. architecture portfolio

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. architecture

portfolio

luciana di marzo

lucinadimarzo@mail.polimi.it


LUCIANA DI MARZO

. cv

Rua Fradique Coutinho, 465 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05416-010 (BR) Via Filippino Lippi, 24/a - Milão, MI, Itália (IT) +55 (11) 96643-2024 WhatsApp +39 327 3279233 lucianadimarzo@yahoo.it | luciana.dimarzo@mail.polimi.it | luciana.dimarzo@usp.br Sexo Feminino | Data de nascimento 26/09/1993 | Nacionalidade Italiana

candidata como

estagiária em escritório de Arquitetura

profissão

estudante de arquitetura

qualificação

graduada em Ciência da Arquitetura, Politécnico de Milão, Milão, Itália

experiência profissional 11/2015 - 12/2015 estagiária no escritório de Arquitetura Aarch-mi, Via Pietro Marocco, 3, 20127 Milão MI, Itália. http://www.aarch-mi.com participação no concurso “London: School of Arts in Shoreditch” organizado pela Start for talents. educação e formação 02/2017 – até hoje duplo diploma no curso de arquitetura e urbanismo FAU, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Rua do Lago, 876, 03178-200 São Paulo (Brasil) www.fau.usp.br 10/2016 – 02/2017 curso de láurea magistral em arquitetura de interiores Politécnico de Milão, Escola de Arquitetura Urbanismo e Engenharia de Construção Piazza Leonardo da Vinci, 32, 20133 Milão (Itália) www.polimi.it 03/2016 – 09/2016 curso individual de arquitetura Politécnico de Milão, Escola de Arquitetura Urbanismo e Engenharia de Construção Piazza Leonardo da Vinci, 32, 20133 Milão (Itália) www.polimi.it 09/2012 – 02/2016 curso de láurea trienal in ciências da arquitetura Politécnico de Milão, Escola de Arquitetura Urbanismo e Engenharia de Construção Piazza Leonardo da Vinci, 32, 20133 Milão (Itália) www.polimi.it 09/2007–07/2012 diploma de instrução liceal Liceu Artístico Estatal “Michelangelo Buonarroti”, Via del Melograno, 1, 91100 Trapani (Itália) www.rosinasalvo.gov.it/la-scuola/strutture/m-buonarroti/


2008 - 2012

curso de língua inglês com professores nativos: nível B1+ Quagi Language Centre - British Institute, Via A.dro Manzoni, 100C, 91016 Trapani (Itália) quagi-language-centre-british-trapani.business.site

competências pessoais língua materna outras línguas

italiano COMPREENDER

FALAR

ESCREVER

inglês português espanhol competências de comunicação

. boa capacidade de comunicação adquiridas através da experiência na faculdade e no cotidiano, capaz de me relacionar com diferentes tipos de interlocutores e de me adaptar a qualquer circunstância. . boa capacidade de trabalho em equipe adquirida ao longo do tempo, na escola e na universidade, onde o trabalho em equipe é essencial e muito importante para o desempenho ideal de qualquer projeto, pois cada membro pode trazer a sua contribuição, de acordo com suas habilidades.

competências de organização

. boas habilidades para resolver problemas, consigo administrar situações críticas com calma e racionalidade, sem me deixar levar pela emotividade. . boa capacidade de organização e liderança, planejo sempre os meus dias, conseguindo conciliar todos os compromissos, divididos entre estudo e tempo livre. . autocad . pacote adobe (photoshop | indesign | illustrator) . pacote microsoft office (word | excel | power point) . revit 2016 . rhinoceros 4.0 / 5.0 . sistema operativo macos high sierra . sistema operativo microsoft windows . vray per rhino

competências digitais e relacionadas com o trabalho

outras competências

. desenhos à mão livre e ao vivo e esboços para representações preliminares . realização de modelos arquitetônicos volumétricos, estudo e apresentação final em diversos materiais: madeira, papelão, plásticos e materiais metálicos.

informação adicional apresentações

Participação na exposição “Paullo Learning Centre”, Paullo, Itália, 2015

filiações

Membro da Sociedade de Natação Aquarius, Trapani, 2008 - 2012

carta de condução

A1 e B


. sumario


. trabalhos seleccionados e relacionados com a carreira universitária

. 01 projeto arquitetônico II _ Montevecchia: uma aldeia entre natureza, arte e inovação

p. 6

. 02 construção de arquitetura _ Copenhagen: habitação de Identidade Social

p. 14

. 03 design arquitetônico III _ Interior Reuse: Paullo Learnig Centre | Antiga escola primária

p. 20

. 04 design de produto de móveis _ All in our Hand(le): Projeto de uma peça de mobiliário para uma sala de estar

p. 32

. 05 projeto arquitetônico e urbano _ Teatro Urbano: entre espaço compartilhado e ícones subjetivos

p. 40

. 06 arquitetura: projeto IV _ Estúdio 96. Casa da Cultura | Y

p. 50

. 07 arquitetura: projeto III _ Habitar as Nascentes do Jaguaré. Projeto de habitação social.

