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Andressa de Andrade Vieira Cristina Teixeira Gabriel Fonseca Izabelle Alves Sandim Fonseca Laís Silva Cantão Dias Lucas Augusto Campos Magalhães Pedro Queiros Mattoso Valle Raphael Dyxklay Sousa Alves
Hustler Hiper Hacker Hiper Hiper Hipster Hiper Hustler
#Assignment 3 estudo de caso
Sumário
Introdução
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1. Os principais players de marketing de conteúdo
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2. Mobile marketing: soluções para otimizar a distribuição de conteúdo em smartphones
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3. API getcontent: curadoria e integração de ferramentas de marketing de conteúdo
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4. Tendências Mundiais de Distribuição de Conteúdo
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5. Como implementar o serviço de freelancers para diagramação e design de conteúdos
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6. Por que e como utilizar vídeos nas estratégias de marketing de conteúdo
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Introdução Analisar um mercado em plena expansão e extremamente dinâmico como o do marketing de conteúdo é uma tarefa no mínimo árdua. A gama de ferramentas disponíveis na internet é enorme e os modelos de negócio, apesar de parecidos, possuem cada um sua particularidade. Os clientes estão cada dia mais exigentes, procurando por conteúdos de seu interesse, ao invés de propagandas invasivas. Fazendo um apanhado das tendências mundiais na área de marketing foi possível conhecer os principais players de conteúdo e suas estratégias. Podemos perceber a forte tendência na busca por vídeo e a integração cada vez maior de ferramentas de métrica, SEO e diagramação online, sendo cada vez mais necessário o serviço de profissionais freelancers, principalmente na área de design. Além da análise do mercado internacional, de vídeo e de distribuição de conteúdo, fizemos uma extensa pesquisa das ferramentas utilizadas para esses propósitos e idealizamos uma solução, uma visão de futuro para a Rock Content. As grandes empresas do ramo possuem ferramentas cada vez mais integradas para a produção de conteúdo rico. Plataformas que fornecem curadoria, diagramação e SEO são cada vez mais comuns, tendo como mote o uso de ferramentas para desenvolvedores, as APIs. Uma ferramenta que centralizasse os serviços da Rock Content, permitindo escalar em todos os aspectos: no fornecimento de conteúdo, na aquisição de informação de uso dos clientes e consequentemente na consultoria de marketing fornecida aos seus parceiros. Essa ferramenta, cujo protótipo vocês podem conhecer em getcontent.info, possibilitaria que a inovação na Rock Contente surgisse não só internamente, mas também por meio de colaboradores externos, que desenvolvam ferramentas integradas à API da Rock Content. Esperamos que todo esse trabalho seja proveitoso para a empresa e que a Rock Content continue sua escalada como uma das empresas de marketing de conteúdo líderes do mercado!
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Os principais players de marketing de conteúdo
A forma como a sociedade se relaciona com o marketing mudou. Não é mais possível forçar as pessoas a assistirem propaganda. Hoje em dia existem ferramentas para bloquear anúncios online, opções à televisão e ao rádio cujo conteúdo é consumido sobre demanda e sem interrupções indesejadas. O modelo tradicional de marketing perde cada vez mais espaço para conteúdo que atraia o cliente de forma voluntária. Um cenário como esse exige rápida adaptação e tomada de decisão com embasamento em métricas, não apenas de vendas, mas também de engajamento, participação e disseminação das informações transmitidas. Participar de um mercado voltado para conteúdo na internet exige conhecer seus “inimigos”, por isso seguem abaixo as principais empresas do ramo, separados por continentes. América do Norte Um dos players mundias de marketing de conteúdo e referência do mercado é a Hubspot, fundada em 2006 em Massachusetts, nos Estados Unidos. A empresa oferece um conjunto de ferramentas para inbound marketing, incluindo um Software de CRM (gratuito), o Hubspot Marketing (pago), o Hubspot Vendas (freemium) e consultorias. Os serviços estão disponíveis em 6 línguas: inglês, japonês, alemão, espanhol, português e francês, um sinal de como a empresa se tornou referência mundial em marketing. Sua atuação nas mídias sociais acontece através de blog posts, vídeos, revista e conteúdos educativos sobre marketing digital. Além disso, oferece através da Hubspot Academy, diversas certificações online gratuitas, um dos grandes diferenciais da marca. Estão disponíveis certificações de Inbound Marketing, Email Marketing, Hubspot, Vendas Inbound, Parcerias, Design e Marketing Contextual. O modelo de negócios da Hubspot é baseado na cobrança de uma taxa mensal pelo uso da plataforma de Marketing. O contrato mínimo é de um ano e o valor definido para de acordo com a quantidade de contatos e o fornecimento de ferramentas diferenciadas, com 30 dias de teste gratuito do plano Pro. A Hubspot aposta na disponibilização das ferramentas práticas e fáceis de usar, além da integração dos softwares de CRM, Marketing (blogging, website, social media, SEO, CTA, Landing pages, email, sidekick, analytics) e Vendas, proporcionando ao cliente melhores estratégias, análises, segmentação e otimização de tempo. O programa de parceiros da Hubspot conta com 2050 agências de marketing 8
espalhadas pelo mundo. Com o objetivo de expandir seus negócios e criar melhores estratégias de marketing de conteúdo, essas empresas recebem treinamento e suporte em suas atividades. Outra empresa norte-americana com destaque no mercado é a Contently, que também oferece uma plataforma de marketing voltada exclusivamente para o conteúdo. Além disso, ela disponibiliza serviços de consultoria em análise, planejamento e pesquisa de conteúdo, serviços editoriais, traduções, distribuição e otimização. A estratégia utilizada pela Contetly para os clientes é “contar a história certa para a pessoa certa, no momento certo”. Isso é feito integrando-se a plataforma a outras ferramentas de mídias sociais, CMS, conteúdo e automação de marketing. Os canais de comunicação são atualizados com blog posts, materiais e dicas de marketing digital e produção de conteúdo, além de material criado por freelancers, como ebooks, artigos e posts. Europa A agência sueca Zooma, trabalha com o conceito de educar e guiar seus clientes através de tendências de marketing digital, identificando os objetivos de negócios e criando estratégias a partir deles. Oferecem, além de estratégias, idealização e conceito de design, produção de conteúdo, otimização e análises. A Zooma oferece também suporte na transição do marketing tradicional para o marketing moderno, com base na metodologia inbound. Já a Seven, sediada no Reino Unido, é voltada exclusivamente para a produção de conteúdo de qualquer tamanho e para diversas plataformas e canais, com a ideia de um conteúdo que se conecta com a audiência. Também oferecem estratégias de conteúdo, branding, gerenciamento de mídias sociais, produção de revistas, sites e comunicação interna. Essas duas últimas, mantém suas mídias sociais atualizadas com blog posts de assuntos relacionados ao marketing de conteúdo, porém não tão aprofundados e que não geram tanto engajamento. A WAM (We Are Marketing - Espanha) é uma das agências que foca nas metodologias de trabalho, como Scrum, Canvas e Desing Thinking. Os serviços oferecidos são os mesmos que a maioria dos players mundias, como desenvolvimento e tecnologia, inbound marketing, métricas e ferramentas (CRM, automação de marketing, Hubspot, analytics), porém com a utilização do software da Hubspot como referência. 9
