em um ponto de referência no bairro por sua identidade visual única. ACADÊMICO: Lucas Rodrigo Nora

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PROJETO DE ARQUITETURA V Corte transversal

Corte longitudinal

2015 FASE 07 A PROFESSORES: Frederico Schlieper e Nedilo Xavier

Maquete

TEMA: Centro de Convenções e Eventos.

CENTRO DE A ST DE

CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES

Mirante Convenções Exposições

A

Perspectiva esquemática

VI LO IC /C

DA

HA

IN

M CA

ACADÊMICA: LUANA CRISTINA STEFFENS

maquete desenvolvida pela autora

PI

CONCEITO: Localizado em área entre paisagem urbana e natural, o edifício combina natureza e cidade através de sua planta linear e sua cobertura curva (inspirada na forma do terreno) para criar uma sensação de conforto. O edifício foi projetado para diversas artes performáticas como musicais, balé, dança. Além de receber exposições em variadas escalas. Há espaço ao ar livre de qualidade. O contato com a paisagem está além dos vidros, mas também no espaço aberto entre os dois blocos que conduzem ao parque central. Este espaço permite que os visitantes passeiem entre os eventos, bem como quem está aproveitando toda a área de lazer e a pista de caminhada.

Restaurante Acesso pedestres Acesso veículos Cobertura pág.41


PROJETO DE ARQUITETURA V 2015 FASE 07 B PROFESSORES: Frederico Schlieper e Nedilo Xavier

Condições locais (Ruas e Rios)

Recuos e APPs

Área de Ocupação

TEMA: Centro de Convenções e Eventos. CONCEITO: A proposta deste centro de eventos é causar o menor impacto visual possível a paisagem local, aliando sustentabilidade ao programa de necessidades. Para tal foi utilizado o conceito de dobra topográfica, feita através de dois grandes planos de cobertura vegetal que emergem do solo, sustentados através de treliças espaciais, sob as quais todo o programa de necessidades foi cuidadosamente alocado. O centro de eventos conta com 8377m² de área de exposição, plenário para 1532 pessoas e um parque linear.

ACADÊMICO: ISRAEL FREITAS PEREIRA

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Fluxos

Criação de beiral

Volumetria


CONSERVAÇÃO E RESTAURO 2015 FASE 07 A PROFESSORES: Laura Bahia e Roberta Silva TEMA: Projeto de Conservação e Restauro da Antiga Casa Wetzel. CONCEITO: Em relação ao Partido Arquitetônico optou-se pela conservação da edificação existente, trabalhando com novos anexos nos espaços remanescentes. Dois novos blocos, um posterior, da antiga Fábrica de sabão, e outro frontal e protagonista, de uso público, se articulam com a antiga residência Wetzel. O anexo principal foi desenvolvido através de uma trama em aço corten, que interliga o mundo interior com o exterior, é a arquitetura a buscar o máximo aproveitamento dos recursos de luz e sombra, claro e escuro, cheio e vazio, denso e transparente. O uso da trama em aço corten no pavilhão de exposições (anexo novo) revela a nova tecnologia, destacando de forma nítida a intervenção realizada no local. ACADÊMICAS: ELAINE CRISTINA DE CARVALHO E SARAH HALTER

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CONSERVAÇÃO E RESTAURO 2015 FASE 07 B PROFESSORES: Laura Bahia e Roberta Silva TEMA: Projeto de Conservação e Restauro da Antiga Casa Wetzel. CONCEITO: A casa Wetzel por ser uma das primeiras construções no sistema construtivo enxaimel em Joinville, se tornou um marco para a cidade. Foi construída no final do século 19, na atual rua Visconde de Taunay, e pertencia a Friedrich Louis Wetzel. A escolha pela utilização deste espaço para um café com uma floricultura foi feita a partir de sua localização, chamada “via gastronômica”, além do título de Joinville ser considerada a “cidade flores”. A estrutura enxaimel, assim como, as paredes externas serão mantidas, além disso, a parte externa será revitalizada para o uso do café, integrando assim, a casa com o anexo existente, onde será a floricultura. ACADÊMICAS: MARIA LUISA KREFF E MOHANA OLM

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DESENHO E MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I E II 2015 FASE 01 A PROFESSORES: Cláudio Silva; Daiane Bertoli; Frederico Schlieper; Roberta Silva; Renata Goettems O desenho, assim, como os modelos, são as principais formas de expressão utilizadas na arquitetura. Seu domínio técnico é de fundamental importância para a correta formulação e representação dos espaços e dos elementos que deles façam parte, independentemente de suas escalas, seja no detalhamento de objetos, seja no desenho de cidades. Contudo, um dos maiores desafios postos a quem propõe-se iniciar nessas técnicas é a compreensão dos signos do desenho e a sua relação desse com a materialidade ali representada. Nas disciplinas de DMRE ministradas na primeira e segunda fase do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina, a metodologia da interface entre desenho arquitetônico e maquete física mostrou-se um experimento didático com grandes resultados de aprendizagem. Tal técnica norteadora, focada na interação maquete-desenho nos processos cognitivos, contribuiu sobremaneira para melhorar a interpretação e leitura das convenções ensinadas. Ao confeccionar a maquete o estudante tem a necessidade de vincular os elementos da representação planificada às formas tridimensionais correspondentes. A interação entre desenho e maquete mostra ir muito além do aprendizado de duas técnicas em seus contextos separados. Com o desenvolvimento de tal metodologia o aluno capacita-se para desvendar as possíveis falhas do próprio desenho, compreendendo assim a importância de uma representação completa e correta, bem como consegue entender elementos que por vezes foram desenhados mas, não eram por eles em sua íntegra assimilados.