p. 56

. trabalho realizado durante a experiência de estágio

. 08 competição _ London: School of arts in Shoreditch

p. 70


01

. montevecchia:

uma aldeia entre natureza, arte e inovação. LOCALIZAÇÃO: Montevecchia, Lecco, Itália CURSO: Laboratório de Design Arquitetônico 2 PROF. Attilio Nebuloni, Gianluca Vita ANO ACADÊMICO: 2013-2014 Politécnico de Milão Escola de Arquitetura e Sociedade Bacharel em Ciências da Arquitetura - Mi

VUOTI

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. implantação _ esc 1:2000 6

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A área de projeto esta localizada em Lombardia, na província de Lecco, no município de Montevecchia, que se estende por 2680 hectares, a uma altura entre 240 e 503 metros. Montevecchia é uma cidade de 2.494 habitantes, as colinas em que se encontra dominam o território do Meratese, abriga o parque regional de Montevecchia e Vale do Curone. Montevecchia Alta está completamente rodeada pela natureza, o seja o Parque Curone e os terraços. Os outros elementos notáveis ​​são a praça, o Santuário e a rua Alta Collina, que é o principal percurso que liga Montevecchia baixa ao Borgo. Todas as rotas que chegam em Montevecchia convergem, no final, em um único ponto, o quadrado, que é um espaço linear, principalmente de distância. Nosso objetivo era fazer desta uma área em que também para parar e observar o contexto circundante. Seguindo os princípios ordenadores, foi definido o esqueleto do espaço, passando da uma primeira pesquisa para uma hipótese de projeto de forma diagramática. Posteriormente, definimos a estrutura e, portanto, as atividades e relacionamentos que existem entre eles. Os princípios que nortearam o projeto foram a mediação e a interação entre espaço natural e construído. Com o objetivo de tornar a aldeia um espaço permeável, tentamos criar ligações físicas e visuais entre os diferentes níveis da área do projeto, para incentivar a observação da natureza circundante, para alargar as vistas e aumentar a vitalidade. Os espaços que vamos criar na área perto da praça são espaços com diferentes funções, como exposição, comércio e degustação. O fogo é “quebrar as barreiras” e tornar a praça um espaço de mediação, onde promover a hospitalidade, as relações sociais, a troca, a interação entre o interior e o exterior: só assim é criada uma dimensão entre individualidade e comunidade. Para fazer isso, de fato, tentamos trabalhar com as placas tentando transformá-las em um movimento que cria o próprio espaço. O objectivo é o de proporcionar uma arquitetura que cria uma ligação entre o quadrado e o verde que rodeia toda a vila e para isso irá então usar materiais diferentes para os diferentes níveis da estrutura, mas que são, no entanto, ligados uns aos outros, a partir então, do nível mais alto, onde você retomará o motivo da praça e depois descerá para os terraços, usará materiais como vidro, madeira e a própria estrutura ficará mais clara para promover a permeabilidade e criar essa fusão com o verde dos terraços. Nossa arquitetura consiste em três placas que nascem diretamente de cortes no solo. No objetivo de não obstruir qualquer visão em relação ao contexto natural circundante, optamos por não construir sobre o quadrado, mas abaixo dos vários níveis, que então se integram com o terraceamento. As placas são transitáveis e, sendo conectadas juntas, não criam restrições ao movimento. Devido à presença de diferentes altitudes, relações visuais são criadas entre as diferentes partes da aldeia. Nossa arquitetura favorece tudo isso, mas também permite as relações físicas e, portanto, as conexões entre os níveis entre o espaço natural e o construído.

7


. esquema das funções aos vários nível

. esquema dos fluxos e das vista aos vários nível

8


. corte cc' _ escada 1:200

. esquema da relação entres o nível da praça e os níveis dos terraços

9


. fachada _ escada 1:500

. corte aa' _ escada 1:500 C B

B’

A

A’ C’

. corte bb' _ escada 1:500

10


4

1

5

2

6

3

7

. cortes _ escada 1:500

11


. corte cc' _ escada 1:200

12

. planta _ escada 1:200

. vista externa e interna


0

1

10

13


. copenhagen:

habitação de identidade social.