Asia A empresa japonesa Mkt Gengine, especializada na venda de licenças e suporte para os produtos da Hubspot, a partir da implementação, definição de estratégia e implementação dos serviços de inbound marketing. Oceania Uma das agências parceiras da Hubspot na Austrália é a Spin Influence, especializada em inbound marketing, campanhas, adwords, criação de conteúdo, planejamento, re-marketing e principalmente, integração de todos os serviços com as ferramentas Hubspot. Apesar de oferecerem serviços amplos, não possuem tanta atividade e engajamento nas mídias sociais e blog. Possuem um canal no site onde disponibilizam gratuitamente ebooks sobre marketing digital e templates, mas que não são utilizados nas estratégias de marketing da empresa. África A empresa sul-africana Marketing Fanatics fornece serviços de estratégia, conteúdo, design, marketing digital, marketing direto, relações públicas e eventos, com a integração de todos os serviços para um trabalho de qualidade e mais eficiente. O blog da empresa, frequentemente atualizado, apresenta dicas e artigos relacionados a estratégias de marketing, que são divulgados nas mídias sociais, sem grande repercussão. América do Sul A agência chilena Leads Rocket, também parceira da Hubspot, tem como estratégia trabalhar o inbound marketing como um crescimento contínuo e não apenas como uma campanha. Oferecem os serviços padrões como marketing de conteúdo, mídias sociais e automação de marketing, tendo como base a metodologia inbound da Hubspot e integrando todos os serviços às plataformas também da Hubspot, Google Adwords e Google Analytics. De modo semelhante à Hubspot, a brasileira RD Station oferece no mercado uma plataforma de gerenciamento de marketing digital e estratégias de conteúdo (não há produção de conteúdo). A plataforma oferece praticamente as mesmas funcionalidades que a da Hubspot, como automação de marketing/nutrição de 10
leads, criação de landing pages e geração de leads, email marketing, otimização para buscadores (SEO), entre outros. A utilização da plataforma é estruturada em etapas, com todas as funcionalidades divididas entre elas: Atração, Conversão, Relacionamento e Análise. Com relação à sua publicidade e divulgação, a empresa mantém seus canais de mídias online atualizados com ebooks, vídeos, blog posts e hangouts, além de promoverem um grande evento que reúne as agências de marketing e vendas da América Latina, trazendo grande visibilidade para a empresa. Conclusão Nota-se que grande parte do mercado mundial é formado por parceiros da Hubspot, que fornece infra estrutura para análise de várias métricas, além de fornecer as plataformas para disponibilizar esse conteúdo. Através de ferramentas intuitivas e sem necessidade de qualquer tipo de programação é possível visualizar a análise da sua página durante a edição e otimizá-la em tempo real. As empresas de marketing de conteúdo que dominam mercados ainda não conquistados pela Hubspot apostam na integração de serviços em seus negócios. Variando nas ferramentas disponíveis, costumam disponibilizar plataformas de planejamento, análise e estratégia de marketing certificações, cursos, ebooks e tutoriais de qualidade, ensinando a usar as ferramentas, suporte e planos gratuitos. A monetização é feita ao cliente que realiza uma quantidade maior de pesquisas, pagando então uma taxa mensal ou anual. Várias ferramentas de métrica de conteúdo, a serem apresentadas no próximo capítulo, utilizam API como forma de disponibilizar seu serviço, além das plataformas web tradicionais. Isso permite que um cliente em busca de uma customização mais profunda possa integrar a API à sua própria ferramenta. Esse modelo é utilizado em diversas empresas como estratégia de distribuição de conteúdo e serviços, sendo cobrado um valor mensal por uma certa quantidade de requisições. A maioria das API disponíveis possui um limite gratuito de pesquisas por mês ou fornece um trial da ferramenta. Uma boa fonte de pesquisas nessa área é o http://www.programmableweb.com/apis Vale ainda uma menção à África, cuja maioria dos países não possui condições de mercado para florescer iniciativas do tipo, salva a exceção a África do Sul, que possui algumas empresas atuando no setor. 11
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Mobile marketing: soluções para otimizar a distribuição de conteúdo em smartphones A cada momento surgem diferentes formas das pessoas interagirem e utilizarem a tecnologia para diversas funções. Com a rápida circulação de informação é preciso saber onde e como o seu cliente consome conteúdo, para poder focar a sua estratégia de marketing nas pessoas e canais de comunicação corretos. Os smartphones se tornaram pontos chave na mudança de comportamento do consumidor e na sua relação com a sociedade. Não se pode ignorar mais o fato da disponibilização de ferramentas, sites e conteúdos que sejam acessíveis através de aparelhos móveis. Os smartphones e tablets são as primeiras telas e, na maioria das vezes, o primeiro meio ou o único pelo qual as pessoas se comunicam durante o dia. De acordo com uma pesquisa da AdReaction em 2014, da Millward Brown, os americanos gastam uma média de 151 minutos em seus smartphones, contra 147 minutos em frente a televisão. Na China, são 170 minutos em aparelhos mobile e 89 minutos na televisão. O Brasil segue essa tendência com uma média de 149 minutos por dia em celulares e 113 em frente a televisão. Já o PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada em abril de 2016 pelo IBGE, mostra que o acesso via celulares ultrapassou o acesso via computados nas casas, ou seja, não há dúvidas de que se deve investir em marketing mobile. A Rock Content já desenvolve ações e apresenta seus produtos em plataformas mobile focando em experiência de acesso nos blogs e redes sociais, atualizadas com conteúdos e linguagens compatíveis ao canal e ao público. Com o objetivo de propor outras estratégias e melhor atuações no mercado, visando o acesso por smartphones, seguem algumas soluções: 1ª Solução: Realidade virtual Recentemente, algumas grandes empresas passaram a utilizar esse tipo de ferramenta, responsável por criar uma experiência única e memorável. Essa tecnologia está barateando e evoluindo rápido nos últimos anos, já sendo possível criar um óculos de realidade virtual usando seu smartphone, como o Google Card Board. Eis as vantagens de se utilizar marketing através de realidade virtual:
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• Imersivo: a partir do momento que a pessoa utiliza a realidade virtual ela fica completamente focada com o que está vendo, ouvindo e sentindo. • Impactante: a intensidade da experiência de RV (Realidade Virtual) é muito maior do que através de mídia convencionais, gerando grande emoções, que são capazes de gerar mudanças. • Memorável: nosso cérebro foi criado para lembrar de eventos que se relacionam a uma localidade, e como a RV nos “ tele transporta” para um local específico, nossa memória se recorda com mais facilidade e por mais tempo daquilo que aconteceu na experiência de realidade virtual. http://www.mbryonic.com/best-vr
2ª solução: Redes sociais A Rock Content já apresenta uma ótima gestão de suas redes sociais, com conteúdos e frequência estratégicos. Tanto no Facebook quanto no Twitter, a empresa visa a divulgação de materiais como ebooks e blog posts relacionados ao marketing digital. São informações ricas e estratégicas, que tendem a capturar o usuário. Um ponto importante, é trabalhar a mensagem que deseja passar ligada a fatos que se tornaram virais na internet, como o post “Quem é você na carreta furacão do marketing”, que traz usuários para o site, que podem conhecer ou aprofundar seus conhecimentos sobre os serviços da empresa. É ideal manter a frequência de posts, cerca de 3 vezes ao dia, observando os melhores horários para postagens, linguagem, além de mesclar conteúdo próprio e de terceiros. O Facebook permite agora realizar vídeos ao vivo de até 24 horas. O “Continuous Live Vídeo” está disponível para os parceiros da rede que utilizam o Live API. Até o momento, era possível realizar transmissões de no máximo 90 minutos de duração. A partir de agora, o novo recurso vai possibilitar um dia inteiro de conteúdo ao vivo, além de permitir que os produtores utilizem ferramentas mais sofisticadas, como câmeras profissionais. Porém, o vídeo não pode ser salvo para ser visto posteriormente. Pode ser uma estratégia para a realização de palestras, mini cursos ou fóruns online com autoridades no mercado de marketing.
