Hyperfuente, Maribel font

Page 1

Ejercicio. Hyperfuente. Tipografía. Maribel. Alumno. Lucas Belfiore.

Materia. Tipografía. Cátedra. Longinotti. Docentes. Belén Toledo Papini. Eugenia Mello. Federico Fabiano.

Hyperfuente


Ligaduras. Ligaduras.



Morfología de signos. En negro. Línea de base elevada. En magenta. Línea de base baja. Terminaciones, detalles y sus correspondientes signos.

Ascendentes 1. Ascendentes 2. Ascendentes 3.

Altura de x 1.

Altura de x 2.

Línea de base 1.

Línea de base 2.

Angulo 65°.

Descendentes.


Proceso.



˝Pero la i n v e n c i Ó n - t a m b i É n l a r e -i n ve n c i Ó n - e s l a e s c e n c i a de l o crea tiv o . .. L o s m É t o d o s d e t r a b a jo e n s e Ðados y s u ap l i c ac i Ó n de s ar r olla n la in t e l i g e n c i a y l a h a b i l i dad, p e r o ap e n as de s ar r ol l an l as en ergÍa s c r e a d o r a s . E l c o n s t r u ir i n ve n t an do y e l at e n de r de s c u b r i e n d o se d esa r r o l l a n a l m e n o s e n p r i n c i p i o- me di an t e e l p r o b ar i mp e r tu rb a b le, n o i n f l u e n c i a d o , e s t o e s , s i n p r e ju i c i o s , que e s _e n p r i me r lu ga r_ u n e x p e r i m e n t a r e n e l m at e r i al c omo e n u n jue g o, s i n un o b je tiv o d eter m i n a d o . A s Í p u e s , m e d ian t e e l t r abajo e x p e r i me n t al n o especia liz a d o _ e s d e c i r , n o g r a vado p or u n a t e or Í a. . . _ E n l o s r e s ul ta d o s d e es t a e x p e r i m e n t a c i Ó n l as hi p ot É t i c as i n n o vac i o n e s de l a a plica ciÓ n o a d a p t a c i Ó n s e c o n si de r an a me n udo p o s t e r i o r me n t e c o mo mÉto d o s y a e x i s t e n t e s . P e r o e l r e s ul t ado s e vi ve y e s u n a p r op i e dad, pu es h a s i d o a p r e n d i d o y n o e n s e Ðado. A p r e n de r e s me jor , p u e s e s mÁs in ten so , q u e e n s e Ð a r ; c u a n t o m Á s s e e n s e Ða, me n os s e p ue de ap r e n de . Sa b emo s q u e l a s c l a s e s d o n d e s e ap r e n de r e c o r r e n c ami n o s mÁ s l ar g os , h a cien d o in c l u s o r o d e o s y t o m a n do c ami n os e q u i vo c ado s . P e r o n i n g Ú n co mien zo t r a n s c u r r e e n l Í n e a r ec t a. Y l os e r r o r e s r e c on oc i dos f avo recen el pr o c e s o . L o s r o d e o s c o ns c i e n t e s y l os e x t r avÍ o s c on t r ol ados a gu d iza n la c r Í t i c a , a t r a v É s d el daÐo l l e van a l o mÁ s p r ude n t e , d espierta n e l d e s e o d e a l c a n z a r l o me jo r y mÁs p e r f e c t o " J o s eph A lb e r s

Convivencia con otras tipografías.

“Pero la invención – también la re-invención- es la escencia de lo creativo… Los métodos de trabajo enseñados y su aplicación desarrollan la inteligencia y la habilidad, pero apenas desarrollan las energías creadoras. El construir inventando y el atender descubriendo se desarrollan – al menos en principio- mediante el probar imperturbable, no influenciado, esto es, sin prejuicios, que es (en primer lugar) un experimentar en el material como en un juego, sin un objetivo determinado. Así pues, mediante el trabajo experimental no especializado (es decir, no gravado por una teoría)… En los resultados de esta experimentación las hipotéticas innovaciones de la aplicación o adaptación se consideran a menudo posteriormente como métodos ya existentes. Pero el resultado se vive y es una propiedad, pues ha sido aprendido y no enseñado. Aprender es mejor, pues es más intenso, que enseñar; cuanto más se enseña, menos se puede aprende. Sabemos que las clases donde se aprende recorren caminos más largos, haciendo incluso rodeos y tomando caminos equivocados. Pero ningún comienzo transcurre en línea recta. Y los errores reconocidos favorecen el proceso. Los rodeos conscientes y los extravíos controlados agudizan la crítica, a través del daño llevan a lo más prudente, despiertan el deseo de alcanzar lo mejor y más perfecto”. Joseph Albers *** Frases de Walter Gropius (Director de la Bauhaus desde 1919 hasta 1928) extraídos de las cartas a Tomás Maldonado en Noviembre de 1963 “El manifiesto de la Bauhaus es obra mía y yo solo soy su único responsible. Es preciso haber vivido el particular clima de quel tiempo para poder comprenderlo. Una mezcla de profunda depresión, consecuencia de la guerra perdida y de la disgregación de la vida intelectual y artística, y la ardiente esperanza de construir algo nuevo con las ruinas, sin la opresora intromisión del estado, tan directa hasta aquel momento.


Muestreo de signos. En negro. LĂ­nea de base elevada. En magenta. LĂ­nea de base baja.




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.