02

LOCALIZAÇÃO: Copenhague, Dinamarca CURSO: Laboratório de Construção de Arquitetura PROF. Maria Pilar Vettori, Paola Pleba, Paolo Bertozzi MONITORES Filiippo Cavalli, Paolo Raffaglio, Mauro Trapani, Andrea Sportillo, Alessandra Volpati ANO ACADÊMICO: 2013-2014 Politécnico de Milão Escola de Arquitetura e Sociedade Bacharel em Ciências da Arquitetura - Mi

. implantação _ esc 1:2000 14


O tema de projeto é uma construção residencial em Cristhiansholm, Copenhague. As restrições impostas no início do curso são: o tamanho pré-determinado de um módulo que será repetido por toda a área do nosso interesse, a determinação do usuário, e o pedido para realizar seis apartamentos que têm pelo menos dois cortes diferentes de alojamento a que se refere a um duplex. A tipologia é caracterizada pela presença de um pouso, que corre ao longo de toda a fachada sudeste do edifício, ligando os vários apartamentos entre eles e com a escala. Os consumidores que optaram por este tipo são três: os casais jovens que não precisam de grandes espaços, como uma família pré-formados, trabalhadores jovens que embarcam no caminho para a independência, a família e os estudantes que forem necessárias, pode escolher se morar sozinho ou compartilhar alojamento. Determinados os utilitários, decidimos dividir o módulo inicial em três bandas verticais, atribuindo dois apartamentos para cada tipo. O corte destes apartamentos depende dos usuários e, portanto, das necessidades do indivíduo. Os princípios guias, desde o início do projeto, foram para atender no primeiro usuário precisa permanecer fiel a uma tradição, como o dinamarquês, relacionados com a utilização da fachada tijolo, mas da mesma forma fundir os dois coisas tentando dar um personagem tanto para o apartamento individual como para todo o complexo. Diante de um espaço muito limitado e limitado, buscamos a lógica de uma existência mínima, tentando explorar todo o espaço à nossa disposição. Esses pontos de partida definiram uma identidade do edifício que pode ser encontrado tanto no plano quanto na fachada. O layout do alojamento foi organizado de modo a ser capaz de incluir o aspecto da privacidade, que é o de ‘apartamento, com o público, introduzido por uma área comum no terceiro andar para que todos tenham acesso a partir da varanda ou dos apartamentos eles estão de frente para você. A subdivisão dos apartamentos, portanto, ocorre por tipo de usuário: a primeira faixa, designada para casais jovens, apresenta-se como uma junção de dois duplex que assumem, em três dimensões, a forma “L”. O primeiro duplex está espalhado por todo o primeiro andar e a outra metade do andar de cima, enquanto a superior se estende por metade do segundo andar, onde ele apresenta a sala de estar, e para todo o terceiro andar, que permite o acesso à área comum fora. A segunda faixa é para jovens trabalhadores e, por essa razão, possui apartamentos menores que os duplex. Ambos os apartamentos estão dispostos em dois níveis, com a diferença que o primeiro se desenvolve ao longo do primeiro andar e está equipado com um loft destinado à área de dormir, enquanto que o superior tem uma entrada no segundo andar e apresenta ao nível que recobre uma sala e um estudo levantado acima do primeiro, que está ligado à área comum. Para os alunos que projetou dois cortes de alojamento diferentes, dando a possibilidade de escolher se quer viver sozinho em uma kitnet no primeiro andar, ou coexistir com outros inquilinos no duplex que cobre toda a superfície do segundo e terceiro andar da terceira porção do módulo . Para as técnicas de construção, a estrutura é suportada por septos e pilares de concreto armado; no que respeita à embalagem, para garantir que essa diversidade de serviços públicos e cortes também foram vistas em vista frontal, decidimos usar um material ligado à história e tradição de Copenhague como o tijolo enfrentando, que se usado em poses e cores diferentes podem dar resultados formais diferentes, buscando assim a busca de uma identidade do envelope que reflita um caráter interno preciso do edifício. Além disso, o tijolo em diferentes poses também dá origem a diferentes espessuras na fachada, que tendem a enfatizar a diversidade do projeto. 15


PROSPETTO SUD

PROSPETTO EST

. fachada _ esc 1:200

Planta segundo andar Planta segundo andar . planta segundo andar _ esc 1:200

. porção fachada _ esc 1:100 Porção fachada sul 1:50 Porção fachada sul 1:50

16

Corte transve

Corte transvers


enze dell’ individuo. sin dall’inizio o stati quelli di soddisfare in degli utenti rimanendo legaone, come quella danese, legael mattone in facciata, ma allo re le due cose cercando di dare sia al singolo appartamento che sso. uno spazio molto stretto e limerseguito la logica di un excercando di sfruttare tutto lo isposizione. artenza ci hanno portato a tità dell’edificio che è risconanta che in facciata.

hannoEST guidato ETTO

Corte 1:20

. detalhe _ esc 1:40

idataci è quella del ballatoio, lla presenza di questo elemento ersal a la facciata sud-est dell’ edii vari appartamenti tra loro e a. transversal scelte per questa tipologia sono oppie che non hanno bisogno di una famiglia già formatasi, i i che intraprendono la strada per miliare e gli studenti che in e possono scegliere se vivere da e l’alloggio. enze, abbiamo deciso di scomporre e in tre fasce verticali, assegologia due appartamenti. Il tapartamenti dipende dall’utenza e enze dell’ individuo. hanno guidato sin dall’inizio o stati quelli di soddisfare in degli utenti rimanendo legaone, come quella danese, legael mattone in facciata, ma allo re le due cose cercando di dare sia al singolo appartamento che sso. uno spazio molto stretto e limerseguito la logica di un excercando di sfruttare tutto lo isposizione. artenza ci hanno portato a tità dell’edificio che è risconanta che in facciata.