Assim, como processo didático-pedagógico, a abordagem desenvolvida como visão estrutural da disciplina demostrou ser eficaz na realização dos objetivos propostos uma vez que ampliou os canais de possibilidades dadas ao acadêmico para desenvolver a observação, compreensão e representação seja na forma de desenho bidimensional ou no desenvolvimento da modelagem tridimensional. Mais que isso, o método foi capaz de aprofundar a compreensão da relação entre a bi e tridimensionalidade.

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COMPOSIÇÃO FORMALII 2015 FASE 02 AB PROFESSORES: Maria Cláudia Lorenzetti e Roberta Silva TEMA: Parklet. CONCEITO: Com uso de materiais sustentáveis, e manuseio comum, a obra é uma intervenção urbana que busca unir às massas, sem chocar o público ou o cenário urbano, em ambas as modulações. Partindo dessa ideia inicial, aliaram-se a paz do povo japonês e a tradição germânica. Além disso, a modulação para palco, outro ponto chave do projeto, valoriza uma tradição da cidade de Joinville: o Festival de dança. Os bancos se tornam arquibancas e o chão, revestido por uma lona de Linóleo, um palco para batalhas de dança, passagem de coreografia e até ensaios de solos ou duos. ACADÊMICO: JOSÉ RICARDO SCHMID

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PROJETO DE ARQUITETURA II 2015 FASE 04 A PROFESSORES: Roberta Silva, Viviane Ravache e Nedilo Xavier TEMA: Conjunto habitacional. CONCEITO: Na distribuição do espaço da planta busca-se alcançar a máxima integração entre os ambientes sem comprometer a privacidade e a organização setorial. O pé direito alto (3 m), a unidade visual do piso em todos os ambientes e as grandes aberturas dão sensação de amplitude, além de propiciar conforto ambiental pela incidência de luz natural abundante, mas controlada e ventilação cruzada. Cada apartamento tem suas maiores aberturas orientadas a um pequeno jardim, onde a vegetação providencia privacidade, juntamente aos painéis deslizantes da fachada, e o prazer de olhar para fora e enxergar o verde. As cores e texturas, azul, verde, amarelo, teca, branco, cinza e preto são combinadas para evocar tranquilidade, frescor e bem-estar. ACADÊMICOS: GUILHERME DOMINGUES E GABRIEL ROLO

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PROJETO DE ARQUITETURA II 2015 FASE 04 B PROFESSORES: Roberta Silva, Viviane Ravache e Nedilo Xavier TEMA: Conjunto Habitacional CONCEITO: A proposta busca seguir a irregularidade das formas naturais, preservar a identidade do terreno, reduzir gastos, preservar o meio ambiente, zelar pelo conforto e a ventilação. Tais condicionantes foram resolvidos por uma volumetria dinâmica, através da rotação dos módulos habitacionais, que proporcionaram um maior número de aberturas. Fachadas ventiladas controlam a luminosidade e a ventilação por brises móveis. O sistema construtivo deve reduzir o volume residual, diminuir os gastos com acabamentos e o tempo de construção. Assim, o conjunto habitacional propicia qualidade de vida e o encontro de experiências por espaços compartilhados no visual confortante da biodiversidade em meio urbano. ACADÊMICAS: JAQUELINE BARCELO TOMAZ E KATIÚCIA FONTANA ALANO

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PROJETO DE ARQUITETURA IV 2015 FASE 06 A PROFESSORES: Nedilo Xavier e Eduardo Baptista TEMA: Habitação Estudantil Balé Bolshoi CONCEITO: O projeto multifuncional residencial estudantil tem como princípio a viabilização de um edifício sustentável, modular, eficiente, cultural e social. Mais do que habitar, o edifício através de soluções técnicas variadas abordadas traz qualidade formal, estrutural e conceitual do espaço. Como preocupação civil, adota-se a integração da obra com o espaço inserido por meio do equilíbrio do mesmo no espaço urbano, verificado através de um embasamento livre, aberto, de passagem fluida com a união da praça, estabelecendo zoneamentos em graduações leves: público, semi-público e privado. Na posição da torre juntamente com a fachada volumetricamente angulada, as lajes-verde, o terraço jardim na cobertura e o átrio envidraçado - lounge, verifica a composição formal voltada a sustentabilidade, a posição estratégia visualizando o direcionamento da iluminação natural e ventilação contínua. ACADÊMICAS: CAMILA CAMPOS E TATIANA POLLI