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No Twitter, a utilização de hashtags e menções a pessoas relacionadas aos assuntos divulgados são interessantes. Apesar do tamanho reduzido dos posts, a rede social pode ser utilizada para postagem de conteúdo na forma de links encurtados. 3ª Solução: Vídeos É muito mais prático e fácil as pessoas entenderem uma informação ou o conteúdo que é passado através de vídeos do que textos, quando acessados via smartphones. Eles são os conteúdos que os consumidores querem, são didáticos e as pessoas gostam de compartilhar. A Rock Content mantém o seu canal no Youtube atualizado com vídeos educativos para instruir pessoas que trabalham com marketing ou seus atuais/futuros freelancers. Uma estratégia interessante é produzir vídeos tutoriais no estilo “como fazer”, “como usar”, “como produzir”, que estão entre os termos mais buscados no Google e Youtube. O Snapchat é outro aplicativo que pode ser utilizado na estratégia de mobile marketing, entregando o conteúdo de forma prática e direta. Como é uma rede social utilizada mais por jovens, é necessário ver se sua persona e público-alvo se encaixam com o objetivo da estratégia de marketing da empresa. Através de posts de vídeos na história do perfil da empresa, pode-se divulgar dicas básicas e mostrar o dia a dia da empresa, humanizando a marca, o que chama atenção do mercado e dos próprios leitores. 4ª Solução: E-mail marketing O e-mail é extremamente poderoso se usado da forma correta, podendo ser uma das principais ferramentas dos profissionais de marketing. Como parte da tendência da utilização dos smatphones em quase todas as tarefas do dia a dia, a abertura de emails também é na maioria das vezes feita através de aparelhos mobile. Portanto, é preciso usar cores chamativas, botões grandes e textos claros para a criação de um call-to-action que funcione. Deve-se utilizar também imagens e um layout que converse e tenha uma relação com texto, de modo que a pessoa que irá recebê-lo
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compreenda facilmente. Deve-se considerar também a melhor forma de abordar o seu potencial cliente, com base em um planejamento, para não perdê-los no primeiro contato. 5º Solução: Podcasts Com o crescimento da utilização dos aparelhos móveis, os podcasts voltaram a ser instrumentos estratégicos para empresas e marcas. Podem ser usados para preparação de cursos, como parte da certificação de marketing inbound da Rock Content, conteúdos educatidos falados, pequenas aulas sobre um determinado assunto ou reflexões e dicas sobre o mercado de marketing digital e vendas. Os podcasts podem ter um formato de 10 a 20 minutos, tempo suficiente para passar uma informação de forma clara e aprofundada que o ouvinte quer. A divulgação pode ser feita pelas próprias redes sociais e mailing.
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API getcontent: curadoria e integração de ferramentas de marketing de conteúdo Com o crescente acesso da população mundial à internet, a quantidade de informação disponível cresceu exponencialmente e, mais recentemente, a demanda por conteúdo de qualidade. Com o fluxo crescente de artigos, postagens, livros, tweets, videos e imagens na internet, o filtro que deve ser feito para se chegar ao que interessa, para você ou seu cliente, é muito maior e mais complexo. Com isso em mente, desenvolvemos o protótipo de uma API (Application Programming Interface) de curadoria de conteúdo. A versatilidade de uma API permite a integração dos dados fornecidos por qualquer plataforma ou serviço, seja mobile, web ou IoT à gama já existente de produtos e serviços da Rock Content. Grandes empresas como Microsoft e Hubspot disponibilizam suas ferramentas por meio de API, o que permite uma profunda integração às plataformas do cliente, não impedindo que a empresa seja também sua própria cliente, criando interfaces, aplicativos e ferramentas baseadas na própria API. Focada na distribuição de conteúdo, a API que batizamos de getcontent, foi pensada de forma que permita a integração de ferramentas de metrificação de páginas Web/Mobile (BuzzSumo, Social Searcher, Mention, Shared Count, etc...) com outras de pesquisa de conteúdo (Twingly, Feedly, Uplette, WebHose, etc...), além de permitir que o próprio material criado pela Rock Content esteja disponível de forma categorizada e com destaque. Fazendo com que o conteúdo seja acessado de forma centralizada, é possível conhecer melhor a forma como seus clientes usam seus serviços, em quais canais ele é utilizado, como e quantas vezes, metrificando e validando a curadoria do material, que pode ser feita tanto manualmente quanto com aprendizado de máquina. Além de validar o uso do conteúdo, os dados fornecidos por uma ferramenta desse tipo permitem auxiliar na consultoria de marketing, disponibilizando formas mais precisas de analisar os casos de uso. Juntar a enorme quantidade de ferramentas disponíveis na internet com expertise da uma empresa como a Rock Content, possibilita o desenvolvimento de um algoritmo que, evoluindo com o aprendizado do seu uso, pode se tornar um enorme (e relevante) fornecedor de conteúdo digital!
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Avaliamos algumas ferramentas antes de desenvolver o protótipo, as que valem destaque são: • BuzzSumo: voltado para métricas, fornece várias APIs que analisam o compartilhamento de links em várias redes sociais, assim como trending topics do momento. É possível segmentar os dados por tipo de mídia, ou ainda fazer uma busca por uma URL específica. Foi integrada à getcontent. • Contenful: uma API que fornece um plataforma CMS, para gerenciamento de blogs. A ferramenta de edição de conteúdo possui uma plataforma amigável, enquanto a de fornecimento do conteúdo e montagem deste no blog é voltada para programadores. • Feedly: um dos buscadores de feeds mais antigos da internet. Apesar disso soube se atualizar e ainda é referência em conteúdo relevante. Atualmente encontram-se desenvolvendo a nova versão da API, por isso o fornecimento de novas chaves está suspenso. • Mention: site bastante visual para métricas. Fornece gráfico de compartilhamentos e hashtags mais utilizados. Não houve tempo de integrá-lo à API. • SharedCount: site bastante simples porém de resposta ágil. Não permite a busca por palavras chave, apenas por URLs. • Social Searcher: mais completo que o SharedCount, permite monitoramento contínuo de palavras chave, além de outras ferramentas de métrica. • Twingly: bastante parecido com o Feedly, porém fornece também algumas métricas, incluindo um ranking de blogs, baseado na relevância deste. Foi integrado à getcontent como fornecedor de conteúdo. • Uplette: possui uma ferramenta de otimização de marketing de conteúdo baseada em aprendizado de máquina para saber onde e como o anúncio foi veiculado. • WebHose: ferramenta extremamente completa de mapeamento de dados na web. Permite o acesso a séries históricas das páginas, assim como a conteúdo recente da rede. As ferramentas indexam a estruturam os resultados para permitir uma busca mais rápida
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Baseado nas ferramentas que pesquisamos, desenvolvemos dois métodos para nossa API, um “get”, que permite a seleção de conteúdo já categorizado, e um “search”, que realiza buscas por palavras chave ou URL. Dentre as opções da ferramenta, foi fornecida uma “join search”, que realiza uma busca no Twingly por palavras chave, seleciona apenas os blogs mais relevantes e em seguidas apenas as postagens que possuem métrica no BuzzSumo. Com a metodologia descrita acima, foi possível coletar conteúdo com relevância acima da esperada! Naturalmente o ajuste fino das buscas por categorias pode ajudar ainda mais, porém como ferramenta de insight já é possível de se utilizar. Os resultado apresentados pela busca foram bastante satisfatórios! Para conhecer mais da ferramenta e acessar seu código fonte basta acessar http://getcontent.info .
getcontent 18
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Tendências Mundiais de Distribuição de Conteúdo Tendências Mundiais de Distribuição de Conteúdo Com a evolução da internet novas estratégias de negócios vão surgindo, sempre com o objetivo de expandir os canais existentes para se alcançar o consumidor. O desenvolvimento do “Ecossistema de Conteúdo”, em 2016, se dará com base nas principais tendências mundiais. Acessível para grandes, médios e pequenos negócios, o marketing de conteúdo atrai o público por seus interesses. Então, escolher a melhor forma para distribuir este conteúdo é parte integrante do ecossistema, que une plataformas e ferramentas de marketing para a geração e distribuição de um conteúdo sinérgico. O foco na geração desse material, além de ser relevante e de qualidade, é fazer com que ele esteja disponível e de fácil acesso para aqueles que precisam da solução que o seu conteúdo oferece. Para isso existem, por exemplo, estratégias como as de SEO (Search Engine Optimization), envolvendo palavras chaves para serem encontradas facilmente no Google. Além de SEO , existem também, o Google Adwords e o Analytcs que são utilizados para que as empresas possam atingir as pessoas certas com o conteúdo que elas precisam. Para que as pessoas tenho acesso direto ao conteúdo produzido, para além de pesquisas no Google, são utilizados os mais diversos canais. Vale ressaltar que esses canais devem ser utilizados de acordo com o perfil do seus clientes, ou potencias clientes (persona). A Escolha dos Canais O é necessário ter em mente é encontrar um canal que ajude a organização a alcançar seus objetivos. Pense nas fraquezas e nos potenciais de cada canal, e escolha criteriosamente aqueles que poderão ajudar na missão de alcançar o público para o seu conteúdo da maneira mais eficiente.