. corte transversal _ esc 1:200

Corte transversal 1:50 Corte transversal 1:50

Corte transversal 1:50

17


. esquemas de projeto

forma de partida associação habitação-utilitários

forma de partida divisão do módulo

associação habitação-utilitários

divisão do módulo

definição de utilidades e tipos de acomodação

definição de utilidades e tipos de acomodação

18


. maquete

19


. interior reuse:

paullo learning centre. PROJETO ORIGINAL: Antiga escola primária, Paullo

03

LOCALIZAÇÃO: Paullo, Milão, Itália CURSO: Laboratório de Design Arquitetônico 3 PROF. Immacolata Concezione Forino, Francesca Rapisarda MONITORES Michela Bassanelli, Biagio Cofini, Francesca Lanz, Jacopo Leveratto, Irene Pasina ANO ACADÊMICO: 2014-2015 Politécnico de Milão Escola de Arquitetura e Sociedade Bacharel em Ciências da Arquitetura - Mi

. implantação _ esc 1:1000 20


O projeto trata do tema da composição espacial através do “redesenho do existente” e a partir de um interior arquitetônico já consolidado. No nosso caso, é uma antiga escola primária do início do século XX localizada em Paullo, com uma frente amarrada e com as costas voltadas para um grande espaço aberto, para conectar-se com um quadrado adjacente. Com o tempo, o edifício foi adulterado e integrado, finalmente foi liberado de todas as funções e está esperando para ser convertido em um destino de uso que o transforma em um atrativo centro cultural para a cidade. A partir do levantamento realizado, primeiro notamos o estado de coisas: o edifício consiste de três núcleos, dois com paredes de apoio e o mais recente com um sistema de pontos. Desde o início, encontramos a presença de diferentes restrições: os caminhos são rígidos, os espaços interiores não são flexíveis, uma das fachadas está vinculada, não pode ser alterada, os dois andares não interagem entre si .

CREATO CON LA VERSIONE DIDATTICA DI UN PRO

CREATO CON LA VERSIONE CREATO DIDATTICA CON LA VERSIONE DI UN PRODOTTO DIDATTICA AUTODESK DI UN PRODOTTO AUT SIONE DIDATTICA DI UN PRODOTTO AUTODESK

SIONE DIDATTICA DI UN PRODOTTO AUTODESK

A partir da análise dos limites atuais, subsequentemente trouxemos a potencialidade do edifício à luz. Por exemplo, o acesso pode ser melhorado; a distribuição pode se tornar mais fluida; intervindo no corredor rígido, você pode gerar espaços muito mais abertos e menos restritos; graças à alta altura interna, podem ser introduzidos mezaninos que criam relações entre os níveis. Levando tudo isso em conta, estabelecemos um tema de design, ou seja, a divisão. Nossa intervenção, de fato, baseia-se no desejo de criar uma ruptura precisamente nos pontos de intersecção das três estruturas: isso gera três blocos distintos, cada um com sua própria identidade.

21


. planta piso tĂŠrreo _ esc 1:200 22


23


. corte cc _esc 1:50

24 . planta primeiro andar _ esc 1:50


. axonometria

25


. corte b-b _ esc 1:50

. corte e-e _esc 1:50

26


27


. detalhes

. nodo a _ esc 1:20

28

. nodo b _ esc 1:20


29


. maquete

30


31


. all in our hand(le):

projeto de uma peça de mobiliário para uma sala de estar. CURSO: Projeto de Produto para Móveis. Design De Mobiliário

04

32

PROF. Michele Marelli MONITORES Filippo Amoretti, Massimo Faini, Giulia Galimberti, Bianca Miglietta e Gaia Spizzamiglio. ANO ACADÊMICO: 2015-2016 Politécnico de Milão Escola de Arquitetura Urbanismo e Engenharia de Construção Pós graduação em Arquitetura - MI


33


. a composição da grelha modular

deslocamento horizontais

34

deslocamento verticais

possibilidade de rotação


. o painel

600

5

3 4

1

2

. da sala ao projeto

. a maçaneta

. a sobreposição dos painéis

35


. elevações e cortes de todas as partes que compõem o guarda-roupa

10 0

50 20

100

ALL IN OUR HAND(LE): PROGETTO DI UN MOBILE PER UN AMBIENTE DA SOGGIORNO LUCIANA DI MARZO 863894 LUKAS ANDREAS ZITTERER 863830

Corso d

Prof. MIC

Coll. Massim


di PROGETTO DEL PRODOTTO D'ARREDO

CHELE MARELLI

mo Faini, Bianca Miglietta, Filippo Amoretti, Giulia Galimberti, Gaia Spizzamiglio

POLITECNICO DI MILANO

Scuola di Architettura Urbanistica Ingegneria delle Costruzioni Laurea Magistrale in "Architettura" Anno accademico 2015—2016