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PROJETO DE ARQUITETURA IV 2015 FASE 06B PROFESSORES: Nedilo Xavier e Eduardo Baptista TEMA: Habitação Estudantil Balé Bolshoi CONCEITO: O programa de uso misto do projeto para o Edifício da Escola Bolshoi define o partido estruturante: fazer com que o movimento, tão usualmente buscado através da forma, seja alcançado a partir da mistura de usos, suas diferentes alturas em seção, subtrações que geram espaços de convívio espalhados por todo o edifício, arquibancada de apresentações na cobertura que permite assistir o skyline da cidade, aspectos projetuais sentidos pelo morador e visitante e que não estão explícitos. Será dinâmico, de maneira que extenda as moradias estudantis, o grande número de áreas sociais e de lazer, salas de dança, a praticamente todos os ambientes. O fato de as salas de dança estarem localizados na face sul, envidraçadas e com visualização direta para a rua, mostra a importância dada a este uso, a caracterização do edifício. Será constituído em estrutura metálica, vidro e brises metálicos perfurados que, a partir de diferentes diâmetros, trazem transparência ou opacidade a áreas de interesse. ACADÊMICAS: CHRISTIAN SIEBJE E SOFIA HICKEL

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ARQUITETURA DE INTERIORES I 2015 FASE 08 A PROFESSORES: Letícia Kaniak Kunow TEMA: Interior Residencial CONCEITO: um plano com diferentes elementos organizados, traçados seguindo o programa de necessidades previamente prescrito, de forma que permita a utilização do espaço e a setorização, considerando todos detalhes inerentes às atividades que nele serão realizadas. A iluminação é um dos elementos mais importantes na arquitetura, dessa forma, deve fazer parte do momento criativo do projeto. Tendo isso em vista, os espaços foram projetados pensando no efeito da luz que irá transformá-lo. Sem esquecer que no decorrer do dia esta luz se modifica e o espaço produz um diferente efeito visual. A luz, como meio óptico, foi utilizada para realçar elementos, criando pontos de interesse e diferentes atmosferas. A iluminação foi pensada, de forma a criar um espaço aconchegante e intimista em determinados momentos. Grande parte do projeto foi desenvolvido para utilizar lâmpadas de LED, portanto, consomem menos energia e duram mais que as lâmpadas tradicionais. Será instalado diferentes interruptores que possibilitam diferentes opções de acendimento das luzes. Isso permite que se crie diferentes atmosferas, dependendo da necessidade. ACADÊMICAS: ELAINE CARVALHO Planta de demolir e construir

Planta de iluminação e gesso

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ARQUITETURA DE INTERIORES I 2015 FASE 08 B PROFESSORES: Letícia Kaniak Kunow TEMA: Interior Residencial CONCEITO: Buscando os mais primitivos sentimentos do ser humano, uma habitação deve trazer a natureza dos materiais e sua mais pura forma. Em tempos em que o desperdício já não é aceito, o desafio de criar um lar está em utilizar materiais sustentáveis e buscar em sua essência o que é capaz de despertar boas emoções, conforto e proteção. É nessa base que um apartamento feito para um nutricionista da ONU e uma jornalista, que juntos formam um casal sem filhos, deverá ser formulado. Assim como qualquer casal bem sucedido da atualidade, os dois possuem uma rotina agitada, e o lar deve inspirar mais do que descanso. É o retorno ao simples, ao essencial, ao puro e ao natural. Nos revestimentos, a verdade dos materiais é sempre aparente, nada é oculto, lembrando a todo instante como devemos ser como humanos. Sem simulações, sem almejar ser o que não é, aceitando sua realidade, a pedra, o tijolo, o concreto e a madeira se colocam em seus devidos lugares, harmonizando e formando algo coerente e humano. ACADÊMICAS: ISRAEL PEREIRA Planta de demolir e construir Planta de iluminação e gesso

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MAQUETE Villa Savoye (1929), França - Le Corbusier ORIENTADOR: Cláudio Santos da Silva ACADÊMICOS: Barbara Voltolini, Chaiana Franzoi e Jéssica Wilbert

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MAQUETE MAQUETE Casa da Cascata (1936), Pensilvânia - Frank Loid Wright ACADÊMICOS: Caroline Heidemann e Eloisa Scheiffer

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MAQUETE Museu Solomon R. Guggenheim (1956), Nova Iorque/EUA - Frank Lloyd Wright ORIENTADOR: Laura Bahia ACADร MICAS: Gabriela Richter; Julia Stoll Zemann; Mariana Pierre Paiva 2014/2

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MAQUETE MAQUETE Villa Tugendhat (1929), Brno - Ludwig Mies van der Rohe ACADÊMICOS: Jordana Dall’igna, Leonardo Sotropietro e Raquel Colpani

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MAQUETE Casa Edmundo Cavanelas (1954), Rio de Janeiro - Oscar Niemeyer / Roberto Burle Marx ORIENTADOR: Cláudio Santos da Silva e Daiane Bertoli ACADÊMICAS: Ana Lúcia Baumer, Daniela Deischl, Karla Rocha, Laisla Generali, Lucélia Schappo - 2014/2

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MAQUETE MAQUETE Pavilhão de Vidro (1914), Colônia/Alemanha - Bruno Taut ORIENTADOR: Laura Bahia ACADÊMICOS: Letícia Willner, Rebecca Werner e Thays Satler. 2014/2