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Mídias Sociais
O Guru de relações públicas Brian Solis, criou o diagrama acima demonstrando a extensa gama de canais de mídias sociais e ferramentas de internet, o chamado Prisma da Conversação. Esta ilustração fornece uma visão de algumas das formas mais populares de comunicação por meio da mídia social. A análise da imagem permite uma rápida visualização, segmenada por setor de atuação, de diversas plataformas disponíveis, permitindo que seja feita uma análise mais profunda dos canais possíveis para veiculação do marketing. É sempre bom testar e experimentar novas táticas de marketing. A Rock Content já conhece e usa, mas é sempre bom reforçar:
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Facebook Sempre atualize a foto de capa da sua página divulgando o conteúdo que você acabou de lançar. Isso fará com que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo, e pode utilizar a descrição da foto para linkar à landing page da sua oferta. Deixe um post fixo no topo da sua página, a mesma foto que você utilizou na capa, e inclua o link da sua landing page. Poste várias vezes na semana o mesmo conteúdo, alterando apenas a foto e o texto que você usa em cada post.
Twitter Atualize sempre a foto de capa para divulgar um novo conteúdo. Deixe também um post fixo no topo da sua página, da mesma forma feita na Facebook, com a imagem igual a da capa e um link para a landing page. Crie uma hashtag para a campanha, assim conseguirá monitorar as conversas em torno do conteúdo e responder qualquer pergunta que tenha sido feita. Twitter Chat ou um “perguntas e respostas” usando uma hashtag é muito eficiente. Tweet frequentemente inserindo imagem e link. (Tweets com imagem geram 55% mais leads do que tweets sem imagem).
HANGOUT O vídeo é transmitido ao vivo para qualquer usuário do mundo através do perfil do Google+ e automaticamente carregado para a página da Rock Content no YouTube. Durante a transmissão é possível saber quantas pessoas estão te assistindo e depois que o vídeo terminar podem ser feitos comentários no post do Plus e do YouTube que são facilmente compartilháveis, ou seja, a conversa nunca para!
Google+ Faça o mesmo procedimento das outras mídias sociais, poste nos dias da semana de lançamento da oferta, sempre com uma imagem e com o link para a landing page. Crie um Google Hangout ao vivo, para responder as questões relacionadas ao conteúdo.
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WhatsApp Dentre os principais fatores de condução para o crescimento do WhatsApp na distribuição de conteúdo são a base de mais de um bilhão de usuários ativos e o contínuo crescimento desse número. O aplicativo, recentemente, foi atualizado com algumas funcionalidades: antes só era possível adicionar até 100 contatos em um mesmo grupo, o número aumentou agora para 256. Recentemente foram reveladas algumas estatísticas indicando que, além de existirem mais de 1 bilhão de grupos, enviam-se hoje 42 bilhões de mensagens, além de 1.6 bilhão de fotos e 250 milhões de vídeos. Tudo isso numa base diária. Ainda segundo pesquisas, 90% das pessoas abrem e lêem as mensagens do WhatsApp em até 30 segundos após recebê-las. Com tanta versatilidade, a ferramenta tornou-se uma poderosa aliada na comunicação direta com os clientes, garantindo mais eficiência na resolução de problemas e na tomada de decisões. As conversas ficam armazenadas, podendo ser facilmente acessadas para consulta a qualquer momento. Para enviar tantas mensagens, otimizar o tempo e atingir o público, são necessárias ferramentas que possibilitam a automação de parte desse trabalho. Gerenciadores de redes sociais existem aos montes, com funcionalidades e integrações variadas, sendo os mais relevantes: Hootsuite: gerencia mais de 100 redes sociais, faz agendamento de posts em todas elas e coleta dados de performance das diferentes redes. Possui um modelo de free trial. Sprout: funciona de forma extremamente parecida com o Hootsuite, possui também um modelo de demonstração gratuita e planos por usuário/mês. Algumas redes, como o WhatsApp, por optarem por um modelo de negócios mais fechado, sem uma API para desenvolvedores, possui poucas ferramentas de integração, sendo a maioria usuários desenvolvendo no GitHub. Ainda valem, naturalmente, os antigos meios de comunicação, necessitando agora que passem a ser atualizados de acordo com as tendências do inbound marketing.
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LinkedIn Poste um link do seu conteúdo na página da Rock Content e inclua, de preferência, uma imagem. Entre em um grupo relacionado ao mercado da empresa e inicie uma discussão. Mas cuidado, pois essa tática pode acabar virando um spam se não for feita corretamente. Os grupos do LinkedIn são destinados a discussões construtivas feitas pelos profissionais da área.
Web Site O site é o seu maior ativo digital, e é essencial que os visitantes tenham acesso às suas ofertas. Dentro dele são apresentados os produtos, serviços, a empresa, o time e também o conteúdo, que pode ser apresentado por meio de um blog.
Blog O blog é a melhor ferramenta para gerar mais leads e divulgar as ofertas. Toda vez que criar um novo post estará dando mais uma oportunidade para as ferramentas de pesquisa, como o Google, de achar a Rock Content. Isso aumenta o tráfico do site e das landing pages.
E-mail Por ser uma das primeiras ferramentas da internet, o e-mail teve de adaptar seu conteúdo a nova geração de usuários, que hoje pouco se importam com esse tipo de comunicação. Enviar email da maneira correta pode aumentar o engajamento dos seus leads, quanto estes forem adquiridos através do poder de compartilhamento. Envie o conteúdo para sua base de contatos e insira botões para compartilhamento, incentivando clientes a enviar a sua oferta para outras pessoas. Além das ferramentas citadas acima, existem outros canais e táticas de distribuição que podem complementar as ferramentas online tradicionais, podendo até mesmo ser mais efetivas.
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Eventos Sempre que estiver em um evento relacionado ao ecossistema de conteúdo, seja ele um evento seu, com alguém da Rock Content, um palestrante ou mesmo em um estande, fale para a sua audiência sobre o seu conteúdo e como ele pode ajudar as pessoas a quem foi destinado. Tenha um notebook ou tablet com sua landing page aberta. Incentive as pessoas a baixarem a oferta ali mesmo. Crie links curtos para os conteúdos e inclua nas apresentações do evento. Coloque links curtos na parte traseira do cartão de visita que será distribuído no evento.
Real time Transmissões de conteúdo ao vivo são cada vez mais utilizados como marketing de conteúdo em Mídias Sociais, seja no Snapchat, Youtube ou até mesmo no Facebook. É provável que essa tendência se intensifique nos próximos anos, considerando a necessidade de um relacionamento mais ágil e estreito com seu público.
Conteúdo em vídeos Os vídeos são grandes causadores de engajamento e, em 2016, tendência deve ser mais explorada. Vídeos curtos são cada vez mais compartilhados e sua força é tão grande, que pode ser verificada com o sucesso avassalador de Instagram, Snapchat e até mesmo Periscope. YouTube O Youtube, maior canal de vídeos do mundo continuará investindo milhões para se manter no topo das redes deste tipo de conteúdo, e oferece a grande oportunidade a quem deseja obter uma grande audiência a um custo baixo.