37


. os materiais

painĂŠis: alumĂ­nio natural

38

estrutura interna e prateleiras: madeira de nogueira

estrutura externa e faixas: aço pintado


. maquetes

39


. teatro urbano:

entre espaço compartilhado e ícones subjetivos. LOCALIZAÇÃO: Gênova, Ligúria, Itália CURSO: Laboratório de Projeto Arquitetônico e Urbano PROF. Alessandro Rocca, Marco Bianconi MONITORES: ANO ACADÊMICO: 2016 - 2017

05

Politécnico de Milão Escola de Arquitetura Urbanismo e Engenharia de Construção Pós graduação em Arquitetura - MI

osi lungo e con le sviluppo

ndi spazi

ari

della

grazie a

ativo, il

ne Blu di

Sull'altro

e S viene

all'ambito

lla forma

nsità con

+ 1.00 + 5.00

+ 1.00

AREA RICETTIVA

+ 5.00

destinazione: ricettiva superficie: mq. 13716,00 n° piani: 6

+ 1.00

+ 1.00

STECCA

destinazione: residenziale superficie: mq. 27580,00 n° piani: 10

PIANTA COPERTURE scala 1:1000

PIASTRA

destinazione: lavorativa superficie: mq. 10888,00 n° piani: 3

40

. implantação 1:5000 _ área total 65000 m2

+ 5.00


relazione con l’acqua, da una parte l’ambito è portuale, dall’altr

spazi di sosta, è a totale disposizione dell’utente.

L'intervento nello specifico vede la realizzazione di un polo lav

quale si relaziona con la torre piloti di Renzo Piano e il Padigl

Jean

Nouvell,

affiancato

da

un

edificio

residenziale

a

torre.

fronte l'intervento si dimostra altrettanto consistente, il Padigli

trasformato in darsena coperta, coadiuvata da altre attività legate marittimo; sullo stesso piano troviamo in successione un edificio

plastica con funzione ricettiva e un edificio a stecca ad alta

destinazione residenziale.

O espaço público define a intervenção planimétrica articulando-se ao longo de faixas de movimento integradas por inúmeros espaços de agregação. De um ponto de vista formal, os edifícios planejados interagem entre si e com os edifícios preexistentes. A linguagem das formas é usada com amplo desenvolvimento horizontal e vertical, relacionando-se assim aos grandes espaços abertos que definem a paisagem. TEATRO URBANO TEATRO URBANO A distribuição na área garante o mix funcional, como a relação com a água, por um lado a área TRA SPAZIOTRA CONDIVISO SPAZIO Eporto, ICONE E ICONE é umCONDIVISO por SOGGETTIVE outro, graçasSOGGETTIVE aos espaços de estacionamento, está totalmente à disposição do usuário. Lo spazio pubblico Lo spazio definisce pubblico l’intervento definisce l’intervento planimetricoplanimetrico articolandosi articolandosi lungo lungo fasce di movimento fasce diintegrate movimentodaintegrate numerosi da spazi numerosi diprevê aggregazione. spazi di aggregazione. Especificamente, a intervenção a criação de um polo de trabalho, que está relacionado com BLOCCO a torre piloto de Renzo e o Pavilhão Azultra dedialogano Jean ladeado por uma Dal punto diDal vista punto formale di vista gli formale edifici gli inPiano progetto edifici in dialogano progetto loro Nouvel, e con tra le loro e con le torre residencial. preesistenze. preesistenze. Viene utilizzato Viene il utilizzato linguaggio il delle linguaggio forme delle con ampio forme sviluppo con ampio sviluppo Por outro lado, a intervenção é igualmente consistente, o Pavilhão S é transformado em um cais orizzontale orizzontale e verticale,in e verticale,in questo modo questo esse simodo relazionano esse si relazionano con i grandicon spazi i grandi spazi coberto, auxiliado outras atividades relacionadas ao domínio marítimo; no mesmo andar, aperti che definiscono aperti che definiscono il paesaggio. il por paesaggio. La distribuzione La distribuzione nell’area garantisce nell’area garantisce il um mixedifício funzionale, ilcom mixuma funzionale, al pariplástica della al com pariuma della encontramos em sucessão forma função receptiva e um relazione con relazione l’acqua,con da l’acqua, una partedal’ambito una parte è portuale, l’ambito èdall’altra, portuale, dall’altra, grazie a grazie a edifício de densidade com um dell’utente. destino residencial. spazi di sosta, spaziè di a totale sosta, disposizione è aalta totale disposizione dell’utente.

ROTTURA

L'interventoL'intervento nello specifico nellovede specifico la realizzazione vede la realizzazione di un polo lavorativo, di un polo lavorativo, il il quale si relaziona quale sicon relaziona la torrecon piloti la torre di Renzo piloti Piano di Renzo e il Padiglione Piano e il Blu Padiglione di Blu di

Jean

Nouvell, Jeanaffiancato Nouvell, da affiancato un edificio da unresidenziale edificio residenziale a torre. Sull'altro a torre.