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MAQUETE Villa Müller (1928), Praga - Adolf Loos ORIENTADOR: Cláudio Santos da Silva ACADÊMICOS: Ana Paula Machado, Jennifer Kock e Pricila Knorst

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MAQUETE MAQUETE Palácio Farnese (1514-1589), Roma/Itália - Antônio da Sangallo ORIENTADOR: Laura Bahia ACADÊMICOS: Celio Cesconetto; Felipe Kuhnen; Heloísa Felippe; Kemille Assis; Marcos Brati; Patrícia Idalêncio. 2014/1

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MAQUETE Catedral de Notre-Dame (1163-1345), Paris/França - Maurice de Sully ORIENTADOR: Laura Bahia ACADÊMICOS: Lucélia Schappo, Ana Lúcia Baumer, Daniela Niehues Deischl, Julia Karoline dos Santos, Karla luiza Rocha, Laisla Caroline Generali. 2014/2

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PROJETOS DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: Análise da impermeabilidade do solo nas margens urbanizadas do Rio Cachoeira ORIENTADOR: Cláudio Santos da Silva ACADÊMICAS: Ana Luiza Milanese e Luana Cristina Steffens. RESUMO: Este artigo trata da análise da impermeabilidade do solo urbano na região central da cidade de Joinville, às margens do Rio Cachoeira, devido a sua influência nas ocorrências de inundações sofridas pela sua população, identificando as contribuições do processo de urbanização da cidade para esses eventos. O Rio Cachoeira, que permitiu o acesso dos colonizadores ao território, se tornou um risco ao longo do tempo devido ao processo intenso de ocupação ocorrido às suas margens. Após a implantação da cidade, o percurso das águas passou a ser determinado pelo traçado das ruas, comportando-se de modo distinto à sua dinâmica natural no terreno, ou seja, antes da alteração das características da superfície. Neste sentido, considera-se a análise da impermeabilidade do solo urbano um dos elementos fundamentais para a reflexão sobre os problemas que surgem dessa complexa relação entre cidade e natureza. Conclui-se que é necessário que o planejamento urbano considere, conjuntamente, os aspectos relacionados com o escoamento das águas e o uso e ocupação do solo, para minimizar a ocorrência e efeitos indesejáveis das inundações nas cidades

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PROJETOS DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: Novas formas de morar: leitura e análise dos conjuntos habitacionais construídos com o financiamento do programa Minha Casa Minha Vida na cidade de Joinville/SC. ORIENTADOR: Kátia Cristina Lopes de Paula ACADÊMICOS: Amanda Schlickmann, Christian Karl Silveira Siebje, Gabrieli Baltazar Roesler, Rafaela Menezes dos Santos e Taimara Maria Engel.

CONFLITOS ENCONTRADOS

RESUMO: A referente pesquisa teve como objetivo o estudo das tipologias dos conjuntos habitacionais de baixa renda, mais especificamente dos residenciais Trentino e Vila Germânica, localizados na cidade de Joinville-SC, ambos financiados pelo programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. análise da evolução tipológica das habitações ao longo da história, realizando um comparativo entre os conjuntos habitacionais e os residenciais de Joinville; levantamento das dimensões dos mobiliários populares mais utilizados pela população alvo desses edifícios; avaliação dos requisitos tipológicos da Norma 15.575/2013 (ABNT), fazendo a conexão entre esses e as edificações em estudo; mapeamento funcional dos ambientes e ergonomia dos mobiliários das plantas dos projetos estudados; caracterização dos atributos definidos por Spencer e Wich (2003). A analise de todos os quatro condominios estudados, possibilitou observar que para qualquer tipo de estrutura familiar é um espaço impossivel de se morar, sendo que, os móveis propostos em planta não serão os procurados pelo perfil de morador que estas habitações possuem, além destes serem subdimencionados e ainda outros pontos mal dimencionados de circulação, tiram espaços fundamentais para um melhor funcionamento dos ambientes, onde talvez seria uma forma para melhorar a qualidade da habitação.

Planta original

Planta/comparativo de mobiliário

Planta/ área de utilização do mobiliário

Planta/conflito de fluxos

MÓVEIS SUBDIMENSIONADOS - Sofá e geladeira estão menores do que a no dormitório 1. dimensão dos móveis populares. d) Sobreposição da área de uso do móveis no dormitório 2. ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DE MOBILIÁRIO e) Dificuldade de acesso a janela do quarto 2 e da janela da sala. a) Sobreposição das áreas de uso da mesa de f) Sobreposição das áreas de uso dos equipamentos do jantar e área de uso do sofá. banheiro. b)Sobreposição das áreas de uso dos g) No banheiro a bancada possui espaço insuficiente, equipamentos da cozinha. considerando a número de moradores que o c) Sobreposição da área de uso do mobiliário apartamento comporta.

Exemplo avaliado: TRENTINO CIRCULAÇÃO a)Excesso de área de circulação sem uso/ porcentagem 2,85%. b)Conflito de fluxo na área da TV. c)Área de circulação reduzida na cozinha, dificultando o acesso frontal ao forno. d)Áreas de circulação reduzidas no banheiro e quartos e ainda em conflito com as áreas de utilização de mobiliário.