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Webnars Webinars não são incomuns nos dias de hoje, o que significa que não é uma novidade. No entanto, ninguém pode negar que é uma das táticas mais poderosas no marketing digital.
Porque são tão eficazes: Imersão: É experiência de conteúdo mais envolvente disponível. Nenhuma outra tática oferece aos participantes a experiência de interagir com o conteúdo tão intensamente por um período tão longo (30-60 minutos). Além de uma variedade de opções de interatividade, os participantes podem fazer perguntas ao vivo e participar na conversa. A natureza interativa deste consumo de conteúdo torna a participação muito memorável e impactante. Entrega de conteúdo em tempo real: Alguns conteúdos extras, como arquivos ou weblinks são facilmente fornecidos aos participantes durante o webinar. Isto dá a vantagem de entregar conteúdo direcionado e “pessoalmente”, bem como oferecer mais material para os participantes, movendo-os para baixo do funil mais rapidamente. O conteúdo gravado permanece online e futuros espectadores podem ter acesso ao mesmo vídeo que foi entregue em tempo real. Custo-beneficio: O custo do webinar é bem menor do que a produção ou a participação de um evento ao vivo e oferece um alcance muito mais amplo, devido à sua natureza virtual. O conteúdo do webinar gravado continua online para o consumo, aumentando ainda mais a sua relação custo-benefício. Conveniência: Oferecem uma maneira conveniente de consumir conteúdo apresentado ao vivo (ou gravado). Como não pode ser visto de qualquer equipamento, o conteúdo pode ser apreciado a partir do conforto do escritório ou em qualquer outro lugar com conexão à internet. Por serem gravados e ficarem online, contribuem para a conveniência de assistir em momento oportuno, rever o conteúdo ou pular partes que não interessam.
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API (Application Programming Interface) Esse tipo de ferramenta possibilita uma interação mais customizada com o usuário. Apesar de parecer extremamente técnico, o conceito de uma API é como uma conversa com pergunta ou resposta: pergunta-se à ferramenta, através de uma URL em que são enviados os parâmetros da pergunta, e recebe-se uma resposta, através de um pacote de dados, como resposta à sua pergunta. APIs são utilizadas quando se deseja que terceiros desenvolvam ferramentas utilizando seu conteúdo/ambiente/infra-estrutura. Ela funciona como backend, no pano de fundo de sites, aplicativos ou quaisquer outros softwares para o quais seja projetada. O sucesso das estratégias API-driven, está baseado nos seguinte tópicos: • • • • •
Documentação vasta e interativa; Apenas 1 passo de cadastro para começar a usar a API; Ambiente de testes; Tutoriais; Forum de suporte ao desenvolvedor.
Vários grandes fornecedores de conteúdo das velhas mídias já aderiram a esse modelo, que monetiza com a cobrança por quantidade de requisições por mês. Entre eles estão: npr: rádio norte-americana fundada em 1971. Disponibiliza o conteúdo da rádio, inclusive de áudio, catalogado desde 1993. Possui 250.000 programas agregados em mais de 5.000 taxonomias. NY Times: disponibiliza o conteúdo do jornal datado desde 18 de Setembro de 1851. Além disso fornece busca semânticas, por livros, comentários, melhores histórias e várias outras ferramentas, em constante atualização. The Guardian: disponibiliza seu conteúdo desde 1899, através de uma API com diversas funções. BBC: a API da BBC fornece conteúdo em diversos formatos, como programas de rádio e TV, artigos jornalísticos e conteúdo licenciado. Requisições de acesso à API da BBC não estão sendo aceitas. 27
Empresas mais modernas como Twitter, Google, Facebook, Microsoft, entre oturas, também fornecem APIs para desenvolvedores, atitude voltada a facilitar a inovação feita por colaboradores externos e internos. Nesse modelo é possível realizar parcerias com outras empresas fornecedoras de conteúdo, realizando a curadoria por meio de aprendizado de máquina, buscas de palavras chaves e rankeamento baseado em métricas das páginas. Co-Marketing Atingir todas as metas de marketing digital com uma equipe enxuta e orçamento limitado não costuma ser das tarefas mais fáceis em uma empresa. É preciso se reinventar o tempo todo e encontrar formas criativas de maximizar o alcance e a efetividade de cada investimento feito. Uma boa estratégia é fazer Co-Marketing com empresas que tenham ofertas complementares e não sejam concorrentes diretos. Mesmo que os produtos sejam próximos a parceria ainda pode ser válida. Se juntos o impacto é maior do que separados, o investimento tende a valer a pena. Construção de autoridade nesse caso também é importante. Cada mercado tem seus próprios experts e andar com eles é uma forma de se posicionar como um. O Co-Marketing é uma excelente forma de mostrar a todos que a Rock Marketing faz parte de um seleto grupo de referências. Também é importante garantir acesso a uma nova audiência. Quando fazemos CoMarketing, não acessamos apenas alguns potenciais clientes: acessamos a toda uma base, de uma empresa que construiu esse ativo com o mesmo foco que a Rock. Com isso, ambas as empresas conseguem capitalizar melhor seus esforços e dar um salto considerável no alcance do material. A economia também é um fator que se destaca no co-marketing. A intenção é justamente fazer mais com menos. As empresas dividem (mesmo que não necessariamente na mesma proporção) os custos e esforços e geralmente o resultado é muito maior para um esforço menor ou igual a fazer sozinho.
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Marketing de sofisticação Estudar sobre o marketing de sofisticação e definir onde a empresa esta posicionada, vai permitir construir uma visão eficiente e eficaz do marketing, para conquistar o mercado que a Rock Content busca. É comum empresas cometem o erro de se aproximar do mercado a partir do ângulo errado. Isso acontece pois, muitas vezes, não conseguem analisar seu marketing de sofisticação e qual é a estratégia adequada para penetrá-lo.
5 Estágios do Marketing de Sofisticação: Fase 1: "Olá, mercado!" Ok, você é o primeiro a trazer o produto ao mercado. O mar é azul. Não há outros como você. Este é o lugar onde tudo que você tem a fazer é dizer ao mundo o que seu produto pode fazer. Aqui, você pode ser breve. Uma vez que você é incontestável, sua inovação é o suficiente para capturar o mercado. Fase 2: "O que é isso?" Muita pressão. O oceano não é mais tão azul. Mais empresas estão competindo para o mesmo mercado. Aqui é onde você vai ampliar a sua pretensão, superando a sua concorrência e mostrando como o seu produto é mais do que apenas realizar os suas necessidades. É importante fazer isso melhor, mais rápido e mais intensamente do que os concorrentes. Suba sua métrica para ultrapassar a dos concorrentes.
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Fase 3: "Como se faz isso?" É onde o mercado está ficando cansado com todas as pretensões exageradas devido ao crescimento de um grupo de empresas que vendem praticamente a mesma coisa. Aqui não é possível mais continuar a exagerar na sua pretensão. Não adianta “gritar para ver quem grita mais alto”, é necessário pensar inteligente e escolher um ângulo de marketing que destaque a sua função de forma diferente. Observe, por exemplo, como você está falando das suas funcionalidades. Basicamente, firme no sua pretensão legítima. Fase 4: "Esmague-los" Como de costume, a concorrência vai estar em cima e é hora de você mudar o seu ângulo novamente. Aqui é onde você descobre o que esta faltando na concorrência e como você vai superá-los. Um exemplo fantástico seria como a Apple lançou uma campanha Mac vs PC, destacando tudo o que eles ofereciam de forma brilhante. Destaque suas características e esmague os concorrentes. Não dê ao mercado absolutamente nenhuma razão para não comprar de você. Fase 5: "Seja Icônico" Esta é a fase final do marketing de sofisticação. O mercado sabe mEsta é a fase final do marketing de sofisticação. O mercado sabe muito sobre a indústria, eles não vão comprar qualquer coisa que você deseje oferecer. Explore o emocional e torne sua marca uma identidade. É a fase onde você vende a sua marca como exclusiva, atendendo a um certo tipo de pessoas.