Sull'altro

fronte l'intervento fronte l'intervento si dimostra si altrettanto dimostra altrettanto consistente,consistente, il Padiglione il SPadiglione viene S viene trasformato trasformato in darsena coperta, in darsena coadiuvata coperta, da coadiuvata altre attività da altre legate attività all'ambito legate all'ambito INGRESSO

marittimo; sullo marittimo; stessosullo pianostesso troviamo piano in troviamo successione in successione un edificio un dalla edificio forma dalla forma

MOVIMENTO

plastica conplastica funzionecon ricettiva funzionee ricettiva un edificio e un a stecca edificioad a alta stecca densità ad alta con densità con

destinazionedestinazione residenziale. residenziale.

filtros FILTRI

BLOCCO

BLOCCO bloco

ROTTURA ruptura

ROTTURA

linhas LINEE

INGRESSO

entrada INGRESSO

movimento MOVIMENTO

MOVIMENTO

superfícies SUPERFICI

41 FILTRI

FILTRI


+ 1.00

planta nível 9 m esc 1:2000 PIANTA +9,00 scala 1:500

+ 1.00

+ 5.00

+ 1.00

planta nível 9 m esc 1:2000 PIANTA +9,00 scala 1:500

TAV B1

42 PIANTA +5,00 scala 1:500


+0.00

+ 5.00

+ 1.00

+ 5.00

+ 4.70

+ 5.00

scala 1:500

+ 5.00

planta nível 9 m esc 1:2000 PIANTA +9,00 scala 1:500

. implantação nível 5 m esc 1:2000

planta nível 9 m esc 1:2000 PIANTA +15,00 scala 1:500

TAV B2

planta nível 1 m esc 1:2000 PIANTA +1,00

+ 1.00

43


+ 5.00

+ 0.00

A

PIANTA +5,00 scala 1:500

A'

. corte bb' 1:1000

+ 24.41

SEZIONE B-B' scala 1:100

. corte aa' _ esc 1:1000 N

RO ROCCA - PROF. MARCO BIANCONI _ A.A. 2016/2017 _ BLUE PRINT _ STUDENTI: ALESSANDRO CRESPI 873690 - LUCIANA DI MARZO 879983 - MONICA GALEOTTI 874319

44


BLOCCO

ROTTURA

INGRESSO

MOVIMENTO

FILTRI

LINEE

SUPERFICI

AREA RICETTIVA HOTEL uso turístico área 13716 mq 6 andares destinazione: ricettiva superficie: mq. 13716,00 n° piani: 6

+31.57

STECCA STECCA uso residencial área 27580 mq 10 andares

+ 22.80

destinazione: residenziale superficie: mq. 27580,00 n° piani: 10

+ 21.44

+5.00

TORRE TORRE uso residencial área 12704 mq 16 andares

+1.00

destinazione: residenziale superficie: mq. 12704,00 n° piani: 16

PIASTRA PIASTRA uso comercial área 10888 mq 3 andares destinazione: lavorativa superficie: mq. 10888,00 n° piani: 3

TAV A

45


SEZIONE A-A' scala 1:200

. corte aa' do pavilhĂŁo _ esc 1:400

A

A'

46

. fachada residencias _ esc 1:500 +10,00


47


. unidades habitacionais: tipologias esc 1:200

TIPOLOGIA APPARTAMENTI

Composizione piano tipo

CALE

48 TAV F

BILOCALE

BILOCALE

80 mq loggia

80 mq loggia

MONOLOCALE

BILOCALE

45 mq balcone

80 mq loggia

QUADRICOLARE

QUADR

140 mq balcone

140 mq balcone


RE

BILOCALE BILOCALE

MONOLOCALE MONOLOCALE QUADRICOLARE 140 mq balcone

45 mq45 mq MONOLOCALE balcone balcone 45 mq balcone

BILOCALE 80 mq loggia

80 mq80 mq loggialoggia

49


. estúdio 96

casa da cultura | Y

LOCALIZAÇÃO: Jaraguá, São Paulo, BR CURSO: Arquitetura: Projeto IV PROF. Angelo Bucci MONITORES Valério Pietraroia, Clara Chahin Werneck 0

ANO ACADÊMICO: 2017 Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Duplo diploma em Arquitetura - BR