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PROJETOS DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: Mobilidade, desenho urbano e segurança nos espaços públicos ORIENTADOR: Cláudio Santos da Silva ACADÊMICAS: Ana Clara Falk, Débora Pereira Dávila, Isabella Falk e Juliana Ruckl RESUMO: Este artigo aborda a mobilidade dos usuários - independente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção - em uma parcela territorial da área central de Joinville - Santa Catarina. Fundamentado na normatização técnica de “Acessibilidade a Edificações, Espaços, Mobiliários e Equipamentos urbanos” - 9050/04 e no Projeto de Lei Complementar 22/2012 foram realizados levantamentos fotográficos a fim de perceber a real situação das calçadas e encontrar os pontos críticos. De acordo com as características detectadas, elaboraram-se categorias e as fotografias passaram por etapas de classificações e análises. O diagnóstico encontrado foi convertido em um mapa com a localização dos exemplos das categorias pré-estabelecidas, bem como em uma tabela síntese com a localização dos problemas mais críticos. Como resultado, pode-se perceber que, não obstante a existência de um Projeto de Lei Municipal e uma norma nacional que estabelecem critérios claros para fiscalização, elaboração e execução das calçadas, estas ainda oferecem riscos à integridade dos usuários em algumas das áreas de grande importância do Centro de Joinville, a maior cidade do estado.

8 Nível de risco: 4 pág.66

5 Nível de risco: 4

9 Nível de risco: 3

11 Nível de risco: 4


PROJETOS DE PESQUISA

RESUMO: A existência de espaços abertos nas cidades permite a interação das pessoas entre si e com a própria cidade. Estes espaços livres urbanos são palco de diversas atividades de lazer da sociedade, concentrando diversos usuários com intenção de socializar, praticar esportes, descansar, relaxar e entre outras atividades. Para que estes ambientes continuem atraindo todos os usuários, é necessário que sejam projetados de forma a considerar as necessidades espaciais da maior parcela da população possível, possibilitando sua efetiva apropriação. Joinville (SC – Brasil) é uma cidade extensa e populosa, seus espaços abertos estão distribuídos por toda a cidade, porém, muitos deles apresentam um cenário crítico. Assim, a pesquisa vem ao encontro desta problemática, com intensão de verificar a acessibilidade e a apropriação de quatro praças de Joinville para traçar uma relação entre uso do espaço e condições de acessibilidade, e assim contribuir com projetos de espaços mais inclusivos para todas as pessoas. Nesta pesquisa são apresentadas as avaliações pós ocupação das condições de acessibilidade e apropriação das praças: Praça Nereu Ramos, Rua das Palmeiras, Parque das Águas e Praça do Bosque. Para realizar essa análise, foi utilizada uma abordagem multi métodos que abrangesse tanto a acessibilidade quanto a apropriação. Os métodos para verificação da acessibilidade utilizados foram o Checklist de Acessibilidade e os Passeios Acompanhados. Para avaliação da apropriação utilizou-se as Ficha qualitativas e quantitativas e o Mapa visual.

USUÁRIO: IDOSO SEXO: MASCULINO IDADE: 74 ANOS RUA CUIABÁ

C

05 03

04B

LEGENDA DE CORES:

A

06

Início/fim

Concreto

Sequência de registro fotográfico

Bosque Área verde (jardim)

02

LEGENDA DE SÍMBOLOS:

Placas de concreto

Pó de brita comum

Faixa de pedestre Sentido das ruas

Ponto de ônibus

01

Caminho realizado RUA ARAQUÃ

01

04

02

03

05

06

Praça Nereu Ramos Praça do Bosque

Etapas do passeio acompanhado: A: Acessar a praça. B: Usar a academia da Melhor Idade. C: Observar a vegetação da praça. RUA INAMBÚ

P R O J ET O D E P E S Q U I SA TÍTULO: Acessibilidade E Apropriação De Espaços Abertos de Joinville ORIENTADOR: Alexandre Drefahl ACADÊMICA: Luana Cristina Steffens

Rua das Palmeiras

Parque das Águas

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CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS ACADÊMICA: ANA LUÍZA MILANESE LOCAL: Alicante, Espanha O Projeto "Lá información vuela (A informação voa) foi desenvolvido pelos alunos Ana Luíza Milanese e Danilo Jeovani de Paula juntamente com o jornal Información, durante a disciplina de Projeto IV na Universidad de Alicante, "O nosso projeto lincou o coo dos pássaros com a informação, nós utilizamos as fotos que já estavam no local para fazer uma linha do tempo do jornal e utilizamos o papel de jornal como base para a produção dos pássaros. A intenção era fazer a informação voar até o leitor, assim como mostrar, por meio das fotos, que a história do jornal também passou por muita coisa até chegar a mão do leitor. Foi uma experiência sensacional vivenciar isso, ter contato com o cliente, passar por dificuldades reais de montagem. Nós precisamos aprender a ouvir o nosso cliente, que de certa forma não era só o jornal, mas todos que fazem a sua leitura. A melhor parte de participar deste projeto foi a execução, você finalmente põe em prática o que está estudando tanto para fazer" Ana Milanese.