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Influenciadores digitais Os novos queridinhos das marcas, as web celebridades, ensinam para empresas uma nova maneira de se comunicar com o publico e mostram que investir em nicho é fazer mais com menos. São os favoritos do público, produzem conteúdo nas redes sociais, tem um grande numero de seguidores e uma reputação construída graças a muita postagem em seus canais oficiais e interação com o publico. Eles começam a criar uma nova relação entre consumidores e empresas. Com a força que a internet ganha a cada dia, os influenciadores já deixaram de ser tendência para se consolidarem como mais um canal de divulgação, disputando uma fatia do orçamento de comunicação e marketing. Para este ano, espera-se que as empresas invistam 30% a mais neste tipo de estratégia, segundo levantamento da BR Media Group. A Celebrity’s, por exemplo, é uma plataforma em que é possível encontrar, planejar e contratar Youtubers (influenciadores digitais) para campanhas de marketing (http://www.celebryts.com/).
Participar de Meetups transforma os negócios Os meetups são uma forma excelente de aproximar empreendedores e profissionais de tecnologia, beneficiando negócios e carreiras. Trata-se de encontros informais pós expediente que reúnem pessoas de diversas origens com o objetivo de se conhecerem, trocarem cartões e debaterem sobre diversos tópicos. A idéia veio do Vale do Silício e chegou no Brasil há alguns anos, fomentando muita inovação e reforçando laços por aqui. Fazer networking é essencial para os negócios e para a carreira de diversos profissionais, mas nem sempre é fácil. Os Meetups de segmentos específicos são ótimos para conhecer as pessoas certas para a sua rede de contatos. Eles multiplicam as parcerias para os negócios da Rock Content e permitem fazer a diferença em comunidades, tão essenciais para os relacionamentos nos tempos de hoje.
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Como implementar o serviço de freelancers para diagramação e design de conteúdos Segundo o site americano Due.com, das 53 milhões de pessoas que agora referem a si mesmas como freelancers nos Estados Unidos, o número de designers gráficos cresceu nos últimos cinco anos, num mercado de avassaladora maioria de escritores e desenvolvedor. Esse mercado contribuiu com $715 bilhões para a economia norte-americana. Neste contexto, o Creative Group listou o design gráfico como a quinta maior demanda de trabalho dentre as carreiras criativas de hoje, sendo identificadas vastas oportunidades até 2019. Ainda de acordo com um relatório sobre a Indústria Freelancing, designers gráficos juntamente como os desenvolvedores de software e assistentes virtuais, tendem a ser profissionais independentes, pois provavelmente vão ganhar mais como um autônomos do que como funcionários. Estes designers gráficos conseguem expandir seus portfólios de produtos, adicionando design de mídia interativa e cobrar um preço cada vez mais alto. Outro fator a ser destacado é que, por se tratar de uma profissão ligada à tecnologia, o design gráfico é uma atividade que pode ser feita em qualquer lugar do mundo e a qualquer momento, bastando uma conexão estável à internet, o software adequado e talento por parte do profissional. Além disso, o The Bureau of Labor Statistics aponta como as áreas de maiores oportunidades em design gráfico freelancer, os serviços especializados em design descendente, a publicidade, as relações públicas, os serviços relacionados à jornais, revistas e livros, trabalhos impressos e afins, além de projetos de sistemas de computação. Também é estimado que o mercado para designers gráficos vai crescer 13% até 2020. Aliado a estas perspectivas, a revista “The Economist” afirma que está previsto que o segmento freelancer forçará o mercado de trabalho a se reinventar para se tornar mais competitivo com os freelancers. A matéria confirma ainda que aplicativos e web sites que intermedeiam profissionais autônomos e clientes oferecem uma disponibilidade quase instantânea do serviço, gerando mais rapidez, diferentemente dos serviços comuns de contratação. No Brasil, o mercado freelancer vem seguindo a tendência mundial, crescendo de forma gradual, principalmente quando considerada a crise financeira. Este é um dos fatores que fez os “freelas” se destacarem no cenário econômico dos Estados Unidos. Tal fato não é coincidência: um levantamento feito pela ContaAzul apontou que, das 5102 micro e pequenas empresas que participaram da pesquisa, 71% sofreram com o impacto da crise, sendo que empregadores que não têm mais como manter
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funcionários CLT acabam procurando serviços freelancers. Neste sentido, startups e pequenas empresas têm maior necessidade de flexibilidade laboral e mão de obra. Além disso, as pequenas empresas não têm grandes áreas de dinheiro para recrutar talentos em casa, de modo a terceirização de funções para os trabalhadores talentosos em todo o mundo atenda as suas necessidades perfeitamente. Outra tendência, é o Marketing de Conteúdo, fenômeno que se difere dos outros tipos de marketing, pois é projetado para oferecer o máximo de valor ao seu cliente. Sabe-se que o mercado de tecnologias para marketing cresce 20% ano a ano e atingirá a marca de 32 bilhões de dólares em 2018. De acordo com uma pesquisa da Gartner, até o próximo ano, os diretores de marketing estarão investindo mais em tecnologia do que os diretores de TI. Neste contexto, a maior parte das empresas que percebeu a mudança no processo de compras dos clientes (tanto no mercado B2B, quanto no B2C) já aderiu ao Inbound Marketing ou está em vias de aderir. O fato é que o consumidor está tomando decisões de compra através de informações e conhecimentos adquiridos em suas próprias pesquisas. Desta forma, há empresas especializadas na geração de conteúdo para outras empresas, como é o caso da Rock Content, que é o maior destaque brasileiro no que se refere ao Marketing de Conteúdo. Essa se torna uma alternativa atraente para as empresas que querem produzir conteúdo mas não possuem pessoal suficiente para tal, uma vez que a produção de conteúdo relevante semana após semana é algo desafiador e um tanto oneroso. Deslocar o tempo de seus funcionários para escrever sobre assuntos que muitas vezes não se tem conhecimento pode não valer a pena. Pode parecer simples, mas a atualização periódica de um blog corporativo, de canais do Facebook, Twitter, Google+ e mais newsletters e e-mail marketing demanda o trabalho de vários profissionais. A Rock Content, para atender aos mais de 600 clientes com eficiência e eficácia, utiliza uma plataforma com mais de 7.000 redatores e revisores freelancers cadastrados. Isso de certo facilita a oferta de assuntos da empresa que está apta a escrever sobre os mais diversos assuntos. Suas principais concorrentes também utilizam profissionais freelancers: a catarinense Contentools tem atualmente uma base de 1.200 redatores inscritos e atua em dois mercados principais, Estados Unidos e Brasil, além da paulista Goomark, especializada em marketing para pequenas e médias empresas e com um time de 29 redatores, rigorosamente selecionados. Verificou-se, porém, que as duas concorrentes apenas utilizam “freelas” para a geração de conteúdo, e não para demandas de diagramação e design de e-books e infográficos, o que faria da Rock Content, pioneira nesse quesito. 33