06

. implantação 1:2000 _ área 958 m2 50

5

10

15 KM


A Casa da Cultura é um lugar que tem por objetivo promover educação, expressão e lazer para crianças, jovens e adultos, atuando também como polos culturais que envolvem comunidades de baixa renda em todo o país e onde as pessoas podem encontrar seus potenciais e compartilhá-lo com os outros. Para fazer isso, as oficinas e os espaços públicos que fazem parte dela têm um papel crucial a desempenhar. Partindo dessa suposição, o projeto quer deixar uma liberdade de movimento dentro da própria casa da cultura, criando assim um lugar onde as pessoas podem ficar e fazer várias atividades. Localizada no Jaraguá, um distrito situado na zona noroeste da cidade brasileira de São Paulo, a casa da cultura vai ser realizada no atual posto de gasolina, uma área bem localizada, próxima da estação de trem (CPTM) Jaraguá (215 m), ponto de ônibus (100 m), comércio local, paróquia Nossa Senhora da Conceição (38 m) e do colégio Morales López. O complexo tem dois volumes principais de três andares cada, conectados por uma passarela aberta no primeiro e te um único andar no subsolo onde há um pátio, também visível da praça principal de ingresso. O piso térreo tem vários espaços e diferentes acessos, pois o complexo precisa ser um lugar onde as pessoas podem escolher onde ir, onde ficar e que e atividades fazer.

. corte aa' _ esc 1:250

51


. planta subsolo _ esc 1:250

A

. planta térreo _ esc 1:250 52

A’


A

A’

. planta primeiro andar _ esc 1:250

A

A’

. planta terceiro andar _ esc 1:250 53


. axonometria explodida

54


. maquete

55


. m3

projeto habitação de interesse social. estúdio nascentes do Jaguaré. LOCALIZAÇÃO: Jaguaré, São Paulo, Brasil CURSO: Arquitetura: projeto 3 PROF. Alvaro Puntoni MONITORE: Luis Fernando Zangari Tavares

0

5

10

15 KM

ANO ACADÊMICO: 2018 Universidade de São Paulo - FAU Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Duplo diploma em Arquitetura - BR

07 O projeto de habitação social está localizado no Jaguaré, um distrito na zona oeste da cidade de São Paulo. A área é composta de três terrenos separados de diferentes dimensão. A fim de obter uma unidade de projeto entre os 3 terrenos propostos, usou-se como partido de projeto um módulo de 3x3 metros e um programa que consiste em equipamentos públicos nos níveis inferiores, o nível térreo livre e as habitações nos níveis superiores. Todas as unidades do conjunto habitacional, que é destinado predominantemente a famílias, seguem também essa mesma modulação e são comuns a todos os edifícios. A estrutura dos prédios é metálicas. Os apartamentos são caracterizados para as janelas grandes e a fachada não tem um ritmo constante a causas dos brises de madeira cujo objetivo duplo é impedir a incidência direta de radiação solar e dar um movimento na fachada.

56


N LSO CAR

783.85 783.97

785

795.42 796.43

794.21

79

0

793.90

795

E.M.E.I. PROFESSORA CAROLINA RIBEIRO

803.67

802.76

800

801.70

800

800.89

795

E.M.E.F. PROFESSORA DAISY AMANDIO FUJWARA

785

790.32

. implantação esc 1:1000

C1

area: 1693,89 m2 perimetro: 142,50 m

C2

area: 590,61 m2 perimetro: 123,90 m

C3

area: 759,25 m2 perimetro: 133,37 m

57


. C3

. C2

habitação

habitação

nível de acesso

nível de acesso

oficinas

praça publica

auditório + banheiros

sala estúdio-lazer

cafeteria

corte c3 esc 1:500

58

corte c2 esc 1:500


. C1

. diagramas habitação térreo equipamento

habitação nível de acesso + espelho de água + mirante biblioteca + patio + área lazer + exposição cafetaria + sala estúdio + oficina rampa de acesso área externa: parque, praça e área jogo para as crianças

corte c1 esc 1:500

59


. terreno c1

CA R N LSO

LSO

CAR N

783.85 783.97

794.21

794.21

793.90

795

. planta nĂ­vel 788 esc 1:500 60


CA R N LSO

CAR N LSO

783.85 783.97

794.21

794.21

793.90

795

795

. planta nível 794 esc 1:500 61


. terreno c2

801.70

800.89

793.90

795

E.M.E.I.

PROFESSORA CAROLINA

801.70

800.89

. planta nĂ­vel 801 esc 1:500

00

98

62

. corte transversal do terreno C2 esc 1:500

801

801

799

799


. terreno c3

CAROLINA RIBEIRO

802.76

790.32 800

790.32 800

801.70

800.89

L

795

790.32

E.M.E.F. PROFESSORA DAISY AMANDIO FUJWARA

803.41

803.41

785

790.32

790.32

. planta nível 791, 799, 807 esc 1:500

63


ON

CAR N LSO

783.85 783.97

794.21

793.90 795

E.M.E.I. PROFESSORA CAROLINA RIBEIRO

802.76

800

801.70

800.89


. elevação direita do terreno C2 esc 1:250

. corte longitudinal do terreno C3 esc 1:250

65

801


. unidades habitacionais

C1

tot. 130 pessoas

54 m2

X 10

81 m2

X 10

108 m2

X 10

habitação | 5 andares 10 apartamentos x 54 mq _ até 20 pessoas 10 apartamentos x 81 mq _ até 50 pessoas 10 apartamentos x 108 mq _ até 60 pessoas