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CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS ACADÊMICO: Christian Siebje LOCAL: Karlsruhe - Alemanha TEMA: Nova Biblioteca Moderna de Copenhagen, Dinamarca. CONCEITO: O projeto se desenvolve como um edifício de transição entre um parque linear às margens de um rio que corta Copenhagen e uma linha de prédio tradicionais dinamarqueses. De forma volumétrica foi buscado a transição suave e fluida entre o nível do pedestre e o nível mais alto do prédio, através de uma curva continua que se desdobra em três pontas, uma virada para cada enfoque visual, cada andar um ponto visual predominante (o segundo o porto do outro lado do rio, o primeiro a casa de ópera e o andar térreo o parque linear (parque Amalienborg)). Com a solução de cobertura verde, também foi possível um espaço de descanso e recreação que o parque linear não provê, bem como um mirante para a visualização do castelo real, ópera e catedral, pontos importantes do local. Em um bairro de transição entre os setores de turismo e de negócios, foi visto a necessidade de manter o piso térreo e subsolo como uso misto para cafeteria, loja e área de exposições, atraindo fluxo de turista e moradores para a biblioteca e convidando-os a subir aos outros dois níveis de bibliotecas.

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CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS ACADÊMICA: Sofia Hinckel Dias LOCAL: Tema: Torre residencial. Criar uma torre que materializada em maquete, tenha a altura maior do que 1.80m. A diretriz de projeto é o vento. A torre foi interpretada como um volume de ar, quase imaterializada. Interpretação da proposta a partir das nuvens pintadas por rothko. Conceito: Vento. Quadros de Palazuelo. Quatro muros infinitos. O edificio foi materializado em 4 grandes muros que servirão como um filtro para o vento. Este admitirá vários trajetos, de forma linear, em diagonal, ascendente ou descendente, controlados a partir de grandes aberturas que atravessam todo o edifício, permitindo a leitura do que há atrás dele. As grandes aberturas não possuem nenhum fechamento e estão em contato direto com o ambiente. Partindo desta organização, surgem as habitações, totalmente distintas uma da outra. A forma de habitar criada é entre muros, admitindo uma forma de apropriarse do espaço em diagonal. Além disto, terraça, e espaços livres geram recuos e movimento, com as grandes aberturas praticamente todos os ambientes possuem luz direta e uma forma de controlar a quantidade de vento que entra nas habitações. São volumes de luz e ar. A dominante abstração lineal de Palazuelo foi interpretada como a forma concreta e materializada do edificio. A disposição dos muros, a vista de como se organiza os cortes, o ritmo de linhas das plantas, podem ser expressadas de certa forma como uma releitura de sua obra.

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CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS ACADÊMICA: Flávia Esper LOCAL: Madrid, Universidad CEU San Pablo. CONCEITO: O projeto de uma Escola de Saúde em Makeni, uma aldeia localizada na Serra Leoa. Este projeto foi coordenado por um professor principal com participação de outros professores e alunos, em parceria com a ONG Mãos Unidas que vai financiar a construção. O projeto leva muito em consideração o clima, porque é um lugar chuvoso, tomando cuidado com condicionantes como os "swamps" que são áreas de inundação através da elevação do interior da edificação; é muito quente e a incidência do sol é muito ampla durante grande parte do dia, então as coberturas foram feitas mais largas para que houvesse bastante sombra ao redor do edifício, além de grandes quantidades de aberturas, brises, janelas que permitem regular essas aberturas, tudo para garantir ventilação. O arquiteto Diébédo Francis Kéré do escritório Kéré Architecture foi referência para este projeto. Conhecido por incorporar materiais vernaculares e mão de obra local nos seus projetos, o que é uma característica também da escola em Makeni.

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CONCURSOS C O N C U R S O: Deca FINALISTA: Lucas Passos ORIENTADORA: Letícia Kaniak Kunow O programa de um banheiro para eventos externos pode levar à ideia ultrapassada de uma solução improvisada e indesejável. A solução aqui seria trazer beleza e conforto para uma das funções mais fundamentais para o bem estar humano. O problema real é trazer essa solução de forma prática, adaptável para o mercado. A pesquisa acabou direcionando o projeto para a estrutura metálica e as coberturas leves, aliadas ao fator mobilidade. Os foodtrucks, tão em alta agora, são exemplos dessa tendência. A escolha da estética aplicada no projeto foi bastante lógica. Um evento que contrata esse tipo de serviço sempre terá suas próprias informações visuais, com cor e estilo específico. Então nada como um esquema de cores e linhas básicas e discretas que, além de se mesclarem em qualquer espaço, trazem um ar de limpeza e higiene. Esse programa pede por minimalismo. A escolha dos elementos que fechariam a composição baseada em leveza, custo-benefício e beleza não poderia estar completa sem os produtos Deca. As louças sanitárias se adequam em qualquer contexto, mas para que elas brilhassem junto às superfícies brancas e espelhadas, as versões pretas são as mais interessantes.