Para começarmos a traçar o plano para realização de um processo de intermediação de serviços de diagramação e design de e-books e infográficos, um processo similar ao que já acontece com os redatores deve ser proposto, mas adequando às modalidades. O primeiro passo do processo é estipular uma tabela de preços para o serviço prestado, referente a sua complexidade, pois é necessária uma pesquisa por infográficos e análises estatísticas bastante profundas, já que os preços variam muito. Um estudo feito pelo site DesignNerd, por exemplo, perguntou aos seus leitores quanto eles cobravam pelo desenvolvimento de sites, cartões de visita, logotipos, entre outros. Os resultados variavam muito, principalmente em comparação aos estados. Na criação de logotipos, por exemplo, esse serviço custava R$ 950 no Rio de Janeiro enquanto em Minas Gerais esse valor descia para os R$ 580. Já na arte de criação de cartões de visita os valores máximos eram os R$ 240 no Rio de Janeiro contra os R$ 160 do Norte e Nordeste do Brasil. Isso acontece porque o custo de vida das regiões do Brasil oscilam e, em determinados locais, os clientes tem mais poder de compra e uma maior demanda de serviços. De qualquer forma, essa é uma etapa muito importante, para que tanto a Rock Content, quanto os profissionais freelancers sintam-se satisfeitos. O segundo passo é a análise de quais habilidades a Rock Content deseja encontrar para suprir sua demanda interna, tanto no que se refere aos diagramadores, quanto aos designers. Segundo o site Chief of Design, por exemplo, é necessário que os designers tenham como habilidades básicas necessárias o conhecimento sobre usabilidade, experiência do usuário (UX), performance (Desempenho de páginas), diagramação para diferentes resoluções e dispositivos, teoria das cores aplicada a Web, entre outras, além de conhecer as linguagens HTML ,CSS e Padrões WEB, que determinam muito da parte funcional do site. Tudo o que foi planejado com os conceitos de Design depende agora das linguagens WEB para que seja implementado. Paralelamente, o The Creative Group analisa que, por mais que alguns designers sejam autodidatas, é importante possuir de 2 a 4 anos de estudo em design gráfico. Isso também inclui muitos cursos de faculdades, universidades ou habilidades comerciais. Entre as habilidades estão fundamentos do design, ilustração digital, produção de mídia digital, portfólio e desenvolvimento de carreira, além de ilustrar o escopo de seu talento e alguma experiência como estagiário ou posição de nível de entrada na indústria de design. Além disso é necessário criar seus próprios desenhos e comercializá-los. 34
Analisando vagas para diagramadores, percebemos que é necessário um domínio dos principais programas de DTP e edição de imagens (InDesign, FrameMaker, Illustrator, entre outros). Desta forma, pode-se formular os testes de análise para as candidaturas do banco de profissionais e visualizar as possíveis dificuldades que serão trabalhadas através de feedback e capacitações online. O terceiro passo é a criação do Cronograma de Trabalho para os Diagramadores e Designers Freelancers. principalmente na introdução desses novos serviços, pois os prazos estarão mais propensos a falhas do que acertos. Por isto, o controle e a monitoração ininterrupta são essenciais, para possibilitar a percepção dos desvios em tempo hábil e atuar em suas correções. Por último, o quarto passo é chamar atenção do mercado com relação às novas demandas da Rock Content. Neste ponto, devem ser elaborados estratégias para as diferentes mídias: para o blog pode-se escrever artigos sobre design e diagramação, ou conteúdo de interesse desses profissionais e no final convidar o leitor a realizar sua candidatura. No caso do Instagram, elaborar uma arte para contar a novidade aos seguidores e com relação ao Facebook, produzir um vídeo, de quinze segundos, para chamar a atenção do público. Para centralizar e padronizar os trabalhos, será necessário que a Rock Content expanda sua plataforma para contemplar os layouts e templates utilizados como identidade visual de seus produtos. Uma interface intuitiva como a oferecida pelo Hubspot pode ser uma alternativa interessante, sendo necessário validá-la com o uso da ferramenta e a posterior metrificação da performance do conteúdo nas redes.
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CADASTRO
criação de candidatura
aprovado
feedback
não
sim
escolha de tarefas
submissão de conteúdos
não
envio no prazo
cobrança
aprovação da equipe de qualidade
sim
não
não
aprovação do cliente
sim
SAQUE
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sim
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Porque e como utilizar vídeos nas estratégias de marketing de conteúdo A inserção de vídeos é unanimidade para profissionais do Marketing de Conteúdo. Prova deste fenômeno é que agências de comunicação, publicidade e empresas que produzem ou distribuem conteúdo, estão repensando suas estratégias de vídeo para se adequar ao mercado. Segundo a youPIX, no Brasil, que ocupa o 5º mercado no mundo, 69% da população assiste a vídeos online, em média 15 horas por semana. Um aumento de 100% em relação ao ano de 2015. Em uma pesquisa feita pela Animoto, empresa especializada na produção de vídeos institucionais, foi constatado que o número de consumidores interessados em assistir um vídeo sobre um produto é quatro vezes maior do que o número de consumidores interessados em ler sobre ele. Além disso, pelo menos 4 em cada 5 pessoas acham importante assistir a um vídeo que mostre como um determinado produto funciona e pelo menos 1 em cada 4 clientes dizem perder o interesse em uma determinada empresa se ela não apresenta conteúdo em vídeo online. Com relação às pesquisas de comportamento de consumo, segundo o relatório “Visual Networking Index”, divulgado pela Cisco, o vídeo online será mais popular que o Facebook ou Twitter em 2017. O relatório apresentado mostra ainda o que fazemos quando estamos na internet. Atualmente, as redes sociais são as atividades mais comuns para 66% dos internautas de todo o mundo, o equivalente a 1,2 bilhões de pessoas, segundo números de 2012, dado que continua estável, visto que não se trata de uma novidade. Já os vídeos online, possuem um expressivo potencial de crescimento, que atualmente conta com 1 bilhão de usuários, podendo dobrar até 2017. Isso significa que nos próximos 4 anos, 81% dos internautas terão como sua principal atividade na web, assistir vídeos. Além disso, a visualização de vídeo no mobile (smartphones e tablets) irá crescer 16 vezes, atingindo 66% do consumo e o número de Smart TVs (com acesso à internet) passará dos atuais 180 milhões, para 827 milhões em 4 anos. Isso tudo acontece porque as preferências dos internautas estão mudando! A praticidade que o audiovisual traz, representa o desejo do consumidor que prefere assistir a vídeos, ao invés de ler, o que facilita o entendimento e assimilação do conteúdo de forma prática e simples. Podemos exemplificar isso através dos tutoriais, pois é bem mais simples explicar uma determinada atividade ao utilizar vídeos, sendo esse um dos motivos que muitos consumidores preferem esse formato de conteúdo. Aliás, estima-se que no Brasil, pelo
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menos 201 mil pessoas busquem mensalmente pelo termo “vídeos tutoriais” no Google. Há também uma explicação científica para os vídeos juntamente com seu conteúdo atraírem tanto a atenção do público, como uma experiência multissensorial: movimento, imagens, cores, palavras, emoções. Segundo a psicóloga Susan Weinschenk, Ph.D., quando vemos algo é muito mais provável experimentarmos emoção, o que nos permite criar uma conexão muito maior. Já quando ouvimos uma voz humana externa, estamos mais aptos a extrair sentido das informações que foram expostas. A Doutora Weinschenk explica também que há uma área do cérebro chamada de fusiforme que faz com que tenhamos a tendência de tomar pessoas como melhores fontes de informação e confiança, além de dar atenção extrema a coisas que se movem. Desta forma, as empresas passaram a ver nos vídeos do marketing digital uma poderosa ferramenta para transmitir suas mensagens com maior clareza, desenvolvendo um relacionamento diferenciado com sua audiência. Desta forma é possível aumentar o engajamento de seu público, que terá maior interesse nas suas novidades e nos seus produtos ou serviços. Para começarmos a resolução deste estudo de caso, primeiramente, fomos entender através de um benchmarking como profissionais com ampla experiência com marketing em vídeo, sejam eles distribuidores, produtores ou pessoas que utilizavam amplamente os vídeos na estratégia de sua empresa. Observou-se um alinhamento padrão de respostas, no que se refere a importância dos vídeos para o atual contexto do mercado. Foi apontado o crescimento exponencial dos vídeos no marketing digital e, com isso, a competição de ferramentas de criação “faça você mesmo”, de freelancers que cobram menos que produtores e, principalmente, com filmagens internas que podem ser feitas com smartphones e estão cada vez mais sendo adotadas por pequenas empresas. Segundo Mariana Moura, Branding Manager da SambaAds, os vídeos tem a capacidade de transmitir as informações de forma mais acertiva e rápida para audiências diferentes. Neste contexto, percebemos que por mais que haja uma oferta grande de formas de criação de vídeos, é necessário uma alta qualidade da mídia, pois segundo as tendências do SEO para 2016, as atualizações do algoritmo do Google têm dado prioridade ao conteúdo de alta qualidade. Embora a produção de conteúdo em texto e a otimização de palavras-chave ainda sejam muito importantes, deve-se priorizar o conteúdo visual do seu site, para a melhoria do ranking de SEO, já que imagens, infográficos e vídeos são muito mais chamativos do que textos e podem aumentar o engajamento do usuário com a página.