tot. 28 pessoas

C2

54 m2

X4

81 m2

X4

habitação | 4 andares 4 apartamentos x 54 mq _ até 8 pessoas 4 apartamentos x 81 mq _ até 20 pessoas

tot. 30 pessoas

C3

81 m2

X6

habitação | 3 andares 6 apartamentos x 81 mq _ até 30 pessoas

66

. planta habitação esc 1:100


. elevação e planta do detalhe construtivo da fachada esc 1:50

67


. corte _ detalhe fachada _ esc 1:20

68


. axonometria explodida - sistema estrutural

1 2

3

4

7 5

6

7

1

2

3

5

4

6

pavimentação

Laje de concreto

armadura de reforço

chapa de aço perfilada

viga

PAREDE EXTERIOR (exterior-interior):

PAREDE INTERIOR (exterior-interior):

1 | placa de concreto aliviado 2 | placa de gesso 3 | OSB 4 | perfils metálicos autoportantes + isolador / câmara de ar 5 | OSB 6 | placa de gesso 7 | acabamento interior

1 | acabamento interior 2 | placa de gesso 3 | OSB 4 | perfils metálicos autoportantes + isolador / câmara de ar 5 | OSB 6 | placa de gesso 7 | acabamento interior 69


. E7L9F9:

uma escola de arte. COMPETIÇÃO: London: School of arts in Shoreditch ORGANIZAÇÃO: Start for talent LOCALIZAÇÃO: Shoreditch, Londres, UK ARCH. Erica Bagarotti ANO: 2015 Escritório de Arquitetura Aarch-mi, Milão, Itália. http://www.aarch-mi.com

08

. masterplan 1:500 70


O projeto se desenvolve em toda a área disponível, proporcionando um acesso da Hemsworth Street e da Ivy Street, através de um caminho interior que os conecta. O edifício é composto por três partes diferentes, que agregam funcionalmente os diferentes espaços esperados; essas três partes também falam línguas arquitetônicas diferentes: essas línguas referem-se a momentos chave da história da cidade e do distrito. Como Londres é um conjunto coerente de linguagens e arquiteturas em camadas na história como este edifício é montado por elementos distintos e reconhecíveis. Ao longo do lado ocidental está a sequência volumétrica da “fachada vitoriana”: as proporções arquitetônicas e a linguagem típica daquela época, que antigamente caracterizavam Shoreditch, são reelaboradas e atualizadas nos prédios onde são organizadas salas de aula para aulas, escritórios e presidência, banheiros e sala de observação para o pessoal. O volume que contém o restaurante faz parte dessa sequência arquitetônica: foi pensado como uma área funcionalmente conectada com a escola, mas também utilizável como um elemento separado dos consumidores externos. A fachada do restaurante está voltada para um espaço aberto, utilizável para eventos ao ar livre e é caracterizada por painéis feitos de painéis fotovoltaicos. No lado oposto está o volume dos laboratórios, pensado como um monobloco, uma escultura cortada através de incisões de luz irregular, onde os laboratórios internos são espaços de oficinas polifuncionais e flexíveis. Nos andares inferiores, mais escuros, há o filme e os laboratórios de fotografia com seus serviços, nos andares mais altos, mais bem iluminados, há laboratórios de pintura e escultura. O piso térreo é um espaço coletivo, aberto e passável, utilizável para exposições ao ar livre. Faz parte deste volume conceitual também o edifício inferior que contém a entrada e a recepção da escola. Todos esses elementos arquitetônicos são funcionalmente conectados pelo volume central de vidro, que é como uma coluna vertebral de todo o projeto, onde o uso de ferro e vidro se refere à idade do Palácio de Cristal; Junto a este elemento de distribuição horizontal encontra-se a torre da distribuição vertical, cujas superfícies feitas em ripas estampadas tornam-se o cartaz da escola, utilizando a linguagem da arte de rua que é tão famosa no bairro. A nova escola de arte se propõe como um edifício multifacetado, que reflete a vivacidade do bairro que o abriga, espelho de uma cidade que sempre mantém tradição e dinamismo juntos. Além disso, este edifício é permeável e permite diferentes aberturas para a vida do bairro, oferecendo espaços abertos adequados para eventos e iniciativas que possam unir a vida escolar e a vida da cidade.

71


. fachada sul esc 1:250

. plantas 1:500

technical room

. function

G

hall restaurante salas banheiros

1

st

laboratรณrio de film salas banheiros


. fachada oeste esc 1:250

B

2

nd

A

3

rd

4

th

A’

laboratório de pintura salas banheiros escritórios

B

laboratório de fotografia presidência banheiros

laboratório de escultura

73


. fachada norte esc 1:250

74

. corte AA' esc 1:250


. fachada leste esc 1:250

. corte BB' esc 1:250

75


. vista interna

76


. vistas esternas

77


. obrigada

luciana di marzo

lucinadimarzo@mail.polimi.it luciana_dimarzo + 55 (11) 96643-2024 + 39 3273279233 (whatsapp)


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