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CONCURSOS C O N C U R S O: Intervenção Cultural Gogò Forever FINALISTAS: Ana Clara Falk dos Santos, Luana Cristina Steffens e Marcelo Montovani da Luz. ORIENTADORA: Kátia de Paula e Nelson Netto. A Católica de Santa Catarina é representada no concurso, por uma equipe composta pelas acadêmicas da 2ª fase do curso de Arquitetura e Urbanismo de Joinville, Ana Clara Falk dos Santos e Luana Cristina Steffens e pelo acadêmico da 4ª fase de Design de Jaraguá do Sul, Marcelo Montovani da Luz. O projeto desenvolvido pelos acadêmicos recebeu orientação dos dois coordenadores de cursos, professora Kátia de Paula, de Arquitetura e Urbanismo e Nelson Martins de Almeida Netto de Design. O objetivo da Intervenção Cultural Gogò Forever é difundir a Cultura do design através da mundialmente consagrada cadeira Gogò. Cada grupo recebeu uma cadeira e a missão de customizar a peça no prazo de 1 mês. Ao final do concurso, as cadeiras estarão expostas nos corredores do Joinville Garten Shopping de 19 a 29 de outubro e no dia 30 do mesmo mês serão leiloadas no auditório da ACIJ para cerca de 250 convidados. A renda do leilão será doada para o Lar Emanuel. Essa é a primeira edição deste concurso.

"O preto do carvão, o vermelho do urucum e a pele dos índios é o que tatua A "gogó forever" e a torna brasileira para sempre!"

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C O N C U R S O: Autodesk FINALISTAS: Jaqueline Barcelo Tomaz E Katiúcia Fontana Alano. ORIENTADORA: Letícia Kunow e José Novak TEMA: Habitação Emergencial CONCEITO: O projeto foi baseado no conceito modular e nos ideais modernistas de racionalidade e dimensão para cumprir com os requisitos de uma construção rápida, eficaz e portátil. Tal caráter dinâmico permite a adequação dessa estrutura em diferentes locais, conforme a necessidade vigente, além das vantagens econômicas e sustentáveis de sua reutilização. A simplicidade construtiva atende a capacidade dos próprios moradores montarem os abrigos sem a imposição de ferramentas elétricas ou específicas. Além disso, a modulação simplifica a montagem, gera velocidade, racionaliza o projeto, contribui com a produção em massa e proporciona maior produtividade da mão de obra, pois convenciona as etapas construtivas. O design final foi condicionado à funcionalidade interna, assim como o aproveitamento espacial e ao conforto térmico e lumínico. Em caso de catástrofes naturais, a área de abrigo é escassa quando comparada a quantidade de refugiados. Como as paredes laterais das habitações poderiam ficar muito próximas na implantação, a saída para ventilação e iluminação natural se deu pela inclinação das faixas laterais, assim, elas alteram a direção das aberturas (tornando-as frontais) e mantêm a privacidade familiar. A fim de ser portátil e flexível, o abrigo ocupa a área equivalente à uma vaga de estacionamento, quando simples (12,5 m² - para até 3 pessoas), ou duas vagas de estacionamento, quando acrescido de ampliação (25m² - para até 6 pessoas). A disposição de sua volumetria permite combinações diferenciadas, conforme as demarcações do terreno ou à necessidade vigente.

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CONCURSOS

Maquete do projeto

A iniciativa foi premiada internacionalmente no concurso promovido pela Autodesk, empresa de software e conteúdo digital, e tem o objetivo de abrigar trabalhadores que prestam socorro em caso de catástrofes ambientais. Jaqueline Barcelo Tomaz, 26 anos, e Katiúcia Fontana Alano, 19, acadêmicas do 4º semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina em Joinville, projetaram um imóvel que pode ser montado com rapidez em casos de emergência e se adapta a diferentes tipos de espaço. O projeto foi desenvolvido durante a disciplina de Projeto Integrador I, que busca aplicar de forma integrada os conhecimentos adquiridos durante o semestre. As acadêmicas dedicaram-se ao trabalho durante três meses, com a criação de uma maquete e de um projeto arquitetônico utilizando um software específico para a área. A boa notícia veio neste mês: o projeto havia recebido o primeiro lugar na categoria “Arquitetura”. Como prêmio, elas irão participar da conferência Autodesk University (AU 2015), em Las Vegas (EUA), de 1° a 3 de dezembro, que reúne profissionais de vários países. A professora que realizou a orientação do projeto, Letícia Kunow, diz que as acadêmicas conseguiram aplicar os conhecimentos adquiridos em todas as disciplinas lecionadas durante o semestre para resolver um problema real. “Isso mostra que estamos no caminho certo: ensinando com base no que acontece no mundo. O aluno que aproveita esse conhecimento adquire consciência social e uma visão mais ampla do que o mercado de trabalho exige do profissional”, avalia. pág.75


OBRA DE ARTE COLETIVA Libélula Elástica - Morgentau Exposição: Tupi or not Tupi Museo Oscar Niemeyer - maio/2014 Projeto “Libélula Elástica” contou com a colaboração de alunos da Universidade e do Lar Meninos de Quatro Pinheiros Por meio do projeto “Libélula Elástica”, a professora de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina, Letícia Kaniak Kunow, participou da exposiçãoTupi or not Tupi no Museu Oscar Niemeyer– em maio de 2014. Idealizada pela arquiteta Letícia Kaniak Kunow e pelo artista plástico alemão Henning Kunow, a mostra é uma instalação com formato das asas de libélulas, que representam a liberdade e a transgressão, e ficará suspensa, acima dos núcleos da exposição. Para compor tal proposta, além das armações metálicas, Letícia e Kunow decidiram pela tecelagem de elásticos. Foram utilizados mais de 300 mil pedaços de borracha para dar forma ao projeto. Visando inserir seus alunos na produção, Letícia convidou os acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo para que todos pudessem participar do processo de criação da Libélula Elástica. “Foi muito bom. Tivemos uma adesão de mais de 70% dos alunos e todos que participaram puderam compreender como é possível aliar arquitetura à arte”. A curadoria geral é da arquiteta e produtora cultural Consuelo Cornelsen.