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Com relação ao recebimento de briefing pelos clientes, segundo Mauro Peres, CEO do MBA60, a persona do públicoé desenhada de forma interativa, para entender melhor quem é o receptor da mensagem. Exige-se também uma noção de orçamento, para adequar o que querem com o formato e duração dos vídeos e para não onerar muito os clientes, uma vez que o processo de produção de vídeos é caro. Jussimir Pasold, CEO da VFX Vídeos, acrescenta que sua empresa segue a metodologia padrão do design, tentando alinhar ao máximo as expectativas do cliente com as ideias discutidas internamente. Depois são realizadas reuniões físicas ou via internet, que são feitas para discussão do briefing conforme a necessidade. Como o mercado é bastante competitivo, segundo ele, a qualidade e o preço acabam sendo puxados para baixo, havendo concorrentes trabalhando em basicamente todas as faixas de preço. Isso faz com que haja necessidade de se adequar ao máximo às realidades do cliente. Já Rone Paulo, Assistente de Redes Corporativas da JChebly, diz que atualmente trabalha com dois formatos: animações de materiais gráficos e “criação livre”. No primeiro, o cliente envia a peça finalizada com suas orientações, já na criação livre, o cliente envia apenas o tema, para, dependendo da urgência da demanda, escolher se o contato será pessoalmente, por telefone ou e-mail, de forma a atender suas expectativas. A partir disso, elabora-se uma pesquisa rápida com o roteiro, que é passado para que então se crie o layout e a animação. Com base nestas respostas e tendo a Rock Content como referência nacional em Marketing de Conteúdo, acreditamos ser possível convencer seus atuais clientes, usuários de marketing de conteúdo, sobre a importância do video marketing. Sendo um mercado exigente e competitivo, qualquer estratégia adotada terá de ser, necessariamente, validada. Fala-se em avaliação de até 1 ano ou mais para estratégias de vídeo. O retorno, porém, pode vir na forma de um aumento no faturamento, por agregar um material de alta relevância ao conteúdo, e do crescimento dos leads, engajando mais ainda a audiência. Nossa solução passa pela elaboração de um case interno da Rock Content, para metrificar durante pelo menos um ano as audiências do conteúdo em vídeo, em comparação com o material em áudio e texto, pensando-se em diferentes amostras de forma estratégica e de acordo com a realidade da empresa. Desta forma, foram escolhidas seis métricas tidas como fundamentais:
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1. Métrica de Retenção: Também conhecida como Watch Time, analisa quanto tempo os usuários permaneceram assistindo o seu conteúdo, podendo a partir disso identificar o nível de engajamento da sua audiência com os seus vídeos; 2. Número de Assinantes: É necessário analisar a quantidade de usuários fiéis ao seu conteúdo e interessados em assistir ao que você tem a oferecer. Geralmente, é oferecido ao usuário após consumir algum conteúdo, a possibilidade de se tornar assinante do canal. Esta estratégia fortalece o relacionamento com a audiência e também aumenta o número de visualizações nos próximos vídeos produzidos; 3. Métrica de Desempenho: Através dessa métrica, é mensurado o número de visualizações de cada vídeo e em quais canais de divulgação foi obtido um maior número de views; 4. Video SEO: Nesta métrica, é analisado quais termos de busca estão levando a tal vídeo. As configurações de título, tags e descrição do seu vídeo deve estar bem alinhada com a maneira com a qual os usuários buscam informações relativas àquele conteúdo na internet; 5. Tempo de carregamento: Quando as taxas de exibição estão baixas, o motivo pode ser a demora no carregamento para o início do vídeo a partir do clique no botão play. Neste caso, a plataforma deve ser analisada, já que algumas delas contam com tempos pré-definidos de carregamento, normalmente tomados por propagandas. Isso incide diretamente na queda das exibições. 6. Taxa de Abandono: Através dessa métrica, podemos entender o comportamento da audiência analisando em qual momento do vídeo os usuários deixaram de assistir e o porquê deste fato. Com relação aos vídeos, é proposto que durante este período de análise de audiência, sugerido acima, sejam testados também diversos estilos e formatos audiovisuais, por dois motivos: o primeiro é fazer um comparativo entre eles, para entender qual deles interessa mais ao público, o segundo refere-se ao fato de que a Rock Content gera conteúdo para vários segmentos de mercado e cada nicho pode se interessar por um conceito específico. Desta forma, a empresa deve estar familiarizada tanto com um vídeo tutorial, quanto com um vídeo contendo entrevistas, por exemplo.
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Ainda sobre o período de testes, é recomendado que a empresa elabore conteúdo em vídeos feitos internamente, terceirizados ou em forma de parceria com empresas, pois dessa forma poderão analisar o custo-benefício de cada um dos modelos. A longo prazo pode ser interessante um investimento na produção própria, garantindo conteúdos ricos. É necessário evidenciar, porém, que há duas tendências de mercado que devem ser exploradas imediatamente: a primeira enfatiza o uso de influenciadores digitais para alavancar a audiência. Segundo a Pesquisa de Tendências de Marketing Digital para 2016, da Hubspot, cerca de 3% das pessoas influentes geram 90% do impacto online. Esses influenciadores de nicho, não necessariamente são estrelas famosas, mas pessoas com grande influência entre seu público, com muitos seguidores e a capacidade de marcas tendências. Como já citado no estudo de caso, os influenciadores digitais podem ser utilizados como parte das estratégias para distribuição de conteúdo em vídeos. A troca de informações e assuntos de interesse em comum, possibilitados pela internet, permite o desenvolvimento de relações de confiança entre pessoas, Youtubers e Snapchaters, que apesar de não conhecermos pessoalmente estão presentes no nosso dia a dia. Por isso, seria interessante e estratégico a utilização desses influenciadores como parte do marketing. De acordo com a demanda do cliente, deve-se estudar o público-alvo e definir qual seria o Youtuber adequado para aquele tipo de conteúdo e produto, de acordo com o público que ele atinge e suas métricas. Pode-se utilizar como ferramenta a plataforma Celebryt’s, citada anteriormente. O segundo ponto importante, seria adequar a mensagem e o conteúdo à atmosfera daquele Youtuber para que seus espectadores se identifiquem, que seja autêntico e não fiquei tão comercial. A segunda tendência é a utilização de animação em vídeos para Marketing de Conteúdo. Esta tendência, particularmente, é ideal para os vídeos internos feitos pela Rock Content em sua conta no YouTube. Esta proposta deixam as explicações do conteúdo mais organizadas, cria-se uma conexão maior dos espectadores com o conteúdo e é bem divertido e moderno, características intrínsecas da Empresa. Por último, acreditamos que se o conteúdo for bem feito e bem alinhado aos interesses dos clientes, estes não se importariam em pagar o preço necessário para a Rock Content.
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Gama BootCamp 2016 - #Team 8 46