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Montagem de uma célula 1m² = 280 elástivos = 980 gr medidas elástico: 100mm x 8mm x 2mm


OBRA DE ARTE COLETIVA

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CENTRO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO DE APOIO A COMUNIDADE - CAUAC O Centro Arquitetônico e Urbanístico de Apoio a Comunidade CAUAC do Centro Universitário Católica de Santa Catarina – Joinville é um núcleo de extensão universitária, de iniciativa e gestão estudantil, sem fins lucrativos, no qual trabalham alunos e professores de forma coletiva, participativa e integrada, visando uma gestão democrática que promova a mobilização social e integrando outras áreas do conhecimento. O CAUAC atende à parcela da comunidade que não tem acesso ao trabalho do Arquiteto e Urbanista, desta forma a comunidade acadêmica interage com a sociedade, contribuindo para o nosso desenvolvimento através da troca de conhecimento e cumprindo o compromisso da Universidade com o desenvolvimento do saber. Após participação do CAUAC no desenvolvimento do projeto arquitetônico e paisagístico da Horta Pedagógica na Escola Municipal Professora Eladir Skibinski, surgiu a possibilidade de participação e acompanhamento da execução das obras de implementação do projeto. Neste sentido a ação contará com a participação de voluntários, pais, alunos e professores da própria escola, assim como alunos de diferentes fases do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina que darão a assistência técnica na construção do espaço. Oportunidade na qual os acadêmicos terão o contato direto com a realidade desta comunidade, preparando-se para a vida profissional e desenvolvendo sua formação humana através do compromisso de contribuir para uma sociedade melhor.

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Dia da inauguração:


CAUAC

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USK-URBAN SKETCHERS JOINVILLE/SC (associado ao USK Brasil) Coordenador: Prof. Cláudio Santos Grupo de desenhistas iniciantes, amadores e profissionais, que promove encontros em busca de temas e motivos para elaboração de croquis, em ambientes externos ou internos. Nosso objetivo é registrar os diferentes elementos que configuram a cidade e os costumes de seus habitantes, aprimorar a percepção dos espaços públicos e cenários que a cidade oferece, bem como aperfeiçoar o uso de técnicas de representação gráfica à mão livre com aplicação de cores. Missão do Urban Sketchers Brasil: Urban Sketchers é uma organização sem fins lucrativos, dedicada a conduzir o desenho de localização a um patamar artístico elevado e também difundir o valor educativo da prática do desenho de observação. A intenção é conectar pessoas de todo o Brasil que façam desenhos retratando o local onde vivem e viajam. Esse grupo segue o Manifesto de Gabi Campanario, idealizador do movimento mundial Urban Sketchers: 1. Nós fazemos desenhos de locação, através da observação direta, seja em ambientes externos ou internos. 2. Nossos desenhos contam histórias do dia a dia, dos lugares em que vivemos, e para onde viajamos. 3. Nossos desenhos são um registro do tempo e do lugar. 4. Nós somos fiéis às cenas que estamos retratando. 5. Nós utilizamos qualquer tipo de mídia e respeitamos nosso estilo individual. 6. Nós nos apoiamos e desenhamos juntos. 7. Nós compartilhamos nossos desenhos online. 8. Nós mostramos o mundo, um desenho de cada vez.

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USK-URBAN SKETCHERS JOINVILLE/SC

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Kátia Cristina Lopes de Paula COORDENAÇÃO

Alexandre Drefahl

Antônio José Tonello Junior

Cláudio Santos da Silva

Daiane Bertoli

Daysi Nass dos Santos

Edmar Baars

Eduardo Baptista Lopes

Fabiana Mendes

Fabiano Lopes de Souza

Fabíola Possamai

Frederico Joesting Schlieper

Geórgia Cristina Roveda Campos

Glaci Gurgacz

Itamar Luis Gelain

José Nunes da Silva Alves

Corpo Docente

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Kelli Anne Fujioka

Laura Bahia Ramos Moure

Letícia Cristina Kaniak Kunow

Marcos Fortes Santos de Bustamante

Maria Cláudia Lorenzetti Correa

Nedilo Xavier Pinheiro Junior

Patrícia de Castro Pedro

Paulo Viterite

Raquel Weiss

Renata Franceschet Goettems

Ricardo Callado

Roberta Cristina Silva

Simone Kohlrausch

Vilma Antelo Ramos

Viviane Ravache Samy Pereira pág.83



Trabalhos desenvolvidos na disciplina de Composição Formal I



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